yohancabbaye-blog
yohancabbaye-blog
it's killing me and i can't walk away
143 posts
"O meu mundo não é como o dos outros, quero demais, exijo demais; há em mim uma sede de infinito, uma angústia constante que eu nem mesma compreendo, pois estou longe de ser uma pessoa; sou antes uma exaltada, com uma alma intensa, violenta, atormentada, uma alma que não se sente bem onde está, que tem saudade… sei lá de qu��!" - Florbela Espanca.
Don't wanna be here? Send us removal request.
yohancabbaye-blog · 10 years ago
Text
Hey there Lilah.
CAPÍTULO 06: The bet.
Bom, é hoje, pensou Lilah lembrando-se da aposta que teria que pagar com Giroud, afinal, ela não tinha escapatória, ele havia feito gol, e não apenas um, foram dois. Ela iria sair com ele e no fundo se animava com a ideia.
- Olá doutora. — Disse Giroud, que foi entrando na sala da mesma.
- Olá Olive. Suponho que tenha vindo falar de nossa aposta, já que o seu treinamento com os outros acabou.
- Sim, enquanto treinava estava me recordando que há um parque de diversões perto de onde vocês duas moram.
- Sim, fica a algumas quadras de casa. Porque? Como sabe disso? — Lilah indagou desconfiada.
- Eu sei aonde as duas moram, só isso. E vamos hoje, está bem?
- Está, eu poderia perguntar sobre o código de vestimenta, mas acho que não há por que perguntar disso.
- Vá como quiser.
- Olha que eu levo isso muito ao pé da letra, Olivier.
- Você poderia vestir até um saco de batatas e estaria linda. Você sabe que não podemos demorar muito, amanhã tem jogo.
- Eu sei, e não quero ser uma má influência para você, que leva para parques de diversões e fica fora de casa até tarde. — Ironizou ela.
- Você não é e nunca será. — Giroud disse, piscando para a moça. - Bom, nos vemos mais tarde. Au revoir, baby.
***
Lilah procurou seu agasalho favorito e ao encontrá-lo o vestiu, e foi até a sala, onde viu sua irmã assistindo televisão.
- Aonde vai assim?
- Não se lembra que eu perdi uma aposta para Giroud? Eu vou pagá-la. — Disse ela, dando de ombros.
- Eu pensei que vocês iam jantar, algo assim. 
- Não, vamos aqui perto de casa, volto cedo.
- Se você diz... Bom, eu queria te perguntar uma coisa.
- Pode falar.
- O que acha da Natalie morando conosco?
- Você sabe que ela não pode morar conosco. Nós trabalhamos. Além do mais, acho que ela nem se lembra mais de mim.
- E não podemos levá-la para o Arsenal? Ela ia adorar. E ela lembra de você sim, claro que eu admito que a levei poucas vezes quando você estava na clínica, mas ela nunca a esqueceria por isso.
- Se eles permitirem, não veria problema. Mas tenho que pensar sobre isso. Ainda hoje talvez lhe dê a resposta.
Tracy e sua irmã trocaram rápidos sorrisos, e a moça resolveu acompanhar sua irmã, já que Giroud estava esperando-a.
- Oi Tracy. — Giroud disse sorridente e beijando a bochecha de Lilah.
- Oi Olive. Juízo e divirtam-se. 
- Pode deixar.
Giroud dirigia sem pressa e como o local aonde eles iriam não era muito longe, ele não tivera problema para chegar e estacionar seu carro. Ao saírem, ele segurou a mão de Lilah e foram caminhando pelo parque, sem se importar com algumas pessoas que os olhavam.
- Parece que você nunca passa despercebido. — Sussurrou ela.
- Com uma mulher bonita como você, impossível. — Murmurou o francês.
- Por favor, Olivier. Que tal testarmos nossa pontaria com aqueles arcos?
Lilah apontou para Oli uma barraca na qual havia um rapaz convidando as pessoas para o jogo. Os dois se aproximaram e Olivier decidiu jogar, enquanto era observado pela moça, acertando boa parte de suas tentativas, e dando um grande urso de pelúcia como prêmio para Lilah, que sorria sem jeito.
