#embriagado
Explore tagged Tumblr posts
Text
Ahi quedé con tu aliento en mi boca, con el delicioso veneno de tus besos en mi cuerpo, con el aroma de tu piel embriagando mis sentidos, enamorado, perdido, temblando por tenerte una vez más.
3 notes · View notes
docedesatino · 2 years ago
Text
Há bares que vêm para o bem.
li na tua camisa, aquela vez:
“há bares que vêm para o bem”
e, bem,
te conheci num barzinho.
daqueles que a gente para do nada, numa madrugada,
pra se embriagar.
lugar lotado,
Marília cantando Infiel,
só eu,
numa mesa com uma cadeira vazia.
cerveja de litrão no centro,
copo americano quase seco.
tu procurava lugar pra sentar e me viu ali:
“opa, tem problema de eu ficar aqui, irmão?”
na tua camisa,
eu logo li:
“há bares que vêm pro bem.”
semi-embriagado, falando alto,
largou o maço de cigarro e o isqueiro
depois do meu “pode ficar à vontade”.
três garrafas depois,
eu já sabia que teu cachorro se chamava Golias
e que tu tinha se mudado pra cá fazia pouco tempo.
te contei do meu fim —
um motivo pra estar ali.
tu também falou do teu antigo amor,
na tua cidade natal.
estranha sintonia,
a volta na madrugada fria:
dois bêbados na orla da cidade,
queimando cigarro,
falando de saudades
e se fazendo companhia.
provei teu beijo,
senti teu toque,
guardei teu número no bolso,
com a escrita tremida
no guardanapo de papel da banca de café que abriu às 5 da manhã.
te mandei um “oi” depois do meio-dia.
tu me ligou assim que os riscos ficaram azuis.
fui provar tua sopa caseira que cura ressaca.
fiquei à noite
e te vi dormir
enquanto víamos The Office.
baita ironia do destino,
eu agora escrevendo tudo isso
vestido da tua camiseta que diz:
“há bares que vêm pro bem.”
7 notes · View notes
portalg37 · 7 months ago
Text
Mantida prisão de motorista acusado de dirigir embriagado e atropelar motociclista em Santos
O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Herman Benjamin, indeferiu o pedido de habeas corpus para revogar a prisão preventiva de um motorista acusado de atropelar e matar um motociclista na cidade de Santos (SP), em 29 de dezembro do ano passado, quando dirigia embriagado. O motorista, preso em flagrante após realizar o teste do bafômetro, teve a prisão convertida em…
0 notes
portaljuristas · 7 months ago
Text
Motorista é condenado por dirigir embriagado em SC mesmo sem teste do bafômetro
TJSC reafirma que sinais claros de embriaguez são suficientes para comprovar o crime de trânsito, mesmo sem o etilômetro. A 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) manteve a condenação de um motorista que dirigia embriagado em São José, mesmo sem a realização do teste do bafômetro. A decisão reforça o entendimento de que outros sinais evidentes de embriaguez são…
0 notes
poemasbytessarini · 1 year ago
Text
Embriagado de Amor
Estavam os seis amigos reunidos enfim. Era a terceira ou quarta tentativa que faziam de se encontrarem no rooftop daquele bar no coração da cidade.
A demora valeu a pena. A noite estava ótima. Não havia vento e mesmo em meio às luzes das lâmpadas penduradas com os fios ligando uma parede a outra, era possível ver uma boa quantidade das estrelas no céu.
Alguns demoraram a se expressar. Conversas antigas que certos amigos haviam trocado causaram um leve ar de vergonha a pairar.
Mas todos confirmaram que queriam muito se reencontrar depois de quase 1 mês sem se terem se visto pessoalmente.
Uma hora passa, e depois outra, e quando se dão por si, com petiscos e bebidas, todos já se sentem soltos, rindo, contando histórias, piadas e se divertindo.
Sempre havia um do grupo que bebia mais do que os outros em eventos sociais como o em questão. Contudo, estranhamente não foi esse quem mais se embriagou durante a noite.
Em comparação com os outros 3 homens que compunham o grupo, Eric, o mais velho dos amigos, estava lúcido e bem. O único detalhe que é não conseguia mais se levantar depois de tanto tempo conversando em pé, e com toda a energia e vivacidade com a qual falava.
Enquanto Eric interagia com seus colegas de turma sentado em um banco do bar, um de seus melhores amigos, um rapaz mais jovem se afastava cada vez mais. O rapaz parecia não queria se sentar próximo de alguém.
Eric tomava cuidado para não roubar no banco em que estava sentando o espaço da amiga que se situava logo ao seu lado. Ao mesmo tempo, tentava reunir o rapaz que não se sentava para perto dela, para conversarem.
Seu amigo trocou no máximo três ou quatro palavras com a moça. O rapaz parecia que a estava evitando durante toda a noite até ali.
– Sente aqui do lado dela – Disse Eric para seu amigo embriagado que insistia em ficar de pé.
– Não posso! – Exclamou apressadamente.
– Ué, e o porquê disso agora? Por que não quer sentar do meu lado? – Questionou a moça.
– Não posso! Não é que eu não queira. Eu quero muito... – Disse pausadamente o embriagado.
Os outros amigos da roda se entreolharam por um segundo, com um leve sorriso de canto no rosto daqueles que conheciam mais a fundo a história entre a moça e o rapaz que finalizava sua fala dizendo:
– Só não posso!
– Não entendi. Tem alguma coisa errada? É bom demais pra se sentar comigo – Perguntou a moça, com um tom misturando indignação e leve humor irônico dado a relação entre os dois e as consequências de embriagues da festa – Por que “não pode” sentar perto de mim?
– Porque eu não quero estragar tudo! – Respondeu o rapaz – Se eu me sentar ao seu lado agora, enquanto estou assim, eu não tenho certeza se vou conseguir me impedir de novamente tentar conquistar você. E eu já sei que você não quer isso.
