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E assim foi nosso final de semana 💪 Obrigado a todos pela confiança, espero revê-los em breve! 😍 Regrann from @accelfitnessewellness - Alguns dos nossos bons momentos nos dois cursos desse fim de semana com @victorcoswig . Obrigado mais uma vez pela parceria e aos que atenderam ao eventos , vocês farão a educação física na nossa cidade melhor! - #regrann (em Recife, Brazil)

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A combinação do treinamento #aeróbio com o #resistido, em um mesmo programa, é conhecida como #Treinamento #Concorrente. Apesar de frequente em modalidades esportivas que necessitam de níveis elevados de #força, #potência e aptidão #aeróbia, sabemos que este modelo também é frequente em academias. 🏋️🚴 Aposto que você já deu uma #corridinha antes ou depois da #musculação. Mas é fato que essa combinação nem sempre dá certo. Acaba de sair uma meta-análise que responde a (quase) todas as questões sobre essa temática. 🚴 Os autores sumarizaram os achados de 21 estudos originais sobre os desfechos de Força, Potência e Hipertrofia (Post1), VO2máx e Gordura Corporal (Post3), bem como efeitos de correr ou pedalar e quando combinamos MMII com MMSS (Post2). 🏋️ Vamos ao tema deste tópico então. 🚴 Os achados indicam que a combinação #aeróbio com #musculação promove menores ganhos de força, hipertrofia e potência de #MMII. É necessário destacar que esse efeito reduzido só foi estatisticamente significante para #potência. Além disso, esse efeito negativo piora com o aumento do #volume (Imagem2) ou da #frequência (Imagem3) do #aeróbio. 🏋️ Esse efeito negativo pode ser explicado por fatores “macro”, como overreaching, ou “micro” como inibição de vias de sinalização para síntese proteica (especialmente PI3K-AKT-mTOR). 🚴 Parece que os efeitos são maiores em atividades de força com maior velocidade, o que concorda com o fato de a #potência ter sido mais afetada. Isso possivelmente decorre de reduções da taxa de desenvolvimento de força, já que esta parece ser afetada por fadiga acumulada. 🏋️ O que fazer para #força, #potência e #hipertrofia? 🚴  Ao combinar, se for realmente necessário, é possível desenvolver #força e #hipertrofia sem (muitos) problemas (Mais informações nos próximos posts). Se precisar de #potência evite a concorrência. 🏋️ De qualquer forma, prefira os aeróbios mais curtos (<20min) e mais intensos, com frequência semanal reduzida (<3x/semana) para minimizar os efeitos negativos. 🚴 #ParteII Amanhã. Não esquece de avisar os colegas. 🏋️ Wilson et al. Concurrent training: A meta-analysis examining interference of aerobic and resistance exercises. JSCR, 2018. (em Castanhal, Brazil)

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Eu poderia usar a #Gratidão nesse momento. Mas como essa # virou sinônimo de charlatanismo barato (😂😂😂) vou só dizer que estou muito honrado em participar. #Agradeço aos organizadores pela confiança! A quem for assistir prometo não decepcionar 😎! . Segue o texto do @drpaulogentil sobre o evento ⬇️⬇️⬇️ . O Simpósio de Recife juntará, no dia 18 de agosto, grandes nomes da Nutrição e da Educação Física, em uma oportunidade única para ter acesso ao que há de melhor nas duas áreas. . . Imagina ver, em um mesmo dia, nomes como Murilo Dattilo, Bruno Gualano, Victor Coswig, Antônio Arruda, Paulo Gentil, Sérgio Cahu e Leandro Medeiros?? . Aproveitem o lote promocional! . Informações com @marquinhoslins, @antonioarruda ou @drpaulogentil (em Castanhal, Brazil)

