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Oi, gente!
Tudo bem com vocês?
Como vocês estão com essa loucura que a nossa vida está se tornando?
Eu, este mês, resolvi voltar a escrever e, acreditem, publicando.... Mas lá no Wattpad.
O user é o mesmo aqui do tumblr withonedirectionz.
Espero vocês por lá!
Milhões de beijos e se cuidem!
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Oi, gente! Como vocês estão?
Já faz uns meses que eu sumi, né?! Mas acontece que desde o final de imagine todos os dias (que eu ainda não sei como foi concluído com sucesso) eu não tenho conseguido escrever com os meninos.
Na realidade, as últimas coisas que eu escrevi, eu já estava usando outra "pessoa" e trocando o nome apenas para publicar para vocês.
Ao contrário do que tudo que eu já havia imaginado, estou indo para o Wattpad publicar as historinhas que eu escondi só para mim.
Queria agradecer quem ficou aqui até o último segundo, até a última publicação.
Perceber que algo, tão importante como esse tumblr é para mim, acabou é um choque e a tristeza que eu sinto não cabe em mim.
A quem costumava falar comigo, vamos manter o contato, por favor! Vocês são pessoas maravilhosas! A quem eu nunca tive oportunidade de conversar, saibam que vocês também estão no meu coração!
Foram 1095 dias, 36 meses e três anos e tudo que eu posso dizer é obrigada! E ainda é pouco para o quanto eu gostaria de me expressar.
Para quem não sabe, meu wattpad é o mesmo user do tumblr e esse é o link para lá.
Peço desculpas aos pedidos que acabaram não sendo escritos. Sinto muito mesmo.
Espero encontrar vocês em breve ❤️
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Imagine - Zayn Malik
Oi, genteeeem! Imagine fresquinho para vocês! Espero que gostem! Beijos!
Olho ao meu redor encontrando tudo vazio ao meu redor. Deixo um suspiro escapar assim que bato a porta a trancando em seguida.
Em uma semana, tanta coisa havia acontecido que nem parecia verdade.
Eu estava voltando para a cidade em que nasci, mas com sorte, não para casa dos meus pais. Iria ficar no centro da cidade, apenas alguns bairros de distância da casa em que passei minha infância.
Deixo a última caixa no banco do carona e dirijo por mais de quatro horas.
Não consegui conter as lágrimas que passaram a correr pelos meus olhos, afinal, eu havia sido demitida, e com essa decisão dos meus superiores, toda vida tranquila que eu tinha, foi pelo ralo a baixo. Eu sairia da minha rotina de trabalhar o dia todo, fazer cursos online e alimentar meu cachorro.
Havia decidido sair da cidade em que eu morava, por causa do trabalho, instantes depois da demissão. Foi como um divisor de águas e eu estava desesperada por uma mudança.
- Está tudo bem. Eu estou fazendo a coisa certa! - Eu resmungo para o carro abarrotado de caixa e um cachorro dorminhoco no banco de trás.
Me permito chorar até não me lembrar o motivo das lágrimas. Deixo meu peito ficar vazio e preparado para o que a cidade nova estivesse disposta em me dar.
Quando me aproximo da entrada para o centro, sigo pela autoestrada até a próxima saída, indo para casa dos meus pais.
- Querida! Como é bom ver você. - Minha mãe diz me puxando para um dos seus abraços de urso. - Mesmo que você esteja com esses olhinhos inchados.
- Sinto muito. - Eu digo sorrindo, completamente envergonhada. - Não consegui segurar.
- Eu imagino, meu bem. Mas está tudo se encaminhando para você ter o futuro dos seus sonhos.
- Que é? - Eu pergunto abrindo a porta de trás do carro, fazendo com que Biscoito saísse de dentro do carro.
- Aquele que você escolher seguir com o coração.
- Ah, mãe, você sabe que essas coisas do coração não são para mim... - Eu digo. - Preciso de coisas concretas, seguras...
- Eu sei, mas um dia você vai aprender que não é bem assim... - Ela encaixa o braço nos meus e seguimos para dentro da casa. - Seu pai previu que você viria hoje. Está preparando lasanha, a sua favorita...
- Não acredito! - Digo sorrindo e sentindo o cheirinho da comida tomar conta da sala.
Caminho até a cozinha onde meu pai picava cebolas e o cumprimento com um beijo na bochecha.
Começamos a conversar sobre amenidades, meu pai pergunta como foi a viagem e me garante que todos meus móveis foram entregues e que meu novo apartamento já estava limpo apenas me esperando.
Depois de almoçarmos, eu ajudo a limpar a cozinha e tomamos um café antes de eu ir embora.
O trajeto já era conhecido por mim, mas o fiz com calma, lentamente. Queria aproveitar, afinal, faziam mais de oito meses.
- Finalmente conhecendo a vizinha nova... - Um moreno lindo fala comigo na entrada do prédio.
- Oi. - Eu digo baixinho e deixo Biscoito descer do carro.
Caminho pelo estacionamento e depois subo pelas escadarias até o quarto andar. O apartamento estava com cheiro forte de tinta e por isso, logo abri todas as janelas, assim como as cortinas.
- Sem comida... - Eu digo abrindo os armários da cozinha e a geladeira. - Sem produtos de limpeza e sem produtos de higiene... preciso ir no mercado urgente!
Desço para o estacionamento querendo tirar o excesso da mudança que veio comigo no carro, para conseguir trazer as compras do mercado.
- Quer ajuda? - O mesmo moreno pergunta sorrindo. - Acho que juntos damos conta disso mais rápido.
