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A history that i need to share...
At first I could not believe it was real, untill she made me deaf. Yeah, she literally made me deaf, she just closed her eyes muttered some incomprehensible words in some wierd language and suddenlly I wasn’t hearing anymore. It has been 14 years since that day.
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Um breve histórico sobre a história da fisioterapia
A Fisioterapia é a área da saúde que se preocupa com o movimento humano e a maximização do potencial físico. Tem como objetivo melhorar a qualidade de vida e potencial de movimento, podendo ser trabalhada como: intervenção, prevenção, habilitação e reabilitação. A Fisioterapia faz uso de abordagens físicas para manter e restaurar o bem físico, psicológico e social do paciente.
Hipócrates, e Galeno, historicamente podem ser colocados como praticantes de Fisioterapia, advogando massagens, terapias manuais e técnicas de hidroterapia para tratar pessoas em 460 a.c.
Durante a Idade Média existe uma lacuna nos estudos da área da saúde, uma vez que a Igreja abominada a pesquisa científica. Nesta época, o corpo humano passou a ser considerado algo inferior e o exercício estava inibindo sua forma curativa. Então o exercício passou a ser usado de outra forma: por nibres e clero para aumentar a potência física e por burgueses e lavradores como diversão. Com o renascimento resurge o apelo pelo corpo saudável, havia uma preocupação com o funcionamento do corpo humano, cuidados com o corpo machucado e preocupação na manutenção do organismo são.
No século XVIII, com o desenvolvimento da ortopedia, máquinas foram criadas para o tratamento de gota- aumento na taxa de ácido úrico no sangue, que leva a um depósito de cristais de monourato de sódio nas articulações, gerando surtos de artrite aguda- e doenças semelhantes.
A documentação mais antiga sobre a Fisioterapia foi na Suécia, em sueco a palavra que equivale a fisioterapeuta é sjukgymnast- que significa ginasta doente. Henrik Ling, pai da ginástica sueca, fundou o Royal central Institute of Gymnastics (RCIG) em 1813 para massagens, manipulações e exercícios. . A primeira instituição proficionalizante de Fisioterapia foi na Escola de Fisioterapia na Universidade de Otago na Nova Zelândia.
A revolução cientifica do século XVIII transformou a forma que se tratava a filosofia e as práticas das ciências. Por consequente, o método científico foi se estabelecendo, tornando-se a principal fonte de conhecimento. A revoluão na física no século XVIII esteve ligado aos primórdios da eletroterapia; em que se destacaram Luigi Galvani e Alessandro Volta, que demostraram que a eletricidade podia gerar contrações musculares. Com o Movimento Higienista da Saúde resnascem as terapias da antiguidade- educação física, desporto, práticas termais e ortopedia- juntamente com a ascensão dos novoe métodos- eletroterapia, kecanoterapia e kinesiotherapie. No século XIX, o Movimento coloca massagem e a ginástica como novas formas de aplicar a arte de curar. A medicalização desse métodos deu origem a mais nova especialidade médica- a Fisioterapia.
Fisioterapia é a junção de duas palavras gregas: physis- natureza- e therapeia- tratamento. Etimologicamente, Fisioterapia seria o tratamento pela natureza. Em 1851 o termo Fisioterapia foi usado pela primeira vez por Lorenz Gleich, na sua obra Dr. Gleich’s Physatrische Schriften. A Fisioterapia foi reconhecida como profissão durante o século XX, por conta das duas guerras mundiais que causaram um grande número de lesões e ferimentos que precisavam de um tratamento que reinserisse o pacinete de volta a vida ativa. Os tratamentos consistiam principalmente de exercícios, massagens e tração. Os procedimentos de manipulação na coluna começaram a ser praticados no início dos anos 1950; no decorrer da década, fisioterapeutas começaram a prática hospitalar atuando em hospitais, clínicas ortopédicas, escolas, universidades e centros de reabilitação.
