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JONATHAN BAILEY for The Shameless Fund x LOEWE
#🐾 // 𝖜𝖔𝖑𝖋 𝔴𝔦𝔩𝔩𝔦𝔞𝔪 ⸺❪ appearance ❫#eu exatamente assim dizendo 'pois beberei sim amor obg por se preocupar' kkkk#volto só quinta agora#pra postar os jogos do call#tentarei dar uma vida pra minha fadinha poxa#o pobi totalmente esquecido no rolê#é isso boa noite <3
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E não tinha melhor forma de argumentar contra o próprio pensamento do lobo se não a própria cidade e todos os seus acontecimentos estranhos, assentiu com uma risada derrotada de quem tinha ganhado aquela pseudo discussão. "Você tem um ponto e eu realmente não tenho o que dizer" Deu de ombros e olhos logo se voltaram para a caixa que tinha ali. "Nada, apenas legumes e verduras, também tem algumas frutas" Enquanto falava, buscava no fundo da caminhonete, as caixas com frutas. "Tem morangos, você quer? Eu sempre faço as compras do restaurante, gosto de ter bons ingredientes, mesmo sendo pra algo pequeno e caseiro"
gregor revirou os olhos. não por qualquer tipo de resposta oferecida pela companhia. mas porque, se o universo estava contra ele, superada frustração era melhor que o universo se preparasse. afinal, ele nao pretendia dar o braço a torcer nas coisas que queria. — bem, a sequencia catastrófica de acontecimentos que se alastra por arcanum nao condiz muito com sua previsão. mas, eu francamente espero que você esteja certo. Entao… o que voce tem ai?
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Depois de um expediente cansativo, até porque é um desses chefs que coloca a mão na massa e não só fica mandando, decidiu que descansaria vendo um filme. Era até irônico que fosse assistir um filme de terror, não havia muitas opções naquele horário, por isso que acabou decidindo por ver aquele mesmo, as chances de dormir eram ainda maiores e, outro ponto de um cinema quase vazio, com poucos frequentadores era exatamente poder dormir sem que alguém fique lhe cutucando ou provocando para manter-se desperto. Estava na fila de pipoca quando ouviu a voz que conhecia bem o suficiente, se virando rapidamente e lhe dedicando o seu melhor sorriso, apesar do cansaço. "Ah, com certeza. Devíamos tentar isso mais vezes... mais encontros baseados no acaso, o que acha?" Disse em um tom divertido e puxando o rapaz pelo braço para que ficassem lado a lado. "Não está cansado hoje?"
𝒄𝒍𝒐𝒔𝒆𝒅 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 .
with @wclfdaddy .
* / maverick gostava de frequentar o cinema da cidade. terror era um dos gêneros que mais gostava, pela ironia de morar em arcanum. a proposta do véu da meia-noite sempre soava atrativa para o lobisomem e decidiu aproveitar uma das noites para fazer aquele programa. decisão de última hora, por isso foi sozinho. já tinha sua entrada no bolso da jaqueta de couro, agora se dirigia para a fila da pipoca, que não podia faltar naquele programa. reparava nas pessoas que circulavam pelo espaço. não tinha muita gente, na verdade. preferia assim. pensava nisso, por isso só percebeu que era o colega de trabalho que estava à sua frente. " se tivéssemos combinado, não tinha dado certo assim. " anunciou sua presença com humor na voz. achou engraçado encontrá-lo ali depois de todo um turno de trabalho juntos e não tendo combinado nada.
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this is an closed starter.
with @archbriel
sentence: " you should be proud . "
Descansou o seu copo de chop sobre o balcão para que pudesse limpar os seus óculos, uma desvantagem de beber bebidas gasosas usando daquele acessório, sempre vinha gotículas para molhar e sujar a lente, era sempre preciso limpa-los. A sua versão humana usava óculos, enquanto na versão lobo, ele enxergava perfeitamente bem, uma coisa mal explicada pela insanidade biológica daquela forma sobrenatural. "Eu deveria? Pelo que?" Perguntou docemente, enquanto mais um copo de chop era deixado na frente dos dois homens, empurrando a bebida para o seu companheiro da noite. "Eu sei que a decoração ficou bastante acolhedora, mas acredite, isso tudo é fruto do trabalho dos garçons, diga isso aos rapazes"
De fato, William era péssimo com trabalhos manuais, o seu talento artístico estava na finalização dos pratos e na elaboração deles, não conseguia ser tão bom assim em outras atividades. O inglês realmente só deu o dinheiro e esperou que os funcionários fizessem a decoração do restaurante, ficando bastante atrativo para os clientes. "Você não acha estranho que tudo está acontecendo como se a gente não tivesse visto uma das coisas mais bizarras do mundo na última festa?"
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this is an closed starter.
with @wantsallfab
sentence: for a sensual starter .
