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zedoevergrove · 2 years
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zedoevergrove · 2 years
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zedoevergrove · 2 years
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nesrinsix​:
Os lábios secos de Nesrin se contraíram ao ouvir o comentário do rapaz do distrito 8 - Engrenagens, alavancas e botões coloridos. - comentou de forma áspera, lembrando-se das horas no subsolo e dos momentos que, antes de comandar os trilhos, passava se desviando dos trens e correndo pelos túneis escuros torcendo para conseguir ser mais rápida que toneladas de metal - E você entende de tecidos, eu imagino. - ela sorriu esticando os lábios, fechando os dedos sobre a manga da camisa com mais força. Estava curiosa, mas o tom do outro tributo a fazia ficar calada e não expor suas dúvidas sobre todas as coisas que estava usando desde que chegara ali. Os olhos da menina voltaram para os sapatos fofos, mas não demoraram muito e retornaram a encarar o rapaz do D8. - Cashmere. - repetiu baixinho. Até o som daquele tecido parecia caro - Não seria muito prudente aproveitar tecidos sendo que não vou ter nada disso na arena.
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Odiava ter que admitir, mas de certa forma, seu trabalho no distrito oito era tranquilo. Não conseguia se imaginar em um distrito onde trabalharia diretamente com engrenagens, alavancas e trens. Teria que usar macacões com tecidos grossos e sapatos completamente voltados para a proteção. Talvez nem confortáveis fossem, muito menos elegantes. Não era como se no distrito oito as pessoas se vestissem com as roupas que produziam, mas querendo ou não, eram roupas melhores do que alguns distritos especificamente. “— Sim, acertou. Tecidos.” abriu um sorriso forçado “— Eu entendo seu ponto, mas se tá aqui, acho que você poderia se dar alguns dias de glória. Nunca se sabe. Você tá confiante em ganhar isso tudo? Se estiver, também é bom aproveitar o cashmere. Terá que se acostumar com a riqueza e luxo que o vencedor recebe. Num massacre quaternário a honra de ganhar é ainda maior.”
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zedoevergrove · 2 years
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Não era dia de treinamento, o que significava que ao menos um dia, desde que chegou, poderia relaxar. Parte dos tributos foram para o bar naquela noite, outros preferiram se resguardar ou seja lá o que, talvez preservar a imagem ou simplesmente ser antisocial. Idiotas. Zedo pediu a bebida mais forte que tinham e bebericou aos poucos o copo de tamanho pequeno. Só não queria admitir que aquela bebida realmente era forte até demais. Sua atenção foi desviada com tons de vozes tomando um tom maior, talvez acentuados demais para uma conversa de bar. É, como imaginou. Era uma briga. Só não conseguiu ver de quem, mas imaginou ser algum carreirista, mas por pura implicância com eles “— Sabe o que rolou ali?” perguntou curioso para o outro tributo que estava perto de si. 
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zedoevergrove · 2 years
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Theo James in Divergent (2014) 
as Four
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zedoevergrove · 2 years
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Assim que finalizou o almoço, pegou uma maçã no refeitório e seguiu em direção ao elevador. Por pouco conseguiu segurar a porta e entrar no tubo metálico. Céus, eles eram tão modernos. Assim que a porta fechou, tentou ser minimamente educado e cumprimentar quem estava ali com ele. Merda. Uma carreirista. Seja simpático, Evergrove. “— Oi, boa tarde.” abriu um meio sorriso  “— Esfriou, uh?”
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zedoevergrove · 2 years
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Respirou fundo e retomou as palavras de ordem dos mentores “sorria, acene e autografe”. Não era um pedido fácil para nenhum tributo, mas conseguia ser ainda mais desafiador para Evergrove. Ao ver a porta pesada sendo aberta e o espaço ao ar livre sendo liberado por míseros cinco minutos, Zedo forçou um sorriso para as centenas de pessoas que estavam aguardando algum tributo dar a eles o mínimo de atenção. “— Oi, bom dia. Ah... assinar? Ah... tá. Certo” puxou o bloco de notas da menina de aproximadamente doze anos e ficou alguns segundos observando a folha em branco “— Você tem ideia do que escrever?” perguntou para a sorteada do distrito onze.    
