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Discordem
Naquele momento de solidão, busquei por meus desconhecidos irmãos, me rendi a internet, mais precisamente ao Discord, conhecida como terra de ninguém, não fui capaz de preencher o meu vazio, só encontrei um baile de mascaras, por tantos falsários, acabei generalizando os usuários. Continuo neste baile, a única desmascarada, rebaixada ao nada, afinal não jogo na internet, finalidade deste local que afinal só é mais um jogo de personagens, se me fosse permitido nomear o game, seria talvez veracidade zero, uma certa ironia, porque esta sou eu, mas se me sinto sozinha, vazia, me preenchendo com falsários, qual será o meu destino? Qual será o meu futuro hino nesta terra de ninguém? Falarei sobre a verdade nesta canção, que são um bando de covardes.
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Renascimento, alleluja!
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A volta dos que não foram
Quando percebi, que meu amor era metade ilusão, fundado em mentiras, com frutos desaproveitados, caídos no chão, alimentando o espectador enganoso. A cada flor que te dava, sem espinhos, sem ressalva, me alimentava do que era para ti, orgulhosa de minhas atitudes, movendo com a brisa do sonhar sobre amar. O vento, não se vê, mas o sentia em minhas entranhas que sustentavam aquele estranho, mascarado, alimentando seu ego com o meu orgulho. O que parecia amor, era dor, meras palavras transformadas em um dia a dia onde servi um rei admirado pelos pássaros que cantavam nos meus galhos, eles piavam sobre o mar, imensidão do que eu era capaz de dar, porém, não consegui imaginar, que com tanto esforço me perdi, dancei, me acabei com o pouco que recebi. Só depois que percebi, que tanto vento era da tempestade que chegava, o raio que me apartava, a água que provinha do mar sobre o qual eu cantava, como lágrimas de suor do esforço do esboço imaginado de meu peregrino leitor.
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Olá, caro leitor.
Se explicar minha arte, ela deixará de ser, prefiro não me comprometer com o eco das palavras em ti.
Não há veracidade, apenas uma mistura de palavras tentando traduzir a verdade.
Att.
V0

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O que você mais almeja?
deixar de ser uma metamorfose ambulante sobre almejar algo...
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Dependência Química
Sou tão viciada em momentos prazerosos, que a droga a qual me leva ao êxtase é você. Apesar de tantos fragmentos sociais, pedaços em outras pessoas que me auxiliam na ausência da única dermatologicamente testada e aprovada naquela prova de “é coisa de pele”. Esses fragmentos genéricos são paliativos para que eu não sucumba tanto a ponto de sofrer overdose do tempo contigo, sei que ficar um pouco limpa é necessário para que a reação química saudade que flui desta purificação essencial, resulte em uma brisa saudável ao teu lado.
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Te deixo partir
O som de suas asas é o que ecoa das latidas do meu coração, entre anjos e o cão, você é a batalha que fica. O amor liberta e te deixei partir sem culpa, o que me resta é a saudade e a mentira. Te dei tudo que podia, sua passagem de ida ao Paraíso, já o meu falso perdão, certamente resultará em condenação. Se por Maior misericórdia te encontrar, nao pedirei a minha salvação, mas sim, que devolva o meu amor que está escondido em seu coração.

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A Cegueira do Fantoche
Algumas pessoas não escutam o que falamos, mas sim nossas atitudes, no fundo elas realmente estão prontas para as mudanças drásticas em nós ao invés de perceberem o erro nelas mesmas? A ferida só tende a aumentar, não entendem que também precisamos nos cuidar, pois se alguém não sabe amar, o que sei eu para ensinar? O diálogo nos prepara para provas nas quais injetamos nossa personalidade dentro da expectativa, se ignoramos esta, sentimos apenas raiva, ego ferido e fazemos o oposto, poderia até dizer que isso é coisa de criança birrenta. Infantilidade de uma faca de dois gumes, na qual ambos lados dão murros em suas pontas. Dessa batalha ditatorial por terras no ser e estar da relação, o domínio do outro e não de si, escurece a beleza da liberdade na qual nos responsabilizamos pelas consequências de nossos atos, afinal, se estou dominada e o outro cego pelo ideal, ainda assim sou culpada onde fui apenas fantoche.
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Amazônia
Adentro de todas aquelas noites ventosas, dormindo naquela rede, ao lado de três pessoas que eu mau sentia afinidade, naquele galpão, pequeno de tudo, o qual abrigava todo tipo de tralha e canoas de pesca motorizadas. Me recordo de utiliza-las dentro da lagoa do amor, perto do rio Tapajós. Nosso pequeno motor não era páreo comparado a agilidade do remo dos habitantes locais, que nos ultrapassavam silenciosamente com sorrisos esboçados em traços nunca antes admirados pelos meus olhos cor de terra, meu coração, instantaneamente latiu um desejo de sorrir como eles, a uma maneira que apenas quem conhece a verdadeira beleza de um bioma natural. Até hoje, quando sorrio, enxergo a ingenuidade de quem vive atrás dos portões da cidade, os quais me separam, ou melhor, me apartam das reais feras que anseio conhecer. Aqui dentro, perto do centro, longe da muralha, luto mais batalhas que aqueles homens da Amazônia selvagem.
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Chá de essência
Lembra quando eu era pequena, mãe?
Às vezes contemplo como é ser com o que me preenchi e permiti ser preenchida. Será que sei mesmo o que existe nesse emaranhado? Ou será que é linear como o tempo? No qual ainda tenho a mesma essência daquela infância. Se assim o for, tantas experiências não serviram de nada, afinal, se a essência não muda, eu só experimento pequenos goles, as vezes bebo de mais também de outras essências e me perco. Já li uma vez que do nosso eu existe milhares dele, o que vive em nós e aquele que vive dentro de cada um que cruza nossa história. Confesso que já me encontrei fora de mim, fui beber essência e o gosto era o meu! Espero não ter derramado pouco ou mesmo demasiado onde não devia, que ninguém tenha se perdido pelo meu descuido em ser livre. Já me magoei com a liberdade das outras, com medo de machucá-las, afinal, porque meu ponto de vista estaria certo? Mas acordei sufocada com o gosto dela, devia ter sim saciado sua sede naquele instante. Minha criança interior ou devo chamar de meu eu?
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