Tumgik
tinyznnie · 1 day
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BF!jisung — Spidey Couple Texts 🕷❣️
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—cw: slight swearing/suggestiveness
—an: i'm still working on a spiderhan drabble bc i'm kinda obsessed, but this will sedate me for now lol
❤️: might make spidey boi sung a sort of genre on my page tbh
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tinyznnie · 1 day
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤMilf
✎ n.a: finalmente respondendo esse pedido aqui que eu 'tava louca para escrever desde que recebi!!!
✎ avisos: menções ao Jaehyun, tá um teco sugestivo e provavelmente com alguns erros, mas relevem isso, depois eu arrumo KKKKKK
✎ w.c: 1.2k
Boa leitura, docinhos!!! ☂️
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Você enviou uma última mensagem para Jaehyun respondendo sua pergunta sobre onde estava o brinquedo favorito do filho de vocês de 3 anos e ergueu a cabeça para encontrar Johnny te avaliando. De repente você se sentiu nervosa e ansiosa com aquela observação toda, mesmo que ele estivesse ocupando o cargo do seu melhor amigo há 2 anos.
Você não pode deixar de reparar que o restaurante que o Suh escolherá se parecia e muito com a sugestão de lugar para primeiro encontro que você o presenteara, um lugar a primeira vista chique mas que servia hambúrgueres do tamanho da cabeça de um recém nascido, ele estava vestido da forma casual de sempre, a calça jeans de lavagem clara e o suéter verde eram o bastante para torná-lo deslumbrante, mas você se vira passando uma camada além da conta de rímel e gloss labial diante do espelho.
— Como tá o meu bebê? — Johnny questionou depois de vocês dizerem seus pedidos para o garçom, obviamente ele estava se referindo ao seu filho que tinha puxado toda a aparência do pai, e você sabia disso só de olhar para aqueles olhinhos e um par de covinhas idênticas as de Jeong Yoonoh, mas em questão de personalidade, pelo menos todos os créditos eram seus.
— Ele amou aquele triciclo que você trouxe de...
— Nottingham — Você assentiu com a cabeça afinal Johnny viajava tanto devido a sua carreira muito bem sucedida de DJ que você até se confundia nos nomes das cidades que ele participava de festas badaladas.
A verdade é que vocês se conheceram por causa de Jaehyun, aproximadamente 4 anos atrás, numa situação atípica em que você bebeu demais e vomitou o que pareceu dois meses de digestão de alimentos, Johnny te ajudou segurando seu cabelo e tudo mais, mas na noite passada você acidentalmente acabou dormindo com um dos amigos do Suh, o que foi bastante certeiro considerando que você carregou no seu ventre uma miniatura bastante fiel de Jaehyun.
Você namorou com o Jeong durante o período de 2 anos, no entanto mesmo com o término ainda eram amigos e dividiam a guarda de um menininho que amavam mais do que qualquer coisa, Johnny acabou se aproximando de você após isso, mas nada indicava que era porque ele gostava de você, levando em conta que vocês dificilmente conversavam sobre questões amorosas.
E que bom por isso, porque você sentia-se estranhamente incomodada com a menção de Johnny visto nas festas em outro país na companhia de alguma estrangeira gostosona. Ele não sabia, é claro, mas já estava ficando difícil esconder que você o queria, sentia isso em cada partezinha do seu corpo.
— Eu gravei um vídeo olha — Você ofereceu o próprio celular para Johnny que encostou os dedos longos nos seus no processo e fez com que você sentisse as faíscas novamente, você instintivamente culpou seu período fértil e o fato de que fazia muito tempo que não saía para um rolê adulto, embora soubesse que a resposta dessa questão começava com a afirmação de que você estava apaixonada.
— Fofinho — Ele te devolveu o celular com um sorriso brilhante no rosto, Johnny era assim, fazia questão de presentear seu filho com presentes do mundo todo, te pedindo fotos e atualizações do pequeno todos os dias, surtando toda vez que ouvia o desajeitado e adorável “Tio John” sair da boca do menininho — Acho que eu tô gostando de uma mãe aí, isso me torna meio cara que curte uma milf?
Johnny não fazia ideia do quanto todas aquelas perguntas sobre primeiros encontros e como se comportar perante a pessoa que você se sente atraído estavam te perturbando, você tomou um gole do copo de água que descansava na mesa até então e não ousou olhar nos olhos dele naquele momento porque era bem capaz de revelar a frustração que tomou conta do seu corpo após a questão. Afinal, será que ele tinha mesmo te trazido para um restaurante perfeito, vestindo roupas perfeitas e perfeitamente perfumado apenas para te dizer com detalhes sobre a pessoa que ele desesperadamente queria beijar?
— Não... Se ela não for casada, tá tudo bem se envolver — Você afirmou, brincando com os dedos repousado no seu colo de forma impaciente e se lamentando por ter escolhido sua melhor calça jeans – a que delineava seu quadril melhor do que qualquer roupa – numa ilusão de que naquela noite participaria finalmente de um encontro com a pessoa por quem estava caidinha.
— Ela não é — Ele falou, rápido demais para o seu gosto — Mas e então? No encontro a gente faz o que?
Para você era muito difícil acreditar que Johnny não sabia a logística de um encontro, afinal de contas ele era lindo, tinha grana e era bom de papo, o tipo de cara engraçadinho que você não conseguia ignorar e no final terminava com uma aliança no dedo pista por ele mesmo. Então, estava começando a considerar que ele estava brincando com você, testando sua paciência como uma lição para uma professora do jardim de infância, no entanto você preferia ter que lidar com mil crianças na faixa etária de 5 anos do que com um único Johnny de olhar sedutor.
— Pelo amor de Deus, onde você quer chegar com todo esse interrogatório? — Foi a sua vez de questionar irritada com a situação toda — Quero dizer, você é um DJ foda e realmente tá pedindo conselho amoroso pra uma mulher que é professora da pré-escola e tem um filho de 3 anos? 'Cê tá de zoação comigo?
— Você não sabe mesmo, né? — Você queria muito desferir uns bons tapas naquele rostinho bonito quando Johnny desviou o olhar do seu e sorriu, como se você fosse uma criança inocente questionando a origem dos bebês. Você o chutou por debaixo da mesa, mas aquele gemido baixo de dor em união ao sorriso sem vergonha só serviram para seu cérebro descartar aquela ideia dos tapas e trocá-la por uma bem melhor, que envolvia beijos demorados e molhados e muita mão boba — Eu tô usando essa técnica tão antiga de sedução só pra ver se você se toca que eu tô na sua há muito tempo.
— Johnny, eu tô boiando sério — Você tinha uma expressão de confusão cobrindo seu rosto, que Johnny tratou de tirar de você quando ele afastou a cadeira, colocou seu rosto entre as mãos e te beijou, mesmo que ele tivesse que se inclinar desconfortavelmente devido a diferença de altura, no entanto nada mais importava agora que os lábios do Suh estavam sobre os seus e a única coisa que você conseguia ouvir de fundo era um coral de cupidos cantando alguma coisa melosa de forma afinada.
— Agora deu pra entender ou 'cê vai querer que eu desenhe? — Você sorriu contra os lábios dele, os olhos fechados extasiada demais com o que havia acabado de acontecer, sem compreender como as coisas tinham alcançado aquele nível, mas se deliciando com o ocorrido.
— Esqueci de te falar, mas a sobremesa é fundamental num encontro — Você começou, sorrindo como se tivesse se tornado milionária nos últimos 2 minutos — Mas, nesse caso acho que a gente já pode pular pra essa parte essencial.
— Qual das sobremesas? — Ele perguntou todo assanhadinho e você o beijou novamente, incapaz de resistir a todo aquele charme magnético que ele possuía.
— Pode ser as duas?
Johnny sorriu, ignorando completamente de que tinham feito pedidos e deixando o restante, mal se contendo até chegar no estacionamento e descansar as mãos grandes nos bolsos traseiros da sua calça apertada.
— O seu pedido é uma ordem, mamãe.
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tinyznnie · 5 days
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ᝰ.ᐟ lee donghyuck — "multitasking".
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— rival acadêmico ! hyuck × leitora — gênero: smut (+ bastante contexto) — conteúdo/avisos: academic rivals to lovers, rivalidade (obviamente), "hyuck", tensão sexual e romântica, linguagem imprópria, masturbação, penetração. — word count: 3146 + 9 prints. — nota da autora: eu tenho quatro fichamentos para entregar e procrastinei escrevendo isso aqui, a verdadeira rival acadêmica sou eu.
Numa realidade alternativa na qual aquilo que corre dentro dos vasos sanguíneos das pessoas não é sangue, você está certa de que suas veias estão cheias de uma ânsia (quase obsessiva) por validação acadêmica. Era uma nerd declarada e de carteirinha, quem te visse era incapaz de negar. É algo que vem da infância, você tinha certeza que aquele sentimento gostosinho que aparecia sempre que algum professor te elogiava ou seus pais diziam estar orgulhosos de você nunca encontraria um substituto à altura. E, de fato, nada nunca te fez sentir mais viva do que ser apreciada por suas habilidades acadêmicas, do que ter certeza que você era boa (e em alguns casos, a melhor).
Você provava o ponto das pessoas que diziam que "a arrogância é um dos traços que aparece junto com a inteligência", você tinha noção de que era meio orgulhosa e extremamente competitiva, mas tentava esconder essas características dentro dos seus pensamentos. Quando se tratava do mundo acadêmico, a presunção era seu defeito e você tentava mantê-la a nível mínimo, caso contrário acabaria afastando as pessoas. E a atuação funcionou por um bom tempo, seus colegas da faculdade até se sentiam meio intimidados com você, mas te consideravam uma boa pessoa.
Durante cinco períodos, foi muito divertido brincar de ser o sinônimo perfeito para "inteligência", porém, no sexto período, a brincadeira ganhou um novo jogador. Lee Donghyuck não teve trabalho algum em conquistar o coração da turma e dos professores assim que chegou. Segundo o que você ouviu das suas colegas de classe mais próximas, ele havia trancado o curso uns dois anos atrás, mas decidiu voltar para terminar, por isso entrou direto no sexto período.
A simpatia de Donghyuck também conseguiu te seduzir por alguns dias, era um homem interessante e tinha um papo muito bom. Todos da classe se lembram perfeitamente do dia no qual a magia se rompeu. A professora de uma das disciplinas obrigatórias resolveu conduzir um debate para fixar o melhor o conteúdo e, curiosamente, você e Hyuck acabaram em grupos diferentes. Você costumava ser afiada em debates, tinha o conteúdo inteiro na ponta da língua, estava certa de que sairia por cima. Seu grupo só não contava com o fato de Lee Donghyuck ser tão perspicaz quanto você.
Vocês dois garantiram muito entretenimento para a turma nesse dia, foi lindo de se ver. Hyuck rebatia todos os seus argumentos num piscar de olhos, sequer parecia pensar para te responder. A professora estava orgulhosa de todo o conhecimento que vocês demonstraram — e também estava altamente interessada no desenrolar da discussão. Chegou num ponto que os outros grupos simplesmente deixaram de existir, o debate era somente entre você e Hyuck. Todos da sala acompanhavam o "ir e voltar" da discussão, os rostos iam de um lado para o outro como se eles acompanhassem uma partida de pingue-pongue. Estava indo longe demais, a professora precisou intervir ou vocês debateriam até o final da aula.
A partir desse dia sua vida se tornou um inferno. Donghyuck — que, na sua opinião, só ganhava toda aquela atenção por ser recém-chegado — parecia estar no seu nível e isso estava te deixando maluca.
