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Mudanças
Da última vez que escrevi deixei em aberto a questão da medicação. Vim atualizar que ENFIM comecei, juntei minhas moedas e consegui um psiquiatra. Foi um processo desde a primeira consulta até agora, foram dois os medicamentos que ele me prescreveu no primeiro momento sendo um deles ansiolítico (C ) o outro ansiolítico/antidepressivo( E). O Primeiro (C ) é tarja preta e me foi prescrito em caráter emergencial e retirado aos poucos enquanto o outro medicamento era introduzido. O segundo(E) comecei com pequenas doses em gotas e aumentei progressivamente até chegar aos comprimidos(6 semanas). O que não foi bom, não me dei nem um pouco bem com essa medicação(E). A princípio senti dores de cabeça leves que foram aumentando de acordo com o aumento da dose, sendo acompanhada por tontura e enjoos já no final quando decidi retomar com o psiquiatra.
Falei que não me senti okay e ele prescreveu outra medicação (V). Esta nova já não precisou de uma introdução tão lenta mas também trouxe efeitos colaterais, o principal sendo o cansaço. Na verdade é um pouco complicado pra mim colocar a culpa única e exclusivamente no remédio sendo que na mesma época eu tinha largado a capoeira(por questões acadêmicas) e não estava me alimentando tão bem(anemia ataca novamente).
A primeira medicação (E) apesar dos enjoos me deixou com muito ânimo e vontade de fazer tudo. Era uma sensação boa tendo em vista o que estava sentindo nos últimos 6 anos, foi uma boa mudança, só que parecia um pouco plástica. Mas tive que largar isso... A segunda medicação(V) já não me dá essa alegria constante mas me deixa mais apta a realizar coisas, estou lidando com adversidades de maneira mais branda e sendo capaz de encontrar soluções com facilidade. Sinto um pouco de tudo sabe? tristeza, alegria, raiva, tesãoooo... tesão tem voltado aos poucos. Estou mais sociável também, já mais aberta a sair com pessoas pra me divertir e tal, porém não tão aberta pra sentar e conversar sobre certas coisas com elas. Mas um passo de cada vez... tive avanços em outros tipos de relacionamentos também.
Não vou dizer que está tudo lindo e perfeito, pois não está. Tenho tido outros problemas que não me permitem plenitude, mas vejo que a medicação tem me deixado mais apta a lidar com os problemas de peito aberto e de fato sentar, pensar e agir. Em outro momentos eu me resumiria a pânico. Estou sendo capaz de encarar tudo com um pensamento positivo/realista sem me tremer toda de ansiedade. Amém Medicina moderna <3 te amo <3
Minha vida tá andando, não me sinto mais espectadora da minha própria vida... eu tô fazendo ela andar!!!
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Okay
Sinceramente o que tenho agora não é ruim, não é ruim mesmo. Com a inclusão de uma dieta um pouco melhor e um pouco de exercício eu de fato consegui melhorar em vários aspectos. Mais estável, não estou super feliz mas também não estou super triste e isso já é uma mega vantagem.
O que me incomoda agora é a apatia constante. É uma falta de motivação, energia, propósito, foco, força de vontade, entusiasmo. Me falta emoção na vida e para trabalhar na indústria criativa isso é meio que um pré requisito. Essa falta de energia tem me atrapalhado na minha vida acadêmica, eu deveria estar começando a estagiar agora e tenho um total de 0 confiança em mim mesma se quer para finalizar um processo criativo, como vou trabalhar nessa indústria desse jeito?
Ta bem complicado e se eu continuar assim não vou aprender nada e ser consequentemente incapaz de trabalhar na área. Não gosto de me sentir frustrada e inapta dessa forma. Me sinto limitada e cada dia mais limitada, cheia de bloqueios e ansiedade. Não sei como acabar isso. A falta de perspectiva me incomoda demais.
Vou recomeçar terapia esse semestre mas no passado não surtiu tantos efeitos, queria mesmo era medicação. Seria o ideal, não tenho condições de esperar um, dois anos para terapia surtir efeitos.