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zedoevergrove · 2 years
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sudden-deth​:
“Caçar? Não. No distrito 10 já temos animais demais para abater, sem precisarmos correr atrás dos selvagens.” Lembrou da interminável rotina de matança de vacas, porcos e galinhas, que constituía a maior parte do seu dia a dia. Nunca pensou que fosse sentir saudades daquilo. Por pior que fosse, pelo menos tinha a certeza de ver a família ao fim de casa dia e ao menos uma esperança um pouco maior de continuar vivo. “Aliado?” A palavra seguinte do rapaz o pegou de surpreso. “Eu não sei, cara… Esse é nosso primeiro contato… Não acho que é bom nem para mim nem para você pensar em algo assim no momento.” Eles ainda teriam seis meses para o início da Arena e, em um jogo onde qualquer um pode te matar a qualquer momento, Anfernee só iria querer se aliar com alguém se confiasse efetivamente na pessoa. “Anfernee Rapport. Dez.” Apertou a mão dele de maneira firme. “É um prazer.”
“— Ah okay. Sem caça então.” respondeu “— É, fui bem desesperado agora. Foi mal. Só achei que seria uma boa ideia. Foi mal mesmo.” frustrou-se. Zedo realmente era alguém que costumava pensar e analisar cuidadosamente cada decisão ou convite, principalmente ali no caso de sua recém chegada vida na capital. Não conhecia ninguém. Nem ao menos a mulher que veio com ele para os jogos. O que o frustou foi que, no único momento em que pareceu buscar um aliado sem fazer uma análise super detalhada e crítica, acabou não obtendo resultado algum. Normal, tinha que aprender a lidar com isso. “ — Então, qual foi o lugar menos pior que você visitou até agora?”
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zedoevergrove · 2 years
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𝗣𝗢𝗩 #𝟬𝟭: 𝗔 𝗖𝗼𝗹𝗵𝗲𝗶𝘁𝗮
          ɪꜱ ᴛʜᴇʀᴇ ᴍᴏʀᴇ ᴛᴏ ᴛʜɪꜱ ᴛʜᴀɴ ᴛʜᴀᴛ?                                  ɪꜱ ᴛʜᴇʀᴇ ᴍᴏʀᴇ ᴛᴏ ᴛʜɪꜱ ᴛʜᴀɴ ᴛʜᴀᴛ?           ɪꜱ ᴛʜᴇʀᴇ ᴍᴏʀᴇ ᴛᴏ ᴛʜɪꜱ ᴛʜᴀɴ ᴛʜᴀᴛ?                                           ɪꜱ ᴛʜᴇʀᴇ ᴍᴏʀᴇ ᴛᴏ ᴛʜɪꜱ           ᴍᴏʀᴇ ᴛᴏ ᴛʜɪꜱ, ᴍᴏʀᴇ ᴛᴏ ᴛʜɪꜱ ᴛʜᴀɴ                             ᴊᴜꜱᴛ ᴡᴀɪᴛɪɴɢ ᴏɴ ᴀ ᴡᴀʀ?
Naquela final de manhã, Zedo teria tudo para descrever-se como alguém minimamente feliz. Afinal, o sino de todas as indústrias do Distrito 8 soaram mais cedo e, em massa, todos os trabalhadores seguiam para suas casas, ainda que por pouco tempo. Ter dado sua força de trabalho pela capital por apenas três horas seria um belo sinônimo de felicidade, entretanto, um único detalhe impedia essa informação de ser verídica: a colheita.
