Don't wanna be here? Send us removal request.
Text
Mensagens entre Wang Xiaoli e Ilya Hwang ( @lonellystarxx )
Chat de conversa com 'Call Me If You're Wet'
Lili 🎀 [31/03/2025 22:48]: i wanna know you more vamos conversar pelo google tradutor também quero te conhecer
Lili 🎀 [27/04/2025 20:39]: Mas o que...? Quem é você? Eu nunca enviei essas mensagens antes. O que é isso? 妈的!Que nome é esse? 你他妈的。。。💢
3 notes
·
View notes
Text
⋆. ˚ 🍓₊˚ Task 01 — Essência ⋆. 🌹 ☽⋆⁺₊✧
Morango e rosas são os aromas presentes por onde quer que Wang Xiaoli passe, deixando um rastro de perfume doce e vibrante, uma mistura frutada de morango fresco recém colhido com a suavidade do perfume de uma rosa. O seu aroma principal, a essência de morango, é um aroma doce, suave e leve que deixa uma impressão marcante — que permanece no ar — e sutil. O seu aroma secundário, a rosa, traz consigo um toque sofisticado, feminino e sensível.
É uma fragrância que representa o espírito de Xiaoli de várias formas, uma delas sendo quando traz o ar de espontaneidade e juventude para a ômega, o que casa completamente com a sua personalidade. Xiaoli é uma mulher que tende a ser muito espontânea com tudo o que se compromete, cheia de criatividade que é usada em seu dia a dia, principalmente durante o seu trabalho, além de transmitir a mensagem de que é uma ômega que não tem medo de ser quem é de verdade.
A primeira impressão que passa é de ser uma pessoa descomplicada, um efeito gerado pela mistura do aroma do morango com a rosa. É comum vê-la sorrindo, aparentando alegria e também mostrando seu lado mais divertido, o que condiz muito com a sua essência de morango, e junto do cheirinho da rosa a faz transmitir frescor e vitalidade nesses momentos, sendo um aroma cativante para as pessoas ao seu redor, pois essa sensação de frescor faz qualquer um querer se aproximar.
Mas não é apenas frescor que causa nas pessoas, a doçura do morango — que não é exagerada — traz consigo a sensação de aconchego e maturidade. Por mais que Xiaoli mostre mais o seu lado divertido para as pessoas, mesmo assim ela ainda passa uma sensação de maturidade e sofisticação, que é firmada quando ela mostra o seu lado mais sério e empático, principalmente quando está no seu ambiente de trabalho. É nesses momentos que ela gosta de brincar, mas com um toque de maturidade, apenas para trazer uma leveza ao momento que está passando com aquelas pessoas — a junção do morango com a rosa transmite muito bem esses sentimentos. E quanto a sensação de aconchego, o cheirinho de morango traz o sentimento de estar junto com uma pessoa com quem se pode contar, gerando uma sensação de prazer simples, e a rosa traz a suavidade para o morango, trazendo junto a sensação de tranquilidade.
Porém, não é sempre que a doçura do morango se faz predominante. Em momentos difíceis, de emoções fortes e problemáticas, a leve acidez que o aroma de morango carrega se torna muito mais proeminente. Essa acidez demonstra a complexidade de seus sentimentos junto do toque terroso que a rosa traz, criando um aroma não tão agradável, de acordo com seus sentimentos.
Em momentos de cio, o aroma do morango e da rosa mudam. O morango adquire um tom mais intenso como um morango maduro, doce e envolvente, deixando para traz o doce cítrico leve e alegre para se tornar um aroma mais forte, provocativo e que parece grudar na pele. E a rosa deixa de transmitir um ar sofisticado para trazer um lado mais sensual e hipnótico, ficando com o seu cheiro muito mais forte e mais “quente”. Esses dois juntos se tornam uma fragrância irresistível durante o cio, de fazer o coração acelerar e a mente ficar nublada, acentuando muito mais a sensualidade que Xiaoli esconde com seu jeito brincalhão, se tornando algo muito mais perigoso.
7 notes
·
View notes
Text
— Eu juro que faço exercícios físicos — comentou envergonhada pela falta de estamina para correr atrás de sua cachorrinha, mas rindo mesmo assim da situação. — Ah! Preto e Branca, eu também tenho dois gatos assim em casa, que coincidência. Eu devia ter colocado o nome de Yin e Yang, perdi a chance — comentou enquanto puxava Rosy para o seu colo, a prendendo em uma abraço. — Mas eu aceito uma água, sim. — Assentiu com a cabeça e sorriu agradecida pela oferta, observando o gatinho sair correndo, o achando engraçadinho.
