O que você tem de diferente é o que você tem de mais bonito. Não dá para ficar, não dá para voltar atrás, você sente. E então você tenta recordar em que momento tudo começou, e descobre que tudo começou antes que você imaginava… Muito antes… E ó ai, bem neste momento, quando se dá conta que as coisas só acontecem uma vez, que por mais que se esforce, nunca mais irá sentir o mesmo e nunca mais terá a sensação de estar A TRÊS METROS ACIMA DO CÉU.
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"Sobre recomeços…"
Que venham novas oportunidades,
daquelas que fazem o coração vibrar e a alma sorrir.
Que a vida nos surpreenda com novas amizades,
gente boa, que soma, que acolhe, que ilumina o caminho.
E que as novas conquistas cheguem com leveza,
fruto da nossa coragem, da nossa fé e da nossa entrega.
Porque a cada novo dia,
a vida nos dá a chance de recomeçar,
de se permitir, de arriscar, de sonhar mais uma vez.
Que a gente esteja aberto ao novo —
ao que chega de mansinho, mas muda tudo por dentro.
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Como é impressionante, cada pessoa tem um jeito quando vejo que não pode aparecer algo parecido, algo melhor aparece. A sua história impacta qualquer pessoa que houve, mas não é só a história, cada pessoa tem uma beleza em si, sua jogadinha de cabelo inevitável de não perceber que há algo diferente, na hora que tá pensando a mordidinha nos lábios inferiores deixando hidratados de um jeito único mesmo eu não entendendo como faz isso com um piercing.
Meiga é ousada e ao mesmo tempo tímida, triste, mas a tristeza não se expõe por muito tempo é como se ela deixasse só algum ver porque ela tem que ser forte o tempo todo.
Ser forte não é uma opção ser forte, é necessário para aqueles que ela protege
Prazer, fiquei encantada com a sua história
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Imagino beijando seu corpo como alguém que precisa esquecer a alma. Vc é meu vício! Meu remédio, minha cura.
Simplesmente sonhei
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“Entre Palavras e Silêncios”
Carta 1 – 3 de abril
Remetente: Lúcia
Destino: Desconhecido
"Olá,
Talvez seja loucura escrever para alguém que não sei se vai responder. Mas hoje, olhando o céu cinza da minha janela, senti que precisava falar com alguém que não conhecesse meu rosto, minha história ou meu silêncio.
Escrevo para quem tiver coragem de ler. Eu sou Lúcia. Tenho 27 anos, moro em uma cidade pequena e trabalho em uma biblioteca que vive quase vazia. Eu gosto do cheiro dos livros antigos e do som da chuva no telhado. Gosto de mulheres, mas nunca disse isso em voz alta. Hoje estou dizendo por escrito.
Se você encontrar essa carta, me escreva de volta.
Com carinho,
Lúcia."
Carta 2 – 16 de abril
Remetente: Helena
Destino: Lúcia
"Querida Lúcia,
Sua carta me encontrou num dia em que eu mesma estava me sentindo invisível. Não sei como, mas senti como se você tivesse escrito para mim, exatamente para mim.
Meu nome é Helena. Tenho 30 anos e moro numa cidade litorânea onde o vento nunca para. Sou professora de literatura e, como você, também amo o som da chuva e o silêncio entre as páginas dos livros.
Nunca conheci alguém pela alma antes do rosto. Mas talvez seja isso que esteja acontecendo agora.
Com ternura,
Helena."
Carta 3 – 30 de abril
"Helena,
Eu li sua carta três vezes antes de dormir. Cada vez, senti como se uma janela se abrisse dentro de mim.
Sabe, eu sempre acreditei que existe um tipo de amor que começa antes do toque, antes da imagem. Que nasce entre palavras, entre aquilo que se escreve e aquilo que se sente.
Estou começando a acreditar que te escrever é como me olhar no espelho pela primeira vez e gostar do que vejo.
Sua,
Lúcia."
Carta 4 – 18 de maio
"Lúcia,
Quando eu termino de ler suas cartas, fico com a sensação de que nos encontramos em um lugar que não pertence ao mundo físico. Um lugar só nosso.
Eu não sei o som da sua voz, mas às vezes ouço você dentro de mim — quando o vento passa leve ou quando uma música triste toca ao longe.
E, mesmo sem nunca ter te visto, sinto que te reconheceria num segundo.
Você acredita em almas que se reencontram de vidas passadas? Eu não acreditava. Até agora.
Com amor,
Helena."
Carta 5 – 2 de junho
"Helena,
Às vezes, fecho os olhos e imagino nossas mãos se tocando. Imagino seus olhos me lendo como leu minha primeira carta.