No Brasil, a Fisioterapia começou dentro da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, em 1929. Contudo, somente em 1951 foi criado o primeiro curso para a formação de fisioterapeutas, com duração de um ano- que formou vários fisioterapeutas até, em 1958, a Lei 5.029 criar anexo à Cadeira de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) o Instituto de Reabilitação (IR). Em 1959 a Associação Brasileira de Fisioterapeutas – ABF- foi criada e se filiou a WCPT- World Confederation for Physica Therapy- que buscava o amparo técnico-científico e sócio-cultural para desenvolver a profissão. No dia 13 de outubro de 1969 por meio do Decreto-lei nº938/69 a Fisioterapia foi reconhecida como um curso de nível superior. O Art.2 determina que os fisioterapeutas diplomados por escolas e cursos reconhecidos são prpfissionais de nível superior e o Art.3, define como atividade exclusiva do fisioterapeuta executar métodos e técnicas com finalidade de restaurar, desenvolver e conservar a capacidade física do paciente.
Em 1975 são criados o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacinal – COFFITO- e os Conselhos Regionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacinal – CREFITO- por conta da Lei 6.316 decretada pelo Congresso nacional e sancionada pelo Presidente da República. O Código de Ética Profissional e Terapia Ocupacinal foi homologado pela Resolução COFFITO 10 de 3 de julho de 1978. Em 1996, o MEC, autorizou o funcionamento do primeiro mestrado em Fisioterapia na Universidade de São Carlos – UFSCar-, assim colocando a profissão formalmente na comunidade científica brasileira.
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Didática, né?
Eu gostei muito do ultimo grupo que propôs os aquecimentos, a explicação de cada exercício proposto foi ótima. E as dinâmicas propostas foram maravilhosas.
O exercício do pega pega com o nome e o pifpaf são ótimos para trabalhar se o ator realmente está prestando atenção no que está acontecendo em cena. Eu gosto bastante do exercício de começar com os braços e pernas abertos e ir se “desenrolando”, mas assim como na minha estrelinha eu tenho dificuldade em não dobrar o joelho e eu não tenho ideia do porque isso acontece.
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Concentração
Para falar bem a verdade eu não gostei da primeira parte do aquecimento at all. Eu senti que a turma inteira foi levada de volta para o primeiro período e nada realmente novo ou diferente estava sendo proposto. Contudo as outras dinâmicas foram mais legais.
Eu gostei bastante da ideia do telefone sem fio de movimentos, por mais que a execução tenha sido um pouco falha- não sei exatamente o porque, talvez a turma não estivesse totalmente concentrada no exercício o suficiente.
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Postura
Eu gostei bastante da proposta de aquecimento proposta nessa aula. Pelo fato de ser festival de teatro, algumas pessoas optam por faltar, então a sala nesse dia estava menor do que o normal.
Eu achei interessante a aula começar já do lado de fora da sala e a atenção que cada pessoa do grupo prestou em cada pessoa. Durante os exercícios a posição em que eu deixava meus ombros foi “corrigida” mais de uma vez por estar “certinha demais, tensa demais” e eu não me senti confortável com essas correções. Quando eu comecei no cheerleading eu tinha muita dor nos ombros após os treinos e percebi que ela se dava por conta da minha postura, que era “relaxada demais”- a.k.a os ombrinhos estavam para frente e deviam estar encaixadinhos. Então, eu passei a trabalhar o ‘’encaixar” os ombros o tempo todo até não sentir mais tensão ou dor em ficar com a postura reta em repouso. Logo, o simples fato de alguém supor que meu corpo está tenso sem ao menos tocar nele me incomodou bastante, mas cest la vie.
Tirando esse fato de ter a postura corrigida, resto da aula foi ótimo, mesmo que eu não tenha conseguido fazer direito o exercício de ir virando parte por parte do corpo até sentar para entrar na posição de estrela.
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Cheer
Quando eu fiquei sabendo que nós teriamos que propor o aquecimento para a turma eu fiquei ansiosa demais, mas quando eu fui pensar no aquecimento eu travei demais, porque eu não podia propor alguma coisa difícil demais e nem fácil demais, então eu pensei em passar 1/5 do que nós fazemos nos aquecimentos nos treinos de cheerleading da Xtreamers- a medalha de ouro vem esse ano, eu to vendo ela já- mas eu achei pouco. Todo o centramento que a Isinha passou, mais o que o Vini passou, mais o que o Alysson passou e eu ainda senti que nós podíamos ter passado mais coisas.