"Provavelmente, ele gosta de se enfiar na areia da praia e rolar na grama, ele tem um cheiro diferente... Eu acho." Acabou rindo da situação vendo a garota desmontar no chão da praia. "Ele se chama Preto, e tenho a Branca." Os felinos eram das cores citadas, nada criativo, deu de ombros e apontou para direção que conhecia bem. "Vou te buscar uma água, aceita? Minha casa é aqui perto, te trago algo para se recuperar e um petisquinho para Rosy."
Deu alguns passos e o gato preto saltou de seu colo, correndo e espalhando areia pelas patas, sumiu em sua frete. "Fica aí, eu já volto!" Garantiu esperando a aprovação para se apressar.
29 notes
·
View notes
Text
— Peluche? Por que esse nome? — perguntou inclinando a cabeça, não entendendo a palavra que ela tinha dito. — Meow é a mesma vibe que colocar o nome do gato de gato. — Riu, puxando o celular de seu bolso para mostrar para ela fotos dos gatos que tinha na sua casa na China. — Olha só, esses aqui são os meus gatos! Rourou e Michu, bonitinhos né? — Mostrou algumas fotos e vídeos, fazendo parte daquela porcentagem de pessoas que não perde uma chance de mostrar seus bichinhos de estimação se tiver oportunidade. — E obrigada, vou mandar os seus agradecimentos a minha mãe. — Riu ao falar isso quando ela elogiou o seu nome, brincando. — Mas olha... sair para comprar croissant não é fitness, mas é melhor do que pedir para ser entregue em casa, pelo menos. — Balançou a cabeça para o que ela disse, achando engraçada a resposta que ela tinha dado. — Mas eu sou sim. Não fervorosa, até porque você acabou de ver eu quase morrendo depois de ter que correr atrás da Rosy, mas o suficiente para me manter em forma por causa do meu trabalho. Você devia tentar...! — A cutucou de leve no ombro, apenas para implicar. — Faz bem para a saúde.
— Foi ontem o evento! — comentou com uma risada faceira, que aumentou ainda mais quando foi questionada. — Infelizmente, no momento, só tenho petiscos pra cachorrinhos, mas eu adoraria taaaaaaanto ter um gatinho! Acho que colocaria o nome dele de Meow. Ou talvez Peluche?
Kyungmi ficou pensativa por um instante, até notar que a moça finalmente se sentava ao seu lado. Aleluia! Olhar pra cima era um sacrifício, e a luz ainda incomodava seus olhos sensíveis.
— Wang Xiaoli? Que nome lindo!!! Combina perfeitamente com você — disse, oferecendo mais um sorriso doce. E quando ouviu que ela iria contar um segredo, Kyungmi se inclinou discretamente para ouvir melhor, como se estivessem conspirando. — Rá! Eu sabia! Você é linda demais. E obrigada, somos realmente duas gatonas.
Mas, assim como o sorriso apareceu com facilidade, também desapareceu rapidinho. Fitness? Jamais.
— Ai, mas aí já tá pedindo demais. Dá muito trabalho ser fitness. Será que não conta como exercício sair todos os dias pra comprar croissant na esquina? — perguntou com um olhar curioso, encarando a mulher que, além de bonita, era cheirosa, e isso Kyungmi definitivamente notou. — Você é fitness?
29 notes
·
View notes
Text
Estava cansada de correr, isso era bem óbvio para qualquer um que olhasse para o estado deplorável de Xiaoli. Parece que a quantidade de vezes que estava indo para a academia não estava sendo o suficiente, teria que ver sobre isso no futuro. Era humilhante ter que correr assim atrás de sua cachorrinha! Não acreditava que Rosy tinha feito isso com ela, sendo que era sempre uma lady. Mas felizmente, quando viu Rosy parando de correr de si e ficando na volta de um homem, ficou aliviada de poder diminuir o ritmo da corrida e respirar profundamente. Se aproximou dos dois, vendo que Rosy tentava pegar algo da mão dele, arregalando os olhos com o jeito abusado de sua cachorrinha, a fazendo apertar mais o passo para chegar mais rápido em ambos. — Oi! Meu Deus, me desculpa! — se desculpou, tirando as mãos da frente da boca e pegando a cachorrinha no seu colo. — Que cachorrinha mais abusada... — murmurou para Rosy depois de pegá-la, balançando a cabeça de forma negativa para ela. — Ela fez algo de errado? Comeu algo seu? Rasgou as sacolas? — soltou uma pergunta atrás da outra, ainda envergonhada pela atitude da cachorrinha.