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Eu não sei em que momento da minha vida eu comecei a dar errado. Onde eu comecei a plantar essas sementes que agora colho. Tenho essa impressão de em vários aspectos da minha vida se não estagnei, piorei.
Mas o que mais tem me feito sentir mal é na minha vida pessoal. Nunca fui a mais alegres das almas, mas esse último ano da minha vida estabeleceu recordes. Estou mais fechada, arisca, estranha. Estou de fato sabotando todas as minhas relações simplesmente impondo distância. Eu sei que eu preciso socializar para o meu próprio bem, mas tem se tornado cada vez mas difícil. Meu mundo tem a cada dia mais tons de cinza e eu não sei como lidar com pessoas tão floridas.
E eu sei que essa minha visão de mundo é realista demais, ou negativa demais. Eu sei que essa visão tem me colocado em um ciclo vicioso e que tem me mantido nesse ritmo arrastado de viver. Eu sei que quem tem que mudar sou eu, só não sei como. Essa é a maneira que penso, como exatamente posso mudar isso? Me cercar de mensagens positivas não parece ser o caminho pois simplesmente não suporto essas mensagens, me parece tão falso e forçado.
Quero uma estratégia, um caminho certo a seguir. Quero me sentir verdadeiramente conectada a alguém, ta difícil demais ser assim.
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Vida que segue
Infelizmente desde a minha volta da Espanha meu humor tem se mantido bem instável. Voltei a minha rotina mais saudável e com mais força cortei totalmente alimentos que me faziam mal e ia à academia duas vezes ao dia. Tudo para tentar me recuperar o mais rápido possível o que na verdade não só não funcionou, como até hoje oscilo demais.
Não estou mal de tristeza, mas tenho sentido muita raiva. De mim e de todos ao meu redor. Raiva, fúria, rancor... tudo me tira a paz, até uma louça acumulada na pia me tira o descanso. O pior é que tenho sentindo as manifestações físicas disso. Parece que existe alguém segurando meu coração e que ele está fazendo força para conseguir expandir e não consegue. Dói um pouco e me deixa exausta.
Não sei o que fazer, tenho tentado me fazer agradável apesar do que sinto e não tem dado certo. Mais ainda vou viajar agora com Ana e Ari de novo e sei que as chances de dar merda são grandes. Não quero estragar minha relação com elas, mas ta sendo maior que eu.
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Hum
Sai da minha rotina por conta de uma viagem. Portugal e Espanha, 10 dias. Foi bom e ruim ao mesmo tempo. O fato de ter saído da minha rotina me deixou mal sem energia e por alguns dias fiquei bem isolada e irritadiça, a parte mais complicada disso é que eu estava acompanhada de Ana e Ari e acabei não sabendo me fazer agradável. Ainda não to sabendo na verdade mas agora to ao menos tentando.
Essa viagem me fez perceber de fato o quão restrita minha vida obrigatoriamente TEM que ser de agora em diante. O que me deixou bem puta na verdade. Não gosto de exercícios físicos e não suporto essa vibe de alimentação saudável. Eu tolero essa rotina justamente por saber que de fato me faz bem. Mas eu to sentindo muita falta de ter algo que me dê prazer de alguma forma para compensar essa imposição de vida saudável. Fui à Portugal com a esperança de que sair dessa rotina que não me agrada e ir a um lugar novo com festas e interações sociais fosse me fazer sentir melhor. Porém não.
Não sei se de fato minha depressão está pior ou se eu simplesmente só estou mais chata. Estou à procura de algo que me faça sentir bem e não estou encontrando. Ainda amo Design mas eu tenho me cobrado tanto em relação ao meu trabalho que tem se tornado estressante. Preciso urgentemente sair da minha zona de conforto, sair da cama, sair do netflix, sair de casa. Essa sensação de vazio tem que chegar ao fim, não suporto mais a ideia de não ser nada. Não suporto mais a ideia de não estar me permitindo, não estar evoluindo.