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"Olá, o senhor me chamou?", sua cabeça apareceu atrás da porta.
"Chamei sim! Pode entrar, ______.", o homem te deu um sorriso acolhedor. Era um dos professores mais velhos da "casa", o cabelo grisalho e a feição que parecia sustentar algo por volta dos 60 anos de idade entregavam esse fato. Tantos anos dedicados à docência e à pesquisa faziam com que ele fosse um dos professores mais estimados da instituição, bem como admirado por todos os trabalhos acadêmicos que publicou ao longo de sua vida. Você não estava isenta, também era grande fã do homem, ele havia sido um dos seus professores favoritos entre todos os períodos que você cursou. E quando você recebeu um e-mail dele solicitando uma conversa formal, seu coração se agitou.
"E então, do que se trata a conversa?", já sentada, você encarava-o com expectativa.
"Serei bem breve, pois imagino que você tenha aula daqui a pouco. Indo direto ao ponto: estou iniciando um projeto de pesquisa na área em que me especializei, trata-se de uma temática meio inédita nesse campo de estudo, então reforço que essa conversa precisa ser um tanto sigilosa. Tudo bem?", você confirmou com a cabeça. "Estou te falando sobre isso, porque gostaria de solicitar sua participação nesse projeto. Pois, além de eu já estar meio velho para dar conta de algo tão grandioso sozinho, eu gostaria de dar essa oportunidade para os discentes da instituição. Além disso, acredito que você seja uma ótima escolha, todo o destaque que você obteve na minha disciplina me cativou, sendo assim ficaria muito feliz em trabalhar com você. O que me diz? Aceita?", o homem susteve uma feição agradável durante toda a sua fala — parecia até meio paternal. Seu coração estava dando saltos dentro do peito, só de pensar em participar de algo tão importante assim você achava que ia surtar ali mesmo.
"Claro! Fico extremamente lisonjeada. Muito obrigada pelo convite!", tentou mascarar um pouco toda a sua excitação — por medo de parecer maluca.
"Perfeito! Ainda hoje te envio outro e-mail com todas as orientações sobre o projeto. Antes de eu te liberar, só tenho mais uma observação.", ele pegou uma folha que estava ao seu lado para checar alguma coisa. "Ah! Aqui está. Existe só mais um outro discente que irá trabalhar com você. Pois, como eu havia dito, quero manter esse projeto em sigilo por enquanto e é mais fácil fazer isso com poucas pessoas envolvidas.", você não negaria que esse fato feriu um pouquinho o seu ego. Sempre fora egoísta com essas coisas, se pudesse faria tudo sozinha.
"Tudo bem. Quem é o discente? Eu o conheço?", fingir normalidade era sempre a melhor escolha.
"Lee... Lee Donghyuck? Acho que é assim. Você conhece?", te olhou curioso. Você gostaria de retificar: o seu ego não estava ferido, ele estava destroçado, para falar a verdade.
"Conheço...", a voz até falhou, limpou a garganta. "Conheço sim, somos colegas de turma.", forçou um sorriso conformado.
"Melhor ainda! Vai facilitar muito já que vocês são amigos. Bom, pelo menos imagino eu.", você quis rir, 'amigos' era uma palavra muito engraçada.
"É... Vai sim.", você concordou com a cabeça.
"Preciso que vocês dois mantenham contato constante quando estiverem trabalhando no projeto. Como eu disse é uma área de pesquisa inédita, então não existem muitos artigos ou livros que tratem diretamente sobre o assunto. Sendo assim, vocês vão precisar se ajudar para achar informações. Tudo certo?", você concordou novamente. "Ótimo, vou te passar o número dele, caso você não tenha.", sorriu. Era um ótimo momento para questionar o que diabos você fez na vida passada, pois seja lá quem você era, com certeza fez algo terrível.
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O amanhã infelizmente pareceu chegar mais rápido do que você gostaria. Se arrumou (sob protesto) e foi para o apartamento de Hyuck, mas não sem antes enviar uma mensagem informando que já estava entrando no uber. Ele morava em um edifício alto, que você já deve ter passado pela frente umas duas ou três vezes. Subiu pelo elevador até finalmente chegar no apartamento n° 127, olhando no celular para checar se era isso mesmo. Tocou a campainha e foi recebida por um Hyuck muito simpático — como sempre —, toda aquela animosidade fazia seu estômago revirar.
"Oi! Você demorou. Entra aí.", te deu espaço para passar, parecia apressado. "Tudo bem se a gente conversar na cozinha? Acabei de colocar um brownie no forno e não quero perder ele de vista.", disse já indo em direção ao cômodo, você o seguia sem ao menos ter chance de concordar. Sentou-se, colocando suas coisas em cima do balcão, seus olhos seguiam um Hyuck afobado que andava de um lado para o outro na cozinha. "Pode começar a falar.", ele sinalizou.
"Se você não for se concentrar fica difícil.", revirou os olhos.
"Eu dou conta, gatinha. Confia no pai.", a expressão presunçosa estampada no rosto dele te fez questionar se você era capaz de aguentar Hyuck até o final do projeto.
"Você ao menos viu os artigos que eu te mandei no e-mail?", perguntou já desacreditada.
"Vi e já li os três, só não conhecia o segundo ainda. Mas concordo em incluir ele no material básico.", soava tão despreocupado.
"... Eu te mandei eles não fazem nem duas horas.", eram enormes, não tinha nem como ter lido tudo isso.
"E...? 'Multitasking', gatinha. Nunca ouviu falar?", tão esnobe, parecia até a versão de você mesma escondida lá no fundo do seu cérebro. Você tinha certeza que enlouqueceria antes de conseguir finalizar o projeto.
Vocês conversaram sobre os artigos enquanto Hyuck lavava a louça. A oportunidade de testar o conhecimento dele, para ver se ele realmente havia lido, não foi desperdiçada. E, infelizmente, ele não só leu como sabia falar tranquilamente sobre tudo — seu ego, que já se sentia ameaçadíssimo, ficou ainda pior agora que Hyuck parecia ser algum tipo de robô maluco feito para ler textos.
Por mais que você estivesse enfrentando uma crise existencial, você admitia que foi muito boa a experiência de estudar e discutir ideias com o Lee. Ele tinha ótimas sugestões e sempre complementava bem tudo o que você falava, além de ser um tantinho engraçado — mesmo que te doa confessar. Talvez (SÓ talvez) vocês tenham ficado um pouco mais próximos nas quatro horas que você passou com ele, mas é claro que foi puramente por motivos acadêmicos.
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"Na minha casa hoje, achei um livro e quero que você dê uma olhada.", Hyuck sentou do seu lado, quase te matando de susto.
"Você é alérgico a cumprimentar as pessoas direito? Um 'bom dia' não mata ninguém.", sua mão coçava para dar um peteleco nele.
"Não vejo graça nisso. Que horas que 'cê vai?", inclinou a cabeça pro lado, te fazendo notar o quão próximo ele estava de você.
"Na sua casa não. Na minha dessa vez.", O Lee franziu as sobrancelhas em confusão. "Você não consegue parar quieto e não deixa eu me concentrar. Prefiro que seja na minha casa, Hyuck.", explicou.
"Ah, é?", aproximou o rosto do seu, você sentiu seu corpo vacilar — não podia se afastar, senão cairia do banquinho. "Hyuck?", imitou o seu jeito de pronunciar, não conseguindo segurar o sorrisinho que adornou os lábios.
"Ai, deixa 'pra lá então. Me manda o livro que eu leio sozinha.", você tentou dar uma de dissimulada, mas não conseguia fugir dos olhinhos que escaneavam seu rosto.
"Não precisa ficar assim, gatinha.", soltou um risinho. "Já que você pediu direitinho, o "Hyuck" obedece, tá bom?", te disse baixinho, você sentiu seu rosto inteiro queimar. O rosto não saia de perto do seu, o Lee te olhava como se estivesse prestes a pular em cima de você. "Até porque nós dois sabemos que 'cê não vai entender nada se eu não estiver lá pra te explicar.", alarme falso, ele ainda era a pessoa mais insuportável do planeta. Mas já havia corrido para longe antes que você fosse capaz de falar alguma coisa.
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Ouviu o Lee suspirar exasperado pela centésima vez, acabando com a sua concentração. Estava com a cara enfiada no livro que Hyuck trouxe desde a hora que ele chegou. O mesmo insistiu em sentar bem pertinho de você no sofá, com o argumento de que talvez você não entendesse as anotações que ele fez nas páginas. Porém, você ainda não tinha pedido ajuda para nada.
"Tem certeza que não tem dúvida nenhuma?", mesmo sentado não parava quieto.
"Tenho.", os olhos ainda grudados no livro.
"Não quer debater sobre o que você já leu?"
"Não."
"Aqueles artigos que eu li antes de vir, eram todos os que você tinha 'pra mandar?"
"Sim.", você jurava que ia ter um treco.
"Não sobrou nenhum?"
"Não."
"E não tem nada 'pra eu fazer?
"Não."
"E o-", não deu mais para segurar.
"Hyuck, cala a boca! Caralho, não aguento mais.", quase gritou com o Lee. Ele aspirou o ar, fazendo um som de surpresa.
"Você fala palavrão?!", parecia incrédulo — e um completo idiota, na sua opinião.
"Vai procurar algo 'pra fazer, Donghyuck.", já havia desistido de ler.
"Repete.", viu você olhar para ele com uma expressão de confusão. "O palavrão, repete.", explicou.
"Pra quê?", o olhou como se ele tivesse três cabeças.
"Eu nunca te ouvi falar assim. Repete, por favor.", você acha que nunca ouviu as duas últimas palavras saindo da boca dele.
"Para de ser bobo, Hyuck. Não vou repetir nada.", já se preparava para voltar a ler novamente. Sua alma quase saltou para fora do corpo quando o Lee puxou seu rosto com uma das mãos, ficando cara a cara contigo.
"Diz de novo, por favor", roçou o nariz contra o seu. Você achou que ia morrer ali mesmo, a respiração tremulava e suas mãos apertavam as palmas. "Repete pro Hyuck, repete.", pediu com jeitinho.
"... Caralho?", foi involuntário, você havia perdido a habilidade de negar. O homem abriu um sorriso cínico.
"Tão bonitinha...", a respiração quente pertinho da sua. Donghyuck não via mais motivo em esconder suas próprias vontades. "Diz pra mim, 'cê vai me deixar beijar essa boquinha?", orgulhosa como sempre, você já ia abrir a boca para protestar. "Não adianta fingir que não quer, gatinha. Sua carinha te entrega, já tá toda mole perto de mim.", não existe um dia em que você não tenha amaldiçoado o universo por te obrigar a aguentar a arrogância de Hyuck. "Deixa?" Você concordou com a cabeça, suspirando derrotada. O Lee se aproximou mais ainda, selava sua boca diversas vezes — te olhava, esperando o momento em que você perderia a paciência. Não precisou de muita coisa, mal percebeu e você já o empurrava para sentar no colo dele.
"Me beija direito.", a posição o fez inclinar o rosto para cima, apoiando a cabeça no encosto do sofá para poder te olhar. Envolveu o rosto dele com as duas mãos, finalmente o beijando do jeito que você queria. Sugava os lábios bonitinhos com vontade, a cabeça se movendo bem lentinho de um lado para o outro, completamente hipnotizada pelo gostinho de Hyuck. O Lee fazia o possível para te beijar de volta, o aperto firme nas suas coxas sendo a única coisa que mantinha a mente dele no lugar. Não conseguiu segurar o gemidinho quando te sentiu brincar com a língua dele. Envolveu sua cintura com os braços pressionando seu corpo contra o dele, Hyuckie tinha certeza que você já havia sentido o quão duro ele ficou — afinal, estava sentada bem em cima —, mas esperava que você não se importasse.