Chiwoo havia terminado de fazer as compras para a sua semana, ou pelo menos metade dela, quando decidiu que passearia pela orla da praia para aproveitar a brisa do mar e o cheirinho característico deste. Não tinha o melhor dos olfatos, principalmente por suas próprias escolhas de vida, mas gostava de imaginar em sua mente um aroma que pudesse ser propício ao oceano. Trazia quatro sacolas divididas uniformemente em suas mãos, e ainda uma mochila transversa em que havia guardado mais algumas coisas que comprara. Estava começando a sentir dor nos nós dos dedos devido as alças plásticas quando resolveu parar a caminhada para descansar as mãos por alguns segundos ou minutos; tempo suficiente para ver um bicho de quatro patas entrar em seu campo de visão e começar a cheirar a sua bolsa. Tentar, na realidade, já que ele era baixinho demais para alcançar, então não foi uma total surpresa para o moreno quando sentiu as patinhas dianteiras contra o tecido da calça jeans. — Oi, garoto, de onde você saiu? — Jogou as duas sacolas da mão direita para a esquerda e então mostrou os dedos para que o cachorro cheirasse. — Ah, espera aí, você é ela, né? Que bonitinha. — Comentou consigo mesmo enquanto entortava a cabeça o suficiente só para notar a falta de alguma coisa na barriga dela. Abaixou-se devagar para não assustá-la, então deixando com que as compras ficassem apoiadas no chão enquanto abria a bolsa e mostrava um sanduíche embalado em papel filme. — É isso o que você quer? — Estendeu a comida pra ela, só pra ver os dentes rápidos quase mordendo o pão e puxando, mas ele foi mais rápido em afastar seu lanche da tarde. Bem a tempo de escutar uma garota gritando ao longe, e parecia desesperada correndo atrás do que confirmou se tratar da cadela que babava e ainda tentava arrancar o sanduíche de carne de sua mão. Apenas um segundo de distração foi o suficiente pra que ela conseguisse o roubar, mas pelo menos havia sido tempo o suficiente para que Chiwoo a segurasse por debaixo dos braços curtos. — Peguei.
29 notes
·
View notes
Text
Xiaoli deu um tropeço e quase foi com tudo para o chão, mas conseguiu se equilibrar antes do desastre acontecer, tendo que parar de correr para se recuperar. Com a mão no peito, ainda assustada com a possibilidade de se ralar toda na areia, viu Rosy sendo resgatada por outra pessoa. — Sim! É essa mesma! — respondeu, se aproximando da mulher. — Ela é mesmo, né? Mas muito safadinha, onde já se viu fugir assim... ela não é de fazer essas coisas. Eu até ando com ela sem coleira às vezes, ficou doidinha hoje. Só pode. — Balançou a cabeça negativamente para a cachorrinha, aproveitando o momento para prendê-la novamente na guia. — Aliás, muito obrigada pela ajuda. Eu sou Wang xiaoli!
A japonesa arregalou os olhos quando escutou o aviso de pet fujão, se colocando no lugar da dona, logo começou a correr desengonçada pela textura da areia seca se desmanchando por baixo de si, mas logo pegou a criaturinha fujona. — Me diz que eu peguei a certa. — implorou com a que imaginava ser Rosy. — Ela é bem bonitinha.
29 notes
·
View notes
Text


⛰️ Últimas peças lançadas da minha coleção. Usando elas em Jeju 🖤
3 notes
·
View notes
Text
Se arrepiou inteira quando ouviu ele rosnando com o puxão que tinha dado no cabelo dele, arregalando um pouco os olhos pelo que sabia que vinha pela frente. Xiaoli era meio impulsiva e doida, sabia muito bem disso, mas aí quando tinha que lidar com as consequências das suas ações... já eram outros quinhentos. Então se encolheu um pouco quando ele avançou para cima de si, prendendo seus braços e ficando colado nela. Sentia seu coração acelerado e sua respirando ficando ofegante, a proximidade fazendo-a ficar respirando o aroma dele praticamente. Era algo muito tentador, na cabeça de Xiaoli, por mais que ela tivesse descoberto que ele não era o cara com quem estava falando pela internet, não conseguia desvincular os sentimentos tão facilmente assim. Vendo ele de perto assim e sentindo o cheiro dele, a fazia querer ceder. O rosto dele ainda estava vinculado a tudo o que sentiu no último ano compartilhado com a pessoa com quem conversava na internet. E além de ser tão bonito, ainda tinha um aroma muito gostoso para Xiaoli.
