zahcralx - Tumblr blog

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hawkingx·:

não havia tecido nenhum elogio ao evento em questão, mas foi só falar que devia ter sido uma festa agradável ‘pra quem tinha o que comemorar que a outra pareceu decidir externar as dores de seu coração. — certo, senhorita eu-preciso-deixar-claro-que-sou-má-e-diferentona. — respondeu com sarcasmo. infelizmente, para a outra, hawke ainda não estava com o melhor dos humores.   — mas eu não tenho nada a ver com sua amargura, gatinha, pode ficar com ela toda pra você. — disse a fim de ver se ela calava a boca, ignorando totalmente o fato de que ela desviou sua pergunta, uma vez que não estava realmente interessado no motivo de ela não ter comparecido à festa. ao ouvir o que ela disse em seguida, ergueu uma sobrancelha, não deixando de notar a contradição. — eu tenho cara de espelho mágico ‘pra você ‘tá fazendo tanta pergunta, por acaso? além do mais, você não disse que não se importa? não sou poeta ‘pra pagar pau ‘pra paradoxo.

— Mas você ‘cê tá um porre, né? Cruzes, opressor. — zahira fez uma careta para hawke, ignorando completamente o mau humor do outro. até porquê, eis um fato: adorava irritar. em sua percepção, não havia coisa melhor de se fazer. — Amargura é o melhor que eu tenho a te oferecer, meu anjo! E parece que você ‘tá destilando também. — lançou uma piscadela para ele, maneando a cabeça de um lado para o outro. — Ô Hawke, dá pra notar que você não é um espelho mágico por motivos de: um espelho mágico seria mais útil. E deixa de escutar as coisas com o ouvido torto, eu disse que não me importava em ter um amor verdadeiro, sabichão, não em saber sobre os babados do baile. Recomendo beber um pouquinho de hidromel com hortelã antes de cair nas profundezas da chatice e relaxar, ou procura a Annette que ela te passa alguma coisa pra esse problema. Capishe?

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brianlefay·:

“Olha, não duvido que Aether tenha sequer um amor verdadeiro, mas posso te dizer que aproveitei bastante o baile” piscou para a mais velha com um sorriso divertido nos lábios, achava graça no deboche e acidez da outra. “O que aconteceu, ficou com medo de dar de cara com o seu amor verdadeiro?” brincou, ja que a imrense sempre parecia fugir de relacionamentos, claro, ela tinha seus motivos, mas ainda sim sentia que tinha intimidade para alfinetar e brincar com Zahira. “Você me conhece curiosidade é meu sobrenome” inclinou-se para trás se apoiando na pilastra atrás de si, Le Fay não era curioso a menos não com os assuntos que não lhe interessavam, mas a vida da amiga era algo que lhe despertava certa curiosidade. “Bem, eu me mantive ocupado durante toda festa, então não vi muito do que aconteceu”

— Brian Le Fay. O que rolou nesse baile com você? Consigo ver os olhos brilhando em luxúria. — brincou, levando a mão sob o peito, fingindo estar surpresa; abrindo um sorriso que logo murchou com a pergunta do le fay. —  Meu filho? Eu estou fadada a solidão, isso eu já sei e já me conformei. Não tem uma alma sequer no meu nível por essa Aether. — não escondia seu lado narcisista perto do amigo, mas ainda tinha muitas outras facetas ocultas que sequer seu irmão sabia. não tinha orgulho dos seus... defeitos. zahira não os intitulava assim, de qualquer forma. mas o que ela poderia fazer? mudar requer esforços e, sinceramente, zahira estava cansada. —  É por isso que eu sei de muitas coisas também. Com um amigo curioso desses, nem os segredos mais obscuros de Aether ficam nas profundezas por muito tempo. — disse, entre uma risada divertida, não deixando de notar que a curiosidade da vez que interessava brian cercava seus assuntos. — Ocupado, né? Com quem? E, a propósito... viu meu irmão nesse baile aí?— perguntou como quem não quer nada, mas o tom de voz cheio de culpa entregava a imrense. infelizmente, sabia que niam não concordaria com a sua mini-aventura; e o mais velho sabia que ela era teimosa demais para deixar as coisas do jeito dele. 

