tinyznnie
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camis ✨
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tinyznnie · 2 months ago
Note
ai cara você é muito diva não aguento 😞
na mesma ideia de hyuck ficante plus você bem que podia fazer mark ficante plus né só uma ideia vei
⠀⠀★ mark fake texts . . . (*ᴗ͈ˬᴗ͈)ꕤ*.゚ele como seu ficante premium plus .ᐟ
𝒶𝒷𝑜𝓊𝓉. ⋆⭒˚.⋆ ficantes emocionados, crack & muito fluffy cringe.
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tinyznnie · 3 months ago
Text
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MARK / FRAKTSIYA @ MCOUNTDOWN (250320)
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tinyznnie · 3 months ago
Note
oi sunsun, queria pedir algo com o mark envolvendo uma transa depois de uma briguinha por causa de ciúmes
meu guilty pleasure é tesão em homem com raiva
adoro a sua escrita, beijos
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── .✦ anjo . ml
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“Mark Lee era seu anjo caído particular, e você não podia evitar querer chamar sua atenção.”
ᝰ.ᐟavisos . linguagem imprópria, sexo sem proteção (mas é porque o Mark é um ser místico, se liga, hein), muita tensão sexual, e é isso... tá fraquinho, KKKK.
𖹭.ᐟnotas. escrevi isso na quarta, e com raiva, KKKKK. Então, espero que atenda ao seu pedido, Anon! Me inspirei um pouco—lê-se muito—em Fallen, porque li só o primeiro livro da série, mas ele ficou na minha cabeça. Eu queria o plot de anjo caído, e acho que é isso! Espero que goste!!
©sunspycy. Todos os direitos reservados.
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Seu amigo Winwin se ofereceu para ser seu motorista naquela noite, mas você recusou. Disse que podia dirigir tranquilamente, mesmo que sua casa ficasse no meio do nada e já passasse da meia-noite. Durante todo o trajeto, sentiu-se como uma presa. A sensação de ser observada era intensa, quase sufocante. Você sabia que ele estava ali, de alguma forma. Sabia que Mark não deixaria passar assim que estacionasse na garagem.
Mas só de pensar nisso, um sorrisinho de canto nasceu em seus lábios. Gostava de ser a presa dele, mas no final... era a sua armadilha. Ele cairia, porque era devoto a você—tão devoto quanto à noite e às asas que não tinha mais.
Era estranho pensar, mas ao mesmo tempo que Mark a amedrontava, ele também a excitava. Gostava de ser observada por ele. Gostava que ele fosse seu stalker particular, surgindo no mínimo sinal de perigo. E gostava ainda mais de como ele esperava, sempre à espreita, observando até o último segundo, até que você estivesse na beirinha, prestes a despencar no precipício. E então... ele agia. Mark a levava ao topo da montanha-russa e a fazia despencar de uma só vez. E você adorava.
Adorava a submissão.
Ao sair do carro, apertou o botão da chave para trancá-lo e então ouviu um assovio baixo. Todos os pelos do seu corpo se eriçaram com a mera sugestão de quem vinha aquele som. Quando se virou, encontrou-o encostado na lataria. O olhar dele era curioso, jamais ansioso. A calma transparecia no rosto bonito, mas você sabia que Mark não queria lidar com você com delicadeza.
Ele queria segurar seu pulso até deixar marcas. Queria sussurrar ofensas no seu ouvido como castigo. Queria mordiscar sua pele, marcá-la como dele, porque naquela noite você foi contra esse princípio, saindo com um chinesinho qualquer.
E mesmo que a expressão dele fosse perfeitamente serena, Mark queria destruí-la.
Era isso que o ciúme fazia com ele. E você sabia muito bem.
Mas queria levá-lo ao limite, fazê-lo despencar como ele fazia com você. Queria que ele sentisse a mesma maldita sensação.
E, bom... aparentemente estava funcionando.
— Se divertiu? — Ele perguntou, aproximando-se com passos lentos.
Seu coração acelerou, a respiração falhou, e seu rosto ficou quente. Você odiava perder o ar só de olhar para ele. Preferia que Mark roubasse sua respiração de outra forma. Preferia que ele a segurasse pelo pescoço com a mesma possessividade que a olhava.
— Foi legal, sim — admitiu, mantendo-se no seu lugar, deixando-o vir até você, provocando-o até o limite. Seu rosto bonito a fazia soltar palavras sem nem pensar. — Ele é só um amigo.
Mark inclinou a cabeça, avaliando-a com aquele meio sorriso perigoso.
— É? Então admite que só fez isso pra me provocar, porque eu não te dei o que você queria.
A mão dele afastou seus cabelos, deslizando até sua nuca, segurando-a com firmeza. Suas pernas cederam um pouco.
— Cê sabe que ele não é igual a mim, amor.
Não, ninguém era. Mark era só seu. Não só naquela noite, mas em todas as outras. Ele estava fadado a ser seu até que uma força maior dissesse o contrário. Nesse meio tempo, ele era seu. E você, definitivamente, era dele.
Mark se aproximou ainda mais, os lábios perigosamente perto dos seus. Respirou contra sua boca.
— Tudo isso por pica, linda?
Você sorriu, sarcástica, tentando virar o rosto para não encará-lo. Mas ele não deixou. Segurou sua nuca, um braço enlaçando sua cintura.
— E se eu não te quiser? — Sua voz saiu baixa, desafiadora.
Mark sorriu. Uma provocação inútil. Vocês dois sabiam a verdade.
— Você quer, sim. Senão não me olhava com esses olhos de quem quer me dar.
Seu estômago revirou com a certeza dele.
— Então para de falar e faz.
Mark soltou sua nuca e cintura, apenas para segurá-la pelo pulso do jeito exato que você imaginou. Não esperou chegar ao seu quarto. Te empurrou contra o sofá da sala mesmo.
Você sorriu. Ele retribuiu o sorriso.
A brutalidade era doce, como chocolate.
Você se ergueu sobre os cotovelos, assistindo enquanto ele desfazia a fivela do cinto. Tão másculo que só o movimento fez sua boca salivar e seus olhos revirarem. Ele afastou a jaqueta de couro, libertou o membro rígido, pulsante, faminto por você.
Você elevou a saia.
Mark quase gozou só com a visão da sua boceta brilhando para ele, tal qual sua boca, que você umedeceu com a língua.
Claro que já tinha se livrado da calcinha no carro, esperando que ele não aguentasse muito tempo assim que a visse.
— Cê é terrível — Mark disse, posicionando-se sobre você.
Abriu suas pernas um pouco mais e encaixou-se de uma só vez.
Seu corpo se retesou com o choque. Sem aviso prévio.
Mark não se moveu. Apenas beijou sua boca devagar, explorando-a com a língua, molhando tudo, enquanto segurava sua mão e a prendia acima da sua cabeça.
Ainda sem se mover.
— Eu sou terrível? — Sua voz saiu fraca, sentindo-o pulsar dentro de você, quente, forte, preso junto ao seu corpo. — Foi você quem me negou isso.
Mark sorriu contra sua boca.
— É?
Ele saiu devagarinho.
E depois entrou de novo, só a cabeça.
Devagar.
Te esticando devagar.
Você gemeu, apertando a mão dele, enquanto a outra deslizava pelos músculos sob a camisa preta.
Se um anjo caído não fosse corrompido, ele não estaria ali.
Te fodendo como se você fosse sua única salvação.
Mark beijou seu rosto, capturando uma lágrima que escapou de seus olhos.
— Me desculpa.
Sua voz saiu baixa, sincera.
— Prometo que vou ser um anjo melhor pra você.
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tinyznnie · 3 months ago
Note
Faz um fake text ou headcanon dos dreamies (ou pode ser de um membro específico) sendo ficante premium plus da leitora mas sendo extremamente ciumentinhos ;)
oii! Demorei pra aparecer com esse, mas tá aqui! Espero que goste 🍒
MARK: Você e Mark são ficantes de longa data, mas um ex namorado seu aparece inesperadamente, e mark percebe que você ainda tem carinho pelo ficante.
“Mark é do tipo que finge tranquilidade, mas está queimando por dentro. Ele detesta a ideia de um ex fazendo parte da sua vida, mas sabe que não pode exigir nada. Ao invés de discutir ele joga indiretas. Por dentro ele lembra de cada interação sua com seu ex, procurando sinais que você ainda sente algo.”
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RENJUN: você mantém renjun como seu ficante premium, mas o garoto não suporta seu melhor amigo.
“renjun é o possessivo contido, porém péssimo em disfarçar. Ele não quer parecer infantil, então tenta agir como se não ligasse, mas isso só rola na cabeça dele, pq qualquer um percebe que ele fica incomodado e ciumento. Ele é do tipo de remoer a situação, ficar comparando nível de intimidade.”
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JENO: você gosta de provocar seu ficante flertando casualmente com outras pessoas.
“competitivo! Fica na cara o desconforto e ele não faz questão de disfarçar. Ele pode até tentar brincar com a situação, mas por dentro, sente uma pontada de irritação, porque não gosta da ideia de que outra pessoa possa fazê-la rir daquele jeito”
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HAECHAN: haechan te trata de forma possessiva quando seu professor da faculdade demostra o mínimo interesse em você.
