Tumgik
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oi,pessoal!
vocês ilustram/desenham?
se sim, venham participar do Traçados Poéticos!!!
Estamos com vagas para ilustradores.
E ainda tá rolando uma promoção interna, na qual os membros do blog que postarem ilustração acompanhada de texto durante o mês de setembro concorrerá a um livro - e o melhor é que os ganhadores (escritor e ilustrador) que escolhem qual livro querem ganhar! para isso basta ser membro do Traçados Poéticos e divulgar a sua postagem durante todo o mês!! <3
E em outubro terá promoção para os leitores!!!
LINK DO BLOG
https://tracadospoeticos.blogspot.com.br/
MAIS INFORMAÇÕES (88) 981248659 [whatsapp]
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VEM VISUALIZAR NOSSO BLOG! ESTAMOS EM NOVO ENDEREÇO! VEM E APROVEITA PARA PARTICIPAR DE NOSSO PROCESSO SELETIVO. Divulga <3
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Você é a pior droga do mundo
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O meu pulmão estava cheio de uma fumaça tão leve, que as vezes dançava pra valer, saltos de lá, de cá, um leve intervalo, e de novo, começava a agitar tudo, era como olhar nos seus olhos, era se perder diante de uma nébula, era uma saudade insana que só parava quando meus pulmões se enchiam de levezas desastrosas, quando tragava por mais uma vez.
Ilustração e texto por: Aline Yumi
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Somos vários caminhos somos erros fomos detalhes completo incompleto loucos completamente apaixonados por pessoas por momentos que não voltam, nunca mais …
Texto e Ilustra por: Aline Yumi.
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Tempo
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Amigo de infância, era parceiro de todas as horas, corria mais que a vida ou era a vida que nele escorria, virou arquinimigo, cruel e brutal, hoje castiga minhas horas e usurpa os segundos de alívio.
— H.
Ilustração por: Aline Yumi.
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Sou um fã do coração.
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Que idolatrado é este órgão! Se amamos alguém, dizemos que tal pessoa o ocupa inteiramente. Se estamos magoados, falamos que nosso coração está sentindo dores e contrações; que ele encontra-se apertado. Se não conseguimos chorar é porque ele está seco e se choramos, ele está lotado de sentimentos. Colocamos tudo isto como pontos necessários para vivermos, mesmo passando apenas de meras sensações, pois a vida está relacionada com a capacidade dele bombear o sangue presente em nosso organismo, nada mais. Porém, colocamos um amor como o principal efeito de existirmos. Estamos aqui para encontrar uma alma gêmea, a nossa metade da laranja. É, também tenho esse pensamento, de que o sangue não é o motivo de estamos aqui e sim, o outro ser que nos completa. Então, eu só peço um pouco de amor para poder viver. Apenas.
Autor: Bruno Cavalcante
Ilustração: Aline Yumi
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Eu gosto das estrelas, por que são simplesmente incompletas estão sempre pela metade, quer dizer sempre em um ciclo, brilhando cada vez mais e se apagando mais rápido ainda, est��o sempre mudando, mesmo que não possamos ver, mesmo que seja devagarzinho, bem longe, mas é sempre bem profundo, trazendo a nós a sensação de identificação, somo as estrelas que não  precisam de toda atenção, que não precisam ser únicas e perfeitas, somos aqueles que mudam a todo momento e sempre estamos ali, observando o resto do mundo.
Texto por: Aline Yumi
Ilustração por: Leo.
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Apimentada Doçura
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Tanto quanto quanta loucura soprou o vento sublime doçura, doçura esta apimentada, de tantas noites em claro facilmente detectada pelo ansioso faro que aguarda ansiosamente a escuridão à centenas de quilômetros da caça.
— H.
Ilustração por: Ana Carolina Santos.
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Eu queria voar.
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Voar era algo tão impossível, me sentia uma rocha maciça e sem uma base, sempre a cair, era o infinito que me embalava, que me agarrava, ou pelo menos tentava, era uma queda sem fim. O pior de tudo que existe não é o fim, essa é a verdade, o que mais nos traz medos são os começos incertos, como um passo em falso, como este que me fez cair, o que há depois daquela porta? Eu não escolhi virar minha maçaneta, passei direto, sem prestar atenção, então cai, até hoje estou sem chão. Outras já se abriram, mas é claro, estas me puseram em alguns segundos de leveza, pude  pensar em voar, mas ainda não desatei o nó que agarra minha rocha. Você tem medo do que te espera atrás da porta? Não tenha, sempre haverá um infinito para te agarrar, tentar novamente.
