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Yulyeong
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yulyeong-hq · 2 years ago
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É um adeus...
Chegamos a quase seis meses de comunidade muito orgulhosas do nosso trabalho na Yulyeong. Não fomos perfeitas, mas fizemos sempre o possível para melhorar e deixar as coisas mais agradável para os players. Então só temos a agradecer o tempo e a confiança que tiveram na gente, no plot, e na nossa comunidade.
Porém, não podemos ignorar o movimento baixo. Ainda temos uma penca de unfollows para postar, nenhuma nova aplicação, e isso nos fez pensar no futuro da comunidade. A Yulyeong sempre foi pensada para não ser um peso para nós, muito menos para nossos players, e não está valendo a pena o trabalho de manter a comunidade com tão pouco movimento, mesmo que reconhecendo o esforço de alguns para manter nosso cantinho funcionando.
Não encerramos por nenhum outro problema interno ou externo, além da baixa movimentação, então é uma pena termos chegado nesse fim. Tivemos uma ótima experiência nessa comunidade, tanto como moderação tanto quanto player, mas saber a hora de encerrar faz parte das nossas responsabilidades.
Esperamos que encontrem bons lugares para jogar e que continuem se divertindo acima de tudo pela tag. Estamos aqui pela diversão, e felizes que nunca tivemos de lidar com nada pior. Que vocês possam lembrar da Yulyeong com carinho, assim como nós. *camiseta de saudades eternas* Beijos e abraços, Eevee & Ditto. <3
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yulyeong-hq · 2 years ago
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Um final de semana no meio da tranquilidade da floresta de Daepo parece o plano ideal para aproveitar a chegada da primavera. Com as temperaturas cada vez mais amenas, muitas flores e vegetação local estão cada vez mais bonitas e coloridas, rendendo uma das mais belas paisagens de Sokcho. Pensando nisso, nossa querida E-tour não perdeu tempo em organizar uma excursão para o Camping de Daepo, contendo a melhor estrutura para iniciantes. 
O Camping
Localizado na região de Daepo, fica exatamente após o bairro e antes do coração da floresta. É uma área cercada, com iluminação apenas no cerco dos muros, deixando os campistas sobreviverem apenas na luz natural. A base na entrada do camping conta com um posto de primeiros socorros, de segurança, algumas máquinas de comida e um responsável pela organização das barracas e grupos. 
Uma fila de tendas se estende pelo camping, em um terreno plano, preparado para que seja armada as barras. As tendas protegem de chuva e frio em tempos mais severos. 
Dentre as atividades oferecidas pelo Camping temos:
Trilhas;
Banho de rio;
Escalada;
Tirolesa;
Roda de música;
Fogueira durante a noite;
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A excursão
O grupo irá se encontrar na própria E-tour, no dia 31 de março, sexta-feira, às 19h para a partida. 
Um ônibus levará todos até o camping em um trajeto de quarenta minutos.
Todos devem levar sua própria barraca, colchões e etc. Quem não tiver, poderá ter a opção de alugar no próprio camping por um valor mais elevado. 
As comidas também são responsabilidade de cada um, pensando nas possibilidades de utilizar apenas uma fogueira como auxílio. 
O retorno será no dia 02 de abril, domingo, saindo de Daepo às 14h. 
O valor por pessoa é o de ₩43900 (cerca de R$170,00).
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Notas OOC
E como prometido, aqui está nosso evento de acampamento! 
Dessa vez, deixaremos livre para que vocês se organizem quanto as acomodações, então sugerimos que, caso seja do interesse compartilhar uma barraca, que vocês usem essa oportunidade para buscar plots, se não, é super possível ficar sozinho em uma. As atividades são diversas, então oportunidade para interagir não faltará! 
As postagens podem ser feitas com a hashtag #YULCAMP.
Vocês estão livres para criarem grupos de interação, só pedimos que adicionem a moderação e divulguem na timeline. 
No mais, esperamos que aproveitem! Qualquer dúvida ou sugestão, dm ou ask estão abertas.
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yulyeong-hq · 2 years ago
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Bem-Vindo, @yul_jaehwan! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Kang Jaehwan. Faceclaim: DPR Ian - Solista. Nascimento: 20/04/1988. Nacionalidade e etnia: Australiano, coreano. Ocupação: Músico e DJ na Sinkhole. Bairro: Daepo-dong.
TW na bio: Agressão, relacionamento abusivo, álcool e drogas.
BIOGRAFIA
Aparentemente nascer em uma família disfuncional, te torna um adulto disfuncional. Sendo o mais velho de outras cinco irmãs, Jaehwan precisou ser meio que um segundo pai para elas, até porque o pai mesmo não passava de um bêbado qualquer que só aparecia no apartamento para dormir e bater na esposa e nos filhos.
Os pais de Jaehwan decidiram sair da Coreia do Sul para dar uma chance àquilo que chamavam de “sonho americano”, mas que não era nada mais do que um pesadelo. O patriarca, Jaechan, não deixava que a mãe da família trabalhasse, afirmando que o único trabalho digno para uma mulher fiel era ficar em casa cuidando do filho, que até então era um só. Em pouco menos de dois anos a queda foi brusca, além do inimaginável. Ninguém ali falava um inglês decente e Jaechan vivia pulando de emprego em emprego, cada um pior que o outro onde o pagamento mal dava para o básico do mês, durando o máximo para pagar o aluguel do apartamento minúsculo que viviam e comprar algumas fraldas descartáveis e um pouco de comida.
No começo, não era tão disfuncional assim. Sua mãe dizia que ainda existia um pouco de amor ali, que Jaechan se importava com ela e com o filho, mas a instabilidade dos empregos e a dificuldade de se adaptarem ao idioma e ao novo país, levou ao alcoolismo, abuso, envolvimento com pessoas “barra pesada”, como ela costumava dizer. Não existiam brigas nem discussões, mas era sempre um clima muito pesado e, com Jaehwan maior, ele conseguia entender mais ou menos o que acontecia. A adaptação para ele não foi tão difícil já que o seu idioma nativo era o inglês, graças à uma vizinha de porta que mexeu alguns pauzinhos para ele conseguir ir para a escola onde, assim como a sua casa, não era um mar de rosas. Era um dos poucos “estrangeiros” da instituição, parte da minoria asiática que era o fundo da cadeia alimentar. Aqueles que sofriam bullying, praticavam com ele e mais uns dois gatos pingados que nem a direção da escola se importava.