“Se emburra fácil demais mais, usa ironia como defesa. Ele tenta racionalizar, dizendo para si mesmo que não tem motivo para se incomodar, mas ainda assim, sente um incômodo crescente. Se ele colocar na cabeça que não gosta de fulano, pode esquecer, só ele tem razão e a chance de virar um briga entre vocês dois é bem grande.”
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JAEMIN: Jaemin vê um comentário “suspeito” nas suas redes sociais e começa imaginar o pior. Isso pode levar a uma DR disfarçada de conversa casual.
“Jaemin é do tipo 0 inseguro, ego bem grandão mesmo, porém qualquer coisa atinge o orgulho dele. Outros caras interagirem com qualquer coisa que envolva alguém que ele gosta, deixa ele encucado pensando se a pessoa em questão da abertura pra isso. Ele não surta, mas começa curtir menos as coisas da parceira ou demorar pra responder, apenas pra chamar atenção.”
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CHENLE: vocês são não exclusivos, então você sai com outra pessoa e o chenle acaba descobrindo.
“Ciumento desapegado. Quer saber com quem, onde e quando, mas nesse cenário de ficantes ele não assume que quer algo sério. Ele é bem do tipo stalker, vai olhar redes sociais, tentando descobrir algo. Ele não fala de exclusividade com ninguém, talvez nem tenha tanta vontade de assumir algo, mas o ciúmes dele não colabora pra personalidade desapegada”
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JISUNG: durante uma festa ou evento, alguém tenta puxar assunto com você, e jisung sem nem perceber age de forma territorial.
“Por ser mais novo ele ainda não sabe muito bem como reagir, age automaticamente. Ele não percebe que sua expressão muda, que seu tom de voz fica mais seco, que sua postura se torna mais protetora. Não sabe controlar ciúmes, porém ele é mais protetor do que possessivo.”
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tinyznnie · 3 months ago
Text
☆Calling Ateez Your Husband While you two are just Friends☆
୨୧ Warnings: Sexual themes/ ideals in some member's messages୨୧
୨୧ Authors Note at the Bottom! Very Important! ୨୧
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𝘒𝘪𝘮 𝘏𝘰𝘯𝘨𝘫𝘰𝘰𝘯𝘨 + 𝘗𝘢𝘳𝘬 𝘚𝘦𝘰𝘯𝘨𝘩𝘸𝘢
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𝘑𝘦𝘰𝘯𝘨 𝘠𝘶𝘯𝘩𝘰 + 𝘒𝘢𝘯𝘨 𝘠𝘦𝘰𝘴𝘢𝘯𝘨
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𝘊𝘩𝘰𝘪 𝘚𝘢𝘯
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𝘚𝘰𝘯𝘨 𝘔𝘪𝘯𝘨𝘪
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𝘑𝘶𝘯𝘨 𝘞𝘰𝘰𝘺𝘰𝘶𝘯𝘨 + 𝘊𝘩𝘰𝘪 𝘑𝘰𝘯𝘨𝘩𝘰
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 ୨୧ Hello Lovelies! I just wanted to say thank you so much for being so patient with me, I have been out of town, sick, and I just had something big happen yesterday which I have been preparing for, for weeks. During the next few weeks, I should be able to post more regularly again because I am healing from yesterday's big thing! I already have San and Mingi's snapchats ready to post so those will be going up the next two days! If you have any ideas for text smau's or any other kind of fic ideas, please let me know! Once again thank you for being so so patient. ୨୧
୨୧ Taglist - @baby-stay92 ୨୧
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tinyznnie · 3 months ago
Text
Isso é tããão Jaemin coded:
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tinyznnie · 4 months ago
Text
esse homem está prestes a ganhar a melhor mamada da vida dele (respectfully though)
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tinyznnie · 4 months ago
Text
☆Sending Ateez a Picture of Yourself in Lingerie☆
୨୧ Warnings: Sexual themes, sexual pictures that are mostly hidden but you still can see hints of skin/ clothing ୨୧
☆Notes at the bottom☆
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𝘒𝘪𝘮 𝘏𝘰𝘯𝘨𝘫𝘰𝘰𝘯𝘨
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𝘗𝘢𝘳𝘬 𝘚𝘦𝘰𝘯𝘨𝘩𝘸𝘢
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𝘑𝘦𝘰𝘯𝘨 𝘠𝘶𝘯𝘩𝘰
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𝘒𝘢𝘯𝘨 𝘠𝘦𝘰𝘴𝘢𝘯𝘨
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𝘊𝘩𝘰𝘪 𝘚𝘢𝘯
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𝘚𝘰𝘯𝘨 𝘔𝘪𝘯𝘨𝘪
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𝘑𝘶𝘯𝘨 𝘞𝘰𝘰𝘺𝘰𝘶𝘯𝘨
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𝘊𝘩𝘰𝘪 𝘑𝘰𝘯𝘨𝘩𝘰
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୨୧ Okay babies I know I said I wouldn't make anything new for a little bit but I'm currently sick and stuck inside because of snow so I figured I would make something cute. I hope you enjoy this! I know I keep changing the layouts around, but I am trying to figure out the style I want so please be patient while I still work on it! ୨୧
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tinyznnie · 4 months ago
Note
eu amo tanto nct br, eu quero um mark cafajeste pra mim
AMG, preciso de uma fic do Markinhos mandrake marrentinho mas é pau mandado da namorada 🧎🏽‍♀️🧎🏽‍♀️🧎🏽‍♀️🧎🏽‍♀️
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𓍯𓂃sinopse: Mark se fazia de durão quando você não estava por perto, mas se transformava completamente no seu cachorrinho sempre que seu nome era mencionado.
Mark Lee × Fem!Reader | br!au
𖹭.ᐟavisos: smutzinho bem fraquinho, masturbação feminina e acho que é isso (??)
w.c: 1.3k
⋆notas: anonnn, provavelmente eu não atendi ao seu pedido da melhor forma KKKKKK Mas foi bem difícil escrever essa, como eu já comentei aqui antes: é muito difícil escrever putaria, então escrevi minha safadeza romântica, espero que você curta!! 🖤
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— Os meninos querem pegar uma prainha neste fim de semana — Mark comentou enquanto guardava os copos lavados dos refrigerantes que tomaram junto com a pizza horas atrás. Honestamente? Era sexta-feira, e você estava exausta. Nem percebeu que, após o lanchinho, dormiu com a cabeça encostada nele. A proximidade fazia seu corpo transpirar, mas não importava. Você amava quando ele fazia aquele carinho no seu braço enquanto parecia distraído com o filme na TV. Mas, na real? Ele fingia distração, porque te olhava a cada cinco minutos, pensando em perguntar se você não queria dormir na cama dele. Mas ele sabia que era arriscado. Você poderia fugir só com a sugestão, com medo de aceitar, dormir até o dia seguinte e seus pais pirarem com você.
Você puxou para trás a aba reta do boné dele. Não precisava daquilo dentro de casa, mas ele era vaidoso, gostava de ostentar as correntinhas para você e exibir sua coleção de bonés, mesmo que você sempre os tirasse quando o via. Dessa vez, fez diferente.
— E o que você disse? — questionou, sentindo-o te envolver nos braços de um jeito delicioso demais. Sentia que podia facilmente derreter ali, feito gelatina. Mark beijou seu pescoço, mesmo que você suasse um pouquinho na região por causa da cabeleira solta, os fios indomáveis, ainda mais depois do cochilo no sofá. Mas ele nem se importava. Para Mark, você tinha gostinho de bala, daquela de iogurte que derrete na boca. E ele amava te ter na boca.
— Disse que ia ver com a minha rainha — confessou, te apertando nos braços. Você fingiu uma careta, envolvendo o pescoço dele com os braços e beijando-o devagar, a princípio, somente um beijinho suave.
— Você é muito brega, sabia? — questionou, sincera. Mark sorriu, tirou a mão de você só para remover o boné e deixá-lo na primeira superfície que encontrou. Só tinha olhos e pensamentos para você.
— E você ama, né? — Mark provocou, bem pertinho de você, a boca a centímetros da sua, o corpo próximo te prendendo entre ele e o balcão da cozinha da casa da tia dele. Ela tinha viajado alguns dias antes e deixado o lar só para ele. Você mentiu para os seus pais, dizendo que visitaria sua amiga, mas ali estava, arrumada dos pés à cabeça: rasteirinha, vestido curto e preto, sem detalhes muito provocantes, mas só a alcinha fina fazia Mark ver estrelas toda vez que percebia. Queria prender seu cabelo com o punho, empurrar o quadril contra o seu devagar, te ter no seu estado febril, te ver sucumbir para ele gradativamente.
Mas você não era qualquer uma. Mark nunca enxergou nenhuma mulher dessa forma. Mas você… Era como se suas almas fossem intrínsecas, mesmo sem nunca terem pertencido uma à outra. Ele não queria forçar nada com você naquela noite. Só faria se você permitisse. E mal sabia ele que você chegou ali com uma única intenção.
