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vcnessy-blog · 6 years
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“Típico.” A vontade de rolar os olhos foi tão grande que sequer se deu ao trabalho de contê-la. A Vanessa cordial, ainda que não passasse de uma fachada muitíssimo bem calculada para conquistar apoio e afeto dos mais desavisados, por vezes extinguía-se completamente em momentos de irritação. E lá estava, bem à sua frente, um dos motivos de seu irmão ter parado na clínica de reabilitação: demandando coisas e usando um tom tão indiferente que era praticamente uma afronta a todo o trabalho que ela e o comitê de eventos da escola tiveram ao preparar aquele baile. Segurar o veneno simplesmente não cabia como opção. “E você sabe o que é bebida decente, honey? Me parece muito seletivo pra alguém que vive por aí lambendo mijo nos becos. Não é isso que fazem os drogadinhos do seu bando?”
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Bailes, bailes… se tinha alguma coisa que Thomas odiava era aquela merda toda, aquela música e um monte de gente que fingia se gostar preso em um mesmo ambiente, fazendo com que lembrasse daquele filme clichê de terror “Carrie, a Estranha”. Se não fosse apenas para fugir dos tios e dos seus discursos de como poderia melhorar como pessoa, ele nem teria aparecido ali… agora se arrependia imensuravelmente e tudo o que queria era sair dali para fumar um baseado ou beber até não poder mais. - Ow, tem alguém aqui que pode estar com alguma bebida decente? - perguntou a pessoa mais perto, a voz carregada pelo mais puro tédio.
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vcnessy-blog · 6 years
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Vanessa não gostava de ficar parada. Não chegava a ser hiperativa, exames haviam confirmado, mas decerto havia uma inquietação crescente que se instalava e espalhava pelo corpo sempre que se via em solidão; em escanteio. Passara, pois, boa parte da festa trocando de grupos, de conhecidos em conhecidos, afastando-se sempre que o que quer que conversassem deixasse de envolvê-la. Em um dado momento, as pernas a levaram sem rumo certo, até que acabou encontrando algo que, suspeitava, não deveria ter testemunhado. Um sorriso divertido pintou na face instantaneamente, seguido pelo olhar curiosamente alarmado. “Uh... não posso dizer que esperava por essa.”
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vcnessy-blog · 6 years
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Concorrendo a rainha, Vanessa apressou-se a fazer as honras na mesa de votação. Não esperava, porém, dar de cara com a única pessoa cuja presença estava querendo evitar. Desconhecia o que o havia levado a puxar assunto consigo de maneira tão coloquial. Talvez sequer a tivesse reconhecido graças à máscara que vestia; ou talvez fosse apenas Billie sendo, bom, Billie, e fingindo um clima ameno da mesma forma como fingia todas as outras coisas em sua vida. Seja lá qual fosse a resposta, contudo, Astor decidiu entrar no jogo. Não havia sido uma decisão pensada, de forma alguma; e se a perguntassem minutos antes, diria com convicção estar mais inclinada a votar num geek remelento do que no Brown. Entretanto, num acesso de impulsividade, os saltos deram passos abafados pela música até o canto oposto da mesinha e a destra segurou a caneta com vontade. Vanessa inclinou o tronco ligeiramente e, afastando o cabelo para o ombro com a intenção de dar ao rapaz total visão de suas ações, escreveu um William Brown em grandes letras desenhadas antes de fechar a cédula e jogá-la na caixa. “Oh, mas eu espero mesmo que você ganhe.” anunciou com um sorriso sutilmente diabólico enquanto subia a vista, os olhos bem fixos nas íris do ex-namorado. “Você em cima do palco, coroa na cabeça, atraindo toda a atenção... o que poderia estragar um momento assim? eu me pergunto.” Inspirando e suspirando teatralmente, a ponta do indicador tocou os lábios duas vezes, num tom de inocente indagação. Não havia realmente preparado nada, disposta a tratar a situação como uma adulta pela primeira vez na vida, para variar. William, por outro lado, sabia bem que ela não costumava ser de blefar --- e, honestamente, que se fodesse a maturidade: estava morrendo para ver a reação que suas palavras causariam no sorriso impecável que ele ostentava. “Ainda bem que minha criatividade nunca me decepcionou, não concorda?”