Já que tudo que é ruim pode e vai piorar, Jaehwan não era mais filho único. A primeira bebê veio, criando algumas dívidas hospitalares já que não tinham um puto no bolso para pagar e piorando em 100% a estrutura da família. Logo, mais algumas filhas vinham, contabilizando o total de cinco meninas. Jaehwan e cinco meninas. Ao nascimento da última, em 2003, Jaehwan tinha apenas 11 anos e a responsabilidade de ter que agir como um pai era esgotante. Além de ter que aguentar mil desaforos em casa, na escola era a mesma merda. Os únicos amigos que tinha, se é que dá pra chamar de amigos, eram bem mais velhos do que ele que insistiam em o chamar de Jake porque, segundo eles, Jaehwan era um nome muito complicado. Enquanto Jaehwan tinha seus doze anos de idade, o mais novo daqueles amigos já estava com 15 e o mais velho passava dos 18. Bom, pelo menos ele não estava mais tão sozinho… Né?
Na medida em que os anos passavam, seu caminho era trilhado de uma forma que sua mãe jamais desejou. Com apenas 15 anos, largou a escola, se envolveu com bebidas, drogas, brigas com qualquer um que cruzasse seu caminho e principalmente com o pai que o batia como se fosse um cumprimento. E, claro, Jaehwan revidava.
A família Kang estava atolada em dívidas hospitalares e não demorou até que a assistência social tirasse a guarda das crianças. Jaehwan não iria pra um abrigo, nem fodendo. Então encontrou solução indo para as cidades vizinhas e deu o seu jeito lá. Conheceu algumas pessoas de confiança duvidável, mas que o introduziram à música, como um auxiliar de palco e a sua função era guardar os instrumentos, marcar os shows e fazer a divulgação, em troca de cama, comida e roupa lavada — e algumas vezes até o ensinavam a tocar uma música ou outra ao ponto de ter conseguido fazer algumas participações nesses shows. Como se estivesse ressurgindo de todo o inferno, Jaehwan também passou a compor e a vender as letras, o que o ajudou a juntar uma graninha. Depois de alguns anos, com quase dezoito, tinha conseguido uma certa quantia de dinheiro e decidiu voltar para a Coreia do Sul.
O ano era 2010, pela internet havia conseguido contatar uma irmã de sua mãe e acabaram se reencontrando. Jaehwan não era mais o delinquente que era um tempo atrás. Bem, não era tanto. Ainda bebia, fumava, brigava, mas tudo na medida certa. Ele e sua tia se davam muito bem, surpreendentemente bem para duas pessoas que nunca tinham se visto na vida, mas ela dizia ser tão doida quanto ele na sua época de adolescente, o que era um assunto em comum que tinham para botar em dia.
Jaehwan voltou a se apresentar em algumas casas de show ali em Seul, fazendo o seu nome pouco a pouco e com muita dificuldade, já que um moleque que nem 20 anos havia completado direito não passava credibilidade nenhuma. Junto disso, trabalhava com qualquer coisa que lhe aparecesse pela frente, juntando toda a grana que ganhava.
Nesses shows que fazia, acabou conhecendo uma mulher, Nari, com quem futuramente tentou construir algum tipo de relação. Eles acabaram indo morar juntos depois de alguns meses “namorando” e também porque Nari estava grávida. Era estranho. Ele gostava dela, mas não a amava. Na verdade, odiava a ideia de acordar todos os dias com aquela pessoa do seu lado e ter que tirar forças para aguentar o estresse que seria. Nari era instável demais. Alcóolatra ao ponto do café da manhã ser uma torrada e um shot de vodka. Viciada em remédios ao ponto de tomar remédios para dormir para se manter acordada. Agressiva ao ponto de bater em Jaehwan a troco de nada. E infiel ao ponto de levar outros caras para o apartamento deles sem se importar se namorado estaria lá ou não. E, para melhorar, ela fazia tudo isso estando grávida da filha deles. E Jaehwan, por sua vez, se mantinha naquele inferno pela filha.
Por sorte, em 2014, Hayoon nasceu sem sequelas além de uma bronquite grave que lhe rendeu alguns meses na UTI neonatal, onde Jaehwan passava seus dias e noites, sem imaginar que logo no dia da alta Nari fugiria com a bebê. Desde então, Jaehwan luta na justiça para que tivesse, pelo menos, um fim de semana com a filha, o que era sempre negado e o combinado se mantinha em 15 minutos por dia com visita assistida pela mãe instável. Não, Nari não tinha mudado nada, pelo menos não para melhor.
Na tentativa de ter uma vida um pouco melhor para, quem sabe, o juiz ficar um pouco do seu lado, Jaehwan decidiu se mudar para Sokcho por convite de um amigo e acabaram dividindo a casa por um tempo até que conseguisse um lugar próprio. Ainda vivia de música, vendendo composições e se apresentando, com isso conseguindo um horário fixo como DJ no Sinkhole logo que havia chegado ali na cidade. Era uma boa oportunidade para tocar músicas da sua própria autoria e, claro, tinha que aproveitar a chance. Sua vida profissional não era tão bem vista diante do júri, mas pelo menos estava fazendo a sua parte e o máximo que conseguia para ter uma boa estabilidade financeira e, quem sabe assim, construir uma relação boa com a filha que não fosse baseada apenas em mandar dinheiro toda semana.
OOC: +18. Temas de interesse: Friendship, angst, crack, fluff, violence. TW: Transtorno alimentar.