ᴊᴜꜱᴛ ᴡᴀɪᴛɪɴɢ ᴏɴ ᴀ ᴡᴀʀ ꜰᴏʀ ᴛʜɪꜱ ᴀɴᴅ ᴛʜᴀᴛ
De uma maneira simples e direta: Zedo era ridiculamente azarado, em todos os aspectos. No entanto, ter se livrado até seus dezoito anos de ser sorteado era absolutamente uma questão que frisava quando queria se sentir bem consigo mesmo. Por isto, como todas as outras vezes banhou-se apenas por uma questão de costume, colocou uma de suas vestes limpas e usou uma essência qualquer que vendiam como perfume contrabandeado da capital. Spoiler: não era. Poderia ser algo inútil tratando-se de ter que gastar com algo mais importante, porém, admitindo ou não, Evergrove é uma das pessoas mais vaidosas que você poderá conhecer. Cabelo alinhado, perfume no pescoço e pulsos, mangas da camisa de retalhos em tons de cinza dobrada e sapatos perfeitamente limpos. Tomou um xarope para dor, que... sinceramente? Estava longe de cumprir função de cessar as dores que sentia. Fechou a porta de madeira, bem como as janelas e seguiu caminho para onde os telões foram montados. De maneira prática preferia chegar adiantado em eventos como aquele, não por amar ou ser um entusiasta, todavia, sempre que pudesse evitar de ser coagido por um pacificador por estar atrasado, era de validade importante.
ᴛʜᴇʀᴇ'ꜱ ɢᴏᴛ ᴛᴏ ʙᴇ ᴍᴏʀᴇ ᴛᴏ ᴛʜɪꜱ ᴛʜᴀɴ ᴛʜᴀᴛ
Aos poucos notou o local ser tomado por uma multidão. Era curioso pensar que dois infelizes se despediriam hoje de todos e seriam massacrados nos jogos. Era óbvio. O distrito oito não tinha legado algum nos jogos. O número de carreiristas era grande nos outros distritos, ainda mais tratando-se de um massacre quaternário. A população do distrito oito tinha uma fama de morrer nas primeiras horas. Qual a chance desse ano ser diferente? Seria isso. De novo. Choro com os dois subindo no palco. Os dois assustados o suficiente para não conseguir falar uma frase completa. Pessoas com cara de choque, mas ao mesmo tempo aliviadas por terem se livrado e, para aqueles que acompanhavam vinte e quatro horas os telões, teriam a chance de sair avisando para os trabalhadores fabris sobre os canhões soados. E a partir daí, mais uma sequência de choro da família. Todo ano era a mesma coisa. O que poderia ser modificado neste ano, é que a pessoa já seja tão velha, que não tenha mais os pais vivos. Ou simplesmente não ter os pais ou família ali, como era seu caso.
ᴇᴠᴇʀʏ ᴅᴀʏ ᴡᴀɪᴛɪɴɢ ꜰᴏʀ ᴛʜᴇ ꜱᴋʏ ᴛᴏ ꜰᴀʟʟ
Poucos minutos antes do anúncio ser realizado, o moreno trocou olhares com Dazzle. A mulher de trinta anos e dona dos fios mais loiros que teve a honra de conhecer, foi casada dois anos com o melhor amigo de Zedo, até o amigo morrer misteriosamente na floresta. Na visão de Evergrove, não havia mistério algum. Dale continuamente se rebelava no trabalho e arrumava uma forma de implicar com a capital. Em uma das últimas vezes que viu o amigo, foi apanhando em praça pública e, no outro dia, foi vendo o corpo encontrado sendo retirado da floresta. Já se faziam seis meses desde o ocorrido. Desde então, sente-se culpado por ter se aproximado de Dazzle. Nunca aconteceu algo efetivamente, mas não por ele, por ela. Dazzle nunca deu abertura para a ação, por mais que demonstrasse e já tivesse dito que gostaria, mas sempre era não agora. O mínimo era Zedo respeitar a decisão da loira. O luto ainda a incomodava.
