#estilo deslumbrante

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6 pasos para definir y resaltar tus rizos afro

7 pasos y consejos para lograr una definición perfecta y un estilo deslumbrante Hola curly. Hoy voy a darte algunos pasos que puedes seguir para definir tus rizos. Sin embargo, debes tener en cuenta, que en cuanto al cabello afro se refiere. Este tiene diferentes texturas y tipos de rizos. Por lo que, su cuidado debe ajustarse al tipo de pelo que tienes. Y según esto, también tendrás que adaptar…

[trinitybloodbr]

Trinity Blood - Reborn on the Mars Volume II - Anjo das Areias Escaldantes ----------------- ⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️ -----------------

Não sabe por onde começar? Confira o Roteiro de Leitura (｡•̀ᴗ-)✧!!!

Prólogo: O Verão da Rainha

── Vede, o dia virá. Um dia que arde como uma fornalha.

(Malaquias 4:1 – Versão Japonesa)

Diziam por aí que a Cardeal que estava prestes a passar era de uma beleza deslumbrante.

A rua estava tomada por uma agitação quase festiva, com curiosos ansiosos por vislumbrar um alto clérigo do Vaticano, cuja aparição era rara, vendedores atraídos por essa oportunidade e uma fileira ininterrupta de policiais alinhados até a Embaixada do Vaticano.

No mês de agosto em Cartago, especialmente ao meio-dia, o exterior não era diferente do fundo do caldeirão do inferno. Para piorar, este verão era um dos anos de grandes tempestades de areia. Os beduínos chamavam isso de 'Verão da Rainha’ — Saif al-Elissa —, e, dia após dia, o pó vindo do Saara cobria a cidade, o orgulho dos cidadãos cartaginenses, fazendo com que suas ruas parecessem ligeiramente amareladas.

—. ..Ora, ora. Todo mundo aqui gosta de se meter onde não deve, hein?

Enquanto esvaziava uma garrafa de vinho cartaginês, um Sadī Saʿd, resfriado a ponto de gelar os dentes, Pietro Borromini riu com uma voz maldosa.

Para alguém vindo de Roma, ele não conseguia entender essas pessoas que saíam no calor só para ver uma simples cardeal. Para o estilo desse grandalhão, era muito melhor passar a tarde preguiçosamente em um bar vazio de um hotel com ar-condicionado. Observar a multidão sob o sol através do vidro era, de fato, uma sensação agradável.

—S-Samahani — Com...com licença... posso me sentar ao seu lado?

Com a fragrância de perfume no ar, uma pequena silhueta surgiu. Borromini virou seu pescoço grosso para encará-la. Sob os cabelos avermelhados cor de chá, olhos azul-esverdeados com um brilho intenso, como lápis-lazúli, olhavam para o grandalhão de cima.

— Mas é claro, sente-se — Aiwa laa baas bikum... Barman, um copo para esta Signorina.

Dezesseis, talvez dezessete anos... Enquanto avaliava a jovem que se sentava, Borromini lambeu os lábios mentalmente. Seus seios levemente pequenos e a beleza ainda tingida de infantilidade eram exatamente o seu tipo.

— Por favor. Este é o meu vinho, mas, se quiser, fique à vontade para beber.

— Sh-shukran.

Ela falava um belo cartaginês, mas sua pele clara era típica de Albion ou de algum outro país do norte. Pelo vestido chamativo, com um decote profundo, não havia dúvidas de que era uma prostituta — uma call girl. No entanto, sua postura rígida e o sorriso sedutor ainda desajeitado indicavam que não estava nesse ramo há muito tempo. O jeito tímido com que levava a taça aos lábios chegava a conferir-lhe um ar quase puro.

— ...Gostei.

— Eh?

Enquanto servia a segunda taça para a jovem, que piscava surpresa, Borromini encolheu os ombros largos.

— Ah! Não, eu quis dizer se você gostou do vinho. Chamam de Lágrimas da Rainha — Dam'al Elissa —, e é o mais caro da casa.

— Ah, s-sim. Está delicioso. Muito mesmo.

Observando a garota responder com um sorriso inocente, Borromini começou a perder a paciência — essa menina era uma joia rara.

— Isso mesmo. Se não se importar, que tal vir para o meu quarto agora?

Se ela fosse uma mulher da vida, isso deveria bastar para convencê-la. Enquanto tirava a carteira, Borromini fez seu convite

— No meu quarto, tenho um vinho branco que trouxe de Roma. Que tal compará-lo com este?

— Roma? O Signore veio da Cidade Sagrada?

De propósito, ele retirou a carteira de modo que ela pudesse vê-la. O que espreitava de dentro era um grosso maço de notas. Diante da garota, que arregalava os olhos, Borromini assentiu com um ar pretencioso.

— Ah! Sim, estou aqui a trabalho. Na verdade, sou um afinador cibernético ­— um programador.

— Eh? Isso não é aquele pessoal que faz funcionar aquelas computadores com inteligências elétricas de antigamente?

A jovem olhou para o grandalhão que batia em seu próprio peito musculoso com um olhar de respeito.

— Então... o senhor trabalha para o governo ou algo assim?

— Não, o pedido é algo bastante particular. Mas foi um trabalho extremamente trabalhoso, sabe? Tive que ficar mergulhado na escuridão total dos aquedutos subterrâneos — os Karez — o tempo todo...

— Aquedutos subterrâneos? O cliente seria algum encanador ou algo assim?

— É um mago.

Piscando de forma curiosa com seus grandes olhos, a jovem recebeu um piscar de olho desajeitado de Borromini, que então declarou com ar presunçoso.

— Fui contratado por um mago para criar tempestades de areia. Mas, finalmente, terminei isso esta manhã e estava aproveitando um raro período de folga.

— Foi contratado por um mago para criar tempestades de areia nos canais subterrâneos dos Karez?

A menina repetiu, separando cada palavra como se fosse um jogo de palavras.

— Isso é algum tipo de metáfora?

— Bem, se eu for contar, vai ser uma longa história.

Sorrindo de maneira provocadora, Borromini colocou suavemente sua mão esquerda, adornada com uma corrente dourada, sobre a da garota. Ela enrijeceu os ombros por um instante, mas não o afastou. O afinador cibernético deslizou então a mão sobreposta até a cintura dela.

— Venha para o meu quarto. Lá, eu te explico tudo com calma. E também quero saber mais sobre você.

— Ah! A-aham, Signore, antes disso...

A jovem, sentindo o sopro quente junto ao ouvido, sussurrou com a voz ligeiramente trêmula:

— Aquela pessoa ali também quer saber mais detalhes sobre o seu trabalho, sabia?

O que seu dedo apontava era a sombra alta que se erguia na entrada do bar.

— Você é o Dottore Pietro Borromini, ex-funcionário do Departamento de Certificação de Relíquias Sagradas do Vaticano, correto?

Uma voz tranquila ressoou pelo bar vazio.

Um jovem de vestes clericais, com cabelos prateados brilhantes como uma coroa sagrada, sorriu levemente e ajustou a ponte de seus óculos redondos.

— Prazer em conhecê-lo. Eu sou Abel Nightroad, vindo da Divisão de Operações Especiais do Departamento de Estado do Vaticano, AX. Dr. Borromini, creio que já sabe o motivo da minha visita, não é?

— A-AX!?

O grito estridente foi patético, mas, para um amador, a rapidez do gigante era digna de admiração. Ele usou a prostituta ao lado como escudo e, num instante, pressionou contra sua têmpora a pistola que escondia no peito.

— Não se mexa, Padre!

Enquanto os clientes do bar se jogavam apressadamente sob os banquinhos, Borromini gritou em um tom histérico.

— Se você se mover um centímetro, eu mato essa garota!

No entanto, a reação do padre que se apresentou como Abel foi fria.

— Que coisa... Para alguém que já foi o cérebro do próprio Vaticano, que cena deplorável.

Ele também sacou um antigo revólver de percussão e murmurou para ninguém em particular.

— Ainda assim, foi a decisão certa ter tomado uma precaução... Esther-san por favor.

— Sim.

Uma voz serena respondeu ao chamado do padre.

Num instante, o corpo da prostituta afundou profundamente sobre o chão.

— O quê!?

Os olhos de Borromini se arregalaram em choque. O que atacou suas pernas foi um golpe de rasteira violento. Sem conseguir resistir, o grandalhão caiu ao chão, e uma voz severa ecoou sobre sua cabeça.

— Não se mova!

Na mão da garota que estava de pé com firmeza, havia um objeto que até então ficara preso sob sua saia. Era uma escopeta cuja coronha e cano haviam sido cortados e reduzidos ao comprimento de uma coxa. Seu alcance era curto, mas era uma arma versátil que podia disparar uma variedade de munições, incluindo cartuchos de chumbo, projéteis sólidos, balas de borracha e gás lacrimogêneo, conforme a necessidade.

Com movimentos bem treinados, a jovem ruiva mirou seu alvo e deu outro aviso.

 — Eu sou Esther Blanchett, Agente do Departamento de Investigações do Ministério Sagrado de Estado. Dr. Borromini, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, você está preso. A acusação é violação dos regulamentos de serviço clerical. Há suspeitas de que, no mês passado, quando foi demitido do Escritório de Certificação de Relíquias Sagradas, você copiou e apropriou-se indevidamente de um software de controle cibernético que estava sob custódia. Coloque as mãos sobre a cabeça e levante-se devagar!

— Huhun. Foi fácil demais.

Sem ter feito absolutamente nada, Abel ── o padre de cabelos prateados ── sorriu com presunção enquanto ajustava os óculos.

— Ora, em minhas mãos, um trabalho desse nível é tão fácil quanto um mero aquecimento antes do café da manhã.

— ...Padre, deixe pra se gabar para depois e coloque logo as algemas, por favor.

Resmungando com irritação, a garota ruiva — Esther — limpou o batom com a mão livre.

— Eu não aguento mais nem um segundo vestida de maneira tão indecente!

— Sim, sim. Só um momento... Hum, as algemas estão... Ué?

Do interior de sua batina, o padre começou a puxar objetos aleatórios um após o outro: um chocolate pela metade, um balão furado, um chinelo sem par... Mas então, sua mão parou de repente. Ele abriu com cautela um pedaço de papel todo amassado que havia retirado e, no instante seguinte, soltou um grito de desespero.

— Uwaa! Isso aqui não é o recibo da viagem de negócios passada?! Isso é ruim... Acabei esquecendo de entregar no reembolso de despesas do mês passado. Se eu for direto ao Departamento Financeiro assim que voltar, será que ainda aceitam?

 — Eu não sei! Além disso, Padre, por que o senhor sempre deixa tudo para a última hora... Pa-Padre!

O aviso de Esther chegou apenas um instante tarde demais. No exato momento em que a atenção dos dois se desviou, o enorme corpo no chão saltou para cima. Quando Abel, que só pensava no recibo, soltou um grito nada digno, o brutamontes já o tinha agarrado por trás em um mata-leão.

— A brincadeira de casinha acaba aqui, garotinha!

Com o som de um disparo, a vidraça voltada para a rua estilhaçou-se em mil pedaços. Empunhando o revólver de percussão que acabara de tomar, Borromini gritou furioso.

— Se não quiser que o pescoço do padre seja quebrado, fique exatamente onde está!

— Uuh! Senhor do Céus, parece que meu pescoço está sendo estrangulado.

O rosto do padre, gemendo de dor, já estava começando a mudar de cor de maneira perigosa. Ainda segurando a escopeta, Esther estalou a língua.

— É inútil resistir, Borromini! Solte o padre agora!

— Cala a boca! Fique quieta e não se mexa!

Borromini disparou mais um tiro contra o teto. Enquanto Esther se protegia dos estilhaços da candelabro que choviam sobre ela, ele atravessou a janela quebrada e saltou para a rua. Naturalmente, o padre foi arrastado junto.

Empurrando a multidão surpresa e em pânico, Borromini tentou fugir para o outro lado da rua.

— Es-espere aí!

Esther tentou desesperadamente persegui-lo, mas a multidão em pânico e confusa bloqueava seu caminho, tornando difícil avançar. Quando a situação começou a sair completamente do controle, e a freira estava prestes a perder as esperanças...

— ...O que está fazendo aí, Padre Nightroad?

O que se sobrepôs ao burburinho foi uma voz monótona, completamente desprovida de entonação.

Se um bloco de ferro congelado pudesse falar, talvez usasse esse mesmo tom. Talvez intimidado por aquela voz desprovida de qualquer emoção, Borromini travou no lugar. Do outro lado, parado ali, havia uma pequena silhueta.

O padre, envolto impecavelmente em uma batina negra, ignorou completamente tanto a presença do gigante que sufocava seu colega quanto o revólver em sua mão. Com frieza, ele fez mais uma pergunta:

— Esta é uma zona de vigilância especial, Padre Nightroad. O que exatamente está fazendo aí?

— To-tô sendo estrangulado... O-olá, Tres-kun. Que coincidência, hein...

O próprio padre de óculos, que estava à beira de ser estrangulado, respondeu com uma voz que parecia prestes a sumir.

— Haha, como pode ver pela situação... Eeeh, Tres-kun, e você? O que está fazendo aqui?

— Estou em missão.

O padre de pequena estatura — Tres Iqus, sacerdote da Divisão de Operações Especiais do Departamento de Estado do Vaticano — AX — olhou friamente para seu colega agonizante.

— Em trezentos e quarenta segundos, o carro do Duquesa de Milão passará por aqui. Eu estava verificando a situação da segurança.

— Ah! Bem, muito obrigado pelo trabalho... guh...

— Calem-se! Seus dois desgraçados, ignorando minha presença. Não fiquem falando como bem entendem!

Apertando o pescoço do refém com irritação, Borromini berrou. O cano da arma se afastou da têmpora de Abel e foi direcionado ao novo padre.