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Você curte #Lutas, #Artes #Marciais e #Modalidades #Esportivas de #Combate? 🥋🥊🤺🤼 Gostaria de assistir palestras e cursos com os maiores nomes sobre o assunto no Brasil? 🥋🥊🤺🤼 É estudante ou pesquisador e gostaria de apresentar seu trabalho em um evento científico consolidado e com grande credibilidade? 🥋🥊🤺🤼 Ainda é apaixonado por #açaí? 🥋🥊🤺🤼 Então deixa eu te apresentar o #ENAMEC. Esse evento chega a sua 5a edição 1° PELOTAS/RS 2° PORTO ALEGRE/RS 3° RECIFE/PE 4° FLORIANÓPOLIS/SC e este ano será realizado nos dias 14 e 15 de setembro em #BELÉM/PA. 🥋🥊🤺🤼 Já estão confirmados nomes como @fabricioboscolo, @bimika, @guiartioliusp e muitos outros monstros da Área. 🥋🥊🤺🤼 Vai ter #preparacao fisica, #pedagodia, #historia, #suplementacao, #perda de peso, #alto rendimento e muito mais... 🥋🥊🤺🤼 A submissão de trabalhos já está aberta!!! O site já está no ar... #Link na Bio 🥋🥊🤺🤼 Não curtiu mas conhece alguém que adoraria ir? Marca aí 👇👇👇 (em Belém, Brazil)

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A #perda rápida de peso é frequente (mais do que gostaríamos) em modalidades esportivas de combate. Dentre estas o #MMA apresenta elevada popularidade e, com isso, é também elevado o número de eventos competitivos. Em um destes, nosso grupo se propôs a investigar a relação da perda de peso com o desempenho nestas lutas. Além disso, investigamos também a #recuperação de peso entre a pesagem e a luta.  🥊🥋🤼🥇 Para isso, além das pesagens avaliamos o padrão de ingestão alimentar, o perfil de estado de humor, o padrão técnico-tático e o desfecho das lutas (vencer ou perder).  🥊🥋🤼🥇 Apesar de acreditar que a magnitude de perda de peso estaria relacionada com o fato de vencer ou perder, nossos achados indicaram que é a capacidade de #recuperar peso que apresenta maior relação com a #vitória.  🥊🥋🤼🥇 Além disso, com maior recuperação de peso após a pesagem, os atletas (além de vencer) apresentaram maior tempo em ações de alta intensidade, especialmente com chutes e ground’n pound.  🥊🥋🤼🥇 A avaliação alimentar mostrou que os vencedores ingeriram mais Kcal nestas 24h entre pesagem e luta (~5000 vs ~3000) com proporções maiores para os carboidratos, o que faz sentido fisiológico e permite que se especule que a maior ingestão de carboidratos permitiu recuperação (e compensação) dos estoques de glicogênio, o que poderia explicar o aumento das ações de alta intensidade. 🥊🥋🤼🥇 Por fim, seguimos na campanha para que a perda de peso seja #banida do esporte. Mas enquanto não é, profissionais podem ajudar a reduzir os riscos e aumentar as chances de vitória. 🥊🥋🤼🥇 O artigo já está no #PubMed como ahead of print e estará disponível em breve no meu perfil do #researchgate. https://www.researchgate.net/profile/Victor_Coswig2 🥊🥋🤼🥇 Coswig et al., Weight regain, but not weight loss, is related to competitive success in Real-life Mixed Martial Arts Competition. Int J Sport Nutr Exerc Metab. 2018. (em Castanhal, Brazil)

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Mês passado fui convidado a participar de uma disciplina para a pós graduação da UNICAMP. 🎓 A disciplina do prof. Gorla envolve esporte adaptado e minha tarefa foi falar do uso de aplicativos para dispositivos móveis. 🎓 Agora essa aula está disponível no YouTube. 🎓 Apesar do direcionamento para o esporte adaptado tenho certeza que temuito o que aproveitar sobre o uso dos APPs em outros contextos!!! 🎓 Curtiu? O link está na Bio. Só Assistir de boa a hora que quiser 😎 🎓 Curtiu? Vai lá e depois me diz o que achou. 🎓 Se tiver dúvidas, pergunte por aqui mesmo 👇👇👇 🎓 Não esqueça de marcar ozamigo que podem ter interesse. 🎓 Boa aula!!! (em Castanhal, Brazil)

