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#yul.sinkhole
yulyeong-hq · 1 year
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Bem-Vindo, @yul_jaehwan! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Kang Jaehwan. Faceclaim: DPR Ian - Solista. Nascimento: 20/04/1988. Nacionalidade e etnia: Australiano, coreano. Ocupação: Músico e DJ na Sinkhole. Bairro: Daepo-dong.
TW na bio: Agressão, relacionamento abusivo, álcool e drogas.
BIOGRAFIA
Aparentemente nascer em uma família disfuncional, te torna um adulto disfuncional. Sendo o mais velho de outras cinco irmãs, Jaehwan precisou ser meio que um segundo pai para elas, até porque o pai mesmo não passava de um bêbado qualquer que só aparecia no apartamento para dormir e bater na esposa e nos filhos.
Os pais de Jaehwan decidiram sair da Coreia do Sul para dar uma chance àquilo que chamavam de “sonho americano”, mas que não era nada mais do que um pesadelo. O patriarca, Jaechan, não deixava que a mãe da família trabalhasse, afirmando que o único trabalho digno para uma mulher fiel era ficar em casa cuidando do filho, que até então era um só. Em pouco menos de dois anos a queda foi brusca, além do inimaginável. Ninguém ali falava um inglês decente e Jaechan vivia pulando de emprego em emprego, cada um pior que o outro onde o pagamento mal dava para o básico do mês, durando o máximo para pagar o aluguel do apartamento minúsculo que viviam e comprar algumas fraldas descartáveis e um pouco de comida.
No começo, não era tão disfuncional assim. Sua mãe dizia que ainda existia um pouco de amor ali, que Jaechan se importava com ela e com o filho, mas a instabilidade dos empregos e a dificuldade de se adaptarem ao idioma e ao novo país, levou ao alcoolismo, abuso, envolvimento com pessoas “barra pesada”, como ela costumava dizer. Não existiam brigas nem discussões, mas era sempre um clima muito pesado e, com Jaehwan maior, ele conseguia entender mais ou menos o que acontecia. A adaptação para ele não foi tão difícil já que o seu idioma nativo era o inglês, graças à uma vizinha de porta que mexeu alguns pauzinhos para ele conseguir ir para a escola onde, assim como a sua casa, não era um mar de rosas. Era um dos poucos “estrangeiros” da instituição, parte da minoria asiática que era o fundo da cadeia alimentar. Aqueles que sofriam bullying, praticavam com ele e mais uns dois gatos pingados que nem a direção da escola se importava.
Já que tudo que é ruim pode e vai piorar, Jaehwan não era mais filho único. A primeira bebê veio, criando algumas dívidas hospitalares já que não tinham um puto no bolso para pagar e piorando em 100% a estrutura da família. Logo, mais algumas filhas vinham, contabilizando o total de cinco meninas. Jaehwan e cinco meninas. Ao nascimento da última, em 2003, Jaehwan tinha apenas 11 anos e a responsabilidade de ter que agir como um pai era esgotante. Além de ter que aguentar mil desaforos em casa, na escola era a mesma merda. Os únicos amigos que tinha, se é que dá pra chamar de amigos, eram bem mais velhos do que ele que insistiam em o chamar de Jake porque, segundo eles, Jaehwan era um nome muito complicado. Enquanto Jaehwan tinha seus doze anos de idade, o mais novo daqueles amigos já estava com 15 e o mais velho passava dos 18. Bom, pelo menos ele não estava mais tão sozinho… Né?
Na medida em que os anos passavam, seu caminho era trilhado de uma forma que sua mãe jamais desejou. Com apenas 15 anos, largou a escola, se envolveu com bebidas, drogas, brigas com qualquer um que cruzasse seu caminho e principalmente com o pai que o batia como se fosse um cumprimento. E, claro, Jaehwan revidava.
A família Kang estava atolada em dívidas hospitalares e não demorou até que a assistência social tirasse a guarda das crianças. Jaehwan não iria pra um abrigo, nem fodendo. Então encontrou solução indo para as cidades vizinhas e deu o seu jeito lá. Conheceu algumas pessoas de confiança duvidável, mas que o introduziram à música, como um auxiliar de palco e a sua função era guardar os instrumentos, marcar os shows e fazer a divulgação, em troca de cama, comida e roupa lavada — e algumas vezes até o ensinavam a tocar uma música ou outra ao ponto de ter conseguido fazer algumas participações nesses shows. Como se estivesse ressurgindo de todo o inferno, Jaehwan também passou a compor e a vender as letras, o que o ajudou a juntar uma graninha. Depois de alguns anos, com quase dezoito, tinha conseguido uma certa quantia de dinheiro e decidiu voltar para a Coreia do Sul.
O ano era 2010, pela internet havia conseguido contatar uma irmã de sua mãe e acabaram se reencontrando. Jaehwan não era mais o delinquente que era um tempo atrás. Bem, não era tanto. Ainda bebia, fumava, brigava, mas tudo na medida certa. Ele e sua tia se davam muito bem, surpreendentemente bem para duas pessoas que nunca tinham se visto na vida, mas ela dizia ser tão doida quanto ele na sua época de adolescente, o que era um assunto em comum que tinham para botar em dia.
Jaehwan voltou a se apresentar em algumas casas de show ali em Seul, fazendo o seu nome pouco a pouco e com muita dificuldade, já que um moleque que nem 20 anos havia completado direito não passava credibilidade nenhuma. Junto disso, trabalhava com qualquer coisa que lhe aparecesse pela frente, juntando toda a grana que ganhava.
Nesses shows que fazia, acabou conhecendo uma mulher, Nari, com quem futuramente tentou construir algum tipo de relação. Eles acabaram indo morar juntos depois de alguns meses “namorando” e também porque Nari estava grávida. Era estranho. Ele gostava dela, mas não a amava. Na verdade, odiava a ideia de acordar todos os dias com aquela pessoa do seu lado e ter que tirar forças para aguentar o estresse que seria. Nari era instável demais. Alcóolatra ao ponto do café da manhã ser uma torrada e um shot de vodka. Viciada em remédios ao ponto de tomar remédios para dormir para se manter acordada. Agressiva ao ponto de bater em Jaehwan a troco de nada. E infiel ao ponto de levar outros caras para o apartamento deles sem se importar se namorado estaria lá ou não. E, para melhorar, ela fazia tudo isso estando grávida da filha deles. E Jaehwan, por sua vez, se mantinha naquele inferno pela filha.
Por sorte, em 2014, Hayoon nasceu sem sequelas além de uma bronquite grave que lhe rendeu alguns meses na UTI neonatal, onde Jaehwan passava seus dias e noites, sem imaginar que logo no dia da alta Nari fugiria com a bebê. Desde então, Jaehwan luta na justiça para que tivesse, pelo menos, um fim de semana com a filha, o que era sempre negado e o combinado se mantinha em 15 minutos por dia com visita assistida pela mãe instável. Não, Nari não tinha mudado nada, pelo menos não para melhor.
Na tentativa de ter uma vida um pouco melhor para, quem sabe, o juiz ficar um pouco do seu lado, Jaehwan decidiu se mudar para Sokcho por convite de um amigo e acabaram dividindo a casa por um tempo até que conseguisse um lugar próprio. Ainda vivia de música, vendendo composições e se apresentando, com isso conseguindo um horário fixo como DJ no Sinkhole logo que havia chegado ali na cidade. Era uma boa oportunidade para tocar músicas da sua própria autoria e, claro, tinha que aproveitar a chance. Sua vida profissional não era tão bem vista diante do júri, mas pelo menos estava fazendo a sua parte e o máximo que conseguia para ter uma boa estabilidade financeira e, quem sabe assim, construir uma relação boa com a filha que não fosse baseada apenas em mandar dinheiro toda semana.
OOC: +18. Temas de interesse: Friendship, angst, crack, fluff, violence. TW: Transtorno alimentar.