O beijo casto, quase juvenil, avançou para algo lento, voraz, molhado demais. As línguas se encontravam, exploravam, se conheciam. Você se esfregou contra ele sem nem perceber, a respiração descompassada. Mark quase se abaixava, tentando alinhar os corpos, esfregando sem querer o próprio joelho entre as suas pernas. Por um momento, pensou em te colocar em cima do balcão, mas provavelmente você bateria a cabeça no armário de cima. Ele preferia não te deixar sem cabeça. Literalmente.
O pensamento o fez rir contra a sua boca, e você o contemplou, séria, sem entender a risada repentina.
— Que foi? — questionou, o rosto quente, vermelho, pondo a língua no céu da boca quando ele impulsionou o joelho um pouquinho para cima. Aquilo fez algo com o seu centro, uma provocação pura. Sentia que desmaiaria de tesão a qualquer instante, se isso fosse possível.
— Tá agindo como se quisesse me dar. É isso mesmo? — Ele perguntou, cessando o movimento de repente. Você voltou a raciocinar, mesmo que, dois segundos antes, estivesse se esfregando contra ele como uma adolescente descobrindo a puberdade. O vocabulário chulo te fez desviar o olhar e dar um sorrisinho. Ele sabia que você ficava gamadinha quando ele era safado contigo.
— Espero que sua roupa de cama não seja do Homem-Aranha — admitiu.
Mark te beijou e te conduziu meio cegamente, num mar de beijos e mãos entrelaçadas, até o quarto dele. A luz da lua entrava pelas janelas, deixando-o ainda mais bonito e reluzente. Mark te empurrou gentilmente para a cama com uma só mão, e você caiu feito pluma, olhando-o como se ele fosse sua única salvação, como se fosse um lago de água doce no meio de um deserto extenso. Ou talvez fosse só porque você queria desesperadamente que ele te comesse. Lentamente. Do jeitinho que os beijos de vocês fluíam: delicados.
— Nenhum Homem-Aranha, viu? Não sou narcisista assim — brincou.
Você riu, o nervosismo se esvaindo enquanto ele se curvava sobre você, beijando sua pele, afastando a alcinha do vestido preto e deslizando os lábios pela região escondida. Doce feito balinha. Suas pernas já estavam separadas, abrigando o corpo masculino entre elas. Foi o suficiente para que ele passasse a mão cuidadosamente pelo interior da sua coxa, subindo em êxtase enquanto seus lábios encontravam sua pele, seu rosto, sua bochecha, o lóbulo da sua orelha, que ele mordeu de leve. Você se arrepiou, afastando o cabelo, com medo de estragar tudo ao fazê-lo engolir algum fio. Provavelmente, deixou aquilo escapar em voz alta, porque Mark sorriu para você.
— Tá tudo bem. Quero te engolir mesmo — murmurou.
Ele desviou a atenção do seu torso, ficando de joelhos para segurar sua calcinha pelo cós e arrastá-la para fora do seu corpo. Você prendeu a respiração, e ele percebeu imediatamente, acariciando sua barriga por cima do tecido fininho do vestido preto e beijando sua boca.
— Relaxa, tá? Enxerga isso como uma sessão no ginecologista.
— Mark, eu definitivamente não sinto tesão pela minha ginecologista — você riu, surpresa com o choque térmico entre a mão dele e sua vulva. Sem perceber, abriu um pouco mais as pernas, permitindo que ele adentrasse um dedo com facilidade, só com sua lubrificação natural. Mas você já sentia que era demais.
— Tô tentando te deixar menos tensa. Não vai rolar se essa bucetinha não estiver bem aberta pra me receber, amor.
Morreria sem admitir que adorava o palavreado. Dois dedos entraram fácil, e você emitiu um barulhinho gostoso que fez Mark sorrir, beijando seu pescoço, a pintinha solitária que residia ali, um dos pontos preferidos dele.
Sentiu quando ergueu o quadril, indo de encontro à palma dele, rebolando, tentando de alguma forma se livrar do nozinho que se formava no seu ventre. Seus olhos nem estavam mais abertos. Mark se empenhava, afastando o máximo que podia seu joelho, te acertando tão bem que te deixava meio desesperada, o interior pulsando, engolindo-o, embora ele dissesse que seria o contrário.
Mesmo com apenas os dedos, ele te possuía fundo, te fazendo sair da órbita, os olhos revirando a cada investida. Saía com os dedos lambuzados de você e voltava, inserindo, esticando, te fazendo dele só com a mão. Provavelmente, você arrancaria os lençóis quando o caralho duro estivesse ali, cumprindo ainda melhor a tarefa dos dedos longos.
Mark beijou sua boca, permitiu que você mordesse o lábio inferior dele quando suas pernas cessaram a tremedeira. Ele parou o movimento devagar, te acostumando a retornar para a estaca zero, sem o esfrega-esfrega dos dedos no seu clitóris inchado. Mas ele queria te chupar. Precisava tirar a dúvida que inundava seu cérebro: você era mesmo doce feito a balinha rosa?
— Acho que pegar a prainha seria ideal — você sussurrou, segurando o rosto dele, as palmas em cada bochecha afogueada. Mark deixou um selinho meigo na sua boca, te observando com as orbes dos olhos dilatadas, feito duas frutinhas exóticas.
— Se você diz, rainha.
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tinyznnie · 5 months ago
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esse homem perturba minha sanidade, na moral
| Cobertor – Lee Haechan
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notas: bom, como vocês devem saber, ultimamente eu estou completamente obcecada pelo Hyuck, olhei minha ask, vi esse pedido desse homem em específico e não consegui me conter KKKKKK
contém: viagem à Tailândia, muitas palavras no diminutivo, Haechan meiguinho, tá sugestivo e lá para o final tem a descrição de um toquezinho mais caliente.
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“Tô aqui fora. Abre a porta pra mim”
A tela do seu celular se iluminou com a mensagem acompanhada por dois emojis de olhinhos pidões que combinavam com o remetente, você terminou de colocar a tarracha no brinco, se olhou uma última vez no espelho do banheiro da suíte, largando o celular na mesinha de cabeceira e praticamente correndo até a porta do quarto do hotel.
— Entra logo — Você apressou Haechan que mexia no celular extremamente relaxado, sem dar a mínima para os seus amigos hospedados no mesmo hotel que poderiam surgir inesperadamente e pegar vocês dois no flagra — Você tá maluco? Minha amiga tá hospedada nesse andar, 'cê sabe, né?
— Aham — Ele esboçou um sorrisinho de canto, se livrando do capuz do moletom preto e revelando a cabeleira do mesmo tom. Gentilmente Haechan capturou sua mão, te trazendo para perto, fixando os olhos na sua boca e roçando o narizinho perfeito na sua bochecha — Tá com medo que todo mundo descubra que a gente tá de chameguinho desde o começo dessa viagem, é?
— Vou acabar com a minha reputação por sua causa — Você riu, sentindo cócegas onde Haechan te beijava um zilhão de vezes na nuca, se encolhendo toda e gostando muito das mãos masculinas repousadas na sua cintura — Você não devia já tá arrumado? A gente vai naquela balada que o Ten comentou, não?
Lee Donghyuck finalmente te encarou e fez uma careta como se dissesse “eu realmente marquei presença nesse evento?”.
— A gente precisa ir mesmo? — Ele perguntou e você abriu o zíper do moletom, ajudando-o a tirá-lo de forma casual — Prefiro ficar vegetando aqui. Com você. No ar-condicionado enquanto a gente termina o que estávamos fazendo noite passada debaixo do cobertor.
— Haechan, a gente tá literalmente na Tailândia — Ele ignorou completamente seu protesto e te conduziu até a beira da cama, se ajoelhando no seu colchão enquanto você permanecia diante dele, acariciando o dorso da mão dele com o polegar em movimentos circulares sem sequer perceber — Eu me arrumei pra isso, e o pessoal já deve tá se reunindo no saguão.
Haechan fez uma varredura pelo seu visual, correndo os olhos para a sua mini saia jeans, a blusinha colada no corpo e os cabelos no seu natural, ele tocou sua bochecha com a mão desocupada e beijou seus lábios de levinho, provando o gloss labial de cereja que era uma de suas recentes aquisições.
— Você tá gostosa, mas será que você pode ser gostosa só pra mim hoje? Quero te curtir um pouquinho, só nós dois — Ele disse, te convencendo aos poucos, te acariciando e te beijando com o intuito claro de te amolecer, e fazer com que você mudasse de ideia — Fica aqui, vai. Só hoje, a gente inventa uma desculpa, envia no grupo e você não precisa dizer que caiu no meu papinho sem querer.
— Eu não cai no seu papinho — Você afirmou com toda a convicção que conseguiu fazer com que seu corpo passasse, Haechan segurou sua nuca com firmeza, roubando a frase que já estava pronta na ponta da sua língua, e fazendo com que você demorasse mais segundos do que os necessários para montar o que iria dizer novamente, odiando o fato de que Haechan tinha os olhos semicerrados de forma sedutora e ficava te provocando, insinuando um beijo que nunca vinha, mesmo você tentando capturá-lo e obtendo no seu lugar um sorrisinho de quem sabia aprontar como ninguém — Eu só... Me fiz de difícil.