A roda de amigos emudeceu. Um de cada vez eles foram se levantando com um sorriso e vergonha alheia em suas expressões, antes de descer as escadas até o salão inferior do bar.
Aquele vazio no espaço onde estavam deixou a moça sentada solitária no banco sob a luz das estrelas. O rapaz que insistia em se afastar de pé não podia ser mal-educado e deixá-la sozinha daquela forma naquele momento de comemoração.
Enfim sentando-se ao lado da moça, o rapaz soltou o fôlego e continuou:
– A noite está muito boa, e eu acho que bebi demais. Quando eu fico assim, eu fico sincero demais e sem autocontrole do que eu falo. Você sabe que eu gosto muito de você. E sei que ficando perto de você, eu não vou resistir a, de novo, tentar te conquistar, e eu não quero te incomodar. Não quero ser esse tipo de cara chato e nem quero estragar a nossa amizade.
A moça se acanhou. Com um pouco de vergonha, mas sem esconder seu belo sorriso, inclinou o rosto avermelhado levemente para baixo enquanto o rapaz continuava:
– Você é uma amiga muito especial. É uma pessoa ótima, muito querida. É divertida, dedicada, conversa muito bem. E eu gosto muito de ouvir você. Você tem um sorriso que alegra a qualquer um que esteja triste, e um olhar tão misterioso, brilhante e penetrante que aquece a todo mundo que olha para ele. Eu gosto demais de você, e eu sei que é mais do que você gosta de mim.
Nesse momento só se ouvia a eletricidade estalando pelo ar.
– E está tudo bem. Eu entendo que isso acontece. Mas mesmo assim, você não imagina... – O rapaz cansado parou por um minuto, fixou o olhar no rosto da amiga e não conseguindo controlar a sinceridade, suspirou e exclamou – Nossa, eu quero muito beijar você agora! E eu queria muito que você quisesse o mesmo.
A moça voltou vagarosamente a olhar para os olhos do rapaz.
Aproximando-se um palmo ao lado junto da moça, o rapaz se expressou:
– Eu acho mesmo que se você desse uma chance, talvez você gostasse muito também. Seria uma tentativa, o que poderia acontecer?
A moça não respondia, mas enquanto o amigo conversava ao seu lado, seu rosto se aproximava cada vez mais na mesma medida que seu corpo se virava para ficar de frente a direção do rapaz que começara a falar em tom mais baixo e levemente devagar.
– Eu falei que bebi demais. Desculpa, eu não queria isso. E eu não quero jamais fazer qualquer coisa que te chateie ou qualquer coisa que você não queira, mas se por acaso você quiser, só um pouco, só para ver se você gosta também e se pode ser uma coisa legal para nós, não precisa falar nada. Se quiser que eu pare, é só falar que eu paro. Eu vou entender e nunca mais vou te incomodar. Eu juro.
Assim como a moça fazia, o rapaz aproximou-se mais um palmo ao lado junto da moça.
– Mas se você quiser, lá no fundo, pelo menos tentar, pelo menos um pouco, a gente pode resolver isso agora.
Aquele silêncio cauteloso que reinava passava a dar lugar a um chiado e um calor emanando do casal de amigos que brilhavam sob o reflexo das luzes.
Aproximando-se cada vez mais um do outro, naquele instante, o rapaz embriagado e a moça que era sua paixão nem tanto escondida há meses, encontravam os lábios um do outro em um ritmo devagar e afastado.
Passados menos que dois toques entre suas bocas, a cautela e a vagarosidade cediam lugar a um frenético e caloroso beijo entre as duas figuras que pareciam levitar no ar.
Um beijo se tornou vários. O acanhamento se tornou liberdade. Um toque suave da mão do rapaz sobre a mão da moça tornou-se um esfregar selvagem que ia da extremidade do braço dela até sua bochecha.
A mão da moça que se entregava e que antes repousara sobre o lado oposto ao rapaz agora se posicionava acariciando e levemente friccionando por entre seus dedos os fios de cabelo da cabeça do, até então, apenas amigo a quem a moça aproximava para cada vez mais perto de seu rosto
E a noite seguiu. Os poucos minutos de ausência dos demais amigos durante a noite pareceram um perpétuo prazer, como se o dia não precisasse raiar.
Para os amigos que haviam de retirado, não restava dúvida, embora alguns ainda demonstrassem um pouco de surpresa. Quando voltaram a mesa e os dois não estavam mais presentes, e nem seus pertences, era claro aonde tinham ido. A um lugar onde pudessem continuar a longa noite, fazendo-a durar ainda mais, na privacidade e no calor da companhia um do outro.
- Gabriel Tessarini
0 notes
proustian-dream · 2 years ago
Text
Hilda Hilst
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
8 notes · View notes
conatus · 1 month ago
Text
Filme: "Embriagado de Amor"(2002), Paul Thomas Anderson
Um mergulho inesperado no romance, *Embriagado de Amor*, sob a direção singular de Paul Thomas Anderson, é uma joia cinematográfica que desafia gêneros e redefine a narrativa romântica. O filme nos apresenta a Barry Egan (Adam Sandler em uma performance surpreendente e de tirar o fôlego), um empresário de artigos de higiene que vive uma vida monótona e repleta de ansiedade. Oprimido pelas suas…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
peliculas-prediletas · 1 month ago
Text
O ANJO EMBRIAGADO - 1948
Tumblr media
Filme que marcou o inicio de uma das mais longevas parcerias diretor ator da história do cinema: Akira Kurosawa e Toshiro Mifune.
No Japão pós-guerra, um jovem gângster é ferido em uma luta com rivais e é tratado por um médico alcoólatra. O gângster é diagnosticado com tuberculose e é convecido pelo médico a fazer o tratamento, tornando-se grandes amigos. O antigo chefe do gângster sai da prisão e reassume a gangue. O jovem gânsgster perde seu status e é excluído do grupo. Um dia, o jovem e seu ex-chefe se enfrentam em uma luta que pode levá-los a morte.
