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I love them so much!

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Max + Zoey + Songs Season 1
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Resenha - O que o sol faz com as flores (Rupi Kaur)

Meu primeiro contato com o trabalho da Rupi Kaur foi impactante. Há alguns anos, conhecer Outros Jeitos de Usar a Boca coincidiu com minhas inquietações sobre o ser feminino em um mundo de opressões, com meu tempo de curar feridas e de renascer para o amor próprio. Hoje me sinto bem mais fortalecida, mas alguns poemas deste segundo livro me levaram de volta àquele tempo, tendo influência até mesmo em alguns sonhos que surgiram no período da leitura. Com uma linguagem muito simples e direta, Rupi Kaur nos leva a um passeio por nossas memórias e, em situações que não aconteceram conosco, por nossos medos e desejos. Apesar de alguns poemas soarem como repetição de outros da primeira obra, o livro contempla uma variedade de temas, como violência sexual, machismo, desilusão, autoconhecimento e superação. Os poemas que mais mexeram comigo tratavam da história familiar da autora: as conquistas dela em contraste com as mulheres das gerações anteriores e os desafios e as belezas da vivência de uma família de imigrantes em uma sociedade plural e contraditória.
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Resenha do livro “Passing”, de Nella Larsen

Com título traduzido para "Identidade" ou "Passando-se", este romance da autora Nella Larsen traz uma prática bastante discutida nos Estados Unidos na década de 1920: negros de pele mais clara e descendência mista que escondiam suas raízes e conseguiam "se passar" por brancos. Em uma sociedade de segregação profunda e explícita, este artifício permitia frequentar ambientes e ter privilégios negados às pessoas negras no país. As duas protagonistas são mulheres de famílias negras e que nasceram com pele mais clara. A diferença é que Irene seguiu a vida como mulher ativa na comunidade negra e Claire ultrapassou a "color line", se distanciando da comunidade e escondendo o seu passado ao se casar com um homem branco e absurdamente racista. A história começa a partir do reencontro dessas duas amigas de infância e do interesse de Claire em se reaproximar das suas origens enquanto sustenta a mentira sobre sua identidade. Com narrativa em primeira pessoa, acompanhamos os pensamentos de Irene sobre os acontecimentos. Ela reflete sobre Claire como uma mulher persuasiva e sedutora (abrindo interpretação inclusive para um desejo sexual reprimido) e se questiona a todo momento sobre a duplicidade da vida da amiga, o peso das mentiras e da negação da raça para sobreviver e ascender socialmente. Conheci esse clássico como audiolivro no Spotify, com a interpretação de Bahni Turpin. É uma narrativa fluida e muito instigante, com alguns acontecimentos que ficam bastante claros e outros que não saberemos se foram concretizados ou se surgiram apenas na imaginação de Irene, visto que a história é contada a partir de suas impressões. Essa ambiguidade é ainda mais evidente no desfecho da história. A história foi adaptada para o cinema, com estreia no Sundance Film Festival 2021 no mês de janeiro. Sou curiosa para saber se, na narrativa do filme, o roteiro fez escolhas para confirmar os acontecimentos ou deixá-los em aberto como no original. Fecho com uma das minhas frases preferidas da personagem Irene: "I'm not such an idiot that I don't realize that if a man calls me a nigger it's his fault for the first time, but mine if he has the opportunity to do it again."
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Resenha do livro “Julie and The Phantoms - The Edge of Great”

Minhas experiências com livros que expandem obras do audiovisual e o meu amor pela série Julie and The Phantoms foram dois fatores que geraram muita expectativa por esse livro. Infelizmente, a autora perdeu uma ótima oportunidade de explorar mais o universo dos personagens e de presentear os fãs com uma narrativa mais cativante. O primeiro fator que me decepcionou foi o fato de perdermos cenas importantes da série. Para fugir de ser uma simples cópia do roteiro, outros livros buscam adicionar nuances e preencher lacunas. Na contramão, esse livro resolveu omitir muita coisa. Por exemplo: Carlos descobrindo que os meninos são fantasmas, Julie imaginando a sequência de Perfect Harmony, o conteúdo de Unsaid Emily, os meninos tocando no Hollywood Ghost Club com Caleb. Não entendi o porquê dessa escolha. Um palpite no escuro é que a autora teve acesso ao roteiro inicial da série e seguiu baseada nele. Isso faz sentido se pensarmos que Perfect Harmony foi uma sugestão e composição dos atores durante as gravações da série. E que o livro omite alguns diálogos que, acompanhando entrevistas e cenas de bastidores, sabemos que foram adições dos atores e improvisos. Essa é apenas uma especulação minha, pois não sei realmente como foi o processo de escrita desse livro. Ainda assim, a oportunidade de fazer um ótimo livro foi perdida. Talvez eu perdoasse essas omissões se elas tivessem sido feitas para dar espaço a cenas novas, como acontece em outros livros que buscam expandir a experiência do audiovisual. Na série, quando Julie fala para Flynn que passou o fim de semana inteiro escrevendo músicas com Luke, o livro teria uma ótima lacuna a preencher escrevendo pelo menos um diálogo imaginando essa interação deles em um momento de composição. Mas não tivemos nada disso. Nem outra cena substancial que desse ao leitor o gostinho de estar descobrindo algo novo. Pareceu que algo impedia a autora de tentar novas ideias e adicionar mais camadas. Por termos uma sequência de capítulos sob o ponto de vista de cada personagem, tivemos sim algumas menções do Luke e da Julie sobre os sentimentos que eles começavam a ter um pelo outro. Mas a autora poderia ter explorado isso melhor. A paixão deles não ficou tão convincente no livro. Ela poderia também ter dado mais voz ao Reggie. Tudo bem não criar um passado para ele com receio de não bater com o que possa aparecer na continuação da série. Mas pelo menos algumas cenas dele reagindo ao presente e trazendo um pouco mais da perspectiva dele seriam bem-vindas. O livro não é ruim. Tem uma narrativa rápida e fluida, relembra os momentos engraçados da série, reaquece a vontade de saber como a história vai continuar. O problema é que ele poderia ser muito, muito mais. O próximo livro, que será lançado em agosto, promete ser um grande flashback da vida dos personagens principais. Pelo menos esse tem menos chance de ser quase uma cópia do roteiro da primeira temporada, apresentando alguns elementos novos sobre o passado de cada um. Não acho que vai ser uma grande narrativa, mas sei que vou comprar, pois esses livros são uma forma de alimentar o amor pela série enquanto espero por mais. De qualquer forma, sigo na esperança por uma segunda temporada da série na Netflix enquanto a playlist da primeira temporada ainda é uma das minhas paixões.
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Vivendo de memórias de viagem...
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Wardrobe Appreciation ➝ Mcafee Westbrook (The Politician, 2019)
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