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yulyeong-hq · 2 years ago
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Atividade na timeline
Oi pessoal, nós mods, estávamos conversando sobre a movimentação da comunidade nos últimos dias e decidimos que seria importante e necessário fazer um aviso para conversarmos com vocês também, players, sobre isso.
Passamos por um período de saída de personagens antigos e a entrada de personagens novos, porém, mesmo que continuemos recebendo aplicações na semana, isso não parece surtir tanto efeito, pois a maioria dos personagens não estão se fixando. Então, notamos pouca participação na timeline, que bem, é o principal meio de interação entre os personagens.
Não queremos fechar a comunidade, continuamos pensando em eventos, plot drops e aceitando sugestões para movimentar o espaço, mas para isso precisamos que vocês também participem, engajem e saiam um pouco das dms para movimentar a timeline, no dia-a-dia e nos eventos. Dá pra notar quem fica online nas dms, sempre aparecendo em momentos específicos ou sempre junto de outro personagem.
Tanto que, para o próximo evento, que pretendemos realizar um acampamento, pedimos que vocês interajam mais e recebam bem os novatos, de maneira que todos possam jogar de igual para igual, independente do tempo na comunidade. Sei que todo mundo quer ficar grudado com os amigos, e nosso sorteio na última viagem não foi bem sucedido, mas é importante para quem não conhece ninguém. Tentem sair um pouco da caixa. Caso isso não aconteça, teremos que diminuir a frequência dos eventos, já que as interações também são baixas e temos bastante trabalho e compromisso em trazer eventos, não queremos que se torne uma sensação de perda de tempo.
Nossa decisão é de diminuir o número de vagas também, visto que não temos a procura de antes e assim, voltando em breve para nossa ideia inicial de 65 vagas. Pois estamos tendo apenas mais trabalho com mais fichas, alterações, e pedidos, sendo que a maioria não permanece na comunidade (às vezes nem uma semana ou um dia).
Queremos saber do interesse de vocês em continuarem nesse espaço para que assim possamos seguir com a comunidade. Contem com a gente para o diálogo, estamos procurando o melhor para todo mundo, tanto nós quanto vocês todos.
Eevee & Ditto.
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yulyeong-hq · 2 years ago
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Bem-Vindo, @yul_kiyoshi! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Harada Kiyoshi. Faceclaim: Nakamoto Yuta - NCT. Nascimento: 13/11/1995. Nacionalidade e etnia: Japão, japonês. Ocupação: Produtor de som no Sokcho Observatory. Bairro: Joyang-dong.
BIOGRAFIA
É na meia luz de Sokcho que Kyo vive. O japonês é visto com facilidade tocando em barzinhos encardidos com nada além do violão de segunda e um charme boêmio de um poeta maldito. Dos cabelos compridos até às unhas pintadas, nada em Kyo seria esperado de Harada Kiyoshi, o filho promissor de uma influente família de Osaka.
Nunca foi um tipo revoltado. Pelo contrário. Desde garotinho, era acostumado a acompanhar o pai em reuniões, sorrir e manter conversas em mandarim e em francês sobre comércio exterior e relações internacionais. Acontece que isso nunca foi o que ele queria para si. Seu coração batia mais rápido quando se escondia no banheiro para ouvir os rifts de Miyavi.
Percebeu que ou rompia com a família ou consigo mesmo e nenhuma das opções parecia boa. Depois de muito pensar, entendeu que o único jeito era se afastar dos pais, mas apenas o suficiente para conseguir respirar. Sabia muito bem que pararia numa fogueira se anunciasse que estudaria Música – antes mesmo de falar a palavra “brincadeirinha”.
Optou por Comunicação, cursando os dois primeiros anos ainda em Osaka antes de dar mais um passo em direção ao seu verdadeiro objetivo. Disse aos pais que seguiria a carreira diplomática e pediu transferência para uma universidade sul-coreana sob o pretexto de ampliar a network. Tudo calculado, claro. Que país seria melhor do que a Coreia do Sul para perseguir a carreira musical?
O problema é que o nome Harada não era conhecido apenas no Japão. Precisou planejar com muito cuidado onde se instalaria para viver seu sonho sem correr tanto risco de ser descoberto antes de alcançar seu objetivo. Foi assim que descobriu Sokcho, e nas sombras daquela cidade, quase fantasma, encontrou seu esconderijo ideal.
Tantas voltas e disfarces atrasaram o japonês, inevitavelmente. O curso não era exatamente o que ele queria, mas lhe permitia mexer com som, algo que ele descobriu que realmente levava jeito. Só que para se tornar alguém no mercado fonográfico sul-coreano era preciso bem mais do que talento e vontade.
Sem um padrinho para facilitar a jornada, nem a coragem de botar a cara no sol, os anos de faculdade vieram, passaram e Kyo avançou pouco em direção ao seu sonho. Hoje, ele trabalha como produtor de som no Sokcho Observatory durante os dias e usa as sombras da noite para fazer apresentações de final de semana em casamentos, aniversários, barzinhos, bingos para idosos e toda e qualquer oportunidade que apareça.
OOC: +18. Temas de interesse: Todos.
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yulyeong-hq · 2 years ago
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Bem-Vinda, @yul_yuyan! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Wang Yuyan. Faceclaim: Daimeng - ex-SNH48. Nascimento: 08/02/1993. Nacionalidade e etnia: China, chinesa. Ocupação: Bombeira - Corpo de bombeiros de Sokcho. Bairro: Nohak-dong.
BIOGRAFIA
Por trás de olhos castanhos se escondia uma história que crianças de 10 anos não deveriam ter vivido ainda. Wang Yuyan era natural da China, mas foi forçada a sair de seu país de origem junto à mãe, em uma noite confusa, onde ela não se lembrava de nada a não ser borrões. Era algo sobre seu pai e a morte. Detalhes que sua mãe não a disse até que fosse grandinha o suficiente.
