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É um prazer conhece-la senhorita Cally.- Pega a mão da garota e a beija delicadamente.- Bom, ainda não há motivos para grosseria aqui.- sorri de canto.

Sou Cally, ou Ca… ou também “ow você ai”! Tanto faz pra mim ~Ri~ Você tem cara de simpático!

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Diria que ele está mais para um papo fúnebre, contando com os dontes da enfermaria.- Diz rindo encolhendo os ombros.- Sou Steven.- Estende a mão.

Sem duvida… Ah, que papo mais monótono…

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Acho que deveria se preocupar mais nos desafios, sem querer ser imprudente da minha parte.Tenho a sensação que depois dele...havera bastante trabalho na enfermaria.

Queria ter nascido menos preocupada com as coisas mas… Fazer o que né?!

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Acho que não deveria se preocupar com isso.Passei agora pouco olhando a geladeira e ainda há comida pronta.

~sento cansada num banco qualquer e falo sozinha comigo mesma~ Agora eu vou ficar aqui um pouquinho e depois tenho que voltar para cozinha pra ajudar com o jantar… Certo? Certo!

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Steven respira fundo tentando controlar o próprio desgosto e ao mesmo tempo confusa na atual posição que se encontrava.- Droga Kayla!- seus pulmões se comprimem depois do possível berro.Estava entalado e não podia mais segurar seu desejo autoritário.- Eu sei que não sou o seu pai e dou graças a Deus por isso, e você deve saber que não é mais criança para ficar saindo por rebeldia agindo da mesma forma!-Finca a faca novamente no topo da arvore com raiva e se vira em um instante ficando frente a frente com a garota a fitando com um expressão seria. Sua boca ficou entre aberta em busca de novas palavras ou talvez discussões, mas nada vinha em sua mente.Se afastou da garota novamente, parando em frente a arvore e retirando a faca, olhando em volta e percebendo que a tarde já caíra. O sol já havia se posto e mal conseguia-se ver o caminho de volta, o que o levava a uma conclusão inaceitável... estavam perdidos. O pensamento repugnante o deixava desconcertado com tudo aquilo, não era uma boa hora para se perder em uma floresta sem iluminação e com uma garota ardilosamente teimosa.- Merda!- Resmunga tentando seguir em frente sem enxergar mais ou menos para onde ia e apenas indo por extinto.- Se eu soubesse antes, que você iria fazer essa expedição, teria trancado-a no meu quarto.Então não precisariamos de lanternas.- Responde a garota em um tom autoritário

Andava distraído, e atento apenas para ruídos suspeitos, sem ao menos perceber que a loira estava ao seu lado, mas com a imensidão de escuridão, era quase impossível se notar algo.Seus olhos ainda estavam tentando se acostumar com a escuridão, quando de uma maneira estranha e repentina, é surpreendido com uma arma apontada para sua cabeça, vendo imediatamente o engano da garota.- Kayla! quer matar a mim ou aos zumbis?!- diz exasperado durante o susto com as mão em redenção.Bufou prosseguindo o caminho, mas um barulho de um alvo sendo acertado logo o alarmou, fazendo com que ele interrompesse seus passos contínuos e se virasse rapidamente para notar que havia alguns errantes em sua volta.Apenas conseguia manter a visão nos vultos lentos, mas já era o bastante para ter chance de sair dali sem nenhuma mordida.Apenas passou a faca decepando um e com um passo ensaiado, atirou em outro. Ah...jura? Poderia ter pensado nas consequencias antes de ter saido!- Zomba ainda irritadiço com a teimosia da garota.Sacando um revolver do macacão e atirando perto do errante que se aproximava da garota.- Vamos sair daqui, agora!- Pega na mão dela e a puxa, passando entre as matas e decepando galhos que estavam a sua frente, forçando ao máximo para tira-los dali.

Bur for now, It's time to run. | Kayla & Steven.

Todas as palavras do garoto entravam por um ouvido e saiam pelo outro da garota que revirava os olhos, como se já tivesse ouvido tudo aquilo antes. —Você não é meu pai! — Ela explodiu. — Eu sai da reserva sim, e daí? É a minha vida e eu faço o que quiser com ela. — Kayla sabia que estava se parecendo com uma criança mimada agindo daquele jeito, mas não entendia porque Steven estava dizendo tudo aquilo para ela, a não ser que ele realmente se importasse. Era Kayla, afinal, quem sempre se oferecia para aqueles planos suicidas, que arriscava a vida toda a vez que saia da reserva, e ela não ligava. Não se importava em morrer e acabar com aquele pesadelo que vivia toda vez que acordava de manhã, mas era digna o suficiente para morrer lutando, e nada menos que isso. 