— Ei, você, saia da frente! Se não sair, eu mato você primeiro!

— É... é perigoso! Afaste-se, Padre Tres!

— .......

Mesmo diante do cano escuro da arma apontada para si e do alerta de Esther, o pequeno padre não se perturbou nem um pouco ── o que se moveu foi algo completamente diferente.

— Reconhecendo a situação atual como um cenário hostil de nível um — Iniciando combate — Combat Open.

Quantos realmente ouviram aquela voz baixa e murmurada? Logo após o estrondo do disparo, o que se seguiu foi um grito rouco e profundo.

— Gih!

O impacto, comparável à investida de um búfalo selvagem, atingiu o braço de Borromini —ou, mais precisamente, a pistola que ele segurava. Antes que a arma arremessada pudesse rolar sobre o paralelepípedo, Tres, ainda segurando sua imensa pistola, que exalava fumaça como presas afiadas, começou a avançar sem a menor cerimônia.

— Hic! Nã-não se aproxi....

— 1,98 segundos atrasado.

Gritando, Borromini girou os punhos, mas a sombra do atacante já havia desaparecido de sua frente. Antes que pudesse girar os olhos para procurar, um golpe implacável com a mão em forma de lança — um nukite — atingiu diretamente a parte de trás de sua cabeça. Seu corpo gigantesco, paralisado com precisão anatômica ao ser atingido no plexo nervoso, desabou sobre o chão de pedra — e debaixo dele, um grito abafado, semelhante ao de um sapo esmagado, ecoou. Mas ninguém prestou atenção.

— Eh, eeh...

Não haviam se passado nem dois segundos. Quando Esther, que assistia a toda a sequência de ação boquiaberta, finalmente voltou a si, tudo já havia terminado.

— A...bem... Padre Tres?

O padre de baixa estatura guardava sua pistola no coldre com indiferença, mas ao ouvir seu nome, virou-se. Seus olhos refletiam a mesma luz inorgânica que tinham quando Esther o encontrou em sua terra natal, seis meses atrás.

— Há quanto tempo. O senhor se lembra de mim? Eu sou...

— Irmã Esther Blanchett. Eu me recordo.

O padre assentiu sem expressão.

— Se os dados de pessoal que recebi estiverem corretos, então, há 160 dias, no dia 20 de fevereiro deste ano, você foi nomeada funcionária do Departamento de Estado da Santa Sé. Além disso, há 205 horas, concluiu um curso especial de treinamento de cinco meses. Foi designada para a Seção de Investigação e, atualmente, encontra-se na cidade de Cartago como agente de apoio ao Padre Nightroad, encarregado da captura de um ex-funcionário fugitivo da Santa Sé... Caso haja alguma inconsistência nos dados, favor corrigir.

— Não, está correto... A propósito, o ex-funcionário em questão é aquela pessoa desmaiada ali.

— Situação compreendida.

Sem demonstrar emoção, Tres assentiu e agarrou o colarinho de Borromini, que ainda estava desmaiado. Uma força descomunal, difícil de imaginar vinda de um corpo de tão pequena estatura, arremessou o gigante técnico cibernético na direção da irmã.

— Recomendo que o levem à embaixada enquanto ainda está inconsciente.

— Mu-muito obrigada!

Enquanto Esther agradecia, Tres já havia se virado rapidamente. As costas da pequena silhueta desapareciam entre a multidão com passos ritmados. Aquela figura sem brechas despertava um olhar de admiração em Esther, que o acompanhava com os olhos enquanto ele se afastava.

— Com licença. Ei, você, pode me explicar o que está acontecendo aqui?

A voz que veio de lado a fez recuperar os sentidos num sobressalto.

Ao redor, os policiais encarregados da segurança da estrada haviam formado um círculo. Parecia que haviam chegado às pressas ao perceber a confusão. Seus olhares desconfiados perfuravam a jovem, que se encontrava em uma aparência comprometedora.

— A-aah, eu não sou particularmente alguém suspeito!

Enquanto puxava sua identificação de debaixo do vestido, Esther apressadamente tentou se justificar. Lutava para ajustar a alça do ombro que insistia em escorregar.

— Eu sou Esther Blanchett. Sou funcionária do Ministério de Estado do Vaticano. Estava no hotel ali perseguindo um criminoso... Ah, aqui está a permissão do governo de Cartago.

Com múltiplos olhares atentos, os policiais conferiram os documentos com cautela e, por fim, assentiram. Provavelmente também tinham visto ela conversando com Tres momentos antes. A atitude deles visivelmente se suavizou. Mas o alívio durou pouco, pois logo os policiais lançaram um olhar desconfiado para o pavimento de pedra.

— Então, Irmã... e este aqui?

— ...Ugh! Senhor, minha vida parece ser só montanhas e vales... Eu queria, pelo menos uma vez, caminhar por uma planície...

Esmagado na mesma posição em que caiu, ele estava de olhos revirados sobre o calçamento de pedra. Alguns garotos, que notaram rapidamente a cena, aproximaram-se e começaram a cutucá-lo com um graveto, achando a situação engraçada. No entanto, ele apenas murmurava palavras desconexas e não dava sinal algum de que despertaria.

— Este também é um conhecido seu?

— Ah, bem, isso é...

Esther sacudiu a cabeça com firmeza.

— Não conheço nem um pouco essa pessoa!

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Roteiro de Leitura (｡•̀ᴗ-)✧!

Créditos da tradução:

Lutie (◕‿◕✿)

[rubimoon45]

Bonten´s influence

-Sanzu Haruchiyo x fem!reader

/ If you want to read it, you can translate it into English or another language /

Words: 5.510

Synopsis: She is Mikey's girlfriend. It's not the best situation, but it's still better than being alone, right? In the end, the best option is to stay with the strongest and the one who loves you... Is that true?

First chapter, second chapter, thrid chapter, four chapter

Mikey nunca la habría engañado. Pero tal vez eso estuviera en el pasado a aquellas alturas. O en lo más profundo de su corazón en cuanto a lo que ella respetaba.

Una vida de emociones y amor no se comparaba con el agobio y el desprecio de la persona en la que se hubo convertido hace unos años. Un corazón oscuro y putrefacto que consumió al justo y leal a sus ideales. Diez años. Le había costado diez años convertirse en quien era ahora. El líder de la banda criminal más poderosa de Japón. El líder que todos esperaban. El amante que ella, de alguna manera, había amado con lealtad hasta que sus palabras frías la devolvieron a la realidad amarga que era su vida.

«-Te quiero. Tengo compromisos que atender»

Compromisos como los negocios de Bonten. Las armas los traidores,... Todo lo que envolvía a Bonten era la oscuridad de la sociedad. Lo que no aparecía directamente en las noticias. Solo una cuarta parte de lo que realmente era toda esa empresa. Y su compromiso con otra mujer que no era ella. Una mujer deslumbrante, no mayor ni menor que ella, de hermosa sonrisa y un aura tan blanca que hasta el hombre más cruel del mundo podría estar con ella a su lado y pensar que eran la pareja idea.

Y luego estaba ella. Con una gafas negras que ocultaba las sombras de las noches sin dormir y ropa que destacarían en ese lugar sagrado. Se había intentado arreglar solo por no destacar y no parecer una desesperada en un lugar que en teoría tendría que revosar alegría y esperanza. ¿Y su esperanza? ¿Y sus oportunidades? Casi diez años gastados con una persona, respirando su aire y ahora solo eran promesas vacías que todavía inundaba su corazón. La esperanza era lo último que se perdía. Eso decía el refrán; uno que un estúpido habría creado para no ir por el camino rápido en su época. Tal vez pensar en cosas de ese estilo no fuera tampoco lo adecuado en un lugar tan sagrado con aquel. La iglesia decorada y deslumbrante poco contrastaba con el vestido de novia, blanco e impoluto, con un cinturón dorado en la cintura y un largo velo sujeto por varias niñas vestidas de rosa pálido y sonrisas.

Nada de tradicional. Solo una boda formal que la novia pudiera lucir en sus fotos con sus amigos. Eso era lo que él le había explicado cuando después de una noche en casa de Mikey lo había visto organizando la boda. ¿Podría haberle dicho en ese entonces que no lo hiciera? ¿Que se fuera con ella y dejase todo atrás sin compromiso alguno? Era el hombre más poderoso del país. Podía hacer cualquier cosa que quisiese y tomar lo que deseara. En vez de eso, se tragó su orgullo y le recomendó un juego de jacintos y lirios para los ramos de flores de los bancos y una cita en latín para el interior de los anillos. Luego, habían hecho el amor otra vez. Como si nada.

«Idiota»

Los Haitani. Ran, el mayor, y Rindou, el mejor unas cabezas más bajo pero de expresión más seria. Ambos con trajes de dos piezas a juego al lado del novio. Mikey decía que eran leales aunque siemroe hicieran broma de absolutamente todo lo que vieran. Nunca los había entendido. Ni pensaba hacerlo, pero de alguna forma era gracioso verlos en esa situación que cualquiera codiciaría. ¿A ella tal vez? ¿En su boda? Imposible. Era poco probable. El amor de su vida se estaba entregando a otra convirtiendola a ella directamente en la tercera persona. ¿Acaso había existido alguna vez un "ellos"? Más preguntas sin respuesta. Cuando había recibido la invitación me habían dado ganas de vomitar solo con la caligrafía elegante de su nombre en negro y las letras en dorado de la pareja.

Una burla.

Pareciera que se estaban riendo de ella de la forma más cruel. «Entonces sí que tenían un humor» , se dijo después de posarla en una zona visible de su casa. Pero del más cruel. Los hermanos Haitani podían meterse su humor por donde les cupiera.

A mitad de la ceremonia se marchó, incapaz de ver cómo ambos tomaban los votos de santo matrimonio y se colocaban las alianzas. Otra promesa de amor eterno. ¿Podría cumplirla esta vez con una mujer como ella? ¿Podría no traicionar a esa mujer o llevarla por el mal camino...como a ella? Sus pasos hicieron eco por debajo de los juramentos. La puerta abierta de la iglesia iluminaba el final de la nave. Fuera, el tiempo la saludaba irónicamente con su cielo despejado y viento apenas revoltoso. La gente fuera de la iglesia hablaba relajada y con sonrisas felices por la celebración. ¿Debía unirse a las conversaciones, y hablar de la felicidad que traía ese enlace pese a lo que se dejaba atrás y el daño irreparable? ¿O ignorarlos y marcharse directamente a su casa a seguir con la monotonía que ahora sería su vida? Traite. Aburrida. La amante de él que se quedaba con las migas.

-No deberías estar aquí.

-¿Y tú si, perro?

Sanzu Haruchiyo. El perro fiel de Bonten. El número dos de Bonten. La razón por la que Bonten era peligroso cuando Mikey relegaba su poder un tiempo y no quedaban vacíos en la organización. Lo había conocido hacía un tiempo. Y ahora

-Patética. No pintas nada aquí.

Lo era. Y sabía de primera mano que tendría que haberse quedado en casa. Pero no quería quedarse sola en ese gran apartamento que ahora era sola y exclusivamente suyo. Otra broma mala. Regalarle un apartamento donde vivían y eran en grandes términos felices. Una parte de ella se preguntaba si vivirían en el apartamento oficial de Mikey, donde de escondía cuando quería estar solo y hundirse en su miseira. Conocía la ubicación, pero ir o intentarlo era un error. Uno de los malos.

Él, con su traje de tres piezas rosa, a juego con los mechones lisos de su pelo largo por debajo de los hombros. Y ella, con unas gafas que tapaban la vergüenza a la que se había visto sometido dos semanas antes y un vestido blanco con flores rosas, amarillas y verdes. La diferencia estaba clara, desde el estatus hasta la situación de sus vidas. Solo conocía a Sanzu de unos años, pero nunca habían hablado más de dos palabras y siendo monosílabos. Y no con ese aspecto. Lo normal en él era verlo frunciendo el ceño, con un arma de fuego o la katana que siempre solía llevar colgada del hombro.

-Que te den, perro -le dijo, y apretó el asa de su bolso antes de volver a caminar.

Pero en el fondo sabía que sí era patética.

-¿Sabes a dónde se van de luna de miel el jefe y su señora?

Señora. El nombre oficial que la reconocía como pareja de Mikey. A ella únicamente la llamaba mocosa o lastre, pero lo cierto era que nunca le había hecho nada. Nunca hablaban, así que poco podía haberle dicho para ofenderlo, o se miraban. Los dos hacían como si el otro no existiera.

-Maldivas y Bali. Pasarán la noche en la residencia del norte antes de marcharse -dijo, instantáneamente. Conocía cada una de las escalas del viaje porque prácticamente lo había diseñado ella. Otra idea idiota que se le pasó por la cabeza en vez de comerse la cabeza varias noches.

-Asombroso. ¿Quieres una recompensa?

-¿Es que vas a irte con ellos? Vaya perro fiel que eres.

La sonrisa burlona de Sanzu se convirtió en un ceño fruncido. Debía de estar aguantándose las ganas de lanzarse a por ella y ahogarla con sus manos desnudas en ese mismo momento. Ahora tenía todas las de ganar, si es que siempre había querido hacerlo. Ya que no era nada.

-No tientes tu destino -escupió. Las cicatrices de sus comisuras se fruncieron en su piel, contrastando con la suave piel del resto de su casa. Los ojos azules verdosos la miraban con desprecio-. No eres nadie. Nadie.

Una parte de ella quería gritarle que era un idiota arrogante. Y otra echarse a llorar como llevaba haciendo varias noches desde que le dejó claro a Mikey que no iba a ser la tercera persona y la que se comiese la culpa si los descubrían. Se negaba a eso. Volvió brevemente la mirada al interior de la iglesia, apretando las manos en puños. Después de la boda, irían a la recepción a agradecer a los invitados haber venido. Y luego al banquete, y luego... La maldita luna de miel. Primero irían a la casa en el norte, donde pasarían la primera noche juntos, y luego a sus vacaciones en las islas vacaciones que ella había elegido. ¡Ella! Esa era su boda soñada, con el hombre que una vez había amado y que ahora se estaba entregando a otra mujer por una estúpida.