- Se não for incomodo, eu adoraria um pouco de ajuda. - Eu devolvo o sorriso e ele me estende a mão.
- Sou Zayn!
- (S/N)... - Zayn pega uma das caixas das minhas mãos e me segue lado a lado pelo estacionamento.
- Então, (S/A), o que traz você para o centro de Londres? - Ele pergunta enquanto subimos as escadas.
- Mudança de ares. Mais ou menos. - Dou de ombros, sem querer dar mais explicações.
- Certo. - Ele deixa um murmuro escapar. - Deixe-me adivinhar, você veio por causa de uma proposta de emprego?
- Hm, na verdade, fui demitida... Menos de uma semana. - Eu digo sentindo minhas bochechas corarem.
- Sinto muito. - Ele fala enquanto eu destranco a porta.
Indico o lugar para ele colocar as caixas e descemos para o estacionamento novamente.
- Obrigada pela ajuda! Foi, realmente, muito gentil. - Eu digo parando em frente a porta do motorista. - O resto eu posso descer em outro momento.
- Não foi nada. Qualquer coisa é só me chamar. Sou seu vizinho de porta. - Ele diz me mandando uma piscadinha.
Eu aceno com a cabeça e entro para dentro do carro; saindo do condomínio, vou para o primeiro mercado que encontro e compro aquilo que me vem a cabeça que eu possa precisar para esse primeiro final de semana.
Quando volto para o apartamento, Zayn não está mais na porta de entrada, o que me deixa um pouco decepcionada.
Mesmo comprando comida, acabo pedindo pizza por aplicativo do celular e abro o notebook para atualizar meu currículo, o que termino de fazer antes mesmo da pizza chegar.
- Quais são os planos para essa noite? - Zayn diz assim que abro a porta depois de ouvir a campainha.
- Zayn? Você faz tele entregas também? - Eu pergunto me escorando no batente da porta.
- Não, estava chegando do mercado e disse que faria essa gentileza ao motoboy.
- Ah, foi muita gentileza mesmo da sua parte... - Eu digo me segurando para não revirar os olhos. - Quer me acompanhar? - Eu pergunto assim que ele estende a pizza para mim.
- Eu tenho vinho! - Ele ergue a garrafa que estava dentro da sacola.
- Isso não é uma boa ideia, mas não custa nada tentar... - Eu digo e deixo que Zayn me acompanhe para dentro do apartamento.
Nos sentamos juntos no sofá e eu abro a caixa sentindo o cheirinho gostoso de queijo tomar conta do lugar.
- Você escolheu muito bem, hein?! - Ele diz pegando uma fatia de pizza.
- Eu sempre escolho as coisas muito bem. - Eu respondo e ergo o nariz enfatizando o que queria falar.
- E será que um dia eu serei escolhido?
- Isso é uma cantada?
- Uma tentativa, na verdade, sou péssimo com essas coisas... - Zayn passa a mão pelos cabelos e deixa um sorrisinho tímido aparecer.
- Bom, toda tentativa é válida, mas como eu disse, faço ótimas escolhas... Quem sabe... - Dou de ombros e ele sorri. Com muita audácia, inclina o corpo em minha direção e me beija.
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Imagine - Louis Tomlinson
Oi, chuchus! Como vocês estão? Eu estou bem por aqui! Espero que gostem do imagine de hoje! Beijos
- Você sabe que ficar namorando esse prédio da janela do seu quarto, não vai fazê-lo vir até aqui, né?! - Bruna murmura sentando na minha cama, quanto eu estava na mesa de estudos apenas namorando o prédio comercial algumas quadras de distância.
- Mas, quais são as chances de eu conseguir comprar minha sala e montar minha empresa no mesmo ano, como um péssimo salário... - Eu murmuro e deixo um suspiro escapar.
- Precisa ser mais positiva, (S/A) ... - Ela murmura. - Sabe, podemos começar agora. Quer ver?
- Quero! - Eu me viro para ela. - Adoraria ver...
- Quer saber, vamos falar sobre seu relacionamento frustrado. - Ela cruza as pernas e me encara de maneira agressiva.
- Olha, não quero falar sobre Louis. Obrigada... - Eu volto a me virar para a janela.
- Mas sério, (S/A) ... A quantas andas? - Bruna pergunta e pelo reflexo do vidro vejo que ela me encara esperando uma resposta.
- Eu não sei. Ele não falado muito comigo. - Dou de ombros. - E aí ele aparece aqui em casa ou me convida para ir no cinema e eu fico confusa sem saber o que está acontecendo.
- E por que você não conversa com ele? Sabe, colocar tudo em pratos limpos. É um relacionamento (S/A), você não pode fazer de conta que está tudo bem.
- Mas está tudo bem! Não temos compromisso um com outro e eu não devo satisfação a ninguém... Acho que assim está bom.
- Então, isso não é um relacionamento. É só um faz de conta... - Ela diz.
- Por que não voltamos a falar da minha salinha naquele prédio comercial maravilhoso? - Eu me viro para Bruna que sorri e pega um caderninho na minha mesa.
- Certo. Vamos aos tópicos... - Ela dá de ombros. - Você está fazendo administração na faculdade, o que você gostaria de administrar?
- Nossa, Bru! Quer pergunta. Certo, o que eu gostaria de administrar? - Eu enrolo uma mecha de cabelo distraidamente. - Uma editora, uma cafeteria, uma livraria. Ah, uma livraria-café seria perfeita, não é?!