Kayla se assustou, quando foi puxada pelo garoto para os braços do mesmo e de alguma forma, ali, ela se sentiu segura, coisa que não sentia a muito tempo. Um arrepio percorreu o corpo da garota enquanto Steven ia soltando-a. — Pela primeira vez eu concordo com você. — Ela assentiu, ainda com um olhar alarmado no rosto e seus sentidos super aguçados. Sacou a arma, ficando de costas para o garoto, vasculhando entre os arbustos e troncos de árvore. — Será que ninguém pensou em trazer uma lanterna? — Ela xingou-se internamente por isso, enquanto o seguia em passo cuidadosos. Tudo o que conseguia ver a sua frente era um metro antes do breu total. Sentiu algo se movimentar a sua esquerda e apontou a arma para o local, dando de cara com Steven — Mas que merda! — Ela murmurou, sentindo um toque em seu ombro direito, lançando o cotovelo que acertou em cheio o errante. Kayla logo sentiu mais das criaturas se aproximarem, disparando em alguns deles, sem saber ao certo se havia acertado algum. — Se ao menos conseguíssemos chegar até a beira da estrada, teríamos uma visão melhor. —

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Olha para ela sério saindo de trás dos matos e ficando frente a frente.-Ah claro, e com isso a senhorita teve a ideia mais insana que veio em sua mente e saiu da reserva!- Finca a faca na arvore e se apoia nela com um dos cotovelos tentando formular uma resposta adequada para tal pergunta.- Não...quer dizer...- Cossa a cabeça.- Eu estava verificando se estava tudo certo com as guardas e percebi que você não estava em seu posto como deveria estar!- Volta a ficar serio, fazendo uma linha reta nos lábios, ainda a fitando andar de um lado para o outro. Com a respiração um pouco pesada, eleva as mão até o bolso da própria calça as descansando ali.- Isso é o que você diz, mas ninguém prefere pagar para ver, muito menos eu!- Passa as mão pelo cabelo mostrando uma expressão tensa.- Não estava longe?! Kayla, olhe onde estamos! Totalmente mata a dentro, eu até perdi conta de quantos cipós ou galhos caídos eu cortei para chegar aqui, estamos bem longe do que você pensa.- Se alarma com o barulho e se abaizxa rapidamente arrancando a faca que estava na arvore e puxando a garota contra seu proprio corpo, a fazendo cair em um de seus braços enquanto o outro se encarregava de acertar a faca na cabeça de outro mancebo que apareceu por trás dela.- A olha em seus braços.- Você está bem?- pergunta meio preocupado, mas desfarça e a coloca em postura de volta, para se equilibrar.- Temos que voltar agora!- Diz em um tom autoritario pegando a faca no chão se alarmando e olhando para os lados colocando a garota atrás de si.

Bur for now, It's time to run. | Kayla & Steven.

— Eu só queria ver se algum dos grupos apareceria hoje, caso precisassem de cobertura…— Ela deu de ombros, como se fosse a coisa mais banal do mundo. — Espera aí.. Você estava me procurando? — A loira mordeu o lábio, não conseguindo evitar dar um risadinha, mas logo voltou a sua expressão comum. — Eu posso lidar com essas coisas sozinha, afinal, nem estava tão longe assim. — Kayla andava de um lado por outro, tentando enxergar a expressão do garoto por trás das sombras, mas tudo o que via era um silhueta escura, contornada pela fina camada de luz lunar.

Um novo farfalhar de arbustos a puxou de volta para realidade e Kayla, instintivamente sacou sua arma apontando na direção do som. — Eu me abaixaria se fosse você. — Ela comentou, esperando-o abaixar para atirar por cima da cabeça do rapaz, acertando um dos errantes que se aproximava. 

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off

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O tédio o consumia de uma forma forcaz. Sentado no telhado olhando par o horizonte e para cada arvore que se mexia.Algo o incomodava mas o búlgaro não sabia o que era, então como toda vigilância estava em alerta, o rapaz resolveu ir para os muros leste na expectativa de encontrar kayla, que também era vigia.Desceu do telhado caminhando até chegar aos portões leste. Havia algumas pessoas em pé a esquerda e outras a direita, mas pareciam que estavam mais com medo dos matos que se mexiam sozinhos do que um próprio ataque zumbi.Parecia que todos daquele posto estava lá menos Kayla, o que provocou uma certa surpresa e preocupação ao garoto, que rapidamente a procurou, mas sem sucesso.-Por favor, você poderia me dizer onde esta a vigia Kayla Tate?- Mas como os outros que já havia perguntado, só conseguiu um balançar de cabeça negativo.aquilo já era demais, varias coisas poderiam passar por sua cabeça no momento, mas ele as afastou e foi floresta a dentro a procurando.- Kayla!-Gritava entre os arbustos, mas nem um sussurro de resposta aparecia de volta.Com forme ia se afastando do local, mais úmido ficava o clima.Seus pensamentos estavam todos perdidos na garota que poderia sabe se lá estar aonde. Até que um barulho de passos pisando em galhos surgiu, fazendo com que o rapaz sacasse sua enorme faca na parte de trás do macacão, indo em direção e decepando as folhas e galhos que estavam no caminho, até encontrar finalmente a loira,que por equivoco leva um susto.-kayla! Posso saber que diabos esta fazendo fora da reserva?Ainda mais aqui em um local afastado!- Eleva um pouco a voz, não querendo ser grosso, mas bem preocupado.