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yulyeong-hq · 1 year
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Nome do personagem: Zhang Daiyu. Faceclaim: @/ll.lu1s - Instagrammer. Nascimento: 08/11/1999. Nacionalidade e etnia: China, chinesa. Ocupação: Bartender na Sinkhole. Bairro: Joyang-dong.
BIOGRAFIA
Daiyu se via como uma garota mais do que independente, além da extroversão além dos limites que sua família e status permitiam. Desde nova, aprendeu sozinha a lidar com as suas escolhas e com o que almejava do seu futuro, sendo motivo de brigas com os pais por nunca “andar na linha” e “envergonhar a família”. Essas atitudes eram o suficiente para que a personalidade forte fosse descrita em matérias sobre ela e sua rebeldia quanto aos modos que deveria ter. A coragem e confiança sempre a fizeram parecer arrogante, mas na realidade essa era apenas uma fachada casca-dura de uma garota que por dentro não passava de um doce.
Passar o resto da vida na China não era uma opção para Daiyu. Vindo de uma família descendente de da dinastia chinesa, repleta de diplomatas, médicos e políticos — onde rolava muita corrupção, diga-se de passagem — a pressão para continuar nessa linhagem de profissões era absurdamente torturante por parte dos seus pais e avós. É fato que os Zhang eram muito bem falados no país, o que se tornou uma guerra de deveres e obrigações dos membros de uma família renomada quando Daiyu foi vista em uma festa famosa por ser o local perfeito para ilegalidades, nada que sua família não estivesse acostumado, mesmo que tentassem passar aquela imagem de família perfeita e dentro dos costumes necessários.
No meio de um homem e uma mulher, Daiyu alternava os dois, beijando-os entre goles curtos de uma bebida batizada com sabe-se lá o que, mas que deixava Daiyu dormente, deliciosamente relaxada sobre nuvens, recebendo a brisa gostosa do paraíso em que se encontrava. E então as fotos desse exato momento foram parar no maior jornal do país logo no dia seguinte.
Foi um choque, não só para a família, mas para Daiyu também. Naquela madrugada, assim que saiu da boate, foi direto para a casa da mulher que beijava na festa, juntamente ao cara que estava junto com elas para… Bem, vocês sabem onde isso chegou. Quando foram dormir, já passava das oito da manhã e Daiyu só acordou às sete da noite pela garota com quem dormira, ou seja, teve tempo o suficiente para essa notícia correr por todos os lugares. Quando lhe foi mostrado as fotos e a manchete em caixa alta, negrito e fontes vermelhas, Daiyu quase desmaiou. Sentiu as pernas bambas, a cabeça bagunçada por uma tontura que se sobressaía a ressaca que estava. Não estava só preocupada com o que teria de sofrer ao chegar em casa, mas também pelo o que as pessoas que estavam consigo passariam. Não eram bem anônimos, tinham uma certa fama por serem filhos de pessoas importantes assim como Daiyu, mas estar num escândalo desse tamanho junto com ela era perigoso.
Daiyu pegou o próprio celular dentro da bolsa, vendo as inúmeras ligações de seus pais, mensagens agressivas que por muito pouco não a fizeram chorar. Respirou fundo, desligou o celular e pegou um táxi, foi embora dali do jeito que acordara. O vestido amassado, a maquiagem toda borrada e o cabelo completamente emaranhado. Mas não se importava com mais nada, sua aparência era o menor de seus problemas naquele momento. Havia ouvido falar em algum lugar que ser confiante é a maior arma que você pode ter, então durante o percurso até sua casa, foi ensaiando como deveria se portar e como e o que falar, pensando em todas as falas possíveis de seus pais e como retrucaria — os conhecia bem o suficiente para saber exatamente o que falariam.
A discussão não foi longa, na realidade durou bem menos do que esperava. Chegando em casa, todas as suas coisas estavam em malas logo no hall de entrada, o que inevitavelmente fez Daiyu perder toda a pouca confiança que conseguiu dentro do carro. Sentiu um aperto no peito, a falta de ar inevitável, um enjoo horrível e a vontade absurda de se acabar em lágrimas. Mas não o fez. Ergueu a cabeça, ouviu as palavras que seus pais tinham para falar e pegou uma única mala que estava ali, dizendo que voltaria depois para pegar o resto.
Voltou para a casa que dormira na noite anterior e dentro do táxi certificou-se de passar todas as economias que tinha no banco que era vinculado à conta do seu pai para a sua própria. Aquele dinheiro era mais do suficiente para pagar um quarto de hotel cinco estrelas até decidir o que faria, mas lá no fundo sabia que seus pais não aguentariam ficar longe por muito tempo. Poderia muito bem se mudar para alguma outra cidade ainda dentro do país, mas não se daria o direito da fadiga de continuar lá. Daiyu não fez nem questão de voltar à casa dos pais para pegar o restante de suas coisas, apenas pediu para a governanta colocar no carro da família e mandar para o endereço que estava.
Seguiu seu coração e comprou uma passagem para Los Angeles, onde arriscaria sua vida com alguns trabalhos como modelo, o que facilmente conseguiria, levando em consideração que seu rosto estava sendo bastante reconhecido na mídia. E deu certo, acreditam? Porém, acreditava que talvez os holofotes não eram mais tão confortáveis para si. Gostava da atenção, da fama, das regalias, mas também queria viver uma vida calma, sem tantas turbulências. Uma das agenciadas de onde trabalhava comentou sobre um lugar que já havia ido a trabalho, na Coreia do Sul, e Daiyu se interessou bastante pelas histórias que a colega de trabalho, coreana, contava e estava bastante animada e empolgada para conhecer. Seul foi o seu destino seguinte e estava disposta a viver uma vida normal.
Não que isso tenha acontecido.
Assim que pousou em terras coreanas, juntamente à colega de trabalho quem a hospedaria por um tempo, Daiyu recebeu uma mensagem de um amigo chinês dizendo que alguns podres de seus pais vieram à tona e, com certeza, o inferno em sua vida começaria. Contou mentalmente até três, respirou fundo e abafou o caso, evitando tocar naquele assunto com a colega que estava junto.
Todos os dias a partir daquele eram carregados de mensagens e notícias a respeito da corrupção revelada de sua família, o que acabava por acender a chama do medo na garota, principalmente vivendo em uma cidade grande como Seul, mesmo que não estivesse envolvida naquelas bombas. Foi então que decidiu mudar mais uma vez onde vivia, se mudando para Sokcho, um lugar bem menor do que Seul e onde correria menos riscos de ser achada.
OOC: +18. Temas de interesse: Todos. TW: Automutilação.
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yulyeong-hq · 1 year
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Nome do personagem: Elise Kim. Faceclaim: Rosé - Blacpink. Nascimento: 22/05/99. Nacionalidade e etnia: Austrália, coreana. Ocupação: Promoter na Sinkhole. Bairro: Cheongho-dong.
TW na bio: Menção a transtornos mentais, vício em medicamentos e drogas.
BIOGRAFIA
Algumas pessoas simplesmente nascem quebradas; assim Elise passou a pensar após seus múltiplos diagnósticos ainda na infância. Infância essa que tinha sido até melhor do que a de muitos conhecidos, apesar das brigas constantes dos pais e do divórcio que se deu anos depois.
Transtorno Obsessivo Compulsivo, Síndrome do Pânico, Ansiedade Generalizada e Depressão. Com esse histórico, ainda na adolescência teve contato com a porta de entrada para seus vícios futuros: depois de mais um episódio grave de ataque de pânico, lhe ofereceram um calmante, que calou a tempestade que vivia em sua cabeça até aquele momento. Não se tratar corretamente era um mecanismo utilizado para conseguir medicamentos cada vez mais fortes, que muitas vezes duravam bem menos do que deveriam. Fingir crises também passou a ser algo frequente, sempre em busca de algo mais forte e de uma sensação mais intensa.