- Ótimo, você já começou a ficar empolgada... - Ela termina de anotar o que eu falei. - Mas uma sala comercial não seria um bom lugar para abrir uma livraria, ou uma cafeteria. Mas acho uma editora seria uma decisão e tanto.
- Certo. Então, já temos um empreendimento. - Eu cruzo as pernas e faço pose esticando os braços.
- Só falta um relacionamento descente...
- Você não vai me deixar em paz enquanto eu não resolver isso, né?!
- Não. De jeito nenhum. - Ela nega com a cabeça e eu reviro os olhos. - (S/A), ou vai ou racha.
- Certo. Eu vou falar com ele amanhã. - Eu pego meu celular e mandou uma mensagem para Louis. - Sem falta!
- Quero saber todas as novidades amanhã.
- Pode deixar!
Continuo conversando com Bruna até tarde da noite, e combino com Louis de irmos almoçar no dia seguinte. Eu deveria ser como minha melhor amiga, abarrotada de atitude ou pelo menos saber o que eu estava fazendo.
Quando Bruna vai embora, minha editora está praticamente montada no caderninho. Agora, eu só preciso resolver minha parte emocional.
Ao meio dia, Louis está estacionado na frente da minha casa; vamos ao meu restaurante favorito de massas italianas e depois que eu me delicio com espaguete e eu sei que está na hora de tocar no assunto que eu menos queria.
- Louis, eu sei que não era bem esse o tipo de conversa que deveríamos ter agora, mas precisamos esclarecer algumas coisas. Como, por exemplo, o que temos é um relacionamento ou é só uma ocupação?
- Uau! - Ele deixa o garfo ao lado do prato e limpa os lábios com o guardanapo de pano. - (S/A), é claro que temos um relacionamento. Sei que não tenho lhe dado tanta atenção quanto deveria, mas você também não parece se preocupar muito...
- Ah, não?! Quem é que ligou para você? Quem combinou esse almoço? Quem sempre dá o primeiro passo, Louis? - Eu olho para ele com os olhos esbugalhados esperando que ele me dê uma resposta a altura.
- Sinto muito, (S/A)! - Ele balança a cabeça e suas bochechas coram. - Não sei o que aconteceu para chegarmos nesse nível. Começamos a sair logo no início da faculdade, mas as coisas começaram a ficar corridas e acabamos nos afastando; não era minha intenção, juro! Gosto muito de você.
- Mas não o suficiente para correr atrás... - Eu murmuro e sinto meu estomago embrulhar com meu almoço dentro.
- Você está colocando palavras na minha boca. - Ele fica mais vermelho do que já estava. - Eu não só gosto de você, como amo você! Você é uma mulher incrível, tem ambições e bom gosto. Sabe se posicionar em relação a qualquer coisa. Além do mais, está aqui comigo, não?! Além de tudo é corajosa.
- Você não está ajudando. - Eu digo rindo, envergonhada.
- (S/A), acho que podemos melhorar quanto isso. Eu estou para lá de disposto em tentar melhorar. Vamos sair mais, nos encontrar mais, conversar mais como um casal normal que éramos no início da faculdade, que tal?
- E se não dar certo? - Eu pergunto.
- Vamos saber que está na hora de seguir em frente. Mas, pelo menos tentamos. - Ele sorri e estende a mão para segurar a minha.
- Tudo bem, podemos tentar.
*dois anos depois*
- (S/A), esse lugar ficou lindo! - Louis diz me abraçando e deixando um beijo na minha têmpora.
- Obrigada, amor! - Eu o abraço pela cintura e apoio meu rosto contra seu peito.
- Nossa, (S/A), eu sou uma ótima amiga, mesmo, hein?! - Bruna atravessa a porta da minha editora e me abraça. - Esse lugar ficou lindo!
Olho ao redor e vejo as mesas bem organizadas, os computadores e impressoras, além das estantes de livros que eu fiz questão de escolher e preencher com todos os meus favoritos; eu já tinha três funcionários e havíamos decorado tudo para a inauguração.
- Boa noite, pessoa! - Eu digo chamando atenção dando algumas batidinhas na minha taça. - Eu gostaria de agradecer a presença de todos aqui! É meu primeiro empreendimento e, gostaria de contar que nesse exato momento nosso primeiro livro estará sendo liberado na Amazon!
- Eu não acredito! - Bruna dá um gritinho erguendo o celular.
- Vamos trabalhar somente com o mercado editorial digital e não vemos a hora de inovar em livros e, com sorte, em equipamentos. Aproveitem nosso coquetel e tenhamos muito sucessos juntos!
Erguemos a taça todos juntos.
- Obrigado por estar aqui! - Eu digo a Louis que me puxa para beija-lo. - Meu noivo.
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Imagine - Niall Horan
Gente, toda vez que eu escrevo um pedido sobre relacionamento abusivo, eu peço - eu nunca vou cansar de pedir - que tomem cuidado. Isso é e sempre será um assunto sério e que se você passa por 1/3 disso, deve pedir ajuda.
Pedido: Você poderia fazer o imagine em que o niall é amigo do namorado da S/N, e esse namorado é super rude e trata ela mal na frente de todos e o niall n gosta. Aí ela fica bastante bêbada na balada de propósito so p irritar ele e o namorado dela perde a cabeça. O niall n gosta de como ele trata ela e da aquela mo treta na balada. O final você decide amor.
- Mas quantas eu vou ter que te falar que meu café é sem açúcar, garota? - Graham grita com (S/A) mais uma vez desde que chegamos à cafeteria.