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William dobrou a cédula de votação, e passou o papel dobrado pela abertura da caixa onde ficariam os votos até a contagem. Não tinha certeza se venceria, mas torcia que sim, pela boa manutenção de sua própria vaidade. Percebeu a aproximação de algumas pessoas, e julgou que um pouco de boca de urna não poderia causar danos. “Já decidiu seu voto para rainha?” indagou em tom inocente. “Porque para rei, estou certo de que sou eu.”
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vcnessy-blog · 6 years
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vcnessy-blog · 6 years
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Vanessa rolou os olhos nas órbitas. Já era ruim o suficiente estar estudando, quem dirá na companhia de um bocado de tagarelas. Infelizmente, porém, o teste que teria no próximo período não a dava outra alternativa --- procurar um lugar vazio a custaria preciosos e irrecuperáveis minutos, algo que não estava em condições de esbanjar. "Se está te dando dor de cabeça, seu grau deve estar errado. Além do mais, é pra isso que servem as lentes de contato, dumbass." Comentou com ligeira rispidez, o indicador apontando para os próprios olhos. Não eram muitos os que detinham conhecimento de sua necessidade de lentes corretivas, principalmente porque a Prep não era exatamente f�� de ser vista utilizando seu par de óculos. Conseguia ser bastante apegada a estereótipos. "Agora dá pra fazer silêncio, por favor? Preciso me concentrar."
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“Odeio usar óculos! Sinto um enorme peso no meu rosto que me faz dor de cabeça. Porém, necessito para ler e para estudar! Deveria existir audiobooks para os estudos. Ajudaria imensa gente, não acha?” O moreno arqueou a sobrancelha, esperando pela resposta dx colega que estava a estudar com ele e o tentar aturar pelas suas reclamações.
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vcnessy-blog · 6 years
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Como membro do comitê de eventos, caíra sobre si a responsabilidade de recolher as dimensões do palco do auditório para o que estavam planejando durante o natal. Lá estava então: fita métrica em uma das mãos enquanto a outra sustentava uma prancheta e uma caneta, empurrando a espessa porta acusticamente isolada com o antebraço e se esgueirando para dentro. Bastou alguns passos escada abaixo, porém, para que o cheiro característico da nicotina invadisse seu sistema, provocando na prep uma careta de repulsa. Vanessa virou o rosto imediatamente, os olhos logo encontrando o outsider entre as poltronas. "Oh. Então é aqui que você se esconde." Pontuou com um partir de lábios, como se tivesse acabado de descobrir algo que há muito a encabulava. "Sabe que não pode fumar no auditório, não sabe?" É claro que ele sabia. Se não bastassem os diversos avisos nas paredes, só o fato de estar dentro da propriedade da escola já seria advertência o suficiente. Mas era com um outsider que estava falando, já deveria estar acostumada. Quebrariam as regras mesmo que isso significasse começar um incêndio tão estúpido quanto gimba acesa de cigarro em contato direto com o carpete que revestia aquele lugar de cabo a rabo. "Por que não faz algo de útil e vem me ajudar, huh? Eu bem que poderia contar com uma mãozinha extra." E direcionando-lhe um sorrisinho sugestivo, um mínimo repuxar dos cantos dos lábios, retomou seu caminho até o palco.