Veja AQUI
1 note · View note
youmight-know · 4 months ago
Text
new mario kart looks dope
Tumblr media
1 note · View note
amorreodio · 8 months ago
Text
Um dos banquetes da Saturnália, w/ @rowenahaynes
O conhecimento da cavaleira a respeito da religião e costumes khajols era praticamente nulo, dado seu baixo convívio com os feiticeiros e seu evidente desinteresse pelos mesmos. E a Saturnália apresentou-se como a personificação de tudo o que ela via de errado no povo: o esbanjar constante que demonstrava a falta de preocupação com os que passavam fome, a falsa empatia carregada unicamente durante a celebração e a hipocrisia ao, enfim, render-se ao que desejavam em nome da liberdade. Comparado ao Yule, aquilo tudo parecia uma enorme falta de respeito. "E é esse povo que você quer defender." A loira torceu o nariz ao observar um grupo da nobreza que se esbaldava no banquete farto. "Eles se dizem tão civilizados, mas nesse momento eu teria dificuldade de diferenciá-los de porcos."
Tumblr media
1 note · View note
presentepravoce-sizenando · 2 years ago
Text
Bêbado Procura por si mesmo Ajudando equipe de Buscas.
Curiosidade: Em Outubro de 2021 um homem se juntou a uma equipe de buscas numa floresta na Turquia para procurar por um homem que estaria supostamente desaparecido a 24 horas… Veja uma manchete da época do acontecimento: INUSITADO: Homem bêbado ‘desaparecido’ ajuda nas buscas por ele mesmo na Turquia A mulher do ‘sumido’ foi quem acionou o socorro, após o homem não retornar para casa depois de…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
sunshyni · 9 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝙗𝙧𝙖𝙞𝙣𝙨𝙩𝙤𝙧𝙢 - 𝙇𝙚𝙚 𝙃𝙖𝙚𝙘𝙝𝙖𝙣
ღ seu cérebro definitivamente não funcionava mais depois de todas aquelas horas no hackathon, então Haechan resolveu te dar mais um motivo para ficar burrinha.
ㅤㅤㅤㅤㅤhaechan × fem!reader | ⚠️ sugestivo ⚠️ | w.c: 0.8k
ღ notinha da sunsun: seguinte, eu li o último texto que a @butvega postou e realmente fiquei obcecada 🥴 Tá aqui se você ainda não leu. Obviamente isso aqui não tá no mesmo nível que tudo que ela escreve, mas me senti inspirada, Vega 😊 Gracias, gracias mi amor 🤭 Enfim, espero que vocês curtam!! 😘
Tumblr media
— Ah, fala sério, você nem tava pensando mais — Haechan disse no seu pescoço, enquanto arrastava a língua pela pele dali até a clavícula, aproveitando toda a pele exposta pela falta da camiseta, que no momento estava entre vocês. Você sentiu o cabelo desfazer o coque desleixado que tinha feito, e seu namorado o tirou do caminho gentilmente.
— Não que eu esteja pensando em alguma coisa agora — você disse, os olhos fechados, sentindo a quentura no rosto e em todo o corpo. Haechan tomou seu rostinho na mão e você abriu os olhos, olhando para ele. Ele sorriu, malandro, com a mão no seu quadril.
— Não precisa mesmo, só vamo relaxar um pouco — ele disse e te beijou devagar. Quando vocês toparam participar do hackathon que a faculdade divulgara no último mês, perceberam a oportunidade de ficar juntos mesmo que desenvolvendo algum software, mas não imaginavam que acabariam na cabine do banheiro masculino: você no colo de Haechan enquanto ele distribuía inúmeros beijinhos na sua pele, preguiçosos demais, molhados demais. A saliva dele estava por toda parte agora, e você, estranhamente, não achava isso nojento, nem o fato de estarem se pegando num banheiro.
— E se alguém aparecer? — você questionou, enquanto Haechan te agarrou um pouco mais, com o rosto afundado no seu pescoço, mordendo e beijando. Ele definitivamente amava encaixar o rosto ali. Podia até se sufocar; ele não se importava, contando que fosse na sua pele, com seu cheirinho característico.
— Esses nerdola não vão usar o banheiro, pode ter certeza — ele começou, tirando o rosto do seu pescoço para que a fala não saísse abafada. Você o olhou, o rosto vermelhinho, os lábios inchadinhos, e era a melhor visão. — Só se for pra se masturbar.
Você riu, segurando o rosto dele para beijá-lo, incapaz de ficar muito longe dos lábios bonitos. A verdade é que ele já estava, há certo tempo, te querendo. Realmente te querendo. Você também, óbvio, mas era quase impossível ter um momento a sós, principalmente na sua casa, quando seus pais praticamente viravam militares com o fato de vocês ficarem sozinhos no seu quarto.
— Eu realmente espero que isso não aconteça — ele sorriu, te olhando embriagado. Afastou uma mecha do seu cabelo, com as pupilas quase cobrindo a íris inteira. A língua umedeceu o lábio inferior, fazendo a pele reluzir, ficar convidativa para você.
— Se eles te vissem agora... — você sorriu e esfregou o quadril de encontro ao dele, o que o fez descolar os lábios.
— Ergue um pouco o quadril e volta. Rebola um pouquinho.
Haechan sabia da sua inexperiência na coisa. Sabia também o quanto você gostava quando ele te conduzia, com a fala docinha, como a ponta da língua dele tocando sua pele. Você tentava controlar a respiração, mas era quase impossível com a visão dele tentando se conter, o volume na calça evidente.
Você fez o que ele disse, sentindo seu sexo molhar a cada movimento. Haechan acariciava seu rosto com o polegar, beijava seu rosto, sua boca, rente aos seus lábios. Ele gemeu com a velocidade que você estabeleceu, acelerando sem perceber, tentando alcançar o mesmo ápice que ele abaixo de você.