- Merci, Giroud.
- Vamos para aquele. — Giroud apontou para outra barraca, e a moça o acompanhou.
- Olá casal bonito, se vocês conseguirem acertar o alvo e encher o balão de água, vocês ganham um prêmio. — Dizia o rapaz, entregando uma espécie de pistola cheia d'água para Lilah, e outra para Olivier que se entreolharam.
- Boa sorte. — Disse Giroud, com seu típico sorriso.
- Eu vou ganhar. — Disse Lilah.
- Seu histórico contra mim não é bom, você sabe.
Lilah e Giroud começaram a atirar nos alvos, tentando ver qual deles conseguia encher o bastante para conseguir estourar o balão. Até que ela conseguiu vencer Giroud, e ganhou mais um prêmio. A moça dava pequenos pulos e batia palmas rapidamente como uma criança que acabara de ganhar um doce.
- O que você havia dito sobre eu nunca ter ganhado nada de você? — Provocou ela.
- Sanders, isso não muda nada.
Giroud sorriu e aproximou-se da moça e beijou-a rapidamente. Eles ficaram por mais alguns minutos no parque, até ele resolver levá-la de volta para casa.
- Sabe, acho que Jade iria adorar um desses. — Disse ela, olhando para os ursos de pelúcia que carregava embaixo de cada braço.
- Sim, ela adora essas coisas, sempre compro um pra ela.
- Então ela pode ficar com um. É meu presente para ela.
- Gentileza sua.
Ambos entraram no carro e Giroud guardou ambos os ursos em seu carro.
- Eu me diverti bastante hoje, talvez até mais do que me lembrava. — Comentou ela, sorrindo para Giroud.
- Fico feliz, eu também me diverti bastante. Mas não queria que essa noite terminasse aqui. — Murmurou ele, já em frente à casa da moça.
- Do que está falando? —  Lilah o encarou desconfiada.
- Estou falando disso. — Olivier colocou uma das mãos no rosto de Lilah e a beijou intensa, talvez apaixonadamente, até se separarem e se entreolharem.
- Vai pro banco de trás, Lilah. — Ordenou ele, retirando seu cinto de segurança. A moça assentiu e meio sem jeito foi para o banco traseiro, e Giroud fez o mesmo em seguida, e logo eles retornaram ao seu beijo.
A moça retirava a camisa de Olive, enquanto ele abria o zíper do agasalho que ela usava, se livrando do mesmo, Giroud deu um meio sorriso ao ver que Lilah usava apenas um sutiã por baixo do agasalho e não hesitou em baixar um dos bojos do mesmo, deixando os seios da mesma à mostra, e indo com sua boca até um deles, o estimulando e vendo-o se intumescer enquanto sua mão se ocupava do outro e ele alternava. Ao terminar, seus lábios iam descendo lentamente para a barriga de Lilah, porém o toque do celular da moça os interrompeu.
- Aonde você está? Pensei que tinha dito que voltaria cedo, Lilah. — Reclamou Tracy.
- Giroud e eu perdemos a hora, me perdoe, já estamos chegando. — Respondeu ela, tentando enrolar sua irmã.
- Acho que você e ele perderam algo mais além da hora. Mas estou esperando. 
- Está bem, tchau.
Giroud a fitou meio sério, porém disfarçando sua frustração por não ter conseguido o que queria.
- É melhor sairmos ou sua irmã irá me matar por termos demorado. 
- É uma boa ideia. — Lilah falou, arrumando seu sutiã e vestindo seu agasalho, e Giroud fez o mesmo com sua camisa, logo ambos saíram.
- Não quer entrar?
- Já lhe causei problemas demais para uma única noite, Sanders. Nos vemos amanhã no jogo. — Disse Giroud, acenando para ela e Tracy, que apareceu na porta e indo até seu carro. — Boa noite, senhoritas.
- Tchau Olive. — Disse Tracy. — Você me deve explicações, mocinha.