William gostava de fazer uma rotina diária quando se tratava do seu trabalho no restaurante, e viver em uma cidade pequena tem as suas vantagens, uma feira onde conseguia comprar verduras, legumes e frutas frescas, além do mercadinho com carne e peixe, podendo garantir a melhor mercadoria com um pouco de conversa fiada. Estava na porta do restaurante, usando apenas uma calça jeans e uma regata branca, ajudando a descarregar a caminhonete com os produtos que tinha comprado pro dia.
A fina camada de suor deixava a regata mais transparente, o que piorava quando o homem erguia o tecido para limpar o seu rosto, William era calorento, por muito tempo não combinava com o ambiente classudo de Londres, razão essa de acabar sempre indo para lugares onde ficava mais a vontade com um pouco menos de roupa. Tinha acabado de se limpar quando percebeu a presença da mulher, com milímetros de distância em um quase acidente, por sorte não aconteceu, já que estava com uma caixa de madeira vazia que poderia machuca-la. "Desculpa, quase te acertei" Sorriu sem jeito, dando dois passos para trás. "Seria um desastre, eu acho"
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A rotina de um chef poderia envolver diversas coisas, mas se tem algo que se torna até terapêutico para quem mexia com a cozinha, era a compra dos ingredientes junto com o cuidado da horta, entre outras fontes de matéria para a sua arte culinária. Não que a toca do lobo exigisse demais para quem tinha três estrelas michelin em seu currículo, mas ele gostava do desafio de comida barata e com cara de caseira. Estava com uma caixa com os legumes e as verduras que usariam naquela noite, frescos o suficiente para que tivessem um jantar delicioso, ainda que simples, quando ouviu a reclamação da pessoa não muito longe dele. "Se o universo estiver contra você, basicamente tudo" Riu baixo e divertido, deixando a caixa sobre a caçamba coberta da caminhonete na sua frente e empurrando para o fundo. "Mas é um só dia, não é? Pode melhorar amanhã… ok, estou soando como aqueles coachs de comportamento né? As vezes até eu me incomodo com esse meu lado positivo pra tudo"
estava pouco preocupado. o ocorrido no baile das sombras havia não apenas sido um total espanto, como uma afronta direta a ordem local. ainda assim, gregor pouco estava preocupado. a realidade era que para ele pouco importava se arcanum sucumbiria em caos ou triunfaria em glória. se importava com duas coisas muito verdadeiramente: aprender e ter o que queria. e no dia de hoje havia sido frustrado em ambos. a nova tentativa de se comunicar com pearl havia sido frustrada, o levando a quebrar alguns objetos num surto de raiva. as pesquisas no campo sintético estavam estagnadas, inclusive porque agora, com a chegada de lúcifer, alguns pareciam mais interessados em vigiar o seguimento da vida do que construi-la. e, mesmo seu passeio a biblioteca dos ossos em busca de um livro de magia havia sido inútil. - quantas… eu pergunto, quantas malditas coisas podem dar errado em um único dia?
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De fato levou um susto com a reação dela, mas porque estava com os seus sentidos completamente nebulosos pela distração, sabe, até um lobo se distrai de vez em quando. A mão tinha um livro no qual estava perdido naquela história quando percebeu que o seu café estava agora sujando o chão do estabelecimento, lhe arrancando um suspiro desanimado mas também compreensível. William voltou o olhar para a mulher e apenas sorriu. "Está tudo bem, não precisa pedir desculpas, também estava distraído…" Foi quando se deu conta dela ter falado que não seria legal se rolasse um toque entre eles, dando um passo para trás apenas para deixa-la mais confortável. "Bem, se você não se importar de se sentar comigo… eu aceito uma xícara de café" A maneira formal e educada de William poderia não combinar em nada com aparência, mas ele gostava da cordialidade quando necessário. Entendeu que a mulher não estava muito confortável e estava mesmo tentando tornar a situação menos constrangedora, virando-se na direção do balcão para um novo pedido. "Café quente, com leite e avelã, e um pano pra eu poder limpar aqui... não, está tudo bem" Disse para a atendente que falou sobre ela mesmo fazer isso, mas William tomou a frente, pegando o pano deixado sobre a bancada e se curvando para limpar a região, juntando os cacos da porcelana, deixando tudo sobre o balcão depois da rápida limpeza. "Pronto, já podemos nos sentar em algum lugar"
OPEN STARTER.