— Porra, não para não — ele deixou escapar, invadindo seu sutiã, que não tirou do seu corpo. Entrou com o dedão por baixo e acariciou num movimento circular cadenciado que te deixou meio desesperada. Haechan te posicionou melhor em silêncio, os sexos alinhados, mesmo cobertos pelas calças. Você quase choramingou, queria se livrar daquilo e tê-lo dentro, mas ele jamais permitiria. Jamais te foderia pela primeira vez num banheiro da faculdade, mesmo que você estivesse chorando como uma vagabunda. Haechan podia ser um filho da puta, mas era um filho da puta romântico.
Com alguma dificuldade, Haechan adentrou sua calça com a mão, checando sua umidade, e ambos suspiraram, mesmo que ele só tivesse repousado o dedo médio nos seus lábios. Era uma sensação nova ter outros dedos que não fossem os seus tão perto dali.
— Puta merda, acho que eu vou... — o Lee revirou os olhos quando você desceu o quadril novamente. O aperto entre sua intimidade, o dedo dele e o próprio membro era demais. Era tudo demais. Mas seus olhos, estreitos de prazer, se arregalaram com o barulho de uma porta abrindo. Você tampou a boca de Haechan, e ele te mordeu, te fazendo bater no peitoral dele, que apenas sorriu, mordendo o lábio.
Aparentemente, não era nenhum nerdola se masturbando, considerando que vocês só ouviram a água da torneira e depois a porta se fechando novamente, tão rápido quanto abriu.
Você fez menção de se levantar, mas Haechan te segurou pela cintura.
— Ainda não. Me deixou todo melado e já quer ir embora? — ele questionou, e você o beijou, fazendo ele tocar suas costas, subindo e descendo a palma da mão, acariciando sua pele com todo amor e dedicação.
— Me deixa lamber então — você sussurrou, fazendo ele sorrir, olhando nos seus olhos bonitos.
— Já tá pronta pra outro brainstorm, né? Com essas suas respostas criativas aí.
— Será? — você questionou, condescendente. — Acho que preciso liberar mais endorfina.
— Com certeza. Vai sentar muito em mim ainda.
Tumblr media
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
189 notes · View notes
hansolsticio · 1 year ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
✦ — "período fértil". ᯓ svt (hhu).
— cheol, wonwoo, mingyu & vernon × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: headcanon (smut). — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 1161. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: sexo desprotegido, exibicionismo, sexo em público(?), oral (m), fingering. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: o fenômeno que é eu só atualizar essa série quando realmente estou no período fértil.
Tumblr media
── ★ ˙ ̟ Choi Seungcheol ᝰ .
→ Seungcheol é completamente obcecado por ti, você é a princesinha dele. É necessário dizer mais alguma coisa?
→ Cheol AMA receber sua atenção (leonino™ ao extremo cof cof), se pudesse teria seus olhos nele o tempo todo. Porém ele também é muito bom em reciprocar essa atenção, te mimando de todos os jeitos que ele consegue.
→ Então quando você vem toda manhosa pedir um carinho especial do seu Cheollie, ele está mais do que pronto para ajudar.
→ Ficaria muito excitado com toda a situação. Te ver tão necessitada, pedindo cheia de carência para ele te fazer gozar, fazia coisas com a mente de Seungcheol.
→ Isso provavelmente daria abertura para a parte mais possessiva do homem fazer uma aparição. Pois saber que era para ele que você pedia atenção quando ficava desse jeito fazia o ego dele inflar mais ainda.
→ Iria se empenhar para te comer do jeitinho que você gosta. Ora estocando tão forte que fazia seu corpo balançar, ora indo bem lentinho só para castigar.
→ Cheol é fascinado no quão mais sensível seu corpo fica nesses momentos. As perninhas tremendo em volta da cintura dele e os gemidinhos dengosos fazem ele ter que se segurar muito para não perder o controle.
→ Só que é muito complicado não perder a cabeça com jeito que sua entradinha aperta, praticamente sugando ele para ir mais fundo.
→ Em algum momento, o homem acabaria tão embriagado de tesão quanto você. O corpo se movendo sozinho, enquanto ele murmura frases desconexas.
→ "Vou deixar essa buceta abertinha, cheinha com a minha porra, princesa."
── ★ ˙ ̟ Jeon Wonwoo ᝰ .
→ Jeon Wonwoo tem um grande aliado: o fato dele ter carinha de santo. Então ele vai SIM fingir que não percebeu e VOCÊ 🫵🏽🫵🏽🫵🏽 vai acreditar.
→ Os olhinhos brilhantes te encarando por trás das lentes do óculos somados ao jeitinho calmo que seu namorado normalmente tem é o combo perfeito para fazer você se sentir até meio mal em incomodá-lo.
→ Wonwoo tinha a tendência de ficar facilmente absorto com qualquer coisa (especialmente jogos), mas pareceu ter desenvolvido uma espécie de sexto sentido quando começou a namorar com você. Mesmo que todos os esforços dele estivessem voltados para uma coisa só, o homem ainda era capaz de manter um olho em ti.
→ Sendo assim, foi muito fácil notar a mudança no seu comportamento. O jeito que você descaradamente encarava os dedos dele dançando em cima do teclado, além dos pedidos constantes por beijinho e atenção te entregavam.
→ Te ter à espreita, desesperada por qualquer coisa que o homem estivesse disposto a te dar amaciava demais o ego de Wonwoo — muito mais do que ele gostaria de admitir.
→ Dissimularia até o seu último momento de paciência, para finalmente surgir com a proposta de trocar um favor pelo outro: se você chupasse o pau dele enquanto ele disputava a partida, ele te comeria assim que ganhasse. E, nesse ponto, você já estaria tão cega pelo próprio tesão que aceitaria num piscar de olhos.
