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victoria-borralho · 6 years
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victoria-borralho · 6 years
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victoria-borralho · 7 years
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victoria-borralho · 7 years
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 Como uma atual adolescente posso dizer o quão dramática esta fase é, com suas melancolias profundas e crises existências repentinas. Nervos sempre tão a flor da pele e necessidade do novo a todo momento. Tempo de descobrimento e redescobrimento, opiniões são formadas aqui. Concordamos e descordamos com tudo, cada gesto e musica parece ser o primeiro e único, por isso é tão intenso. Por isso o raio do sol e as relações humanas chamam tanto nossa atenção, tudo é novo, nossos olhos não são mais de criança alheia ao que existe em sua volta. Estamos no meio fio de descobrimos quem somos. Tudo nos afeta, ganhando proporções enormes, descreveria a adolescência como um reflexo da segunda e terceira geração do romantismos, temos sede de paixão e mudança quase que todo tempo. Revolução e amor são nossas palavras favoritas, podendo muitas vezes ser confundidas com bira e desvaneios de jovem.  
Infelizmente tudo tem seu lado bom e ruim, aqui descobrimos os males desse universo, nos damos conta das maldades que ele nos cerca, notamos como o ser humano pode ser maldoso e maquiavélico. A palavra depressão parece ter um toque especial agora, um toque mais forte e doloroso, a vontade de sumir e desiste é maior que tudo. Nossas lagrimas parecem não ter fim e aquele alivio que tínhamos some de repente sem motivo. E de repente nos vemos sozinhos e abandonados com um mar de questionamentos e problemas, a melancolia passa a fazer parte do nosso dia e nada mais importa. Aquela vozinha começa a sussurra palavras de conforto em nossa mente: “ Pense como seria melhor se você sumisse, afinal ninguém ira notar diferença”.  O conforto fúnebre passa a ser uma ótima alternativa. 
O mais diversos problemas começam a surgi virando uma bola de neve emocional da qual a maioria não consegue da conta, sua família começa a não ser tão perfeita assim, percebemos a podridão que esta bem próxima de nós. Nossos relacionamentos passam a ser mais frios e sem graças, cada beijo é morto e sem sentimento. Ser você é diferente da maioria tudo piora, palavras odiosas serão direcionados a sua presença quase que sempre, muitas vezes sem motivo nenhum. Sexo, álcool e drogas se tornam tão atrativos passando a ser uma ótima fuga da realidade, tornando a vida sem mais sentido e vazia do que já é. 
Na minha opinião tudo acaba desembocando sobre a depressão, toda a tristeza e ódio encontra consolo em nosso sentimento de reclusão e solidão diário. Nos trancamos no quarto e imploramos para que esses sentimentos e pensamentos sumam o mais rápido possível, mas eles não somem, apenas crescem até engoli todo nosso interior em um mar de vozes suicidas. Percebemos o quanto estamos cavando fundo nesses pensamentos quando planos mirabolantes passam com um clarão em nossa mente e do nada calculamos o tempo que um conjunto de tarjas pretas misturados com uísque levaria para fazer nosso coração encher de adrenalina e parar de bater, fazendo assim nossa dor sumir.  Toda incompreensão do mundo nos sufoca. 
Nada melhor do que um relato da propiá autora desde texto sobre sua experiencia em relação ao  suicido. Nas próximas linhas tentarei retratar o que sentia e meus pensamentos em relação a tudo.