Você se levantou de repente, o homem pensou ter feito algo errado, até temia perguntar o que tinha acontecido. Abaixou seu short rapidinho, jogando-o em qualquer canto da sala. Não levando muito tempo para sentar no colo dele novamente. O Lee observou a cena completamente embasbacado.
"Brinca comigo, Hyuckie.", pediu, já puxando uma das mãos do homem para dentro da sua calcinha. Você quase caiu no riso, vendo os olhos dele triplicarem de tamanho. "Que foi? Não quer?", fez carinho nos lábios vermelhinhos.
"N-não, eu... porra, 'cê tá tão molhada.", esfregava as pontas dos dedos na sua entradinha, sentindo o líquido quentinho escorrer. O polegar circulou o seu pontinho, testando suas reações. A mão livre afastou sua calcinha de lado, Hyuck enfiou o dedo do meio e o indicador bem lentinho, sem tirar os olhos dos seus. "Tá tão apertada, gatinha. Vai apertar meu pau desse jeito também?", começou a mover os dígitos devagarinho. Você concordava com a cabeça, rebolando contra a mão do homem.
"Mais rápido, Hyuckie.", pediu toda manhosinha. O Lee nunca foi capaz de imaginar o quão gostosinha a sua voz soava nesses momentos, nem nos sonhos mais pervertidos que teve com você. O homem aumentou a velocidade, achava que ia enlouquecer com o jeito que você choramingava o nome dele. Você puxou Hyuck para um beijo lentinho, tentando abafar seus gemidos. Mas isso só piorou sua situação, o jeito que ele mordia e lambia os seus lábios te fazia ficar ainda mais necessitada. Ele se afastou, sorrindo quando te viu chegar perto novamente, querendo outro beijo.
"Se eu soubesse que 'pra te deixar burrinha eu só precisava brincar com essa buceta, eu teria feito antes, gatinha.", em outra ocasião Hyuck levaria uns tapas, mas nesse momento a provocação só te fez ter vontade de gozar. "Porra, que delícia você me apertando.", estocou os dedos com mais força. "Aperta esses peitinhos 'pra mim, amor.", você obedeceu, agarrando seus seios com força, completamente maleável. "Assim. Fica tão obediente só com os meus dedos, gatinha. Senta pro Hyuck agora, hm? Quero ver o quão estúpida você fica com o meu pau.", você concordou de novo. O Lee tirou as próprias roupas do caminho, mas só o suficiente para conseguir libertar o pau dos tecidos que agora pareciam apertados demais. Retirou uma camisinha aleatória da carteira e a vestiu rapidamente, tão afobado como sempre era.
"Tá com pressa, Hyuckie? Acho que, na verdade, você que é o desesperado.", provocou, fazendo questão de dar um sorriso audacioso.
"Se for pela sua buceta eu posso ser o que você quiser, realmente não me importo.", xeque-mate. "Agora, senta em mim, senta?", fez um biquinho fofo. E você não poderia negar um pedido tão bonitinho assim. Sentou devagar, enfiando as unhas nos ombros de Hyuck quando sentiu o pau dele te esticando. Doía, mas ainda era gostosinho. O Lee apertou os olhos com força assim que você encaixou ele inteiro dentro de você. Sua entradinha pulsava sem controle e Hyuck precisou se segurar muito para não gozar.
"Hyuckie... é tão grande.", reclamou entre gemidinhos dengosos.
"Shhh, não fala assim. Fica quietinha.", o Lee latejou, mais um "a" seu e ele não aguentaria nem uma sentada.
"Mas tá doendo, Hyuckie...", choramingou ainda mais.
"Gatinha, cala a boca, por favor. Eu tô tentando me controlar.", levou os dedos até o seu clitóris inchadinho, tentando te fazer relaxar, mas o estímulo só te fez espasmar mais ainda. "Ah! Porra, não me aperta assim.", o rostinho todo contorcido fazendo sua entradinha melar ele mais ainda. Não deu para segurar, o carinho gostoso no seu pontinho praticamente te obrigava a rebolar sem parar, a pressão do pau de Hyuck era quase insuportável. Quando percebeu, já sentava desesperada para gozar. Nem você e nem o Lee conseguiam segurar os gemidos, encarando um ao outro com os olhos semicerrados.
Nem sabe dizer quem veio primeiro, já convulsionava no colo de Donghyuck antes que fosse capaz de notar. Se agarrou nele como se sua vida dependesse disso, o orgasmo gostosinho te deixou toda carente. Tentava recobrar o ar, enquanto Hyuck dava beijinhos castos no seu ombro.
"Caralho. E agora como que a gente fica?", você finalmente foi capaz de recobrar sua consciência.
"Agora a gente espera pra ver no que dá."
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tinyznnie · 8 days
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dengo!mark
fake texts! – fluff, sugestivo. desculpa a falta de criatividade, eu tô cansadinha, mas quis entregar logo. 💗💗💗
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118 notes · View notes
tinyznnie · 8 days
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dengo! hyuck + chenle
fake text!; fluff, sugestivo. eu tô amando fazer esses edits! esse em especial foi pedido em anônimo só q fiz p destruir a vida da lala. espero q gostem, bjs.
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81 notes · View notes
tinyznnie · 1 month
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adoro tirar um dia da minha vida pra lembrar de como era antes de conhecer o kpop ( one direction
26 notes · View notes
tinyznnie · 1 month
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O Vento - l.h.
Haechan x leitora gênero: strangers to lovers wc: 796 parte da série Jota25
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Hyuck estava andando pelo Parque Ibirapuera numa tarde de sábado, rindo de qualquer besteira que seu amigo Jaemin tinha dito, batendo a bola de basquete no chão enquanto caminhavam até a quadra do parque, até que o garoto parou quando ele te viu. Como nos filmes, ele jurou que o mundo ficou totalmente em câmera lenta enquanto você passava com suas amigas, e ele só tinha olhos para você. Ele mal conseguia entender o que estava acontecendo; você parecia atraí-lo para perto como um ímã.
Você, por outro lado, não tinha reparado no garoto. Estava distraída com alguma história da faculdade que suas amigas te contavam, já que estudavam em faculdades diferentes. Entretanto, uma das suas amigas reparou no grupo de jovens em roupas esportivas e comentou brevemente, mas você não deu muita bola; estava cansada de rapazes por conta de um relacionamento ruim.
Para a infelicidade de Haechan, nem os amigos dele ou as suas amigas tiveram coragem de dar o primeiro passo, e em poucos minutos, vocês se perderam um do outro na multidão de pessoas que tomava o parque naquele fim de semana, como era de costume. Haechan não conseguia entender como, dentre tantas pessoas, você chamou a atenção dele, e especialmente, por que você ficou gravada na memória dele como a letra da sua música favorita. Ele pareceu, ou melhor, decorou todos os detalhes possíveis do seu rosto e corpo, e ele nem sabia seu nome. Mas ele sabia de uma coisa, você moraria nos pensamentos e na memória dele por um longo tempo. Ele não era uma pessoa religiosa ou acreditava em forças sobrenaturais, mas pediu de todas as formas para que você voltasse para ele.
Passaram-se meses, e Haechan continuava com seu sorriso fixado na memória como se tivesse acabado de te ver. Podia ser estúpido, mas ele recusava qualquer garota que se aproximava dele, ele tinha certeza que vocês se reencontrariam. Os amigos já achavam que ele estava ficando maluco, apaixonado à primeira vista num parque? E levando isso para um nível totalmente diferente, já que ele não tinha qualquer pista de quem você era, onde morava ou estudava, ele não tinha nada, só um pensamento muito positivo e milhares de pedidos para que o vento te trouxesse para vida dele mais uma vez.
E o universo parecia estar do lado dele.
Um dia, ele estava indo almoçar com os amigos, próximo à faculdade, quando aconteceu.
“Mark, é ela”, ele falou, dando leves tapas no braço do rapaz e o amigo o olhou confuso.
“Ela quem, seu doido? E para de me bater!”, ele resmungou irritado, olhando na mesma direção que ele.
“A garota do parque, ela tá ali”, ele falou ainda sem acreditar que estava realmente acontecendo. Você estava ali, conversando com uma garota, que ainda por cima, compartilhava uma aula com Haechan.
“Você só pode estar ficando maluco. Vem, vou te levar na enfermaria”, Renjun se pronunciou, já puxando o garoto pelo braço.
“Eu vou lá falar com ela”, ele tentava se desvencilhar do amigo.
“Pior que ele tá certo dessa vez, acho que é a garota mesmo”, foi a vez de Jeno falar.
“Tá vendo? Eu não tô maluco”, Hyuck se vangloriou, sorrindo orgulhoso. “Como tá meu cabelo?”
“Igual à sua cara”, Chenle resmungou.
“Lindo então”, ele respirou fundo, ajeitando a mochila nas costas enquanto ia em sua direção. O coração dele batia no mesmo ritmo de uma escola de samba, mas ele não podia dar pra trás agora. “Licença, oi Isa, tudo bem?”
“Haechan, oi. Tudo sim e você?”, sua amiga respondeu, simpática como sempre e você só se preocupava em não ser pega encarando o garoto à sua frente.
“Aham, aliás… Aí, que falta de educação a minha. Donghyuck, mas meus amigos me chamam de Haechan”, ele sorriu enquanto se apresentava para você, estendendo a mão para que você segurasse.
Você respondeu timidamente com seu nome, o que fez com que o garoto sorrisse ainda mais enquanto beijava o dorso de sua mão.
“Você por acaso estaria interessada em almoçar comigo? Eu conheço um restaurante ótimo e você não parece ser daqui, nunca te vi no campus.”
“Ah, a Isa vai…”
“Na verdade, amiga, eu esqueci que tenho que ir na biblioteca, mas pode ir com o Haechan, ele é gente boa, prometo”, ela juntou suas coisas rapidamente, passando por Haechan. “Me deve uma”, ela sussurrou pro rapaz antes de sair em direção à biblioteca.
“Valeu”, ele sussurrou de volta antes de voltar o olhar para você. “Vamos?”
“Vamos sim”, você sorriu, acompanhando o rapaz para fora do campus enquanto os amigos dele te olhavam embasbacados com o que tinha acabado de acontecer.
No fim das contas, as preces de Haechan foram ouvidas, e o vento te levou de volta para ele.
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tinyznnie · 1 month
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o dilema dos vinte e poucos anos é estar jovem, mas já ser velha demais para fazer muitas coisas.
as primeiras experiências já foram. parece que não existe espaço para descobrir nada de novo, para se descobrir. você já tem que saber das coisas, da vida, precisa seguir.
às vezes é bom conversar com pessoas mais velhas (e também sábias!!!) porque ajuda a equilibrar um pouco a ansiedade de querer fazer tudo já. são só os vinte e poucos anos. ainda é só o começo.
uns dias melhores, outros piores.
mas um dia de cada vez.