- Sinto muito, quer ficar com o meu? Está mais fraco, mas talvez agrade... - Ela afina a voz e estende seu copo; sinto todos meus músculos internos se retorcerem quando vejo aquela cena e preciso conter a vontade de vomitar que sobe pela minha garganta.
Graham arranca o copo das mãos de (S/A) e meu corpo estremece pela raiva que me consome.
- Eu vou para casa, pessoal! - Eu arrasto a cadeira para trás, pegando impulso para levantar em seguida.
- Não, cara! Fica mais um pouco, nem conversamos... - Graham finge pegar impulso para levantar, mas na verdade se joga mais contra a cadeira. - (S/A), eu quero mais café. E vê se dessa vez sem açúcar.
- Claro, Graham. - Ela levanta e passa por mim.
Suas bochechas coradas fazem com que eu respire fundo e dê minha decisão final.
- Obrigada, Graham, mas quero ir para casa mesmo. - Eu passo a mão pelo cabelo e bebo mais um pouco do café dentro do copo em minhas mãos.
- Nos vemos amanhã? - Graham pergunta e aponta para mim de forma acusadora.
- Claro! - Eu aceno com a cabeça.
Saio da cafeteria e caminho em direção ao carro lustroso que me esperava. Assim que entro no banco do motorista, respiro fundo três vezes para não voltar até lá dentro e arrancar (S/A) de perto de Graham.
Logo no início da faculdade, eu nutri um sentimento louco por ela; queria protege-la das garras de Graham que eu já conhecia desde o ensino médio. Não fui rápido o suficiente. Ele foi o cara que a conquistou de pouco em pouco até sugar a alma feliz que ela tinha no primeiro mês de aula.
Eu a vi se afastar das amigas, dos colegas, até acabar somente com o nosso grupo; o grupo que Graham dizia que ela podia andar.
O pior de tudo, foi ver ela aceitando essas imposições e vê-la diminuindo cada vez mais.
Me assusto quando ouço dois toques suaves no vidro do meu carro. Vejo (S/A) parada do outro lado e destravo o carro para que ela entre.
- Oi, (S/A). Eu esqueci alguma coisa lá dentro? - Eu pergunto, mas vejo suas mãos vazias.
- Não. Graham pediu para que eu convidasse você para a festa de amanhã à noite. - Ela riu anasalado. - Ele disse que sua concordância não foi suficiente.
- Eu disse que iria, então, eu estarei lá. - Eu sorrio para a garota que concorda com a cabeça e se despede de mim com um sorriso.
- Ah, Horan, como você foi estúpido de não ter lutado o suficiente. - Eu murmuro depois de ver (S/A) entrar na cafeteria pelo espelhinho retrovisor.
Dirijo em direção da casa que eu dividia com colegas da faculdade; cumprimento aqueles que encontro na sala de estar e sigo para meu quarto.
Na manhã seguinte, por ser sábado, não me preocupo em acordar cedo ou em fazer alguma coisa além de ficar na cama, com os pés para cima e os olhos no celular. Acesso o Instagram de (S/N) que era colorido e feliz antes do seu relacionamento começar. Já faziam semanas que nenhuma publicação era feita.
À noite, me arrumo para ir à festa. Obviamente, nada extravagante, além de jeans e suéter. Graham me liga duas vezes para ter certeza de que eu iria para a festa, afinal, segundo ele, calouras estariam loucas para encontrar alguém como eu.
Chegando à festa, recebo um copo vermelho e logo o cheiro de whisky é absorvido. Assim que vejo, (S/N), dou o primeiro gole. Seu corpo está sendo aprisionado pelo de Graham e eles pareciam estar tendo uma briga feia.
Ela se afasta de forma bruta e passa por mim, segurando minha mão e caminhando para o bar improvisado na fraternidade.
- Eu preciso beber e você vai ser meu segurança. - Ela diz olhando para mim. - Eu preciso esquecer que Graham é meu namorado pelo menos por essa noite.
Ela senta-se em um dos banquinhos disponíveis e eu sento do seu lado. Ela pede dose após dose e do outro lado, Graham tem menininhas se esfregando nele a cada copo que ela vira.
- Vou ir dançar... - Ela desce do banquinho e eu apenas a acompanho com o olhar.
Os meninos parecem mosquitos atrás dela. Eu caminho discretamente em direção a ela e converso com ela para que os caras saiam de perto; mas não sou rápida o suficiente para Graham.
- Você é uma vadiazinha! - Ele berra e (S/N) se assusta com o volume de sua voz.
- Graham se acalme, ela não fez nada demais. - Eu digo, mas ele olha com tanta raiva para mim e para ela que eu me arrependo de ter aberto a boca.
- E você... Está tentando comer ela também? - Ela arfa e os olhos dele pegam fogo.
Perco o controle e acerto o primeiro soco no rosto do Graham que revida logo em seguida.
Rolamos de um lado para o outro no chão da fraternidade até que alguém nos separe.
Saio raivoso da fraternidade e caminho em direção ao carro deixando um chute no pneu direito.
- Niall, eu sinto muito! - (S/N) aprece atrás de mim; suas bochechas estão coradas, mas não sei se pela bebida ou por estar com vergonha.
- Tudo bem, (S/N). - Eu passo a mão pelos cabelos. - Só não consigo entender por que você está com ele. Um cara extremamente rude e grosseiro. Meu deus, ele te trata como um objeto. Você merece coisa melhor.
- Estou com ele por que não tenho você! - Ela diz e cobre a boca logo que deixa um soluço escapar.
- (S/N) ... - Eu passo a mão pela testa. - Você nunca falou nada... Olha, você bebeu tanto hoje que eu até perdi as contas. Podemos conversar amanhã? Mais tarde?