— Provar... — Riu desacreditada, tentando fingir que não se sentiu afetada. — Eu não quero provar nada. — Piscou os olhos repetidas vezes, tentando se manter em foco, retribuindo o olhar dele.
Soltou um suspiro quando viu ele relaxar um pouco, relaxando junto com ele. Deixou com que os ombros caíssem quando ouviu o que ele disse, pois ele estava certo.
— Tudo bem, vou te perdoar sobre me chamar de carente. E ok, você tem razão, eu devia começar a tomar mais cuidado. Acho que nunca mais vou fazer isso, não esperava mesmo que fosse ser assim. Faz mais de um ano que estávamos nos falando, então achei que estava tudo bem confiar depois de tanto tempo, mas você tem razão mesmo — comentou em sua defesa, mas concordando com ele também. Ia se afastar, mas paralisou quando ele voltou a invadir seu espaço pessoal e sussurrar em seu ouvido, não conseguindo nem disfarçar que não tinha a afetado o ato, pois acabou por ficar arrepiada. — E quem disse que vai ter uma próxima vez? — sussurrou de volta antes dele se afastar, balançando a cabeça negativamente para ele.
— Hm... depois de me chamar de doida e carente? — perguntou, pegando seu celular de volta. — É Wang Xiaoli.
FLASHBACK
Estava prestes a explicar o que tinha dito — ou mudar direto para o inglês — mas, com a resposta que recebeu, soltou uma bela gargalhada, jogando a cabeça para trás. Foda. Ele já não sabia se essa comunicação caótica entre eles era uma bênção ou um castigo. Talvez fosse a deixa para finalmente aprender o mínimo de mandarim.
Ilya pegou o celular dela, aproveitando para observar a confusão estampada nos olhos da mulher. Mexeu com certa dificuldade — afinal, tudo estava em mandarim — mas conseguiu encontrar onde salvar contatos. Sem pensar duas vezes, digitou “Call Me If You’re Wet” como nome. E, claro, enviou uma mensagem para si mesmo só pra garantir o número dela:
i wanna know you more vamos conversar pelo google tradutor também quero te conhecer
— O quê? Me apaixonar por quem? — perguntou, já perdido no meio da conversa. Estava completamente fora do ritmo. Talvez realmente precisassem manter um tradutor aberto por tempo integral. Ele já não era lá essas coisas no coreano...
— Seja lá o que for… vou colocar um nome bem especial no seu contato, linda. Agora, a parte do ‘Cafajeste Gostoso’, prefiro te ensinar na prática.
Ele estava se divertindo com aquilo, provocando no limite até estourar, mas não tinha esquecido o lado sério da situação. Estava, de fato, preocupado com essa história de alguém usando suas fotos para enganar pessoas online. Ia tomar providências. Claro que não era só uma desculpa pra se aproximar daquela mulher misteriosa…
Estava com a língua coçando para soltar mais uma provocação quando sentiu os olhos dela tão próximos dos seus. A mão subiu até o pescoço dele e... puta merda. Um arrepio percorreu sua espinha, mas o que ele não esperava era o puxão. Forte. Cheio de raiva. Ela agarrou seus cabelos com vontade, sem dó.
Por alguns segundos, sua mente ficou em branco. Depois, veio o rosnado — grave, profundo, vindo direto do peito. Aquilo estava errado. Mas errado de um jeito perigoso, quase delicioso. Num impulso, se soltou e virou o jogo, prendendo os braços dela atrás do corpo, ficando peito a peito.
— Cuidado, bonita. Eu te disse que gosto de intensidade… até de uns puxões de cabelo. Mas não sabia que você queria provar isso tão cedo.
Sua voz veio mais firme, um aviso claro. Os olhos nos dela não vacilaram. E então, suavizou — só um pouco — conforme a adrenalina começava a baixar.
— Aquela parte do “carente” foi brincadeira. Mas essa história de internet é séria. Imagina se encontrasse realmente essa pessoa e fosse algum maluco? Alguém perigoso. Ou pior… mortal.