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tinyznnie · 2 months
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johntenyang (+ jeno)
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tinyznnie · 3 months
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MAROMBEIRO FAVORITO 2 - NA JAEMIN
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casal: jaemin x fem!leitora gênero: strangers to ? sinopse: jaemin, um dos frequentadores assíduos da academia e agora seu amigo, te ajuda mais uma vez, agora numa situação muito desagradável que ocorre na academia, mas ele acaba falando algo que não sai da sua mente nota da autora: atendendo a dois pedidos para uma segunda parte kkkkkk tive essa ideia quando, infelizmente uma anilha de 10kgs caiu no meu pé há umas semanas atrás, porém não tive um Jaemin da vida para me ajudar. coloquei foto dos equipamentos caso alguém não tenha conhecimento do que é kkkkkkkk. espero que gostem e espero comentários também, quero saber o que acharam. NÃO FOI REVISADA.
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Depois do primeiro encontro com Jaemin, as coisas tinham ficado um diferente, só o que continuava a mesma coisa era que vocês ainda continuavam apenas amigas, mas todo mundo sabia que vocês tinham uma conexão a mais.
“‘Cê vai continuar nessa?” Jeno dizia que para Jaemin enquanto eles estavam se preparando para mais uma série de remada baixa, como parte do treino do dia, que era o de costas.
“Nessa o que?”
“Ah, você sabe do que tô falando”
“Não quero apressar as coisas com ela.” Jaemin dizia entre uma sequência e outra. “Quero que ela se sinta confortável comigo pra depois tentar algo a mais”
“Mas confessa que você tá louco pra beijar ela”
Jaemin apenas deu um sorriso. Era verdade que ele tava louco para te beijar desde o dia que te viu pela primeira vez. Mas sabia que você era um pouco fechada em relação a relacionamentos.
Mesmo assim, Jaemin e você estavam mais próximos do que nunca, tinham alguns flertes ali e aqui, principalmente quando Jaemin postava ou lhe mandava fotos enquanto ele treinava. Se era para te provocar ou não, você não sabia, mas amava ver os músculos definidos do homem. Mas, o que mais gostava em Jaemin, é que ele te tratava como uma princesa, continuava te ajudando com os exercícios e, sempre que vocês iam treinar no mesmo horário, ele fazia questão de te acompanhar até o prédio em que você morava.
Era o dia do temido e odiado (pelo menos por você) treino de quadríceps. Tinha chegado um pouco mais cedo, já que Jaemin disse que iria se atrasar um pouquinho, feito sua mobilidade, coisa que Jaemin tinha te ensinando muito bem. Já tinha feito também alguns exercícios, já estava suada e um pouco descabelada também, assim como ficava após todos os treinos. Assim que perguntou para uma pessoa que estava do lado do equipamento se já tinha terminado sua série, estava pronta para fazer o leg press, mas percebeu que o peso estava muito maior do que você suportava, então, foi retirar algumas anilhas do equipamento para guardar e deixar no peso certo.
O que você não esperava é que, na hora que foi guardar uma das anilhas de 10 kgs, ela escorregou da sua mão e caiu no seu pé. Na hora fez um barulho no chão, que chamou a atenção das pessoas que estava ao seu redor, incluindo Jaemin, que tinha acabado de chegar na academia e correu em sua direção assim que te viu com uma cara de dor, sentada no chão e claramente segurando o choro. 
“Tá tudo bem? Machucou muito? Não se mexe! Meu Deus. Chamo uma ambulância? Te levo para o hospital? O que eu faço, meu amor?” Jaemin foi falando várias coisas ao mesmo tempo e naquela hora você que tinha que tentar acalmar ele. “Calma Jaem, só me leva para o pronto socorro porque tá doendo muito”
Ele te pegou no colo e, com a ajuda de Jeno, te levou para o pronto socorro mais próximo.
Depois de ter sido analisada, foi verificado que nada de grave tinha acontecido graças ao tênis que você estava utilizando na hora, mas você iria ter que ficar umas duas semanas sem ir para a academia, colocando gelo e tomando medicamentos para poder melhorar a dor e o inchaço.
Jeno e Jaemin te levaram em casa, mas Jaemin resolveu ficar mais um pouco para te ajudar em alguma coisa, mesmo você falando que não precisava se incomodar. Já estava sentada em sua cama, rodeada de travesseiros que Jaemin colocou cuidadosamente para que você ficasse o mais confortável possível, com o gelo em sua perna.
“Precisa de mais alguma coisa?”
“Não, mas senta aqui rapidinho.” Disse dando alguns tapinhas no espaço livre que estava ao seu lado na cama. 
“Aconteceu alguma coisa?” Jaemin estava com uma cara de preocupado que chegava a ser cômico.
“Não Jaem, calma. Primeiro, obrigada por ter me ajudado hoje, sério.”
“Não precisa agradecer, eu faria qualquer coisa por você” Automaticamente, você ficou corada com as palavras dele. Ele percebeu que você estava envergonhada e pediu para que você continuasse a falar. 
“Segundo, que história é essa de ‘meu amor’?”
Jaemin começou a coçar a nuca e tentar se explicar. “Eu tava nervoso, desculpa… Não sei se deveria ter falado isso, mas fiquei desesperado e falei o que veio da minha mente. Me descul-” Então, ele foi interrompido por um selinho que você estava guardando há muito tempo.
“Na Jaemin, o seu problema é que você fala muito.” Disse olhando para a cara confusa dele e fazendo um carinho na bochecha do homem à sua frente. “Não se preocupe. Amei ser chamada de meu amor por você e não me importo se você me chamar assim outras vezes.”
Então, você foi surpreendida por Jaemin beijando o seu rosto várias vezes e te chamando de “meu amor” entre cada beijo.
“Ainda bem que você me beijou. Tava esperando por isso há muito tempo.”
“Ah é? Pois agora você vai ter muito tempo para dar todos os beijos que você guardou, afinal, você é quem vai cuidar de mim, né?”
Jaemin foi se aproximando com um sorriso safado no rosto, encostando o nariz dele no seu, dando um “beijinho de esquimó”.
“Pode deixar que agora eu vou cuidar da minha princesa. Mas antes, preciso dar o beijo que ela merece.”
E foi assim que seu marombeiro favorito se tornou oficialmente seu companheiro de treinos e companheiro para toda a vida.
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tinyznnie · 3 months
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oi sun, como vc tá? eu tô ficando abubleble das ideias pq eu pensei num cenário do jaemin envolvendo jazz clássico, e eu morreria por uma escrita envolvendo essas duas coisas, bem fluff sabe, estilo sunshyni do jeitinho q a gente gosta, poderia escrever e fazer do mundo um lugar melhor😔😔
ᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠ𝕸on𝖆lis𝖆.
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Jaemin × fem!reader, fluffy, sugestivo, br!au e tudo que há de bom!
ᡣ𐭩𝕹𝖔𝖙𝖆𝖘: eu queria muito ser disciplinada e responder meus pedidos dos mais antigos para os mais recentes, (juro que eu tentei KKKK) mas essa ask aqui me deixou completamente maluca e obcecada, LOGO EU NÃO TÔ BEM AMADO ANON 😭 Na verdade, tô bem agradecida por você ter plantado essa sementinha na minha mente, sério KKKKKK (não sei se atendi as suas expectativas, mas espero que você goste! 🙏)
ᡣ𐭩w.c: 1.4k
ᡣ𐭩𝕮𝖔𝖓𝖙𝖊𝖝𝖙: não 'tava nos meus planos isso daqui ser br!au mas sei lá aconteceu naturalmente como já dizia grupo revelação, então é isso aí! O Jaemin é fotógrafo e acabou de organizar a sua primeira exposição, e você é a primeira pessoa a apreciá-la, você só não contava com uma surpresinha da parte dele...
Boa leitura, 𝖉𝖔𝖈𝖎𝖓𝖍𝖔𝖘! 🩷
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Jaemin fechou a porta do uber black que te deixou na porta da galeria de arte que exibia a primeira exposição do Na, na qual você seria a primeira pessoa a contemplar, ele te ofereceu a palma da mão que escondeu a sua pequena quando seus dedos foram entrelaçados, de alguma forma vocês tinham combinado a cor das roupas, ele com a calça e a camisa social preta e você com um vestidinho fluído de alças da mesma coloração, uma escolha questionável considerando o clima bipolar de São Paulo que já estava se inclinando para um friozinho incômodo que te fazia arrepiar de vez em quando, mas nada se comparava com o friozinho que o olhar atento e dedicado de Jaemin provocava na sua barriga, e o sorriso que ele te lançou quando a recepcionista questionou se vocês estavam de rolo e ele respondeu de forma brincalhona: “É ela quem me enrola” fez seu interior se esquentar, o coração de repente parecia grande demais no seu peito, prestes a explodir e foi impossível não revirar os olhos, sentir as bochechas serem esmagadas pelo polegar e dedo médio alheios e ganhar um selinho do artista.
— Eu tenho um motivo pra não ter conseguido te buscar hoje — Jaemin começou enquanto vocês subiam as escadas para o segundo andar, você tinha acompanhado toda a jornada dele no mundo das fotografias, ele havia chorado inúmeras vezes no seu colo por causa de fotógrafos abusivos que humilhavam seus aprendizes sempre que tinham a mínima oportunidade. Num dia em que Jaemin apareceu no seu apartamento com um nariz vermelho de tanto fungar e os olhos vermelhos do ato de derramar as lágrimas mais gordinhas, você o beijou, não por dó e nem porque você se sentia estranhamente atraída por homens chorando, – certo, talvez esse último tivesse alguma porcentagem de verdade – mas sim porque você simplesmente não conseguia ignorar a admiração que nutria por alguém tão persistente feito o Na — Eu 'tava preparando uma surpresa pra você...
E desde então, Jaemin passava mais tempo na sua casa do que na própria dele, esparramando bisnagas de tinta, pincéis, telas e lentes de câmera por todos os cômodos, te auxiliando sempre que se sentia bonita demais pra simplesmente deixar a oportunidade de atualizar o feed do Instagram passar reto. Cozinhando pra você que vivia se esquecendo de se alimentar feito uma pessoa normal, ocupada demais com o home office, e te filmando nos momentos mais inusitados. Propondo propostas ousadas e promíscuas, com a desculpa esfarrapada de que se tudo desse errado, vocês poderiam gerar conteúdo para o only friends, o que sempre te fazia rir até perder o fôlego.
— Até porque senão fosse por você, nada disso ia virar realidade — Assim que vocês alcançaram o segundo andar da galeria com luzes baixas envolvendo vocês dois numa áurea misteriosa e sensual, pequenas luminárias circulares iluminando as fotografias reunidas num período de 1 ano, você conseguiu ver as que continham modelos novatos no meio e algumas personalidades reconhecidas naquela área que gostaram do trabalho de Jaemin, havia até uma fotografia de um Mark Lee marrentinho que o Na fez questão de adicionar ao portifólio — Essa exposição toda deveria ter sido só sobre você. 'Cê sabe, né?
— Para de ser galanteador assim — Um jazz clássico tocava como fundo ambiente, o mesmo tipo de música que vocês escutavam nos sábados à noite em que não estavam afim de rodar a cidade atrás de um estabelecimento que vocês nunca tinham visitado antes, e só conseguiam depositar suas energias num bom livro ou em algum entretenimento na tv.
— Eu só sou assim com você — Ele disse com um sorriso divertido e ao mesmo tempo sedutor emoldurando os lábios hidratados, enquanto ainda segurava sua mão e mudava o jazz suave das caixinhas de som para outro conhecido através do touchpad do notebook, que descansava numa superfície plana no começo da exposição, juntamente com o caderno de assinaturas, utilizado para registrar o número de pessoas que contemplaram as obras.