Como disse antes essa fase que me encontro tende a ser um pouco melo dramática e juntado a uma ocasião ruim torna tudo um caos sem fim. Me encontro hoje com 16 anos, mas foi aos 13 que passei por essa fase que de certa forma dura até hoje. Na época tudo seguia um rumo diferente das minhas expectativas, problemas familiares começaram a ser a principal fonte de toda minha agustia, cada dia era extremamente cansativo, cada voz parecia um  áudio mal gravado em minha mente. A escola começou a se torna um prisão, um lugar pequeno de mais para eu me mexer, até meus colegas pareciam um incomodo. A angustia era crescente, cada aperto no coração parecia uma faca atravessando sem dó. Minhas duvidas em relação a tudo também não ajudavam em nada, duvidas sobre os mais diversos assuntos brotavam em minha mente. Religião, amor, sexualidade, brigas internas e uma crescente raiva imatura de tudo brotavam sem parar dentro de mim. Parecia que tudo o que me ensinaram de alguma forma estava errado ou era mentiroso. As brigas com meu pai se tornaram motivos para minhas escapatórias para lugares existentes apenas em livros de fantasias, meu consolo passou ser me imaginar em um duelo contra um bruxo do mal ou eu montada em um dragão amigo, tudo era melhor do que minha realidade. Crises de ansiedade se tornaram frequentes causando reações ruins ao meu corpo que permanecem até hoje, por mais forte que fosse tudo era tão pesado para minhas costas... Via meus  cabelos escorrendo através de meus dedos como água, minhas unhas ficaram fracas e moles, minha cor ia embora dia apos dia, eu estava sumindo. 
O sorriso falso em meus lábios parecia convencer bem, pois a maioria não notava o quão quebrada eu estava por dentro. Chega um momento que na minha opinião é um dos mais sérios que você realmente considera o suicido, vendo a facilidade de abandonar e ter finalmente ter um momento de paz. Toda manhã meus olhos pousavam sobre a faca de corta carne ou sobre os remidos em cima do balcão, durante o dia eu comparava os métodos mais eficaz para acaba com tudo. Minha escolha tinha sido tomar alguns remidos e beber até não consegui ficar com os olhos abertos, eu iria escrever uma linda carta suicida e me deita sobre a cama como uma Julieta sem sem Romeu, espera a morte me leva e ser feliz no vale do suicidas. Tentei com a faca uma vez, mas a dor me acovardou fazendo meu reflexo no espelho me reprovar por ser tão fraca. 
Talvez a unica pessoa que percebeu minha mudança foi mina mãe, meus choros repentinos deixaram-na alerta em relação a mim. No começo uma certa raiva cresceu no meu peito, eu não queria ninguém me incomodando como se realmente se importassem. Acho que o estopim foi quando em um certo dia, fui para escola, mas como era dia das crianças não haveria aula, apenas brincadeiras e filmes para quem quisesse assiste. Fica correndo de um lado para o outro parecia tão sem sentido para mim, um filme era bem mais aceitável. O filme era gravidade, tinha a Sandra Bullok no papel principal de uma astronauta que por problemas na nave se vê sozinha e desesperada para volta a Terra. Enquanto assistia o filmes, lagrimas rodaram pelas minha bochechas sem para, eu era aquela astronauta. Eu não aguenta a ideia de esta sozinha, talvez meu maior medo fosse esse. Esta sozinha e sem ninguém a minha volta. Quando cheguei em casa, chorei tanto... Chorei e desabafei tudo sobre minha mãe, toda agustia transformada em lagrimas e palavras. Bem ai foi o fim de uma fase e o começo de outro. De certa forma foi importante, a dor nunca foi realmente embora, mas aprendi a conviver com ela. Meus surtos de melancolia passaram a ser velhos amigos meus e a vontade de morrer permanece adormecida em meu subconsciente.
Meu caso não de longe tão critico quanto os outros, mas poderia acaba tão mal quanto. Eu sei como é senti esse sentimento de abandono, se senti sozinho no meio do nada. Talvez se dissemos mais importância aos problemas da alma, tudo se resolvesse melhor, pessoas com esse tipo de problemas não se encontram nessa condição por quer querem, elas apenas precisam de algumas palavras com compaixão e amor. Amor, é isso que elas querem, uma conversa para que possam desabafar tudo o que setem. E não de idiotas apontando o dedo jugando de vagabundo aquele que não tem mais força nem para sair de casa. Se a solidariedade e o ajudar o próximo acho que tudo seria melhor, as pessoas não sofreriam mais e não haveria tanto esse sentimento de abandono. 
Apenas tente entender o porque da tristeza daquela pessoa. 