→ No entanto, Wonwoo era um homem de palavra. Assim que as letras brilhantes na tela do PC indicaram a vitória dele, o homem realmente te comeu gostosinho. Fez até questão de deixar o microfone aberto — mas você não precisava saber dessa parte.
→ "Aperta mais forte, amorzinho. Pede 'pra eu gozar nessa buceta, pede."
── ★ ˙ ̟ Kim Mingyu ᝰ .
→ A primeira pergunta que precisa ser feita é: Quem que está no período fértil? Você ou ele?
→ Mingyu parece ter muito orgulho em ser o terror do kama sutra e possuir o tesão de sete virgens. O comportamento se justifica no fato desse homem AMAR toque físico. Então, para Gyu, te fazer gozar é um "eu te amo" perfeito.
→ No começo do relacionamento foi necessário um período de adaptação à libido do seu namorado — você achava que a sua era alta, mas Gyu te fez mudar de ideia rapidinho.
→ Depois de um tempo, você deixou de ficar para trás, conseguia dar conta de Mingyu tranquilamente. Pareciam até um casal de coelhos.
→ Todos esses fatores levaram o homem a tratar o fato de você aleatoriamente estar com tesão como mais uma terça-feira comum. E o erro dele é justamente esse, te subestimar.
→ Nesse dia, Kim Mingyu levou o maior chá da vida dele.
→ O que começou com um Mingyu super arrogante, convencido de que iria te comer até você não aguentar mais, terminou com ele mesmo sendo o primeiro a implorar por piedade — reduzido a um mero brinquedinho.
→ Você quase sentia pena dele, mas só quase, precisava muito descontar todo seu tesão em alguma coisa — qualquer resquício de piedade existente no seu corpo sumia assim que sentia ele se encaixando dentro de você.
→ Vocês dois estavam uma bagunça, havia suor e gozo por toda parte, mas ninguém parecia se importar. A ideia de usar a porra de Mingyu como lubrificante cegava qualquer tipo de discernimento que você tinha — os barulhinhos obscenos que ecoavam pelo cômodo contribuíam para sua fantasia.
→ Só que Mingyu também não ajudava. Se ele precisava descansar tanto assim, por quê que ele reagia de um jeito tão gostosinho quando era usado? Os olhinhos revirados e os gemidos dengosinhos definitivamente não te incentivavam a parar.
→ "Porra, por favor... deixa eu te chupar um pouquinho, vai?"
── ★ ˙ ̟ Chwe Hansol ᝰ .
→ Hansol estava acostumado a ser a pessoa que fazia comentários meio pervertidos fora de hora, geralmente nunca estava na posição de ouvinte. Então escutar as atrocidades que saíram da sua boca e, para piorar, com vocês EM PÚBLICO, deixou o homem meio estarrecido.
→ O rosto totalmente sem expressão pareceu te fazer perder ainda mais a paciência, puxando o homem para o primeiro cantinho escuro que você avistou.
→ O fato é que você simplesmente não aguentava mais, se sentia necessitada desde o momento em que acordou, mas ainda não havia conseguido uma oportunidade sequer de ficar sozinha com o seu namorado.
→ Hansol ria de desespero assistindo você se esfregando nele sem pudor algum. Estava preso em um limbo: não sabia se ficava completamente duro ou aterrorizado com a idea de alguém aparecendo a qualquer momento.
→ Você parecia não se importar, beijava-o de um jeito lascivo, puxando as mãos geladinhas do homem para debaixo da sua blusa — incentivando-o a brincar com os seus seios.
→ Custou muito para Hansol fazer você se acalmar, alegando que aquele não era o melhor lugar para fazer esse tipo de coisa. Ele era a única voz da razão naquele momento.
→ Mas ele não era de ferro, principalmente quando você olhava para ele tão carentezinha.
→ Inverteria as posições, te encurralando na parede só para poder esconder seu corpo do campo de visão de qualquer pessoa que resolvesse passar por perto. E ali mesmo foderia sua entradinha com os dedos, beijando seus peitos uma vez ou outra porque não suportava a tentação.
→ Ao mesmo tempo, tentaria te consolar, dizendo que era o máximo que podia fazer naquele momento. Além de sussurrar mil promessas sobre o que vai fazer contigo.
→ "Eu vou te comer tão gostosinho, meu amor. Jogar minha porra bem em cima desses peitos."
Tumblr media
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
Tumblr media
364 notes · View notes
portalg37 · 7 months ago
Text
Condutor embriagado é detido pela PRF na BR 262 em Uberaba
Na noite de domingo (29/12) a Polícia Rodoviária Federal (PRF) deteve um motociclista de 27 anos, em Uberaba (MG), durante uma fiscalização no Km 799 da BR 262. A prisão ocorreu durante uma ação da Operação RODOVIDA 2024/2025, após condutor da motocicleta realizar o teste no etilômetro da PRF, e o mesmo registrar o resultado de 0,65 mg/L de álcool por litro de ar alveolar, excedendo o limite…
0 notes
deepinsideyourbeing · 1 year ago
Text
Rum on a Fire - Enzo Vogrincic
Tumblr media Tumblr media
+18! Dom!Enzo, biting, choking, creampie, dacrifilia, daddy kink, dirty talk, face sitting, fingering, sexo oral, sexo sin protección, size kink/size difference, spanking (sólo una vez), edades no especificadas. Uso de español rioplatense.
El aroma del café persiste en la habitación, pero Enzo sólo percibe la fragancia de tu perfume y la sensación de tus dedos en su cabello. No tiene idea de cuánto tiempo lleva recostado en tu regazo, sólo sabe que está agotado y disfruta demasiado de tus caricias como para abandonar su lugar.
-¿De dónde sacaste las flores?
-De una maceta- contestás, como si no fuera más que obvio.
