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oi abor amo voce abor

Oi Abor, amo você também Abor <3

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Toda vez que você me bagunça tenho vontade de ir embora do seu coração. Mas então repenso e percebo que não posso sair de casa: moro aí.

Clarissa Corrêa.

(via alentador)

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O mundo inteiro é governado pelo discernimento de adultos com mentes corrompidas. Podemos obscurecer a realidade de acordo com nossas obsessões. Nunca vemos, de fato, o que é a realidade. Neste caso, a realidade da qual você fala é uma tolice que foi alterada. Tentar acomodar essa realidade estúpida à aquela que você quer, é como juntar duas peças de um quebra-cabeça diferente.

Dr.Stein

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I’m glad I met you, I hope you know that.

(via einhorny)

iamcle0patra

(via fulmadz)

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Ô meu amor, se eu não acordar, nessa manhã, olhe pra mim, me dê um beijo e saiba que eu, fui dormir, te amando…

Ana.   (via aventurador)

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Eu quero tudo que venha de você, o seu carinho, o seu beijo, o seu toque, as suas palavras de conforto, o sorriso mais lindo, o abraço mais gostoso e aconchegante, aquela risada gostosa que vai me deixar com um sorriso bobo, quero olhar para esses olhos lindos e em seguida ser puxada pela cintura e ganhar aquele beijo que só você tem, que me faz bem, me faz feliz, quero aquele cafuné maravilhoso que me dá um sono enorme, eu quero qualquer afeto que venha de você, porque tudo que vem de você me faz bem, e perfeito pra mim.

Além de tudo quero você. (via aventurador)

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O Raposinho de Ooo.

Tudo começou em Minnesota, um raposinho de nome Florisvaldo, junto a muitos outros raposinhos, que faziam parte de um conjunto de raposinhos, ele não fazia ideia do que estaria por vir... Um dia, Florisvaldo estava se divertindo em um parque de diversões com seus amigos raposos, quando um clarão subiu ao céu e desceu a terra como um cometa. Sim, era uma bomba nuclear, essa bomba explodiu matando quase toda a vida na terra, mas por sorte, Florisvaldo entrou em seu bunker secreto e conseguiu se salvar, e ficou lá durante muuuuito tempo. ........... Muitos anos depois........ Vivendo sozinho em seu bunker, Florisvaldo decide sair de lá, e ver como estava o mundo lá fora, estava tudo destruído, não havia nada, apenas coisas mortas, seres estranhos nunca vistos antes, alguns com olhos muito grandes, outros com 10 pernas, outros seres aparentavam estar derretendo, muitos seres estranhos. Florisvaldo com medo decide fugir dalí, corre como se estivesse atrasado pra pegar um ônibus, mas não haviam mais ônibus. Caminha por muito tempo sem rumo, até encontrar um jovem. Seus cabelos loiros saiam por buracos sua touca branca, por ter vários buracos, sua camiseta azul claro, sua calça jeans um pouco mais escura suas botas sujas e desgastadas, e ele carregava consigo uma espada branca, com um orbe azul na guarda, e sua mochila verde suja também toda rasgada. Mas Florisvaldo fugiu sem pensar duas vezes, e se enfiou no mais próximo buraco, o mais fundo possível, e o jovem, sem entender o que estava acontecendo, decidiu, chamar pelo raposinhos indefeso, sentou-se a saída do buraco, e começou a chama-lo... Depois de muito chamar e dizer que não iria sair, enquanto o raposinhos não viesse falar com ele, Florisvaldo decide sair do buraco. Já estava de noite, Florisvaldo não podia continuar sua viajem sem rumo, durante a noite, os perigos eram ainda piores, então, ele e o jovem aventureiro resolvem acender uma fogueira, e acampar por ali mesmo... Fogueira acesa o jovem tira de sua mochila duas latas de comida enlatada, e divide com seu novo amigo Florisvaldo, que aceita gentilmente a proposta do seu novo amigo, que logo se apresenta. Seu nome é Finn, ele está em busca de seu amigo desaparecido Jake, a muito tempo e dizia estar sozinho no mundo, assim como Florisvaldo. Conversam sobre como sobreviveram até então, e conseguem dormir. No outro dia, acordam cedo e continuar a caminhar, mas agora não fugiam dos monstros, eles os enfrentavam, com unhas, dentes e espada. Finn balançava sua espada como se fosse um verdadeiro espadachim medieval, e Florisvaldo cuidava de sua retaguarda, e atacava seus inimigos com unhas e dentes afiados. Então chegam em Pensilvânia, o lugar está devastado, apenas corpos, e mais seres estranhos. Ao por o primeiro pé dentro dá cidade, Finn sente uma presença maligna, e pede pra Florisvaldo esperar. Finn vai adentrando na cidade com cautela, e cada vez mais uma presença assustadora de que alguém ou alguma coisa estava observando ele. Então ele vê um vulto, e começa a correr em direção a sombra que estava na escuridão, Finn não conseguia distinguir o que era aquilo, tudo o que via eram cabelos ou pelos muito compridos, balançando de um lado pro outro, então ele consegue agarrar sua presa e o suposto monstro avança em Finn, era um vampiro, suas presas estavam armadas, prontas pra agarrar o pescoço de Finn, que num piscar de olhos, desfere um golpe horizontal no vampiro que desvia e o derruba, o vampiro começa olhar para Finn com olhos desconfiados, como se o conhecesse e então ela começa a lembrar que Finn era seu amigo, a vampira começa a chorar e abraça Finn com muita força, e então voltam para onde estava Florisvaldo, que estava esperando por Finn, assim como seu melhor amigo e cão, Jake. Como já era de noite, mais uma vez e resolvem acampar dentro de um prédio acendem outra fogueira e Finn tira o alimento de dentro de sua mochila. Enquanto a mais nova integrante do grupo conta sua história, e se apresenta. Seu nome era Marceline, e dizia que estava em um reino vampírico antes da nova bomba explodir e dizimar todos os seus companheiros, e que agora estava indo em busca do Novo Reino Doce, enfim, dormem por mais uma noite. Logo de manhã, Florisvaldo acorda antes de todos e sai em busca de comida para o café da manhã, ele anda por horas e encontra uma placa com os dizeres "Caulifornia a 40milhas" então Florisvaldo volta correndo para Finn e Marceline, eles ainda estão dormindo. Florisvaldo os acorda e os avisa que estão perto de Caulifornia, então eles vão até a placa, e começam a examina-la então Finn consegue ler umas letras que estavam rasuradas, com os dizeres "Novo Reino Doce" e saem correndo, derrotando mais monstros, até chegar ao topo de uma montanha de onde avistam uma grande cidade, com vários prédios, e um muro quase tão alto quanto os prédios, saem correndo em direção a cidade, e então um alarme começa a tocar, dois portões se abrem e dois seres gigantes saem destes, eram ciclopes, e então travam uma árdua luta com eles destroem um deles e então uma voz família soa em altos falantes, dentro do muro, e o ciclope restante recua e entra de novo em sua gaiola. O portão central se abre e conseguem ver silhuetas, uma moça jovem com uma coroa com uma jóia a brilhar, Marceline corre para o abraço de sua antiga amiga Princesa Jujuba, uma silhueta de um cão que estava em pé sobre duas patas, e mais um cãozinho. Florisvaldo procura algo que o faça ser bem vindo, mas não havia nada nem ninguém, e então o cãozinho o chama, e ele vira reconhecendo a voz de uma amiga antiga. Seu nome era Florisbela, a Pug fofinha que tinha um quedinha pelo Florisvaldo. E ele corre como se não houvesse amanhã e tasca um abraço em Florisbela, que mais tarde se casaram e tiveram lindos filhotinhos. :3 ............FIM..........