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liddelzinha·:

—— meu pedaço de céu, veja bem… —— começou, não exatamente atenta na companhia, já que estava se entretendo muito mais com sua faquinha de esculpir do que com o restante do ambiente.—— toda a piada envolta nesse baile está no fato dele não fazer sentido. é como um dia do embaralho, sabe? acho que não sabe… mas se não sabe, tudo bem. quem tem que saber sou eu, certo? que pena você não ter ido, ia ficar mais bonita ainda vestida formalmente. —— falou, um tanto rápido, e, ao se sentar no chão de uma vez, botou bastante esforço em criar uma cabecinha na madeira que parecesse verdadeira.—— coisinhas, coisonas, coisas… sempre tem alguma dessas opções né? essas “coi” aqui e ali. eu tenho também, mas eu adoro ver as pessoas se expressando de verdade.—— era de se esperar que fosse insistir em algum assunto relacionado à frase inacabada alheia, contudo, uma coisa de cada vez.—— eu sou curiosa, poxa. mas, antes de tentar arrancar o seu segredo de você, pra transpassar que eu tenho mesmo muito interesse e consequentemente alimentar o seu ego com a validação que você tanto espera de mim, o que  é reforçado pelo modo como você “tentou” fugir do assunto me instigando a ficar curiosa no lugar de desviar minha atenção de modo discreto, eu quero fofocar: tasquei poção anti-amor no hidromel, mas alguém colocou poção do amor. então, o efeito das duas poções deixou o pessoal esquisito, virou um tapas e beijos literal. teve muito desequilíbrio emocional, términos que viravam juras de amor eterno e frases falsamente profundas proferidas naquele negócio das lanternas lá! estou esperando que seja tudo definitivo, porque meu contato disse que a poção só funcionava em quem não amava de verdade, então estou na expectativa de muito choro e intrigas.

conversar annette era, em toda sinceridade que zahira poderia ter, intrigante e um espetáculo de palavras para os ouvidos. não ia negar que, em todos seus anos de vida, nunca falara com alguém tão tagarelante quanto a liddel; e isso era um elogio. talvez tornasse a procurar mais a pobrezinha quando precisasse de um alívio cômico. — Pois eu concordo e assino embaixo com tudo que disse. Infelizmente, poupei todos aqui de lidarem com todo o meu brilho em um vestido vermelho que lembrasse as mais belas princesas de Agrabah, sabia que não iam conseguir lidar. — fingiu limpar uma lágrima inexistente em seu rosto, atenta com as frases… conflitantes porém interessantes da outra. concordou com annette com um balançar de cabeça, claramente não preparada com o babado a seguir; visto que sua expressão de surpresa foi tão rápida e de forma involuntária que sua mente se embaralhou ao procurar palavras que pudessem expressar como estava sentindo. — Ca-ra-lho! Annette de Wonderland, de onde surgem essas idéias malucas que servem para dar errado mas acabam dando super certo? Anti-amor não tem muita graça, puro amor também não, agora os dois? A última coisa que me resta é me curvar diante da sua mente brilhante. — não o faria, claro, mas não evitaria brincar diante a situação. — E eu não preciso da sua validação não, hein. Mas a teoria que ‘cê fez foi boa.

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cruclprince·:

‘ Eu não devia lhe recriminar por pensar desse modo, mas vejam só, eu vou… olha, não é porque você possivelmente é uma má amada que os outros devem ser também, ok? há pessoas que não tem apenas um amor, mas vários amores, existe também mais do que o amor romântico, mas você apegar apenas a relação romântica para alimentar esse seu coração peludo. ’  Fenrys não costumava censurar seus companheiros de casa, mas se havia uma coisa que não tolerava eram reclamações atoa sobre eventos feitos na escola. Se apegar ao tema fazia a coisa ser muito simplista, quando se tinha a possibilidade de divertir-se de vários modos, além de encontros românticos. ‘ você já está lamentando o fato de estar encalhada, quer lamentar o restante mesmo? ’

—  Já deu de tentar bancar o palhaço, né? Sabemos que você é o circo todo. De qualquer forma, segue meu raciocínio, bonitão: não sei se você gosta de agir como o profundo, poeta modernista, mas qual a primeira coisa que você pensa ao ouvir a palavra amor verdadeiro? Todos os contos terminam com o amor verdadeiro envolvendo romance, menos Anna e Elsa que decidiram revolucionar tudo isso aí.  — gesticulou. fenrys era mesmo incapaz de notar a piada anterior? imre decaiu tanto com seus membros? em um cruzar de braços, o sorriso sínico se fez presente nos cantos de sua boca. encalhada? ela? zahira preferia os termos exigente, seletiva, inflexível. no entanto, esses termos não faziam jus a lista extensa de pessoas que passaram pela al’rashid. — Antes encalhada do que ter um pela-saco com voz de esquilo bombado nos meus ouvidos. Sinceramente, Fenrys? Eu sou uma mulher empoderada, não preciso de ninguém não. Mas eu duvido que você saiba, ao menos, o significado da palavra. Quer que eu soletre também? Não sou um dicionário ambulante mas pra você eu faço esse favor.