— Só comigo, né seu safado — Você desferiu um soquinho fraco no peito de Jaemin que tirou vantagem do movimento para te abraçar, enlaçando sua cintura com os braços fortes e expirando o seu perfume reservado para saideiras à noite, quando ergueu o rosto novamente para encontrar seus olhos, uma mecha do cabelo claro estrategicamente bagunçado, invadia o seu campo de visão e você tratou de afastá-la com a ajuda da pontinha do dedo indicador — A dona Laura, do 127, fica toda molinha quando você se dispõe pra tirar o lixo dela, com esses seus bíceps de fora depois de uma longa manhã de treino.
— Eu não posso ser mais gentil agora? — Ele pergunta com um brilho inocente enfeitando os olhos escuros, aquele sorriso de vítima costumeiro nos lábios que ele usava toda vez que queria algo de você. Você juntou as mãos por de trás do pescoço de Jaemin, espremendo os olhos como se estivesse lidando com uma criança atentada, embora tivesse pra si que o Na fora exatamente esse tipo de pequeno homem no passado — 'Cê tem razão. Ela é aposentada, né? Na sua pele eu também sentiria ciúmes.
— Você não presta, Jaemin — Você virou o rosto com um sorriso estonteante iluminando sua feição, e Jaemin beijou a sua bochecha esquerda com carinho. Foi quando seus olhos se depararam com a fotografia incomum ao restante do conteúdo da exposição, considerando que 99% da galeria estava adornada com fotos que mostravam os rostos dos seus modelos, seja completamente ou parcialmente, no entanto aquela em específico não. A fotografia em questão colocava em evidência a silhueta de uma mulher misteriosa deitada de lado, os cabelos caindo-lhe pelas costas num efeito cascata, as pontas levemente onduladas e até o frizz parecia estranhamente familiar para você.
Talvez porque a mulher misteriosa fosse você na manhã seguinte a um sábado regado a livros, jazz suave, vinho tinto, amor, sorrisinhos tímidos no breu do seu quarto e respirações descompassadas, mas atuando num só ritmo. Você se desprendeu do Na pra poder andar em direção ao quadro, hipnotizada com a fotografia que levando em conta a sua disposição no ambiente, parecia se tratar da obra principal da exposição de Jaemin, a constatação ocasionou numa lágrima solitária descendo lentamente pela sua bochecha.
— É assim que eu te vejo — O Na te abraçou por trás, descansando o queixo no seu ombro enquanto você tentava inutilmente controlar as lágrimas que sem permissão rolavam pelas suas bochechas agora. Você nunca tinha ganhado um gesto de tanto carinho vindo de um cara de tamanha amabilidade que era de se assustar. Jaemin era gracioso em toda situação, o olhar e o sorriso encantador restauravam sua paz de uma forma surreal, e você de repente se questionava se poderia alcançar os 200 anos de idade, só pra poder vê-lo por um tempo um pouquinho maior que o costumeiro.
— Uma obra de arte que se tivesse nascido nos tempos do Da Vinci. Com certeza o quadro da Monalisa teria sido diferente — Jaemin te fez se virar para a frente dele, colocando seus braços ao redor do pescoço dele como instantes antes, subindo as mãos para as suas escápulas, passando por suas costas num carinho cuidadoso e meigo, retornando para a cintura e pressionando o local de uma forma prazerosa que te fez prender o fôlego em expectativa quando Jaemin sussurrou pausadamente contra seu ouvido “Dança comigo, Monalisa”.
Jaemin colou seus corpos num balanço suave em frente a cereja do bolo do seu primeiro trabalho daquela proporção, a parca iluminação tornando o clima do ambiente ainda mais romântico, parecia até que estavam num cenário cinematográfico em que tudo entrava em perfeita harmonia, incluindo a conexão de vocês.
— 'Cê vai me dar o seu consentimento pra eu expôr isso no dia da exposição? — Ele questionou capturando uma lágrima sua com o dedo indicador dobrado, você sorriu anuindo com a cabeça várias vezes.
— Você sempre vai ter o meu consentimento — Jaemin envolveu sua nuca firmemente, unindo os lábios nos seus de forma doce e artística, se demorando numa investigação precisa na qual cada cantinho da sua boca precisava necessariamente, quase biologicamente, ser averiguado. Em algum momento, o polegar dele foi parar no centro do seu pescoço, massageando o lugar com o dedão de uma forma que te deixou um bocado sedenta demais por ele.
— Eu sei. Às vezes eu te pergunto porque gosto de te ver implorar — Jaemin expôs a fileira de dentes alinhados e branquinhos que sempre te deixava cambaleante, os olhinhos cobertos por uma fina camada de luxúria aparente que brilhava sem cessar — Minha Monalisa.
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tinyznnie · 3 months
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ᝰ.ᐟ mark lee — insônia.
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— namorado ! mark lee × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: idol ! mark, markie workaholic, mark lee é um homem teimoso, dry humping, sexo explícito, penetração vaginal, linguagem imprópria. — word count: 1732. — nota da autora: "vou escrever um drabble bem curtinho" pensei eu, mas tava doida pra escrever com o markinho. me empolguei.
"Eu te juro que vão ser só uns quinze minutinhos, amor. Juro de mindinho se você quiser.", o canadense implorou pelo que parecia ser a milésima vez na noite.
"Você não vai, Mark Lee. Deita aí e vai dormir, que amanhã é outro dia.", você disse despreocupada, nem se importando em abrir os olhos. Seus dedos seguravam firmemente o pulso do homem.
"E qual a diferença de eu dormir trinta minutos a mais ou a menos?", Mark conseguia ser uma pessoa muito teimosa.
"Você não tinha falado que eram quinze minutos?", você abriu um olho só, olhando pro rosto do homem deitado na sua frente. E ele te deu um sorriso sem graça.
"Mas eu preciso terminar de escrever essa música, gatinha. Por favor...", o rostinho se contorcia em um bico dengoso. Quem o visse, não diria que aquele era um homem crescido.
"Amanhã você escreve.", pontuou secamente, já era acostumada com a manha de Mark Lee.
"E se eu esquecer a ideia que eu acabei de ter?", insistiu mais uma vez. Você não aguentava mais, já estavam nesse debate faziam uns bons minutos.
"Mark Lee, se eu tiver que aguentar o Hyuck chorando na minha orelha mais uma vez, porque você está sem energia nos ensaios, eu juro que mato vocês dois. Vai dormir.", você o repreendeu, já estava meio estressada.
Haechan sabia que a falta de energia do amigo não era culpa sua, mas também sabia que você era a única pessoa capaz de colocar o canadense na linha toda vez que ele entrava nesse ciclo de 'workaholic'.
"Tá bom então. Você não me deixa fazer nada!", seu namorado bufou. Vendo você ignorar as reclamações e fechar os olhos novamente.
𐙚 ————————— . ♡
Foram exatos vinte minutos de puro teste ao seu autocontrole. Mark virava e revirava na cama como um peixe fora d'água. Você jurava que iria surtar se ouvisse mais um suspiro exasperado sair da boca do homem.
"Você ainda tá acordada?", perguntou vacilante.
"Sim, graças a você.", você pensava que Mark tinha muita sorte em ser o amor da sua vida, era a única explicação para toda a sua paciência.
"Eu não consigo dormir. Tô sem sono.", suspirou mais uma vez. "Se ao menos você me deixasse ir lá no estúdio bem rapidinho, eu-", o homem interrompeu a si mesmo, assim que te viu levantar abruptamente. Você levantou o edredom com impaciência, passando a perna por cima do corpo do homem, sentou-se no quadril de Mark. "O que foi?", o semblante confuso quase te fez rir.
"Vou te colocar 'pra dormir.", você respondeu como se fosse óbvio. O homem ficou estático, como se nunca houvesse tocado seu corpo na vida.
Percebendo a pane no sistema, você puxou os braços de Mark e os colocou em volta da sua cintura, dessa vez ele não hesitou e usou as mãos bonitas para te segurar com firmeza. Já as suas mãos foram ágeis ao se livrar da camiseta que você estava usando — camiseta essa que pertencia ao seu namorado, aliás. Teu sorriso veio automaticamente, assim que percebeu os olhinhos dele vidrados nos seus seios.
Você não perdeu tempo, abaixou-se rapidamente para conseguir beijar o homem embaixo de você. Se empenhou em fazer do jeitinho que Mark gostava. Beijando lentinho, lambendo e mordendo a boquinha bonita, só para ouvir seu namorado suspirar. Chegou até a sugar a língua molhadinha, sabendo que era o suficiente para fazer o canadense gemer. Mark não se surpreendeu com o fato de já estar pulsando dentro do short fininho que usava, poxa, ele já estava há tanto tempo sem sentir seu carinho — o comeback próximo estava fazendo a rotina dele ficar cheia demais, mal tinha tempo de te ver.
Ele separou os ladinhos da sua bunda, abrindo espaço suficiente para encaixar o volume bem perto da sua entradinha. Sem pudor algum, usou as mãos para mover seu corpo em cima do pau quentinho, franzindo as sobrancelhas enquanto soltava gemidinhos dentro da sua boca. Você se afastou para olhar seu namorado, os olhos quase se fechando e a boca abertinha, estava com tantas saudades de ver o rostinho cheio de tesão.
Vendo ele tão bonitinho, sua vontade era fazê-lo gozar dentro do short — que já grudava na glande meladinha. Mas você também sentia falta do carinho que só Mark sabia dar. Fez força para se levantar, lutando contra o aperto vigoroso do seu namorado, que não queria deixar você se afastar.
"N-não! Por favor...", a voz estava rouca, os olhos agora abertinhos pareciam te implorar para não se levantar.
"Quero sentar no seu pau, Markie.", forçou uma voz manhosa, esfregando a pontinha do nariz no pescoço cheiroso. Sentiu as mãos do seu namorado te soltando quase que automaticamente, o que te fez rir soprado.
Se levantou o suficiente para conseguir abaixar um pouco o short do canadense — que ergueu o quadril para te ajudar no processo —, nem se preocupando em tirá-lo por completo. Afastou sua calcinha para o lado e estimulou seu pontinho algumas vezes, tentando ficar ainda mais molhada para o seu namorado. Desceu dois dedinhos para sua entradinha, enfiando o suficiente para recolher parte do líquido transparente. Colocou esses mesmos dedos na boca de Mark, que aceitou sem reclamar, engolindo tudinho de olhos fechados.
Segurando-o pela base, pincelou a glande molhadinha no seu buraquinho. Mark te olhava hipnotizado, como se tivesse perdido a habilidade de se mexer. Finalmente sentou devagar, pulsando e apertando seu namorado no processo. O homem apertava as palmas, contendo a vontade de estocar os quadris para cima.
"Porra, tá tão quentinha, amor.", o homem diz cerrando o maxilar. As mãos não se contiveram, apertando sua cintura com afinco.
Rebolou lentinho, apoiando as mãos nas coxas macias atrás de você. Impulsionou os quadris para frente e para trás, ficando tonta com a sensação do pau do seu namorado se esfregando dentro da sua entradinha. A necessidade de sentir mais prazer tomava conta do seu corpo, levantou e abaixou os quadris algumas vezes, experimentando a sensação. Antes que fosse capaz de perceber, você já sentava com urgência, usando Mark como se ele fosse seu brinquedinho pessoal (e talvez ele fosse mesmo). A cabeça jogada para trás, os olhos cerrados e os gemidos dengosos que você soltava, faziam Mark querer te quebrar ainda mais.
"Minha garota tava com saudades de mim, é?", apertou mais sua cintura, te ajudando a subir e descer no pau dele. "Tá sentando tão desesperada, amorzinho. Quer que eu encha esse buraquinho de porra, não quer?", o jeitinho pervertido que seu namorado assumia toda vez que vocês transavam era, definitivamente, uma das suas coisas favoritas em Mark.