Emite un sonido de desaprobación y recordás la charla sobre no cortar flores ajenas, pero no dice nada más. Cuando cierra los ojos te deleitás con la imagen de sus pestañas oscuras y largas rozando su piel, la curva de su nariz y sus labios, que probablemente conservan el sabor del café y de su alfajor favorito.
Tus dedos comienzan a descender, delinean el puente de su nariz y la definida línea de su mandíbula para luego capturar su mentón con tu mano y acariciar su labio inferior con tu pulgar. Hace amague de morderte y el sonido que acompaña el gesto es enternecedor, pero sus movimientos letárgicos te permiten reaccionar a tiempo y escapar del juego que tanto adora.
Planta un beso en tu muslo, su mejilla reposando sobre este, y sentís la forma en que su mano acaricia tu piel con un toque casi imperceptible. Las yemas de sus dedos te provocan escalofríos y Enzo disfruta sentir que te estremecés, incluso si su intención sólo era mimarte para retribuir un poco de la atención que le brindás.
-Te extrañé- otro beso-. Mucho.
-Yo también te extrañé mucho.
Te dirige una mirada un tanto ambigua, en sus ojos una mezcla de timidez y algo más... Es algo oscuro, para nada inocente y con implicaciones que conocés a la perfección. Sus dedos se acercan más y más al interior sensible de tu muslo mientras deposita besos húmedos sobre tu pierna, sus dientes te rozan como una sutil amenaza y sus párpados se cierran por cuenta propia cuando comienza a sentirse embriagado de tu ser.
-¿Mucho…?- arquea una ceja. Contestás con un suspiro y sonríe contra tu piel.
Cada vez más desesperado, Enzo deja que sus dulces mimos se conviertan en un enérgico masaje y te provoca frotando tu ropa interior de manera superficial. Siente tu respiración acelerándose y la creciente inquietud que te generan sus acciones le fascina, pero no tanto como los gemidos que escapan de tu boca una vez que captura tu piel entre sus dientes y muerde con fuerza suficiente para dejar una huella.
Vuelve a besarte con suavidad, como si eso aliviara de alguna forma el incendio que provocó, y esta vez sus dedos presionan contra la tela ya humedecida que cubre tu intimidad. Suspira y alza la vista para encontrarse con que estás mordiéndote el labio y tus ojos están cerrados en un vano intento de contenerte, el control sobre tu cuerpo desvaneciéndose cada vez que su respiración cálida te golpea.
Enzo adora verte en tal estado, pero adora más saber que él es el único responsable.
Se reincorpora y te deja sobre su regazo sin esfuerzo alguno, la sorpresa robándote un pequeño grito y una risa. Sus manos encuentran su lugar debajo de la camiseta que tenés puesta para masajear tu cadera, tu cintura y tus costillas, donde dejan una sensación de cosquilleo. Te retorcés por el nerviosismo, al igual que cada vez que Enzo decide hacerte cosquillas, pero el movimiento sólo hace que tu centro entre en contacto con el bulto que deja ver su ropa interior.
 Suspira y sus dedos se cierran sobre tu muñeca.
-Mirá cómo me ponés- coloca tu mano sobre su miembro cubierto, haciéndote gemir-. ¿Te gusta…?
-Mucho- confesás, tus dedos tirando de la cintura elástica de la prenda con anhelo.
-Mostrame entonces.
No perdés tiempo y liberás su miembro ardiente, tus dedos rozándolo con delicadeza antes de cerrarse sobre su extensión y comenzar a masturbarlo; Enzo inspira profundamente y cuando echa la cabeza hacia atrás un sonido gutural llega a tus oídos, acompañado por la imagen de una gota de líquido preseminal brillando en su punta y sus uñas casi enterrándose en tu cadera.
Continuás con los mismos movimientos, acariciás la punta con tu pulgar y te deleitás con las expresiones que se apoderan de su rostro y los sonidos involuntarios que emite ante tus caricias. Sentís sus manos sobre todo tu cuerpo, ansioso por más, por lo que decidís recostarte entre sus piernas y besar sus muslos y su cadera mientras trabajás para llevarlo hacia el borde del orgasmo.
Tu lengua recorre su miembro desde la base hasta su punta goteante y roja, tus labios cerrándose sobre esta mientras mantenés contacto visual con Enzo para poder ver la forma en que su rostro se transforma. Se muerde el labio y frunce el ceño, casi como si estuviera enojado, pero sus pupilas dilatadas y el brillo en sus ojos hacen que sus emociones sean más que evidentes para vos.
Una vez que comenzás a moverte, sus caderas reaccionan de manera automática y Enzo toma el control inconscientemente. Tus ojos se llenan de lágrimas debido a los reiterados golpes en el interior de tu boca y sus dedos tirando de tu cabello, uno que otro gemido dejándolo al ver la dificultad con que tomás sólo la mitad de su miembro en tu boca y cuán pequeña te ves entre sus piernas. Sólo cuando sus músculos se tensan decide liberarte, el hilo de saliva manchando tu mentón haciendo que se replantee su decisión.
Se deshace de su ropa y palmea su pecho tonificado con la clara intención de hacerte saber lo que quiere, pero te negás a causa de la vergüenza. Acorta la distancia entre ambos, una expresión preocupada en su rostro, y limpia con sus dedos el rastro de una lágrima.
-¿No querés...?                                                              
-Sí, quiero, pero…- tu voz se desvanece, pero Enzo ya sabe lo que ibas a decir.
Es consciente de lo mucho que te avergüenza tal posición, pero sabe que se debe más a la vulnerabilidad en la que te pondría dicha situación y no a la forma en que puedas verte ante sus ojos... También sabe que te encanta estar completamente a su merced, sometida a sus deseos y cediendo el control hasta ser un mar de lágrimas y súplicas.
-¿Color?- sus nudillos acarician tu mandíbula.
-Verde.