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Por favor, não vai embora. Ninguém nunca ficou comigo por muito tempo antes. Eu só me lembro de coisas boas que aconteceram com a gente. Quando eu olho para você, estou em casa, eu me sinto em casa. Por favor, eu não quero que vá embora. Eu não quero esquecer.

Procurando Nemo.  (via alentador)

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Aos 14, eu conheci a garota mais linda da minha cidade. Aos 15, nós tivemos uma briga terrível e não nos falamos por 1 ano. Aos 16, reencontrei ela em um supermercado, 5 minutos de conversa e eu me vi apaixonado. Aos 17, eu comecei a namorar com a garota mais bonita da cidade. Aos 22, eu fiquei noivo da mulher mais linda do país. Aos 25, eu estava casado com a mulher mais linda do mundo. Aos 27, eu tive um filho com a mulher mais madura que já conheci. Aos 29, eu tive uma filha, a filha mais linda da cidade. Aos 40, eu fiz 15 anos de casado com a mulher mais interessante do universo. Aos 50, eu percebi que nunca tinha tido olhos para outra, nesse mesmo ano, eu percebi que eu era um homem realizado. Aos 60, eu vi a mulher mais linda do mundo continuar sendo a mulher mais interessante do universo. Aos 76, eu senti falta dessa mulher, a mulher mais incrível do mundo, agora só existia em fotografias. Aos 78, eu senti que não tinha mais vida sem ela; nesse mesmo ano, eu me entreguei para viver a eternidade ao lado dela, seja lá onde fosse.

Autor Desconhecido.  (via transcurar)

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Mateus William

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Certos namorados brigam dia sim, dia não. Na sexta se amam, no sábado se odeiam, no domingo fazem as pazes, na segunda prometem nunca mais se ver. São amores movido à adrenalina, que rendem bons versos e letras de música. Muito destes casais conseguem chegar ao altar e continuam entre tapas e beijos até as bodas de ouro. Brigam e voltam tantas, mas tantas vezes, que na verdade nunca chegam a se separar. Deixe que digam, que pensem, que falem. O amor é lindo.

Martha Medeiros.  (via verbografos)