Enquanto isso Giroud dirigia de volta para sua casa, pensando na moça e de como a irmã da mesma estragou seus planos. Paciência Olivier, paciência, dizia mentalmente. Mas não sei por quanto tempo mais terei, completou.
3 notes · View notes
yohancabbaye-blog · 11 years ago
Text
Train.
Fernando Llorente era quem comandava o trem, embora fosse apenas para um vídeo promovido por sua equipe, a Juventus, e todos que estavam ali encenando eram pessoas que trabalhavam no clube, entre jogadores e outras pessoas que exerciam diferentes cargos pelo clube, entre eles, Chris. O espanhol mal havia imaginado que ela também estava no trem, e ao terminarem as gravações do vídeo, ele deu de cara com a moça. Christinny encarou Fernando à sua frente, dando uma olhada de cima a baixo em suas roupas, notando como ele ficava atraente vestindo-as, e deu uma leve mordida em seu lábio. Fernando fez um aceno de cabeça para a moça, que o retribuiu e rapidamente ele se dirigiu a cabine do piloto, respirando ofegante.
- O que houve, Fernando? — Indagou Giovinco, ao ver como o espanhol estava.
- Não houve nada. — Respondeu ele rapidamente.
- Tem certeza? Você me parece um pouco nervoso. — Disse Giovinco, tentando imaginar por qual motivo seu companheiro de equipe estava tão desconcertado, até que ele esboçou um leve sorriso, descobrindo a razão. - É porque a Chris está aqui, não é?
- O quê? Está tão óbvio assim?
- Não existe outro motivo se não esse para você estar tão nervoso, amigo.
- Está bem, é sim por causa dela. Eu a vi sentada no trem, estava com um vestido que a deixava bastante atraente, mais do que eu já a acho. — Fernando sorriu ao lembrar-se. - E de repente me deu vontade de fazer amor com ela aqui no Frecciarossa.
- E por que não faz isso? — Sugeriu Giovinco. Fernando franziu de leve seu cenho.
- Talvez você tenha razão. Mas ao mesmo tempo acho arriscado.
- Todos nós sabemos de você e Chris, até o Conte sabia, e o Allegri sabe também, então não precisa ter qualquer receio de estar com ela, vocês são maiores de idade e podem ficar juntos quando quiserem. Exceto nas dependências do clube.
- É eu sei, isso poderia custar mais o emprego da Chrissy do que o meu. Não chegaria a esse ponto. — Justificou Fernando.
- E então, você já decidiu o que vai fazer?
- Sim, formiga atômica. — Fernando esboçou um sorrisinho e saiu à procura de Christinny, até se deparar com a moça.
O espanhol olhou fixamente para ela e pegou sua mão, a levando para uma cabine do trem, fechando a mesma e empurrando-a contra a parede do local, e segurando um de seus braços com sua mão, enquanto se aproximava da boca de Chris, começando a beijar com intensidade, fazendo sua língua explorar a boca da mesma, enquanto suas línguas timidamente se encontravam. Chris enroscava seus dedos nas mechas castanhas de cabelo do espanhol, enquanto sentia a ereção do mesmo pressionar sua barriga. Fernando encostou sua testa a da moça e respirava ofegante.
- Chrissy, eu quero você aqui e agora. — Murmurou ele, passando o dorso de sua mão na bochecha da mesma.
- Fernando…
- Eu sei que você me quer. Eu vi o jeito que você me olhou quando me viu com essas roupas. Além de já termos dormido juntos antes, cariño. Por favor..
Fernando novamente beijava os lábios de Chris, dessa vez com certa doçura, enquanto sua mão envolvia delicadamente seus cabelos. Ele interrompeu seus beijos e seus lábios desceram até o pescoço da mesma, ao qual ele beijava e passava sua barba pelo local, enquanto se livrava de suas roupas. Uma doce e lenta tortura que arrancava grunhidos de Chrissy, e fazia a moça puxar com um pouco mais de força as mechas do cabelo do espanhol. Fernando sorria com malícia ao perceber que ela gostava, e fez suas mãos deslizarem pelo corpo da moça. O espanhol então segurou as pernas de Chris e levantou-a, fazendo suas pernas envolverem a cintura do mesmo. Chris soltou um gemido abafado ao sentir a ereção de Fernando que agora estava próxima de sua calcinha.