Eu gostei muito do exercício que nós fizemos no chão de ficar na posição de estrela e ir alongando vértebra por vértebra, eu senti minhas costas inteiras estralarem.
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Circo
O período de transição entre a dança moderna e a dança contemporânea foi o mais “fácil” de ser compreendido num contexto geral. Seria contemporâneo aquilo que rompesse com os modelos rígidos, e cenas que não fossem didáticas demais.
Marce Cunningham ainda usava colocava a dança dependente da música, coreografava as danças e Jonh Cage compunha as músicas. Ainda usava em suas montagens a perspectiva frontal da cena italiana, por mais que fosse adverso às estéticas propostas pelas academias na dança.
Yvonne Rainer buscava retratar o cotidiano na dança, Trisha Brown usava do acumulo e repetição de movimentos, Steve Paxton usava do contado e improvisação, David Gordon jogava com a teatralidade, e Simone Forti usava como base os movimentos dos animais.
Na dança contemporânea passou a ser comum o uso de diálogos e textos junto com as coreografias. Pina Bausch criou o conceito de dança teatro que busca a intensificação da expressividade, por isso faz uso do movimento, da música e da palavra; ela buscava provocar o publico trazendo pra cena coisas que eles não esperavam- como gritos, canto e fala.
Foi a primeira aula em que meus colegas propuseram o aquecimento e ao mesmo tempo que eu senti muita coisa eu não senti nada. Eu amei a proposta diferente- o uso de movimentos circenses- mas por algum motivo eu não me senti aquecida de forma alguma depois, e se fosse proposto posteriormente um exercício que exigisse muito do meu corpo eu provavelmente ia me machucar porque meu corpo não estava preparado pra uma carga grande de exercícios de forma alguma.
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Contemporaneidade - 27 de fevereiro
O que realmente torna algo contemporâneo? O fato de eu apresentar uma peça de Shakespeare no ano 2019 ou fazer um filme sobre O Quebra Nozes, torna as obras contemporâneas?
De acordo com a definição de um dicionário que eu encontrei no google, Contemporâneo é um adjetivo que faz referência ao que é do mesmo tempo, que viveu na mesma época,designa quem ou o que partilha ou partilhou o mesmo tempo, o mesmo período, az referência também à época presente, o tempo atual e ao indivíduo do nosso tempo. OU SEJA, seguimos sem uma definição concreta de o que realmente seja a contemporaneidade.
No meu ver tudo que é atual é contemporâneo, porque está acontecendo no momento. Contudo, se eu decidir montar uma peça de Nelson Rodrigues sem adaptar nada nela, ela não se torna uma peça contemporânea porque está sendo montada agora. Agora se formos falar de releituras de uma obra, ai podemos a considerar uma obra contemporânea- como no projeto em que eu estou. Nós usamos o texto de J.M. Barrie, Peter Pan, de base? Sim. É uma peça desvinculada com a história linear e “bonitinha” (entre aspas o bonitinha, porque eu tenho alguns argumentos que refutam a ideia de Peter Pan ser uma história fofinha) de Pan? Completamente-. O que dá o status de obra contemporânea para uma obra é ela ser pensada no presente, no agora. Se for feito uso de uma obra antiga, sem modificá-la de forma alguma, ela está acontecendo na contemporaneidade, mas não é contemporânea. Depois de um breve ensaio sobre contemporaneidade, vamos falar sobre a parte prática da aula. QUE SAUDADE QUE EU ESTAVA SE ME SENTIR REALMENTE AQUECIDA NUM EXERCÍCIO PROPOSTO EM SALA, a sensação de estar com o coração pulsando e a necessidade de ficar parada por instantes eram coisas que eu não sentia dentro da sala de aula a um tempinho. Eu gosto muito do exercício de andar pela sala e experimentar formas diferentes de se locomover e eu cheguei a três conclusões na ultima aula:
1. Muitas vezes nós fechamos os olhos, então nós acabamos não percebendo o outro diretamente, só quando esbarramos em alguém. 2. Eu virei a louca do pseudorolamento, porque eu descobri a cambalhota torna e fiquei nela um tempão do exercício. 3. Mesmo que pareça que nós não percebamos uns aos outros, eu sinto como se a turma inteira fosse uma unidade, mesmo que nos movamos de formas distintas, eu sinto como se o movimento de um complementasse o movimento do outro.