- Claro. - Ela afasta o cabelo do rosto e dá de ombros. - Você me deixa em casa, por favor?
- Claro...
Deixo (S/N) em casa e depois vou para minha. Mandou uma mensagem para (S/N) pedindo que me desculpasse pelo que houve hoje à noite. E que conversaria com ela assim que ela quisesse.
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Imagine - Liam Payne
Oi, pessoas, o imagine não saiu exatamente como o pedido, mas espero que gostem do imagine! Beijos
Pedido: Eles são primos e ela sente tesão por ele, só que tem medo de demonstrar. Mas passa a provocá-lo "inocentemente". Um dia ela vai dormir na casa dele e fingi que está com medo de dormir sozinha e pede pra dormir com ele (mesma cama) e fica o provocando, até que pega no pau dele e fica tipo: ops (Liam)
- Liam, você vai vir me buscar? – Eu pergunto assim que ele atende à ligação.
- Estou a caminho, sua praga! – Ele fala rindo. – Vai descendo, assim não preciso esperar muito. Ou vamos chegar na praia só amanhã.
- Está bem... Estou indo, mala. – Eu falo fazendo careta e jogo a mochila sobre o ombro, entrando no elevador em seguida.
Depois de chegar no hall de entrada, envio mensagem para meus pais, apenas para relembrar que estaria indo para praia com Liam. Minha mãe respondeu que depois do trabalho iria direto para casa e que me esperava em casa no domingo. Meu pai, apenas respondeu com um "ok" e me desejou um bom final de semana.
É uma buzina que faz com que eu retire os olhos do celular e caminho em direção ao carro extravagante de Liam.
- Oi, (S/A)! - Liam diz, inclinando o rosto na minha direção, deixando um beijo na minha bochecha, pegando um cantinho dos meus lábios.
- Mala, como você está? - Eu pergunto enquanto coloco o sinto de segurança.
- Eu estou bem e você? - Ele arranca o carro e logo está pegando a autoestrada. - Quando você vai para de me chamar de mala? Deveria me respeitar, sou mais velho que você...
- Onze meses, nossa, quase um idoso. - Eu murmuro olhando para seu perfil. Seu rosto bem delineado, os braços firmes bem marcados pela camiseta preta com uma estampa divertida; a concentração na estrada. Liam era um homem e tanto... - E mala é um apelido bem carinhoso. Queria que eu chamasse você como?
- Liam, talvez? - Ele resmunga. - Ou, sei lá, algo mais gentil?
- Tudo bem, vou chamar você de pãozinho... - Eu digo sorrindo para ele. - Uma coisa bem fofinha.
- E mais gostoso quando quente? - Ele pergunta arqueando uma sobrancelha e olhando para mim de forma rápida.
- Você é um sem vergonha! - Eu murmuro e deixo uma risada irônica escapar dos meus lábios.
A viagem dura uma hora e meia e eu já não sei mais quais músicas colocar para tocar ou o que fazer dentro daquele carro. Liam, estava extremamente focado na estrada e por isso não conversa comigo.
Quando chegamos, Liam estaciona na garagem e descemos do carro.
- Precisamos passar no mercado mais tarde... - Liam diz abrindo a porta da casa. - Já faz um tempo que ninguém vem para cá.
- Tudo bem. Acho que podemos tirar as coisas do carro e aí vamos ao mercado. - Eu digo jogando a mochila sobre o sofá e Liam está fechando o porta malas depois de pegar a dele, assim como seu violão. - Quer que eu faça uma listinha?
- Pode ser... Eu vou abrindo as janelas da casa. - Ele segue caminhando para os próximos cômodos e para o andar de cima.
Listo algumas coisas básicas que íamos precisar e mais algumas besteiras que poderíamos querer comer durante o final de semana.
Decido trocar de roupa, e como estávamos na praia, procuro um dos meus biquínis na mochila e uma bermuda. No banheiro, mudo de roupa, tirando a camiseta e a calça jeans.
- Lee, vamos? Queria tomar um banho de mar antes de escurecer. - Eu digo o encontrando mexendo no celular.
Quando ele nota minha presença, analisa meu corpo de cima a baixo e ergue as sobrancelhas da forma mais discreta que consegue.
- Você vai assim? - Ele pergunta, engolindo em seco.
- Vou. Estamos na praia, Lee! - Eu digo rindo. - Te ajudo com as compras e vou para beira do mar.
- Bom, gostei do novo apelido. - Ele diz deixando um beijo no meu rosto e seguimos para fora de casa.
No mercado, compramos o que precisávamos e voltamos para casa, muito mais rápido do que o esperado.
Ajudo Liam a esvaziar o carro e guardar as coisas dentro dos armários e geladeira.
- Você vai comigo para a praia? - Eu pergunto a ele que sai do banheiro apenas com uma bermudinha de banho.
- Claro! - Ele diz sorrindo. Ele pega toalhas e tranca a casa.
No mar, faço o que consigo para provocar Liam.
Nunca me imaginei afim de pegar Liam, mas nessa viagem, cada vez que olhava para ele, tinha vontade de beijar os lábios carnudos que ele passou ater, ou passar a mão no abdome trincado que ele tinha conquistado.
Depois de voltarmos para casa, tomamos banho e eu coloco as pizzas congeladas para assar no forno. Comemos assistindo filme e falando de trivialidades. É errado eu dizer que meu pijama não era nada comportado?
Mas Liam não parecia se preocupar muito com isso.