Ele se inclinou, roçando os lábios no ouvido dela, e sussurrou:
— E da próxima vez que for puxar meu cabelo… pense duas vezes. Nunca se sabe qual vai ser minha reação.
Com um último olhar carregado de intenção, afastou-se devagar. Girou o celular dela nos dedos com um sorriso torto e entregou o aparelho de volta.
— Não vai me dizer seu nome?
20 notes
·
View notes
Text
— E aí desde esse evento você vem andando com comida de cachorro na bolsa assim? — perguntou de forma curiosa, aceitando os petiscos oferecidos. — E para os gatos? Eles estão inclusos? — Lançou um olhar brincalhão para ela, fingindo estar a julgando.
Soltou um suspiro e sentou-se ao lado dela, resolvendo finalmente descansar de toda a correria que teve que fazer. — Eu me chamo Wang Xiaoli — se apresentou, rindo quando ela falou sobre parecer modelo de capa de revista. — Você acha? Pois vou te contar um segredo... — Colocou as mãos na frente da boca e sussurrou dramaticamente. — Eu sou modelo! E você também é muito linda. — Riu e firmou a coleira na sua mão quando notou Rosy tentando fugir novamente, a puxando. — E você devia parar de fingir ser fitness e ser de verdade.
Kyungmi soltou algumas risadinhas ao ver o jeitinho atrapalhado da mulher, então olhou para cima, depois na direção da pequena cachorrinha salsicha. Esticou o saquinho de petiscos e, sem pensar duas vezes, a canina veio toda rebolante, abanando o rabinho, até ela. Esperta que só, Kyungmi aproveitou o momento para segurar a cachorrinha com delicadeza e alisar o pelo macio e sedoso. Quando a dona finalmente se aproximou, Kyungmi ficou completamente encantada. A mulher era linda. De verdade. De tirar o fôlego.
— Não! Acredita que tenho vários desses na bolsa? Vou te dar alguns, presente para a Rosy! Sua cachorrinha é uma fofura. — sorriu, entregando alguns petiscos — Ganhei num evento sobre cães-guia que fui recentemente, ali pertinho daqui. Hoje só dei uma passadinha por aqui pra tomar um suco e fingir que sou fitness.
Ela se ajeitou na toalha e deu um tapinha no espaço ao lado, convidando a mulher para sentar.
— Me chamo Kyungmi! E você? — perguntou animada, antes de soltar com um sorrisinho. — Aliás, você é muito linda. Sério. Parece até modelo de capa de revista.
29 notes
·
View notes
Text
— Ai, pelos deuses... — Xiaoli se curvou, respirando fundo tentando recuperar o fôlego da corrida, o chapéu que tinha na cabeça até caindo no chão. — Rosy para com isso, coisa feia — reclamou endireitando a postura e indo atrás da cachorrinha para prendê-la de novo na coleira. — Desculpa, eu nem sei porque ela fez isso! Nós temos gatos em casa também... será que ela sentiu algum cheiro interessante? — perguntou, desistindo de tudo e se jogando no chão ainda cansada. — Ai, deixa eu ficar aqui um tempinho tentando me recuperar, não estava preparada para correr tanto assim — reclamou, pegando o seu chapéu do chão antes que ele inventasse de sair voando também, e o colocou em sua cabeça novamente. — Que lindinho o seu gatinho, qual o nome mesmo?
Quando ouviu o grito da garota, quase pulou da cadeira. — Ai meu Deus! - Exclamou com o susto. Haeryeon estava deitada em sua cadeira de praia em frente a pousada beira mar, óculos de sol e um livro no qual estava imersa a horas. Até que prestou atenção no que estava acontecendo, deixou tudo as pressas e saiu correndo na frente do cachorro. — Preto! - Chamou o gato que em um instante mostrou as presas para o cãozinho, carregou o felino enquanto o cão tentava subir em seu colo, farejando o gato.
— Aigoo... Ele não vai te fazer mal, só está assustado! Você assustou ele... Rosy? - Pronunciou o possível nome do cão, já que era isso que ouvia entre os gritos da garota. — Toma cuidado por favor. Meus gatos são amigáveis, mas se assustam fácil e... vai saber como estariam se eu não chegasse a tempo. - Sorriu tranquila, abaixou encostando os joelhos no chão e inclinou o focinho do gato em direção ao salsicha.
— Pronto, é só um cheiro novo, certo? Pronto. - Segurou a coleira do cãozinho enquanto esperava a dona se aproximar.