Eu preciso crescer.
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E continuo tentando
As últimas semanas tem se mantido estáveis. De fato atividade física e uma boa alimentação tem me ajudado até certo nível e tenho me sentindo melhor em diversos aspectos. Tenho mais energia para cumprir com minhas obrigações.
Mas essas mudanças não conseguiram eliminar tudo o que me incomoda. Ainda tenho dificuldades de concentração, leitura, empatia ainda não é meu forte. No geral ainda sou emocionalmente vazia só que com mais energia para fingir. O que no fim das contas não sei até onde realmente isso tem me ajudado.
Tenho energia para fazer o mínimo, mas eu não quero parar no mínimo. Me esforço muito p ainda ter uma nota mediana e não conseguir me desenvolver onde realmente quero. Eu gosto de tipografia, fotografia, branding e não consigo ir a diante com nada disso. Não sinto que estou evoluindo, eu sou uma estudante básica. Bem básica.
Não que eu quisesse ser A estudante exemplar e ser aplaudida em tudo que eu faço. Não é isso, mas para chegar a ser uma profissional com um trabalho bom eu deveria começar por algum lugar, e esse é o meu problema. Não sei começar e mais que isso não sei continuar uma vez que começo.
E agora?
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Tentando
Aparentemente estou tendo evoluções. Eu percebi que grande parte do que eu sinto se deve à insegurança. Insegurança essa que atinge vários aspectos da minha vida e me paralisa. Tenho em mim um medo de falhar acima do que é natural. Um medo que me impede de tentar, me impede passar pelas experiências que me fariam crescer, me impede vivenciar a prática e a falha que me fariam aprender e evoluir.
Minha atual fase de "evolução" se deve à essa realização. De que não cresci por não me permitir errar. A todo momento sou bombardeada por imagens de grandes ilustradores e designers, normalmente excelentes peças de arte que me fazem sentir menos de mim. Me fazem sentir incapaz. O problema é que não paro para pensar que aquele produto final é o resultado de anos de treino, prática, experimentação e mais importante falhas. Me foge à mente que para chegar lá, muitos desses artistas passaram horas de seu dia em dedicação exclusiva à algo que os fariam grandes profissionais.
O grande problema para mim é chegar nesse ponto de dedicação incessante em busca de uma versão melhor de mim. A depressão me trouxe apatia, desânimo, marasmo. Sentimentos simples como prazer e entusiasmo já não me pertencem a muito tempo. O esforço necessário para me manter motivada é o mesmo que e falta para executar tarefas simples do dia a dia. Por diversas vezes durante esses quase 5 anos em que a doença me acomete, houveram momentos súbitos de positividade. Momentos esses em que tive a sensação de que tudo daria certo e planos de um futuro melhor foram feitos. Tudo em vão, duraram poucas semanas ou até mesmo dias.
Meu medo é este, que esta minha nova percepção sobre o trabalho daqueles que admiro em nada mude meu comportamento. Que este seja só mais um dos momentos súbitos de positividade que logo vou ver dissipar-se diante dos meus olhos. Eu não quero mais. Estou tão cansada de me sentir imprestável, frustrada com minha própria existência. Eu quero ser aquela pessoa que com dedicação consegue alcançar seus objetivos. Só não sei como ultrapassar essa indiferença.
Eu preciso descobrir como... urgentemente.
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Complicado
Ta ficando cada dia mais complicado, cada dia mais sozinha, cada dia mais triste, cada dia mais sem esperança. As coisas não parecem q vão melhorar, vim p Europa buscando renovação, transformação. Buscando em algum nível uma versão melhor de mim mesma. Parece fantasioso, mas com ou sem europa é isso que as pessoas teoricamente fazem em suas vidas não é? Elas não são imutáveis, elas buscam crescimento seja lá em que aspecto for.