Seu corpo caiu para frente, os braços fracos se apoiando na cama, ao lado da cabeça de Mark. O homem só precisou olhar para o seu rostinho desnorteado, para perceber que você não estava no seu normal, estava sensível demais. Deu um sorriso safado ao sentir seu corpo tremendo de tesão, enquanto você se esforçava ao máximo para rebolar no colo dele.
"Fode, Markie... Me fode.", disse quase soluçando. O calor parecia consumir seu corpo, você achava que iria desmaiar em algum momento. Ele sabia qual era o seu problema, assim como sabia exatamente o que fazer para resolver. O homem te envolveu num abraço apertado e se virou para inverter as posições de vocês, sem sair de dentro de ti. Agora você estava deitada na cama com ele no meio das suas pernas.
"Eu amo quando você fica assim, gatinha.", usou o polegar para esfregar seu clitóris inchadinho, sem tirar os olhos da sua carinha necessitada. "Pede pro 'Markie' foder essa bucetinha de novo, pede.", estocou de leve, sentindo você apertá-lo, incapaz de falar alguma coisa. "Pede.", deu um tapinha no seu pontinho, vendo seu corpo arquear.
"Eu quero gozar, Markie... Por favor.", o tom de voz transbordava desejo, você precisava tanto disso. Os olhinhos marejados sendo a cartada final pro seu namorado.
Mark usou os braços para suspender o seu quadril, te deixando na altura perfeita pro pau dele. Não demorou muito para que os barulhinhos molhados tomassem conta do quarto, seu namorado estocava sem dó. Uma vez ou outra se enterrava bem fundo, rebolando a cinturinha habilidosa só para sentir você o apertando.
"Tão molhada, caralho. Tá me sujando todo, gatinha.", e não era mentira, Mark sentia o líquido quentinho escorrendo pelas bolas dele.
A sua cabeça estava uma bagunça, você sentia a glande esfregar um lugarzinho gostoso dentro de você em cada estocada. Sentia sua entradinha pulsar sem parar. Seu corpo molinho balançava junto com as estocadas, agora era Mark quem te usava como se fosse uma bonequinha. Seus olhos apertados não foram capazes de enxergar a expressão sapeca que havia tomado conta do rosto do seu namorado, a mesma que ele fazia sempre que iria aprontar alguma coisa.
O homem fez um carinho singelo na parte mais baixa da sua barriga, como quem não quer nada, somente para afundar a mão ali cinco segundos depois. Fazendo a sensação das estocadas se tornar mil vezes pior, era quase insuportável. Você se contorcia, apertando os lençóis sem controle algum, enquanto gemia uma série de palavrões misturados com o nome de Mark. Sua expressão muito mais desorientada do que antes, fazia seu namorado querer te encher de porra.
"Goza, putinha. Me mela todo, vai.", você não conseguiu segurar mais. Sua visão escureceu, a sensação tão gostosa te fez perder a voz, sentia seus músculos tensionando sem parar. Seu namorado não ficou atrás, a sensação da sua entradinha sugando ele para dentro deixou ele tonto, apertava sua cintura com força, estocando bruto enquanto sentia o pau te encher.
Mark saiu de dentro de você, se deitando em cima do seu corpo, os dois com a respiração descompassada. Compartilharam um beijo carinhoso, assim que recuperaram o fôlego.
"Você tá ovulando.", seu namorado te diz num abraço apertado.
"E essa é a primeira coisa que você me diz?", pergunta incrédula, ouvindo a gargalhada gostosa do homem.
"Sim...?", a risada não cessa, amando ver sua carinha de descrença.
"E você diz isso com base em...?", você questiona a "sabedoria" do seu namorado.
"Me baseando em todas as vezes que te comi.", responde em tom de esperteza.
"Mark Lee!", estapeia as costas do homem, que não faz nada a n��o ser se aninhar mais ao seu corpo.
"Fica quietinha, amor. Vai dormir que amanhã é outro dia.", ele sussurra com a voz sonolenta.
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tinyznnie · 3 months
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Amor e Sexo
Sexo é escolha, amor é sorte.
chenle x leitora gênero: fluff; angst; sugestivo (?) Chenle te conhece desde de criança, mas precisou de muitos anos e algumas confusões para conhecer si mesmo. n/a.: parte 1 de "amor e sexo" inspirada na música da rainha rita lee, espero que vocês gostem 😭 ps: acho que dá pra considerar como br!au. (novidade)
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Para uma romântica incurável, você era estranhamente catastrofista, Chenle pensava.
Vocês estavam sentados no meio-fio da rua, Renjun deitado em teu ombro e você com a cabeça apoiada na dele. Todos os outros amigos já estavam em casa e Chenle se arrependeu amargamente de não ter ido embora com a namorada quando teve a chance. Maldita hora que decidiu ser um bom amigo e escolheu ficar para cuidar de vocês dois.
“Cadê o motorista, Renjun?” Chenle perguntou e o amigo apenas lhe mostrou a tela preta do telefone. “Que porra é essa?”
“Acabou a bateria.”
“E você avisa agora?” Chenle levantou a voz ao mesmo tempo que se levantou do meio fio e apontou o dedo para vocês dois no chão, incrédulo. “Vocês tão de sacanagem comigo, só pode.”
“Não briga com ele, Chenle.” Tua voz embargada fez o garoto franzir o cenho. Estava bêbado demais ou você realmente…?
“Como que eu não vou brigar? Tô igual um idiota-”
Antes que pudesse começar seu monólogo irado, viu Renjun passar um dos braços por teus ombros e te puxar para perto. O amigo mudou a posição de vocês, te fazendo deitar em seu peito e Chenle ficou confuso. Como foi que você começou a chorar do nada?
“É normal querer um namorado, mas não querer transar?”
“Como é que é?” Chenle quase engasgou com a própria saliva ao escutar tua pergunta. 
“É errado não querer me envolver sexualmente com alguém?”
“Bom, errado, não é, mas é estranho…” Renjun disse. “Como você vai namorar alguém que você não sente atraída?”
“Não é sobre atração física, Jun. É… bem…” Chenle te olhou estranho, mas não interrompeu a conversa de vocês dois. “Eu não me importo com beijos, abraços, carinho. Na verdade, eu quero isso tudo. Mas sexo…” 
Você estava envergonhada, olhava para os próprios pés e mexia nas unhas da mão, quase arrancando as cutículas.
“Eu não me vejo transando com ninguém. Sei lá, acho que não gosto.”
“Calma aí, vamos por partes.” Renjun começou, mas foi puxado pelo braço por Chenle, que criou um espaço e sentou entre vocês dois.
“Calma aí digo eu, de onde foi que saiu esse assunto?” 
De cenho franzido, ele acariciava tuas costas. Sempre soube que tinha suas inseguranças com relacionamentos, mas desde que você conheceu um garoto há dois meses, parecia mais alegre. Chenle pensava que você estava, finalmente, conseguindo viver todas as tuas fantasias românticas que ele tanto detestava. Pensava que você estaria feliz como nunca.
“Ei, princesa.”
O apelido de infância sussurrado te fez virar o rosto para ele. 
Você e Chenle tinham uma história longa e confusa que datava a primeira série do ensino fundamental. Acostumada com o mundo mágico das princesas da Disney, teve tua primeira desilusão aos oito anos quando um garotinho cabeçudo e irritante te garantiu que “felizes para sempre” não existe.
“O que aconteceu, hein? Fala comigo?” Chenle sussurrava em teu ouvido como se Renjun nem existisse, o que deixou o garoto irritado.
“Ei? Eu tô aqui? E ela falou comigo primeiro!”
“Sai fora, Renjun, você e esse seu bafo de cachaça não vão ajudar em nada.”
“Você também bebeu, Chenle, deixa de ser insuportável.”
Enquanto os dois continuavam se bicando, você se aninhou no ombro de Chenle que, instintivamente, te puxou para perto e passou a acariciar teu braço. Tinha parado de chorar, mas aquela tristeza, o nó no fundo do estômago, continuava lá. 
“Aquele zé ruela que você chama de namorado falou alguma besteira né?” Chenle estalou a língua no céu da boca em sinal de reprovação. Nunca gostou daquele garoto…
“Ele não é meu namorado…” Você sussurrou o final na frase e teve que escutar Renjun te pedir para repetir. “ELE DISSE QUE NÃO QUER NAMORAR! Que saco, Renjun, escutou agora?”
“Então, vocês…”
“É.” Você soltou um suspiro derrotado, enquanto Chenle apenas te olhava de olhos arregalados. Era por isso que você tinha bebido todas hoje. “Ele me chamou pra ir na casa dele algumas vezes e eu achei que realmente fosse só pra ver um filme mas… A gente tava no sofá e aí ele me beijou e tava tudo bem, sabe, mas aí eu- Eu vacilava. Eu não consigo-”
Nem terminou a frase, caiu no choro de novo e, dessa vez, escondia o rosto com as mãos. 
“Princesa, você sabe que pode confiar em mim, não sabe?” Chenle se aproximou mais, te puxou para perto e sussurrou no teu ouvido com cuidado. “Ele te forçou a fazer alguma coisa?”
“Não! Meu Deus, que horror, não!” Você balançou a cabeça rapidamente, te deixando mais tonta ainda. “Eu só tô morta de vergonha. É que eu disse que nunca tinha… bem… eu sou… enfim, eu disse que não queria, nem sentia vontade, mas que eu gostava muito dele e queria namorar. Aí ele disse que era melhor a gente dar um tempo.”
Nenhum dos dois rapazes sabia o que falar. Ficaram em silêncio, olhando para a rua vazia por longos segundos, até Renjun decidir abrir a boca.
“Falta de libido pode ser disfunção hormonal. Ou assexualidade. Você já ouviu falar de assexualidade?”
“Porra, Renjun, cala a boca.”
“Mas eu tô falando sério! É importante ela conhecer que é uma possibilidade e não tem nada de errado nisso!”
“E isso é hora de falar uma coisa séria dessas? Com vocês dois bêbados?” 
“Será que eu sou… assexual? E se eu for… Ai, Deus, como vou achar alguém que vai me aceitar?”
Chenle viu teus olhos se enxerem de lágrimas novamente e deu um empurrão em Renjun murmurando um viu o que você fez?
“Eu te aceitaria.” Chenle falou sorrindo. “Te aceitaria de qualquer jeito porque eu te amo. Se você se descobrir assexual tudo bem, não tem nada de errado nisso. é só um jeito diferente de se relacionar.”
“Lele!” Ele teve que ignorar cosquinha que sentiu no estômago quando percebeu que estava quase conseguindo arrancar um sorriso teu. “Eu tô falando sério! Me aceitar como amigo é uma coisa, eu quero alguém que aceite namorar comigo.”
“Eu sei. Eu aceitaria namorar contigo, mas já sou comprometido.” Ele disse em tom descontraído, apontando para o anel de compromisso no dedo anelar. “Só quis dizer que assim como eu te aceito do jeitinho que você é, outra pessoa também vai.”
O garoto sorriu e te deu um beijo rápido na bochecha antes de se levantar do meio fio e puxar o próprio telefone para pedir um Uber. Quando cruzou os olhos com Renjun, não conseguiu decifrar a expressão pesada que o amigo carregava. Era como se ele soubesse de algo que Chenle ainda demoraria muito para descobrir.