Le daban ganas de vomitar. De entrar en ese estúpido lugar de nuevo y gritar la verdad, de confesarlo todo. De confesarle a esa chica los años que había lanzado a la basura. También una parte de ella que no sabía que existía se contenía para no ir a desearle todo lo malo que le pidiera pasar como venganza personal. Incluso si eso le costaba la vida con toda la seguridad que había en ese lugar y que protegían la zona de cualquier peligro. La boda del jefe de Bonten.

-Vuelve con tu jefe, perro -le respondió, finalmente-. Tal vez te lleve con él.

-Y tu vuelve a tu cueva, perra. Yo no necesito abrirme de piernas.

-Eres repulsivo.

Mikey la hubiera protegido de todo. Eso le decía cuando se despertaba llorando después de una mala noche y le veía mirando por la ventana de ese enorme apartamento en lo alto de la ciudad. También odiaba verla llorar, si bien de alguna forma era el primer en crear esas lágrimas.

Cuando Bonten nació, primero era una banda que tenía que alzarse en la cima derrotando a los que ya estaban en ella. Era un peligro y un reto, pero no un problema para Mikey. Su hermano Shinichiro ya lo había conseguido y dejado el camino allanado... Por lo tanto, Mikey había conseguido el sueño de su hermano mayor de una forma retorcida y que Shinichiro nunca hubiese querido. Todo a partir de la muerte de Izana, de su hermana Emma y de que todos sus amigos de la infancia se hubieran vuelto contra él.

Los recuerdos dolorosos se amontonaban en ese lugar. Ese apartamento que una vez habían compartido se sentía vacío como si nadie lo hubiera habitado. Se limpió la cara en el lavabo por segunda vez, apartándose el sudor que le empapaba la piel por las pesadillas. Una cara poco reconocible le devolvía la mirada en la penumbra de ese baño; oscuras ojeras y los lagrimales hinchados de tanto llorar eran un recordatorio horrible a la clase de persona en la que se había convertido por culpa de un hombre. Cerró el frigo del agua y salió del baño, apagando la luz del baño a su camino, arrastrando los pies por el estrecho pasillo del apartamento. El vacío que Mikey había dejado en ella se extendía al apartamento. Había tirado a la basura todo objeto que le recordase a él, desde imágenes juntos hasta el más insignificante detalle que hubiera tenido con ella.

Las luces de la ciudad iluminaban el resto de la casa. Se preguntó cómo estarían pasando la noche de bodas, y si habrían llegado ya después de haber tenido que agradecer a todas esas personas su enlace. O si compartirían cama. Con ese mal sabor de boda se sentó en la cama, con vistas a la ciudad y los edificios circundantes. Una vez le había prometido que la amaría y respetaría en todo lo que pudiera. Supuso que ese "pudiera" significaba que se detendría cuando se casara con otra persona que no fuera ella. En una de sus pesadillas se había visto a ella misma probándose vestidos de novia y planeando su propia boda con una sonrisa en los labios; en teoría era un sueño, pero para ella era eso, una pesadilla. En otra, se veía obligada a presenciar la boda una y otra vez. Y las palabras del perro fiel de Mikey acechándola.

«-Y tu vuelve a tu cueva, perra. Yo no necesito abrirme de piernas», le había dicho Sanzu antes de marcharse.

Supuso que esa era su cueva. Y lo que quedaba de haberse abierto de piernas con la persona que amaba y entregado toda su vida por y para él. Se pasó otra vez la mano por la cara, para despejarse de esos pensamientos, como si fuera tan fácil apartarlos. Los consejos sobre rupturas dolorosas decían que lo primero que debía hacer era alejarse de él, y de todo lo que respectaba. Como si fuera tan sencillo. ¿Quién era el estúpido que decía eso? Una persona que nunca se había enamorado ni mucho menos entregado en completo.

Suspiró. Y miró a cualquier otro lado que no fuera un recuerdo. Pero todo estaba plagado de eso. Si tan solo pudiera recuperar el tiempo perdido... Los ojos le empezaron a escocer y la nariz a picar, otro mal recuerdo. Apoyó la cabeza en la almohada. Una cama enorme para ella. Y una casa todavía más grande. ¿Cuándo volvería a ser la misma? Se quedó pensando un rato. ¿Alguna vez ella habría tenido una personalidad además de ser la amante?

Mikey estaba acostumbrado a juntarse con esa clase de personas desde que era niño. Desde los amigos de su hermano hasta los suyos propias. Solía contarle las aventuras de Baji y su afición a quemar coches cuando era un niño, como un recuerdo que seguía acompañándole.

Tal vez fuera por eso que Sanzu Haruchiyo era su segundo al mano. Su perro más fiel. Su compañero más leal. La persona a la que llamaba cuando se le acababa la medicación contra las pesadillas y que conocía la contraseña del lugar donde vivían. No entendía cómo una persona podía estar dispuesta a vivir por y para una persona sin nada a cambio. Al menos en su caso, la recompensa de todo el amor de Mikey era permanecer con él y saber que siempre tendría un hombro en el que apoyarse. Fuera lo que fuese. Llamadas en la madrugada cuando no dormían juntos. Citas esporádicas a cualquier lugar. Conversaciones por teléfono hasta que uno se quedaba dormido. ¿Qué tenía Sanzu a cambio de la atención de Mikey? ¿Era eso suficiente para una persona como él, sin corazón y siempre con la mirada perdida por las drogas?

¿Por qué hablaba de Sanzu? Porque el desgraciado estaba en la puerta de su gimnasio fumando como si nada. ¿Qué demonios hacía el seguidor fanático de Mikey ahí? ¿Ahora iba al gimnasio? Entendía que ningún superior de Bonten necesitaba apuntarse clases de ese estilo. Y menos de pilates como iba ella ahora. ¿Qué demonios hacía ahí, entonces? Sin dejar de caminar, se acercó a la puerta de cristal en la fachada del edificio. Sanzu por fin pareció percatarse de ella, y sus ojos claros se posaron en ella aún con el cigarrillo en los labios, sin apartarlo.

-Anda, mira quién está por aquí: la zorra del jefe.

-Anda, mira, un perro sarnoso -respondió siguiendo su burla, pero sin meterse del todo en su juego porque fruncía el ceño y apretaba las manos en el picaporte de la puerta-. ¿Vienes a clases de adiestramiento?

-Tu humor es una mierda.

-Peor es lo que te metes en el cuerpo

Las cejas rubias de Sanzu se apretaron con ese comentario. Genial. Había conseguido calarle y ahora estaba enfadado. Y lo iba a pagar con ella por ser una bocazas.

-¿Te crees muy lista, no? La chica que consiguió ligarse al jefe solo con su bonita cara y su bonita personalidad -respondió, sin apenas cambiar el tono de desprecio que siempre tenía reservado-. Solo eres una idiota más del rebaño.

Ella frunció el ceño. Seguía siendo un desgraciado. Un imbécil seguía siendo un imbécil en un marco de tiempo corto. Iba a abrir la puerta, pero entonces alguien tiró para dentro de ella y la obligó a hacerse a un lado. La sangre pareció congelársele a pesar del calor que hacía en el exterior. Era ella. Con ese aura tan despreocupada y sin sencilla que había visto en las fotos antes de la boda y en persona. Y ahí volvía a estar... Con ropa de deporte y las mejillas redondas sonrojadas. Algún mechón de su coleta salía del agarre, pero seguía manteniendo ese aura tan característica de persona.

-Ya he... Oh, ¿estás ocupado? -preguntó, e incluso su tono de voz sonaba dulce y mucho mejor que el de muchas mujeres. Inclusive el suyo. Apretó la mandíbula.

-Sube al coche -le respondió Sanzu, para su sorpresa, con el mismo tono que usaba. Al menos en eso nada cambiaba. También odiaba a la esposa formal de Mikey. Una extraña sensación le recorrió el cuerpo, empezando por el estómago-. Nos vamos.

Los grandes ojos de la chica se abrieron ligeramente. Sin decir nada, sus piernas cortas pero delgadas envueltas en mallas de deporte la llevaron a un coche pintado de negro aparcado no muy lejos, con dos personas vestidas a juego esperando. El tratamiento de un miembro de la aristocracia... Eso quedaba ya tan lejos...

-No te habías hecho esperanzas, ¿no? -se burló él al ver que la seguía con la mirada sin pestañear-. Pensando que Mikey iba a hacerte caso ahora que tiene a alguien con él.

Ella le miró sin decir nada. Intentando no expresar con su mirada y sus gestos lo que realmente se le estaba pasando por la cabeza en ese momento. ¿Y qué si lo hubiera pensando? ¿Cambiaría algo a aquellas alturas? Iba a burlarse de ella dijera lo dijese, así que mejor era guardar silencio a verse humillada de nuevo y arrastrada por el fango. El amargo recuerdo del pastel de boda en su cocina fue la gota de colmó el vaso cuando regresó hacía unos días al apartamento, después de haberse pasado por la tienda conveniencia a comprar unas compresas de emergencia, y la nota escrita a mano en la que Mikey le recordaba que podían seguir siendo amigos y pilares el uno para el otro. ¿Se estaban todos burlando de ella? ¿Era ahora el hazmerreír de Bonten? ¿El nuevo juguete del que podían tirar hasta destruir? Conocía la historia de una chica que se había envuelto con uno de ellos románticamente, y su destino fue peor que haberse enamorado tontamente de un ejecutivo peligroso de una banda criminal. La noticia salió hasta el las noticias, tratado como un suicidio.

¿Eso iban a hacer con ella cuando se cansaran de burlarse de ella? ¿Mikey iba a permitir que la sacaran de juego por todo lo que conocía de Bonten? Primero la consolaba y luego la apartaba de en medio. Típico de Bonten hacer eso.

-Niña idiota. ¿No te ha hablado de su luna de miel?

Lo cierto era que podría haberlo intentado. Si siquiera. Y conseguido que le llegase el mensaje por un medio u otro. Pero no había recibido nada. En esa semana había estado demasiado distraída buscando un nuevo hogar y una nueva vida. ¿Por qué necesitaba saberlo? Posó los ojos sobre la figura erguida de Sanzu.

-¿Qué tengo que saber? -preguntó, con casi un hilo de voz que salió grave.

Aquella pregunta solo hizo que la sonrisa cruel de ese tipo apareciera. Las cicatrices le daban un aspecto más sádico del que probablemente buscaba... O no. Con esa persona nunca se sabía. Tal vez fuera colocado y no se había percatado todavía de lo acostumbrado que estaría su cuerpo a esas sustancias.

-¿Quieres saberlo?

-¿Algo le ha pasado a Mikey?

-Bueno, las parejas casadas tienen que ser felices, ¿no?

Tuvo ganas de darle un puñetazo. Pero se contuvo. Primero porque no tenía la fuerza para conseguir sacarle algo, solo para enfurecerlo y que se la devolviera.

-Las mujeres ya sois débiles, pero ella... Pobrecita. La criada me ha dicho que se ha despertado vomitando -comenzó a decir. El estómago se le tensó con esas palabras, con el doble significado que traían consigo y que él disfrutaba soltándolas por su enorme boca-. Tal vez ya esté esperando su primer hijo.

La idea de que esa mujer pudiera estar embarazada a aquellas alturas le revolvía el estómago. Y le hacía preguntarse cosas que nunca se le habrían pasado por la cabeza de vivir en un mundo normal y tener una relación común. Se dedicó a pasar por su lado, no sin antes golpearle el hombro contra el suyo para apartarlo, y entrar en el edificio. Mientras dejaba a Sanzu atrás, avanzando por el pasillo con pósters de motivación y entrenamiento de músculos, no pudo evitar preguntárselas.

¿Era eso posible? ¿Mikey iba a ser padre con una mujer que no era ella? ¿Cómo una persona podía tener tanta suerte? Había gente que se pasaba años buscando un hijo sin conseguir resultados. Y ahora podía resultar que en una semana ellos lo habían conseguido. ¿Era acaso eso posible, lógico...? Su mente se retorcía en el dolor que ya arrastraba consigo, y que Sanzu se había esforzado en despertar con sus sonrisas, comentarios y formas de desprecio.

Ni siquiera dos horas de ejercicio fueron suficientes para sacar esos pensamientos de su cabeza.

Ni siquiera haberse echado a vomitar en el lavabo de la casa pudo sacarle el dolor que tenía dentro.

Ni siquiera...

Nada podría sacarle de esa nube oscura.

Mikey la hubiera amado. Ninguna de sus parejas anteriores la habían amado, solo usado para su beneficio en la escuela. Convertirse en el chico popular. Y en el instituto, como un título más. Cuando conoció a Mikey, se sintió como una bocanada de aire fresco. Se reía por ese entonces como nunca, cuando salía de clase y él iba a buscarla en su moto y se quedaban hasta las tantas hablando.

Hablaban del futuro, de ellos, de sus amigos, del pasado... De todo lo que una pareja hablaría. Draken a veces se burlaba de ellos porque estaban siempre junto, y al poco tiempo Emma, la hermana pequeña de Mikey, le regañaba por decir algo como eso en frente de ellos. Draken... A saber dónde estaría con ellos. Desde la muerte de Emma, Mikey cambió, y la muerte de Izana se había llevado lo que quedaba. Lo último que supo de ellos es que intentaron detener a Mikey antes de que se arruinara la vida, y lo único que se habían llevado era una paliza. A partir de ese momento, Mikey había cambiado. Comenzó a juntarse con los que ahora eran los ejecutivos más importantes de Bonten y a salir por las noches hasta que empezaban a aparecer los primer rayos de sol.