29 notes
·
View notes
Text
Xiaoli até tirou o chapéu da cabeça quando se aproximou, apavorada pela cachorra ter tentado morder ele mesmo. Apertou o passo para chegar mais rápido perto deles, pegando Rosy no colo assim que ficaram próximos, o livrando da mini capetinha. — Pelos deuses, me desculpa! Ela está fora de si, não liga... — pediu com os olhos arregalados, segurando a cachorra firmemente contra o peito. — E sabe, ela é uma cachorra... o que ela entende de beleza? — perguntou, rindo nervosa enquanto prendia novamente a coleira em Rosy. Não tinha achado que a cachorrinha ia tentar morder ele mesmo, pelos deuses! — Olha, as mães mentem... quero dizer, a sua não! Não foi o que eu quis dizer! — Tentou consertar o que tinha dito, mas já era tarde demais, a boca era mais rápida que o cérebro, tinha nem dado tempo de processar o que ia falar.
O riso foi alto e espontâneo, não muito comum vindo de Yoonhak. Talvez, animais fossem mesmo seu ponto fraco. Ele nem quis questionar aquele parâmetro de seletividade da cachorrinha, somente achou hilário - e continuava a achar com a forma em que ela driblou a dona. Pelo menos isso não o impediu de agarrar Rosy após o aviso da garota. E enquanto isso poderia ser uma vitória, a tentativa de mordida foi a maior derrota de todas. Ele era feio, sua vida era uma mentira. “Esse foi um jeito cruel de descobrir a verdade. Minha mãe me enganou direitinho.” Yoonhak falou meio encabulado, mas disfarçando com um sorrisinho enquanto entrega a cachorrinha para a dona.
29 notes
·
View notes
Text
Se pudesse, Xiaoli estaria toda encolhida em cima do banco de pedra bem abraçada aos seus joelhos, mas sabia que seria um pouco demais fazer isso. Já bastava a humilhação que estava passando fora do seu país, não queria parecer pior do que já estava, sinceramente. E além disso, estava de vestido. Então se contentou apenas em ficar sentadinha encolhida pensando nas péssimas decisões que fazia na sua vida. Estava tentando colocar os seus pensamentos em ordem e também estava um pouco cansada de ficar trancada no quarto do hotel.
Estava tão distraída com seus pensamentos, viajando dentro da sua mente, que tomou um pequeno susto quando um copo de papel apareceu em frente a sua visão. Saiu do seu transe e pegou o copo de forma inconsciente, só então olhando para cima e vendo o homem na sua frente. — Ah... obrigada — agradeceu, o olhando sem reação por alguns segundos antes de voltar a olhar para o copo. — Você sabia que normalmente os pais dizem para os filhos não aceitarem bebidas de estranhos? — perguntou aleatoriamente, levando o copo até o nariz para sentir o aroma da bebida. — Meio perigoso eu aceitar, você não acha? — Voltou a olhar para ele, encolhendo os ombros, mas não devolvendo a bebida. — Por que você acha que eu preciso mais do que você?
⋆ㅤ⠀›ㅤ⠀starter fechado com @xiaodeyongqi nos jardins hwan
o ar estava mais frio do que jae tinha previsto. ele encolheu os ombros dentro da jaqueta jeans forrada, as mãos aquecidas por um copo de chá ainda intocado. gostava de andar por ali quando queria espairecer. foi quando viu a moça sentada em um dos bancos de pedra. ela estava encolhida, os braços cruzados e os ombros trêmulos, tentando encontrar calor onde não havia. sem pensar muito, jae desviou o caminho e foi até lá. parou na frente do banco, inclinando-se um pouco para que ela o visse, mas mantendo a distância educada. ❝ aqui ❞ disse, estendendo o copo de papel com cuidado, o vapor subindo entre eles como uma ponte. ❝ parece que você precisa disso mais do que eu agora ❞
2 notes
·
View notes
Text
Xiaoli não conseguia nem ter reação enquanto olhava para Ilya e ficava ouvindo as bobagens que ele falava. Por fora não demonstrava nada, mas por dentro estava se perguntando que bueiro tinha sido aberto para esse aí sair de lá. Pelos deuses.
— Cafajeste gostoso... — repetiu em coreano, levantando as sobrancelhas. — O que raios é isso? Não parece ser algo bom se você gosta — comentou o olhando de forma confusa. — Por favor, fala coisas menos complicadas, eu não consigo entender tudo ainda. Ou aprende mandarim.