Texto por: Aline Yumi
Ilustração: Madu
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dos olhos que ardem
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da alma que queima desesperada no peito que explode; o ego que se autodestrói irradia o orgulho que se dobra; as mãos que enxugam as faces rubras; a boca aflita que mastiga a indiferença; a garganta rasa que engoliu a seco todas as mágoas que simplesmente não consegui gritar; os pulmões gastos em nicotina, tuberculose e asma, o fígado pútrido nadando em vinho barato e drinques aleatoriamente escolhidos em momentos de torpor. o coração em chagas que cresce descontroladamente e esmaga todo o resto na tentativa de se fazer maior do que pode ser, só para atender ao capricho de abrigar, inteiramente, esse sentimento que tenho a ti em meu ser.
Kelven Figueiredo.
Ilustração: Jonath Ferreira 
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Esperar também é ter esperança!
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A gente sempre espera demais. Acordamos e nos dirigimos ao banheiro e ao abrir o chuveiro esperamos que a água esquente um pouco para, então, entrar embaixo. Vamos preparar o café e esperamos a água ferver. Saímos para o trabalho ou para a universidade e esperamos a linha de ônibus por uns trinta minutos. No ônibus esperamos chegar o nosso ponto de descida.  A gente espera o sinal fechar para atravessar a faixa de pedestre e chegar do outro lado. E as vezes é esse "outro lado" que nos assusta. O que vamos encontrar nele? Será que o que veremos é, ao menos, parecido com aquilo que queremos? É nesse momento que nós costumamos esperar, mas não algo relacionado ao tempo, e sim, esperar que algo aconteça; esperar de esperança! Esperamos um mundo diferente de todo esse caos que se instalou. Esperamos que do outro lado a vista seja mais bonita. Esperamos deixar para trás tudo aquilo que um dia fez nosso coração se machucar. Esperamos que, ao respirar fundo, toda a dor vá embora. Esperamos que tenha alguém lá pronto para nos abraçar e aliviar as dores que se encontram em nosso interior. Chegamos até a esperar, por mais clichê que seja, que ao olhar para a frente, nos depararemos com o amor de nossa vida. Contudo, chega uma hora que a gente cansa de esperar o melhor, porque muitas vezes o melhor não acontece. Mas, de vez em quando, algo extraordinário acontece. Assim, esperamos, indo contra toda nossa lógica e experiência, como se fôssemos crianças, que nunca mais desistamos daquilo que acreditamos que pode vir a se tornar real. E contra o nosso mais lúcido juízo, a gente volta a ter aquela velha esperança.
Autor: Bruno Cavalcante
Ilustração: Gabriel Souza.
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Racho na parede
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Lente de maresia, calma, talvez perdida
um racho sobre a parede, quase sempre plenamente horizontal,
alguns arriscariam dizer que era um sorriso,
aquele sorriso irônico que nem mesmo era notado por ela.
a expressão congelada era controvérsia, da guerra do tum tum tum …
da bagunça no peito, dos gritos no sótão, daquele fio rebelde que teimava em se exaltar.
Era a insanidade que vinha dizer que sabia de seus segredos sujos,
não pare a festa para recebe-la,
nem no mais profundo silencio haverá paz,
me diga onde estávamos quando tudo explodiu
quando deixou de ser só mais um dia e passou a ser
mais uma vida.
Texto e Ilustra por Aline Yumi.
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Uma gaveta
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Era Maria, sem nome composto, por falta de criatividade da mãe, que ajudou com nome para todos os 12 sobrinhos e na vez da sua menina já não tinha mais de onde tirar nome, era Maria por insistência do pai que cantava na noite e tinha sina de poeta, Maria rima com poesia, dizia ele.
Aos 18 já não via sentido em ser Maria, queria ser tudo menos isto, queria fugir e se passar por Lucy, escutara o nome em uma música dos Beatles há uns anos atrás e desde então sabia que esse era seu nome de verdade, o nome que lhe deram ao nascer servia para seu corpo, mas sua alma era de Lucy, ela tinha certeza.