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Mary Wigman
Aparece na história pra perturbar os sonhos das pessoas, porque a coreografia da Bruxa me persegue até hoje. Na primeira fase de seu expressionismo, Wigman usava de máscaras que inspiravam danças trágicas de movimentos frenéticos e inquietos; com o rosto coberto, o corpo passava a expressar total potencial emotivo.
Ela não acreditava que a dança devia acompanhar a música e via a música como elemento dispensável na dança. Quando usava de música, a mesma era composta ao vivo, o músico “compunha” durante a dança.
Eu gostei bastante dela. Talvez por ter uma quedinha pelo expressionismo. Eu gosto da forma que ela usa da tensão e da emoção sem a preocupação de harmonia e estrutura, e de como os movimentos são fortes e carregados de emoção.
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Martha Graham
Martha Graham era a oposição a Isadora Duncan. Martha não quis se identificar com a natureza, queria falar sobre os problemas do século. Acreditava que a alma do país deve ser procurada em seu movimento. Graham usava de movimentos espasmódicos e violentos para exprimir o terror, a agonia ou o êxtase. Para ela a dança não é um espelho da vida, mas sim uma libertação dela pelo movimento, a arte era vivida.
Martha colocou como ponto de partida de sua técnica a respiração, uma vez que todo movimento expressivo tem origem no ritmo do inspirar e expirar. O ponto de apoio do movimento está na região pélvica, “dança-se com a vagina!” disse ela certa vez. O ser humano concentra em si força e essa força é expressa pela região genital.
Os exercícios que fizemos da técnica dela foram interessantes porque me fizeram descobrir que eu realmente não tenho aptidão nenhuma para dançar me fizeram sentir partes do meu corpo que eu nem lembrava que podiam doer.
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Dança moderna
É AGORA QUE A DANÇA ROMPE COM O BALÉ? A resposta é não.
Como pioneira do modernismo, normalmente é colocada a americana Isadora Duncan. Contudo, o modernismo surgiu ao mesmo tempo nos Estados Unidos e na Europa. Os modernos mantiveram as estruturas formais do balé clássico, mas buscavam uma dança mais livre, ou seja, não seguindo a risca a técnica, trazendo a maior liberdade para a escolha de movimentos.
A pioneira do modernismo americanos Isadora Duncan pensou o balé de uma forma diferente. Usava roupas soltas que lembram as vestes antigas gregas e dançava sem sapatilhas de ponta. É impossível negar que Duncan foi uma revolucionária. Não dançava com músicas de balé, mas com músicas de concertos- que era uma coisa que os amantes do balé clássico acreditavam ser um ultraje.
Duncan buscou os fenômenos naturais em sua dança, primeiro dançava como uma onda, imitava seus movimentos e seguia seu ritmo. Criou uma dança que expressava liberdade e permitia a alma humana de se expressar em movimento.
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Um amor de prova - 27 de setembro de 2018
Eu trabalhei em um grupo de pessoas que nunca tinha composto provas práticas comigo até então- com exceção de Victor- e foi maravilhoso. Foi o primeiro processo criativo que nada travou, sabe? Tudo fluiu lindamente, a gente teve a ideia inicial, trabalhou em volta dela e criou uma cena bem amorzinho.
Na primeira vez que nos reunimos para discutir sobre a prova, a Bella mostrou pra gente um vídeo de uma apresentação de balé em que uma das bailarinas sempre errava os passos da coreografia e decidimos usar isso- uma pessoa caindo, outro se perdendo na coreografia, girando pro lado errado, batendo a cabeça na barra.
Depois que a gente decidiu usar esse vídeo como inspiração nós usamos como referencia também a Morte dos Cisnes e Gisele- na cena da Bella sozinha lá na frente e na cena em que a Bella “sobrava” porque o resto do grupo se dividiu em duplas.
Eu gostei bastante das apresentações dos outros grupos. O grupo que contou a história do boto cor de rosa foi bastante criativo com o uso dos panos e o grupo que fez o teste de elenco para o clipe da Sia foi maravilhoso também.