À noite, para minha sorte, um temporal forte começa do lado de fora da casa; ventos fortes e gotas grossas que batem contra os vidros do quarto em que eu sempre dormia.
Passo a passo, caminho até o quarto de Liam; abro a porta e o chamo baixinho.
- Lee, eu não consigo dormir. - Falo baixinho.
- Está tudo bem, (S/A). Vem, deita aqui... - Ele puxa a mantinha que o cobria e eu me abrigo embaixo dele.
Minhas costas, batem em seu peito, empurro meu bumbum contra seu corpo e seu membro semirrígido bate contra mim. Liam arfa e eu peço desculpas baixinho.
Mas para minha surpresa, Liam me puxa para mais perto dele e esfrega seu corpo com mais força contra o meu.
- Ah, (S/A) ... - Ele murmura contra meus cabelos.
Eu viro meu corpo de qualquer forma, e pressiono seus lábios contra os meus. Suas mãos se encaixam na minha cintura e em seguida descem para meu bumbum o apertando.
- Nós não podemos, Lee... - Eu digo contra seus lábios.
- Eu sei... - Ele diz, mas volta a me beijar. - Vamos parar antes que a coisa fique séria.
Seus lábios descem para meu pescoço e suas mãos descem para lugares inexplorados por ele.
- Lee... - Eu embrenho meus dedos em seus cabelos ralos e puxo seus lábios para mim.
Ele se afasta devagar e deixa beijos simples contra meus lábios; quando volta a me beijar, tudo está mais intenso, inclusive as carícias com a mão que ele faz na minha intimidade. Tudo se torna um borrão quando Liam me dá um orgasmo.
- Nós precisamos parar agora. - Ele fala baixinho contra meus lábios.
Liam me aconchega em seus braços e fala baixinho sentia um pesar enorme por sermos primos.
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Meus chuchuzinhos....
Oi, gente! Não publiquei ontem por que tirei um dos meus sisos e não tinha lá muitas forças para arrumar a postagem. Nosso mês de imagines todos os dias acabou, mas isso não significa que eu vou sumir hahaha prometo.
Andei pensando com carinho sobre nossas postagens e vou publicar dia sim e dia não, e quando o dia de postagem cair em um final de semana, vou liberar um capítulo da fanfic.
Espero que gostem do pedido que eu vou liberar mais tarde...
Beijos 🖤
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Imagine - Louis Tomlinson
Oi, pessoinhas lindas do meu coração. Esse é um clichê dos mais clichês do mundo. Espero que gostem! Beijinhos!
- Eu odeio você! - Acabo berrando o meio do pátio da escola. - Eu odeio você com todas as minhas forças. Até mais se fosse possível! Deve ser possível por que a raiva que estou sentindo agora, ultrapassa tudo que já foi sentido.
- Você só pode estar bêbada ou louca! Olha o fiasco que está fazendo. Só por que eu disse algo que você não gostou... - Ele grita para mim e aponta para as pessoas que começaram a se aproximar.
- Louco ou bêbado está você! Que não me conhece e acha que tem algum direito para falar alguma coisa. - Eu grito.
Mas ao contrário de revidar, ele me dá as costas e levanta a mão fazendo um sinal nada educado para mim.
- Grosso! Mal-educado! - Eu grito e é nesse momento que noto as pessoas nos encarando, mais próximas de mim, e sorrindo; me viro para minha melhor amiga que tapava a boca para não rir. - O que é, Meredith, vai me chamar de louca também?
- Não sou nem louca... - Ela murmura.
Volto a caminhar com ela ao meu lado enquanto ouvimos o sinal da escola soar e termos que voltar para sala de aula.
- Você vai me contar por que começaram a gritar um com o outro? - Meredith me pergunta sorrindo.
- Eu sei que você sabe por que começamos a gritar um com o outro... - Digo me sentando; a organização da classe não me permitia ficar sentada próxima dela e por isso, combinamos de conversar na hora do almoço.
Os horários de aula, depois do intervalo, se intercalam e francês e matemática, por sorte, Louis não fazia nenhuma aula comigo.
Quando o horário de aula acaba, saio acompanhada de Meredith para fora dos portões da escola. Louis está escorado em um dos muros e quando me vê passar, acena de forma animada, com um sorriso irônico nos lábios.
Retribuo o sorriso, mas com as mãos, retribuo o gesto grotesco que ele fez no final do intervalo. Ele deixa uma gargalhada alta escapar e por ser tão gostosa de ouvir, quase acabo rindo junto.
Quando vê nossa "interação", Meredith me puxa de lá e caminhamos juntas até o restaurante próximo a escola que sempre íamos quando queríamos nos encontrar fora da escoa.
- Agora que já pedimos nosso almoço e já estamos na nossa mesa favorita, você pode me dizer que baixaria foi aquela no intervalo? - Ela diz apoiando o cotovelo sobre a mesa e apoiando o rosto sobre a mão.
- A Sra. Lydians nos propôs um trabalho em dupla, e ela me colocou com Louis. Como eu não me oponho a nada. - Meredith ergue uma das sobrancelhas e eu reviro os olhos. - Está bem... Como eu não me oponho a quase nada, fui conversar com ele, para combinarmos de irmos lá casa e começar a fazer o trabalho.
- Até aí, tudo bem...
- Tudo ótimo. - Eu reviro os olhos só de lembrar. - Do nada ele começou a me chamar de autoritária e mandona, além de dizer que eu nem perguntei o que ele queria. Como eu não sou obrigada a nada...
- E não aceita nada em silêncio...
- Eu o respondi e ele não gostou, aí começamos a gritar um com o outro... O resto você presenciou.
