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não comentarei nada, só me deu um surto e isso só funciona em português brasileiro e vocês entenderam o porque. | +18 | erótico explícito • dedada e putaria falada | jack o'connell x leitora | c. ~800

— Eu te odeio.

Sua voz saiu estrangulada, um gemido rouco ecoando do fundo da sua garganta que era apertada, sentindo na pele o gélido dos anéis de prata, no rosto o hálito quente de uísque e nicotina, o corpo do homem contra o seu enquanto ele rastejava a barba no seu pescoço, te cheirando como se a vida dele dependesse do seu cheiro. A outra mão dele estava segurando seus braços pelos pulsos cruzados, te mantendo atada à ele, rindo com deleite enquanto você chorava.

Lágrimas escorrendo de seus olhos.

Mas não eram de dor, tristeza ou de fato o sentimento amargo que sentia por vezes quando algo realmente fazia seu estômago revirar. Não, eram lágrimas de um prazer tão intenso e sentindo que fazia-te querer explodir. Chorar de prazer era algo que tu nunca pensou ser capaz de sentir – ou expressar. Mas ali estava você com olhos rasando d'água, fontes de um calor que flui de dentro para fora, os lábios do homem lhe acariciando a pele sensível, te arrepiando por inteira, te fazendo querer sentir mais, mais fundo, dentro de você, em você.

— Se me odeia tanto então porque está chorando de prazer, amor? — Sussurrou contra seu ouvido, sacana, muito perverso, deslizando a mão que segurava seus pulsos para dentro da sua saia, alcançando a quentura entre suas pernas que já se esfregavam em busca de algo: — Molhada. Completamente molhada por mim, porra, do jeito que eu gosto, hmn?

— Jackie, se você não me comer logo eu juro que eu vou começar a berrar aqui mesmo — soltou num fôlego, sentindo o aperto na sua garganta afrouxar, encarando-o com certa surpresa. Jack segurava um risinho muito perverso, seus olhos azuis topázios brilhavam de tesão, algo muito cru querendo escapar dos lábios enquanto a mãos dele entre suas pernas começava a esfregar por cima da calcinha, sentindo a renda da peça contra os dedos, arfando pesado.

Olhou pelo ombro, a porta daquele almoxarifado do teatro fechada, porém vozes indo e vindo, pessoas ao redor do local. Te olhou com sangue naqueles olhos:

— Se você gritar você vai fuder comigo meu amor — o dedo atrevido cutucou seu grelinho te fazendo gemer manso, voltou a grudar no seu corpo para sussurrar bem próximo do seu ouvido: — e infelizmente não será do jeito que eu quero ser fudido.

— Safado… Se você me dedar agora e me deixar gozar gostosinho na sua mão, eu te juro que iremos ter a melhor foda da sua vida hoje de noite hmn?

— Jura? — Soltou num gemido rouco, sentindo sua mão apertar seu pau e bolas através da calça preta. Risonha, você acenou com a cabeça, encostando-a na parede para olha-lo com prazer: tão gostoso naquela roupa toda preta, só Deus na causa.

Suspirou, abrindo as pernas, buscando apoio no ombro dele, puxando com a outra mão a saia para dar a ele livre acesso a você.

— Anda, me fode.

— Sim senhora, apressada. — Riu sacanada, voltando a te dedar.

Era gostoso, pois ele ia e voltava no seu grelinho, deslizando o indicador e o médio entre seus lábios, até meté-lo em você e usar a palma da mão para dar de encontro com o pontinho judiado, te fazendo estremecer e morde os lábios pois minha nossa eu não posso gemer alto que nem uma cadela aqui, enquanto ele te devoravam com os olhos, faminto, rindo, indo te beijar para te fazer perder a língua entre a sua boca molhada e seus dedos que entravam e saíam de você, murmurando entre gemidos nos seus lábios:

— Você geme tão gostoso meu amor, pena que não pode gritar meu nome aqui, porra, você tá tão molhada… — se afastou, te observando. Você apertava seu ombro com força, lágrimas voltando a derramarem de seus olhos: —...e fica toda linda chorando enquanto eu te fodo com meus dedos, imagine quando eu te meter a pica bem gostoso?

— Porra, Jackie, me enforca.

— Hmn? — Ergueu as sobrancelhas, mas a mão já indo até seu pescoço, sabendo o quanto você gostava de ser fodida e receber aquele tratamento de domínio ao mesmo tempo.