Sua mãe trabalhou como babá em uma casa de ricos, enquanto Yuyan ficava pelos cantos observando, isso quando era permitida de ficar lá. Na escola, era sempre a criança assustada e reclusa, que não sabia bem como fazer amizades e, vez ou outra, assustava-se com a diferença do idioma, levando-a às lágrimas. Cresceu bem, sim, com o pouco dinheiro que a mãe tinha para sustentar, mas não de uma forma confortável, dentro daquele universo assustador e diferente.
A pequena casa em Sokcho, na vizinhança de Daepo foi conquistada com bastante suor. Não era um local tão bonito, mas era um teto e uma vizinhança que parecia promissora. Foi quando Yuyan conseguiu começar a se soltar um pouco para brincar com as crianças dali e realmente ter uma infância. E assim o tempo foi passando, ano após ano.
Diploma na mão, Yuyan decidiu seguir carreira respeitando um pensamento de sua infância, de que ela seria muito corajosa um dia. O corpo de bombeiro de Sokcho nunca foi tão movimentado, mas a pequena Yuyan achava um máximo aquele universo, e foi por conta dela que ingressou àquele mundo.
Em alguns anos de trabalho, mudou-se com a mãe para a área de Nohak, para terem um conforto a mais que Daepo não proporcionava, além do perigo de morarem por lá.
A Yuyan adulta, diferente da sua versão criança, tinha mais amizades, apesar de não se abrir para tantas pessoas. Seu círculo era pequeno, mas confiava em todos. Por dentro, ainda era aquela criança assustada com tanta novidade, mas que se esforçava para mostrar a si mesmo que se encaixava ali. Trabalhava muito e descansava pouco, tentava ser o mais gentil possível com todos ao redor e dar orgulho à mãe, que já tinha sofrido tanto nos últimos anos. Suas relações eram sempre rasas, pelo medo de que qualquer um machucasse a criança em seu peito. Porém, pouco a pouco, Yuyan precisava aprender a deixar essa criança crescer.
OOC: +18. Temas de interesse: Friendship, shipping, angst, crack, fluff, smut. TW: Homofobia.
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yulyeong-hq · 2 years ago
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Bem-Vindo, @yul_kiwoo! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Jeong Kiwoo. Faceclaim: Kim Sunwoo - TBZ. Nascimento: 15/05/2000. Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreano. Ocupação: Recepcionista na E-Tour. Bairro: Joyang-dong.
TW na bio: Morte.
BIOGRAFIA
bKiwoo nasceu em uma família humilde, que sempre se esforçou muito para se sustentar. Então, desde pequeno, Kiwoo tinha o sonho de ajudar sua família a crescer na vida, principalmente seus pais que sempre se esforçaram para que ele pudesse sobreviver. Começou a trabalhar desde os 15 anos de idade, dividindo uma rotina com a escola. Seu pai exigia que ele terminasse a escola e foi assim que conseguiu terminar, entre trancos e barrancos. No entanto, ele não se esforçava, desde que pudesse crescer de vida e ajudar seus pais a sustentarem a casa. Por dois anos, ele manteve a ilusão que estavam conseguindo manter tudo sob controle, sem imaginar o que aconteceria logo em seguida.
Seu pai estava pegando dinheiro emprestado com um agiota e ele estava sendo cobrado. Kiwoo descobriu isso quando um dia voltou para casa e viu que seu pai havia tomado uma surra como uma forma de aviso. Kiwoo se desesperou e tentou correr atrás para conseguir algum dinheiro a fim de quitar a dívida. No entanto, a quantia era alta e com os juros ela sobrava de valor; não parecia ser algo que um adolescente [18 anos na época] conseguiria facilmente. No entanto, Kiwoo nunca desistiu e persistiu, fazendo bicos e sempre procurando trabalhar em vários empregos ao mesmo tempo. Seu sonho de ir a faculdade estudar arqueologia não podia ser alcançado enquanto ele não quitasse as dívidas de sua família. Ele abandonou seu sonho pelo bem maior de proteger sua família, mas não conseguiu a tempo.
No dia em que não estava em casa, Kiwoo chegou mais tarde depois de passar a tarde trabalhando. Ele encontrou seus pais e seu irmão mais velho, mortos no chão da sala. Ele tentou ligar para o hospital, mas já era tarde demais, os três estavam mortos. Kiwoo teve de enterrar os três, praticamente juntos, e teve que voltar para casa onde viveu pelos próximos meses. No entanto, ficar na casa que cresceu lhe trazia péssimas memórias e ele já não aguentava mais ficar cercado pelos fantasmas da família. Então, ele conseguiu vender a casa, mesmo sendo pago apenas a metade do valor que valia e se mudou para outro bairro, passando a viver sua vida sozinho.
OOC: +18. Temas de interesse: Todos.
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yulyeong-hq · 2 years ago
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Bem-Vinda, @yul_jinri! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Shin Jinri. Faceclaim: Yerin Baek - solista. Nascimento: 26/06/1997. Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreana. Ocupação: Tatuadora e musicista. Bairro: Daepo-dong.
TW na bio: Abuso de drogas, morte, negligência parental, relacionamento abusivo.
BIOGRAFIA
Apesar de ser nascida e criada numa vila pequena na província de Gyeongsang do Sul, a jovem Shin Jinri parecia ter trocado de corpo desde criancinha. Não era nada adaptada com a própria realidade, porém bastante compreensível diante da família um tanto disfuncional com quem convivia todos os dias, onde ela foi praticamente criada apenas por sua avó amorosa por conta de problemas financeiros dos pais, que viviam fora para trabalhar e raramente tinham tempo para dar atenção à filha. Teve alguns anos de paz durante a infância e o início da adolescência enquanto estava morando apenas com a avó, intercalando com a vida bastante conturbada que tinha com os pais, tendo constantes brigas por conta de seu comportamento rebelde. Durante o ensino fundamental e médio, fez trabalhos de meio período em segredo para juntar dinheiro ao mesmo tempo que estudava para entrar em uma boa faculdade e viver por conta própria. Ao mesmo tempo que Jinri se desdobrava e tentava ao máximo se esforçar nos estudos pelo seu próprio futuro, ela começou a despertar interesse em duas de suas maiores paixões futuras: a música e tatuagem, tudo através de uma pessoa em específico. Apesar de ser coreano, ele atendia pelo apelido de “Sid” por conta dos Sex Pistols e era o típico punk que “frequentava” entre muitas aspas a mesma escola que ela. Foi pura coincidência eles se conhecerem e mais coincidência ainda se conectarem tanto e com tanta rapidez. Ele apresentou todas as bandas que ela gosta até os dias atuais, o estilo que usa até hoje, ensinou a tocar guitarra, praticamente tudo começou com Sid. O apelido tinha sido escolhido de acordo com os gostos do rapaz e com a aparência física e estilo similares ao artista, mas não era só isso que os dois tinham em comum e demoraria um tempo até Jinri começar a perceber as bandeiras vermelhas.