Seu pai morreu, a mãe caíra na amargura de uma depressão e definhara, ela então decidiu que era hora de partir, juntou o que coubesse na mochila e foi embora sem dizer adeus. Despedidas para ela era coisa de quem pretende voltar, ela não pretendia, sempre teve a certeza de que se caísse no mundo, não voltava nunca mais.
- Maria só no documento, meu nome é Lucy. - Dizia a todos, dizia até para si, que era para deixar de lado a sina do nome que estampava sua certidão.
Aos 28 já tinha quase tudo que desde menina sonhara, tinha o mundo em suas mãos, mas não tinha uma noite em que Lucy não chorava, abrindo aquela segunda gaveta da penteadeira, numa caixinha dourada que abrigava o retrato de dona Rosa e seu João, os pais da menina mirrada de olhos pretos como noite de chuva, a menina Maria que olhava a foto e dizia: que saudade do meu sertão.
Ana Carolina Santos (Texto e ilustração)
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AFRODISÍACO
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As curvas do seu corpo são o meu templo, é a quem devo a maior das devoções, os traços que lhe compõem me trazem a paz, o prazer e a pureza de se entregar sem ser tomado pela mágoa. O toque me fascina, ilumina minha alma, brasa-me em fogo ardente e selvagem e encharca-me oleosamente de dentro para fora. Quados os lábios se encontram numa reação instantânea que transcende para cada traço dos nossos físicos, eleva-nos em níveis inimagináveis de excitação, suprimimos estando um dentro do outro, sendo um só coração. O soprar no meu pescoço estilhaça-me e derreto em seus braços rígidos e fortes, me apoio nos teus ombros largos e encontro a proteção no aperto das nossas mãos que se entrelaçam nos conectando cada vez mais intensamente. Ainda não parece suficiente, os corpos se beijam, os pés, as mãos, os peitos, as almas, os desejos. Fascinados por um clímax que parece eterno você queima voraz, veloz, cuidadoso, capaz. O suor ardente cola-nos cremosamente e banhados de saliva explodimos numa vulcânica larva branca que ironicamente nos resfria. Em nossos olhos a beleza de um paraíso, celebramos assim esse amor, esse amor afrodisíaco. Texto e Ilustração: Jordan Dafné 
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a porta sempre esteve aberta para que fosse embora, pois você sempre vem e vai, como ioiô que não cansa de brincar. hoje eu arrumei tudo aqui, porque assim você volta, sei que sempre está lá fora esperando pra desarrumar. mas entra agora e fuma um cigarro comigo, a minha fumaça ainda dança com a tua, assim como meus pés seguem os seus? você volta porque sabe que aqui sempre tem carinho, pra noite e pro dia, que quiser reavivar nunca foi teu forte ancorar. e se você me ligar, na madrugada onde o peito aperta e a solidão é mais fria que toda geleira, eu digo que é engano, que não funciona mais aqui abrigo de amor arrependido. Assinatura: Ruan Santana Ilustração: Matheus Vasconcelos
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um encontro aterrorizante com fragilidade
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é difícil driblar a sensação de pequena morte quando inserida no cotidiano. esta se move como se fosse de casa e se comporta como dona de tudo o que sou.  apático, estou trancado do lado de fora de mim mesmo, assistindo ao show horrendo que minha ruína insiste em apresentar. sinto cada pedacinho aqui dentro sendo despedaçado e é devastador perceber que se tem fragilidades. a ideia do fim combina perfeitamente com a dor, mas eu aguento calado, porque o silêncio é tudo o que sobra para um covarde paralisado pelo medo. a respiração se tornou um fardo pesado demais para meus pulmões que agora abrigam algumas toneladas. os olhos que ardem são os mesmos que choram a insuficiência que a insegurança a todo instante exibe-me impiedosamente. não há conforto, afeto ou consolo. sou só eu e a sensação constante de que estou me quebrando. mas é preciso seguir em frente e saber ser quebrado; aceitar a dor e assumir que cada imperfeição nos compõe.
Kelven Figueiredo
Ilustração: Ana Carolina Santos 
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Doses de amor
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Amor é um estilo de vida e sexo é só uma ideia, uma ideia na qual se sente fome, uma ideia brilhante, algo que quando bêbado se sente mais facilmente, mais rapidamente se combina e se consome. Na vida nem sempre são os bêbados, nem sempre são os fracos ou nem sempre os sóbrios são os fortes, amar é algo que se decide enquanto pode e eu, amor, tive sorte.
— H.
Ilustração por: Leonardo.
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