Aos dezenove anos, época em que entrou na faculdade, conheceu finalmente — através de um colega — o mundo das drogas. Com um relacionamento cada vez mais distante com os pais, Elise experimentou tudo o que teve chance, mas seu ápice foi a heroína, chegando a fazer "amizade" com um traficante local para conseguir muito mais do que seu orçamento permitia; quando recusou as investidas dele, cada centavo do que consumiu em meses foi cobrado e assim, foi forçada a deixar a Austrália para poupar a própria vida.
Em Sokcho, lugar perfeito para não ser encontrada, pensou por um tempo em abandonar a antiga vida, plano que acabou se desfazendo no instante em que colocou os pés na Sinkhole.
OOC: +18. Temas de interesse:Todos.
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yulyeong-hq · 1 year
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Nome do personagem: Son Jihoon. Faceclaim: Moonbin - Astro. Nascimento: 21/03/98. Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreano. Ocupação: DJ na Sinkhole . Bairro: Cheongho-dong.
TW na bio: Menção a morte e uso de drogas.
BIOGRAFIA
A pesca sempre esteve muito presente na vida da família Son, naturais de Sokcho e moradores antigos de Cheongho-dong, o patriarca aprendeu tudo o que sabia com o próprio pai e obviamente tinha a intenção de passar todo o conhecimento para seus filhos no futuro. Os planos foram por água abaixo quando a esposa deu a luz as suas primeiras filhas gêmeas, a tradição de presentear o primeiro filho homem com o barco da família era algo muito importante e com certeza não seria quebrada daquela forma; as tentativas de ter um “herdeiro” lhe trouxeram mais três meninas até que finalmente Jihoon fosse concebido. Aquela altura os Son já não conseguiam mais retirar o sustento apenas da pesca, com tantas bocas para alimentar a função de dona de casa havia sido deixada de lado para que a mãe das seis crianças pudesse auxiliar o marido com as despesas, deixando a responsabilidade de educar o rapaz para suas irmãs mais velhas.
Apesar de toda a dificuldade, Jihoon cresceu em um ambiente amoroso e muito acolhedor, uma boa relação com as irmãs e com os pais havia sido construída a medida em que ficava mais velho e isso refletia muito bem em seu desempenho escolar dando ao rapaz certo destaque não só por sua inteligência mas também pelo talento ligado a música e os esportes desde muito cedo. Ao completar quinze anos a notícia da morte súbita da mãe foi o suficiente para desestabilizar toda a família, o pai afastava-se aos poucos dos filhos passando mais tempo no mar do que em casa, as irmãs de Jihoon começaram a deixar a cidade em busca de algo melhor e assim, teria que lidar não só com o luto, mas também com a ausência das pessoas mais próximas a ele.
Lidar com os problemas tinha se tornado ainda mais difícil quando passava boa parte de seu tempo em uma casa vazia, levando o rapaz a procurar conforto em lugares que nunca imaginaria; largar a natação foi o primeiro passo para o declínio do mesmo, as notas já não eram tão boas como antes estragando qualquer chance que Jihoon teria de entrar para uma faculdade descente como a mãe tanto sonhava e isso não importava mais, o último passo e sem dúvidas o mais perigoso começou quando as amizades do ensino médio foram substituídas por pessoas de índoles duvidosas que o introduziram sem muita cerimônia ao “submundo” de Sokcho.
O uso das drogas iniciou-se de forma leve, apenas por diversão, para esquecer os próprios problemas por um tempo, logo depois da pandemia, com confinamento junto ao pai que também não era mais o mesmo o vicio em substâncias mais pesadas passou a ser seu escape preferido. Sem que a família soubesse, Jihoon descobriu o lugar perfeito para manter a dependência, usando o resto das habilidades para a música que haviam lhe sobrado para conseguir um emprego de DJ na casa noturna mais frequentada da cidade onde teria total liberdade de ser quem ele realmente era, ou pelo menos era o que ele imaginava.
OOC: +18. Temas de interesse: Todos.
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yulyeong-hq · 1 year
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Nome do personagem: Park Woobin. Faceclaim: Seungwoo - Victon. Nascimento: 14/01/1993. Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreano. Ocupação: Gerente na Sinkhole. Bairro: Domun-dong.
BIOGRAFIA
Park Woobin é o filho mais velho de uma família tradicional coreana, mas não tão bem de vida. A vida não era fácil para o jovem patriarca que trabalhava no setor industrial enquanto sua mãe lutava no emprego de professora para que pudessem oferecer coisas boas aos dois filhos, então aprender a se virar sozinho foi uma das coisas que Woobin aprendeu cedo. Quando não estava estudando, ajudava nas tarefas de casa por ver o cansaço de sua mãe, sendo ele o maior responsável por cuidar de sua irmã mais nova.
Apesar dos esforços realizados para que tivesse uma boa educação, não parecia ser o suficiente para o rapaz que pretendia ir muito mais além do que conseguia. Não veja isso como um gancho para enxergá-lo como alguém ambicioso demais, Woobin só queria ter direito às mesmas coisas que seus colegas de escola. Além disso, queria também ter uma boa vida, ajudar sua família de algum modo. A vaga de bolsista na SNU para o curso de Administração veio como uma luz na família Park, alguém levantaria e honraria esse nome, finalmente; aliás, o que esperar do primogênito? Sua única obrigação era essa, ele sabia disso.
Infelizmente um diploma não era sempre um indicativo de sucesso, Woobin comprovou isso na prática quando ficou em busca de emprego logo que se formou; não era de uma família conhecida, não possuía os contatos, não tinha referências a não ser a marca de um bolsista. Como se nada fosse o suficiente, a onda da pandemia só piorou sua situação; como administraria qualquer coisa se as consequências do lockdown perduravam? Em sua busca por emprego, Woobin descobriu uma boate na cidade de Sokcho e aquela era sua oportunidade de trabalhar, ainda que não do jeito que queria, mas ao se inscrever para a vaga de gerente, percebeu que cumpria todos os requisitos.
A mudança não foi fácil, a reputação da cidade era famosa e não para o bem, mas entendia que alguns sacrifícios precisavam ser realizados, afinal de contas, não podia escolher muito visto que havia recém completado trinta anos. Precisava trabalhar, precisava se manter e ajudar a família como necessário, ele só não contava que acabaria participando e sabendo de determinadas situações.
OOC: +18. Temas de interesse: Todos.
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yulyeong-hq · 1 year
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Nome do personagem: Matthew Kwon / Kwon Juyeon. Faceclaim: Jhin - Solista. Nascimento: 12/05/02. Nacionalidade e etnia: EUA, coreano. Ocupação: Bartender na Sinkhole. Bairro: Domun-dong.
BIOGRAFIA
Matthew é nascido nos Estados Unidos, filho de imigrantes sul-coreanos, e viveu a maior parte da sua vida na movimentada NY. Porém acabou se mudando dos EUA no final de 2022, quando conversou com os pais sobre o desejo de estudar fora do país. E o que seria melhor do que a Coreia do Sul? Sendo familiarizado com o idioma de lá por conta da sua descendência e pelas viagens que já havia feito, o rapaz julgou que não teria grandes dificuldades para se adaptar. Um movimento arriscado que não seguiu conforme o plano, pois se deparou com tradições e costumes com os quais não possuía tanto contato.
Como ainda não é alguém 100% independente, recebe uma mesada dos pais para custear o aluguel do pequeno apartamento em Domun-dong, além de gastos básicos com alimentação, contas de casa, e dos livros de estudo para fazer o teste do CSAT. O primeiro emprego na cidade está sendo como bartender no Sinkhole, o que julgou ser uma ótima forma de conhecer pessoas em Sokcho... apesar de se fazer de cego para as ilegalidades que ocorrem naquele lugar. No mais, Juyeon ainda não sabe o que esperar do futuro, tampouco o que almeja alcançar. Decidir um curso pra dar início a faculdade seria um bom começo, apesar de seu pai insistir que seja algo relacionado a administração ou engenharia civil. Não sente vontade alguma de seguir os passos do genitor e ainda está procurando o caminho certo a se trilhar, mas provavelmente tentará seguir na área de comunicação ou publicidade. 