Na altura do ensino médio, apesar de aparência e gostos semelhantes a uma delinquente, tinha planos e notas suficientes para ir para outra cidade estudar artes e começar a tatuar como emprego secundário. Porém, claro que isso não veio de graça. Os colegas de classe vinham com sete pedras na mão ao ver o estilo diferenciado da garota. Assédio moral, xingamentos, armações, até ameaças físicas foram direcionadas à Jinri que nada tinha feito além de ser diferente, sentindo mais ainda que ela não teria um lugar para se sentir em casa. Ela se sentia fraca, impotente diante do mundo que a rejeitava, se excluía cada vez mais e já estava pronta para aceitar que aquela seria sua realidade para sempre. Essa vivência criou uma série de paranoias na cabeça da adolescente, criando inseguranças sobre si e uma autoimagem cada vez pior. Em resposta a tanta negatividade, uma muralha foi criada ao seu redor - já que as pessoas gostavam tanto de se aproximar apenas para machucá-la, ela não deixaria que ninguém mais ousasse chegar perto, intimidando qualquer pessoa que tivesse o potencial para tal. Apenas as poucas pessoas que confiava, a maioria conhecidas através de Sid, poderiam chegar minimamente perto dela. Ela começou a se isolar mais em seu círculo, ser cercada pelos conhecidos do rapaz e sempre estar próxima do próprio, sempre ao seu alcance, mas ainda estava na sua fase de lua de mel. Quando tudo parecia bem, ela chega em casa e descobre seu pai, bêbado, mexendo na caixa de reservas que havia suado para juntar por tantos anos. E isso a destrói completamente por dentro. A partir daquele dia, seus progenitores estavam mortos para ela. Jinri juntou o dinheiro que tinha e fugiu junto de Sid, os dois adolescentes se virando para morarem fora. Foi difícil e apertado mas, no começo, foi vantajoso. Ela aprendeu muito mais sobre música, sobre como fazer música em especial. Descobriu um dom incrível para cantar e tocar guitarra. Aprendeu também mais sobre o dom da tatuagem e começou a praticar em algumas pessoas por um preço bem baixo, até conseguiu comprar seu próprio kit. Sid até lhe deu um nome estrangeiro semelhante ao próprio - primeiramente sugeriu que ela antendesse por Nancy para combinar consigo, mas com o tempo os dois perceberam que o apelido de Beatrice soava mais adequado, nascendo assim a persona artística de Bea, e junto com ela, uma nova pessoa. Assim como uma borboleta recém saída do casulo, Jinri estava mostrando suas cores ao mundo. Ela estava mais grudada à Sid que nunca, os dois colados como carne e unha, e as coisas pareciam estar indo para o caminho certo. Porém, sua felicidade não durou muito tempo. Por volta dos vinte e poucos anos de idade, o seu parceiro para a vida, como ela chamava, começou a se envolver com drogas pesadas. É válido lembrar que Jinri não era nenhuma santa - ela também tinha sua cota de envolvimento, mas Sid…Ele exagerava demais. Eles começaram a brigar, ele começou a perder o seu brilho e a aparecer cada vez pior. Jinri se preocupava - claro, era melhor amiga dele e até um pouco além, não que ela pessoalmente goste de comentar sobre esse assunto em específico. O rapaz começou a ficar pior, seu temperamento já naturalmente explosivo pareceu escalonar dez vezes mais, ao ponto de que acontecia dela ficar trancada em casa por uma semana por causa de um olho roxo que demorava a curar. Estava óbvio o quanto os dois estavam se deteriorando, mas sem ele, ela pensava não ter nada. Não só pelo próprio fazer questão de reiterar isso a cada discussão, mas de forma objetiva. Sem Sid, ela não tinha amigos, não tinha casa, não tinha trabalho, não tinha dinheiro, não tinha nada. Ela estaria sozinha no mundo mais uma vez, assim como na primeira infância na casa dos pais.
Em um dia frio de novembro, eles brigaram feio e Sid saiu de casa com raiva. No dia seguinte, seu corpo sem vida foi encontrado num beco a poucas quadras de distância do apartamento em que moravam. A perda de Sid a atingiu como um trem descarrilhado. Jinri descreve essa fase como a sua maior queda. Era estranho o jeito que se sentia, extremamente triste pela ausência do parceiro e, ao mesmo tempo, livre. Não precisaria mais aguentar as brigas diárias, os hematomas, mas estava���. Sozinha. Agora mais que nunca, ela estava realmente sozinha. Foi obrigada a voltar para cidade natal após o despejo do apartamento e descobriu a casa dos pais vazia e a avó bem mal, tendo como última notícia dos pais a informação de que haviam saqueado algumas coisas de sua casa antes de sumir por completo. Durante os dois anos restantes da vida de sua avó, Jinri voltou a viver com ela, a cuidando, decidida agora a dar a volta por cima sozinha, porém ainda buscando seus sonhos por mais difícil que fosse. Afinal, uma das coisas que sua avó sempre lhe dizia era que ela precisava fazer o que lhe fazia feliz. Agora, recém-saída de casa, vivendo sozinha na região central de Sokcho com a grana que juntou, ela se desdobra entre emprego regular, tocar música em bares em troca de alguns trocados e fazer tatuagens, tudo para juntar mais dinheiro. Morou por seis meses no sofá de um conhecido por um tempo pela falta de grana até conseguir dividir o aluguel de apartamento com uma amiga, não só por ser perto de onde trabalhava como por ser mais barato e até mais saudável para alguém tão isolado quanto ela. É um estilo de vida apertado, mas felizmente não se sente mais insegura ou excluída. A mulher que achava não pertencer a lugar algum agora poderia dizer que se sentia em casa em qualquer lugar.