Aquela noite mudou alguma coisa na relação de vocês, mas Chenle não conseguia pontuar exatamente o que era — e isso o incomodava profundamente. Superficialmente, vocês estavam como sempre estiveram, mas, toda vez que olhava para você, lembrava-se da noite em que você chorou se sentindo insuficiente para ser amada por outra pessoa e sentia um incômodo no peito. Passou a sentir uma necessidade constante de te ter perto dele e reafirmar o quanto gostava de você — como amiga, claro. Até quando saíam em grupo, com sua namorada junto, Chenle fazia questão de ficar perto de você, te incluir nas conversas, te olhar de longe... Às vezes, se pegava até querendo te puxar para um abraço ou segurar a tua mão.
Estranho. Muito estranho.
Essa tendência carinhosa era estranha porque, em tantos anos de amizade, era a primeira vez que Chenle começava a sentir que precisava te proteger da pessoa mais difícil possível: você mesma. O rapaz já sabia das tuas tendências autodepreciativas e da personalidade pessimista — vivenciou, em primeira mão, o primeiro fora que você levou na adolescência e até hoje lembra da cara de nojo que fez quando te viu cair no choro e assoar o nariz em sua blusa novinha —. Desde de sempre, você deixou muito claro que sempre sentiu que não chegaria aos pés de Chenle e ele, por sua vez, sempre achou uma completa bobagem. 
Mas era a verdade nua e crua. A todo momento você era lembrada de como o teu melhor amigo parecia ser tudo: popular, gentil, bonito, tinha uma namorada que parecia ter saído de uma capa de revista… Por todos esses motivos, sempre se sentiu grata pela amizade de Chenle. Ele nunca ligou para o que diziam, nunca se importou com popularidade, reputação, nem o que você poderia dar em troca de sua amizade. Vocês apenas eram e só se preocupavam em ser bons amigos um para o outro. 
O problema é quando suas inseguranças falam alto demais.
Você tinha acabado de botar o pé na areia quando Chenle te viu, de longe, e acenou animadamente. Caminhou até o grupo de pessoas que se aconchegava na areia para tomar um banho de mar naquela tarde se perguntando o que estava fazendo ali. Viu Na Jaemin do time de basquete da faculdade conversando com mais algumas pessoas e quase caiu para trás. Mais a frente, viu a namorada de Chenle deitada em uma canga, pegando sol de biquíni, e mais dois homens altos que jogavam vôlei com quem você achava ser Mark, o garoto bonitinho que foi da tua turma de cálculo dois anos antes. Não encontrou nenhum rosto conhecido e acabou ficando nervosa de pensar que estaria rodeada de pessoas que nunca tinha conversado na vida — com exceção da namorada de Chenle.
“Veio sozinha, princesa?” Ele perguntou te puxando para um abraço e brigou contigo quando escutou tua desculpa. “Te falei quantas vezes pra me ligar que eu te buscava?”
“Era muito contramão.” Você coçou a cabeça envergonhada, colocando tuas coisas no chão e acenando timidamente para os dois rapazes que estavam conversando em pé.
“Você sabe que eu não ligo pra isso, te buscar em casa nunca atrapalha.” A cara azeda de Mei, a namorada de Chenle, indicava que, naquela circunstância, atrapalhava sim. “Te deixo em casa, então.”
“Tudo bem, querida?” A garota perguntou se levantando da canga e te dando um abraço. “Quer alguma coisa pra beber? As outras meninas foram comprar uns drinks já que esses homens são imprestáveis.”
“Você que insistiu pra gente ficar aqui, maluca.” Jaemin escutou a alfinetada e mostrou a língua para a garota. 
Timidamente, você recusou e se sentou embaixo do guarda-sol. Poucos minutos depois, mais três garotas apareceram com drinks e vocês foram apresentadas. Aparentemente, todas elas eram namoradas de algum dos meninos que estavam ali presentes. Sem ter muito o que conversar por falta de assunto em comum, ficou escutando as histórias que as quatro compartilhavam entre si.
Em algum momento da tarde, Johnny — um dos homens altos que você descobriu ser teu veterano da faculdade — te convidou para fazer parte do time de vôlei de praia, mas você recusou timidamente. Mal conseguia andar naquela areia fofa, imagina jogar vôlei. Também não fez questão de tomar banho de mar, como ficar confortável tirando a roupa na frente de todas aquelas pessoas? Definitivamente não tinha o corpo de modelo de Mei para se sentir confortável como ela estava. 
“Deixa de ser chata! Tu deve ter demorado umas duas horas pra chegar e vai ficar de cu doce pra não entrar na água?” O cabelo molhado de Chenle respingava em você conforme o amigo gesticulava com fervor. 
“Deixa você de ser chato, ela já te disse que não quer ir na água.” Mei retrucou, ainda deitada na espreguiçadeira, dando um leve tapa na coxa do namorado. 
“Para de pentelhar a menina, Chenle.” Mark falou, te mandando um sorriso simpático em seguida.
“Ela quer sim, tá é com vergonha.” Chenle continuou, te fazendo bufar e revirar os olhos, o que ele felizmente não viu por causa dos teus óculos escuros.
“Deu pra ler mentes agora, cabeçudo?” Você tombou a cabeça para o lado, colocando uma porção de batatas fritas na boca e arrancando uma risadinha de alguns de seus amigos. 
“Tu acha que eu não te conheço, princesinha?” O apelido usado em tom de deboche te irritou, mas você ignorou.
Você viu Mark abrir a boca, mas não conseguiu prestar atenção no que o garoto disse porque sentiu teus óculos serem arrancados do teu rosto. Abriu a boca, surpresa, e viu Chenle rindo, a uma certa distância de você, segurando o acessório. 
“Me devolve, Chenle.” Você ordenou sentada na areia, com a mão estendida, mas o amigo só fez gargalhar.
“Devolve pra ela, Chenle.” Escutou a namorada reclamar enquanto revirava os olhos. “Que criancice.”
“Me dá o óculos, seu perturbado.”
“Vem buscar.”
Tentou se levantar rápido, numa tentativa de alcançar Chenle, mas a areia era fofa demais. Quando se deu conta, já estava correndo atrás dele, que se afastava mais e mais do guarda-sol e do lugar onde estavam. A areia quente queimava teus pés descalços, o que te fez acompanhar o trajeto que Chenle fazia até a beira do mar. Sabia desde o início que ele estava tentando te fazer entrar na água. 
Assim que tocou a areia molhada, parou de correr, ofegante, e deixou que os pés aproveitassem um pouco o fresquinho que a água salgada deixou ali, tentando acalmar a pele. A uns metros de distância, Chenle também tinha parado de correr. Ele já estava quase dentro da água, as ondas quebravam pouco antes de seus pés e a espuma acabava tocando seus tornozelos e afundando seus pés na areia.
“Cansou?” Ele gritou, te perturbando mais um pouco e você sorriu. 
“Já vim até aqui. Dá pra me devolver agora?” Você pôs uma mão na cintura e estendeu a outra, mas o amigo nem ligou.
“Já te falei que você tem que vir buscar.” 
Você aproveitou que uma onda um pouco mais forte acabou desequilibrando Chenle e saiu correndo. Com uma reação mais rápida que a dele, conseguiu agarrar seu braço, que ele levantou acima da cabeça, te impedindo de pegar o acessório. Vocês começaram a trocar farpas e, distraídos com a confusão, não perceberam que a água já chegava quase aos joelhos.
Chenle, que andava de costas para dentro do mar, foi pego desprevenido: não viu uma onda particularmente grande quebrando e a força da água acabou derrubando vocês dois ainda na parte rasa.
Você, que ainda estava de blusa e short jeans, ficou totalmente ensopada. 
Por sorte, teu óculos de sol ficou enganchado no bolso da bermuda de Chenle e não foi embora com a maré. 
“Chenle, você me PAGA.” Você reclamou, colocando a mão no cabelo e sentindo que estava cheia de areia, da cabeça aos pés. “Eu tô igual um bife à milanesa por POR SUA CAUSA. Deve ter areia até no meu cu.”
“Agora, pelo menos, você tá fresquinha. Ou cê acha que eu não te vi suando bicas lá no guarda sol?”
Você tinha medo do mar, então, por precaução, se levantou para sair, iria se limpar no chuveiro. Mas antes que pudesse começar a andar, Chenle segurou teu pulso e te puxou mais para dentro do mar.
“Vem mais pra cá pra tirar a areia.” Ele forçou teu braço, tentando de convencer a andar com ele. “Vou te segurar, não precisa ficar com medo.”
De propósito, ele te puxou até onde não dava mais pé e vocês ficaram ali “pulando” ondinhas por uns minutos. Ele te ajudou a mergulhara, para tirar a areia do cabelo, 
e com teu óculos na cabeça, Chenle te segurava pela cintura num abraço enquanto vocês boiavam na água. 
“Você tem que parar de fazer isso.” Ele murmurou no teu ouvido e você franziu o cenho.
“Eu não fiz nada, quem fez foi você.”
“Tô falando de ficar se excluindo nos rolês quando você não tem intimidade com ninguém.”
Você bufou, cansada de ouvir as mesmas “broncas” e de repetir os mesmos motivos.
“Eu só não queria entrar na água, Chenle, você que me obrigou.”
“Tá, não entrasse. O Johnny te chamou três vezes pra jogar vôlei que eu vi.”
“Eu não sou boa jogando.”
“E você acha que o Mark é?” Ele revirou os olhos te apertando em sinal de repreensão. “Não jogasse, pelo menos conversasse com as meninas.”
“Elas tavam conversando entre si. Eu sou introvertida, não ia me intrometer-”
“Para de usar a desculpa de ser introvertida, quando eu te apresentei o Jisung vocês também não se conheciam e não pararam de falar um minuto.”
“Mas aí é diferente…” Você começou, sem coragem de continuar. 
“Não tem nada de diferente.”
“Tem, sim, Chenle. Elas são bonitas, interessantes e descoladas, eu não me encaixo ali.”
“Para de falar besteira.” Chenle afrouxou o aperto em tua cintura para poder te olhar diretamente nos olhos, mas você acabou segurando seus ombros com força. “Não vou te soltar, calma. Eu não te chamo pra sair na intenção de fazer você se sentir deslocada, cê sabe disso-”
“Eu sei, Lele.” Você sorri fraco. O problema sou eu, pensa. “Vamo voltar? Eu tô com um pouquinho de fome.”
Com um suspiro derrotado, Chenle desistiu de continuar a discussão e te ajudou a sair da água sem falar mais nada. Quando você chegou em casa duas horas depois, vestida com uma roupa de emergência que Chenle deixava no carro, se perguntou por quanto tempo ele continuaria insistindo na amizade de vocês.
Depois do dia na praia, ficou umas duas semanas sem muitas notícias de Chenle além dos stories que via e dos TikToks que recebia dele. Quando menos esperava, recebeu um convite de sua namorada: ela iria comemorar seu aniversário de vinte e dois anos num restaurante chiquérrimo e depois iriam para uma baladinha descolada. Pensou em mandar mensagem para Renjun e perguntar se ele iria, mas quando leu o nome do restaurante sabia que seria um grande não. Nem você sabia se conseguiria ir…
Agradeceu o convite e ficou de confirmar, já pensando na desculpa que iria inventar para furar. Talvez fosse honesta e dissesse que não tinha condições de gastar o valor de sua compra de mercado da semana em um único jantar. 
Faltando 3 dias para a comemoração, teu amigo resolveu aparecer.
[leleco - 9:43 PM]: vossa alteza vai sábado né?
[você - 9:43 PM]: ?
[leleco - 9:43 PM]: para de se fazer
[leleco - 9:43 PM]: o aniversário da mei
[você - 9:43 PM]: n sei lele 🤐
[você - 9:44 PM]: n tenho limite no cartao pra isso n kkkkkkk
[leleco - 9:44 PM]: q limite no cartao?