- Tem ideia do quanto eu desejo você, Chrissy? — Murmurou Fernando no ouvido da moça, enquanto dava pequenos beijos perto do local. Ele então a colocou no chão e retirou o vestido que ela usava, e as peças restantes que cobriam seu corpo.
- Seja minha, Chris.
- Eu sou sua, toda sua. — Sussurrou ela.
O espanhol virou o corpo da moça, a fazendo apoiar seus braços na parede da cabine, e pegou o invólucro de papel laminado, rasgando-o e colocando a camisinha em seu membro. Fernando puxou levemente o quadril da moça e acariciou de leve o traseiro de Chrissy, penetrando devagar seu membro no mesmo e ficando parado por alguns segundos até começar seus movimentos dentro da mesma, retirando e colocando seu membro e preenchendo-a por completo, enquanto levava sua mão ao cabelo da mesma e enrolava os cabelos em seu punho. Fernando era incessante e seus movimentos eram precisamente calculados e os mesmos ficavam fortes à medida que ele ouvia os gemidos de Chris.
- Oh, por favor Llorente. — Murmurava ela, mordendo seu lábio. Chris deu um gemido alto e chegou ao seu clímax, respirando ofegante. O rapaz levou seu dedo indicador até a intimidade da moça e começou a fazer movimentos lá dentro.
- Você logo ficou molhada, Chris. Eu gosto muito disso. — Sussurrou Fernando, retirando seu dedo do local e continuou a preencher a moça, até gozar dentro dela e retirar seu membro dali, aproximando seu corpo ao dela e dando breves beijos no ombro da mesma, que relaxava seu corpo.
- Você tem um cheiro doce, Chrissy. E um gosto muito bom.
A moça corou e Fernando passou sua mão no rosto da mesma e a beijou. Ele abaixou-se logo em seguida e entregou as roupas de Chris, que as vestiu enquanto via Fernando fazer o mesmo.
- Você ficou tão bonito com essas roupas. — Comentou Chris.
- Gracias, mi amor. — Murmurou ele, abrindo a porta para Chris sair primeiro da cabine, e ao saírem deram de cara com Giovinco, que sorriu para os dois.
- Fernando. Doutora. — Disse ele, acenando com a cabeça para cada um.
- Olá Sebastian. — Respondeu Chris, um pouco sem jeito e baixando sua cabeça. Fernando levantou seu queixo com a mão e depositou um breve beijo em seus lábios, sem se importar com a presença do rapaz.
- Nos vemos depois, está bem? —  Sussurrou, piscando para a mesma que assentiu e foi embora.
- Então deu certo, hein senhor Fernando comandante do Frecciarossa Llorente? — Provocou Giovinco.
- Claro que sim. — Llorente sorriu vitorioso como se houvesse acabado de marcar um gol pela Juventus.
- Vamos embora.
Fernando e Giovinco desceram do trem, após chegarem ao seu destino final, e dali tomaram seus próprios rumos.
0 notes
yohancabbaye-blog · 11 years ago
Quote
Eu sou uma pessoa excitável que só entende vida liricamente, musicalmente, em quem sentimentos são muito mais fortes que a razão. Eu estou tão sedenta para o maravilhoso que só o maravilhoso tem poder sobre mim. Qualquer coisa que eu não possa transformar em algo maravilhoso, eu deixo ir. Realidade não me impressiona. Eu só acredito em intoxicação, em êxtase, e quando vida ordinária me algemar, eu escapo, de uma maneira ou de outra. Nenhum muro mais.