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Acaba de ser publicado!!! ☕☕☕ 🥊 Neste estudo investigamos os efeitos da ingestão de cafeína em aspectos técnico-táticos e de tempo-movimento em lutas simuladas de boxe🥊 ☕🥊 Para isso os indivíduos lutaram em duas condições em dias diferentes. 🥊 Uma com a ingestão de placebo e a outra com a ingestão de 6mg*kg de cafeína. ☕🥊 As lutas ocorreram entre os mesmos atletas e a ordem de ingestão foi aleatória. ☕🥊 Os resultados mostraram na condição com #cafeína os atletas apresentaram maior tempo nos blocos de interação (Pancadaria). Além disso a relação entre esforço e pausa mostrou que com #cafeina o tempo em ações de deslocamento sem contato foi reduzido. ☕🥊 Por fim, não foram evidenciadas diferenças na PSE e FC entre as condições. ☕🥊 O efeito é pequeno, conforme já é esperado em estudos com suplementação. Possívelmente o McGregor ainda perca para o Mayweather mesmo usando cafeína. Mas parece que a ingestão de ☕ pode ser útil quando o objetivo for aumentar a intensidade dos treinos de sparring 🥊🥊🥊 👏👏👏 Agora marca seu amigo aqui e avisa seu amigo que curte #cafeína e #boxe que o link para o artigo está na bio. Mas é por pouco tempo!!! (em Campus Castanhal - UFPA)

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E vc já se sentiu um super herói hoje??? 😍😍😍 #godofthunder #thor #avenger #marvel (em Belém, Brazil)

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Depois que postei no Stories que estava fazendo #HIIT na piscina muitas pessoas se interessaram por saber mais (Mentira, só um aluno me parou no corredor pra saber se eu tinha artigos sobre o tema,hahahah). 🏊 De fato um artigo bem legal sobre isso respondeu a seguinte questão: 🏊 Recuperar dentro ou fora da piscina promove diferenças no desempenho de sprints repetidos? 🏊 Entre 6 sprints de 50m, nadadores bem treinados executaram 2 modelos distintos de recuperação com duração de 2min. Um dentro da água (IN) e outro fora (OUT). 🏊 Essa simples modificação no local de recuperação gerou diferenças relevantes que parecem estar associadas às diferenças de pressão hidrostática e envolvem: 🏊 O grupo IN apresentou velocidades médias maiores que o OUT. 🏊 O grupo OUT apresentou maiores valores de Lactato no terceiro sprint. 🏊 E daí? 🏊 Daí que dependendo do seu objetivo ambos modelos podem ser úteis. De modo prático, se o objetivo for promover recuperações mais eficientes e que permitem maior manutenção do desempenho e maior redução da frequência cardíaca, recuperar dentro da água (IN) parece ser melhor. Já se o objetivo for aumentar o estresse metabólico, em especial o glicolítico, dificultando a chegada de O2 e assim a ressíntese de fosfato de creatina (PC), recuperar fora (OUT) parece ser indicado. 🏊 Agora a pergunta que não quer calar: 🏊 Pq eu estou fazendo HIIT na piscina? 🏊 Simples... Aqui faz calor e tem uma piscina no condomínio! Pronto! 🏊 Sobre comparações entre outros modos de exercício, basta lembrar de uma palavrinha mágica: #especificidade, e tudo ficará mais claro. 🏊 Buchheit et al., Effect of in- versus out-of-water recovery on repeated swimming sprint performance. EJAP, 2010. (em Castanhal, Brazil)