No que tange a persona
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yulyeong-hq · 1 year
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Nome do personagem: Matthew Kwon / Kwon Juyeon. Faceclaim: Jhin - Solista. Nascimento: 12/05/02. Nacionalidade e etnia: EUA, coreano. Ocupação: Bartender na Sinkhole. Bairro: Domun-dong.
BIOGRAFIA
Matthew é nascido nos Estados Unidos, filho de imigrantes sul-coreanos, e viveu a maior parte da sua vida na movimentada NY. Porém acabou se mudando dos EUA no final de 2022, quando conversou com os pais sobre o desejo de estudar fora do país. E o que seria melhor do que a Coreia do Sul? Sendo familiarizado com o idioma de lá por conta da sua descendência e pelas viagens que já havia feito, o rapaz julgou que não teria grandes dificuldades para se adaptar. Um movimento arriscado que não seguiu conforme o plano, pois se deparou com tradições e costumes com os quais não possuía tanto contato.
Como ainda não é alguém 100% independente, recebe uma mesada dos pais para custear o aluguel do pequeno apartamento em Domun-dong, além de gastos básicos com alimentação, contas de casa, e dos livros de estudo para fazer o teste do CSAT. O primeiro emprego na cidade está sendo como bartender no Sinkhole, o que julgou ser uma ótima forma de conhecer pessoas em Sokcho... apesar de se fazer de cego para as ilegalidades que ocorrem naquele lugar. No mais, Juyeon ainda não sabe o que esperar do futuro, tampouco o que almeja alcançar. Decidir um curso pra dar início a faculdade seria um bom começo, apesar de seu pai insistir que seja algo relacionado a administração ou engenharia civil. Não sente vontade alguma de seguir os passos do genitor e ainda está procurando o caminho certo a se trilhar, mas provavelmente tentará seguir na área de comunicação ou publicidade. 
No que tange a personalidade do rapaz, se considera uma pessoa acessível e solícita, apesar de não ser lá muito bom com os costumes coreanos, então se confunde com honoríficos e não sabe utilizá-los corretamente - no máximo, se esforça pra lembrar disso no ambiente de trabalho. Não costuma entender o significado de “limites” em muitos aspectos da própria vida e só Deus sabe como ainda não se meteu em nenhuma roubada (na verdade já se enfiou em muitas situações absurdas sim, mas dava seu jeitinho de escapar). Observador sempre que possível, gosta de desenhar tudo que considerar pelo menos um pouco interessante. Frequentemente cumprimenta os outros com abraços porque esquece que o correto é apenas reverenciar e muitas vezes se acha mais íntimo dos outros do que realmente é.
OOC: +18. Temas de interesse: Todos.
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yulyeong-hq · 1 year
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Nome do personagem: Hwang Hana. Faceclaim: Soojin - ex-(G)-IDLE. Nascimento: 09/03/1996. Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreana. Ocupação: Bartender na Sinkhole. Bairro: Domun-dong.
TW na bio: Violencia doméstica, assassinato, aabuso infantil, estupro, aborto, violência, morte.
BIOGRAFIA
Hwang Haneul sabia que era feliz antes de ter conhecido Hwang Jangjun, mas não se lembrava mais do que era aquele sentimento.
No começo do relacionamento era tudo tão lindo, parecia um romance saído dos livros que a mulher adorava ler e fantasiar, até o dia do casamento acreditava fielmente naquele conto de fadas que criou em sua cabeça. Nos primeiros meses do casamento todo aquele amor e carinho se tornou raridade. A mulher começou a ouvir do marido coisas horríveis sobre si mesma, que era imprestável, que não servia para segurar um filho já que perdeu o seu bebê uma vez graças às agressões físicas que sofria. Quando Haneul engravidou pela segunda vez, sequer desconfiou, passou meses sem sentir nada e vivia sua vida tranquilamente do jeito que dava. Foi quando sofreu uma “queda” da escada da mansão onde morava que passou a sentir cólicas fortes demais e precisou ser levada às pressas até o hospital.
Toda a sua família recebeu a notícia com tanto fervor que até uma pequena chama acendia dentro do ser de Haneul, que esperava ter um tratamento melhor dali para frente já que era aquilo que Jangjun tanto queria. Os meses foram passando tranquilos até que o dia do nascimento finalmente chegou. E o marido só se decepcionou mais ao ver que sua mulher tinha dado à luz ao sexo frágil.
Hwang Hana nasceu saudável. Cresceu com a melhor educação que sua família poderia ter dado e sempre teve um amor secreto pela dança desde pequena. Passava mais tempo na mansão sendo cuidada pelas empregadas do que pela própria mãe. Haneul não tinha mais um bom psicológico para cuidar e educar a própria filha e por isso precisou de ajuda, para amamentar, vestir, limpar, isso tudo enquanto Jangjun fingia trabalhar, recebendo propina dos seus amigos e parceiros políticos e empresários.
Ainda criança, Hana não entendia o medo que as outras pessoas sentiam do seu pai, já que mal via ele e não fazia ideia do que acontecia com sua mãe. Porém, tudo mudou ao passar dos anos, onde passou a receber visitas noturnas do homem. Ele sempre estava bêbado, e por mais que estivesse alterado, ainda era muito mais forte do que a garota que só podia gritar e chorar sabendo que sua mãe estaria longe dali para ajudá-la.
De início foram apenas toques, ouvia da boca imunda dele que aquilo era um segredo, que se abrisse a boca, morreria junto com Haneul. Aos poucos foi deixando de ter medo, o nojo cresceu e seu lado humano foi embora de vez.
Numa noite de tempestade foi quando Hana morreu de vez. Não foram apenas toques, seu pai sabia muito bem o que queria fazer. A garota não se lembrava de muita coisa, apenas flashes do seu pai em cima do seu corpo.
A única coisa que realmente era vívida em sua memória foi a empregada da casa empurrando o pai para longe, o meio de suas pernas manchadas de sangue e a sensação que sentiu depois. Completamente vazia e violada.
A empregada segurava um canivete, mas não agiu, estava paralisada. Hana viu sua chance e não deixou ela escapar.
O ódio lhe fez levantar, pegar o objeto e cravar a lâmina na jugular do desgraçado.
A mãe acordou assustada com todo o barulho e foi até a cena do crime, encontrando sua filha ensanguentada e o corpo sem vida do marido. Haneul só pensou em proteger a Hana e levar a culpa junto com a empregada.
Hana saiu dali para se lavar, trocar de roupa, pegou a faca. Haneul inventou uma história sobre traição e foi presa por homicídio, seu advogado conseguiu tirá-la do corredor da morte, mas a mulher permanece presa até os dias atuais.
Não bastasse esse trauma, estava adoecida há algumas semanas depois do ocorrido. Enjoada, tonta. Ela sabia o que era aquilo e juntou todo o dinheiro que tinha para arrancar o parasita que estava crescendo dentro de si. Hoje em dia uma tatuagem cobre a cicatriz no ventre.
A garota aparecia em jornais locais lamentando a morte do pai, cada lágrima que descia pelo rosto da garota era falsa, assim como toda a empatia que fingia sentir pelas pessoas ao seu redor, principalmente dos homens que passavam em sua vida.
Isso tudo aconteceu em Sokcho, onde fugiu depois do funeral, tinha o apoio de suas tias e aos 18 já conseguia se virar bem longe da cidade que só lhe fez mal. Se mudou para Busan no fim da sua vida escolar fez amizades que lhe fizeram entender o seu propósito na vida.
Fria, era a melhor **torturadora da gangue que fazia parte e foi convidada a participar, não sentia um pingo de remorso em machucar ou fazer coisa pior com qualquer homem que fosse. Mas o seu ódio pelo sexo oposto era aparente demais para a sua gangue, na época comandada por Jihyun, que tentou a seduzir e ver que "nem todo homem" era como seu pai. O affair foi proveitoso, aprendeu a lidar com dor, lutar e, caso acontecesse, escapar de situações perigosas.