Te dedica una sonrisa antes de quitarte la ropa interior y moverte con facilidad para posicionarte sobre su rostro, sus manos acariciando tu cadera y sus labios depositando pequeños besos que alternan con mordidas inofensivas en tus piernas. Tomás aire y dejás caer un poco de tu peso, la calidez de su boca envolviéndote de inmediato y haciéndote gemir.
Estás completamente mojada y Enzo adora sentir tu esencia manchando sus labios y su lengua, que acaricia tus pliegues de manera experta hasta hacerte lloriquear. Disfruta la forma en que tus muslos suaves lo arropan y siente que podría morir al ver que tus dedos se cierran sobre tus pezones, notorios debido al color y la tela de tu camiseta. Sus labios se cierran sobre tu clítoris y succiona con fuerza, ganándose un grito ahogado de tu parte y confirmando que adoraría morir de esta forma.
Sus manos encuentran tu cadera y te fuerza a dejar caer todo tu peso sobre él, sus dientes rozando peligrosamente tu centro mientras continúa asaltándote con su lengua. Tus gemidos aumentan en volúmen, cada vez más constantes, y un hilo de palabras sin sentido surge de tus labios; logra distinguir su nombre y varias súplicas, pero el resto es un confuso producto de lo que el placer provoca en tu mente.
Te lleva al orgasmo sólo con su lengua y los sonidos obscenos que esta produce en contacto con tus pliegues y la humedad provocada por tu excitación. Recobrás un poco de fuerzas y te separás de su boca -un tanto sobre estimulada por sus labios que continúan besándote en todos los lugares posibles-, el brillo de tu liberación adornando su piel y una mueca de satisfacción u orgullo apoderándose de su rostro.
-Me encantás- da un beso a tu muslo-. ¿Puedo seguir...?
Te ayuda a recostarte y te sentís en trance al ver cómo pasa una mano por su cabello despeinado, tus ojos vidriosos siguiendo cada uno de sus movimientos hasta que se posiciona a tu lado y captura tus labios. El beso se torna intenso y su mano cerrándose sobre tu cuello no ayuda a calmar la sensación ardiente entre tus piernas, que sólo empeora cuando su lengua se cola en tu boca y sus dedos comienzan a ejercer presión.
No estás segura de qué provoca el leve aturdimiento que nubla tu mente, si es la restricción de oxígeno o la fuerza con la que Enzo te está besando, pero sus acciones se detienen antes de que pienses en advertirle. No tenés mucho tiempo para recuperarte antes de sentir sus dedos haciendo un glissando en dirección a tu centro, sus yemas deslizándose por tus pliegues y rodeando tu entrada, deleitándose al sentir que estás goteando.
Tu interior no opone resistencia alguna cuando introduce uno de sus dedos, la lentitud y profundidad de sus movimientos haciendo que tu respiración se entrecorte en un segundo. Cometés el error de mirar justo cuando su pulgar encuentra tu clítoris y comienza a masajearlo con círculos, el placer arrancando de tu garganta un gemido que borda lo pornográfico… Pero para Enzo no es suficiente, así que introduce otro dedo y acelera el ritmo.
El placer te desborda y los sonidos húmedos que llegan a tus oídos son tan indecentes como tus gemidos, que sólo actúan como fuel para las acciones de Enzo. Le encanta llevarte al borde, dejar que te pierdas por completo en las sensaciones mientras él se encarga del placer de ambos, saber que tu mente es una especie de boceto que él desdibuja hasta dejar en blanco.
-Papi…
Tu voz es poco más que un susurro, pero es suficiente para que te escuche. Sus dedos siguen asaltando tu interior mientras besa tu mejilla y repite palabras de aliento en tu oído, haciendo un esfuerzo inhumano por no frotar su miembro contra tu pierna cuando ve en tus ojos el reflejo de la desesperación y necesidad que sentís. Se lamenta cuando ve tus párpados caer, indicio de tu orgasmo desatándose, pero la imagen de tus pestañas brillantes por las lágrimas y tus dientes torturando tu labio le resulta celestial.
La tensión en tus músculos se disipa y tu cuerpo frágil reposa contra el suyo. Rodea tu cintura con su brazo y te atrae hacia su cuerpo aún más; tu espalda contra su pecho te permite sentir su respiración todavía acelerada y el calor que irradia su piel, pero este no se compara con el calor de su miembro aprisionado contra tu muslo, donde deja un rastro húmedo.
El particular sonido del lubricante llama tu atención y te preguntás en qué momento y de dónde lo sacó, pero sus dedos con producto frío en tu entrada hacen que te sobresaltes y te distraigas. Se disculpa y su voz ronca provoca un cosquilleo entre tus piernas, besa tu hombro mientras su punta acaricia tus pliegues y tu entrada antes de comenzar a introducirse en tu calidez.
-Papi- llorás, sensible ante el inevitable ardor de la penetración inicial.
-Ya sé, bebé, ya sé- dice en un intento de calmarte, regalándote un beso-. Estás muy apretada.
Sus movimientos son lentos y muerde tu hombro una vez que se adentra por completo, conteniendo sus deseos de forzarte a tomar sin protestar todo lo que él te ofrezca. Te da unos segundos para acostumbrarte a la intrusión, su mano acariciando tu cadera y luego dirigiéndose hacia tu clítoris, el contacto provocando que te contraigas alrededor de su miembro.
Comienza a acelerar su ritmo y no hay forma de que reprimas tus gemidos, tu cuerpo reaccionando por cuenta propia cuando sentís cada vena y surco de su miembro rozando tu interior mientras su punta abusa de tu cérvix reiteradamente. Su ataque sobre tu clítoris no se detiene, su lengua se desliza sobre la piel sensible de tu cuello y posteriormente sus dientes apresan el lóbulo de tu oreja. Llegás al clímax ahogando un grito en la almohada.