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A primeira aula de geografia não parecia ser tão legal assim, principalmente em semanas de testes e avaliações, escapou dos primeiros minutos da aula depois de rodear todo o colégio e escapar dos zeladores e monitores como sempre fazia. Quase tornou-se mestre na arte de cabular aula, tanto que ninguém sentia a sua falta na sala de aula ou seus amigos diziam que ele estava doente. Nas primeiras vezes o ideal era se esconder no banheiro, mas não parecia tão digno assim a ele, além do mais, quase todos os estudantes tinham a ideia estúpida de se esconder no banheiro e eram quase sempre pegos. Refugiou-se no auditório, era um dos poucos lugares que ficavam vazios durante as aulas e semanas de testes, usado apenas em aulas especiais ou peças de teatro. Sentou-se em uma das cadeiras confortáveis, lembrando-se do quão incrível era a sensação de fumar um cigarro pela manhã. O lugar não parecia nem um pouco propício para isso, mas tirou do bolso o maço de cigarros, acendeu-o e levou a boca, dando o primeiro trago e espirando a fumaça, ouviu um ranger na porta do auditório por trás de si.  — Merda, merda, merda…  — Sussurrou pra si mesmo, um tanto quanto irritado. Suspirou fundo tirando o cigarro de sua boca e escondendo-o para o caso de ser outra pessoa.
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vcnessy-blog · 6 years
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“You’re breaking up with me because I’m too blonde?”
Legally Blonde (2001)
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vcnessy-blog · 6 years
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vcnessy-blog · 6 years
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Desculpa incomodar, mas vc editou esse theme? Tá tão lindo!
Não incomoda não, cinza. MAS TA MESMO, NÃO TÁ?! HGDSADSAGD Chega dá orgulho. Não fui eu que editei, digamos que foi o presente de aniversário de uma grande amiga. E obrigada por essa ask! Aposto que ela vai ficar muito feliz em ler isso
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vcnessy-blog · 6 years
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Foi sensata o suficiente para não explodir sobre a garota graças à trombada. Se analisasse bem a situação, quem tinha se prejudicado mais com o incidente havia sido a própria desastrada, de qualquer forma. Ainda assim, não deixou de rolar os olhos perante as desculpas exageradas. Cruzes! Pessoas com baixa auto estima conseguiam ser mais dignas de pena do que de raiva. “Está tudo bem, não se preocupe.” disse monotonamente, respirando fundo. “Aluna nova, sim? Eu... vejo.” E enquanto a observava de cima a baixo, foi incapaz de conter o olhar de julgamento. “Pois bem, permita-me fazer as honras. Para onde precisa ir?” 
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Estar numa nova escola não era fácil. Pessoas novas, lugares diferentes e bem, como desastrada que era se esbarrou contra uma pessoa. Deixando cair seus papeis dados pelo diretor, sua mochila e livros. Só faltava ela cair e piorar ainda a situação “Me desculpe! Estou perdida e não x vi…Me desculpe mesmo!”
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vcnessy-blog · 6 years
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Se havia uma coisa da qual Vanessa se orgulhava, era da sua extensa rede de contatos. Um favor aqui, um agrado ali... era fácil capturar a atenção das pessoas quando sabia exatamente quais botões pressionar. Como alguém que adorava controle, a sensação de ter cartas na manga era poderosa; tentadora demais para deixar passar. Se o irmão via nos narcóticos seu refúgio, o vício da Astor consistia no acúmulo de influência. 
Portanto, ver Brianna ser retirada de sala após uma discussão com o professor trouxe aos lábios da prep um sorriso contido. Destemida, bruta, facilmente irritável. Uma aquisição importante, sem dúvidas. Nunca se sabe quando precisaria de alguém para serviços sujos... ou para levar a culpa por eles. Certa de que a outsider seria levada à detenção, apressou-se a mexer os pauzinhos em sua defesa da melhor maneira que conhecia: chantagem. E não fora exatamente difícil arrancar aquela pequena gentileza do professor responsável por supervisionar os arruaceiros; não quando detinha uma carteira gorda e um sorriso tão convincente. Após exatos cinco minutos de um atraso elegante -- e intencional --, abriu a porta da sala e procurou com os olhos a cabeleira loira de um tom semelhante ao próprio. Os cantos dos lábios adquiriram um ar triunfante. “Ei, você.” Vanessa chamou, erguendo a mão ao lado do corpo. Na ponta do indicador, uma chave pendia teatralmente. “O que acha de dar o fora daqui um pouquinho mais cedo?”