O sumiço do rapaz não parecia uma viagem, como diziam para ela, e mesmo que estivesse desconfiada, não sentia tanta falta assim. Chegou em Sokcho por vontade própria, suas suspeitas precisavam ser vigiadas e, o mais importante, queria ver se a sua família paterna se acabar em sangue.
OOC: +18. Temas de interesse: Friendship, angst, crack, fluff, smut, violence.
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Bem-Vinda, @yul_yanyu! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Yan Yuqing. Faceclaim: 一芝辣 - Redbook. Nascimento: 16/12/1998. Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, chinesa. Ocupação: Promoter na Sinkhole. Bairro: Cheongho-dong.
TW na bio: Menção a prostituição.
BIOGRAFIA
A filha perfeita de uma mãe solteira e batalhadora. Era assim que costumavam ver Yan Yuqing durante todo o ensino médio quando suas notas garantiam uma das melhores colocações do ranking escolar, inteligente e de personalidade doce era quase impossível passar despercebida, dividindo constantemente os sonhos de estudar no exterior e se tornar uma grande CEO; uma grande bobagem ela diria se realmente a conhecessem de verdade, sua mãe trabalhava em um pequeno esquema de prostituição na época em que engravidou acidentalmente de um político qualquer da elite de Sokcho e assim como ela um imigrante chinês, que pagou o suficiente pelo silêncio da mulher e até mesmo para que se livrasse da criança caso fosse necessário.
Jiayi em um surto de compaixão e esperança resolveu prosseguir com a gestação usando o dinheiro para garantir a sobrevivência de ambas por alguns anos, tempo suficiente para que conseguisse retornar ao “trabalho”. Não era algo que ela amava, isso era visível para a jovem que começou a entender com o passar dos anos o que a mulher realmente fazia, mas trazia certo conforto financeiro para ambas e certos luxos; a mãe havia terrivelmente se acostumado com a vida que levava introduzindo Yuqing aos poucos em seu mundo ao perceber o interesse de seus “clientes” quando a moça se tornou maior de idade, afinal, assim conseguiriam mais dinheiro.
O tempo como acompanhante não durou muito, seu real temperamento a colocara em confusões que nunca poderia imaginar afastando-a de sua mãe e trazendo a ideia de criar um aplicativo específico para moças na mesma situação com o intuito de monitorá-las e protegê-las de qualquer violência e clientes loucos. Após o lockdown e todo o caos de uma pandemia, sem divulgar a própria identidade e usando um alter ego denominado “Raven”, Yuqing trouxe para si sutilmente algumas funcionárias de outros esquemas de prostituição da cidade com a proposta de proporcionar condições de trabalho mais seguras; se algum cliente ousasse ultrapassar os limites, seria corrigido fisicamente por seu funcionário fiel. Com o sucesso do aplicativo e a porcentagem que recebia, a moça passou a morar em Cheongho-dong, arranjando um emprego como promoter na Sinkhole para camuflar o verdadeiro negócio que lhe proporciona o conforto financeiro de tinha antes.
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yulyeong-hq · 1 year
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Nome do personagem: Moon "Caleb" Changho. Faceclaim: Yoo Yongha - Wei. Nascimento: 26/01/1997. Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreano. Ocupação: Dj na Sinkhole. Bairro: Jangsa-dong.
TW na bio: Abuso de bebida alcoólicas e narcóticos, acidentes em auto, envolvimento com gangues.
BIOGRAFIA
Nascido em Seul, mas criado em São Francisco, na Califórnia, Caleb sempre fora o príncipe da casa, o mais mimado pela mãe, com todas as mordomias por ser o mais novo dos irmãos. A mãe sempre justificou essa superproteção com o filho por conta de tudo que havia vivido nos seus anos na Coreia junto de seu primogênito, Changwoo, as lembranças daquela época lhe assombraram durante a vida e quando pôde finalmente sair de seu país natal foi que as coisas começaram a tomar outro rumo em sua vida. YoonAh sofreu as consequências de um casamento arranjado numa família totalmente patriarcal, e foi apenas quando a situação passou dos limites e os abusos se tornaram constantes, que pôde se desvincular do primeiro marido. Migrou para os Estados Unidos quando decidiu firmar os laços de seu segundo casamento, ficando também junto do irmão mais velho, Sooho. Fora devido a tais acontecimentos que a mulher prometeu a si que se colocasse outro filho no mundo, que o mesmo não seria obrigado a vê-la em tão deplorável situação, como Changwoo teve de ver. E assim a mulher fez.
O filho mais novo, por sua vez, soube aproveitar bem todas as suas regalias. Caleb era uma doce criança, muito bem educado e muito ativo, mas com o desabrochar da adolescência o gênio mais descontrolado do rapaz finalmente dera as caras. O rapaz passou de doce para encrenqueiro, sempre tendo a atenção chamada nas aulas, recebendo advertências e irritando seus professores. Tinha o colégio como o seu reino e quanto mais envelhecia, mais se agarrava de tal pensamento. No entanto, como manda o universo e tudo que vai um dia volta, com o mais jovem dos Moon não fora diferente. Aquele feriado ficaria para sempre na mente de Caleb, que saiu com uma turma de universitários a caminho de mais uma festa, bêbados e com o carro superlotado – 6 pessoas no total – mal se dando conta de quem estava no volante. Às 1:05 o que parecia ser uma discussão se iniciara dentro do veículo, Caleb estava espremido entre dois caras e uma garota que ocupava o colo de um dos indivíduos logo a direita, estava desconfortável ainda que se tratasse de uma posição milagrosa no fim das contas. Às 1:13 o carro perdeu o controle, batendo contra um acostamento e se chocando com mais dois, um a frente e um atrás. O que ocorreu naquele fatídico dia mexeu com a mente de Caleb para sempre. Dos que estava dentro do automóvel, apenas o Moon saíra com poucas lesões; os que estavam nos bancos dianteiros não resistiram e os três que estavam junto ao mais novo nos bancos detrás ficaram gravemente feridos.
Caleb fora julgado e inocentado, sendo indiciado por ser menor e estar alcoolizado, o que o obrigou a sair da escola de imediato; mas, ao invés de dar a entrada em uma instituição para jovens infratores, sua mãe achou que o melhor para o seu filho seria passar uma temporada na Coréia, junto ao irmão mais velho. Os anos que se seguiram pesaram para o jovem, que sentia parte da culpa pelos infelizes acontecimentos, resultado de uma imprudência conjunta, mas que ainda não diminuía a sua parcela. No entanto, ao se estabelecer no país natal, o Moon deixou a possibilidade de seguir um outro caminho bem longe. Tinha a certeza de que a mãe não lhe abandonaria, mas ainda sofreria rejeição por parte dos outros familiares, o que acabou por servir de combustível para que Caleb adentrasse com mais firmeza no mundo do crime ainda no fim da escola.
Os pais do jovem acreditavam em seu crescimento mesmo de longe, o irmão era ocupado em demasia com as atividades da empresa e assim também não tinha tempo para acompanhar o mais novo, muito menos controla-lo. Changho fazia por onde não ser rastreado e uma vez que se envolvera com uma gangue de porte mediano dos arredores Busan, não demorou a chegar ao topo por conta de sua influência e falta de escrúpulos. Gostava de se sentir no centro do mundo e quanto mais experimentava, menos queria seguir uma vida comum. Anos depois já muito bem estabelecido dentro da facção, recebeu o dever de explorar um terreno novo em busca de expansão para os negócios com quais era envolvido. Não seria uma missão fácil, por isso alguém com um posto maior fora designado. Caleb se mudaria pra Sokcho e viveria lá com um propósito, mas aquele novo passo poderia tomar uma proporção muito maior do que uma simples tarefa incumbida ao vice-líder.