Esa tarde estaba en la tienda conveniencia de su barrio, buscando algo que comer lo suficientemente dulce como para compensar la falta que sentía en su pecho pero lo suficientemente sano como para no hacer que sus mañanas de gimnasio se tirasen por la borda.

Había estado mirando hacía unos días un piso nuevo. Para desaparecer y que Bonten no volviera a meterse en su vida. Y crear una vida nueva, si eso era posible. Ahora, ante otro obstáculo en su vida... Bueno, le quedaba avanzar y sobrellevarlo, ¿no?

-¿Solo vitaminas y...esto?

Miró durante unos segundos a la mujer que la atendía. Casi por instinto, agarró un paquete de chicles y lo puso sobre el mostrador. La mujer no dijo nada, y le cobró tan pronto como ella salió de la tienda con las cosas en una bolsa. El sudor empapaba su cuello y espalda.

El apartamento frío y con cajas por todos lados la recibió de vuelta. Otra burla, sin duda. Estaba sola, y a la vez se sentía observaba mientras dormía por ojos invisibles tallados en las paredes como recordatorio de lo desesperada que estaba por un poco de atención. Pensar en Mikey se había convertido después de un par de días más en una rutina más que para motivarla a desarrollar su vida, en un obstáculo a poder avanzar. En él y en su esposa. Sabía que Sanzu era un perro para Mikey y para todos, pero no pensaba que podía ser tan cruel como para hacerla vivir un infierno de primera mano. Había decidido desde el momento que tiró la postal y el trozo de pastel a la basura que superaría aquello costase lo que costara. Pero cada intento era peor al anterior, y así sucesivamente hasta que se volviera loca de la cabeza.

Dejó las cosas en la encimera de la cocina. Como era un apartamento abierto, sin paredes, era fácil ver todo lo que pasaba en la casa. A Mikey le había gustado el diseño porque decía que le gustaba tener todo controlado... Pero a ella, de alguna manera, eso le parecía una obsesión por el control que ahora detestaba. Además de ser totalmente innecesario a esas alturas. Tardó en darse cuenta de la carta que había sobre la mesa, con una flor encima y una llave. Distinguió la llave aparte del jacinto. Era la llave de ese apartamento. Se la estaba entregando como muestra de confianza.

«¿No podemos hablar las cosas? Aún no es tarde. Ven a mi despacho esta tarde y nos ponemos al día».

Verla. Quería verla. En su oficina de Bonten, no en su casa. Porque entonces entrarían los choques de intereses. No iba a llevar a su amante al lugar en el que vivía con su esposa. Su esposa embarazada, maldita sea. ¿Qué iba a decir si esa mujer los descubría en un lugar que estaba hecho para ser su hogar y el de su futuro hijo? «Hola, soy la amante de tu esposo y he sido su novia durante diez años. Estabas muy guapa durante la boda. Oh, y felicidades por la noticia». Solo empeoraría las cosas a como ya estaban. Supo que era cierto porque esa era su letra, la forma en la que escribía, que no había cambiado desde hacía años y a la que estaba acostumbrada a tratar, y no una broma. A no ser que alguien en Bonten supiera fingir la letra de su jefe o el cómo él la llamaba en privado, escrito al final de la carta.

Las ganas de vomitar regresaron. El estrés, la carta, Bonten,... La carrera al baño fue corta. ¿Alguna vez iba a desaparecer? La sensación de terror y pánico que la inundaba todas las noches porque conocía demasiadas cosas sobre una organización que controlaba el país antes que los políticos demócratas que aparecían en la televisión.

Mikey consiguió que se odiara a sí misma por como era.

Sus ojos estaban clavados en la decena de artículos que su ordenador tenía abiertos y que solo convertían sus pensamientos en telarañas de letras y palabras sin contexto. ¿Podía sentirse más ridícula a parte de en ese momento? ¿Podía acaso decirle a alguien todo el dolor que se almacenaba en su corazón cuando no escuchaba la voz de Mikey o la forma en la que la tocaba?

Se frotó los ojos. ¿Eso podría solucionarle todos los problemas? Tenía el corazón roto, un trabajo que al menos le daba para comer y una vivienda digna, pero no para solucionar sus problemas sentimentales. ¿No era que el dinero te daba la felicidad? Otra frase estúpida dicha por un estúpido.

Bonten eran varios edificios. La mayoría, para despistar siendo oficinas normales con gente contrastada y que cobraban sus sueldos sin conocer de dónde provenía todo ese dinero que se ingresaba en sus cuentas bancarias. Los otros, los menos distinguimos, eran sedes donde trabajan los ejecutivos de verdad. Los lugares por los que se pasaban de vez en cuando. Por eso, cuando salió de casa medianamente arreglada, sin maquillaje y con una coleta que le sujetaba la espesa masa de pelo, supo a qué edificio en concreto ir.

Los Haitani también estaban ahí. El mayor de ellos sujetaba un papel cuadro y pequeño enfrente de su hermano pequeño, que parecía no muy contento con la conversación. A no ser que esa fuera su cara de siempre. A diferencia de otras veces, la expresión burlona de Ran no era otra más que una sonrisa y unos ojos relajados mientras le explicaba a su hermano lo que tenía delante. Nunca lo había visto así...de relajado. Y eso que su postura siempre era despreocupada como la de su hermano menor. Pasó ligeramente por el lado de ellos. De reojo pudo ver que era la fotografía de una mujer pelirroja y que sonreía a la cámara. El camino continuó como si nada.

En teoría, había más ejecutivos de Bonten. Pero la mayoría de ellos eran personas desconocidas para ella a pesar de conocer sus nombres. Así era su historia en Bonten. Conocer cosas y pasar desapercibida. ¿Iba a ser igual ahora? ¿Después de todo lo ocurrido? Todavía tenía que resolver una charla con los Haitani por la invitación a la boda.

De repente, Kakucho apareció enfrente de ella torciendo la esquina, mirando unos papeles que enseguida cerró al darse cuenta de con quien se topó.

-¿Todo bien? Tienes mala cara -le señaló, pero sin mencionar qué aspectos de ella estaban realmente mal o si solo era un comentario para pasar el rato.

-No me ha dado tiempo a comer todavía.

-Oh.

-¿Está Mikey?

Los ojos de ella se movieron hacia al puerta del despacho que conocía demasiado bien. Los ojos de Kakucho la siguieron, y por un momento, fue como si se arrepintiera de estar ahí.

-En teoría.

-¿En teoría? -preguntó, sin comprender a lo que se refería.

-Solo... -se aclaró la garganta, cubriéndose la boca-. ¿De verdad quieres verle?

Por un momento, en su cabeza aparecieron dos bandos. Uno le gritaba que se marchase de ahí todavía con la cabeza alta. Y otro, le suplicaba que entrase en ese despacho aunque fuera lo último que hiciera para explicarle todo lo que le estaba pasando. Lo cierto era que ya hacía tiempo que esos bandos estaban instalados en su cabeza, como una política polarizada que dependía de la opinión externa para comandar lo que después pasara por su mente después del primer paso. Se lamió los labios, apartando la mirada del despacho, posándola en Kakucho. Nunca se habría dado cuenta de que una persona como él estaba en Bonten para seguir lo que su amigo había empezado. Izana. El inicio de sus problemas. El inicio de todo ese infierno.

Su corazón latía fuerte en su pecho, martilleando como si fuera lo último que estuviera diciendo como advertencia. Su corazón, roto y aplastado como si no fuera nada. Usado y tirado a la basura después de diez años de entregarse a una persona que ahora no tenía ni tiempo ni ganas para verle la cara. Ni una llamada. Nada.

Uno de sus pies fue el primero en echarse para atrás. Luego, el otro. Las lágrimas amenazaban con derramarse. Incluso en ese lugar. Casi podía sentir sus sonrisas depredadoras sobre ella, a pesar de que en ese momento, para su sorpresa, nadie sonreía. Un juguete de Bonten, ya destrozado, no les daría el placer de verla hundirse todavía más en su miseria. En dejarles ver la parte desesperada de su interior que quería recuperar a la persona que todavía seguía amando. Primero, apretó los puños y los labios, conteniéndose, apenas pudiendo decir una palabra... Y luego finalmente una de sus manos hurgó torpemente en el interior de su bolso. Chicles, tabaco, el mechero, las llaves de casa, del coche,... Ahí estaba. Un boli. Arrancó de la pequeña libreta que siempre llevaba para anotar sus pensamientos un trozo de papel que comenzó a escribir. La frustración le invadía el cuerpo.

Cuando acabó, se lo dio a Kakucho.

-Dáselo a Mikey cuando termine. O no -dijo, y de repente se arrepintió sintiéndose una estúpida que se arrastraba por cualquier cosa o persona que entraban en su vida-. Me da igual, la verdad, lo que hagas con él.

Cuando pasó por su lado, los hermanos Haitani volvían a ignorarla. Ran hablaba y Rindou le escuchaba, pero la realidad era que habían estado atendiendo a la conversación desde el primer momento que entró por el ascensor. La vergüenza se la llevaba consigo, incluso caminando rápido con esos estúpido tacones de marca cara... De repente, se detuvo en seco, antes de llagar al ascensor. Regalos inútiles y memorias que se la llevaban a lo más profundo de sus recuerdos. Cosas que no necesitaba ni volvería a usar porque quería olvidar. Y, aún con esas, ella seguía pensando en Mikey y queriendo verle. En un gesto despreocupado, y casi agresivo por la forma en la que se quitó los zapatos, los tiró a la papelera más cercana.

Bajando las escaleras, fue la primera vez en días de amargura que se echó verdaderamente a llorar.

[marevelry]

#𝑴𝑨𝑹𝑬𝑽𝑬𝑳𝑹𝒀  .  conta  de  personagem  original  torturada  por  𝑡𝑟𝑖𝑧,  afiliada  ao  applecovehq  .

˓      ᠀୧      ʾ     a  primeira  vista  maeve  duchanes  pode  parecer  a  apenas  mais  uma  pessoa  rancorosa ,  mimada  e  orgulhosa  que  nunca  se  adaptou  à  vida  no  interior .  hoje  ao  vinte  e  seis  anos ,  trabalha  como  designer  de  joias  ⸻ enquanto  sua  carreira  de  fotógrafa  não  decola .  quem  a  conhece  sabe  que  ela  é   simpática ,  carinhosa  e  leal .

˓     wanted connections      ʾ

𝒓𝒆𝒔𝒖𝒎𝒐: 

maeve  saiu  de  apple  cove  ainda  criança  para  participar  de  concursos  de  beleza  na  capital,  sua  mãe  não  conseguiu  se  tornar  uma  modelo  profissional  e  espelhou  esse  desejo  na  filha.  ela  começou  a  ganhar  algumas  competições  regionais,  mas  quando  tinha  14  anos  sua  mãe  caiu  em  um  golpe  e  perdeu  todo  o  dinheiro  que  tinham.  elas  voltaram  para  apple  cove  e  maeve  demorou  muito  a  se  adaptar,  não  gostando  muito  do  estilo  simples  da  cidade.  é  formada  pela  universidade  comunitária  e  até  hoje  tem  o  sonho  de  voltar  a  morar  na  cidade  grande. 

𝐚𝐛𝐨𝐮𝐭  𝐜𝐨𝐦𝐩𝐥𝐞𝐭𝐨: 

natural  de  apple  cove  e  filha  de  uma  aspirante  a  modelo  que  nunca  conseguiu  sucesso  na  carreira,  maeve  nasceu  para  ser  uma  estrela.  bem,  é  isso  que  escuta  desde  que  se  entende  por  gente.  aprendeu  a  posar  para  fotos  antes  mesmo  de  falar,  e  seus  primeiros  passos  foram  dados  em  direção  a  um  palco  improvisado  na  sala  de  estar.  sua  mãe,  dizia  que  ela  era  uma  segunda  chance  para  conquistar  tudo  o  que  ela  nunca  conseguiu.  desde  bebê,  participava  de  concursos  de  beleza  e  casting  para  programas  de  tv  nas  cidades  vizinhas,  e  se  mudaram  para  a  capital  na  primeira  oportunidade  que  surgiu.

nos  bastidores  das  competições,  maeve  aprendeu  desde  cedo  que  o  mundo  era  uma  disputa  e  que,  se  quisesse  o  brilho  e  o  reconhecimento  que  tanto  sonhava  –  ou  que  sua  mãe  sonhava  por  ela  –,  precisava  ser  a  melhor.  a  competitividade  e  vontade  de  ser  a  número  um  em  tudo  que  faz  é  parte  de  sua  personalidade  desde  a  infância,  assim  como  o  enorme  sorriso  que  nunca  deixa  seu  rosto.

tudo  na  vida  das  duas  parecia  perfeito,  aos  14  anos  ela  já  tinha  uma  vasta  coleção  de  troféus  e  fitas  douradas,  além  de  uma  certa  relevância  nos  concursos.  foi  nessa  época  que  um  empresário  prometeu  alavancar  a  carreira  de  maeve  para  nível  nacional.  as  competições  regionais?  nunca  mais,  a  promessa  foi  de  american  next  top  model.  o  investimento  foi  alto,  todas  as  economias  guardadas  ao  longo  dos  anos,  mas  não  demorou  nem  uma  semana  para  descobrirem  que  se  tratava  de  um  golpe.  em  poucos  meses  o  apartamento  foi  confiscado,  os  vestidos  vendidos,  e  a  carreira  de  maeve  interrompida.  voltaram  para  apple  cove  com  uma  mão  na  frente  e  outra  atrás.

a  adaptação  à  vida  no  interior  foi  no  mínimo,  demorada.  tudo  ao  seu  redor  a  desagradava.  as  casas  de  madeira,  as  estradas  de  terra  sempre  cheias  de  lama  depois  das  chuvas,  a  calmaria  nas  ruas.  e  os  insetos?  esses  eram  um  tormento  diário  que  a  fazia  questionar  como  as  pessoas  ali  conseguiam  viver  de  forma  tão  tranquila.  na  escola,  encontrou  ainda  mais  resistência.  ela  era  vista  como  "a  menina  da  cidade  grande",  a  garota  que  andava  sempre  impecável,  mesmo  que  suas  roupas  já  não  fossem  tão  novas  ou  deslumbrantes.  seu  jeito  altivo,  herdado  dos  anos  em  que  ser  confiante  era  uma  necessidade  para  sobreviver,  era  interpretado  como  arrogância  pelos  colegas.  raramente  era  convidada  para  as  festas  ou  incluída  nos  grupos.  e,  embora  fingisse  não  se  importar,  até  hoje  odeia  cada  um  dos  ex  colegas.

com  o  tempo,  as  finanças  da  família  se  estabilizaram  e  sua  mãe  conseguiu  um  emprego  como  costureira  em  uma  pequena  confecção  local.  era  suficiente  para  pagar  as  contas  e  proporcionar  uma  vida  confortável,  mas  os  tempos  de  viagens  e  outros  gastos  havia  passado.  universidade  em  outra  cidade?  nem  pensar.  assim,  maeve  não  teve  outra  escolha  a  não  ser  cursar  design  na  universidade  comunitária,  a  única  opção  acessível.  logo  após  se  formar  conseguiu  um  emprego  na  joalheria  local  e  é  onde  trabalha  até  hoje.