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victoria-borralho · 7 years
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“I’m trying to sleep here!”
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victoria-borralho · 8 years
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É esse o problema em se estar bêbada, você não faz nada com clareza. Nas duas vezes em que fui realmente feliz eu estava chapada. O problema? Não lembro dos pequenos detalhes que me fizeram tão feliz
Madrigal
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victoria-borralho · 8 years
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E por ela eu mudaria tudo. Tornaria o inferno gelado, o verão frio, inverteria o norte e sul, tornaria o doce salgado, tornaria o mar finito… Tornaria o seu único “eu” em um caloroso “nós”.
Madrigal
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victoria-borralho · 8 years
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Olhando o que escrevo percebi o quanto meus pensamentos estão ligados sempre a ele e só a ele, percebi o quanto venho mentindo para mim mesma. Tentei inutilmente deixa de gosta daquela pessoa, infelizmente sempre estarei ligada a ela... Mesmo ela não estando ligada a mim.
Madrigal
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victoria-borralho · 8 years
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São 20:59 do dia 21 de março de 2017, já fazem 5 dias que eu beijei aquela boca novamente, já fazem 5 dias que minha mente não tem mais sossêgo. Não consigo mais parar de pensa nele, não consigo deixa de pensar naqueles olhos tão persuasivos, naquele jeito dele de ser que me deixa sempre sem noção de tem e espaço, naquele jeitinho de sempre consegui o que quer. Foi tão rápido nosso encontro, mas a consequência para mim e só somente para mim serão tão longas.
Madrigal
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victoria-borralho · 8 years
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Como pode um simples beijo me mudar completamente? Jurei para mim mesma nunca mais volta a sentir isso, jurei nunca mais sentir esse aperto no coração, aperto causado logo por ele. Ele que eu sei que não se importa comigo e nunca vai se importa. Para ele foi só um beijo e para mim foi o que me fez sentir a vida perdida já a alguns anos.
Madrigal
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victoria-borralho · 8 years
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E aos poucos vou morrendo... A distância nunca foi tão ruim, sinto que não consigo respira se não for através de seus lábios.
Madrigal
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victoria-borralho · 8 years
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Seus dedos deixaram uma fina trilha de satisfação por aonde iam passando. Igual formiguinha percorrendo pelo açúcar. Naquele momento eu era a pessoa mais doce do mundo
Madrigal
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victoria-borralho · 8 years
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Estou acordada, mas minha mente permanece entorpecida pelo álcool dá noite passada. Não sei o que pensar… Não sei nem dizer o que aconteceu. Vi ele ontem, falei com ele ontem e até transei com esse alguém ontem. Já o conhecia, esse mesmo alguém foi a decepção mais incrível que eu já tive, que sumiu por um ano me deixando sem rumo e que agora volta… Me toma em seus braços sem mais nem menos. Sabe o que eu quero dizer? Quero dizer isso: “ Ei filho dá puta, não acha que já brincou de mais comigo? Sabe o quanto eu passei a te odiar? ” Gostaria de dizer isso, mas ai seria mentira. Jamais consegui odiar esse homem…
Madrigal
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victoria-borralho · 8 years
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E com o beijo dele o que a anos estava adormecido dentro de mim, acorda. Acorda dá melhor forma possível, ele fez o que ninguém conseguiu... Me tornou pela primeira vez completa.
Madrigal
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victoria-borralho · 8 years
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Na rede social do meu coração você é a notificação mais importante.
Madrigal
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victoria-borralho · 8 years
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Estou escrevendo só pra dizer que você foi a melhor coisa que já me aconteceu… Sério, você foi o melhor no quesito “me destruir pra sempre sem um pingo de motivo”, graças a você eu não sou nada agora
Madrigal
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victoria-borralho · 8 years
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Vamos falar sobre ele... O que eu posso dizer? Bom, ele é o meu fim. Meu começo. Meu meio. Não sou e nunca vou ser completa sem ele. Se ele me deixa agora, não vou suporta, sem ele minha existência começa a virar pó e eu me desfaço em lágrimas e sangue
Madrigal
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