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yulyeong-hq · 1 year
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Nome do personagem: Shin Soojin. Faceclaim: Irene - Red Velvet. Nascimento: 29/03/1991. Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreana. Ocupação: DJ na Sinkhole. Bairro: Nohak-dong.
TW na bio: Assassinato, Morte maternal, Sangue, Infância distorcida.
BIOGRAFIA
Soojin é uma mulher calma e tranquila até que cutuquem qualquer ferida dela. Claro, cutucar é fácil, então… Talvez ela só pareça calma. . Tem cara de poucos amigos, mas quando se torna próxima de alguém, faria absolutamente de tudo por essa pessoa.
Nascida em Itaewon em uma família de "negócios diferenciados", como seu pai gostava de dizer, desde pequena foi "treinada" para ser uma ferramenta para eles. Sobrinha do "chefe", Soojin desde pequena demonstrou que tinha um talento excepcional com um certo tipo de brinquedo.
A maioria das crianças ganha brinquedos de presente, não é? Soojin também... A diferença é que seus brinquedos favoritos eram facas. Todos os tipos de facas.
Sua precisão com arremessos era incrível, sua visão era invejável e sua destreza era quase surreal, além do fato de que havia era expert em anatomia humana, passou horas, dias, até meses lendo livros e pesquisando sobre o que seria mais efetivo, menos barulhento, menos... óbvio. Aos 16 anos, já havia "finalizado" seu primeiro alvo. Debutou no mundo do assassinato. Aos 30, já havia perdido as contas.
Sonhava em ser chefe da família, mas obviamente não era algo que estava ao seu alcance. Além de não ser a herdeira legítima por conta de ser filha do irmão do chefe, era mulher, e mulher nenhuma havia liderado a família Shin. Claro, desafiadora do jeito que era, Seohyun só viu isso como mais um obstáculo em sua vida. Começou a trabalhar com finanças dentro da família, mostrando aptidão com números, e ao misturar isso com sua presença intimidadora e com suas "técnicas" aprendidas desde a infância, não demorou muito para ganhar destaque nessa área. Havia recebido uma chance.
Mudou-se para Sokcho, onde seu "chefe" havia deixado alguns contatos para que ela "lidasse" da forma que achasse melhor. Para criar sua fachada e passar despercebida, conseguiu um emprego como DJ no Sinkhole, profissão que aprendeu às pressas para poder se infiltrar no local e conseguir os contatos certos daquela cidade.
Mesmo se tornando alguém influenciada por essas pessoas, nunca deixou de ser alguém respeitoso, isso devido ao fato de que desde criança teve acesso ao diário de sua mãe que "faleceu no parto", bem entre aspas. Nesse diário, ela contava como iria criar a garota desde que descobriu que estava grávida. Tinham planos, pesquisas sobre como educar uma filha e mostrava que pedia para pessoas que ja tinham filhos algumas dicas sobre como criar uma filha bem educada, queria sair daquela vida e levar Soojin, queria fugir e fazer com que a sua filha fosse alguém "de bem".
O desejo de sua mãe de que Soojin fosse uma boa garota claramente não foi realizado, mas ao menos seu subconsciente carregava consigo uma parte do que ela queria. Não há como voltar atrás e se arrepender de seus pecados, mas quem sabe algo ou alguém não a faça repensar?
- "Impossível" - É o que ela diria hoje, se a fizessem essa pergunta.
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yulyeong-hq · 1 year
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Nome do personagem: Kwang Wonwoo. Faceclaim: Monster Woo (Kim Youngwoo) - dançarino. Nascimento: 30/10/1984. Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreano. Ocupação:Gerente na Sinkhole. Bairro: Joyang-dong.
TW na bio: Menções à: vício alcoólico, conflitos familiares, abandono parental, agressões verbais e físicas, atos ilícitos, prisão.
BIOGRAFIA
Se a expressão “red flag” tivesse uma personificação humana, certamente assumiria a aparência de Kwang Wonwoo. No auge de seus 38 anos e 1,84m coberto de músculos e tatuagens, a cara fechada impõe respeito e um aviso para não mexer com ele ㅡ apenas aqueles que são próximos conhecem sua lealdade e o lado mais tranquilo e extrovertido ㅡ, mesmo que fosse quase impossível negar seu carisma magnético por onde quer que estivesse; podiam o odiar, não gostar dele e blábláblá, mas os olhares não desviavam fáceis de si.
O que pouca gente sabe é que nem sempre ele foi assim. Natural de Sokcho, nasceu na véspera de Halloween em 1984, pouco tempo antes da merda toda ir ralo abaixo durante a falência industrial da cidade e foi por sorte que sua família contava com uma boa suma de dinheiro guardado na época, provido do trabalho ávido dos pais que, agora, haviam ficado desempregados e precisavam correr atrás do prejuízo. Sua mãe fazia o que podia pra arranjar algum bico e cuidar do recém-nascido azarado, porém o patriarca foi quem mais se desesperou, sucumbindo ao álcool e só alcançando uma pequena paz de espírito quando conseguiu um emprego na cidade vizinha, indo morar lá sozinho pra que as despesas fossem menores. Assim os meses se passaram e o homem mandava grande parte do dinheiro para a família em Sokcho, até receber uma oportunidade ainda melhor de uma vaga na capital; o que significava ficar mais longe da esposa e do filho pequeno, mas também um salário maior.
Por um tempo até deu certo, se as tentações da cidade grande não tivessem tomado conta da cabeça de seu pai. Logo já não os visitava mais com frequência nem mandava tanto dinheiro pra casa, gastando em bebida e no seu mais novo vício em jogos ilegais; nada mais fácil de enganar um fodido pé-rapado, do que a ilusão de ganhar uma grana alta em apostas. Não é preciso dizer que as esporádicas visitas à Sokcho resultavam em brigas do casal que muitas vezes iam além da agressão verbal, até o dia em que seu pai cansou de brincar de casinha e deu o fora, os abandonando sem um puto tostão pelos próximos meses. Talvez sua mãe já imaginasse que isso ia acontecer, tendo poupado cada won que podia pra que tivessem alguma reserva.
Se perguntarem para Wonwoo, ele não tem nenhuma recordação de seu pai ou de qualquer perrengue da época das vacas não tão desnutridas, mas definitivamente se lembrava da nevasca de 95, que destruiu parte da cidade naquele desastre. Lembra de estar junto da mãe, andando pela casa aos pedaços da avó materna, que felizmente sobreviveu, tentando salvar tudo que uma criança de 11 anos podia achar necessário pra levarem de volta pra casa, onde os três morariam juntos. Aquela época, apesar de todos os pesares, foi a mais feliz de sua vida.
Mas parecia que tinha herdado algum gene fodido do pai, já que logo na adolescência passou a apresentar um comportamento agressivo que só se agravou com o passar dos anos. Em casa, agia como a pessoa mais dócil do mundo com sua família, mas ambas mulheres sabiam bem de todos os problemas que ele causava e, por mais que tentassem conversar com ele sobre isso, parecia ser algo que estava fora do controle até mesmo de Wonwoo. Quando tinha 19 anos já tinha largado os estudos e não apenas se metia em brigas, mas foi parar na delegacia por suspeita de roubo. Aí a casa caiu pra ele, quando teve que ir servir no exército depois das súplicas da avó e da mãe para tomar jeito na vida, mas não foi de todo ruim, afinal foi realocado pro pelotão em Seul e recebeu um salário durante os pouco mais de 2 anos em serviço. Apesar de não ter tido contato, agora entendia o porquê de seu pai não querer mais saber de Sokcho, e se não podia causar mais problemas pra sua família por lá, a capital o estendia quase de bandeja uma gama de oportunidades.