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devlishsmile·:

Mesmo uma imrense orgulhosa, Araminta era obrigada a admitir: os membros de sua Casa pareciam ter uma aversão a felicidade. Ela nunca compreendeu toda a amargura; não gostavam de ser felizes? Precisavam ser do contra toda vez? Ora, uma festa era uma festa, independente do tema. Enquanto tivesse bons petiscos, uma música para dançar e pessoas mal vestidas para julgar, pouco se importava com o resto. “Sei, sei. Não liga, mas precisa deixar isso extremamente claro. Não foi, mas quer saber sobre o que aconteceu. Ai, docinho, não precisa se fazer de diferentona perto de mim, sabe? Eu também sou descendente de vilã e nem por isso faço deste meu único traço de personalidade. Dar uma risadinha, se divertir com os amigos, essas coisas não doem não. E não pense que não reparei na mudança de assunto brusca, e sim, eu sou bem curiosa. Isso sim é um traço de personalidade.” Ela lançou um olhar para a filha de Jafar antes de redirecioná-lo ao transmissor. Clicou em um vídeo e virou a tela para que a outra o assistisse: Zane, fazendo uma serenata para a namorada, Melena. “Enfim, você também perdeu tipo isso aqui. Foi uma noite divertida, ao menos para mim. Não muito para você, pelo visto.”

—  Preciso deixar claro pra que você não encha meu saco, Araminta. — não poupou a revirada de olhos meio dramatizada, balançando a cabeça em negação. — Diferentona? Docinho, não posso nem agir do jeito que sou que me censuram aqui. Olha que não aceito uma ditadura na Imre que meu pai que fundou esse muquifo, entendeu? — disse, ou melhor; ameaçara. claro que apenas de forma cômica, não ousava machucar os membros da imre, principalmente araminta, a quem gostava de encher o saco às vezes. — Sei, esse traço de personalidade envolve raças de cachorro também? — brincou, soltando uma gargalhada. sabia do conto da de vil e achava graça. não desmerecendo-o, longe disso, respeitava muito a história dos vilões mesmo com algumas motivações bem... toscas. — Acho que você é meus olhos e ouvidos desse lugar, né, Minty? De qualquer maneira, não vou negar que foi uma.. gracinha. Poderia dizer brega, mas foi uma gracinha sim. Não sabia que os homens de Aether estavam evoluindo. — comentou, após voltar sua atenção para a companheira de casa. zahira n��o estava falando sério na última parte, mas não queria deixar explícito. — Claro que foi uma noite divertida pra mim, ‘tá achando que não me divirto? Sinceramente, achei que teria uma visão melhor sobre mim. Decepcionada. De qualquer maneira, só foi complicada. Interessante. Quantos adjetivos mais? Eu não sei. Mas foi um misto de emoções, com certeza. Só não pude fazer isso em um vestido vermelho.

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— Eu sei, eu sei, o baile do amor verdadeiro foi incrível e blablabla. Ah, faça-me o favor! Certeza que metade de Aether sequer têm um amor verdadeiro, não vou me incluir nessa por motivos de: não ligo. Não vi verdade nesse baile, falar pra você. — A imrense não poupava o deboche e o misto de indignação no tom de voz, no entanto, sequer se importava verdadeiramente. — Eu? Não fui não. Poderia, claro, mas aconteceu umas coisinhas e... — Ponderou por alguns segundos, com medo de dar com a língua entre os dentes e revelar que foi a procura do seu pai. — ‘Cê ‘tá muito curiose pro meu gosto, viu? Agora me fala, só perdi isso mesmo? Teve alguma coisa que realmente valeu a pena ‘pra eu me lamentar depois?

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“there's a party here in agrabah so i'm going to paint the town if you want to see what colors are follow me around” 

como você nunca ouviu falar que ZAHIRA SALENA AL'RASHID é uma descendente direta de JAFAR? ela tem VINTE E QUATRO anos e foi escolhida para a IMRE há um certo tempo. Pode ser honesta e confiante, mas há momentos em que se mostra perversa e irriquieta. recomendo que não a confunda com NAOMI SCOTT porque isso já trouxe confusões o suficiente!

› ᘚ HEREDITARIEDADE.

O primeiro filho foi seu irmão, Naim, que é seis anos mais velho; logo após nasceu Zahira, batizada com o nome de uma fonte milagrosa. Tem mais uma irmã e descobriu pelo mais velho o paradeiro de um bastardo.

› ᘚ HEADCANONS.

Como definir alguém igual a Zahira? Que queria traçar seu próprio destino junto aos seus irmãos, ainda que nas condições miseráveis em que viviam; sonhava em tornar sua família unida novamente. De personalidades contrastantes, era de certa forma esperado que os irmãos Al'Rashid vivessem sob brigas e rixas; mas não havia tempo para tal. Precisavam sobreviver juntos, e Zahira tinha noção do peso que o irmão carregava por ser o mais velho; ter de ser responsável em uma idade tão pouca, fez o possível e impossível para que as mais novas tivessem uma infância normal. No entanto, a Al'Rashid não diria diretamente que ele falhou miseravelmente; a intenção era mais do que suficiente. Seu porto seguro, melhor amigo e o irmão que há de ter certeza que não merece.