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Meninas da corte - 18 de setembro
Estava tudo bem, tudo lindo. Até chegar a coreografia da corte. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8. 1, 2, 3, 4, 5, 90% da turma fazendo o passo certo e eu e a minha dupla não, porque não conseguíamos fazer o passo de forma alguma. Resultado: duas meninas ansiosas porque tudo estava acontecendo muito rápido, rápido demais.
Eu sei que não somos bailarinos, todo mundo sabe. Não sendo bailarinos, é mais difícil para a maioria de nós fazer as coisas certo e rápido. Não é o não pegar a coreografia, eu tinha entendido a coreografia, trust me, só não conseguia aplicar.
Me senti burra, estúpida, impotente e ansiosa. Pode parecer ridículo ter uma crise de ansiedade no meio da aula por causa de um passo da coreografia mas era o que estava acontecendo no momento.
A turma inteira estava fazendo o passo certinho e eu tentava fazer imitando o passo dos outros, mas não saia nada. Então eu me encostei na pilastra no meio da sala e fiquei lá um tempo.
Até que chegou do meu lado aquele anjo chamado Victor, eu finalmente consegui fazer o passinho quando o Vi me mostrou o que eu estava fazendo de errado. DEPOIS DISSO FOI SÓ ALEGRIA, eu me sentia a própria Mary, queen of Scots em Reign.
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Mais um diário de conceitinhos para a Bruna não se perder nos conteúdos - 18 de setembro de 2018
En dedans- a perna se move de trás para frente para dentro. Nós fazíamos exercícios disso no chão, com perna aberta, a fechando.
En dehors- a perna se move de trás para frente para fora. Nós fazíamos exercício disso no chão, com perna para cima a abrindo.
Demi-plié- uma meia flexão das pernas.
Developpé- deslizamento da perna
En diagonal- literalmente o que o nome diz, posicionar a perna na diagonal.
Elevé- subida da meia ponta a ponta. Nós fazíamos isso nos aquecimentos.
Flex- flexão de pé.
En Haut- no alto.
A la seconde- colocar a perna ao lado do corpo.
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Sobre uma menina que se apaixona por um boneco - 18 de setembro de 2018
Quebra Nozes é um dos balés compostos por Tchaikovsky. O balé foi baseado em um conto de E. T. A. Hoffmann chamado Quebra Nozes e o Rei Camundongo e tem como enredo uma noite de natal de Clara.
O padrinho da moça, Drosselmeyer, chega distribuindo presentes pra todas as crianças, dando para Clara um boneco vestido de soldado que deixa menino Fritz com inveja. Então o louco menino puxa o brinquedo da mão da irmã e quebra ele.
Drosselmeyer arruma o brinquedo para que a menina pudesse ir dormir abraçada dele. Clara vai dormir e de repente acorda e vê que seu brinquedo tem vida própria.
(Pinoquio much, han?)
Ela fica toda felizinha e cheia de amores até ser atacada por ratos gigantes, mas o grande maravilhoso Quebra Nozes lidera um exército para proteger sua donzela em perigo e acaba com aquela palhaçada de ser atacada por ratões.
Depois disso, Quebra Nozes vira um príncipe- bem bonitinho por sinal, a cena dele se transformando parece aquelas cenas dos filmes da Barbie quando ela vira uma princesa mágica com um vestido de baile.
Então os dois vão para a Terra dos Doces, onde são recepcionados por grupos de vários países, Espanha, Arabia, China,Rússia e cada um dos que recepciona eles faz uma dança característica de seu país. No final da peça Clara acorda - e a gente percebe que foi feito de trouxa todo esse tempo, porque a criança estava só sonhando- e abraça seu brinquedo.
Eu gostei bastante desse balé, o cenário e as transições entre uma cena e outra são lindas demais e os figurinos- boy-o-boy, são espetaculares.
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Olha lá a Bruna falando de coisas que não estão na aula no diário de novo. 27 de agosto de 2018
Eu entrei no elenco de uma montagem do Clássico de J.M. Barrie, Peter Pan.