Anais NIn  (via oxigenio-dapalavra)
5K notes · View notes
yohancabbaye-blog · 11 years ago
Quote
Alguém entra na sua vida, rouba seu tempo, destrói sua confiança, agride sua auto-estima, estilhaça o pouco que resta da sua esperança no amor. E sai ileso. Não adianta desperdiçar sofrimento por quem não merece. É como escrever poemas em papel higiênico e limpar o cu com os sentimentos mais nobres.
Cazuza.   (via ajustador)
33K notes · View notes
yohancabbaye-blog · 11 years ago
Quote
Sabe qual o problema em esquecer alguém? Muitas vezes nós não queremos esquecer. Queremos nos segurar a cada momento, cada memória, queremos que as fotografias se mexam e se transformem em realidade. Eu sei, não é fácil esquecer alguém que fez parte dos melhores momentos da sua vida.
Recontador.   (via soupoetico)
80K notes · View notes
yohancabbaye-blog · 11 years ago
Quote
Como a gente muda, meu Deus. Como os sonhos mudam. Alguns foram embora, me deixaram. Outros cresceram juntinho comigo. Alguns sonhos, impacientes, fizeram as malas e se foram sem ao menos deixar uma foto como lembrança. E eu fico aqui, um pouco saudosa, tentando lembrar o que um dia eu quis.
Clarissa Corrêa.  (via soupoetico)
43K notes · View notes
yohancabbaye-blog · 11 years ago
Photo
Tumblr media
259K notes · View notes
yohancabbaye-blog · 11 years ago
Quote
Somos colecionadores de decepções.
Projota.  (via iftodaywas-yourlast-day)
12K notes · View notes
yohancabbaye-blog · 11 years ago
Quote
Mudei tantas coisas para que você pudesse gostar de mim, quando na verdade você tinha que gostar exatamente do que eu era.
Luna, 1996. (via mortices)
4 notes · View notes
yohancabbaye-blog · 11 years ago
Quote
A sua foto tá bem escondida, mas claro que não joguei fora. É igual a você; prefiro não encontrar, mas não consigo me desfazer.
Soulstripper   (via reatou-se)
69K notes · View notes
yohancabbaye-blog · 11 years ago
Quote
Foram tantas brincadeiras, tantas conversas, tantas risadas e olhe agora. Nem conversamos mais.
Caio Fernando Abreu.  (via novembru)
49K notes · View notes
yohancabbaye-blog · 11 years ago
Quote
Eu tenho que estar bem, sem estar bem… Isso cansa.
Cartas dos Derrotados.      (via puerto-seguro)
98K notes · View notes
yohancabbaye-blog · 11 years ago
Quote
O meu problema é acreditar que as pessoas vão até o final por mim, só que boa parte mal passam da metade.
O menino Charlie (via antipoetico)
6K notes · View notes
yohancabbaye-blog · 11 years ago
Quote
Bem no fundo, os jovens são mais solitários do que os adultos.” Li isso em algum livro e ficou na minha mente. Pelo que posso dizer, é verdade.
O diário de Anne Frank. (via ocasionadora)
35K notes · View notes
yohancabbaye-blog · 11 years ago
Quote
Você não me ama, e nem nunca me amou, porque se me amasse, não tinha partido quando te pedi pra ficar.
Cartas para Patrícia.   (via sou-guerra)
2K notes · View notes
yohancabbaye-blog · 11 years ago
Quote
Eu chorei intermináveis lágrimas, e cada uma delas implorava sua volta.
Cartas de um coração morto.  (via desvalorizavel)
4K notes · View notes
yohancabbaye-blog · 11 years ago
Quote
Sou uma pessoa boa e dias ruins é o que não falta pra mim, pessoas ruins é o que não falta também, mas nem por isso eu deixo de ser o que eu sou pra agradar alguém. As vezes fica difícil, só sei que quero sair do lugar, de perto das pessoas, e ficar comigo mesma já que sou a unica em certos momentos que me faz bem. E as vezes isso cansa, mas nem por isso vou desistir, talvez seja ser forte assim. Não sei, tem tanta coisa que esta por vir, e o que eu não sei, descubro depois.
Dandara (via ser-incomparavel)
28 notes · View notes