Cruzou os braços depois de reclamar, soltando um suspiro quando ele começou a mexer em seu celular. — Eu não vou traduzir nada, usa as ferramentas do celular pra isso. E como é? Se apaixonar? — Xiaoli não aguentava mais ficar confusa, mas agora não estava entendendo se estavam tendo um problema de comunicação por causa do seu coreano ou por sua falta de interpretação mesmo. — Você vai se apaixonar pelo cara que tá usando suas fotos pra fazer um fake? — Não teve nem como esconder a surpresa em sua voz, ficando mais confusa ainda quando ele chamou seu webnamorado de "versão menos gostosa". Tinha entendido errado então? Xiaoli ia ficar maluca.
— Você não tem que me chamar de nada, nem te conheço. — Olhou para o celular e até ia traduzir o que ele queria saber, mas quando ele a chamou de doidinha e carente, Xiaoli sentiu um fogo subindo, e não era algo bom. Se estivessem em um desenho animado, certeza que teria fogo saindo dos seus olhos nesse momento. Teve que respirar fundo antes de qualquer coisa.
Xiaoli se aproximou mais de Ilya, passou o braço por trás dele no assento, piscando os olhos para ele de um jeitinho que sabia que funcionava. Passou as unhas pelo pescoço dele e subiu até a nuca, onde envolveu os dedos no cabelo dele e puxou com força. — O que você disse?! Você me chamou de doida e CARENTE? — disparou indignada, sentindo até seu rosto ficar quente pela raiva.
Mas Xiaoli era realmente doida. Ela sabia. Só ela mesma para puxar o cabelo de um alfa sem medo, não tinha amor a sua vida mesmo. Mas não conseguia ficar sem fazer nada quando estava sendo chamada de coisas assim, era mais forte que ela. Ficava mais indignada ainda dele ser tão bonito, mas tão insuportável! Que desperdício!
Ilya não conseguiu evitar a risada aberta ao ver o comportamento da mulher ao seu lado. Estava se divertindo com as reações que causava nela — cada careta, cada olhar atravessado. Só esperava não estar sendo demais. A situação já era bizarra por si só, não queria deixar o clima ainda mais estranho. Mas o fato dela ainda não ter revelado o nome? Isso sim estava mexendo com ele. O mistério a tornava ainda mais intrigante. Ele tentava adivinhar; será que combinava com um nome curtinho, atrevido? Ou algo elegante, que contrastasse com aquele jeitinho marrento?
O cheiro dela era fresco, com um toque sutilmente adocicado que grudava como alguma promessa. "Deuses dos alfas, awooo… me deem forças pra não beijar essa mulher desconhecida. Gostosa. Mas desconhecida. Me deem forças." — pensou, enquanto desviava o olhar só por precaução.
— Então se não me xingou… está basicamente me chamando de cafajeste gostoso. — Assentiu satisfeito. — Gosto disso também.
Pegou o celular de volta com um sorrisinho vitorioso no canto dos lábios.
— Ainda bem que você tá aqui pra traduzir as mensagens do jeito mais fiel possível. Vai que eu me apaixono pela versão que você inventa?
Começou a rolar a conversa do aplicativo desde o início. E só de ver que não havia nenhuma bizarrice, nenhum meme duvidoso, nenhuma imagem capaz de traumatizar uma alma inocente… ele teve certeza: aquele não era ele. Definitivamente não. Um sem sal tentando se passar por ele? Inaceitável.
— Me diz, eu tenho que começar a te chamar de "babe"? Ou de "melzinho", igual minha versão menos gostosa faz aqui? — provocou, parando o dedo em uma mensagem específica. — O que tá escrito aqui? Parece importante.
Fez uma careta, como se estivesse prestes a desvendar um mistério de vida ou morte.
— Aliás… Você é meio doidinha de namorar assim pela internet, né? Ou só tava carente mesmo? — Ele arqueou uma sobrancelha e a olhou com aquele brilho malicioso nos olhos, já pronto pra mais uma alfinetada se ela deixasse.