- E no final das contas isso vai acabar em casamento. - Ela murmura sonhadora.
- Não começa você com suas conspirações malucas. - Eu digo começando a ficar irritada. - Vai querer ler minha mão também?
- Pode ir se acalmando. - Ela diz e logo entregam nossos almoços.
- Me desculpe... - Eu digo e começo a revirar a comida no prato.
- Não precisa se desculpar, conheço você e sei o quanto Louis tira você do sério nas poucas aulas que vocês têm juntos. E é justamente por isso que acho que, talvez não você, mas ele pode ter algum interesse e acabar fazendo essas coisas desnecessárias só para chamar atenção. - Ela fala e começa a comer.
Apenas dou de ombros e faço a mesma coisa.
Depois de almoçarmos, vamos cada uma para sua casa. Meredith para estudar astrologia e eu para adiantar o máximo do trabalho sem Louis.
Quando chego próximo a entrada dos carros, vejo Louis sentado nos degraus que levavam até a porta da casa.
- O que você está fazendo aqui? - Pergunto de maneira grosseira, mas me arrependo logo em seguida.
- Vim pedir desculpas, e ajudar você a fazer o trabalho. - Ele sorri e levanta em um pulo.
- Certo. - Eu aceno com a cabeça e passo por ele. Destranco a porta e entro. - Entra. Você já almoçou?
- Já. Obrigada! - Ele diz e vejo deixar sua mochila no chão ao lado da minha.
Tiro os sapatinhos que usava e caminho de meia pela casa.
- Pode sentar, fique à vontade. - Eu digo seguindo para o corredor dos quartos e vendo ele ficar estático em frente a porta de entrada. - Só vou pegar meu computador e já vamos começar o trabalho.
Quando volto a sala, ele não está sentado no sofá e sim olhando minhas fotos de infância. Minha mãe era extremamente sentimental e adorava deixar minhas fotos pela sala para que as visitas pudessem ver.
Com sorte, todas as fotos eram as minhas favoritas.
- Vamos começar? - Eu digo balançando o notebook em frente ao meu rosto e Louis concorda com a cabeça.
Sentamos sobre o tapete da sala e deixo apoiado o computador na mesinha de centro. De uma das gavetinhas da mesa, retiro um bloquinho e uma caneta, onde começo a rabiscar minhas ideias para o trabalho da segunda guerra mundial.
- O que você acha? - Levanto minha cabeça depois de anotar alguns detalhes e vejo Louis me olhando fixamente. - Louis?
- Ah, sim. É, claro... Ótimo mesmo... - Eu acho graça da maneira como ele fica sem jeito.
Meu sorriso é interrompido quando os lábios de Louis tomam os meus. A pressão desengonçada me faz perder o ar, mas apenas por alguns segundos até ele se afastar e me beijar dessa vez com mais delicadeza.
Deixo minha mão correr por entre seus cabelos até que ele se afaste mais uma vez.
- Me desculpe, (S/A)! - Ele diz baixinho, com as bochechas coradas.
- Tudo bem. - Eu acaricio seu rosto e colocando minha mão em sua nuca o puxo para mais um beijo. Quase como se não conseguisse me manter afastada.
Ficamos naquela pegação de beijos para todos os lados até o final da tarde, mal conseguimos terminar o trabalho, tive que prometer a ele que o revisaria a noite e mandaria para ele.
- Nos vemos amanhã? – Ele pergunta parado na porta da minha casa.
- Sim... – Eu digo o puxando pela gola do casaco o beijando uma última vez naquele dia.
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Decisões, decisões....
Nem acredito eu que já estamos no final do mês e que conseguimos durar ele todinho. Me corrijam se eu estiver errada hahahahaha (acho que não pulei nenhum diazinho) Mas precisamos combinar como vai ser daqui para frente, e eu conto com vocês para ajeitarmos as coias por aqui. Primeira coisa: nosso imagine todos os dias está terminando e por isso, preciso saber se você preferem que eu publique dia sim e dia não, ou se combinamos datas fixas para as postagens. Se combinarmos dias fixos, quais são melhores para vocês? Lembrem-se que aos domingos temos a fanfic... Conto com vocês! Beijos
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Me identifiquei com o imagine do Zayn, mas sem o final e ser recíproco. Parece minha vida e acho que é triste.
Ah, não pense assim. Os imagines são para alegrar o dia de vocês, não para deixar vocês pensando que a vida é triste.
De qualquer forma, tenho certeza de que seu final feliz vai chegar um dia, seja com quem for ❤️
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Só gostaria de saber pq o Tumblr não está me notificando dos seus imagines!! ISSO É UM ABSURDO. E gostaria de dizer tbm q amo tudo seu, uma verdadeira deusa ❤
hahahahahahahaha Vamos processar o tumblr hahahaha obrigada J ❤️
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AMEI ESSE IMAGINE DO ZAYN VC ARRASOU MUITOOOO
OBRIGADA JUUUU ❤️
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AAAAAAA obg fofa, nunca pensei que fosse achar tiro um elogio. AMEI. seu tumblr é topissimo 🥰🥰
Você que é uma fofa! Amo te acompanhar ❤️
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Estou amando essa fic e todos os imagines ❤ pena que o Tumblr não está notificando 👌
Sabe que não é a primeira pessoa que me diz que o tumblr não está notificando... Mas obrigada por aparecer aqui de qualquer forma ❤️
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Eu estou há anos criando coragem para postar uma fanfic no meu tumblr e a sua me motiva muito a fazer isso! Hahaha. Você escreve super bem, sempre acompanho seus imagines e os amo! 💞☁️
Você é uma fofaaaa! Estou esperando pela sua fanfic *cof cof* ahahahah ❤️
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Imagine - Harry Styles
Oi, gente! Me desculpem pelo atraso e pelo tamanho que o imagine ficou. Espero que gostem! Beijos!