— Prefiro quando você vem facinho pra mim — Você sorriu e ele te beijou devagar, tirando proveito de todo fôlego dos seus pulmões, deitando o seu corpo no colchão e ficando por cima, as coxas lado a lado do seu quadril, tomando cuidado para não jogar o peso em você enquanto te beijava feito um profissional, te deixando toda molinha e calorosa.
Era final de ano, desde o ensino médio seus amigos guardavam essa ideia de viajar juntos para algum lugar inusitado do mundo, vocês disseram que fariam isso assim que encontrassem seus primeiros empregos e ganhassem seus primeiros salários, no entanto o plano se concretizou apenas cinco anos depois, e agora todos vocês estavam desbravando a Tailândia, ao mesmo tempo que você e Haechan desbravavam um ao outro. Hyuck sempre morreu de tesão por você, mas desde o ensino médio você o achava imaturo, um bocado infantil; Até duas semanas atrás, que foi quando você o vislumbrou como um homem crescido, vestindo roupas formais, a camisa social branca dobrada até os cotovelos e os óculos de armação levemente grossa realçando seu visual executivo enquanto ele folheava as folhas da apresentação da própria palestra.
Se você pudesse apontar aproximadamente quando essa loucura entre vocês dois teve início, certamente diria que esse foi o ponto chave para fazer com que vocês trocassem olhares confidentes durante todos os passeios em grupos pela Tailândia, sorrindo um para o outro quando ninguém estava de olho e unindo as mãos sempre que se distanciavam dos demais. O clímax de toda essa história aconteceu enquanto vocês estavam conhecendo uma feirinha de comidas de rua típicas, quando Haechan te puxou para um beco de iluminação amarela e te beijou, incapaz de ficar mais que dois minutos encarando seus lábios e não podendo te tocar. E como aparentemente fazer as coisas no escondido era mais gostoso, alí estavam vocês dois trocando beijos e carícias enquanto ambos os celulares bombam de mensagens vibrando sem parar na mesinha ao lado da cama queen size.
Você até tenta alcançar seu celular, mas Haechan te impede, recolhendo a sua mão estendida, entrelaçando seus dedos nos dele e repousando suas mãos dadas acima da sua cabeça.
— Vai mesmo me deixar aqui sozinho precisando de você? — Ele questionou todo dengozinho e utilizando daquele drama que você já estava acostumada. Você tinha certeza que agora os amigos de vocês tentavam em vão entrar em contato através de uma ligação, considerando que os dois celulares começaram a tocar ao mesmo tempo, no entanto você não conseguia pensar com plena sanidade com Haechan sobre você, praticamente implorando para que você não fosse embora, ele pegou ambos os smartphones, silenciou o seu e enviou o áudio mais cara de pau impossível para o grupo em que todos estavam reunidos.
— Tô malzão, galera. Hoje não vai rolar, não — Ele disse fingindo uma tosse como o bom ator que ele costumava ser, você sorriu, invadindo a camiseta dele com as mãos e arranhando suavemente suas costas ao mesmo tempo que ele se aproximava de novo para beijar sua boca — Que foi? Eu tô malzão mesmo, precisando de você e você querendo ir pra farra sem o seu amor?
— Você é ridículo — Você falou baixinho já que o rosto dele estava a uns cinco centímetros do seu — Me diz, como eu posso te ajudar, amor?
Você questionou com um sorriso inocente no rosto que não condizia com as coisas promíscuas que você queria fazer com ele, Haechan praticamente derreteu em cima de você ao escutar o apelido carinhoso, para ele parecia até que estava vivendo um sonho, aquele tipo de sonho que nos deixa com um sorriso de orelha a orelha pelo resto do dia.
— Você sabe o que eu quero — Você segurou a barra da camisa dele, elevando-a e ajudando-a a descarta-la no chão do quarto, imediatamente Donghyuck procurou pelos seus lábios novamente, sentindo falta da textura e do seu gostinho de cereja, seus cabelos escuros estavam ligeiramente bagunçados, suas bochechas vermelhas e a boquinha inchada de tanto beijar e essa era uma visão que você não fazia ideia que esperava ver há muito tempo — Não quero só te beijar hoje. Posso te implorar se você quiser.
— Acho que eu gostaria de te ver de joelhos, Donghyuck — Você o arranhou de novo, porque gostava de vê-lo fechar os olhinhos com uma fina camada de desejo, tão transparente quanto a luz do sol, gostava de sentir seu batimento cardíaco aumentar com cada frase que deixava os seus lábios. Definitivamente, Haechan te queria, tanto que não conseguia pensar racionalmente sobre isso, o que o atormentava, ele queria desesperadamente ser seu e não se importava se tivesse que se humilhar para tanto.
Um sorriso cresceu no rosto de Haechan e você o beijou suavemente no maxilar, sua blusa em pouco tempo tendo o mesmo destino que a roupa do Lee que beijou sua clavícula, te adorando como o completo louco que ele era quando o assunto em questão envolvia você.
— Fala sério, você jogou algum feitiço em mim, né? — Se agradeceu mentalmente por ter escolhido o sutiã com feixe frontal, no qual Haechan não teve dificuldades alguma de tirá-lo devagar, te provocando no jeitinho característico dele, ele beijou o espaço entre os seus seios, murmurando inebriado o quanto você era cheirosa, contornando seu umbigo com beijinhos carinhosos que fazia todo seu corpo se arrepiar e entrar em combustão.
— Na verdade, não precisei de nenhum feitiço pra te deixar assim.
— Não fala desse jeitinho... Assim eu gamo mais, se isso é humanamente possível — Ele disse num sussurro beijando a sua barriga e retornando novamente com o olhar na linha do seu, a mão dele subiu pela lateral do seu corpo, passou pelo seu ventre e finalmente o dedão encontrou o mamilo de um dos seus seios, estimulando o local em movimentos circulares, você segurou o fôlego depois sua respiração se acelerou com o movimento constante e cuidadoso.
— Tá arrependida de não ter saído com o pessoal? — Ele questionou e você balançou a cabeça em negação.
— Você tinha razão — Haechan sorriu, segurou seu rosto e te beijou docemente — Não tem problema ficarmos essa noite no hotel.
Donghyuck sorriu diante de toda a sua inocência.
— Acha mesmo que uma noite vai ser suficiente?
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tinyznnie · 5 months ago
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eu tô carente e quero um haechan, alguém me daaaaaaa
AO CONTRÁRIO | L.H
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obviamente, Haechan não tremia por causa da chuva—tremia por sua causa. E um banho para se aquecer e, de quebra, fazer as pazes, não parecia uma má ideia
~ namoradinho!haechan × f!reader | fluff | w.c—0.8k | br!au | + uma pra maloqueiro romântico 💋
~ notinha da Sun—eu ia escrever o pedido do Mark, masss eu tava escutando Gaab e não me aguentei 😭 Tá bem fofinho, espero que vocês gostem!! Beijinhos!! 💋
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A padaria dos seus pais costumava ser o point de encontro dos seus amigos. Você sempre convencia seu pai a deixar dar bala gratuita para todos os seus coleguinhas da escola, mas a coisa começou a ficar séria quando, aos 18 anos, você arranjou seu primeiro namorado, Haechan, o menino simpático da lojinha de acessórios pra celular na rua atrás da sua. Obviamente, todas as vezes que ele ia à padaria e você, por pura coincidência, estava no balcão, não era pra comprar a fatia do bolo de fubá da sua mãe, era só pra flertar com você com o olhar, porque, apesar de falar muito, Haechan não fazia ideia de como paquerar uma garota.
A questão é que começaram muito novos, imaturos, só enxergavam o amor um pelo outro. Apesar de quase nunca conseguirem ficar sozinhos na sua casa, porque seu irmão mais velho vivia na sua cola, davam um jeitinho quando saíam. Você nem se importava com os comentários das senhoras mais velhas sempre que os flagravam acidentalmente num banquinho da pracinha, quase engolindo um ao outro, contanto que não chegasse aos ouvidos da sua mãe e definitivamente não chegasse ao conhecimento do seu pai, tudo estava perfeitamente bem.
Você sempre olhava meio culpada para Haechan, e ele dizia pra você esquecer. Olhava para os seus lábios inchadinhos e te beijava de novo, lento, roubando seu tempo, sua atenção, seu ar. Ele poderia levar consigo tudo que era teu.
E, bom, ele levou. Era por isso que, naquela manhã chuvosa, após uma briga idiota que vocês tiveram, você se sentia meio morta-viva. Um zumbi, realmente, porque quem estava com o seu coração provavelmente estava se preparando pra mais um dia de trabalho, casualmente, sem se importar com nada.
Você sabia que Haechan tinha que pegar o fretado dali a uns 10 minutos, mas seus olhos se ergueram do livro da faculdade que estava lendo, mesmo sem entender palavra alguma—parecia que as letrinhas se embaraçavam sem formar palavra alguma—para o homem ensopado na sua frente.
— Trouxe teu guarda-chuva.
Você saiu de trás do balcão, olhando para Haechan, abismada com o quanto ele estava molhado. A camisa branca social grudava no corpo, o cabelo aparentava o crescimento e a necessidade de um corte, já que, molhado, quase cobria os olhos amendoados. Ele te olhava como um cachorrinho sem dono, até tremia um bocado. Você não sabia se era pelo frio ou porque estava diante de você.