OOC: +18. Temas de interesse: Todos. TW: Capacitismo, homofobia, transfobia, dismorfia corporal e transtornos alimentares..
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yulyeong-hq · 2 years ago
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Bem-Vinda, @yul_konoe! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Konoe Ayatsuki. Faceclaim: Sana Minatozaki - Twice. Nascimento: 29/12/1998. Nacionalidade e etnia: Japão, Japonesa. Ocupação: Floricultora em Sweet Petal. Bairro: Nohak-dong.
TW na bio: Bullying, uso de drogas, depressão implícita.
BIOGRAFIA
A vida nunca foi difícil para Konoe Ayatsuki. Rodeada de pais que nunca deixaram nada faltar e um sobrenome influente, sua infância era serena e tranquila. E, mesmo assim, por mais que sempre estivesse vestida da cabeça aos pés das melhores roupas e se comportasse como uma das crianças mais educadas e inteligentes da escola, seu costume de ser curiosa demais sobre tudo dito como estranho foi o suficiente para que se tornasse uma excluída. Seus melhores amigos foram um gato preto — que achou nas ruas ao redor de Fuji Kindergarten quando resolveu correr escondida dos professores, dando seu nome de Meia-noite — e seus brinquedos, bonecas que cuidava com a vida.
Konoe gostava de vestidos e laços, pelúcias e porcelana, decorando seu quarto com apenas branco, preto e bugigangas que muitas vezes sequer tirava das embalagens. Não demorou para que aquelas peças tão pequenas e bonecas enfeitadas fossem os principais presentes de seu pai, um empresário japonês conhecido que não sabia dar outro tipo de atenção à filha e esposa. Ocupado demais para sequer ver a família uma vez por semana, Konoe foi criada unicamente por sua mãe, uma mulher doce e atenciosa que apoiava a estranheza da filha.
Com uma adolescência conturbada envolvendo uso nocivo de drogas, passou a se fechar ainda mais e manter suas obsessões como escapismo. Por mais que seus pais tentassem esconder que esse tipo de informação fosse ao público, Konoe foi diversas vezes vista em hospitais psiquiátricos, passando por, aproximadamente, três diferentes. Sempre arrumava um jeito de fugir pelos maus tratos dos funcionários ou por brigar com enfermeiros. Dada a idade e o peso do mundo que caiu em seus ombros ao longo de seus quatro anos de recuperação, a japonesa desistiu de lutar até entrar em acordo com seus pais, prometendo se dedicar aos estudos de Línguas e História em troca da liberdade.
Por mais rodeada e cobiçada que fosse por interesseiros, Konoe cresceu como uma pessoa muito sozinha, se tornando devota ao seu piano e violino, além dos infinitos livros que leu ao longo dos anos. Seus hobbies favoritos eram tocar, pintar e cuidar do imenso jardim de sua casa — quando estava nela. A coleção de Konoe era maior a cada ano, chegando a ter apenas um cômodo para acomodar seus brinquedos. Bonecas de todos os tipos, pelúcias, artigos circenses. Até mesmo objetos quebrados e velhos. A fascinação pelo sinistro era o que movia Konoe, incentivada a viajar pelo mundo atrás de mais artigos que fossem de seu gosto. Cidades fantasmas e casas abandonadas eram pontos turísticos para ela. Usurpar o que muito foi esquecido não era roubo.
Sua mudança de Tóquio ocorreu em dois mil e vinte e três, após a separação de seus pais. Acreditava que sua mãe merecia outra chance de viver e seu pai, por mais ausente que fosse, também merecia um tempo só. Se estabeleceu no bairro de Nohak, em Sokcho, onde trouxe toda sua bagagem da terra natal. Sabendo do histórico de lugares abandonados na cidade, Konoe viu ali uma nova oportunidade de recomeçar. Ou não.
OOC: +18. Temas de interesse: Todos.
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yulyeong-hq · 2 years ago
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Bem-Vindo, @yul_sujin! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Park Sujin. Faceclaim: Huening Kai - TXT. Nascimento: 12/10/2002. Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreano. Ocupação: Estudante de Artes na Kyungdong University. Bairro: Nohak-dong.
TW na bio: Assassinato.
BIOGRAFIA
Sujin nasceu em berço de ouro, sua família era dona de uma rede de hospitais e seus pais, que eram médicos, sempre quiseram ter um filho. O problema é que a mãe de Sujin era infértil, então por isso, Sujin foi fruto de uma barriga de aluguel. Seus pais selecionaram candidatos cuidadosamente, quase como se estivessem podando e fabricando algum tipo de pedra preciosa. Quando a candidata foi escolhida, recebeu regalias incríveis da família e ficou sendo bem cuidada durante nove meses.
No entanto, quando o pai de Sujin começou a apaixonar-se pela moça que daria luz ao menino, o destino da família sofreu uma trágica mudança. Os dois tiveram o caso enquanto a moça estava sob os cuidados da família e a esposa do homem não conseguiu ficar quieta sobre o assunto. Se fosse apenas um ataque sentimental, tudo bem, porém tudo isso mudou quando a esposa decidiu atentar contra a vida da moça que carregava a barriga de aluguel. O ataque ocorreu quando ela estava com oito meses e teve que ser levada as pressas ao hospital, onde Sujin conseguiu ser resgatado com vida, nascendo um mês antes do previsto.