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A detenção daquele dia estava tão clara quanto água. A discussão com o professor em questão pelo atraso da garota não fora nada bonita e Brianna dizer que ninguém se importava com aquela matéria não ajudou em muita coisa. Logo a loira estava caminhando à direção para pegar a assinatura do diretor, garantindo-lhe mais um dia até mais tarde no colégio. Já estava tão acostumada com tal que não fizera grande diferença para ela. As pessoas daquele lugar simplesmente não sabiam lidar com sinceridade. No final do dia a garota estava na sala de sempre, procurando algo para fazer enquanto matava o tempo. Passaram-se cinco minutos - para ela uma eternidade - e ficaria ali por mais cinquenta e cinco. Achava que sozinha, até que ouvira o barulho da porta sendo aberta. 
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vcnessy-blog · 6 years
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Vanessa precisava dar a César o que o pertencia: William era um cafajeste, o pior deles, e suspeitava que tivesse-na colocado tantos chifres que bastaria apenas o nariz vermelho e uma pelugem amarronzada para completar sua fantasia de Rudolph, a rena, durante o natal que se aproximava. Entretanto, fora esse pequeno... detalhe, ele sempre a havia tratado como uma princesa. Na relação que costumavam nutrir havia companheirismo e carinho; gentileza e provocação na medida certa. Cenas como a que presenciava agora entre o casal à sua frente jamais haviam se mostrado uma tendência --- Astor tinha a certeza de que teriam rompido muito antes se o fosse. Ainda assim, e a contragosto, não deixou de enxergar-se ligeiramente na garota. “Não vai adiantar. Vai por mim, ela precisa perceber isso sozinha.” Urgh, como odiava o sabor que aquelas palavras traziam à boca. Quantas vezes não a haviam alertado sobre as escapadas? Inúmeras. O olhar que direcionava a Audrey era uma mistura de nojo e culpa. E quanto mais se via encaixando no desdém da inglesa, mesmo que ela talvez sequer suspeitasse disso, mais a revolta interna crescia. Revirou os olhos. “Ficaria surpresa com o poder de persuasão que os canalhas possuem. Conseguem fazer até a mais sagaz das garotas achar que está delirando por sequer cogitar duvidar do amor que sentem.”
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A discussão de casal que acontecia naquela sala estava deixando Audrey irritada. Não, o problema não era dela, mas infelizmente a inglesa não estava conseguindo evitar ouvir as reclamações que a garota fazia, enquanto seu namorado apenas rolava os olhos e fingia não ouvi-la. Naquele momento a morena se amaldiçoava por ter deixado seu fone de ouvido em casa. Quanto tempo para o clube ter início? Perguntava-se mentalmente, olhando seu relógio de pulso por reflexo. Mais quinze minutos. “Céus…” A morena resmungou sozinha, bufando. Mais quinze minutos com ela e toda a sala sendo obrigada a conviver com aquele casal descompensado. Pegou seu caderno e tentou começar alguns exercícios de física para se distrair enquanto tinha tempo, mas nem aquilo fora suficiente para que as frases chorosas da garota não chegassem ao seus ouvidos. “Alguém precisa dizer a essa imbecil que o babaca do namorado dela não se importa.” A morena falou mais para si mesma do que para @vcnessy, se sentava ao seu lado naquele encontro. Audrey não conseguia defender mulheres que se rebaixavam aquele nível. O rapaz estava claramente pouco se lixando para a choro alheio e a mulher ali, sedenta por segundos de atenção. “Não é possível que existam garotas tão cegas assim…”
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vcnessy-blog · 6 years
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❛  ⁞ ° ‣  starter call.   ( & about )
001. Para Vanessa dar uma carona de volta para casa à sua/seu char (porque perdeu o ônibus/está sem carro/algum outro motivo a combinar).
002. Para sua/seu char pegar Vanessa no flagra enquanto ela pratica bulimia.
003. Para Vanessa e sua/seu char estarem sozinhos e ligeiramente bêbados em uma piscina à noite.
004. Para ambos caírem juntos no verdade ou desafio/jogo da garrafa durante alguma festa.
005. Para seu/sua char ser tutor da Vanessa em alguma matéria. 
006. Para seu/sua char ver a Vanessa subornando um dos professores (ou ser o professor que recebe o suborno).
007. Para uma tarde de garotas repleta de fofocas num salão de beleza. (up to 2 ao mesmo tempo pra ser chat triplo pq acho chic.)