Haechan sempre te achou imponente, intocável, inteligente e gostosa pra caralho. É claro que ele estava tremendo por sua causa. Não tinha nada a ver com a chuva que pegara, mesmo estando com o seu guarda-chuva de coraçãozinhos na mão.
— Cê vai pegar um resfriado, idiota.
Você constatou o óbvio, tirando o guarda-chuva da mão dele e pondo-o na primeira superfície que encontrou. Tirou o próprio moletom, colocando-o nos ombros, definitivamente mais largos que os seus.
— Hyuck, eu vou te matar.
— Tem bolo de fubá?
Você não conseguiu evitar sorrir, mesmo que tivesse revirado os olhos no processo. Aquele era o código usual de vocês anos atrás, era o jeitinho de Haechan te dizer que queria te beijar mais tarde, te deixar tontinha por ele ao ponto de querer levá-lo escondido pra sua casa, pro seu quarto, trancar a porta e nunca mais dar as caras para o mundo. Era o que gostaria de fazer toda vez que o via. Não era fácil lidar com ele, mas ele era seu. Seu namorado. O amor da sua vida. Você tinha certeza, e não seriam umas palavrinhas cheias de orgulho que te fariam parar de amá-lo. Estava fora de cogitação.
— Pra você, só pra viagem.
Você esfregou os braços dele, tentando fazer com que ele parasse de tremer de frio. Haechan sorriu, quase chorava. Detestava brigar com você, mas não odiava ter que fazer as pazes, nem que precisasse ir atrás de você com o rabinho entre as pernas.
— Me desculpa...
Ele pediu miudinho, a voz baixinha, porque você tinha se aproximado, ficado na ponta dos pés devido aos 10 cm que os impediam de serem da mesma altura, só pra beijar sua bochecha úmida pelas gotas de água que caíam do seu cabelo castanho.
— Fui muito escroto com você. Entendo que você tá brava, mas tô só há umas 12 horas sem você e já tá tudo ao contrário.
Você assentiu com um sorriso, tocando a bochecha dele e deixando um beijinho nos lábios dele. Haechan demorou um instante a mais pra abrir os olhos, de repente se sentindo no céu só com um carinho teu.
— Vai, sobe. Cê ainda tá tremendo. Vou dar um jeito na padaria e depois te dou um banho quentinho.
Haechan não se importava com o fato de que possivelmente nem iria pro trabalho naquele dia. Se estivesse nos seus cuidados, nada mais importava. Os braços te contornaram gentis, e você meio que perdeu o fôlego. Os 24 anos lhe caíam bem, junto com os bíceps, abdômen e etc. Embora ele sempre risse da sua cara por você ser sempre tão obcecada.
— Me dar banho? Tipo você e eu, no mesmo box?
Ele questionou, e você até tentou se mover pra sair do abraço, mas Haechan te apertou mais firmemente, afundando o rosto na curva do seu pescoço e sentindo o seu cheirinho suave.
— Haechan, são 8 da manhã. Cê já tá pensando em transar?
Você falou baixinho, e ele se afastou pra te encarar.
— É que cê sabe, né? A cabeça de baixo acorda primeiro.
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tinyznnie · 5 months ago
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vegazinha faz mais coisinhas com os neos papais pfv 😭😭
oi, meu xuxuzao! aqui vai um johnny papai ❤️ (alô @velveyblog)
MÁGICA DO PAPAI — johnny suh.
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⚠️: lactation kink!, johnny pai de menina, menção à oral!masc, sugestivo.
— Ai, John... Minha cabeça tá estourando. Ava não dormiu nada ainda. — você passa pela porta do escritório de seu marido, com a neném sendo ninada em seu colo. Johnny estava de óculos, sem camisa, com calças de pijama, sentadinho na cadeira rotatória com alguns papéis nas mãos.
— Oh, meu amor... Sério? Quer que eu fique com ela no colo um pouco? Toma um banho quentinho pra relaxar um pouco. Vou tentar fazer ela dormir, e aí te faço um lanche. — ele se levanta da cadeira, segue até vocês duas pegando a neném no colo. Você nunca se acostumaria com o tamanho daquele homem. Johnny era deliciosamente alto, e robusto.
Era fofo demais olhá-lo com Ava no colo, a menininha com os olhos do pai, e cabelos tão negros quanto, de apenas dois meses. Johnny a ninava pelo escritório, cantarolando algumas músicas para que a neném dormisse. Enquanto isso, você tomava um banho relaxante pós analgésico. Colocou uma camisola soltinha, sentindo-se meio incomodada pelo peito estar cheio de leite. Passou pelo escritório, e nada dos dois por lá. Então caminhou até o quarto de Ava, o encontrando debruçado no berço dela, que dormia tranquilamente. Era a mágica do colinho do papai.
— Dormiu, meu Deus, nem acredito. — você ri baixinho, abraçando seu marido por trás.
— Agora que eu já cuidei da minha menininha, 'tá na hora de cuidar da minha mulher. — ele torna a atenção para ti, te abraçando pela cintura.
— Ah, é? — responde com malícia. Tampa a boca para evitar uma gargalhada assim que Johnny te pega no colo, seguindo até o quarto de vocês.
— Tá cheirosa... — murmura com o rosto em seu pescoço. O peso dele por cima de você faz com que seu seio incomode novamente, e você gema baixinho de dor. — O que houve, amor? A cabeça ainda 'tá doendo?
— Não, amor. O peito, tá cheio. — você faz uma caretinha, e ele sorri, passando as mãos enormes por seus seios inchados, fazendo um carinho gostoso.
— Ah, meu amor... Tá com eles inchados, né? Eu sei como ajudar, só preciso que você deixe. — diz meio risonho, ainda realizando o carinho gostoso.
— John! — você briga, mas rindo.
Ele ri, mas você vê seriedade em seu olhar. Desce um pouco de sua camisola, o suficiente para que seus seios fiquem a mostra. Beija sua auréola com delicadeza, até que sugue de levinho o mamilo. É o suficiente para que a pressão que antes fazia doer, diminuísse. Você o olha com ternura, e acha fofo demais a maneira que ele bombeia as bochechinhas para aliviar sua dor. A careta que ele faz quando engole seu leite é engraçada, obviamente é diferente de leite que se vende em mercado, mas ele torna a sorrir, e não para.
Larga o mamilo, e tece um rastro de saliva até o outro seio, onde faz o mesmo trabalho de sugar até que a dor passe.
— A gente pode tornar isso um hábito, não acha? — tem a pachorra de perguntar, enquanto seu leite escorre pelo cantinho de sua boca. Aquilo não deveria ser tão sensual quanto parecia. Um homem de mais de 1,80 mamando em seu seio como se fosse um bebê. Um bebê enorme.
— O que eu acho é que eu preciso te retribuir. É minha vez de mamar, e tomar leite. — o sorriso de Suh agora se espande como nunca. Se senta de joelhos na cama entre seu corpo, e faz menção a descer a calça de pijama que usa.
— Não precisa nem pedir duas vezes... Vai me mamar direitinho, e eu vou gozar dentro de você. Tô com uma saudade de transar... Você tá tão gostosa, minha linda.
A ereção já a marca o suficiente pra você saber que Johnny estava extremamente excitado. Quando ele desce a calça, e seu pau pula para fora, mostrando todo o pré gozo minando na cabeça, a fazendo salivar, é ouvido pelo quarto o chorinho de Ava.
Você gargalha ao ver a frustração no rosto de Suh, que sobe a calça novamente a contra gosto.
— Vai lá, papai. Faz a sua magia pra ela dormir, e aí quem sabe a gente consegue terminar isso ainda hoje.
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tinyznnie · 5 months ago
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namorado! chenle que…
te defende com unhas e dentes e não deixa que ninguém fale mal nem de um fio de cabelo seu;
compra presentes pra você sem data específica, simplesmente porque passou por alguma loja e lembrou de você;
ficou ridiculamente feliz quando soube que você gosta de animais, porque ele ama a Daegal e quer que você participe da experiência de cuidar dela;
ama quando vai nos shows dele, e faz questão de ficar na área do palco mais perto de você, te procurando na multidão, e assim que acha, faz várias poses pra você;
fala mal dos seus colegas de trabalho com você e fica super empolgado quando você traz uma fofoca nova, é uma especie de vínculo entre vocês;
te busca e deixa em casa sempre que pode porque se recusa a deixar você andar pela rua sozinha quando ele pode estar com você;
é resumidamente um namorado perfeito e faz todo o possível (e impossível) pra te ver feliz :)
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tinyznnie · 5 months ago
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nct dream reagindo a trend do término falso
nct dream ot7 x leitora;
gênero: social media au;
n/a: vi essa trend em inglês e resolvi fazer como nossos dreamies meio br reagiriam, espero que gostem :)
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mark lee
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huang renjun
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lee jeno
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lee haechan
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na jaemin
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zhong chenle
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park jisung
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tinyznnie · 5 months ago
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eu sou tão pateticamente solteira, que ódio
Doyo + Deixa eu te amar (Agepê).