— Assim? — A pergunta era retórica, voltando a meter o dedo em você, adicionando mais um, te fazendo rolar mais ainda os quadris e chorar por ele.

— Bem, pela sua reação sim… Chora enquanto te faço gozar. Isso, assim—

— Jackie…— Gemeu manhosa, lenta, em chamas, o orgamo te capturando e te elevando aos seus, perdendo a linha, arfando, suando, sentindo-se completamente zonza.

Jack estava em êxtase pois amava te fazer gozar daquele jeitinho, bem gostosinho e manhosa. A mão que apertava o pescoço agora estava carinhosamente em seu rosto, limpando com o polegar o rastro de lápis escorrendo de seu olho, admirado com você.

— Você vai acabar comigo hoje a noite, né querida?

Seu sorriso era tão diabólico já imaginando aquele homem entregue a você, gemendo seu nome que nem uma cadela, um puto que era, aquela pose toda desmanchando nas suas mãos, uma lição para ele deixar de ser tão safado assim com você. Ele amava te ver chorar, tudo bem… Mas você amava mais ainda escutá-lo gemer seu nome em meio ao puro prazer que você era capaz de fazê-lo sentir, tão passivo a ti.

Curvou os lábios no seu melhor sorriso provocador:

— Nem faz ideia meu amor. Nem faz ideia como vou te arruinar hoje mais tarde.

ain gente o que será que esses dois aprontaram depois hmnnn??? pegging grosseiro depois bctda na cara hmnnn que mais deixa ver hmnnn...

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isso é pura loucura minha, brisa mesmo, inspirado em bons momentos que tive em são tomé das letras, óh cidade mágica essa. | 16 | menção de consumo de marijuana | kai x leitora | c. ~500

A brisa bateu de forma muito repentina.

Foi simplesmente um piscar de olhos, vocês dois seu encarando meios pitos porque provavelmente aquela “maconheira safada charlatã do caralho nos enganou” naquele morro do pico mais alto de São Tomé das Letras. Mas foi só descer aquela rampa íngreme e cheia de pedras, caminharem pelas ruas largas da cidade histórica de mãos dadas, Kai com os olhos moles de sono, você pregada pelas horas gastas na cachoeira do Vale das Borboletas, indo lentamente até em direção até a casa que alugaram, ali entre uma ruela estreita e outra, rodeados por barzinhos e muito cheiro de maconha no ar, que simplesmente bateu.

— Juro! Ela nos paga e…

— Amor… Eu acho que tá batendo. — Jongin falou, já completamente amolecido, você agarrando a mão dele sentindo um formigamento estranho subir de seus dedos até sua boca, os cantos de sua visão ficando meio turvas, a vontade de rir de boca colada surgindo. Feliz que finalmente bateu a brisa você exclamou:

— Finalmente porra! Vamos aproveitar então!

— O que você quer fazer — arrastou a pergunta, os olhos ficando vermelhos, molinho molinho, o sorriso sacana de puto que ele tinha surgindo enquanto via seus olhos arderem de um brilho.

Atrás de vocês uma loja aberta de tatuagem.

A merda estava feita.

— Kaizin ‘guenta mais um pouquinho que tá acabando!

— Maldito dia que eu fui te escutar, merda. — Gemeu rouco enquanto o tatuador ria dele, deitado na maca, pescoço exposto a tatuagem mais dolorosa da sua vida. Você já havia feito a sua, de boas, a brisa da maconha indo aos poucos devido a adrenalina e da dor da tatuagem nova. Ardência se misturando com aquela sensação vaga que seu corpo ia mas não voltava. Tudo girando e a imagem do seu namorado torcendo os lábios cheios enquanto o tatuador finalizava a bendita tatuagem.

— Pronto amigão.

Num pulo, Kai estava de pé, pegando o espelho para olhar a merda feita: as iniciais dele cruzadas com a sua. Sim, a temida havia voltado: a infame tatuagem de casal. Mas ele não podia chorar, não agora com a merda feita, o leite derramado, o pix feito e a tinta penetrada na pele dele e…

— Você tá lindão agora hmn.

— Bem, até que não ficou tão feio assim… — Soltou meloso, risonho, os olhos puxados fechados, os lábios curvados no sorriso mais gostoso que você viu.

Saíram de mãos dadas, pescoços ardendos e risinhos como duas crianças São Tomé a fora, a brisa indo embora já por completo, mas o cheiro de maconha e bebida aos redores pungente lhes atraindo para alguma loucura.