Bur for now, It's time to run. | Kayla & Steven.

Aquela poderia ser apenas mais uma noite calma e comum para as proporções dos dias atuais, mas o sentido Kayla dizia que havia algo errado daquela vez e o sentido Kayla nunca falhava. Fosse pelo odor podre de queimar as narinas que o ar pesado carregava ou pelo silêncio mortal que repousava sobre o lugar, mas ela, imprudente como sempre, cumpria seu turno de vigilância no solo. Grupos de busca haviam saído naquela manhã e a loira resolveu se afastar alguns metros da cidade, caso precisasse cobrir um deles quando voltassem.

Ky caminhava de um lado para o outro, talvez sem perceber que estava se afastando do muro a cada passo, mas perdida em seus pensamento, ao mesmo tempo em que se concentrava em qualquer movimento a sua volta, ela nem percebia isso. Um farfalhar de arbusto as suas costa chamou sua atenção, e a garota se virou, preparando-se para atirar caso fosse necessário. Um Zumbi, cervo ou coelho, pouco importava, mas o que Kayla não contava era que uma pessoa saísse dos arbustos. Ela deu um salto para trás, ainda com a arma erguida e a abaixou quando reconheceu o rosto da pessoa. — Por deus, Steven! Não se assusta alguém dessa forma no meio de um apocalipse zumbi! —

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E porque acharia isso senhorita Tate? Só estava hã... salvando sua vida de uma possível mordida ou arranhão.Acredite, me exibir não é muito a minha praia.Sou dos que preferem ser menos notado possivél- da de ombros pegando a faca.- Muito cuidado com isso, não queremos mais pacientes para a senhorita Storn.

S

Apenas constatação dos fatos. — Deu de ombros. — Se não estivéssemos no meio de um apocalipse zumbi, diria que está tentando se exibir. — Retirou o facão da cabeça do bicho, girando-o na mão e deixando-o cair desajeitadamente. — Ok, não sou boa com isso.

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Olha...você ainda não me viu correndo.- Sorri logo ficando imóvel ao vê-la atirar, sentindo um pequeno vento passar por cima de seus ombros.- Isso por acaso é uma ameaça loira?- Sorriu enquanto a olhava, logo voltando a atenção para algo que estava atrás dela.- Rapidamente retira o facão e o lança acertando um zumbi.- Creio que eu estou atento.- Pisca.

Não acredito que haja algo mais desajeitado do que eu correndo. — Riu fraco. —-  Sugiro que não faça isso, para o seu bem. — Atirou em um bicho, por cima do ombro dele, guardando a arma. — Deveria prestar mais atenção nesses urros e gemidos a sua volta, você é bonitinho demais pra ser mordido.

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Eu?- da de ombros rindo.- Eu estava testando o radio em meio a palavrões, mas nada se referindo a comida.

Eu juro que tinha ouvido você dizer… x-burguer. 

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Bom, não precisa subir se não quiser...mas eu estarei lá e como você não quer ficar "sozinho", então tudo se resume ao telhado.- Desce do muro escalando uma arvore e logo chegando ao telhado.- Bom, aqui é uma maneira ótima de se ter uma vista ampla de tudo.

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Seguro é...? Achei que suas pernas longas e saudáveis já eram o suficiente.- Da de ombros.- Só que eu não ficarei aqui e sim lá em cima.-Aponta para o telhado.- La deve ser uma otima maneira para sinal também, se é que isso ainda exista.

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Revira os olhos vendo o garoto no chão.- É assim que pretende correr?me parece uma ótima maneira.- Diz ironicamente.- O pequeno estouro dessa arma, não soa nem a dois quilômetros meu caro, ela já foi projetada pra isso, não se preocupe, ninguém virar comer seu cérebro.- Da de ombros.-Mas se está tão "preocupado" assim, sugiro que seu lugar não seja aqui fora e sim lá dentro com os outros.

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O fita com a expressão séria.- E como pretende se defender? O seu marido com dois empregos sabe manusear uma arma,ou pelo menos é bom em mira?Porque eles podem ser lentos, mas basta uma mordia.-Estende a arma a frente e atira em uma garrafa na arvore.- E você já era.

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Olha a prótese e sorri de canto voltando o olhar para ela.- Ela deve correr melhor do que minhas duas pernas juntas.- Diz rindo e inclinando um pouco a cabeça.- Olha... até que te jogar por cima do muro não é uma má ideia, vou pensar nisso.O prazer é meu Kayla dos muros do leste.

Ah, qual é! Essa belezinha aqui ainda pode correr. — Puxou a barra da calça exibindo a prótese da perna. — E vai fazer o que? Me jogar por cima do muro? É um prazer, Steven dos muros do oeste.