De nada viu? 💋
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𝓻𝓲𝓭𝓲𝓬𝓾𝓵𝓸𝓾𝓼 | 𝓚𝓲𝓶 𝓓𝓸𝔂𝓸𝓾𝓷𝓰
⭑.ᐟ summary - Doyoung tinha a mania de te gravar, mas o que ele gostava mesmo era de te tocar ao vivo e a cores
w.c | 0.9k
── .✦ take a note darling | obrigada pelo pedido, Gio!! 😭 Eu amei sério. Peguei a vibe da música e escrevi algo que achei que combinaria, espero que você goste!! 🥰
warnings - mais uma vez a pp é mais nova que o Dodo, um pouquinho sugestivo, mas tá bem mais romântico ♥️
boa leitura, docinhos!! 🌊
⋆˙⟡ obs | @sunnymoonny saiba que você me inspirou com a fic do Wooseok, thanks dyva 🙏
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Você nunca tinha feito uma viagem sem seus pais antes, mas agora era crescidinha, tinha um namorado mais velho que te dava um friozinho bom demais na barriga. Doyoung tomava a iniciativa para tudo, embora, quando vocês se beijaram pela primeira vez, tenha sido você quem tomou a frente. Se aproximou receosa, com as mãos suando, mas Doyoung apenas te observou, te encorajando com aquele olhar semicerrado que mostrava o quanto ele te queria, o quanto desejava te chamar de namorada. Ele queria te levar para onde quisesse, participar dos almoços e festas da sua família, incluir você nos encontros da família dele, mas também queria te trancar no apartamento, te beijar por toda parte e te observar concentrada num filme. Ele sabia que você era cinéfila demais para perder qualquer detalhe, sempre pronta para fazer suas resenhas em algum site.
Ele queria ficar agarradinho com você a noite inteira, te ter como a conchinha menor. Demorou um certo tempo para convencer seus pais de que ele era o partido certo, mesmo sendo perfeitinho em todos os detalhes. Nunca chegava à sua casa de mãos vazias, te olhava com brilho nos olhos, atendia a todos os seus pedidos e prestava atenção em comentários como: “Eu queria tanto aquele anel das princesas da Pandora.” No dia seguinte, ele aparecia com o presente. Doyoung era ridículo, o pacote completo: mais velho, atencioso, carinhoso, ótimo na profissão e o seu amor. O homem com quem você se casaria com toda certeza.
— Eu tô bem, mãe. Eu juro. — Você avisou à sua mãe no banheiro da suíte que você e Doyoung estavam compartilhando, embora seus pais não soubessem disso. Seu pai teria um verdadeiro piti se descobrisse.
— Tá se comportando, né? Doyoung não tá passando dos limites com você? — Você ficou sem palavras, olhando para o celular sem saber como responder. Esperava que sua mãe interpretasse o silêncio como uma falha na conexão. Seu estado de inércia piorou quando Doyoung abriu a porta devagar, tentando identificar se a ligação era de áudio ou vídeo, embora você estivesse gravando o próprio rosto.
Doyoung era um perfeito cavalheiro, mas sabia ser imprudente quando os corpos de vocês pegavam fogo. As mãos dele, com os dedos longos, desbravaram seu corpo na varanda discreta do quarto na tarde passada. Nunca tinha feito aquilo com outra pessoa, então suas bochechas ficaram vermelhas com a lembrança. Você deu um sorrisinho nervoso e segurou a mão de Doyoung quando ele se apoiou na pia do banheiro. Haviam duas, o que os colocou numa cena clássica de comédias românticas, em que o casal escova os dentes juntos.
— Mãe, o Dodo marcou um passeio pra daqui a 10 minutos. Vou ter que desligar. Falo com você mais tarde, tá bom? — Você se despediu e, assim que largou o celular sobre a pia, Doyoung te abraçou. Ele escolheu um lugar paradisíaco para a viagem, e naquele momento o tronco dele estava nu. Sentir a pele dele contra a sua era a melhor sensação. O coração que você tanto amava batia contra seu peito, uma sensação que não tinha preço.
— Sabe, é só olhar pra você que eu já quero tirar outra foto desse rostinho lindo. — Doyoung ajeitou a alça do seu biquíni, que você havia afastado para passar protetor solar. Você sabia que, assim que chegassem na areia, ele se ofereceria para ajudar a passar o Sundown só para tocar seu corpo.
Era visível como Doyoung era apaixonado por você, completamente rendido à sua energia única. Ele até investiu em uma câmera dedicada apenas a fotos suas. Em três dias, já devia ter gravado centenas de vídeos: na praia, nos restaurantes, nos passeios e no quarto... Esses ele guardaria a sete chaves, só para ele.
— Não precisa tirar foto, esse rostinho vai onde você for. — Você disse tímida. Se pensasse um pouco mais, não teria dito algo tão meloso. Doyoung adorava quando você ficava sem graça, desviando o olhar. Ele te segurava contra o peito, trazia seu rosto na direção do dele e unia os lábios num beijo que começava casto, mas rapidamente se tornava intenso.
— Não quero te dividir com ninguém hoje... — Ele sussurrou, te conduzindo até a cama de casal da suíte. Deitou você devagar, te colocando de bruços para desamarrar o nó do biquíni e massagear suas costas lentamente. Ele te deixava relaxada, molenga e, ao mesmo tempo, quente. — Você não passou protetor solar o suficiente, bebê.
— Mas eu não preciso de protetor solar se sua intenção é me prender aqui. — Você respondeu, sentindo ele sair da cama e voltar rapidinho com o protetor nas mãos. Ele sorriu, e você conseguiu ver de soslaio, descansando o rosto no travesseiro macio. Doyoung desenhou um sol e ondinhas do mar nas suas costas.
— É que eu gosto de deslizar as mãos pelo seu corpo. — Ele admitiu, esfregando as mãos numa carícia gostosa que quase te fazia gemer. Você definitivamente amava a voz dele, ainda mais quando ganhava aquele tom grave e sussurrado numa promessa só para você.
— Eu deveria gravar isso?
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tinyznnie · 5 months ago
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primeira ficada. — nct dream, 00s line.
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não revisado. saudades de vocês.
h.rj
renjun já te paquerava há algum tempo. trocavam mensagens todos os dias e ainda se viam no trabalho.
vocês tiveram vários encontros mas jun nunca te cobrou alguma recompensa por te bancar nos lugares que te convidava, ele gostava de você e iria respeitar se você quisesse apenas amizade.
não dava pra mentir, você ama ser cortejada por ele. huang faz tudo da forma certa; nunca te deu bolo, nunca te desrespeitou, nunca forçou algo, sempre, sempre agiu como homem.
hoje, assim como todas as sextas-feiras, tinham o hábito de marcar algo e aqui estava ele, te deixando em casa em completa segurança.
te levou até a porta, com as mãos nos bolsos pelo vento gelado que soprava.
– prontinho, entregue. – sorriu tímido, assim como fez em todas as outras vezes que te deixou em frente a sua casa.
– hoje foi muito divertido, você sempre acerta nos lugares que me leva, junnie. – viu ele abaixar a cabeça envergonhado, te fazendo sorrir.
– que bom, porque eu passo a semana toda procurando lugares pra te levar. – te entregou a sua bolsa que carregava no ombro como um gesto de amor. – boa noite, te vejo segunda. – esperou você abrir os braços para abraça-lo , como de costume.
– você – pensou rapidamente se deveria terminar a frase, tirando coragem do buraco da boca de leão que havia logo a frente. – você quer me dar um beijo? – perguntou com uma expressão neutra, esperando a resposta dele.
– um selinho? – ele perguntou, arregalando os olhos sem querer.
– se é o que você quer, sim. – foi simplista.
renjun queria mesmo era te engolir, mas infelizmente sua boca era muito pequena, talvez em outra vida.
ele passou as mãos pela sua cintura mas foi rápida em traze-lo para dentro de casa antes que ele colasse boca com boca.
levou suas unhas até os fios curtos da nuca dele, tornando o beijo quente.
l.jn
suas amigas estavam tentando te arrumar ele há um tempo, em específico, desde que você comentou que talvez estivesse gostando de jeno. elas logo piraram, já que você nunca falava de homem e quando falava, agia como a maior cu doce mas, pra ser sincera, o que te perseguia era o medo da rejeição.
jeno já havia ligado os pontos pois pegou suas amigas encarando-o demais e, quando olhava pra você, te via rapidamente cortar o contato.
ele nunca tinha visto maldade em ti, na verdade, ele só foi realmente notar sua presença quando essas coisas começaram a acontecer com frequência. o que o fez refletir sobre; jeno nunca foi de ligar se estava de papo com alguém ou não, ele só queria saber de futebol e notas boas, mas você parecia ser uma garota correta e estudiosa, já que ele raramente escutava a sua voz na sala de aula e sabia da sua boa fama entre os professores, então se você estivesse afim, ele acompanharia o ritmo.
– susanne perdeu o olho aqui, né? puta que pariu. – chenle falou na rodinha, notando os cochichos que as meninas à frente faziam, olhando diretamente para eles, menos você, claro.