Nós não nos conhecemos pelas aparências — nos reconhecemos pela essência. E isso é raro. Talvez até eterno.
Eu não tenho pressa de te ver. O que temos cresce devagar, como as flores que desabrocham em silêncio.
Mas, se um dia você quiser... estarei aqui, de olhos e coração abertos.
Com todo meu afeto,
Lúcia."
Carta 6 – 20 de junho
"Lúcia,
As palavras entre nós se tornaram ponte. E sobre essa ponte, caminhei até te encontrar.
Não importa quanto tempo leve, não importa se nossos corpos demorem a se ver — minha alma já escolheu a sua.
Quando o dia chegar, não precisarei perguntar seu nome. Eu saberei que é você.
Até lá, sigo escrevendo.
Amor eterno,
Helena."
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Entre as Cores do Céu
O verão chegou à pequena cidade de Pedra Clara com o calor típico de dezembro, pintando os dias com o dourado do sol e as noites com o azul profundo de céu estrelado. Era o último ano do ensino médio, e com ele vinham as despedidas, os planos para o futuro e uma inquietação que pairava como brisa morna.
Clara nunca foi de falar muito. Preferia os cantos do colégio, os livros grossos de poesia e os fones de ouvido. Tinha um caderno cheio de desenhos de céus: alguns em tons pastéis, outros de tempestade. Ela os chamava de "céus de dentro".
Helena, por outro lado, era barulho. Risada fácil, discurso apaixonado nas assembleias, olhos que brilhavam quando falava de arte e revolução. Era impossível não notá-la — e Clara, desde o início do ano, vinha notando.
Elas se cruzavam nos corredores, às vezes trocando olhares rápidos, como se ambas soubessem de algo que nenhuma dizia. Um dia, durante um trabalho de escola, foram colocadas na mesma dupla. Clara quase engasgou com o próprio ar quando Helena sorriu e disse:
— Eu gosto do jeito que você fica invisível. Mas eu vejo você.
Foi assim que começou. Primeiro, conversas tímidas entre livros e cartazes. Depois, risadas soltas sentadas na calçada, pés descalços, o sol se pondo atrás dos prédios baixos. Clara começou a desenhar Helena — às vezes só seus olhos, outras vezes seu cabelo bagunçado pelo vento. Um dia, Helena viu um desses desenhos e, com um sorriso suave, tocou a página:
— Você me vê bonita, né?
Clara corou, mas não fugiu.
— Vejo você como você é. E é linda.
Naquela tarde, sob o céu laranja, Helena encostou sua testa na de Clara. Os olhos fechados, as mãos trêmulas. E então, um beijo. Leve, como quem pede permissão ao mundo.
O verão foi passando e elas se tornaram inseparáveis. Dividiam segredos, inseguranças, planos. Falavam sobre como seria o mundo fora dali, longe dos olhares da cidade pequena, onde amar alguém do mesmo sexo ainda era um segredo que se sussurrava.
Mas ali, entre elas, não havia medo. Havia carinho, coragem, poesia. Um amor jovem e sincero, desses que parecem pintar o mundo inteiro de novas cores.
Na última noite antes da formatura, Clara desenhou o céu que via deitada ao lado de Helena. Era um céu cheio de tons impossíveis, com estrelas em formato de pequenos corações.
No rodapé, ela escreveu:
"Entre todas as constelações, você é a que mais brilha em mim."
E Helena respondeu, com um beijo na bochecha e a promessa sussurrada:
— Onde quer que eu vá, eu levo você comigo.
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É chato sentir saudade, mas sentir saudade é sinal de sorte, de que você teve alguém especial na vida que merece a sua saudade.
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À medida que o tempo vai passando, sinto que estou mais próxima daquilo que deveria dar sentido real à minha vida.
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Prepare-se para mudança e com medo mesmo siga em frente. O medo faz parte do processo e não foque naquilo que você vai passar, coloque sua determinação em momentos que vão te fazer memórias agradáveis, e com aquelas que te machucar tire um aprendizado. No final, você nunca perde sempre ganha!
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Café
Há um instante sagrado entre o silêncio e o primeiro gole.
O mundo ainda acorda, mas o café já desperta a alma.
Não é só bebida — é brasa acesa nas manhãs frias,
é pausa que afaga o peito,
é tempo que escorre lento dentro de uma xícara quente.
O café entende silêncios.
Escuta pensamentos, embala lembranças,
e às vezes até cura saudades que não têm nome.
Tem cheiro de colo, cor de promessa,
e sabor de momento que a gente gostaria de guardar para sempre.
Porque há cafés que são só café,
mas há outros que são quase poesia.
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