Como o grupo está num processo criativo conjunto, o elenco tem tarefas de casa- risosrisos-, e uma dessas tarefas é escrever um monólogo para o Crocodilo e como eu não sei se meu monólogo vai acabar na peça eu pensei em colocar ele aqui, porque ai eu tenho certeza que mais alquém leu e o tempo que eu gastei com ele não foi em vão. Mas, Bruna, por que um monólogo para o crocodilo? Então a proposta da peça é diferente das outras versões já montadas dela. O grupo todo é de moças- com exceção do nosso diretor, Felipe Flores, um anjo de menino- e nós somos um grupo de garotas perdidas que vive na Terra do Nunca e conta as histórias que acontecem lá. O Peter Pan e o Crocodilo são as únicas personagens com atrizes fixas, todas as outras personagens tem variações em quem as interpreta por cena. Bom, o Crocodilo é o narrador da peça, e depois de muitas discussões que o elenco teve, todos nós chegamos à conclusão de que o Crocodilo representa o tempo e a morte, uma vez que o Gancho sempre foge quando o escuta chegar e diversos outros motivos que levariam muito tempo para descrever. MAS ENTÃO EU VOU COLOCAR O MONÓLOGO AQUI DE UMA VEZ, SENÃO EU NÃO VOU PARAR DE ESCREVER NUNCA.
Monólogo Crocodilo
Você consegue sentir seu coração acelerando, seus brônquios dilatando, você sente a liberação de cortisol em seu sangue que corre pelo seu corpo, você sente frio, depois calor e frio novamente. Você sente medo. Se sente irritado. Não tem mais a capacidade de controlar seus pensamentos e se torna escravo deles. Essa cadeia de reações pode ser causada por inúmeras coisas; entre elas, o tempo.
Tempo. Substantivo masculino.
1. Período de momentos, de horas, de dias, de semanas, de meses, de anos etc. no qual os eventos se sucedem, dando-se a noção de presente, passado e futuro.
2. Período mais ou menos extenso, levando-se em consideração os acontecimentos nele ocorridos; época.
3. Certo período da vida ou da história que se diferencia de outros.
4. Período em que se vive; momento atual.
5. Momento propício para a realização de alguma coisa.
6. Período não definido, geralmente com implicação de futuro.
O tempo. Algo que pode ser tão longínquo quanto efêmero. Cada ser tem seu tempo. Seu tempo de nascer, seu tempo de viver, seu tempo de crescer. O tempo é o que faz com que o ser cresça, o tempo que diz o que você vai ser e o que vai deixar de ser. O tempo define o ser. O tempo pode ser amigo, mas pode ser nosso inimigo. O tempo cura, mas também machuca. O tempo é tudo que você tem. O tempo é a vida. O tempo são memórias. O tempo é a morte.
Contudo, não viva o tempo com medo. Viva no presente, na realidade. Aproveite o tempo! Deixe o tempo aproximar. ”O tempo é todo vestido de amor e tempo de amar”. Deixa o teu tempo transcender, deixa a eternidade guardar seus “tempos”.
“Qualquer tempo é tempo. A hora mesma da morte é hora de nascer.”
Então é isso, se você gostou não esquece de deixar o seu like e se inscrever no canal, beijo no coração, até semana que vem, esse é o monólogo que eu escrevi, perdão se esse não é o lugar de compartilhar isso, mas eu só achei que seria interessante se mais alguém lesse o que eu escrevi.
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Vamos falar das aulas agora, Bruna? 27 de agosto de 2018
Como Bruna Ramos é Bruna Ramos, ela pensa sobre o diário o dia todo, mas na hora de escrever, não sai nada inteligente o suficiente, but here we go...
Nas aulas nós falamos sobre a história da dança, o professor Wanderley até passou um vídeo pra gente, mas eu acho que 3 postagens falando sobre a história da dança já é demais- e eu não fico me repedindo, unlike nas aulas.
Então, nós fizemos um alongamento que eu gostei bastante, nas duas ultimas aulas- que foi quando eu descobri um problema nos meus dois tornozelos, porque os dois doem durante os exercícios.
Nas aulas nós colocamos em pratica os princípios básicos do balé e do diagrama de Vaganova.
Eu ainda confundo os nomes, mas é porque eu sou burrinha, me dá duas semanas que eu decoro tudo.
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