Baseou-se ali durante anos, fazendo algumas visitas à família com a desculpa esfarrapada de que não poderia voltar pra casa por ter arranjado um emprego fixo muito bom; o que não era total mentira, mas se soubessem que o dinheiro ganho provinha de atos ilícitos, iriam surtar mais uma vez. Fazia todo tipo de trabalho sujo, se envolvendo com gangues e tráfico de drogas, mas o que Wonwoo podia dizer com todas as letras de que gostava mesmo, eram das lutas ilegais. Por muito tempo ficou trabalhando na organização delas, até que um dia, anos depois, surgiu a oportunidade que não perdeu de entrar no ringue, e isso não fazia apenas pela grana preta que ganhava por cada round, parecia ter uma predisposição natural em trocar porrada e com o efeito dos treinos de academia e boxe, aguentava bem vários socos e chutes.
A coisa só ficou feia mesmo quando um rival quis iniciar uma briga já do lado de fora da arena clandestina após perder numa fatídica noite que jamais esqueceria. Tinha enchido a cara com uns parças comemorando sua inúmera vitória, quando o babaca chegou querendo meter peito consigo e não deu em outra, o álcool em seu organismo fez seu sangue ferver, partindo pra cima do cara com tudo. Quando deu por si, estava sendo afastado por algumas pessoas de sobre o corpo sem movimento caído no chão, o rosto ensanguentado de alguns ossos quebrados e pele cortada pelo impacto do seu punho. Certamente tinha levado umas porradas, mas o cara estava bem pior. Pior o suficiente pra terem chamado uma ambulância e a Polícia junto, acabando fichado primeiramente por lesão corporal, mas pelo estado grave que a vítima se encontrava, durante o julgamento foi sentenciado a 7 anos de prisão por tentativa de homicídio, tendo a pena diminuída.
Não podia dizer que seu tempo na prisão foi bom ou ruim, porém teve muito tempo ㅡ dos 26 aos 33 anos ㅡ pra pensar sobre toda sua vida. Estava longe de querer se redimir de todos os seus pecados, mas a liberdade tinha um sabor doce quando finalmente foi liberado. E que melhor jeito de tentar reaver sua vida, se não voltando ao ponto inicial? A volta para Sokcho gerou briga com sua família, que demorou a aceitá-lo por perto após a saída da prisão, mas no final o coração mole de sua avó e mãe venceu.
Até tentou mesmo ficar longe de qualquer problema e seguir uma vida digna trabalhando no que quer que fosse que aceitassem um ex-presidiário, se virando pra manter um apartamento pequeno em Joyang-dong, mas a real é que era difícil demais não acabar cedendo à velhos hábitos. Foi assim que, retomando uns contatos antigos e compartilhando um pouco da sua experiência no meio ilegal de Seul, acabou na gerência do Sinkhole onde trabalha já há alguns anos, porém é possível vê-lo perambulando pelo club, algumas vezes agindo como segurança quando é necessário.
OOC: +18. Temas de interesse: Todos. TW: Processos intravenosos (ex: exame de sangue, soro, etc).
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yulyeong-hq · 1 year
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Nome do personagem: Song Yanmei. Faceclaim: amygmq - weibo. Nascimento:21/03/1997. Nacionalidade e etnia: China, chinesa. Ocupação: Porteira no Sinkhole. Bairro: Nohak-dong.
TW na bio: Uso de álcool e drogas, menção à morte, sangue, assassinato.
BIOGRAFIA
Hong Kong, um dos maiores territórios da China, comporta inúmeros edifícios muito bem arquitetados e seus arranha-céus iluminados, acomodando em sua grande maioria, a população formada por famílias de classe média a alta – a família Song era uma dessas típicas e tradicionais.
Ter vindo desse meio tornava as coisas fáceis quando havia dinheiro envolvido. O luxo famigerado em suas raízes era implantado desde muito nova, poderia ter o que quisesse em um estalar de dedos, mas isso também não quer dizer que de fato era o suficiente.
Filha única de empresários, Song Yanmei em seu esplendor, era muito adorável e gentil, puxando a personalidade de seus avós falecidos, afinal, seus pais não era o típico “bom” exemplo a ser seguido. Passava boa parte de seu tempo estudando pela obrigação de seus pais e fazendo algum esporte requintado a qual não gostava pelo simples fato de ter que preservar a imagem de uma filha exemplar. Muito bem estruturada de vida e estudo, tinha tudo ao seu dispor, mas sentia que as vezes faltava alguma coisa. A não presença dos seus pais transtornava seus pensamentos e ideias, ver seus colegas em datas comemorativas passando com suas famílias e contando de como eram seus pais a irritava, enquanto ela, passava com os empregados da mansão e viagens para longe, dificilmente aproveitavam juntos. Era um tanto quanto perturbador e frustrante, entendia que trabalhavam para dar um futuro melhor a ela, mas com o passar do tempo, as coisas começaram a tomar um rumo diferente a qual havia desejado.
Com o comportamento da chinesa mudando completamente, passou a ter uma visão de mundo diferente. O que antes era cômodo, se tornou chato. Suas notas despencaram na época da escola, rotinamente se envolvia em confusão e, até mesmo era quem as causava; vira e mexe os pais eram convocados a reuniões, mas era mais fácil um desconhecido ir do que eles. Após um tempo em que já tinha se formado no ensino fundamental e médio, na Universidade não foi diferente, pelo contrário, foi ainda pior. O uso constante e abusivo de bebida já era famigerado desde seus dezessete anos, mas quando estava na maior idade, passou a usar drogas em baladas ou qualquer festinha que fosse chamada. Aquilo se tornava um prazer destrutivo em sua vida, no empasse em que usava até mesmo dentro de casa para relaxar em momentos que os pais começavam a discutir ou apenas quando fugia de casa em uma noite de diversão - só não fazia ideia que aquilo poderia acabar te destruindo.
Em uma noite fria de um sábado, Yanmei estava em seu quarto perdida em seu próprio mundo, escutando algumas músicas aleatórios em seu headphone e com os entorpecentes passando por suas veias. Inerte em suas ideias, não prestava muito atenção no que ocorria ao seu redor, mas um barulho estrondoso acabou chamando sua atenção, o que a fez retirar os fones. O silencio se fez presente por alguns segundos enquanto tentava entender da onde havia escutado aquele som, até que novamente, ele se repetia. Era tiros. Sua primeira reação provavelmente seria se esconder, só que dificilmente apresentava ter medo do que poderia ser questionado como perigo. Saiu lentamente de seu quarto para conseguir do andar de cima, ver o que acontecia logo abaixo e com uma imagem que aterrorizou seus olhos, gritou. Seu pai estava morto.
Desesperada, desceu as escadas as presas, abraçando-o em seus braços enquanto as lágrimas em prantos caíam. Seu corpo quente escorria aquele sangue vivido pela ferida da bala em seu peito, seus olhos ainda abertos pareciam apavorados e sua boca da mesma forma, dando o parecer de querer dizer suas últimas palavras. Após alguns minutos, sua mãe logo abriu a porta, vendo toda aquela cena que lhe fez ficar na mesma situação da própria filha, e agora, Yanmei só se perguntava. Por que?
Após meses do ocorrido, o caso foi dado como assassinato e sem uma resposta concreta de quem poderia ter feito aquilo. Muita coisa mudou, e a principal foi o relacionamento entre mãe e filha. Alguns talvez pensem que aquilo poderia ter as afastado, mas a fez ficarem ainda mais próximas, principalmente quando a Sra. Song entrou em uma depressão profunda. Sua mãe em seus cuidados, trabalho cansativo e faculdade para terminar, se viu perdida sem saber exatamente que rumo tomar, até que em um dia, algo aconteceu.
Ao chegar em casa após um longo dia, havia um papel dentro do objeto onde as chaves eram guardadas, curiosa, o abriu, só não acreditou no que havia acabado de ler. “Eu sei quem matou seu pai e te garanto que também irá querer saber, porém, não será aqui que você descobrirá”, logo abaixo, um local dado como Yulyeong, local esse onde seu pai havia sido criado. Como isso era possível? Será que era uma pegadinha?
Era uma decisão precipitada, mas a tentativa era válida. Convenceu sua mãe a se mudarem daquela casa na desculpa que era perigoso se manterem ali, dando a opção de irem para a Coreia, especificamente, Sokcho, Concordando instantaneamente com a mudança e por talvez se sentir mais segura lá, a mudança ocorreria logo após Yanmei terminar a Universidade.