Quando Sujin nasceu, ele já foi alvo de fofocas por toda a mídia coreana que só relatava a queda da família Park socialmente. Seu pai conseguiu sua guarda definitiva enquanto tentava provar a todos que sua esposa legítima havia cometido o crime de matar quem carregava a barriga de aluguel. Porém, a mulher não desistiu, aquele filho era tanto seu quanto dele. Sujin cresceu em meio a batalhas judiciais constantes por sua guarda e sendo perseguido pela mulher que deveria chamar de mãe quando nascesse.
Quando um incidente com ela provocou a hospitalização de Sujin, seu pai decidiu mandá-lo para fora de Seoul, longe da mulher e de todo o assédio da mídia.
OOC: +18. Temas de interesse: Todos. TW: Estupro.
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yulyeong-hq · 2 years ago
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oi, mods! serase tem personagens japoneses precisando de cnns? algum?
Opa, vou perguntar agora mesmo para o pessoal! Pode acompanhar aqui nesse tweet as respostas.
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yulyeong-hq · 2 years ago
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Oi, mods! Estou reformulando minha char e gostaria de saber se alguém tem alguma conexão disponível, plots de família ou algo assim. Poderiam me ajudar?
Oi, nonie! Claro, vamos divulgar na central e você pode acompanhar as respostas aqui.
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yulyeong-hq · 2 years ago
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Pra celebrar a chegada da primavera, a prefeitura está promovendo o tradicional piquenique de Sokcho que acontece todos os anos no parque de Haeungsoon em Jangsa.
Trata-se de um evento já esperado pelos moradores locais, para celebrar as temperatura mais amenas em sociedade, como os primeiros moradores da cidades costumavam fazer para manter a união. A prefeitura fica responsável de montar toda a estrutura, com um imenso tapete de tecido onde famílias e amigos se organizam em pequenos grupos. 
Água, chás e cafés estarão disponíveis gratuitamente. Cada grupo ficará responsável em levar seus próprios pratos. É muito comum ver pessoas trocando comida com outras, fazendo-o não somente pelo intuito gastronômico, mas também social. É proibido vender comida durante o piquenique, mas permitido doações para a população mais carente.
Algumas caixinhas de som estarão espalhadas pelo parque, mas como sempre, a música é apenas o plano de fundo para não tirar o foco das interações sociais. É um excelente momento para conhecer pessoas novas ou até mesmo seus vizinhos! Estarão todos no mesmo barco, literalmente.
O parque permite a ida de animais, mas a prefeitura pede para que fiquem próximos aos donos ou encoleirados para evitar algum acidente.
Informações
Data: 26 de março de 2023, domingo. Horário: 15h. Local: Parque Haeungsoon, em Jangsa-dong. Entrada: Gratuita.  Recomendação: Levar suas próprias comidas.  Previsão do tempo: Sol, com máxima de 16ºc. 
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yulyeong-hq · 2 years ago
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Bem-Vindo, @yul_hyesoo! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Park Hyesoo. Faceclaim: Tiffany Young - SNSD. Nascimento: 01/08/1989. Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, Sul coreana. Ocupação: Advogada. Bairro: Nohak-dong.
TW na bio: Tentativa de homicídio, abuso emocional, negligência.
BIOGRAFIA
O custo da leveza bem humorada, tão característica de Park Hyesoo, vai além do que se poderia expressar em palavras. Por trás do sorriso caloroso, a mulher esconde uma fortaleza construída sobre um verdadeiro tesouro de inseguranças, medos e descrenças de uma vida plena. Nos últimos oito anos, seus companheiros mais íntimos foram os fantasmas que cultivou após um recomeço forçado; fantasmas estes que decidiu enterrar em um dia de chuva, ao dizer o primeiro “basta”. Vinte e nove anos após seu nascimento, Hyesoo abriu os olhos pela primeira vez.
Natural de Busan, na Coreia do Sul, Hyesoo nasceu sob o assédio midiático, sinalizada como única herdeira de Laissez Faire, renomada empresa imobiliária na cidade portuária. Por consequência, a vida fluiu sem maiores dificuldades, com direito a luxos e todos os caprichos atendidos sem demora pelos pais superprotetores e narcisistas. Às custas de uma infância saudável, Hyesoo cumpriu seu papel em ser a sucessora perfeita, descobrindo logo em seus primeiros anos que ser “agraciada” com uma vida “invejável” não passava de um grande estorvo.
A varanda particular era seu paraíso secreto, um porto seguro. Com vista para o mar, as janelas permaneciam abertas por longos períodos, dando passagem ao vento e trazendo, com a brisa, o desejo por uma vida além das muralhas invisíveis do condomínio luxuoso. De certa forma, o peito inquieto parecia dialogar com a agitação das ondas, sedento pelo mundo que nunca pode conhecer, nem mesmo quando estava prestes a se tornar uma mulher adulta. Hyesoo queria ser vista, tocada, e se sentir vulnerável; levar uma vida comum, sem grandes ambições, longe dos olhares públicos. Como única alternativa, encontrou nos estudos a oportunidade perfeita para escapar da prisão banhada a ouro, e antes de terminar a graduação em artes visuais, as passagens para a Europa já estavam compradas. Em Paris, Hyesoo finalizou cursos de pintura, morfologia e modelagem tridimensional, conquistando, também, o título de mestra em expressão plástica. Ao retornar, conquistou seu primeiro emprego enquanto professora universitária, e aos poucos foi ganhando espaço, tomando distância das redes sociais para se deixar apagar. Havia voado alto, tomado gosto pelo pouco de liberdade que conquistou, mas nunca imaginou que cairia tão rápido.