Eu sabia que amizade seria algo difícil, não fui muito atrás desse sonho pois sei das minhas limitações sociais. Mas eu queria tanto ter crescido profissionalmente, ter um portfólio decente. Estou na metade do meu intercâmbio, tenho a impressão de que não aprendi absolutamente nada. Não que a universidade não seja boa, ela é excelente, este não aprendizado se deve única e exclusivamente a minha incapacidade. De sair da cama, de me concentrar, de criar… De cumprir meu papel como estudante. Ir p IADT só me lembra o quão eu não mereço estar lá...
Tô muito revoltada comigo mesma, eu deveria estar no momento mais feliz da minha vida. Conquistei muito e não parece ter sido o bastante. Pior, não parece que eu tenha merecido. Não deixo de pensar que outro no meu lugar saberia aproveitar bem melhor a oportunidade.
Eu não sei o que fazer, estou fazendo minhas atividades físicas indo p academia constantemente e me esforçando de verdade. Sério, não só não fez diferença quase nenhuma como está me deixando com um mau humor insuportável. Tô com um ódio no coração q até as séries q eu costumo gostar estão me irritando. Eu não sei como sair disso, eu não aguento mais me sentir com tanta raiva, tão só e tão incompetente o tempo todo. E eu não sei como resolver...
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Decepção
Estou em um momento um tanto quanto complicado. Eu tenho me esforçado bastante para mudar, seja minha alimentação, minha condição física ou meus momentos de lazer. Tudo nos conformes do que foi me dito que seria o suficiente. Foi e continua sendo bem complicado me manter nesse lifestyle.
O problema é que simplesmente não tem sido o suficiente. A academia me trouxe um pouco mais de energia para realizar algumas tarefas, atividade física me estabilizou. Mas isso não me é o suficiente, eu não quero só um pouco de energia para fazer o mínimo. Eu quero minha vida de volta.
Eu estou tão cansada, mas tão cansada. Quero ser capaz de aproveitar meus 20 e tantos anos sem pensar constantemente em não chegar aos 30. Saudades ler um livro, saudades ter uma conversa agradável com meus amigos, saudades saber começar uma amizade, ter confiança em mim mesma de alguma forma.
Eu estou tão cansada disso tudo... mas tão cansada de me sentir tão nula.
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Depressão é uma batalha constante que as vazes não parece valer a pena ser lutada
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A bad bateu...
Fui definida por uma simples palavra que me deixou destruída. Blasé, fiquei ofendidíssima a principio mas depois percebi que eh isso mesmo.
Blasé adjetivo substantivo masculino que ou aquele que está embotado pelo excesso de estímulos (sensoriais, afetivos, intelectuais etc.) ou de prazeres, e que se tornou insensível ou indiferente a eles.
Nunca uma palavra resumiu tanto a minha existência. E eu não sei mais o que pensar a respeito. Com toda a certeza essa apatia que me cerca constantemente tem relação com a depressão. Eu so não sei como mudar isso. Comecei apenas buscando algo p tatuar e percebi que eu realmente não amo nada, mantenho distancia de pessoas e desprezo coisas.
Todos tem na vida aquele “algo” que serve de motivação, ou ao menos um hobby, algo que da um minimo de prazer o suficiente para se manter durante os dias. Eu não, dia após dia, saio tao vazia quanto entrei. Vou p a cama com aquela sensação de que não conquistei, superei, aprendi ou evolui absolutamente nada, e o dia seguinte ja acordo derrotada, arrependida.
Eu estou me esforçando, juro que estou. Comecei a caminhar e encontrei uma academia em que posso começar as atividades, vou tentar começar amanha. Mas não estou nem um pouco animada, ou esperançosa de que essas medidas vão realmente fazer alguma diferença. Eu estava animada antes, por pensar que eu podia começar a me tratar e receber a medicação que queria. Mas ambas as médicas me aconselharam a tentar outras coisas primeiro.