A forma que cresceu e viveu sua adolescência se resumia a pequenos furtos, seduções que significavam a sua próxima refeição e um lugar para dormir. Aprendeu cedo que nem todo mundo praticava o velho ditado de “fazer o bem se olhar a quem”, que pessoas interesseiras nunca mudariam; que a decepção viria de quem menos esperava. Zahira inconformou-se com a atitude do irmão de proibir a mãe de visitá-los, indo totalmente contra tal pronunciamento. Fazia de suas noites livres suas idas escondidas para passar um tempo com a progenitora, a quem amava incondicionalmente. Em sua cabeça, ou melhor; nas palavras ditas pela mãe, ela estava fazendo um favor ao deixar os irmãos sozinhos. Preparando-os para a vida. E, incapaz de discordar, Zahira tomou isso como verdade. Não odiava a mãe, nem o pai. Sua visão sobre os dois era deturpada demais.

Zahira não era ingênua, tinha suas ambições e sabia que nada vinha fácil; mas não se contentava com pouco. E deixava isso claro para o seu irmão, que não concordava de forma alguma com os riscos desnecessários que ela tomava. Bem, alguns foram realmente necessários; não este. Zahira tinha certeza da sua beleza, sua lábia, trabalhou por um pouco como dançarina ilegal em um dos bares de Agrabah quando conheceu Radesh Kali; a quem ela não sabia de onde vinha e nem quem era verdadeiramente.

Mas ele dizia coisas. Dizia que estar na presença da suposta filha de Jafar, que ele afirmava considerar seu maior tutor, era extremamente gratificante. Surpreendente e prazeroso. Que ia tirá-la daquele lugar e que finalmente conheceria o pai, coisa que Zahira sempre quis. Só que, ela não ia cair no truque facilmente. Quantas vezes isso já não havia acontecido, certo? Se nem sua mãe, a mulher com quem esteve ao lado de Jafar, conseguiu ser a ponte para os dois, quem dirá um mero homem que sequer ouvira falar?

Ainda sim, a arábia sentiu a necessidade de se divertir com os delírios do rapaz; não esperando se apaixonar por ele. Contudo, seu trabalho e a sobrevivência eram cruciais, se envolver com um cliente era estritamente proibido e poderia desencadear algo maior. Estava Zahira disposta a correr este risco por alguém que nem ao menos conhecia? Colocaria seus irmãos em riscos? Ela certamente diria que não, mas muitas coisas acabaram saindo fora do controle e mudaram todo o curso de sua história. Ela já não era mais capaz de escrever nem o fim, nem o começo.

Saber que foi um mero peão nos jogos de Radesh certamente pegou fundo, mas a Al'Rashid era orgulhosa demais para admitir. Agora precisava fugir mais do que nunca, rezando para Narrador que Radesh nunca encontrasse ela ou qualquer membro de sua família; então ir para Aether veio como uma ótima oportunidade de escape. Nem sequer questionou ou reclamou, o que era estranho da sua parte. Não contaria para o irmão, com medo de decepcioná-lo, nem para a irmã mais nova; a quem seria incapaz de proteger tão bem quanto Naim.

E, diferentemente do irmão, Zahira queria seguir os passos do pai e tinha grandes planos para si. Jamais se curvaria a meros contos que não tiveram nem metade do sucesso que seu pai teve, ainda que o de início não tivera sido tão bem executado. Não foi uma surpresa para ela quando foi escolhida para Imre, a casa do seu pai, agradecendo ao Narrador por, de certa forma, estar perto dele.

› ᘚ PODER.

Zahira tem os olhos de uma cobra, tão penetrantes e assustadores quanto, que se tornam aparentes quando vai hipnotizar alguém. Sua hipnose é capaz, assim como de todas as outras, mexer com o subconsciente da vítima, fazendo ela alucinar ou simplesmente seguir com o que lhe foi ordenado. Quem foi hipnotizado pela Al'Rashid acaba sentindo bastante sonolência, incapaz de prestar atenção verdadeiramente no seu redor. Como consequência de utilizar seu poder ou, a cada vez que usado, uma parte da sua pele vai se transformando em escamas granulares; por isso ela foi proibida pelo seu irmão de usufruir de forma despreocupada, apenas em casos emergenciais.

› ᘚ EXTRACURRICULARES.

Danças Folclóricas Árabes, Danças Contemporâneas, Clube de Astronomia.