𝒕𝒓𝒊𝒗𝒊𝒂:

a  alguns  anos  propôs  a  criação  de  um  concurso  de  beleza  durante  o  festival  anual  da  cidade.  no  dia  do  evento  descobriu  que  ninguém  mais  se  inscreveu,  mas  ainda  assim  ela  subiu  ao  palco  como  se  estivesse  diante  de  um  grande  público,  desfilou  com  confiança  e  respondeu  às  perguntas  da  “banca”  (  formada  por  dois  amigos  que  ela  mesma  havia  chamado  para  ajudar  ).  com  o  maior  sorriso  do  mundo  no  rosto,  nunca  deixou  de  ostentar  o  título  de  "mais  bonita  de  apple  cove"  ⸻  mesmo  que,  na  prática,  não  tenha  tido  concorrência.

sua  mãe  (sophia  duchanes)  faleceu  a  pouco  mais  de  três  anos,  decorrente  de  um  mal  súbito.  sempre  foram  elas  duas,  maeve  não  conhece  o  pai  ou  outros  parentes,  e  também  não  tem  a  menor  curiosidade  de  procurar.  hoje  em  dia  ela  mora  em  um  apartamento  alugado  em  downtown.

na  época  da  escola,  como  passava  muito  tempo  sozinha,  começou  a  buscar  algo  para  preencher  o  tempo.  encontrou  no  desenho  e  fotografia  um  refúgio  e  até  hoje  guarda  cadernos  e  álbuns  que  registram  sua  visão  da  cidade  e  moradores.

[fleurdvlis]

⧼  BIA ARANTES + 27 ANOS + MULHER CIS + ELA/DELA  ⧽  os portões dourados de 𝐃𝐎𝐌𝐈𝐍𝐈𝐀𝐇𝐐. se abrem para a chegada de DONATELA CARMEN HELENA MONTERO, descendente da ilustre CASA MONTERO do reino do BRASIL. Dizem que sua presença exala TENTAÇÃO e SIMPATIA, mas por trás de véus de veludo e sorrisos ensaiados, sussurram que também carrega uma alma SEBOSA e um espírito VINGATIVO. É reconhecida por seu estilo marcado por MAQUIAGEM BORRADA, JAQUETAS DE COURO E ÓCULOS DE SOL PARA ESCONDER RESSACA, mas nem o mais caro brocado pode esconder o fato de que [ SEGREDO DE ESTADO ] O mundo observa. As alianças se forjam. E as facas, é claro, já estão afiadas.

* biografia.

Entre as imagens virais do Reino Federativo do Brasil, a mugshot da princesa Donatela entrou para uma lista de ícones culturais tão rápido quanto o seu vazamento. Foi uma noite completamente cheia e caótica, nos mais intensos sentidos das palavras: enquanto era coroada como a nova vencedora do Grande Irmão: América Latina 24, também escutou um toc toc toc da Polícia Federal, prontos para escoltá-la de um confinamento direto para o outro. Como não era boba nem nada, entregou tudo o que as câmeras queriam ver com as suas reações, mesmo sem exatamente saber do que se tratava aquela intervenção. E enquanto gritava que era inocente, ouvia palavras duras de reprovação, bem como encorajamentos para a realeza mais humana que o Brasil já tivera.

Tudo passou como um flash, desde as acusações sobre manipulação diplomática até seu telefone explodindo com o diretor Roninho, que implorava por seu retorno o mais rápido possível aos estúdios. Queria apenas jogar-se naquele mar de atenção que estava recebendo, mas sua mente estava pensando em outra coisa — mais precisamente, outro país. Aquilo, além de ser um insulto à soberania brasileira, também era um ataque direto ao seu ego, que sempre havia sido tão grande quanto as suas tiaras.

Donna tinha tudo: os vestidos mais caros, as joias mais deslumbrantes, todos os garotos e garotas implorando por uma migalha de atenção da princesa. Cresceu para ser tão festeira quanto seus pais, e o magnetismo natural lhe dava uma imensa vantagem diplomática em comparação à realeza fria europeia. Era tão fácil se abrir com a herdeira, ainda mais se você estivesse numa fila de banheiro de festa esperando a sua vez depois de incontáveis drinks, papeando sobre a vida. Tinha o perfil perfeito para arrancar fofocas dos outros participantes e servir entretenimento, no entanto, não contava que também iria entrar em uma jornada de autodescoberta e um romance que jamais poderia florescer fora das paredes do reality.

[wickedlyrefined]

(Bridget Regan, 47 anos, ela/dela) Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é LADY VERÔNICA TREMAINE, da história CINDERELA! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a FAZER DINHEIRO… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja RESILIENTE, você é AMARGURADA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: DONA DA ELYSIAN AGENCY.

Task I (Explorando o futuro) || Lista de conexões

Informações Gerais:

Nome completo: Verônica Delilah Tremaine

Apelidos: Vee, Ronnie ou Lilah

Signo: Sol em virgem, ascendente em touro e lua em peixes.

Orientação sexual: Bissexual. 

Altura: 1, 75

Traços positivos: Persistente, educada, elegante e eloquente.

Traços negativos: Fria, gananciosa, calculista e controladora.

O personagem é dono ou cuida de algum lugar no Reino dos Perdidos?

A Elysian Agency é uma referência em elegância e sofisticação, oferecendo um portfólio abrangente de serviços voltados para transformar casamentos e eventos em experiências inesquecíveis. A agência se especializa em planejamento de casamentos de alto nível, cuidando de todos os detalhes, desde a concepção do tema até a coordenação do evento no grande dia. Com um toque refinado e personalizado, a Elysian proporciona decorações deslumbrantes, ambientes luxuosos e uma experiência impecável, garantindo que cada celebração reflita a individualidade e o estilo dos noivos. Além disso, a agência organiza eventos exclusivos e privados, criando oportunidades únicas para socialização e networking em um ambiente elegante e discreto.

Além dos serviços de planejamento de eventos, a Elysian Agency oferece aulas de etiqueta e reparação de imagem, voltadas para aqueles que desejam aprimorar sua presença social e se destacar em diversos círculos sociais. A agência também conta com um serviço de matchmaking personalizado, ajudando clientes a encontrar parceiros compatíveis através de uma abordagem cuidadosa e estratégica. Com uma combinação de conhecimento social profundo e um compromisso com a excelência, a Elysian Agency não apenas planeja eventos, mas também transforma vidas, promovendo um estilo de vida de sofisticação e sucesso.

Como está a posição dele em relação aos perdidos? Odiou ou amou?

Mais negativa impossível! Lady Tremaine estava finalmente deslanchando nos negócios e empenhada no rebranding da família (Não que ela tivesse mudado de verdade, mas uma boa imagem facilita fazer negócios com os mocinhos). E subitamente chegam pessoas desconhecidas para estragar mais ainda a relação dela com as filhas e pior, estragar a imagem dela de novo! Verônica está furiosa com a chegada dos perdidos, mas por fora ela não aparenta nada além da mais pura classe e um estonteante sorriso.

TRIVIA

Ela possui o gato de estimação, Lúcifer, possivelmente uma das poucas criaturas da qual ela ainda trata com gentileza genuína. Isso talvez se dê de que ela gosta de gatos.

Acostumada a tantos anos se esconder atrás de uma máscara de perfeição, é difícil para ela discernir hoje onde a farsa começa e onde ela termina de fato.

Um de seus hobbies favoritos é a jardinagem, onde ela consegue trazer paz à sua mente enquanto cuida de belas e graciosas plantas. Uma beleza tão sublime que nem mesmo a Tremaine gostaria de desgraçar, ainda que constantemente tenha de brigar com Lúcifer por destruir seu jardim. 

Dentro suas coisas prediletas estão os eventos sociais aristocráticos, possui um enorme apreço por suntuosos bailes onde todos vestem apenas as roupas mais finas e belas, acompanhada de música clássica e vinhos caros.

Filha única, a mãe morreu quando ela tinha treze anos e por isso ela teve certa dificuldade inicial em se apresentar a sociedade. Já não possuíam título também, mesmo fazendo parte do meio.

Era completamente apaixonada pelo primeiro marido e pai de suas filhas, Francis Tremaine, por isso carrega seu nome até os dias de hoje. Francis era um barão.

Se considera bem menos cruel e maligna do que as pessoas lhe fazem parecer, por isso não é tão difícil fingir simpatia com os mocinhos, ela realmente não tem problemas com a maioria deles. Especialmente se forem da realeza.

Ela não é originalmente ruiva, mas pinta o cabelo desde muito.

[johannaflorent]

Ainda que preferisse um estilo mais modesto, Joahnna não recusaria um presente da Princesa Niamh Essex. O vestido chegou em sua casa como uma ordem que foi acatada prontamente, apesar da gratidão pelo presente aquele era uma roupa deslumbrante um evento como aquele. Agora ela só poderia esperar ver a princesa para agradecer o presente.

[aricastmblr]

JiminXJungKook Jul 2023 NY

Jimin viaja a eua ny 12jul 2023 aparece en el aeropuerto (piernas lisas wow)

JiminxJungKook Are You Sure?! EUA Disney+ Season1 Episode 1 Inicio viaje el 14 Jul 2023

Jungkook Actividades redes sociales oficiales salen de Seven Agenda

Jm pregunta al despertar por Jk si le fue bien ese día T T 14 Jul 2023 y se ve jimin se quedo en el mismo hotel que jk - Loews Regency New York Hotel Park Avenue Two-Bedroom Suites

jmjk en ny restaurant en AreYouSure?¡ - Un día antes de GMA Jm estuvo con Jk que estaba enfermo dolía garganta - Jk estaba enfermo de la garganta también lo comento en su wlive y Jm le pide no hable y descanse la garganta - Jk recibe a Jm tocándole la cabeza

vieron a mis chicos jmjk en ny - jmjk en ny fuera en la calle caminando (https://www.tumblr.com/aricastmblr/722787611476967424?source=share)

Jungkook Seven D-DAY

JungKookOnGMA

jungkook weverse live (creoestuvojiminconelestetiempo)

jK BTS 07.14 11:11 Seven days a week - Jung Kook

Jm fue quien le pregunto a Jk si hacían estos dos viajes-vídeos antes de su SM Y Jk estuvo de acuerdo y debido a su apretada agenda de Jk Jimin viajo 14hrs a donde el para grabar. Jm dice que aun se preguntaba que estaba haciendo ya volando y si había sido buena decisión y Jk se ríe y rueda los ojos XD

Jm pregunta a Jk por su día y Jk a su estilo le contesta Jm risitas por Jk. Se apura y se ve estaba pendiente por Jk.

Jimin tomando la mano de Jungkook

JmJk estaban enfermos Jm estomago Jk garganta

Jk en actividades de JungKookOnGMA habla del viaje con jm de que estaría lloviendo porque en su momento diluvio y no, no llovió. jm- Es como si nunca hubiera llovido jm- esta soleado jk-Siempre esta soleado después de llover

JmJk arrancan felices su viaje a un lugar de 2hrs y 10-20min de ahí van al campo salen del hotel directo al jeep que conducía jk- vídeos de Are You Sure?! EUA Disney+ Season1 Episode 1 Inicio viaje - conversaron aparece todo en Sesion 1 Ep.1 jimin Jungkook Let´s Go! jm a jk te abrazare fuertemente para que no pases frió al dormir jk- no es necesario

jm-hace tiempo que no salimos juntos jk- lo se. jk-Íbamos a salir a tomar algo. jm-bueno eso pasa jk- Cuando tú estabas ocupado, yo estaba libre, pero nunca te llame jk- Y cuando yo estaba ocupado, tú libre, pero no llamaste. jm- "Eso no es verdad , yo llamé"...

(Disney+ subs español)

y saber cuánto Jungkook quería a Jimin allí con él en esos weverse lives en su casa o el ir a donde estaba jm T T millones fuimos testigos.

jk-Solo lo hicimos por esto jm-Por eso vine a verte .jk-Lo sé (Deslumbrante) jk- Estas aquí. Por Fin.