A questão é que estou cansada, cansada de ser assim... Blasé... Cansada de me sentir emocionalmente vazia, de não ser capaz de agir com reciprocidade a quem me tem carinho, cansada de não ser capaz de ter interesse genuíno por nada, cansada de essa falta de interesse tornar meu dia-a-dia tao mais difícil, de não conseguir ser capaz nem de ler a porra de um livro.
Cara eu lia um livro em 2 dias!!! Agora não consigo nem em 4 meses. Parece que ta ficando cada dia pior e eu não sei por onde começar... To dando uns passos que parecem não dar em lugar nenhum, mas e ai? E depois?
Mesmo se essa academia/natacao der certo. Sério que eu vou ter q fazer isso para o resto da minha vida? SERIO?
Just kill me now...
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Nao tao okay esta semana.
O “projeto” de fotografia me broxou um pouco, pois MUITO introdutório, tao introdutório que relaxei p caralho no final. O sábado com Peter no studio foi bem legal, aprendi p caralho. Porem cheguei em ksa, com a Sheila e ja to bem mais ou menos com ela. Não quero mais brincar de casinha... Ela eh uma fofa, mas tem a ingenuidade de uma guria de 13 anos que me irrita muito e me pressiona em alguns aspectos que não tenho saco mesmo. Vou dar meus pulos p terminar logo com isso.
Projeto novo, interessante mas ja topei com a minha kriptonita: desenho. Ja to ansiosa e sem saber como lidar ou por onde começar. So enquanto o Ger passava o briefing ja me bateu o nervoso. Mas vou tentar... eu tenho neh...
Não ta dando mais certo essa tal de depressão, to tao cansada disso tudo, de me sentir incapaz o tempo todo de nunca ter animo p absolutamente nada. Mas ao mesmo tempo não sei como mudar isso. Tem a formula magica de Alimentação + Exercício Fisico + Bye bye Netflix q não to nem um pouco afim de seguir, preciso mas não quero. Mas vai ser o jeito, o que tenho q saber eh como começar, não tenho disciplina p fazer as coisas q eu gosto como porra vou fazer as três coisas q me dão ódio so de pensar no assunto?
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Estou incrivelmente confiante nos últimos dias. Mesmo tendo deadlines e deveres a cumprir e trocentas coisas p imprimir. Pelo menos em relação ao curso estou mais relaxada. O Ger me livrou da obrigação de refazer o projeto q eu perdi. O projeto de Serigrafia esta indo bem e amanha ja começo o de fotografia q eh puro amor. So espero q não seja tao introdutório assim não quero q seja broxante. Ah e o Peter acabou de mandar um email pedindo p alguém o acompanhar durante um ensaio fotográfico e eu to eh morta...
O foda ta na minha vida pessoal. To me sentindo bem so...me afastei um pouco das meninas aqui, nunca me senti completamente confortável com elas mas ultimamente ta foda. Com a Sheila tbm, ela quer aprofundar mais algumas coisas em um ponto q não ta dando. Eu sei q ela so quer me conhecer melhor, porem não to sabendo lidar... e quanto mais ela tenta mais eu me fecho. Não sei compartilhar, e to sentindo falta de estar com alguém q não liga p como eu estou. Me livra de conversas bem desconfortáveis...
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To orgulhosa de mim mesma por ter finalmente ter saido pra procurar ajuda. Mas ao mesmo tempo, QUE BOSTA... esta sendo exatamente como eu imaginei q seria, extremamente desconfortável.
Nunca fui de compartilhar nada, e estava bem bom assim. Ela tem me incentivado a falar mais com os outros e me abrir, mas me sinto tao vulnerável, desconfortável e aberta. Aberta não em um bom sentido... Gente desabafar não eh bom e ponto final. Voce desabafa e a pessoa fica te olhando com pena como se voce fosse um leproso... e continua assim pelo resto do relacionamento, e qualquer ato de gentileza vira um ato de pena.
Eu queria ser capaz de melhorar sem tem q compartilhar minha vida com os outros, especialmente desconhecidos. Isso de desabafar me faz sentir bem bosta na verdade...
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