– acho que a moreninha ali tá querendo o jeno. – jaemin apontou o dedo pra você, sem ao menos disfarçar. – cês acreditam que a susanne veio me pedir pra sentar com outra pessoa pra guriazinha poder fazer o trabalho com o jeno? certeza que ela nem sabe disso, a mina parece um curisco. – complementou.
– tacava ou não? – haechan perguntou para jeno com um sorriso safado no rosto. – não é feia não, mano. eu ia sem dó, olha aquele rostinho.
jeno sentiu uma pontada de ciúmes pelo comentário babaca do colega, mas continuou quieto e com os braços cruzados.
jaemin já estava com a visão limpa sobre o assunto, jeno tava afim, ele conhecia o amigo. sem contar que lee estava pelo mundo da lua com muita frequência.
na educação física, jaemin te entregou duas garrafas de água mineral e te deu uma missão; levar para jeno no vestiário. você teria contestado a atitude do outro, mas jaemin sequer te deu tempo pra isso.
seguiu rumo ao vestiário, forçando as pernas a não fraquejarem.
quando passou pela porta, escutou e viu o ultimo chuveiro ligado. caminhou em passos suaves até o balcão onde ficavam as toalhas, deixando as duas garrafas na superfície de madeira.
tentou ser o mais silenciosa possivel mas o barulho aguado que seus sapatos fizeram nas poças que criaram no chão, te entregaram.
– jaemin? – jeno colocou a cabeça para fora da cortina de plástico.
– desculpa. – foi a única coisa que saiu da sua boca.
– que? – não entendeu o pedido, o que tu havia feito demais? – espera. – mandou quando te viu saindo, quase se pondo para fora, mas rapidamente lembrando do estado que se encontrava.
você ficou parada, esperando ele falar o que queria.
– faz o trabalho de história comigo? – nem ele esperava isso, mas foi a primeira coisa que ele pensou. era a oportunidade perfeita pra tentar se aproximar de você.
– tá bom. – mesmo confusa, voltou para o ginásio, escutando ele agradecer pelas garrafas antes de você passar pela porta.
depois desse dia, constantemente pegava jeno te olhando. ele simplesmente não desviava, te fazia se sentir pequena. também puxava assunto em momentos sem nexo, e era sempre algo bobo como “me empresta a sua borracha?” ou “qual a próxima aula?”
lee era bastante eficiente, realmente te ajudava nos trabalhos e por isso continuou aceitando os pedidos dele em fechar dupla.
com a proximidade, acabaram por trocar os números de telefone, subindo mais um nível.
vez em quando puxavam putaria; você sempre faltava a escola no outro dia por vergonha. ele nunca te pediu fotos mas tinha a lingua muito afiada e muita das coisas que te falou, você não esperava.
vocês estavam terminando mais um trabalho, era uma maquete. jeno parecia mais disperso que nunca, você chamou a atenção dele várias vezes.
– tá com essa cabeça aonde? – perguntou após finalmente terminarem a tarefa.
– em você. – nem pensou antes de responder.
– mas eu tô aqui. – riu, encostando a bochecha no encosto do sofá.
– você não entendeu. – mexeu no cabelo, abaixando a cabeça. – cê me quer? – ele levou os olhos novamente até os seus.
– quero. – respondeu num tom confortável, mordendo um dos cantinhos do lábio todo arrebentado pela mania de puxar a pele frágil.
– então vem aqui, vem. – te chamou com os dedos antes de te ajeitar no próprio colo. – porra, eu quero tanto te beijar. – colocou uma mão na sua nuca e outra na sua cintura.
l.dh
haechan nunca se prestou a esconder o quanto te queria. sempre dando em cima de você na cara dura, deixando muitas vezes o ambiente engraçado.
ele te elogiava sem vergonha, sempre puxando conversa e sendo muito galanteador. o jeitinho estranho e ambicioso dele te atraia.
– o que que esse bombonzinho faz fora da caixa, hein? – brincou sentando ao seu lado no banco do clube.
– chegou o miss galinha. – sua amiga disse antes de revirar os olhos, te fazendo rir enquanto brincava com os dedos.
– quem é o “miss galinha”, sua baranga velha? – hyuck olhava pra ela indignada, te entretendo ainda mais. a presença dele te tirava boas risadas todas as vezes.
– adivinha. – ela alfinetou novamente.
– pois saiba que a única pessoa que eu beijei, foi aos meus 5 meses de idade e era a minha mãe. – a resposta dele te fez jogar a cabeça no banco almofadado, gargalhando.
– tá bom. – fingiu acreditar, debochando com o tom.
– enfim. – donghyuck voltou a te encarar, botando um sorriso metido no rosto. – hoje rola, né, gatinha? – ergueu a sobrancelha esquerda.
– vou pensar no seu caso. – murmurou no ouvido dele e o analisou ele erguer os braços, esperanço. a real era que pra você, haechan não era de se jogar fora. ele tinha cara de quem tinha pegada, você super daria pra ele no sigilo; já que suas amigas não iam com a cara dele.
se despediu da sua amiga, indo pra rua para pegar o uber que havia pedido há alguns minutos. deu a desculpa de que estava cansada demais para acompanhar ela no after e ela não te contrariou em nenhum momento.
haechan ao te ver saindo do clube, saiu de fininho da mesa onde estava com os amigos, indo atras de ti.
– e ai? pensou no meu caso? – sorriu ao ouvir a voz dele, ja esperando que ele viesse.
– a gente conversa melhor na minha casa. – piscou um dos olhos, o chamando indiretamente para o carro.
o que ele rapidamente fez, esfregando uma mão na outra de tanta felicidade.
n.jm
você estava no canto da sala de estar da casa de sua melhor amiga, a observando de longe. mexia nos anéis que estavam encaixados nos seus dedos, agoniada. festas não são a sua praia, veio apenas porque é a festa de aniversário da sua melhor amiga.
sabia desde o inicio que ela não iria poder ficar toda hora do seu lado, que iria ter que dar atenção aos outros convidados e tudo bem, você entendia mas, a ideia de se jogar da varanda parecia cada vez melhor a cada minuto que se passava.
– tudo bem? – uma voz grave veio pela suas costas, te fazendo ficar pálida pelo susto.
quando se virou, deu de cara com jaemin. o rapaz qual cursava espanhol junto de ti e também vizinho de porta da sua melhor amiga.
apesar de não terem trocado muitas palavras desde que se esbarraram pela primeira vez, na te deixava um tanto nervosa. você não sabia explicar, mas era um sentimento sincero, talvez jaemin apenas fosse atraente demais.
a presença dele te deixou ainda mais desconfortável, simplesmente não sabia interagir com as pessoas, ênfase: homens. então tudo o que fez, foi dar um sorriso inibido.
– tá vermelha, sabia? – era obvio que você sabia, suas maçãs ardiam como o inferno. – vou buscar algo pra você beber, nem perto da mesa você chegou. – sem esperar uma reação sua, ele caminhou com passos largos até a mesa onde os comes & bebes estavam servidos. jaemin te trouxe uma garrafa de água com gás, sabendo que você não ingeria álcool.
ele sempre fez parecer que vocês tinham muita intimidade, dava pra ver o esforço em tentar te deixar mais confortável na companhia dele.
– eu ia falar que tinha achado estranho te ver no meio de tanta gente, mas lembrei de quem é a festa. – jaemin soltou uma curta risada, claramente se sentindo meio burro porem sem um pingo de vergonha em te contar o pensamento aleatório.
– daqui a pouco eu to indo. – disse baixinho, o suficiente pra ele ouvir.
– serio? mas tá tão cedo. – na te pareceu meio triste.
– é que eu não sou fã número um de barulho alto. – sorriu fechado, tentando se justificar sem amuar ainda mais o homem.
– cê quer ir lá pra casa? eu sei que o que separa o bloco é só uma parede mas garanto que ela da conta. – largou o copo de plástico vazio no chão, te olhando esperançoso. – gosto da sua companhia. – ele admitiu, arrumando a postura. mudou o olhar pra as pessoas que conversavam em grupinhos, provavelmente sem saber como te olhar depois de soltar uma dessas.
já havia notado os olhares de admiração vindo de jaemin, gostava, era recíproco. a única diferença, era que ele costumava ser mais transparente que você.
– vamos, então. – pra ser sincera, até você ficou surpresa com o que disse.
ele se levantou, estendendo a mão pra ti logo após, só pra não se perderem entre as pessoas.
quando entrou no apartamento, foi recebida por gatinhos carinhosos que se esfregavam sem parar nos teus calcanhares. se sentiu obrigada a se agachar pra acariciar cada um.
– não da muita confiança porque depois eles ficam confiados. – jaemin alertou com um sorriso aberto no rosto.
– que bebezinhos. – fez bico para os gatos, desejando para que jaemin virasse de costas e você ganhasse tempo suficiente para colocá-los dentro de sua bolsa e ir rumo à sua casa.
– fome? – na perguntou ao abrir a geladeira.
– não, obrigada. – deu um ultimo carinho no queixo de cada um antes de voltar a ficar de pé.