— Que tal a gente ir nadar pelado lá naquela cachoeira, Garganta do Diabo sei lá?

— Têm certeza amor? — Você perguntou.

— Sim, a gente toma cuidado para não molhar essas porrinhas aqui…

— Eu tenho ideia melhor — você começou mordendo o lábio inferior, a noite brilhando ao redor de vocês, a cidade cheia de turistas já indo para seus ônibus. Kai te olhou já sabendo o que viria.

— Vamos indo andando meu amor, a noite só começou e ainda sobrou aqueles brisadeiros para terminamos.

são tomé É LINDA mas que tem cheiro de maconha tipo NAS RUAS têm vius??? mas é linda. mas acho desaforo ter que pagar pra entrar em cachoeira enfim, o capitalismo...

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escutando only the best of the kpop com isso é ali a segunda e terceira geração AMOOOOO

usando o yt music um mês grátis aqui e sinceramente tô curtindo muito pois tem TODAS AS MÚSICAS do yt que cê pensar, tudinho

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aproveitar que HOMEM COM H está disponível na netflix para espalhar a palavra de FLORES ASTRAIS, SECOS&MOLHADOS, que sem essa voz absurda e presença do NEY MATOGROSSO não seria nada. sério, eu sou OBCECADA com essa música, esse figuro é tipo surreal de lindo pqp o refrão nem se fala.

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duas e vinte e nove no horário que estou reblogando isso

doze e trinta e oito que vontade de dar até ficar burra vou enloquecer

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UMA ANO DESDE QUE POSTEI ISSO E AINDA DÁ PANO PRA MANGA PASSO MALES COM ESSES COMENTÁRIOS 🗣️🗣️🗣️

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Yall come get yall juice

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mehndeus o ator do melequento meu tipo veyr 🫦🫦🫦

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adivinhem quem depois da dengue está sofrendo com queda drástica de cabelo e agora irá cortá-lo bem curtinho tipo joãozinho!?

não que eu esteja triste mas é mais preocupada mesmo com minha saúde, aí mês que vêm vou pegar meu dinheiro e ir caçar um dermato né pra ele vê como que tá e me receitar umas vitaminas e tudo mais...

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nossa eu tenho tanta coisa para falar desse novo personagem do jackie, principalmente vindo do lado gringor das coisas... mas basicamente eu irei dar o benefício da dúvida sobre ele. não irei me precipitar por agora nem nada, porém eu não me sinto confortável em escrever uma fanfic (sim, mesmo que seja uma porra de uma fanfic) de uma personagem que teve nem 5 minutos de tela e teve umas 5 linhas de frase... não.

e provavelmente caso NO FUTURO eu for escrever algo, será mais aaron taylor-johnson centrado, pois ele sim está O SABOR nesse filme.

dito isto: acredito que há muito aquele sentimento de medo de algumas gringas em fetichizá-lo agora e no próximo filme ele ser o pior dos piores personagens mas né, cada um faz suas escolhas.

eu irei ficar quietinha na minha.

veremos se mudamos de opiniões depois do dia 06 de janeiro do ano que vêm.

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♪ dentro da cueca tem uma surpresa que ninguém sabe explicar, o sabor que tem hmnnn é cremoso hmnnn é gostoso-é saboroso hmnnn tu chupou e gostou mas é gostoso é saboroso é perigoso hmnnnn então vêm ♪

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CASCANDO OS BICOS COM O KAI BEM FEITO BEM FEITO BEM FEITO!!! SKKSKSKS

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CARALHO VEYR ESSE MACHO NÃO ENVELHECE NUNCA MEU DEUS QUE TESÃO AAAAAA---

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ESSA FOTO ESPECIFICAMENTE.

NICHOLAS ALEXANDER CHAVEZ Photographed by Nino Muñoz for GQ Mexico

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acho meio arriscado escrever algo para um personagem que terá nem 5min de tela no filme, então ao menos eu irei me resguardar e esperar o segundo filme sair né pra saber o quão ruim/vilão ele é, evitar um tiro feio no pé.

mas estarei curiando o que as gringas irão tirar de 20s e pingados de aparição...

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será que esse clássico da literatura contemporânea brasileira ainda tá no ar????

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num aguento todo tt que tem esse vídeo da patixa aí o povo fica replicando com ele nos comentários, eu casco os bicos veyr muito bão ô lugar maravilhoso que é o cuitter (às vezes)