Te arrastra hacia el borde de la cama y te deja sobre tus rodillas, las sábanas revueltas en tu rostro amortiguando tus jadeos cuando su palma impacta contra tu piel al volver a penetrarte. El sonido de su piel colisionando con la tuya inunda la habitación y las palabras que te dirige se pierden en algún punto en el aire antes de llegar a tus oídos, que parecen estar cubiertos con algodón.
Sus estocadas son profundas y frenéticas, pero cuando siente su orgasmo aproximándose se detiene. Retira su miembro hasta dejar sólo la punta dentro y acaricia con su pulgar el borde de tu entrada, embelesado por la forma en que la fricción enrojece tu piel. Escucha tus súplicas por más, lo llamás papi una y otra vez en un intento de convencerlo por continuar, pero no cede.
-Estás desesperada, ¿no?- pregunta. Ya sea que negás o asentís, se inclina sobre tu cuerpo para poder tirar de tu cabello y continúa:- ¿Querés más, princesa?
Te aleja del colchón y encuentra una respuesta en el hilo de saliva que cae de tus labios, acompañado por las lágrimas que recorren tus mejillas antes de humedecer las sábanas. Abandona tu interior y te oye protestar, pero te calmás cuando te deja sobre tu espalda y posiciona su cuerpo sobre el tuyo.
Te obliga a ver la forma en que su miembro acaricia tus pliegues, enrojecidos y más que húmedos, pero apartás la vista para ver su rostro cuando vuelve a hundirse en tu interior: sus ojos están cerrados y sus labios entreabiertos dejan salir un sonido casi animal, su cabello despeinado enmarcando sus rasgos a la perfección.
Lleva tus piernas a sus hombros y utiliza un brazo para aprisionar tus muslos contra su abdomen, su otra mano ubicándose en tu abdomen bajo y ejerciendo presión para sentir cómo tu interior se amolda a él, la forma en que tu cuerpo lo recibe cada vez. La sensación es abrumadora y tus manos se mueven en todos los sentidos buscando aferrarse a algo -lo que sea- para poder sobrellevar el placer que te invade, pero sólo encontrás las margaritas desperdigadas en el espacio entre la almohada de Enzo y la tuya.
-Papi, por favor, ¿puedo…?
Asiente mientras besa tu tobillo, sus ojos abriéndose de inmediato para poder presenciar el espectáculo que le ofrecés cada vez que acabás. Masajeás tus pechos y pellizcás tus pezones, justo como él suele hacerlo, y cuando el orgasmo te golpea repetís su nombre entre balbuceos. El movimiento de sus caderas no cesa ni por un segundo y tu rostro se contrae en una mueca de algo similar al dolor, pero que Enzo reconoce como la prolongación tortuosa de tu orgasmo.
Estás a punto de rogarle, pero sus jadeos te interrumpen y la repentina brutalidad en sus embestidas hace imposible formular palabra alguna. Su cabello brilla bajo la luz y cubre parte de su rostro cuando sus dientes se cierran sobre tu pierna. Sentís el palpitar de su miembro en tu interior y recuperás la voz.
-Adentro, por favor.
-¿Sí? ¿Querés que te llene la conchita…?- cerrás los ojos, casi avergonzada por lo mucho que disfrutás oírlo expresarse de esa forma-. Dios…
Sentís el calor de su liberación salpicando tu interior y suspirás satisfecha, tus brazos separándose instintivamente para abrazarlo cuando se desmorona sobre tu cuerpo y su rostro busca refugio en el espacio de tu clavícula. Masajeás su espalda mientras su respiración vuelve a la normalidad y estás casi segura de que percibís los latidos de su corazón.
-Extrañaba tanto esto- comenta, alejándose para mirarte a los ojos-. No te das una idea.
-Yo también lo extrañaba- sonreís-. Pero…, ¿no tenías sueño vos?
Suelta una carcajada pero no responde, en su lugar se estira para tomar una margarita y colocarla sobre tu oreja. Besa tus ojos, tu nariz, y por último envuelve tus labios en un apasionado beso que te deja sin aire.
-Gracias por el café- apoya su frente sobre la tuya-. Me ayudó bastante.
Sabés que no se refiere al café.
taglist:
@madame-fear @creative-heart @recaltiente @llorented @chiquititamia
356 notes · View notes
escritosdaluiza · 3 months ago
Text
Porque você é amor
Uma vez você me perguntou sobre o amor, onde ele vive e como é senti-lo.
Eu sorri e te respondi da forma mais monótona e vaga possível.
— O amor é bom. Quando você sentir, saberá identificá-lo na hora.
Você apenas sorriu e continuou bebendo aquela cerveja barata, enquanto minha cabeça eternizava cada feição do seu rosto, suas pintas e aquela cicatriz fofa que tens na bochecha.
Te observando, percebi que o amor é você e todos os seus traços. O amor vive na sua risada e no seu toque, aquele que me acalma e me aquece, nos seus olhos que parecem jabuticabas, no seu sorriso em mim.
O amor nos deixa embriagados, famintos e cheios de zelo e muita proteção.
O amor é você e eu naquela manhã de domingo, enquanto assistíamos aquele desenho bobo — o seu favorito. Depois nos enchemos de doces e esquentamos nossos corpos deitados num sofá pequeno, que parecia confortável só por ser você ali comigo.
O amor é você e eu naquela estação, com nossos rostos molhados por causa das lágrimas e da dor da despedida, pois você infelizmente precisava voltar. E com o amor escorrendo pelos olhos, nos beijamos mais uma, duas, três vezes antes que o trem partisse.
O amor está em você, em mim e nos nossos abraços cheios de saudades.
Juntos nós sentimos o que é descobrir o amor e onde ele vive.
Ele vive em você, em mim, em nós.
Na tua fala, no teu olhar, no teu andar, no teu beijo, no teu riso.
Porque você é amor. O mais lindo, puro e intenso que eu já encontrei.
Tumblr media
Ana Luiza
53 notes · View notes