– quer que eu te mostre os cômodos? – ele perguntou, te analisando ainda mais, já que agora podia te ver melhor pela claridade. você parecia ótima naquele vestido vermelho, usava saltos mas nem por isso ficou mais alta que ele. jaemin podia jurar que nunca havia te visto de vestido, e também queria soltar que você deveria usar mais vezes só que as palavras não saiam.
– depois, se importa de eu me sentar? – suas pernas doíam por ter ficado muito tempo de pé na festa.
– claro que não. mi casa, su casa. – brincou, apontando primeiro o dedo pra si e depois para você. te fazendo rir.
passaram horas conversando, jaemin realmente sabia puxar assunto, não houve sequer um minuto de silencio entre vocês dois. foi perfeito, você não se sentia mais mau em estar fora de casa, se sentia bem ali falando com ele.
percebeu como ele era doce e cheio de historias, algo te encantou ainda mais. antes, era apenas um rostinho bonito e um corpo forte, agora se sentiu além.
os lábios bem hidratados dele, pareciam tão beijáveis.
– você tá muito bonita vestida assim, sabia? tá parecendo uma boneca. – era o segundo elogio que tinha recebido depois de sair de casa, o primeiro foi do porteiro do seu prédio.
você sorriu, querendo agradecer. – mesmo? eu não gosto muito de usar vestidos mas a olivia insistiu. que bom que gostou.
– eu gostei, e muito. – inconsistente, te olhou de cima a baixo, te fazendo arrepiar com a olhada descarada.
– você também tá ótimo com essa roupa social. – apertava um lábio no outro, com medo de ter entendido errado e não ser investidas.
– você ia adorar ver o que tem por baixo. – riu das próprias palavras. mas logo pediu desculpas quando sentiu culpa por soltar algo tão ousado.
– provavelmente. – o deixou confuso, boquiaberto.
jaemin sentia o pau despertando cada vez mais com o caminho que a conversa estava indo.
sem ter mais o que dizer, ele apenas deu alguns tapas nas próprias coxas, te chamando pra sentar no colo dele.
– cê não faz ideia do quanto eu esperei pra te ter assim. – disse enquanto levava ás mãos até as laterais do seu quadril, te trazendo pra ele.
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tinyznnie · 5 months ago
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haechaaaaaaaaaaan aaaaaaaaaa
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ˎˊ˗ oba-oba | Lee Haechan.ᐟ
ᯓ contém — relacionamento secreto, Haechan emo boy, linguagem vulgar, putaria, The Sims KKKKKK E eu acho que é só isso!! ˎˊ˗
notinha da Sunzinha — eu queria muito escrever isso, na minha cabeça tava bem melhor, mas espero que vocês gostem mesmo assim 😌.ᐟ
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— Seu irmão mais novo? — você questionou para sua amiga, que nem esperou você chegar direito na casa dela para te fazer pedidos. Ela perguntou se você poderia ficar de olho no irmão, enquanto ela resolvia algumas pendências no centro da cidade. Ela negou com a cabeça, procurando a chave do carro, que você achou na mesinha de centro e entregou para ela.
— Claro que não. O Donghyuck, óbvio. Não confio em deixar ele sozinho. — Você assentiu com um sorriso, desejando muito que não estivesse transparecendo uma carinha travessa que dizia: “Cuido dele mais do que você imagina, amiga”, descendo o olhar discretamente para a própria sainha que vestia, curta demais para se usar fora de casa. Não fizera questão de colocar o shortinho padrão por baixo; se sentia baixa, mas queria deixar suas intenções explícitas com o irmãozinho da sua melhor amiga, tão difícil de conquistar.
Provavelmente te provocar era o segundo... melhor, o terceiro hobby que ele mais gostava de praticar. O primeiro poderia ser ouvido dali mesmo, da sala, a uma escada de distância do banheiro que ele tinha no quarto. Não podia negar que escutava a cantoria que provinha dali. O segundo eram os jogos no computador, e o terceiro era te provocar, dizer que você era “futilzinha” no seu ouvido, sussurrando bonitinho para você. Mas você adorava, inventando pretextos só para encontrá-lo de novo.
— Tá bom, eu faço o sacrifício, mas não demora, tá? — você pediu com um beicinho. Ninguém sabia que você e Hyuck estavam juntos. A emoção e o tesão de terem que se pegar no escondidinho, no escuro do armário dele, no chuveiro para omitir os gemidinhos manhosos, eram insubstituíveis. Você não fazia ideia de como sua melhor amiga reagiria, mas seria filha da puta o bastante para substituir a amizade por uma ficada, levando em consideração os encontros assíduos. O casinho tava criando proporção.
— Que que cê tá fazendo aqui? — ele questionou, quando você encostou a cabeça no batente da porta do quarto dele, observando-o sair do banheiro, infelizmente já vestido, com uma toalha pequena azul-marinho secando os cabelos molhados. Existia alguma coisa de muito atraente em um homem com cabelos molhados, e a coisa triplicava quando o homem em questão era Lee Donghyuck.
— Já fui recebida de formas melhores — você admitiu, estendendo a mão para ele. Donghyuck sorriu, pegou sua mão e beijou o dorso gentilmente, enquanto a toalha azul permanecia na sua cabeça, escondendo os cabelos bonitos. Ele subiu os beijinhos pelo seu braço, ombro, fez você tombar a cabeça para o lado para ele ter um alcance maior do seu pescoço e beijou ali também, chupando suavemente e aliviando a ardência lambendo o local.
— A gente tá sozinho.
— Ah, é? — ele questionou grave, num sussurro no seu ouvido, e você estremeceu, os joelhos fraquejando só com uns beijinhos no seu corpo e suas palavrinhas no seu ouvido. — Quer jogar um pouquinho?
— Hyuck, você sabe o que eu quero — você disse com um sorrisinho, se livrando da toalha azul dos cabelos dele e jogando-a na cama ao lado. Donghyuck sorriu também, daquele jeito que deixava bem claro que ele queria brincar com você. Não seria seu cachorrinho naquela tarde. Queria mesmo colocar uma coleirinha no seu lindo pescoço que tava dando sopa. Te queria com o acessório repleto de strass que completava o nome dele. Só aquilo e mais nada.
— Eu sei? Será? — Seu corpo sempre reagia diferente à voz relaxada, cínica, que ele escolhia usar. Você sentia o corpo ferver, mas não podia fazer nada quanto a isso, porque ele não queria que você fizesse. Ele cuidaria de você no momento certo, você sabia. Agora, Hyuck só queria te torturar um pouquinho.
Mas definitivamente não foi tortura quando ele te pôs no colo dele na cadeira gamer em frente ao computador enquanto executava o arquivo de The Sims 4. Você sorriu, estava verdadeiramente excitada, e ele queria que você jogasse The Sims bem no colo dele.
— Cê mexeu no meu jogo — você disse, percebendo que ele tinha adicionado mais um Sim à sua família, que continha uma versão sua e um gatinho fofo. Donghyuck sorriu, a mão máscula subindo devagar até o seu pescoço, virando um pouquinho sua cabeça para beijar o cantinho da sua boca.
— É, me adicionei no seu jogo e baixei aquele mod de putaria — você involuntariamente abriu as pernas quando ele tocou sua coxa, subindo com a mão e não demorando muito para te deixar descoberta. A outra mão afastou seu cabelo, e a boca gordinha beijou uma pintinha que você tinha no pescoço. Ele usou os dentes, deixou marquinha e sua respiração tornou-se descompassada. Você até tentava fazer o bonequinho no monitor do computador realizar alguma ação, mas simplesmente não conseguia prestar atenção.
— Agora posso te dedar de verdade e virtualmente. Que que cê acha?
— Cê é tão putinha, né? — ele sorriu perto do seu pescoço, te arrepiando por inteira e te tornando incapaz de retrucá-lo, porque talvez fosse isso mesmo que você era. Ele afastou ainda mais seus joelhos, e meio desesperada por um toque que fosse, você ajeitou a postura e se esfregou na coxa dele mesmo. Hyuck chiou baixinho.
— E se a minha irmã não gostar disso entre a gente? Vai continuar me dando, né? Abrindo essas pernas gostosas pra mim? Porque você não consegue se controlar.
Hyuck te massageou sobre o tecido molhado da calcinha, que marcava os lábios inchadinhos de tesão. Você quase não conseguia manter os olhos abertos, irrequieta, conduzindo a mão dele para dentro da peça íntima e suspirando quando a palma praticamente te engoliu.
— Como se você tivesse algum… — Ele circundou o clitóris com o dedão, buscou sua boca, sorrindo com o seu desespero. O melzinho escorria, molhando deliciosamente a palma dele, num carinho lento. Ele não tirou a mão direita debaixo da sua saia para alcançar o mouse; utilizou a mão esquerda mesmo, levando-o para o lado e colocando os Sims para fazer alguma putaria enquanto vocês faziam a de vocês. Você sorriu, incentivando-o a adentrar com os dedos, colocando sua mão por cima da calcinha.
— Você é um tarado.
Hyuck, seu emo boy que sabia exatamente como usar os dedos — não só no teclado gamer — sorriu, mordendo suavemente o lóbulo da sua orelha.
— Não consigo me controlar. Quero te comer em toda realidade.
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Chorei.
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