20 notes
·
View notes
Text
Já completamente sem fôlego e com as pernas doendo, Xiaoli se deixou cair no chão e ficar ali mesmo sentada enquanto respirava fundo. Só tinha desistido, pois viu uma mulher mostrar um pouco de compaixão com a sua situação e tentar ajudá-la a pegar a sua filha canina. Quando viu ela tirando um pacote de petiscos da bolsa, já sabia que Rosy ia parar por puro interesse guloso. — Ai, cadelinha má! Você vai ver só, eu vou te deixar sem petiscos por um mês inteiro! — ralhou com a cachorra quando ela realmente foi para perto da mulher. Se levantou e se aproximou, a prendendo na coleira novamente. — Nossa, ainda bem que você tinha petiscos com você... mas é normal? Você andar com petiscos por aí?
Kyungmi estava fingindo que levava uma vida fitness enquanto tentava, sem muita dignidade, repetir algumas posições de pilates que tinha visto em vídeos aleatórios pela internet. A ideia era manter a pose zen e fingir equilíbrio interior, mas sua atenção foi roubada por um grito desesperado. A cachorrinha minúscula, um verdadeiro pacote salsichinha com quatro patas, disparou como um foguete pela grama. — Roooooooosy!!! Aqui, garota! — Kyungmi gritou, já se desequilibrando toda ao tentar levantar às pressas. Kyungmi, com a serenidade de quem adora fazer carinho em animais que não são seus, não perdeu tempo. Enfiou a mão na bolsa e puxou um saquinho de petiscos que tinha ganhado no evento da universidade, já balançando o pacote para chamar a atenção da cachorrinha.
29 notes
·
View notes
Text
Xiaoli quase se ajoelhou e agradeceu aos deuses quando pegaram sua filha canina, podendo finalmente parar de correr e respirar. — Sim! É essa mesma! — Apoiou as mãos nos joelhos e respirou fundo, tentando recuperar o fôlego perdido depois dessa perseguição toda. Se ajeitou quando ouviu o homem falando, voltando a ficar em pé de forma reta e se aproximou com as mãos esticadas para pegar a cachorrinha. — Ai, pior que não. Ela nunca fez isso antes, deve estar se sentindo agitada por estar em um lugar novo. Eu nunca tinha levado ela parar viajar comigo antes — comentou pegando ela no colo e já a prendendo adequadamente na coleira novamente. — Muito obrigada!
A caminhada meio lenta era o suficiente para que Yan se distraísse o suficiente depois de uma semana intensa de trabalho, principalmente se fosse na praia já que o barulho das ondas era de fato relaxante para si. Contudo a calmaria se acabou assim que passou a ouvir os gritos em sua direção e logo dois cães passaram a rodear suas pernas um correndo atrás do outro. O chinês não sabia muito bem o que fazer, mas pegou um dos cachorros e ficou torcendo para que fosse o cachorro certo. — É esse aqui? — esticou os braços meio desengonçado mostrando o cachorro que pegou e que não parava de se mexer. — Pelo jeito não é a primeira vez que ela faz isso, estou certo?
29 notes
·
View notes
Text
Xiaoli estava já começando a ficar ofegante de correr, não estava preparada para isso! Mas quando viu que tinha alguém indo a ajudar, chegou até a sentir um alívio. — Ela só morde gente que ela acha feia! — respondeu gritando para que ele ouvisse, e estava falando sério. Queria ela que fosse mentira, mas Rosy era uma cachorrinha muito especial. — Acho que a gente consegue! Meu deus, quase! — Esticou a mão e tentou puxar ela pelo rabo, mas Rosy conseguiu desviar de sua tentativa. — Ela está bem pertinho de você, dá o bote nela!
Antes que pudesse perceber que era um caso de fuga, se pegou rindo da criaturinha de pernas curtas tentando correr - o salsicha, no caso, que estava mais perto. Tinha um ponto fraco em todos os bichinhos, e era não só visível , como capaz de provar com seu histórico nas redes sociais. O grito da garota somente o fez rir mais. Yoonhak levantou meio perdido, mas se preparou para ser obstáculo do caminho que a Rosy - descobriu pelo grito - parecia seguir. "ELA MORDE?!" ele devolveu alto, segundo antes de correr.
29 notes
·
View notes
Text
— Cachorra fujona a vista! Pega pra mim! Segura ela! — gritou sem se preocupar se estava chamando muita atenção, pois essa era a intenção mesmo. Sua cachorrinha, Rosy, tinha se soltado da coleira e agora estava tendo que correr atrás de uma salsichinha na praia. — Rooooooosy! De onde você tirou tanta energia?! — gritou para a cachorrinha enquanto segurava o chapéu na sua cabeça para não sair voando enquanto corria.
29 notes
·
View notes