Se van en su viaje felices. (Jm escucha Seven)

ah y hay una ropa que saca jk de su maleta en su cuarto y es la misma que trae en el yate

(Nota que veo, jmjk se vieron en las despedidas de los otros miembros a sm hubo poquitas pero vimos interacción ya para finales de 22 cambio-asíloveoyo :) y vimos todos los wlives de jk para jm era solista él apoyándolo.) Hasta aquí así lo cache.

[jesuskidsbr]

Céu como és lindo! | Canção Infantil de Louvor com Animação  “Céu como és lindo!” ✨   Venha viajar conosco por ruas de ouro e portões de pérola neste clipe infantil cheio de cor, alegria e fé. Com uma animação fofinha em estilo cartoon, esta canção clássica de louvor para crianças apresenta: • Céu deslumbrante em tons pastel   • Ruas de ouro translúcido serpenteando entre nuvens macias   • Portões de pérola reluzentes convidando à aventura   • Anjinhos, balões e um sol sorridente Perfeita para famílias, escolas dominicais e momentos de louvor em casa. Cante, compartilhe e deixe o coração das crianças cheio de esperança!

[dragaorpg]

RPG tático Successor será lançado em Acesso Antecipado no Steam e VR em 29 de maio

A desenvolvedora indie Playwood Project, conhecida pelo aclamado Wartile, anunciou hoje que seu novo RPG tático Successor será lançado em Acesso Antecipado no Steam para PC e Steam VR no dia 29 de maio de 2025. Inspirado em jogos de tabuleiro e ambientado em um mundo sombrio de fantasia, Successor ganha vida com visuais deslumbrantes em estilo diorama de miniaturas, mesclando jogabilidade…

[caderninhodabora]

📓 FANFIC #05 — “La Reina y el Rey de After! ”

Protagonistas: @drymartina & @futuroimperador

Capítulo 6: O Baile, o Brilho, e o Grito em Espanhol

Marina estava com dor de cabeça antes mesmo de a orquestra tocar a primeira nota.

O Palácio Real de Madrid estava deslumbrante: mil luzes, mil câmeras, mil expectativas. Ela, impecável num vestido branco com detalhes em azul celeste, respirava fundo a cada três segundos. Tudo estava sob controle. Até ela ouvir a frase que mudaria sua noite:

— Vossa Alteza, o Príncipe Jião da Coreia do Sul chegou... e ele está com um bastão de LED.

Marina girou lentamente.

E lá estava ele.

Jião.

Vestido formal, sim. Mas com tênis brancos de plataforma. Um broche de unicórnio no bolso. E um bastão de LED na mão — piscando em tons de rosa e azul.

Ele sorriu como se fosse um prêmio da Mega-Sena. — Annyeong! — gritou, acenando para todos como se fosse um DJ entrando no Tomorrowland.

— Não… pode ser sério. — Marina murmurou em castelhano, enquanto a rainha sua mãe quase desmaiava ao fundo.

Jião se aproximou dançando. DANÇANDO. — Princesa Marina! — ele anunciou como se fosse um apresentador de reality show. — Eu li tudo sobre você. Muito elegante, muito séria… uma perfeita antagonista pro meu K-drama mental. Estou animadíssimo.

— Sou toda... diplomacia. — ela respondeu, engolindo seco.

— Vamos dançar?

— A música é um minueto.

— Perfeito! Adoro remixar minuetos mentalmente enquanto improviso.

Marina olhou para o alto, pedindo forças para a monarquia sobreviver àquilo. Mas o pior ainda estava por vir.

Durante a dança — ou melhor, durante o caos coordenado que Jião chamou de “estilo livre com reverência” —, ele tropeçou no vestido dela, quase levou um dos ministros espanhóis ao chão e gritou: — ¡Olé! — como se fosse uma tourada.

Silêncio. Um silêncio tão profundo que dava pra ouvir o suor escorrendo pelas costas de um diplomata europeu.

Martina o encarou, com o olhar típico de quem preferia enfrentar Napoleão sem exército do que mais cinco minutos ao lado de Jião.

— Está tudo bem — ele disse, sorrindo como quem acredita mesmo nisso. — Príncipe Jião, o senhor... está se saindo um desastre. — É o meu charme, princesa.

Ela suspirou.

E aí ele olhou pra ela. Não com deboche. Não com exagero. Com olhos verdadeiros, como quem viu algo além da realeza, além da dança — como quem viu ela.

— Prometo que, depois de causar um escândalo, eu aprendo a te fazer rir.

Ela não sorriu. Mas também não soltou sua mão.

[encontreiaqui]

Duas Mulheres de Bikini em Um Cenário Desértico: A Beleza do Curvilíneo

No coração do deserto, sob um céu azul profundo, encontramos duas mulheres ousadas e radiantes, vestindo biquínis que refletem seu estilo e confiança. A cena é deslumbrante, capturando não apenas a beleza física, mas também a força e a personalidade que cada uma delas emana.

As mulheres, de coxas bem desenhadas e quadris impressionantes, posam de maneira glamourosa para a foto. A referência à estética curvilínea, semelhante ao icônico estilo de Nicki Minaj, é evidente em seus corpos. Com cintura fina e quadris amplos, a imagem transmite um senso de empoderamento e autoaceitação, representando a diversidade das formas femininas.

Ao fundo, a suavidade da areia e as formações rochosas contrastam com a intensidade das cores vibrantes de seus biquínis. A iluminação suave, que vem de trás, cria um halo resplandecente, destacando as silhuetas acentuadas e adicionando um efeito mágico à composição.

Esta fotografia não é apenas uma celebração da forma física; é uma declaração artística que desafia as normas tradicionais de beleza. Ela encapsula a ideia de que cada corpo é único e merece ser celebrado. As linhas espessas destacam a força e a feminilidade das figuras, criando um entendimento visual das variáveis que existem na beleza.

Em um cenário cênico tão impressionante quanto essas mulheres, a imagem captura um momento efêmero, mas poderoso, lembrando-nos de que a verdadeira beleza reside na confiança e na expressão da individualidade. A união entre o ambiente árido e a exuberância das figuras femininas gera uma harmonia que inspira e celebra a diversidade.

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[carolalvesmoura]

World Cultures Challenge: Conectando Mundos e Histórias

Embarque em uma jornada única de diversidade e descobertas no desafio World Cultures! Cada Sim é uma celebração viva de diferentes países e culturas, trazendo à vida tradições, valores e histórias que atravessam gerações. O desafio começa com um Sim que carrega nas veias a essência de sua nação, refletida em seus traços, aspirações e estilo de vida. Seu objetivo é explorar ao máximo os mundos do jogo, mergulhando em carreiras, habilidades e hobbies que traduzam a identidade cultural de seu país. Entre romances, amizades e momentos memoráveis, cada Sim deixa sua marca ao conectar culturas e construir um legado rico e dinâmico. Qual será a próxima história a ser contada? Descubra no World Cultures Challenge!

Regras gerais do desafio:

Iniciar cada sociedade com um Sim jovem adulto;

Cada Sim irá representar um país, vivendo em um mundo específico;

O Sim deve ter características físicas (como tom de pele, traços faciais e estilo) que representem o país escolhido;

Manter uma rotina que reflita os valores e tradições;

Os Sims devem completar as carreiras e as aspirações;

Incluir atividades tradicionais e eventos sociais (representar a cultura);

Proibido o uso de mods que facilitem os objetivos ou cheats (dinheiro);

Decorar a casa de acordo com o estilo cultural;

Iniciar a próxima família quando finalizar todos os objetivos da anterior.

Complementares:

Caso não tenha alguma DLC, utilize Newcrest (jogo base);

O dinheiro inicial deve ser entre 10k e 30k simoleons;

Tempo de vida pode ser longo.

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História 1: Japão

Desde pequeno, você foi ensinado a valorizar a disciplina e o respeito. Sua família sempre seguiu as tradições do Japão, e você cresceu aprendendo a importância do equilíbrio entre o esforço e a harmonia. Com o Monte Komorebi como pano de fundo, suas manhãs eram preenchidas pelo som dos ventos entre as árvores, um lembrete constante da beleza em momentos simples. Você trabalha em uma corporação e busca a perfeição em tudo o que faz, mas, no fundo, sente uma desconexão interna que tenta superar. Para encontrar paz, você decide embarcar em uma jornada de autodescoberta, equilibrando as demandas do trabalho com momentos de introspecção e práticas que honrem suas raízes, como a cerimônia do chá e meditação nos templos da montanha.

Carreira: Assalariado Aspiração: Paz Interior Traços: Perfeccionista, Respeitoso e Socialmente desconfortável Mundo: Monte Komorebi

Objetivos:

Habilidades de Bem-Estar e Jardinagem

Ter um animal de estimação (gato)

Plantar árvores de bonsai no quintal

Preparar e servir comidas típicas japonesas

História 2: Tailândia

Viver em Tomarang, com suas ruas vibrantes e cultura calorosa, despertou sua paixão por conectar pessoas e celebrar a vida. Crescendo cercado pela deliciosa culinária local e festivais coloridos regados à suco, você desenvolveu uma personalidade vibrante e cheia de energia, sempre animando todos ao seu redor. Agora, você é a alma das festas na cidade, conhecido por suas incríveis habilidades de dança e seu entusiasmo contagiante. Inspirado pela riqueza cultural de Tomarang, seu objetivo é criar um espaço comunitário onde pessoas de todas as partes possam compartilhar histórias, refeições e momentos inesquecíveis.

Carreira: Educador Aspiração: Fonte do Conhecimento de Tomarang Traços: Provinciano, Gastronômico, Alegre Mundo: Tomarang

Objetivos:

Participar de um Festival com Fogos de Artifício

Dance em grupo durante as festas, eventos ou celebrações

Habilidades de Carisma, Dança e Produção de Suco

Criar um espaço comunitário (mercado)

História 3: Itália

Nas ruas encantadoras de Avelândia do Norte, cercado por praças históricas e vistas deslumbrantes, você cresceu com um olhar apurado para a beleza. Sempre inspirado pela arte e pela paixão que definem a cultura italiana, decidiu transformar sua sensibilidade em uma carreira como crítico, compartilhando suas opiniões afiadas sobre tudo, desde exposições de arte até a culinária mais refinada. Apesar de sua ambição em alcançar o topo da carreira, você nunca perdeu a fé em um amor verdadeiro, sonhando em encontrar alguém que compartilhe sua paixão pela estética e pela vida. Seu objetivo é viver uma história digna de um romance épico, regada a néctar (vinho), música e pôr do sol em Tartosa.

Carreira: Crítico Aspiração: Alma Gêmea Traços: Amante da Arte, Exigente, Romântico Mundo: Avelândia do Norte / Tartosa

Objetivos:

Habilidades Gourmet e Romance

Organizar um evento de casamento luxuoso para amigos ou familiares

Fazer 5 viagens românticas para Tartosa

Abrir um restaurante ou café italiano

História 4: Alemanha

Você cresceu em uma cidade conhecida por sua arquitetura histórica e pelo charme de suas ruas de pedra. Desde criança, sempre preferiu a tranquilidade de uma biblioteca às festas agitadas da cidade. Fascinado por conhecimento e inovação, você passou horas lendo sobre engenharia e design, imaginando maneiras de criar soluções práticas para problemas cotidianos. Apesar de sua natureza reservada, você encontrou conforto nos desafios intelectuais e nos momentos de introspecção. Agora, com uma carreira promissora como engenheiro, seu objetivo é deixar um legado que una funcionalidade e beleza, provando que grandes ideias podem surgir do silêncio e da solidão.

Carreira: Engenheiro Aspiração: Acadêmico Traços: Solitário, Ambicioso, Devorador de Livros Mundo: Windenburg

Objetivos:

Visite frequentemente bibliotecas

Criar dois robôs para a sua casa

Habilidades de Videogame e Robótica

Organizar e participar de um evento social chamado "Oktoberfest" (Outono)

História 5: Egito

Você cresceu ouvindo histórias sobre faraós e civilizações antigas, o que despertou em você uma curiosidade incontrolável sobre o passado. Em Oasis Springs, com suas paisagens áridas e cheias de mistério, você encontrou o ambiente perfeito para explorar esse fascínio. Inicialmente, começou sua jornada escavando e vendendo itens antigos encontrados em expedições pelo deserto. Sua determinação, aliada à sua personalidade exigente, levou você a buscar uma carreira estruturada, encontrando no exército a disciplina necessária para sustentar sua paixão por arqueologia. Embora seu temperamento ciumento às vezes cause desafios nos relacionamentos, sua alegria contagiante e dedicação ao conhecimento fazem com que você deixe uma marca duradoura em tudo o que faz. Seu sonho é desvendar os segredos das areias e escrever seu próprio capítulo na história.

Carreira: Militar (Oficial) Aspiração: Estudioso da Arqueologia Traços: Ciumento, Seguro de Si e Genial Mundo: Oasis Springs

Objetivos:

Utilize o telescópio em lugares do mundo

Fazer um grupo com Sims Militares

Habilidade de Arqueologia e Escrita

Construir um museu particular para expor os itens escavados

História 6: Etiópia

Com raízes que ecoam uma história de resiliência e orgulho, você cresceu ouvindo histórias sobre o legado de sua terra natal, um dos berços da humanidade. Inspirado pelas vastas paisagens e pela conexão com a natureza, encontrou na Serra das Castanheiras um novo lar, onde poderia explorar sua paixão por aventuras ao ar livre e cavalgar. Seu sonho é se tornar um atleta exemplar, superando limites físicos enquanto cultiva um vínculo profundo com um cavalo que será seu fiel companheiro. Extrovertido e carismático, você valoriza a força das conexões humanas e a alegria das celebrações em grupo, mantendo vivas as tradições que definem quem você é.