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vcnessy-blog · 6 years
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i. HAIR, little mix. | ii. SHOUT OUT TO MY EX, little mix. | iii. SAME OLD LOVE, selena gomez. | iv. CIAO ADIOS, anne-marie. | v. SORRY NOT SORRY, demi lovato. | vi. DEAR FUTURE HUSBAND, meghan trainor. | vii. ATTENTION, charlie puth. | viii. SO WHAT, pink. | ix. GOD IS A WOMAN, ariana grande. | x. SHE LOVES CONTROL, camila cabello. | xi. LOVE YOURSELF, justin bieber. | xii. THANK U, NEXT, ariana grande. | xiii. BELIEVE, cher.
                                                     ( listen here )
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vcnessy-blog · 6 years
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Momentos de intimidade como aquele, quando não havia ninguém para observá-los, eram os preferidos de Vanessa. Claro que adorava tê-lo em sua companhia sempre que possível; caminhar pelos corredores com os dedos entrelaçados, beijá-lo na frente do próprio armário ou nas saídas das aulas, deixar claro para todos --- e todas, necessário salientar --- que pertenciam um ao outro. Mas era ali, quando a voz suave inundava os ouvidos, quando os dedos dele percorriam seu corpo tão delicadamente, que Astor tinha a certeza de que não era apenas mais um prêmio a ser exibido. E, merda, como ela amava essa sensação. “ --- Hmm... é mesmo? Deixe-me pensar...” Moldou na face uma expressão ponderativa, comprimindo os lábios e contraindo o cenho. Quando a ponta do nariz de William encostou em seu pescoço, entretanto, seguida pelos lábios, um sorriso involuntário escapou. “ --- Você está quase me convencendo.” As próprias mãos encontraram seu caminho até a nuca dele; mas foi apenas após a última frase proferida que Vanessa deslizou a destra pelo maxilar bem definido, usando o indicador para elevar a cabeça dele, até encontrar o seu olhar. “ --- Só hoje?” Sobrancelha direita erguida, olhos estreitos, lábios curvados de maneira ligeiramente demandativa. Havia ali provocação sexual, sim, mas também uma fina camada da desconfiança de seu ciúme excessivo --- e, para o bem dos planos de Billie, era bom que ele a respondesse corretamente.
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William estacionou seu G-Wagon na vaga costumeira, antes de se voltar em direção a namorada, com um sorriso na face. A mão direita pousou delicadamente sobre a coxa de @vcnessy, conforme seus dedos faziam carinho na região. “Dorme comigo esta noite.” o tom de voz era acetinado. “Meus pais não estarão em casa, eles estão indo a Nova Iorque e só voltam na semana que vem.” explicou-se em poucas linhas, conforme inclinava o corpo cada vez mais para Vanessa. A sua mão seguia seu movimento, subindo pelo corpo da garota, até parar na curva de sua cintura. A esta altura, William já estava próximo o suficiente para deixar um beijo na maxilar de Vanessa, descendo com seus lábios sobre a pele alheia, para chegar até o pescoço perfumado. “Quero ficar com você, hoje.”
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vcnessy-blog · 6 years
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Enquanto analisava o referido alimento, de pé ao lado do rapaz na fila do refeitório, Vanessa só faltou suspirar em alívio. Pareciam péssimas; o que era ótimo: uma tentação a menos para sua rigorosa dieta. ❛ — Estão mesmo, não estão? — franziu o nariz. ❛ — Bom, é simples: na dúvida, não coma. Não vai morrer de fome pela falta de uma almôndega. — do contrário eu já estaria na cova. Completou mentalmente.
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— “É impressão minha ou essas almôndegas estão com cara de papelão? Não sei se arrisco pegar algumas ou morro de fome mesmo, a comida da cantina está meio suspeita hoje.”
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vcnessy-blog · 6 years
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oops i stan tiera skovbye now, a gif series [ 31/? - Miracle Season
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