ʙɪɢ ʙᴀʙʏ, ʀᴜɴ ᴀɴᴅ ʜɪᴅᴇ
Finalmente os olhares e sorrisos constantes foram desfeitos com a microfonia causada. Infelizes. Um discurso cafona e clássico foi iniciado. Mais letais. Mais sanguinários. Mais impiedosos. Frases que soaram continuamente na cabeça de Evergrove. Não admitiria, mas seu coração estava acelerando. Poderia ser parte de sua doença ou apenas um alerta sobre o que viria a seguir. A mão da apresentadora com uma roupa estonteantemente amarela mexia continuamente o recipiente com um número absurdo de nomes. Muitas possibilidades. Não havia estudado o suficiente para saber probabilidade, mas entedia que as chances de sair um nome conhecido era mínimo. Lilith Evie Koskinen. Quem? Uma coitada. Pouco se importou com a cerimônia de ver a mulher subir no palco. Só queria que aquela encheção acabasse de uma vez por todas. Após todo o drama dos conhecidos da tal de Lilith, que diga-se de passagem, parecia alguém importante e querida para alguns, iniciou o drama para a escolha dos homens. “Galvan Amberflake, setenta e dois anos. Yay” Yay? Engoliu seco a maldita escolha feita pela apresentadora. Nome errado. Não, não poderia ser. Galvan sempre será o pai de Dale e, por mais pouca consideração que Zedo aparentava nutrir atualmente pelo amigo, não poderia deixar de se recordar que foi Galvan que o acolheu por tantos anos. Galvan foi como um pai para Evergrove. Sei que pareceu até agora que Zedo Evergrove não tem lá muita empatia pelas pessoas, todavia, tratando-se do homem da terceira idade que o acolheu no momento da ida de sua mãe para a capital e na morte de seu pai, Zedo ainda guardava um pouco de compaixão. Mordeu os lábios e respirou fundo. Não tendo muito tempo para o mínimo de raciocínio possível, rapidamente levantou o braço direito e gritou que seria um voluntário. Sentiu olhares pesados olhando para si. Talvez indignados. Talvez surpresos. Talvez nem sabiam quem eles eram. Apenas deu um olhar final para Galvan antes de subir ao palco, algo que se assemelhava a um “sinto muito por isso”.
ᴅᴏɴ'ᴛ ᴡᴇ ʟᴏᴏᴋ ɢᴏᴏᴅ? ᴅᴏɴ'ᴛ ᴡᴇ ʟᴏᴏᴋ ɢᴏᴏᴅ?
Sentia as batidas do coração tomarem um ritmo até então desconhecido por ele. Em suas têmporas tornou-se visível gotas de suor e, bom, enquanto isso, sua visão tinha alguns flashes de escuridão. Para Zedo, foi um milagre ter conseguido subir os seis degraus até o palco. Não conseguiu prestar atenção em mais nada a partir dali. Apenas segurou a mão da mulher sorteada do distrito oito. E segurou apenas por ter recebido essa instrução da apresentadora, após ter repetido diversas vezes que deveriam fazer aquilo. Depois da cerimônia, foram praticamente empurrados até a parte de dentro da tenda construída atrás do palco. Sua última lembrança foi apoiar uma das mãos na parede e vomitar, mesmo que não tivesse comida alguma para sair. 
Talvez devesse manter algum resquício de fé que acordaria em um lugar melhor, ainda que em seu colchão velho e desconfortável. Qualquer coisa parecia ser melhor do que ser um tributo no massacre quaternário. Qualquer coisa. 
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zedoevergrove · 2 years
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sudden-deth​:
Anfernee olhou o rapaz demorou algum segundo para assimilar suas palavras, perdido como estava nos próprios pensamentos. Mas prestou atenção especial nas últimas palavras dela. E acabou sorrindo. “Eu não consigo sentir sensação nenhum. A não ser a sensação de uma corda em meu pescoço.” Ele respirou fundo. “Céus… Como eu odeio essas pessoas… como eu odeio esse lugar. Eu queria morrer do meu jeito. Não do jeito deles.” Fechou os olhos e respirou fundo. “Sou Anfernee.” Apresentou-se de uma maneira simples. O número 10 na camisa dele deixava bem claro de que distrito ele havia vindo. 
Zedo estava determinado a não fazer nada do que alguém da capital solicitava. Aliados? Nah, ninguém ali estava garantido. Patrocinadores? Não valia a pena nenhuma humilhação por um pote de pomada para queimaduras. Ser queridinho pelo público? Certamente querer que o povo se alienasse por uma mentira sua era o que menos queria. Em resumo estava odiando sua vida mais ainda a cada segundo que respirasse. No entanto, conhecer alguém que estava tão infeliz como ele, de certa forma foi... reconfortante. Deixou o rapaz reclamar sem interferir em nada, apenas assentindo. “ — Você caça?” o questionou, sem se importar em fugir do assunto “ — É que você é do distrito 10. Talvez fosse interessante, sabe... um aliado.″ mudou de ideia quanto ao aliado em segundos. Ter alguém tão revoltado quanto ele com relação aos jogos poderia ser interessante “— Zedo Evergrove. Oito” apontou para o número do distrito em sua vestimenta. 