Terminando seus estudos como era o combinado, se mudaram para a antiga cobertura de seu pai em Nohak-dong, com uma das vistas mais bonitas que já havia presenciado com seus olhos amarronzados. Estava disposta a viver uma vida normal com sua mãe, tentando passar despercebido na tentativa de descobrir o passado de seu pai e das obscuridades que ele possa ter trago para o nome da família Song. Não sabia o que encontraria, mas preferia viver na verdade do que se afogar na mentira.
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yulyeong-hq · 1 year
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Nome do personagem: Yang Minho. Faceclaim: Jaehyun - NCT. Nascimento: 14/02/1997. Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreano. Ocupação: Porteiro na Sinkhole. Bairro: Daepo-dong.
TW na bio: Abuso parental, alcoolismo.
BIOGRAFIA
Minho era o que poderia ser considerado o homem da família por opção dos pais. Seu pai nunca estava em casa presente quando necessário, vivia desempregado e enchendo a cara sem qualquer problema e sem acreditar que haviam dias específicos para isso e sua mãe trabalhava como doméstica e não conseguia lidar muito com o que passava com o marido e jogava tudo nas costas do único filho. Minho quem teve de aprender a trabalhar desde cedo para conseguir alguma renda extra a mais dentro de casa para que pudesse suprir aquela falta que o dinheiro que o pai não recebia fazia.
Só que sentia que aquilo era uma perda de sua infância porque ele não podia brincar como as outras crianças, ele tinha de estar em casa depois do trabalho para ajudar a mãe e lidar com o pai bêbado e nem era só isso. Ele tinha de segurar o homem para que sua mãe não sofresse e tinha perdido as contas de quantas vezes tinha apanhado do homem por apenas existir. Ainda que ele fosse o único que parecia são dentro de casa. Por isso que saiu juntando dinheiro até o dia que resolveu fugir de casa.
Tinha recém acabado de terminar o ensino médio, já tinha uma bagagem de empregos de meio período nas costas e aquilo poderia ajudá-lo a encontrar qualquer outro emprego que fosse. Só precisou da madrugada certa com os pais dormindo quietos finalmente e ele arrumou uma bolsa com o básico para sobreviver, foi embora pegando suas coisas e um ônibus indo parar em Sokcho sem se preocupar com o passado que tinha deixado para trás. O começo tinha sido difícil, Minho não tinha onde dormir e se via direto dormindo embaixo de tendas ou nos fundos os empregos que conseguia até achar um apartamento para alugar quando conseguiu um emprego fixo em um clube. Não era nada do que tinha planejado para si, mas agora que tinha um local próprio e um emprego fixo, era só questão de tempo até encontrar seu próprio rumo na vida.
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yulyeong-hq · 1 year
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Nome do personagem: Lee Hyukjae. Faceclaim: Dawn - Solista. Nascimento: 10/12/1994. Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreano. Ocupação: Bartender na Sinkhole. Bairro: Joyang-dong.
TW na bio: Negligência dos pais, abuso de drogas ilícitas, depressão e suicídio.
BIOGRAFIA
O primogênito da terceira linhagem da família Lee de Mapo-gu, foi concebido com muita satisfação e festa. Era um grande marco, pois seria o neto mais velho do ministro da Justiça da época. Muito era falado sobre quem Hyukjae se tornaria, e as apostas eram altas, como advogado, promotor, juíz, como o pai e até mesmo médico para que seguisse os passos da mãe. Em suma, era uma grande aposta de seus genitores como possível herdeiro de tudo.
Contudo, a negligência dos pais acarretaram em uma série de problemas para o garoto, que aos cinco anos de idade, desenvolveu síndrome do pânico. Era como se tivesse sido quebrado, não havia mais perfeição no garoto e isso foi tratado como um grande desvio em sua criação. O avô, Lee Geunhye, não poderia aceitar um defeito sequer em sua linhagem e foi aí que as coisas pioraram.
Hyukjae teve suas notas péssimas à medida que crescia, ficando nos últimos colocados dentre toda a escola, que era de elite, como tinha de ser. Os pais ficaram furiosos, mandando-o para um internato fora da Coreia do Sul e assim se passaram quase dez anos. Quando completou seus dezoito anos, finalmente foi liberado e retornou para a capital sul-coreana, mas decidido à não se dar por vencido pelos seus pais.
Em sua volta, passou a se envolver com agiotas e donos de gangues nos subúrbios da região metropolitana de Seul, tornando-se dependente químico e morador de rua. A família o deserdou até que o mesmo mudasse de vida, contudo, não estava em seus planos deixar de viver como bem entendesse. Ao longo da vida, teve seus problemas com depressão, tentando contra a própria vida ao menos três vezes.
Há dois meses, para fugir de seus familiares e também de dívidas que possuía pelas drogas, mudou-se para Sokcho, onde ninguém o conhecia. Tentaria a vida de uma forma diferente, reservando dinheiro para que não precisasse mais viver fugindo. A cidade era como uma nova vida, uma oportunidade sem igual e que faria por merecer.
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yulyeong-hq · 1 year
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Nome do personagem: Jung Ilhoon. Faceclaim: Im Changkyun (I.M) - Monsta X. Nascimento: 26/01/1995. Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreano. Ocupação: Gerente do Sinkhole. Bairro: Jangsa-dong.
BIOGRAFIA
Ilhoon nasceu na grande Seoul, sendo o único filho de um casal economicamente estável. Não eram ricos, mas possuíam o suficiente para que não passassem por alguma necessidade – trabalhavam para isso mesmo, porque não queriam que nada faltasse para o amado filho. Os anos foram passando e chegou na adolescência, junto disso todo aquele clichê de novos amigos, romances, inimizades, brigas, etc. Tudo normal. Foi nessa época que Ilhoon pegou o gosto pela noite, por dar umas voltas durante a madrugada, encher a cara e fumar um, antes mesmo de atingir a maioridade: tudo para o desgosto dos pais, que nunca desejaram ter um filho rebelde. Só não tiveram maiores problemas porque, pelo menos, o moleque não repetiu nenhum ano do ensino médio e sabia esconder as merdas que aprontava.
Até chegou a ingressar na faculdade e atualmente é formado em administração, só que isso nunca foi muito a praia dele. Estudar tava longe de ser a paixão da vida desse homem, tanto é que na época de universitário ele vivia organizando festa com os amigos e metendo o louco por aí, era facilmente visto em diversos bares e baladas por Seoul e era isso que ele curtia, no fim das contas: ser meio pirado das ideias e viver como se o amanhã não fosse existir. Isso acabou virando seu trabalho e, quando Ilhoon se deu conta, já havia se tornado promoter/host de algumas casas noturnas pela cidade até que sossegou o facho em uma das casas noturnas, onde após alguns anos chegou a assumir o posto de gerente do estabelecimento. A mudança para Sokcho foi relacionada ao emprego também, com o chefe solicitando que fosse gerenciar um de seus empreendimentos, o Sinkhole. Claro, Ilhoon tinha a plena consciência de que os negócios ali eram mais ilegais do que qualquer outra coisa, mas simplesmente se fazia de maluco - afinal, pagando bem... que mal tem, certo?
Apesar de parecer carrancudo numa primeira vista, ele é um cara de sorrisos fáceis e tá sempre disposto a trocar uma ideia maneira, adora um caos (desde que não seja dentro do Sinkhole), meio pavio curto e não gosta de levar desaforo para casa. Além do coreano também fala inglês, continua curtindo uns bons drinks e umas coisas ilícitas, o costume de trocar o dia pela noite é terrível e sua maior vergonha é ser um desastre na cozinha, mas está tentando melhorar e, pelo menos, não tacou fogo em nada até hoje.
OOC: +18. Temas de interesse: Friendship, angst, crack, fluff, smut, violence.
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