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Regrann from @prof.ricardoviana - Nessa semana tivemos (eu, @claudio.andrelira , @navesjp , @victorcoswig @fabricioboscolo @drpaulogentil ) mais um artigo publicado sobre Treinamento intervalado de alta intensidade (#HIIT)🚴(Viana et al.2018). . Foi realizada uma análise crítica dos estudos que basearam suas intervenções no protocolo Tabata. Ao todo foram incluídos para análises, após uma longa e criteriosa triagem, 30 estudos com humanos e que citaram nos métodos pelo menos um dos estudos Tabata et al. (1996,1997). Desses estudos foram extraídos os seguintes dados: ➡Autores/ano; ➡Nº de participantes (sexo, idade, Training status, VO2max...); ➡Detalhes da variação do protocolo Tabata (equipamento (esteira, bike...), nº e duração dos esforços e pausas, controle da intensidade...); . Para facilitar a compreensão resumirei os resultados: ➡Apenas um estudo (Scribbans et al., 2014) obteve qualidade 7 em uma escala até 11. Os outros estudos tinham baixa qualidade; ➡A partir do ano de 2011 ⬆ a quantidade de estudos que embasaram seus estudos com os artigos Tabata; ➡50% dos estudos foram agudos; ➡13 estudos avaliaram apenas homens e 3 apenas mulheres; ➡O training status variou desde indivíduos sedentários à atletas de alto rendimento (VO2max: 34 a 69 mL/kg/min); ➡39% dos estudos (n=11) utilizaram bicicleta, porém apenas 5 destacaram o uso do protocolo Tabata original; ➡A forma de prescrição da intensidade foi uma “salada de fruta” (iVO2max, iVO2pico, VO2max, nº de esforções em tempo fixo, all-out, PSE, auto percepção do ritmo, Pmáx...). . Resumindo, chegamos às seguintes conclusões: ➡Menos da metade dos estudos usaram o protocolo Tabata original; ➡A maioria da literatura existente tem focado apenas na replicação do mesmo nº de esforços, duração do esforço, e/ou tempo de recuperação); ➡Existe uma grande inconsistência no uso do protocolo Tabata original, o que resultou em diferentes respostas agudas e crônicas; ➡As variações parecem ser indicadas para aumentar o VO2max (similar ao treinamento aeróbio tradicional); ➡Essas adaptações parecem ser principalmente devidas as adaptações periféricas; ➡O uso do protocolo Tabata para promover perda de peso não é sustentado (em Rio Grande do Sul)

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Deixa eu contextualizar... 😱 Imagine que você escreve um projeto de pesquisa, envia para o comitê de ética, aguarda a resposta deste comitê, envia para seu colegiado para aprovação na faculdade, envia para aprovação no conselho do campus, concorre a bolsas de iniciação científica, direciona dois bolsistas e mais 10 voluntários para o projeto, faz palestra convidando o público alvo, abre inscrições, agenda avaliações iniciais para, só então, iniciar o treinamento que faz parte do seu protocolo experimental. 🤔 Pois bem... Ainda não acabou, você precisa que estas pessoas sigam engajadas no processo por 8 semanas. 🤔 Eis que em um ato de #DESFAVOR um #colega indica que (pasmem) “IDOSOS NÃO DEVEM LEVANTAR PESOS”. 💣😱😱😱💣 Olha, existir consenso na ciência do exercício não é algo tão comum assim, mas se há algum consenso é de que IDOSOS NÃO SÓ PODEM COMO DEVERIAM LEVANTAR PESOS. ☝️☝️☝️ Vai um trecho do posicionamento do ACSM: “A participação prolongada em programas de treinamento resistido mostra benefícios #claros em desacelerar a perda de massa muscular, massa óssea e força. As quais não são vistas de modo tão consistente com exercícios aeróbios.” 💪👏👏👏💪 Se você chegou aqui, por favor seja solidário e fique “puto” comigo. Os comentários são todos seus. 💣👇👇👇💣 (em Pelotas, Brazil)

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"Escolha um trabalho que você ame e não terás que trabalhar um único dia em sua vida." 😍 A frase pode ser clichê, mas fica evidente no dia a dia. Mesmo de férias me convidei para participar da aula da @carolinelheidrich e foi sensacional! 😍 É uma enorme satisfação falar sobre exercício e prescrição de treinamento. Soma isso ao fato de visitar uma instituição que foi parte importante da minha formação como docente e a satisfação de rever antigos alunos e tá feito. 😍 Agradeço a confiança da Carol e do @matheuspintanel por disponibilizarem um tempinho dê suas apertadas disciplinas para que eu fizesse mais um pouco daquilo que me faz feliz!!! 😍 E agradeço aos alunos que toparam passar do horário me ouvindo. Espero ter contribuído com a formação de vocês. (em Rio Grande do Sul)