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zedoevergrove · 2 years
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starter call!
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zedoevergrove · 2 years
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rebelrodd​:
“Quer apostar quanto que eu vou ser uma merda com essa coisa aqui e vou acabar morta na primeira hora na Arena?” Perguntou para a pessoa ao lado sem olhar diretamente para quem se dirigia, seus olhos estavam ocupados analisando uma pequena e afiada faca que Rebel havia acabado de pegar para tentar a atirar em um alvo. Estava mais pensando em voz alta do que realmente tentando estabelecer uma conversa com muse. “Que aposta de merda, depois que eu morrer não vou nem ter como pagar.” Riu de si mesma, passando o indicador de forma cuidadosa pela lâmina da faca, verificando se estava mesmo afiada. 
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“Morrer na primeira hora na arena é meio humilhante, mas eu nem posso falar muito, capaz que eu seja um desses.” riu sem muito humor da própria situação em que se encontravam. Para ser sincero, nunca se considerou uma pessoa sortuda, mas não tão azarado a ponto de participar daquele evento. Bom, não que ele tenha sido sorteado, mas se viu numa situação em que se voluntariar era mais do que necessário. Não era o típico heroi, até se considerava bem egoísta, no entanto sentiu necessidade de substituir o idoso. É, Evergrove estava doente mesmo, aparentemente a morte já estava o cercando. “Pode me pagar com uma mochila cheia de armas. Acho que é válido na situação de merda que estamos. Quer fechar o acordo?”
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zedoevergrove · 2 years
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lilithevie​:
irritada + lobby / w. @zedoevergrove
Ela sorriu mais uma última vez na direção do jornalista que terminava de fazer umas últimas perguntas para a dupla do distrito oito. Quando o homem finalmente se virou de costas, rapidamente Lilith se desvencilhou de Zedo rapidamente. Antes tinha o braço cruzado com o dele mas agora? Não queria vê-lo perto nem um pouco! “Por que é que você tem que sempre quase estragar tudo? Imagina se ele tivesse dado ouvidos ao que você estava falando? Eu ia estar super ferrada, fala sério!” Ela tinha um plano e claramente Evergrove não estava a ajudando com ele. Precisavam parecer parceiros e entrosados, duplas que se davam bem frequentemente se tornavam favoritas por entre a torcida. Além disso, ela reconhecia que ele era bonitinho e poderia atrair alguns olhos - precisava da torcida dele também focada em si. Ainda que ele fosse extremamente irritante! “Por que é que você não pode ficar quieitinho hein? Deixa que eu faço a falação. Você só se arruma, usa umas roupas justas e abertas e pronto, fica ali parado, já vai ter feito mais do que o suficiente ok?“ revirou os olhos mais uma vez
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Sua introversão o acompanhava desde o nascimento. Então qual a lógica de num passe de mágica sua personalidade ser brutalmente alterada? Sabia que por trás de todos os jogos, os tributos utilizavam de todas as estratégias possíveis para conseguir patrocinadores e tentar a sobrevivência. Diga-se de passagem: na maioria dos casos morriam. Obviamente. Durante a entrevista mantinha o olhar cabisbaixo e, nas poucas vezes que olhava para a câmera, buscou se segurar para não revirar os olhos. Foram os dez minutos mais torturantes de sua vida. Assim que o jornalista saiu e sentiu seu braço direito não estar mais entrelaçado com o da companheira, Evegrove levou as mãos até sua camisa, fechando os botões. Jeez, ele era um cara de família, qual era a dela? Brincadeiras à parte, tamanha exposição o sufocava. “Faz o que você quiser. Você sabe que a gente não vai sobreviver” jogou as palavras com certa sobrevivência “Eu sinceramente, se fosse você, abriria o olho. Tem carreiristas nessa merda. Distrito oito ‘tá nem aí pra gente. E mais uma coisa: nosso distrito sempre foi um lixo nos jogos, nenhum patrocinador nem quer saber da gente. Se liga, gatinha, a gente já era. Foi um desprazer te conhecer.”.  