- Você sabe que essa saudade está me matando, não é?! - Harry murmura do outro lado da linha. Sua voz está rouca e o ritmo mais lento do que o habitual, o que só mostra o quão cansado ele estava.
Assim como eu.
- Sei, Harry... Eu também estou com saudade de você, mais do que o deveria. - Eu sussurro acompanhando seu tão de voz. - Harry, eu preciso ir dormir. Amanhã o dia será corrido. Você me liga quando puder?
- Ligo sim, meu amor! - Consigo imaginar seu sorriso contra o travesseiro.
- Até amanhã. Eu amo você.
- Eu amo você.
Quando eu finalmente consigo descansar, Harry fica na minha mente a noite toda, até meu celular despertar.
- Meu deus, (S/A), parece que você não dorme a dias. - Jeniffer murmura assim que eu entro na editora.
- Mais ou menos isso, Jenny, mais ou menos. - Caminho até minha sala onde diversos manuscritos me esperavam.
Meia hora depois de eu ter chego na editora, Jenny abre minha porta com um pote de biscoitos e uma caneca de café para mim.
- Achei que você estava merecendo. – Ele sorri.
- Você me conhece tão bem... – Eu digo rindo enquanto ela caminha até onde eu estou e me entrega a bebida quente e biscoitos quentinhos. – Estou aqui a meia hora e ainda não li nada.
- Ei, tudo bem... Só não é um dia bom. – Ela sorri para mim. – Fique tranquila que tudo vai dar certo.
- Obrigada, Jenny!
O dia foi extremamente cansativo. Estar a dias sem notícias de Harry me deixava chateada e muito mais cansada do que o que eu estaria se conversasse com ele. Estar a meses longe dele era cruel. Onde eu estava com cabeça de me envolver em um relacionamento com um cara famoso que passa mais tempo em aeroportos do que em casa.
- Onde estou com a cabeça. Eu amo Harry. - Eu murmuro para as paredes. - E sempre estarei disposta a esperar por ele, seja dias ou semanas, meses se necessários.
Eu caminho por entre a sala em direção a cozinha, colocando água para ferver e corro para o banheiro.
Passo uma água no corpo, sem ao menos lavar os cabelos e depois de vestir o pijama mais confortável do meu armário, eu corro para a cozinha, colocando um dos macarrões instantâneos para cozinhar.
Ligo a televisão, vejo as notificações do celular e vejo uma mensagem de Harry, avisando que em meia hora estaria me ligando.
E ele o fez.
- (S/A), me desculpe por não ter te ligando antes... - Ele murmura assim que eu digo alô.
- Tudo bem, Harry. - Eu digo, contente por ouvir sua voz. - Você virá mesmo esse final de semana? Você vai voltar para casa?
- Eu sinto muito, (S/A). - Ele suspira. - Não poderei voltar. A banda está precisando ensaiar mais, e eu preciso estar junto; além das entrevistas que precisarão ser gravadas. Eu sinto tanto, (S/A).
- Tudo bem, Harry. - Eu engulo em seco e sinto algumas lágrimas escorrerem pelo meu rosto de forma completamente descontroladas.
- (S/A), eu sei que havíamos combinado de nos encontrar, mas não posso deixar o pessoal na mão. - Ele fala e posso sentir seu tom envergonhado.
- Eu entendo, Harry! É claro que eu entendo. - Eu sorrio para tornar minha voz mais convincente. - Estarei esperando por você de qualquer forma. Assim que você conseguir vir.
Concordamos, nos despedimos e encerramos a ligação.
No dia seguinte, o trabalho me deixa cansada. Esgotada.
Ao final do dia, cansada, caminho da editora até o apartamento. Abro a porta, tiro as botas e quando me viro encontro Harry saindo da cozinha.
- Eu não acredito que você está aqui! - Eu berro assim que o vejo.
Corro para seus braços e jogo meu corpo contra o dele. Minhas pernas circundam seu corpo e choco seus lábios contra o meu.
O beijo cheio de saudade se torna intenso e sem ar; completamente afobado e de certa forma até desacreditado. Eu o tinha nos meus braços mais uma vez e meu coração parecia prestes a explodir.
- Eu não consigo acreditar que você está aqui. - Eu digo ofegante, passando a mão pelo seu rosto com seus olhos verdes vibrantes me analisando. Seu sorriso com a covinha que sempre me tirava do sério.
- Eu estou aqui para você, (S/A). - Ele volta a me beijar e deixo um gemido escapar do fundo da minha garganta. - Eu te amo tanto, (S/A).
Ao passo que sua voz fica mais rouca, meu corpo pinica pela excitação que toma conta dele.
Os lábios de Harry passam a ficar mais exigentes conforme os arrepios atravessam meu corpo pelo nosso contato.
Um apito agudo ressoa por entre nós.
- Meu desculpe, babe. - Ele diz se afastando dos meus lábios, sorrindo, deixando meus pés encontrem ao chão novamente. - Mas eu fiz a janta.
Deixo um suspiro escapar e apoio minha testa contra seu peito. Ele me abraça e deixa uma risada escapar.
- Deixamos isso para depois. - Ele beija minha testa. - Agora vamos jantar. Temos muito o que conversar ainda....
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