Carreira: Atleta Aspiração: Entusiasta do Ar Livre Traços: A prática leva à perfeição, Extrovertido, Chegado Mundo: Serra das Castanheiras

Objetivos:

Organizar um passeio “picnic” em família nas montanhas

Habilidade de Herbalismo e Cavalgada

Ter um cavalo como animal de estimação

Acampar em Granite Falls, por 4 dias

História 7: Brasil

Você cresceu em uma casa onde cada refeição era uma celebração, com aromas deliciosos e o som de música ao fundo criando um ambiente acolhedor. Inspirado pela energia vibrante brasileira, você trouxe essa alegria para Brindleton Bay, onde encontrou um lar à beira-mar que reflete sua criatividade e paixão pela vida. Trabalhando como artista digital autônomo, você transforma ideias em obras de arte que conectam pessoas e contam histórias. Nos momentos livres, sua paixão pela confeitaria brilha: você cria doces únicos que ajudam a complementar sua renda e, ao mesmo tempo, expressam seu espírito familiar. Seu sonho é viver da arte e da confeitaria, unindo talento e diversão para espalhar boas energias por onde passar.

Carreira: Autônomo Aspiração: Grande Festeiro Traços: Asseado, Sem noção, Familiar Mundo: Brindleton Bay

Objetivos:

Ter uma família grande e manter relacionamentos sólidos com os filhos

Produzir uma coleção de artes digitais com paisagens, como praias e florestas

Adotar um animal de estimação (vira lata - caramelo)

Habilidades de Confeitaria e Mixologia

História 8: Colômbia (Influência Hispânica)

Desde cedo, você sempre foi uma pessoa cheia de energia e paixão pela vida, algo que reflete não só no seu estilo, mas também na forma como encara o amor. Crescendo imerso nas batidas contagiantes da música latina, com danças vibrantes e sons que fazem qualquer um querer se mover. Como influenciador de estilo, você compartilha seu gosto impecável pela moda e música com seus seguidores, inspirando outros a abraçar suas paixões. Embora sua vida seja marcada pela intensidade de suas paixões e aventuras, seu coração busca um amor que seja tão profundo e eterno quanto a música que embala sua vida.

Carreira: Influenciador de Estilo Aspiração: Par Perfeito Traços: Ativo, Cabeça quente, Amante da Música Mundo: Ciudad Enamorada

Objetivos:

Produzir e lançar 20 faixas musicais (inspiração latina)

Ter espaços de entretenimento, como cinema ou estúdio de música em casa

Habilidades de Violão e Produção de Mídia

Abrir uma loja de roupas com temática vibrante (colombiana)

História 9: Estados Unidos

Crescer em uma sociedade onde o sucesso e a ostentação são venerados, moldou sua visão de vida de forma imponente. Desde cedo, você aprendeu que a riqueza e o status são as chaves para alcançar uma vida sem limites. Sua ambição não conhece barreiras, e a ideia de ser fabuloso e incrivelmente rico sempre foi o seu combustível. Em Copperdale, você começou sua jornada, sempre atento ao poder da criatividade e ao impacto do empreendedorismo. Apesar de ser egocêntrico, você mantém sua lealdade às pessoas que o apoiam, e sua criatividade é uma força motriz no mundo dos negócios. Com uma visão estratégica afiada, você está determinado a conquistar tudo o que deseja e, assim, viver a vida que sempre sonhou.

Carreira: Negócios Aspiração: Especialista na Produção de Néctar Traços: Egocêntrico, Leal, Criativo Mundo: Copperdale

Objetivos:

Construir uma adega particular e produzir néctar de alta qualidade

Investir num bar ou boate em Copperdale

Ganhar 1 milhão de Simoleons

Habilidades de Empreendedorismo, Lógica e Produção de Néctar

História 10: Canadá

Você cresceu entre montanhas e florestas, desenvolvendo uma paixão pela natureza e esportes radicais, inspirada pelo seu avô que foi seu maior incentivador, levando-o ao Monte Komorebi, onde praticavam juntos esportes radicais e exploravam novas fronteiras. Após sua morte, mudou-se para San Sequoia para recomeçar e honrar seu legado. Agora, como político, você trabalha para criar políticas que promovam inclusão, sustentabilidade e espaços ao ar livre, enquanto mantém sua paixão pelos esportes como forma de se conectar com a comunidade. Mesmo com a vida agitada, encontra tempo para os esportes que ama, usando-os como forma de inspirar a comunidade. Ao longo do tempo, você também descobriu um novo hobbie, algo que conectasse ainda mais sua vida com a natureza e a comunidade ao seu redor.

Carreira: Político Aspiração: Entusiasta de Esportes Radicais Traços: Benevolente, Além das Expectativas, Aventureiro Mundo: San Sequoia

Objetivos:

Participar de esportes radicais

Habilidade de Esqui e Ginástica

Criar uma família forte e unida, com filhos que compartilhem seu amor por esportes e aventuras

Construir um parque em San Sequoia

Hobbie - Cerâmica

História 11: Austrália

Crescer em meio a vastas paisagens, com praias douradas e florestas intocadas, moldou seu amor profundo pelo meio ambiente. Decidido a fazer a diferença, você se mudou para Sulani, um paraíso tropical que enfrenta os desafios da preservação ambiental. Lá, você trabalha como conservacionista, combatendo os danos à natureza e promovendo iniciativas sustentáveis para proteger a rica biodiversidade da ilha. Sua paixão pela natureza também se reflete no hobby da fotografia, capturando a beleza do mundo natural e usando suas imagens para conscientizar os outros sobre a importância da preservação. Seu sonho é transformar Sulani em um exemplo de convivência harmoniosa entre humanos e natureza, enquanto aprecia a companhia de seus novos amigos e a tranquilidade do oceano.

Carreira: Conservacionista Aspiração: Inovador Ecológico Traços: Adora o ar livre, Bondoso, Filho da Ilha Mundo: Sulani

Objetivos:

Construir uma casa sustentável com painéis solares e coletores de água

Liderar uma iniciativa de sustentabilidade no mundo

Coletar todos os tipos de conchas disponíveis em Sulani

Habilidade de Fabricação e Mecânica

[alugueumchale]

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[jgmail]

Contracultura en Monte Verità

Por Hugo Beccacece 

Hace un siglo, en Ascona, Suiza, surgía una colonia de naturistas, partidarios del anarquismo, disidentes del psicoanálisis y artistas que se oponían a la cultura patriarcal y luchaban por el resurgimiento de una vida más libre basada en el mito de la mujer. La existencia de esos antihéroes, hoy casi ignorados, está hecha de amores, tragedias, orgías, locura y mágicos crepúsculos. Su pensamiento, curiosamente olvidado, desencadenó la desconfianza de las autoridades, contribuyó al desarrollo de la danza moderna, suscitó la inquietud de Sigmund Freud y marcó profundamente la obra de Hermann Hesse, Carl Gustav Jung, D. H. Lawrence, Franz Kafka y Franz Werfel

Desde lo alto del Monte Monescia, conocido internacionalmente como Monte Verità, el paisaje de la costa suiza del lago Maggiore sigue siendo deslumbrante como hace cien años, pero de un modo distinto. Quien hoy se sienta en la terraza del restaurante Monte Verità, una construcción de estilo Bauhaus, puede ver a sus pies la pequeña ciudad de Ascona, uno de los centros turísticos de verano más encantadores y elegantes de Europa (allí se realiza todos los años un célebre Festival de Jazz). Para los que conocen la historia del lugar, es como si ante ellos se exhibieran los frutos de una traición y de un crimen cuidadosamente disimulados por la belleza.

Esa historia se remonta a comienzos del siglo XX, cuando el malestar de la cultura mordía la carne de la burguesía y de los intelectuales europeos, sobre todo los alemanes y austrohúngaros. La situación, que tenía muchas similitudes con la de hoy, sería el prólogo de la barbarie nazi. Las fantasías utópicas abundaban y un espiritualismo vago, que a veces se tornaba violento, prometía más bien una vía de escape que una solución. El crecimiento industrial había cambiado la calidad de la vida urbana. Las nuevas tecnologías iban creando poco a poco un nuevo ejército de marginados: no sólo se trataba de los pobres, también abundaban rebeldes que provenían de las clases alta y media. En ese sentido, la historia de Monte Verità se asemeja en algo a los movimientos hippies de los años 70, a la New Age actual, pero también al súbito impulso de ciertos grupos de espíritu anarquista que militan en las organizaciones antiglobalización.

En busca del Paraíso

En 1899, tres de esos no conformistas que buscaban huir de las metrópolis se encontraron por casualidad en el centro de cura de aguas de Arnold Rikli, en Veldes (Austria). Se trataba del millonario Henri Oedenkoven, hijo de un industrial belga; de Ida Hofmann, una profesora de música y feminista once años mayor que él, y de Karl Gräser, un teniente del ejército austríaco. Los tres intimaron y se dieron cuenta de que compartían las mismas inquietudes y deseos. Detestaban la sociedad patriarcal, amaban al sol como a un dios y rendían culto a la Mujer primigenia, como símbolo de la Madre Tierra.

Pronto se sumaron al trío Jenny, la hermana de Ida, también música y cantante; el hermano menor de Karl Gräser, Arthur (o "Gusto", como él quería que lo llamaran); Ferdinand Brune, un teósofo de Graz, y Lotte Hattemer, hija de un alto oficial de Berlín. Los siete querían escapar de las grandes urbes y comprar un terreno donde pudieran crear una comunidad con un estilo de vida propio.

Los amigos se dividieron para recorrer el Sur (que para ellos era el Ticino) con el fin de encontrar un lugar apropiado para vivir en contacto con la naturaleza. Los hermanos Gräser dieron así con la pequeña población de Ascona, que contaba entonces con poco más de mil habitantes. Los jóvenes se pusieron de acuerdo para comprar tres hectáreas y media de tierra en lo alto de Monescia y bautizaron el lugar como Monte Verità ("Montaña de la verdad").

Entonces comenzaron las disidencias. Oedenkoven e Ida Hofmann querían levantar un sanatorio para gente adinerada y, con las ganancias, sostener una comunidad naturista. Los hermanos Gräser -sobre todo Gusto- no estaban de acuerdo en seguir comprando o vendiendo cosas, aunque Karl adquirió, de todos modos, un pequeño terreno al lado del que tenían Oedenkoven y Hofmann, y construyó una casa donde se fue a vivir con Jenny Hofmann. Gusto eligió como domicilio una cueva de rocas en la que vivía a la manera de un anacoreta y Lotte Hattemer prefirió las ruinas de una casa abandonada, frente a la cual, todas las noches, encendía al aire libre un fuego ritual para purificar el mundo.

En 1902, se inauguró el sanatorio de Monte Verità y llegaron los primeros pacientes. En la clínica sólo se servía comida vegetariana, casi toda cruda. Los pacientes se exponían con el cuerpo desnudo a baños de sol y se sometían a curas de aire, de tierra y de agua. Vestidos con túnicas y sandalias, se entregaban a danzas grupales bajo las estrellas o los rayos solares.

Ida Hofmann publicó un panfleto en el que explicaba cómo las mujeres podían alcanzar salud y condiciones de vida más armoniosas. En primer lugar, no debían casarse pues el matrimonio era, para ella, una cadena de mentiras. Las grandes religiones, el hinduismo, el cristianismo y el judaísmo eran patriarcales y, por tanto, debían ser evitadas.

El sanatorio atrajo no sólo a clientes, sino también a numerosos simpatizantes de esas ideas naturistas y alternativas que se instalaban en la colina, dormían al aire libre o en las cabañas que levantaban. Otros se alojaban en hosterías, o bien alquilaban casas. Muchos llegaban a pie, vestidos al estilo de Monte Verità (muy parecido, por otra parte, al de los hippies de 1970).

El psicoanálisis pagano

En 1905, la llegada de Otto Gross, uno de los hombres que mejor representaría ciertas ideas de Monte Verità, marcó una nueva etapa, de gran riqueza ideológica. Lo acompañaba su esposa, Frieda. Ella permaneció allí hasta la muerte, mientras su marido iba y venía de Monte Verità, hasta que en 1913 se fue para no regresar. Alto, delgado, rubio, de labios sensuales y ojos celestes, Otto ejercía una atracción irresistible sobre las mujeres. Había nacido en 1877 en Graz y era hijo del juez Hanns Gross, a quien se considera el iniciador de la investigación moderna de los delitos. Munido del arsenal de la ciencia positivista, Gross padre intentaba establecer la inocencia o la culpabilidad de un acusado apoyándose en los datos científicos, comolas huellas digitales o el análisis de la sangre, que le parecían mucho más confiables que los testimonios. Sentía hostilidad hacia el psicoanálisis y atacó el trabajo de Freud sobre la sexualidad infantil, de 1896. Hanns Gross encarnaba todo lo que su hijo combatiría.

En 1899, Otto se graduó en medicina y se embarcó en el barco Kosmos de la Hamburger Line, como médico de a bordo, con destino a la Argentina. Pasó por Punta Arenas y llegó hasta Tierra del Fuego, donde tomó contacto con los anarquistas locales. Durante esa travesía se hizo adicto a las drogas en las que buscaba una ampliación del conocimiento. De regreso a Alemania, se enfrascó en el estudio del psicoanálisis. Mientras su padre se interesaba en los asesinos para castigarlos, Otto lo hacía para comprender su comportamiento, corregirlos e impedir castigos inútiles. Pronto se convirtieron en enemigos intelectuales y Hanns, munido de su prestigio oficial, persiguió a su hijo de un modo implacable.

En Ascona, Otto Gross encontró un lugar donde podía vivir de acuerdo con sus ideas sin despertar demasiado la atención. Jamás tomaba alcohol y nunca comía carne, pero nunca pudo librarse del todo de su adicción a la cocaína y a la heroína. Era partidario de las posiciones más extremas deFreud, que él llevaba aún más allá en la teoría y en la práctica. Freud desconfiaba de él por su independencia y su audacia, aunque llegó a reconocer que entre sus discípulos había sólo dos hombres geniales: Jung y Gross.