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zedoevergrove · 2 years
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solvris​:
˚ ✰ 。 ㅤㅤ   ㅤㅤ     OPEN STARTER. 
centro de treinamento. 
Depois de pensar cuidadosamente em uma estratégia que fosse mostrar aos outros alguma coisa ao seu respeito, Solaris não tinha chegado à conclusão alguma. Isso porque não conseguia decidir que tipo de imagem queria passar aos seus oponentes. Se queria assustá-los ou aproximá-los o bastante para conseguir aliados dentro da arena. Era uma decisão difícil, porque a situação era demasiadamente complexa. Nada dentro daqueles jogos era um simples sim ou não. Um movimento errado e seria sua cabeça rolando e podia ser literalmente.
Contudo, enquanto estivessem dentro do centro de treinamento, estava seguro, certo? Ninguém podia matá-lo antes de entrarem na arena. E foi nutrindo aquele pensamento que o rapaz do Distrito 4 descera para treinar naquela manhã. Depois de passar alguns minutos apenas zanzando pelo espaço, de olho no que os outros faziam que moveu-se até a estação onde estavam as flechas, arpões, facas e outros tipos de armas de arremesso. Mesmo com o alvo em um ponto bem a sua frente, Solaris girou o corpo para o lado e arremessou o arpão em MUSE.
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Sim, foi totalmente de propósito que fizera com que a lâmina da ponta passasse a apenas alguns centrímetros da orelha esquerda de seu oponente. Precisava começar a testar as águas. Fazer amigos ou inimigos era irrelevante quando não dava para mudar o final da história, de todo jeito.
Então, precisou esconder o sorriso satisfeito enquanto caminhava até aquele lado do centro para recuperar o arpão. ━━ Foi mal. ━━ Disse de maneira simplista, quase indiferente, ao passar por MUSE. Só para abrir um sorriso particularmente caloroso logo em seguida. ━━ Estava testando a distância desse arpão, nem vi você aí. Se machucou?
Sabia que seria bem visto se buscasse ser mais simpático e se esforçasse em conseguir amigos. Amigos não, aliados. No entanto, será que buscar aliados para que sobrevivesse, ao menos, até o terceiro dia, significaria ter uma lasca de sua orelha levemente ferida? Damn. Posicionou sua mão por cima da orelha esquerda, certificando que não havia escorrido uma única gota de sangue, senão... calma, senão o que? Zedo era uma vergonha tratando de habilidades. O máximo que poderia fazer era se camuflar. Será que isso seria o bastante? Definitivamente não. Estava fadado a não sobreviver nem ao menos no primeiro dia. Suas dores nas articulações tornavam-se frequentes durante a noite e seu manuseio com armas não era das melhores. Aparentemente o distrito oito haveria de lidar com mais um ano não tendo vencedores. Concentre-se, Zedo, não xingue e nem parta para cima do carinha do distrito quatro. Você precisa dele. “Uau, você é bom” uau, você é bom? Esse é o máximo que você consegue forçar de simpatia, Evergrove? Tente novamente. “Eu...” coçou levemente a nuca “Eu ‘tava te vendo e me perguntei como você aprendeu tão bem pontaria. Daí você me surpreendeu mais ainda com esse lance da orelha” forçou um riso. Em situações normais, esse riso teria sido substituído por um soco bem dado no tributo “Sou o Zedo. Distrito oito.”
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zedoevergrove · 2 years
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sudden-deth​:
OPEN TO ANYONE
Apesar de estar irritado com o fato de ter sido selecionado, era inegável que Anfernee sentia curiosidade pela Capital. Tudo ali era tão diferente… Tão tecnológico. Era como se o menino tivesse adentrado em um mundo completamente diferente. Chegava a ser asqueroso pensar em todos aqueles parasitas, vivendo uma vida de luxo e deslumbre enquanto eram sustentados por pessoas como ele próprio, que conheciam apenas o trabalho.
Seus pés ganharam vida e, quando percebeu, já estava vagando pelo prédio. Foi parar no último andar, apenas para descobrir a existência de um Jardim que dava vista para toda a capital. Anfernee rodeou o ambiente algumas vezes, apenas para perceber que outro tributo havia tido a mesma ideia. 