[leleco - 9:44 PM]: o pai dela que vai pagar
A notícia não devia te chocar, já que Chenle conheceu a namorada justamente pelo sogro, que era parceiro de négocios da família Zhong. Donos de comércio grandes das cidades, as duas famílias de origem chinesa tinham muito em comum e os caçulas, inevitavelmente, acabaram se aproximando. Você sabia que a família de Mei tinha muito dinheiro, mais que a de Chenle até, mas ainda assim não havia passado pela sua cabeça que pagariam a conta de todo mundo num restaurante caro como aquele. Era um mundo à parte do teu.
Decidiu aparecer, esperando que Renjun também fosse, e acabou chegando antes de todos os convidados. Ficou sentada na ponta de uma mesa imensa e se perguntou se estaria no lugar certo. A mesa reservada estava no nome de Mei Wang, mas tua mente ansiosa não descansou enquanto não viu o primeiro rosto familiar passar pela porta. 
Os convidados foram chegando e, com quase meia hora de atraso, a aniversariante chegou de mãos dadas com Chenle cumprimentando todos. Não sabia o que esperava daquele aniversário, mas pensou que Chenle fosse pelo menos ficar ao teu lado para não te deixar deslocada. Não naquela noite. A namorada e seus amigos tomavam toda sua atenção, apenas nas raras vezes em que se levantava para ir ao banheiro é que você sentia um aperto no ombro, um “tá tudo bem?” sussurrado. Pelo menos, o destino foi generoso e a presença de Renjun e Jisung fizeram o tempo passar rápido e a experiência de comer em um restaurante refinado, desconhecida para os três, rendia boas risadas compartilhadas.
“Eu nunca vi tanta variedade de peixe na minha vida.” Você sussurrou para os dois meninos que estavam sentados ao teu lado. “Isso porque ainda têm as carnes de churrasco.”
“E tá tudo uma delícia. Você comeu o linguado?” Renjun perguntou, batendo delicadamente no prato com seu garfo.
“Linguado?” Jisung olhou para vocês dois, confuso, e mexeu na louça com a mão Renjun. “É o nome do prato? Tipo, homenagem pro filme?”
“Jisung… Do que você tá falando?” Renjun olhou para o rapaz, incrédulo, e usou seu tom de voz mais decepcionado para continuar. “Que filme, Jisung? Linguado é o tipo do peixe.”
“Ah, desculpa, não sabia. É que eu vi a live action da Pequena Sereia semana passada, fiquei com o Linguado na cabeça.”
Você quase engasgou com o pedaço de comida que mastigava, tentando engolir antes da crise de riso. Jisung era sempre tão adorável e divertido. Tua gargalhada nada discreta contagiou Renjun e vocês acabaram chamando a atenção do resto da mesa, para o azar de Jisung, que ficou vermelho da cabeça aos pés.
“Tá rindo do que, princesa?” 
A cinco cadeiras de você, Chenle perguntou, se debruçando na mesa e levando esporro da namorada por quase ter derrubado bebida em seu vestido. Ele tinha um sorriso divertido no rosto, enquanto olhava para o trio, mas você percebeu o olhar desconfiado de um dos convidados ao escutar o apelido carinhoso.
“Nada, não.” Renjun respondeu por você, ainda sorrindo, e acariciou a cabeça de Jisung. “Só esse aqui que é muito bom em contar piada.”
A família e a maioria dos convidados de Mei já tinham ido embora quando desistiram da baladinha e decidiram ficar no restaurante por já estarem bebados demais. Alguém sugeriu um jogo de verdade ou desafio com uma das garrafas de saquê que estava vazia na mesa e a maioria acabou aceitando. Você estava doida para ir embora, mas Chenle tinha prometido a você e Renjun carona para casa. 
“A gente tinha era que ter pegado o bonde com o Jisung.” Renjun murmurou, ranzinza, quando uma das amigas de Mei gritou muito alto.
Essa era uma brincadeira tão idiota para eles, já adultos, mas Chenle teve que engolir o péssimo pressentimento que sentia e participar da roda. Já tinha tido um atrito com a namorada nesta semana, não iria arriscar contrariá-la quando ainda estava meio chateada. A garrafa parou bem na direção de Mei, que escondeu o rosto nas mãos.
“Tá, minha vez de perguntar.” Uma das amigas da aniversariante disse. “Verdade ou um shot de saquê?”
“Ei, ela já tá-” 
“Tá tudo bem, amor.” Mei riu, deixando um beijo na bochecha de Chenle para interrompê-lo. “Verdade.”
“É verdade que você já sentiu ciúmes do Chenle por chamar outra menina de princesa?” A garota perguntou, olhando para você que estava sentada afastada do grupo.
“Você tá doida? Do que-” De onde estava, Chenle viu o medo de causar confusão em teus olhos arregalados. Tentou interromper a brincadeira, mas a namorada foi mais rápida.
“Que? Claro que não.” Ela riu alto e apoiou a cabeça no ombro de Chenle. “Só senti um leve ciúme deles dois no início, mas o Le me explicou que é apelido de infância e agora eu e a prin nos damos super bem, né?”
Você, ainda sem graça, acenou com a cabeça dando um sorriso de volta, mas notou o tom de voz cínico que ela havia usado ao te chamar de prin.
“Ciúmes a gente só tem quando percebe alguma ameaça no relacionamento. Venhamos e convenhamos, você não é ameaça nenhuma, não é?”
“Além do mais, pro Chenle, você é homem.”
A menina continuou, olhando diretamente para você, e arrancou olhares assustados dos outros na roda. Chenle franziu o cenho para o tom de voz da namorada, mas não conseguiu intervir a tempo.
Pro Chenle, você é homem. 
A frase não te surpreendeu nem um pouco. Muito menos as risadas baixas. Ainda assim, doeu um pouquinho.
Para além das implicações machistas da frase, saber que um cara bonito e charmoso feito seu melhor amigo não te enxergava como uma pessoa digna de receber atenção amorosa dele feriria o ego de qualquer um.
Não importava, mesmo sabendo que Chenle era areia demais para o teu caminhãozinho, gostaria de ser reconhecida, minimamente, como uma mulher bonita. Mas pro Chenle, você é homem. Ele jamais te veria como algo a mais e esse fato doía um pouquinho, por mais que você detestasse admitir.
“Enfim, próxima pergunta eu faço pro meu amor.” Mei disse sem nem mesmo tocar na garrafa. Apenas puxou Chenle pelo pescoço e deixou beijinhos em sua bochecha.
“Amor, já tá bom-”
“Verdade ou desafio? Verdade? É verdade que você fez esses chupões ontem de propósito? Você adora me exibir, não é? Gente, sério, quando o Le começa-"
Nem deixou Chenle falar, ela apenas esticou o pescoço, mostrando para os amigos as marcas por baixo da maquiagem que já estava quase saindo.
Desconfortável com a situação, você se virou para Renjun e viu que ele já tinha pedido um Uber, com teu endereço como uma das paradas. O garoto levantou os olhos do celular e, num movimento sutil com a cabeça, indicou a porta.
Chenle se levantou da mesa ao mesmo tempo que vocês, mas não teve tempo de ir atrás e pedir que esperasse. Entre as despedidas apressadas com "tchaus" gritados e acenos rápidos, Chenle só pôde ficar parado, com a namorada agarrada em seu pescoço, te vendo ir embora. 
Ele tinha percebido teu desconforto no momento em que a tal amiga da namorada fez a pergunta, mas não tinha entendido por qual motivo Mei tinha trazido à tona uma questão tão privada e, principalmente, de um jeito tão malicioso.
“Que merda foi aquela no restaurante? E não culpa a bebida porque você não é assim.” Chenle perguntou, estressado, no momento em que estacionou na garagem do prédio de Mei.
Viu a namorada soltar o cinto de segurança, bufar, e tentar sair do carro, mas Chenle trancou a porta antes que a garota pudesse escapar da conversa. Mei arqueou a sobrancelha antes de revirar os olhos.
“Você vai brigar comigo no dia do meu aniversário?”
“Seu aniversário foi ontem.” Chenle falou, seco, e continuou. “Não tô brigando, só quero entender o que rolou.”
“Não rolou nada, Chenle, foi só brincadeira.” Impaciente, a menina tentou abrir a porta do carro novamente, mas Chenle a impediu. “Qual foi, Chenle?”
“Qual foi digo eu! Você sempre soube que ela é minha melhor amiga e nunca teve problema com isso-”
“Nunca tive problema até você gemer o nome dela quando tava me comendo no dia do meu aniversário!” 
Exasperada, a menina confessou, bagunçando os cabelos, e Chenle arregalou os olhos, metade espantado, metade ofendido. O silêncio sepulcral que tomou conta do carro dizia tudo que precisavam saber.
Então, ele realmente tinha... Não foi bem teu nome, ele sabia que não, mas, ainda assim, achava que a namorada tinha deixado passar...
“Eu nunca fiz-”
“Ah, não, Chenle? Eu que tô maluca?” 
“Mei, eu não sei do que você tá falando.”
“Você me chamou de princesa ontem, Chenle. Três vezes. Não tá lembrado?” Mei falou baixo, tentando olhá-lo nos olhos, mas ele se esquivava. “Em quase um ano de namoro você nunca me chamou assim porque esse era o apelido da sua melhor amiga. Agora, me diz, Chenle, em quem que você tava pensando quando me chamou de princesa na cama?”
Chenle sabia exatamente do que a namorada estava falando. Não conseguia nem enganar a si mesmo. Lembrava, inclusive, o momento exato em que se deu conta do que estava falando e parou. Só não lembrava de terem sido tantas vezes.
Mei ainda deu a ele o benefício da dúvida, a chance de se explicar, mas quando percebeu que continuariam naquele silêncio sufocante, a namorada destravou a porta do carro e saiu batendo a porta com o máximo de força que tinha.
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tinyznnie · 3 months
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REVEALED: JOHNNY DOESN'T CHECK FOR EXPIRATION DATES ✦ CLEANING FREAK BRIAN - EP. 11
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tinyznnie · 4 months
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can i req idol!reader x idol!dreamies texts but the fandoms know they’re dating and reader has an interview w their group and they ask “fav group n ult bias⁉️” but then reader says a different group and different ult bias just 2 tease the dreamejs (im yappinf hekp)
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when you bias someone else (idol reader)
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tinyznnie · 4 months
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não sei se alguém vai ler isso mas feliz natal pessoal! espero que estejam bem e saudáveis, comemorando com as pessoas que amam e que amam vocês também, e espero que sempre se cerquem de energias positivas
eu não estou tão bem psicologicamente, tenho tido altos e baixos e agora me encontro no baixo :(((( tudo é uma fase e vai passar, eu sei, mas no momento só tá bem difícil enxergar isso, mesmo dando meu melhor
me mantenho forte pela minha família, meu pet, os neos e os ateezers, porque isso são as coisas que tem me dado força ultimamente, e por essas razões eu ainda estou aqui, e vou continuar tentando
espero que o 2024 de vocês seja cheio de realizações e que vocês possam continuar felizes!
obrigada pra todo mundo que leu esse texto/desabafo, boas festas ❤️
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tinyznnie · 4 months
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ah pronto, agora eu quero uma filha com o Mark
dreamies quando...
você está com baby fever
7dream x leitora
gênero: fluff; stablished relationship
n/a.: n quero ter filhos mas eu teria uma filha com o haechan. boa noite.
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