En 1908, en un Congreso de psicoanalistas realizado en Salzburgo, Jung habló sobre la esquizofrenia y Gross sobre las perspectivas culturales del psicoanálisis. Otto pensaba que las neurosis podían ser eliminadas por medio de un cambio social y cultural. La situación que se vivía en Europa tornaba inevitable la enfermedad y él, al negarse a disfrazar su propia enfermedad frente a sus colegas, sentaba un ejemplo para que los otros psicoanalistas hicieran lo mismo. Eso era demasiado para Freud, que subrayó: "Somos doctores, y debemos seguir siendo doctores". Otto empezó a sentir que Freud era una figura tan patriarcal como su padre.

Según Gross, el amor libre y la promiscuidad, más aún las orgías, eran prácticas aconsejables (que él mismo seguía), porque de ese modo hombres y mujeres, al liberarse del sentido de la propiedad sobre otros seres humanos, podrían conquistar un sentido de igualdad.

Uno de los hechos que lo condenaron socialmente fue un gesto que él consideró piadoso. Lotte Hattemer, una de las fundadoras de Ascona, víctima de una atroz depresión, quería suicidarse y le pidió un veneno que no la hiciera sufrir. Aunque Gross buscó evitar que ella tomara esa decisión, cuando comprendió que no había modo de hacerla retroceder y que ella iba a matarse del modo más cruento, le proporcionó una sustancia que ella utilizó para terminar su existencia sin dolores. Por supuesto, Otto tuvo que responder ante la justicia por esa actitud. Años más tarde, se vio de nuevo involucrado en el suicidio de otra mujer, Sophie Benz, lo que perjudicó aún más la reputación del psicoanalista.

Jung se libera del pecado

Freud le pidió a Gross después del Congreso de Salzburgo que se internara en Burghölzli, donde Jung lo trataría. Este sometió a su colega a una terapia intensiva. En una ocasión, hablaron doce horas seguidas, intercambiaron roles y Jung, fascinado por Gross, fue psicoanalizado por éste, que le transmitió su hostilidad hacia la monogamia. Jung, que pasaba por una profunda crisis, aseguró a Freud que la salud mental de Otto y la suya propia habían mejorado después de las charlas que habían mantenido.

Convertido a la poligamia, Jung, que estaba casado con Emma Rauschenstein, se apresuró a tener relaciones sexuales con Sabina Spielrein. Dos años más tarde, ciertos párrafos de sus obras y cartas muestran la influencia de su colega y paciente. Llegó a escribir, por ejemplo, que "si el psicoanálisis tenía una función moral, consistía en transformar a Cristo, con cautela, en el dios adivinador del vino, que era, y absorber todos los impulsos extáticos del cristianismo con el único objeto de hacer del culto y del mito sagrado lo que había sido: una fiesta del vino en la que todo hombre podía tener el ethos y la santidad de un animal".

Como si estuviera empeñado en probar las tesis de su hijo sobre el patriarcalismo tiránico y asesino, Hanns Gross lo persiguió de un modo implacable. En 1912 lo desheredó porque, según él, Otto estaba loco, como lo probaban sus sucesivas internaciones en instituciones mentales, su prédica del amor libre, el anarquismo y la convicción de que su mujer tenía derecho a tener hijos con cualquier hombre que ella eligiera. Al año siguiente, Hanns convenció a la policía de Berlín de que Otto era un peligroso psicópata que debía ser encerrado en un asilo y apartado de la educación de los hijos que había tenido con Frieda, a quien pidió además que se privara de sus derechos de madre.

El arresto de Otto provocó la reacción de los intelectuales de Prusia, Austria y Suiza, que firmaron solicitadas a su favor. Durante su encarcelamiento, Otto escribió una ética en la que afirma que la psicología del inconsciente era la filosofía de la revolución. El psicoanálisis se encargaría, según él, de liberar a los hombres, de crear un fermento de revolución en la psique. Curiosamente, los certificados de locura firmados durante una internación por Jung y por Freud habían contribuido a hundir a Otto en los terribles manicomios de la época.

La bondad del Génesis

Fueron varios los intelectuales de principios del siglo XX que cayeron bajo la fascinación de Gross y la atmósfera de Monte Verità. El novelista Franz Werfel fue uno de ellos. En su novela Barbara expone las teorías de Gross, a través del personaje del doctor Gebhart, quien sostiene que el placer es el único criterio de valor. Según Gebhart-Gross, el amor reinaba en los tiempos de Babilonia, cuando la mujer tenía la misma dignidad que el hombre, pero el monoteísmo judío apartó el amor del mundo. La Biblia, salvo en el Génesis, difundió el patriarcalismo.

Gebhart-Gross suponía que el Génesis de la Biblia debía de haber sido escrito por un sacerdote de la vieja religión matriarcal porque en sus páginas se admite que la mujer fue en un momento histórico desviada por el Espíritu Maligno. Este la persuadió de renunciar a su antigua dignidad, que la ponía por encima del hombre y la asimilaba a la Madre Tierra, a cambio de comodidad y de protección. Cuando el hombre y la mujer, tentados por el Mal, comieron el fruto prohibido, sellaron el trato por el cual cada varón promete mantener a una mujer y a sus hijos a cambio de que ella se convierta en su propiedad privada.La sociedad había terminado por asesinar a la Madre mítica.

Otro de los escritores que se interesaron por la personalidad de Gross fue Franz Kafka, que lo conoció en Praga. Kafka había leído los ensayos sobre psicoanálisis de Otto Gross y, por cierto, comprendía la terrible relación que éste tenía con su padre, ya que tenía muchos puntos en común con la que él mantenía con el suyo. Por si fuera poco, Kafka había sido alumno de Derecho de Hanns Gross. El autor de El proceso no pudo haber simpatizado con él, pero la aparente coincidencia entre su pensamiento y la tesis de Hanns de que algunos hombres han nacido criminales y, en cierto modo, están condenados a ser procesados y castigados desde el nacimiento, debe de haberlo impresionado porque, de un modo diferente, Kafka sostiene esa idea y la hace aún más extrema. Todo hombre es culpable, aunque no sepa de qué crimen.

El sacerdote del amor

Si bien no llegó a conocerlo D. H. Lawrence se vio influido por las ideas de Otto Gross. Frieda von Richthofen, que sería la esposa de Lawrence, había pasado una temporada en Ascona y había compartido el amor de Otto con su hermana Else (ésta tuvo un hijo, Peter, con Gross). En la descripción que Frieda hizo de Otto a Lawrence, el psicoanalista aparecía "tan hermoso como un Dionisos blanco". En la novela de Lawrence Mr. Noon , el personaje de Eberhard está inspirado en Otto. De acuerdo con el texto de Lawrence, Eberhard-Gross "hacía creer en el amor, en el carácter sagrado del amor".

Cuando Frieda se unió a Lawrence, le entregó las cartas que Gross le había dirigido como una especie de dote intelectual. A través de ella, Lawrence recibió no sólo la influencia de Otto, sino la de todo el ambiente espiritual de Ascona que practicaba el culto solar y veneraba la pureza de la carne y de los instintos. Frieda, según Gross, había logrado liberarse "de la castidad impuesta por la moral, de la Cristiandad y de la Democracia, y toda esa pila de tonterías..."

Hesse y la Virgen

Hermann Hesse recibió la influencia de Ascona por varias vías. Siempre se sintió atraído por el vagabundeo. En uno de sus primeros libros, Knulp , el protagonista es un vagabundo amable que vive en un mundo de juego y sensualidad. Los peregrinos que iban hacia Monte Verità y pasaban frente a la casa de Hesse excitaron de joven su sed de aventuras. En 1907, Hesse siguió una cura en la clínica de Ascona para librarse del alcoholismo y al año siguiente se encontró allí con Gusto Gräser. La figura de ese hombre que vivía entre las piedras, apartado del mundo de producción capitalista, atrajo la fantasía de Hesse, que se inspiró en él para crear algunos de sus personajes.

Gräser se había atrevido a hacer lo que Hesse nunca haría. Recorría Suiza y Alemania predicando la vuelta a la naturaleza y el rechazo a la sociedad capitalista. Al mismo tiempo, escribía sobre Lao Tse. Perseguido por las autoridades como un sospechoso anarquista, fue encarcelado varias veces. En una de esas oportunidades confió sus textos sobre Lao Tse a Hesse. Huellas del contacto de éste con Monte Verità se pueden encontrar en Demian , que fue calificada de novela junguiana, en El lobo estepario y en El juego de abalorios , que termina con el baile místico de un joven, contemplado por su maduro tutor, frente al lago. Esa última escena le debe mucho al espíritu de Rudolf Laban y Mary Wigman, creadores fundamentales de la danza contemporánea y animadores de la vida cultural de Ascona (ver recuadro). En Viaje a Oriente también hay referencias a Monte Verità. Leo, uno de los principales personajes del libro, es una recreación de Gusto Gräser.

Hesse fue muy sensible al culto de la Mujer que se practicaba en Ascona. Llegó a escribir un artículo sobre la Fiesta de la Madonna en el cantón Ticino. Su pensamiento, marcado por el psicoanálisis de sello junguiano al que se había sometido, lo había hecho en los años de juventud muy devoto de la figura de la Madre, como puede apreciarse en Demian , donde el protagonista queda encandilado por la bella madre de Demian.

Durante varios años, Hesse siguió en contacto con Gräser y solucionó los problemas económicos de éste. En cierto modo, se sentía culpable de haber utilizado la existencia atormentada de Gräser para su obra. Pero mientras Gusto terminó su existencia en 1958 casi como un mendigo, pero fiel a sus ideas contradictorias, Hesse sucumbió a la comodidad que le proporcionaba el dinero que ganaba con sus libros, a la popularidad y, finalmente, al Premio Nobel.

A fines de 1919, con la partida de Laban de Ascona y con la muerte de Otto Gross, en 1920, el espíritu que había animado Monte Verità terminó disolviéndose y pronto cayó en el olvido. La muerte de Gross en 1920, entregado a la locura, persiguiendo la sombra de la Mujer y el espejismo de una sociedad matriarcal, era una advertencia del peligro que podían correr los que desafiaban el patriarcalismo.

Entonces Ascona fue invadida por una sociedad cosmopolita, rica y frívola, que seguía el prestigio maldito de la bohemia en el preciso instante en que la bohemia abandonaba las costas del lago. Pronto esas tierras que los fundadores de Monte Verità y los peregrinos habían comprado por nada se valorizaron. Las islas de Brissago, en el medio del lago, frente a Ascona, adquiridas por Max James Emden, rico comerciante de Hamburgo, se convirtieron en el centro de una vida social aristocrática y disoluta. El espíritu demoníaco de Ascona se había reencarnado, pero esta vez no era el ardor vital del sexo lo que movía a los cuerpos y a las almas, sino el del dinero. Veinte años después, el capitalismo había derrotado y, más aún, asimilado a la contracultura.

Bibliografía: Mountain of Truth , de Martin Green; el catálogo de la exposición Le mammelle della verità , compilación de artículos de Harald Szeemann; Antologia di Cronaca del Monte Verità , de Gio Rezzonico y A Life of Jung de Ronald Hayman.

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Homenagem Especial à Dubladora Bruna Ronzany na série Brittany FSH

Homenagem Especial à Dubladora Bruna Ronzany na série Brittany FSH O aguardado episódio 5 da série animada Brittany FSH, criada pelo talentoso modelo e diretor Thales Egidio, foi ao ar e trouxe uma surpresa que emocionou os fãs Além de mais uma trama cheia de charme e estilo, o episódio foi marcado por uma homenagem especial à dubladora Bruna Ronzany, que dá vida à icônica personagem Brittany. No episódio, Brittany aparece usando um elegante vestido branco e, em um momento inesperado, menciona o nome de sua dubladora e elogia o look deslumbrante que Bruna estaria usando nos bastidores de um ensaio fotográfico para agência Edição Video Books, A cena que combina perfeitamente com o tema fashion da série, foi idealizada por Thales Egidio como forma de reconhecer e celebrar a contribuição de sua parceira Bruna para o sucesso da personagem. “Quis trazer um pouco da realidade para dentro da animação da Brittany, pra mim a Bruna não é apenas a voz da Brittany ou minha parceira sabe?, ela é uma inspiração, ela é incrível é muito especial pra mim, ela é constante pra minha vida e pra série, tudo que ela faz, ela faz com amor e carinho ela coloca o coração nas coisas ela arrasa na dublagem e na improvisação por isso fica tudo maravilhoso tento sempre colocar e fazer um pouquinho da Bruna e da Brittany em tudo, por que elas são uma só”, declarou Thales Egidio. Os fãs rapidamente foram às redes sociais para comentar a homenagem, destacando o cuidado nos detalhes e a conexão entre a equipe por trás de Brittany FSH, Bruna, que também é modelo e influenciadora, agradeceu publicamente o gesto e revelou que adorou a ideia de ver seu estilo mencionado na série. O episódio 5 já é considerado um dos mais marcantes até agora, reforçando a identidade única de Brittany FSH como uma série animada que celebra moda, música e relacionamentos com um toque de magia e originalidade @edicaovideobooks.mg @cinenovaproducoes @bruuh_ronzany @thalesegidio #anime #brittany #brittanyfsh #cinema #brunaronzany #fãdecinema #séries #filme #youtube #geek #thalesegidio #moda #fashion #caratinga #criciúma #bruhronzani #cinenovaproducoes #cine #adorocinema #sc #edicaovideobooks #alinecosta #modelos #influencers #desenho #likes #animação #cultura #entretenimento #googlenews #dublagem #dublador #dubladores #kid #sbt #podcast #fotografaalinecosta #caratingacity #noticia #ficcaodefaofilme #ficcaodefatcharles #ator

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