“Hmm… Olá.” Murmurou, fitando a pessoa que se aproximava, sem saber, ainda, o que podia esperar dela. 
Mantinha o olhar fixo na vista que tinha da capital. Era interessante ver o destino final de tanto tempo e esforço investido nos maquinários de tecidos. Realmente a moda de lá era peculiar, mas ainda assim elegante. Não que entedesse de moda ou tendências, no entanto, uma coisa ou outra acabava absorvendo ao longo de tantos anos na indústria têxtil, ainda mais que algumas poucas vezes acompanhou pela fábrica os estilistas responsáveis pelas coleções. Sua atenção, porém, foi tirada daquele transe. Apenas acenou como forma de cumprimento, permitindo que o silêncio entre os dois azarados e destinados a morte nos próximos dias, tomasse seu lugar. “Quer ficar sozinho, uh?” arqueou a sobrancelha o questionando “Já tô aqui faz bastante tempo, acho melhor eu dar uma volta” se propôs a retirar-se “Aqui é bom pra espairecer, mesmo que a gente esteja sendo vigiado já. Dá aquela sensação de liberdade. Ainda que falsa.” 
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zedoevergrove · 2 years
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nesrinsix​:
open starter
- Isso é para vestir? - questionou a Brass baixinho com os sapatos nas mãos, as sobrancelhas franzidas. Ela passou as mãos pelo tecido macio sem entender o que era. Fofo, bege, quentinho. Nunca tinha visto algo tão delicado para ser colocado nos pés. Queria perguntar se não seria algum tipo de desperdício usar algo aparentemente tão caro para cobrir os dedos sendo que poderiam usar pedaços de pneus e metal para fazer botas, mas engoliu as palavras antes que saíssem de sua boca. Ali as pessoas podiam se dar ao luxo de ter os pés confortáveis. Seus dedos deslizavam pelo par de botas na exposição de artigos para neve, querendo fechar as mãos nelas, sentir a maciez, mas temendo estragá-las se o fizesse. Por um momento pensou em colocá-las nos pés, pareciam grandes o suficiente para ela, mas deixou a ideia de lado com um aceno de cabeça, soltando-as na prateleira onde as encontrara. Já estava confortável demais nas roupas novas que ganhara, sapatos tão bons seriam demais. Virou-se preparada para ir para outra estação, talvez aprendesse alguma coisa sobre coisas comestíveis, mas se deparou com muse a encarando. Ela engoliu em seco, as mãos procurando pelos punhos da camisa enquanto as sobrancelhas escureciam seu olhar - Sim? - perguntou um tanto brusca demais, passando a língua pelos lábios secos. 
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Evergrove não poderia evitar de ser uma daquelas pessoas que não buscava, nem ao menos, disfarçar quando encarava alguém. Em sua defesa, seus dias de sobrevivência dependiam diretamente de conhecer seus adversários. Aliás, poderia afirmar com convicção que sabia que seu verdadeiro inimigo não era nenhum dos tributos que morreriam na arena junto com ele, contudo, guardaria sua militância e rebeldia para um momento mais oportuno, ou melhor, menos perigoso. Mantinha seus olhos na mulher do distrito seis. Ela definitivamente não entendia de tecidos. Não que a moda fosse salvá-la de alguma maneira. É, realmente não salvaria. No entanto, nunca se sabe se resolvem colocar as temperaturas da arena em graus negativos. Saber escolher os tecidos mais resistentes e eficazes para um inverno rigoroso seria necessário. “Nada” a respondeu prontamente assim que foi pego a observando e, cá entre nós, a julgando. “Fiquei curioso pra saber o que a galera que entende de trens sabe” complementou a resposta, no entanto, ao notar que poderia ter soado um pouco mais sarcástico e ácido do que sua intenção inicial, buscou consertar a fala “É que... bom, esquece. A gente não sabe o dia vamos morrer nos jogos. Se eu fosse você pegaria essas peças de cashmere e aproveitaria ao máximo.” 
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zedoevergrove · 2 years
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favourite characters: tobias eaton, divergent series (2014-2016)
my name is four. call me ‘stiff’ again, you and i will have a problem.​
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