Não dormia direito há dias. Com a cabeça pesada, o humor ruim era ainda mais potencializado pelo defeito na habilidade, que estava inconstante desde o ocorrido do baile. Utilizando as luvas de forma obrigatória, o tecido também começava a irritar e, por isso, resolveu que não faria mal passar pelo menos alguns minutos sem usá-las, se aproveitando da solidão costumeira daquele horário do dia (quase todos os horários do dia eram solitários para ela, honestamente). Contudo, algo acabou saindo dos planos. Indo até o balcão para pegar o pedido que achava ser o seu, os dedos ficaram perto demais de tocar os de outra pessoa, e, como um reflexo, retirou a mão rápido demais, derrubando o líquido, que começou a pingar para o chão. Imediatamente procurou algo para limpar a bagunça. "Merda." Murmurou, ao fazer contato visual com Muse. "Desculpa, não podia deixar você encostar em mim, não é nada pessoal, só... Não ia terminar bem." Não queria acabar se conectando a alguém acidentalmente, especialmente quando tudo parecia extremamente sensível, mais que o comum. "Acho que escutei errado sobre o meu pedido, se quiser, eu te pago outra coisa."
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William aprendeu a ouvir as histórias que as pessoas tinham a contar, principalmente porque foi assim que acabou se tornando quem ele era. Vindo de um lugar onde se tinha história pra tudo, era óbvio que ele ouviria até a fofoca mais barata que tivesse só para dar espaço para a pessoa fazer o que queria naquele momento: contar alguma coisa. Quando a garota terminou de expressar as suas preocupações, ele apenas assentiu e sorriu. "Você basicamente respondeu a minha pergunta" Disse docemente, já que, de fato, havia aquela preocupação com todos os estabelecimentos da cidade. "O movimento na toca do lobo não caiu tanto, mas também não cresceu, que é o nosso objetivo, não é? Eu não entendi muito bem o que aconteceu, estou na cidade a pouco tempo e tudo logo foi acontecendo, mas acho que entendo um pouco a preocupação de todo mundo"
-- A quantidade de clientes tem sido desanimadora, sabia? O chefe está meio preocupado com o andamento não só de lá mas, de todos os restaurantes de Arcanum. As pessoas parecem estar meio em duvida quanto a sair de casa, claro... Com motivo. Eu sei que temos preocupações maiores para pensar mas... Acho que se passarmos a ignorar as normalidades do dia a dia as coisas não vão ficar piores ainda? Me perdoa, tem duas horas que eu estou tagarelando e era uma pergunta muito simples antes. Eu comecei a me enrolar e me enrolar. O que voce falou mesmo?

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Os bolinhos de canela lhe atraíam muito, por esse motivo estava naquele estabelecimento naquela tarde, pretendia chegar em sua casa e comer com uma bela xícara de café (traindo as tradições inglesas relacionadas ao chá) enquanto esperava dar a sua hora de comando na cozinha da toca do lobo. Suspirou pesadamente quando o homem parecia continuar com aquele discurso exaustivo e muito irritante, até receber o que ele acreditou ser uma permissão para intervir. "Eu acredito que ela tenha entendido" E delicadamente (com a força que ele tinha também) empurrou o ser inconveniente para seguir o caminho até o caixa, lógico que ouviu reclamações sobre a sua atitude, mas ignorou completamente, dando um belíssimo sorriso para a mulher. "Imagine se tivéssemos com uma fila grande como acontece toda manhã, esse lugar se tornaria um caos" Logo lançou o seu olhar em direção ao balcão, escolhendo ali o que ele queria. "Pra começar, eu quero pelo menos quatro bolinhos de canela, mas estou em dúvida do que vou pedir junto com eles"
⋆ ㅤ ㅤopen ㅤstarterㅤㅤ!
Não era comum estar ou ficar tão rapidamente irritada com tamanha facilidade, porém, repugnava qualquer e toda tentativa de questionamento a seu trabalho no Bule Encantado. Millicent observava o ser parado e que tagarelava, agradecendo a si mesma e aliviada por haver um balcão criando distância, impedindo que pulasse em direção daquele que estava a testando tão deliberadamente sua atenção. As unhas tão bem feitas e pintadas na cor rosa deslizavam sobre a superfície de madeira causando o barulho irritante que as poucos aumentava com a intensidade da força usada. Os traços perfeitos e delicados em sua face, contudo, estavam neutros. Anos e anos de aprendizado e prática a levaram a configurar aquilo, demonstrando o que estava sentindo de outra maneira e modo, não deixando que nada vazasse em sua face, em sua humilde opinião, impecável. Antes que pudesse desferir uma resposta, criada naqueles breves minutos de silêncio, Millicent teve sua atenção atraída até Muse, parado logo atrás daquele que atrapalhava toda a movimentação em seu negócio. "Você pode falar ou me ajudar." Estendeu um dedo em direção ao homem esquisito que insistia em manter presença e depois para outrem logo atrás. "Ou então, espere um pouquinho. Esse querido ainda precisa discursar sobre como meus bolinhos de canela não estão iguais aos do dia anterior."
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in my mind, a little nervous 'cause in a weird way i deserve this. how was i suppose to know? when in my heart & in my mind, everything seems to remind.
𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀:
william thomas jones, ou will ou tom, você escolhe. nasceu em 25 de abril, mas foi transformado em 14 de janeiro. panssexual, solteiro. tem 40 anos. tempo que vive em Arcanum. 6 meses. ocupação. chef de cozinha (a toca do lobo). altura. 1,80m (ganha mais 30 cm na forma de lobo) cabelo / pêlos. castanho / castanho acobreado dourado. olhos. castanho escuro. porte físico. atlético. línguas faladas. inglês, alemão e português.
traços de personalidade: 𝐈𝐒𝐅𝐏
amigável, atencioso.
pessimista, teimoso.
(mais informações abaixo)
𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐅𝐈𝐀:
Na cidade ribeirinha de Tonantins, no Brasil, um casal de ingleses dá entrada em um hospital para o nascimento de seu primeiro e único filho, apesar da enorme paixão pelo país e os anos que viveram ali, decidiram manter as raízes europeias de seu filho e o registraram como William Thomas sob a jurisdição inglesa, o nome duplo sendo uma das semelhanças que tinham com o país no qual estavam lutando tanto para preservar. Ambientalistas, apesar de viverem em uma casa bem moderna, com ar condicionado e condições favoráveis para quem recebia muito bem para continuar projetos ambientais na área, o casal vivia no meio do mato, como gostavam de dizer, e levavam o filho com eles nessas aventuras. Falavam português muito bem e já tinham se adaptado a hábitos bem incomuns para ingleses raízes como eles. William não foi diferente, cresceu com o povo das comunidades ribeirinhas, aprendeu a língua portuguesa com todo o regionalismo do lugar, aprendeu a apreciar a cultura local e os seus melhores amigos eram todos pessoas que viviam em casas de madeira e sobreviviam do que ganhavam da pesca, William moldou o seu caráter pela vivência, assim como os seus pais, e apesar da educação clássica inglesa que foi mantida dentro de sua casa, o garoto não tinha tanta característica inglesa assim.
Isso até o dia da emboscada, os pais estavam em uma missão de denúncia, junto com grupos do governo local, estavam tentando acabar com a pesca e o comércio ilegal de peixes raros, e o perigo já era algo que rondavam a todos ali, a ponto de fazer com que os seus pais tenham decidido entrega-lo para a avó, uma senhora inglesa que vivia na Alemanha com o marido já fazia alguns anos. E de fato, William chegou lá, mas sozinho e carregando marcas em seu corpo que pareciam feitos por animais, ficou em silêncio por anos e completamente contido, tudo o que sabiam era que os pais tinham sido assassinados de uma forma cruel e assustadora, William tinha desaparecido e só foi encontrado meses depois no meio da floresta, carregando as marcas que os policiais deduziram ser de alguma onça, ou até mesmo de cachorros selvagens. Haviam também sinais de violência, como se o garoto tivesse sofrido alguma lesão e lutado para conseguir fugir, tendo sucesso na sua batalha e o que pode ter atraído os animais até ele.
Os avós se acostumaram com o silêncio, o garoto ia para a cama cedo e as vezes ficava dias trancado no quarto, demorou para voltar aos estudos e ter uma vida sociável, e das marcas que foram encontrado em seu corpo, apenas uma ficou visível até a fase adulta: a mordida que levou no lado de sua costela. Com o passar dos anos, o passado de William se tornou um mistério, tudo o que sabiam era o que a polícia tinha conseguido concluir com as investigações, o casal foi assassinado por um grupo de pescadores ilegais, com um mandante que foi preso logo em seguida, todos estavam na cadeia respondendo por seus crimes, ainda que a prática tivesse sido mantida, seus pais se tornaram um marco na região que só se fortaleceu com os demais ambientalistas que vieram a óbito pela mesma razão. Enquanto William tinha sido o sobrevivente da grande tragédia, o grande milagre que decidiu não seguir os passos de seus pais e retornou ao anonimato.
Cresceu um homem elegante, bastante inglês para o gosto da família, e se formou em uma escola importante de gastronomia, retornou para o Brasil para os seus estudos gastronômicos, até conseguir as suas três estrelas michelin trabalhando em um dos grandes restaurantes da Alemanha, mas ninguém entendeu quando ele decidiu seguir o seu caminho para um pequeno vilarejo no norte do país, era como se já estivesse decidido a seguir com a aposentadoria, ainda jovem demais para isso. William sumiu dos catálogos, da imprensa, e todos os lugares que pudessem encontrar sobre ele, se buscarem no google, encontrará informações muito vagas e limitadas sobre ele, tudo o que sabem é que ele decidiu cuidar de um pequeno restaurante e que, de vez em quando, ainda manda cartas para os seus avós, que agora estão sob os cuidados de seus primos.
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