No auge de seus vinte e seis anos, recebeu a notícia do encontro às cegas com naturalidade, visto que era algo comum entre os seus. Ao se deparar com a proposta de assumir um compromisso com o filho do sócio majoritário da empresa, a artista não se opôs. Casou-se com Joowoon no ano em questão, sem amor ou qualquer sinal de desejo, mantendo uma convivência pacífica enquanto seguiam com seus interesses particulares. Em um determinado momento, Joowoon se sentiu confortável o bastante para impor suas ambições, trazendo à tona o lado mais controlador e desprezível de sua personalidade, e foi então que o relacionamento já fragilizado começou a ruir. Sozinha, sem qualquer apoio da família, que a aconselhava a fazer vista grossa em prol do matrimônio, Hyesoo suportou os abusos constantes em silêncio pelo máximo que a saúde lhe permitiu, mas no momento em que decidiu se impor durante uma discussão no retorno do trabalho, foi surpreendida com a impulsividade violenta de Joowoon, que atirou o próprio carro contra as ferragens da construção de um prédio, acertando em cheio o lugar do passageiro, onde Hyesoo estava.
No atual apartamento em Nohak-dong, na cidade de Sokcho, Hyesoo decorou a parede da sala de estar com uma linha do tempo da família, indo de 1989 até o último ano em que estiveram juntos. Gostaria de ter recebido a bênção dos pais ao sair do relacionamento, de ter mantido as esperanças de uma vida feliz após tantas injustiças, mas respeitou o desejo de ambos e nunca mais voltou à casa da família em Busan, rompendo laços em definitivo com os seus. Embora não tenha ficado com sequelas físicas do acidente, o trauma lhe tirou boa parte da memória da fase adulta, requerendo tratamento intensivo após o coma de três anos. Hyesoo segue em acompanhamento nos dias atuais, tentando não se abater com angústia de se sentir uma estranha no próprio universo. A principal consequência foi o prejuízo emocional, e a mulher leva consigo a ideia de que a má sorte está sempre presente nos momentos de felicidade, se desestabilizando diante de grandes mudanças.
Apesar de tudo, Hyesoo prometeu a si mesma que não desistiria da vida. Abandonou a antiga formação e utiliza a pintura apenas como um hobby. Retornou para a faculdade, formou-se em direito e montou um escritório de advocacia, conseguindo sociedade com outras profissionais do ramo. A Park anseia ser uma figura importante na luta contra a violência doméstica, tornando-se ativista dos direitos das mulheres, mesmo com a sobrecarga do julgamento de uma sociedade conservadora. Além disso, muito embora seu ex-marido não tenha sido penalizado devidamente pelo suposto acidente, decidiu entrar em batalha judicial para reaver o restante do patrimônio usurpado enquanto esteve em coma.
Hyesoo carrega diversas cicatrizes, e sabe bem o peso de suas decisões. Por isso, adotou o honjok como estilo de vida, entendendo que o diálogo já não era uma possibilidade. No fim, estava sozinha, e entendeu que sua paz só existiria assim, na solidão. A mulher foi encontrando conforto na própria companhia com o passar do tempo, e orgulhosa do que conquistou, deixa transparecer a felicidade no sorriso agora radiante. Contrariando todas as possibilidades, está viva e disposta a se reconhecer e cair de amores por si mesma. Tem esperanças de que um dia todo aquele fardo desapareça, e, quem sabe, de conseguir se perdoar pelo lar que precisou abandonar.
OOC: +18. Temas de interesse: Todos.
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yulyeong-hq · 2 years ago
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Bem-Vindo, @yul_kyoko! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Nekoyama Kyoko. Faceclaim: Karen Fuji - Cantora. Nascimento: 15/05/1994. Nacionalidade e etnia: Japão, japonesa. Ocupação: Esteticista - SPA LAND. Bairro: Nohak-dong.
BIOGRAFIA
Nekoyama Kyoko, 28 anos. Nascida em Osaka, no Japão, veio morar na Coreia do Sul ainda em tenra idade. Estudou em Seul até o ensino médio, ao se formar, decidiu morar sozinha para se aventurar na faculdade. Sempre foi tida como esquisita por preferir estudar a sair na época da escola. Era uma aluna regrada e extremamente dedicada, o que causava inveja por parte das outras pessoas. Seus pais sempre muito orgulhosos, imaginavam que ela se tornaria médica ou advogada. Em vez disso, ela se enveredou por outro caminho: o da beleza.
A verdade é que Kyoko sempre gostou de colecionar revistas que mostravam as tendências de cada época. Também gostava de desenhar as próprias roupas e criar os próprios looks, deixando a criatividade rolar solta. De tanto brincar de modelo, conseguiu ganhar dinheiro como freelancer, mas isso fica para outra história. Seus pais nunca perceberam isso e ficaram decepcionados com a decisão acadêmica da filha, mas não se opuseram. Afinal, ela era a única filha mulher de três e a mais nova, o que significava que suas vontades sempre acabavam se realizando.
Formou-se em Cosmetologia e estética na Yonsei University, trabalhando particular e em vários estabelecimentos pequenos por um tempo. Ficou bastante conhecida enquanto recheava seu currículo, finalmente indo trabalhar em Socko, num spa chamado SPA LAND como esteticista.
Dona de uma personalidade animada, coleciona muitos amigos fora da internet. Atualmente mora sozinha num apartamento pequeno em Nohak-Dong, trabalhando também como esteticista particular e modelo freelancer nas horas vagas — tudo envolvendo beleza é com ela mesma — para pagar o aluguel caro. Sonha em um dia ter o próprio lugar para morar, nunca conseguindo juntar dinheiro o suficiente pelos seus vícios por compras e remédios para dormir, vícios estes que infelizmente nunca pensou em tratar.
OOC: +18. Temas de interesse: Friendship, shipping, angst, crack, fluff, smut,. TW: TMaus-tratos a animais.
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yulyeong-hq · 2 years ago
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A appcount está atualizada?
Oi, non.
Na página tem escrito a última atualização. É só conferir e aguardar a próxima.
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yulyeong-hq · 2 years ago
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Oi, mods! Quando vai ter gossip de novo?
mods vai ter gossip hj?
Nonys, não temos dia certinho para postar o Gossip, geralmente é quando tem ask suficiente, depois de postar a inbox umas duas vezes na tl durante a semana.
Vamos tentar manter esse ritmo, mas quanto mais asks, mais frequente ele vai ser.
PS: Teve ontem, mas demoramos um pouco pra responder essas asks. Desculpas nossas.
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