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#obrasilqueeuquero Essa é minha mensagem para o Brasil do futuro. 🙏😊😂🤣 #porummundosemblogueiras #naoaogelredutor #naoacintamodeladora #naoaocuspedepaoadistancia (em Pelotas, Brazil)

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Sobre ontem... O que dizer? Foi foda!!! E apesar de não ser do #teamgratidao, hoje gostaria de agradecer. Obrigado ao @humbertopeixoto e toda equipe da @hp_eventos pela confiança e Parabéns pela organização impecável. Obrigado aos colegas e amigos @matheus.barbalho, @rodolfo_raiol e @sergionassar_ pela presença. Obrigado ao SENSACIONAL @drpaulogentil pela confiança, amizade é parceria que seguem. E... Especialmente... Obrigado a cada um dos 320 que dedicaram mais um dia de suas vidas para pensar e debater sobre uma EF com mais ciência e responsabilidade. Espero ter contribuído positivamente com a formação de vocês. Bom final de #domingo a todos. _ Regrann from @hp_eventos - Ainda sobre um dia histórico para Ed.Física do Pará, 320 pessoas fazendo a diferença em suas vidas. Curso excelente com @victorcoswig e @drpaulogentil - #regrann (em Belém, Brazil)

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Imagem é minha mas o texto é do amigo @prof.ricardoviana. O link do artigo está na Bio e neste sábado falo mais dele junto com o lindo do @drpaulogentil (Imagem 2). Recentemente, o nosso grupo publicou mais um artigo (Viana et al. 2018) sobre essa temática. Dessa vez o protocolo estudado e pesquisado foi o tal 'Protocolo Tabata'. . Para evitar qualquer má interpretação do protocolo original e dos resultados do nosso estudo segue um explicativo: . O Protocolo Tabata é na realidade fruto de dois protocolos utilizados e publicados em estudos diferentes (Tabata et al., 1996 e 1997). Que consiste em: . ➡7-8 esforços de 20seg a uma intensidade de 170%da iVO2max, intercalado com ➡Descansos: passivos de 10seg. ➡Equipamento: bike ➡Cadência: 85rpm . Pronto! Agora podemos seguir! . Devido às falácias e grande popularidade desse protocolo tentamos reproduzi-lo em laboratório. Entretanto notamos que os participantes geralmente não conseguiam completar 4 esforços na intensidade sugerida. Por isso testamos outras duas intensidades. Em resumo foram realizadas 3 intervenções oscilando apenas a intensidade: . 1 - 115% da iVO2max 2 - 130% da iVO2max 3 - 170% da iVO2max . Os resultados mostraram que: ➡A intensidade de 115% da iVO2max foi a única que possibilitou chegar aos 7-8 esforços. ➡Os participantes alcançaram durante as intervenções um VO2 tão alto quanto ao alcançado em teste incremental. ➡Os participantes passaram mais tempo (em média quase 1min ) com VO2 > 90% do VO2max quando realizaram o protocoloTabata a 115% da iVO2max. E esse tempo caiu conforme o aumento da intensidade nas outras intervenções. ➡Todos os participantes reportaram ao final dos protocolos uma percepção subjetiva de esforço de 20 na escala deBorg (6-20). . Com base em todos esses resultados concluímos no estudo que: ➡A intensidade sugerida para realizar o número de esforços realizados no artigo original (Tabata et al. 1996 e 1997) é a de 115% da iVO2max. ➡Intensidades entre 115 e 130% da iVO2max devem ser utilizadas para aumentar o tempo acima de 90% do VO2max. O que é algo muito interessante para melhoria do condicionamento cardiorrespiratório. (em Campus Castanhal - UFPA)