#pontos de retirada
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blahideiasquefuncionam · 3 months ago
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hansolsticio · 3 days ago
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( ✶. ) 𝘁𝗵𝗲 𝗵𝘂𝘀𝗯𝗮𝗻𝗱 ── “𝐅𝐑𝐎𝐌 𝐒𝐂𝐑𝐀𝐓𝐂𝐇.”
𝒔𝒊𝒏𝒐𝒑𝒔𝒆. “𝗦𝗲𝘂𝗻𝗴𝗰𝗵𝗲𝗼𝗹 não estava irritado com os arranhões, definitivamente não — concordava que o 𝘃𝗲𝗿𝗺𝗲𝗹𝗵𝗼-𝗰𝗲𝗿𝗲𝗷𝗮 das suas unhas contrastava muito bem com os riscos 𝗿𝘂𝗯𝗿𝗼𝘀 na pele dele. Seu marido, na verdade, tinha outro 𝗺𝗼𝘁𝗶𝘃𝗼 para o estresse .”
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─── 𝗺𝗮𝗿𝗶𝗱𝗼! 𝗰𝗵𝗼𝗶 𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴𝗰𝗵𝗲𝗼𝗹 × 𝗹𝗲𝗶𝘁𝗼𝗿𝗮. 𝗖𝗔𝗧𝗘𝗚✷𝗥𝗜𝗔: smut. 𝗣𝗔𝗟𝗔𝗩𝗥𝗔𝗦: 6.116. 𝗔𝗩𝗜𝗦✷𝗦: linguagem imprópria, bebida aliada a uma breve amnésia alcoólica, discussão curta, seungcheol dom, leitora mimada & manipuladora, masturbação (m), oral (m), spanking, penetração & creampie. ─── 𝗡✷𝗧𝗔𝗦: um dia eu prometo que paro de escrever com recém-casados, mas esse dia não é hoje.
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A ardência na sua garganta foi a responsável por te fazer acordar num solavanco desconfortável, cogitava nunca mais beber na vida sempre que experimentava a desidratação que o álcool te fazia sentir. Alcançou a garrafinha na cabeceira, aspirando o líquido dentro dela sem pensar duas vezes. Não tinha discernimento suficiente para tê-la colocado tão perto da cama antes de dormir — considerando o estado no qual chegou no quarto, sequer sabe como conseguiu acertar onde ficava a cama. Porém aqui estava você: a maquiagem foi retirada, um frescor no fundo da boca indicava que seus dentes haviam sido escovados e a roupa de praia deu lugar ao babydoll de cetim que tanto gostava de vestir para dormir.
Obviamente, tudo feito pelas mãos de Seungcheol.
Foi respondida pelo reflexo da luz do banheiro antes que pudesse se perguntar onde ele estava. Sorriu de canto, o sonho confuso que teve com a chuva talvez fosse explicado pelo barulho do chuveiro. Oscilava entre abrir mão do quentinho do edredom para ir até o cômodo ou esperá-lo voltar por conta própria.
Admitia que ainda era meio esquisito dormir fora de casa, já estava habituada ao quarto de vocês dois, aos movéis de vocês dois, à cama de vocês dois… porém nunca conseguia espantar o vibrar gostoso no peito toda vez que colocava um “nosso” na frente de cada substantivo que pertencia a você e a Seungcheol.
A aliança na sua mão esquerda ainda era coisa relativamente nova, tão nova que chegavam a tratar a viagem como uma segunda lua de mel: era inevitável. Transar com o seu namorado era uma delícia. Mas transar com o seu marido? Deus, sequer sabe como descrever a sensação. Achava improvável que a vida sexual de vocês dois se tornasse mais intensa, Seungcheol já te tirava o chão muito antes do casamento se consumar, empenhado em arrancar de você todos os títulos que acompanhassem "primeiro". Parecia querer te dar todas as experiências possíveis, uma a uma — como se estivesse te construindo do zero.
O esforço deu abertura para a fase interessante na qual estavam, cheia de cobiça e voracidade. Incapaz de dizer se era coisa da sua cabeça, mas considerava existir uma liberdade maior dentro do novo status. Podiam arruinar um ao outro sem receio algum, se dar com toda a vontade que tinham, sem empecilhos. Podiam ser egoístas o suficiente sobre a companhia um do outro a ponto de parecer que eram fisiologicamente dependentes de estarem juntos.
E, pela razão anterior, estranhou o comportamento esquivo do homem quando inevitavelmente decidiu abrir mão do conforto dos lençóis só para estar perto dele. A atmosfera gélida do ambiente te colocou nas pontas dos pés, caminhando até ele, ainda que Seungcheol aparentasse preferir ficar sozinho.
“Por que tomou banho tão tarde?”, questionou ao notar o cabelo ainda úmido. Nem você e as suas tendências noturnas arriscariam um banho numa madrugada tão gelada. A hesitação em te responder não passou despercebida, assim como as sobrancelhas franzidas e o semblante fechado no reflexo também não — tudo extremamente esquisito.
“Minhas costas estavam ardendo.”, replicou e a resposta trocou alguma peça na sua mente de lugar.
A peça certa.
A responsável por despertar a memória e por te fazer recordar em quais termos você estava com o homem. Embora tivesse cogitado no início, sabia que Seungcheol não estava irritado com os arranhões, definitivamente não — concordava que o vermelho-cereja das suas unhas contrastava muito bem com os riscos rubros na pele dele. Seu marido, na verdade, tinha outro motivo para o estresse. E você só sabe disso porque lembrou…
Lembrou-se de Mingyu, lembrou-se de Mavie, lembrou-se da vista para o mar, lembrou-se de quatro copos de tequila e do calor da mão dele na sua coxa…
── ★ ˙ ̟ ──────── . ♡
Você e Seungcheol não eram o único casal que aparecia no cronograma de todas as atividades que planejaram fazer durante a estadia. Mingyu e Mavie também enfeitavam a lista junto com vocês dois, era um “quatro é par” meio incomum — a intenção é que fosse, de fato, uma viagem entre amigos íntimos. A proposta foi do filho favorito do seu marido (como você gostava de chamá-lo) e da namorada. Sentia a relação de vocês quatro se estreitando cada vez mais, Mingyu não foi padrinho de casamento à toa.
Eram companhia agradável, gostavam de estar juntos.
Os planos dessa vez foram: não ter plano algum. Após passarem os três primeiros dias turistando entre as ilhas do arquipélago como um grupo de desesperados, resolveram finalmente render-se ao privilégio de fazer o que qualquer jovem adulto no auge de sua energia faria: sentar e encher a cara. Encontraram-se só pela noitinha, ancorando-se num barzinho à beira mar — discreto o suficiente caso saíssem dali cambaleando até o hotel.
Serviram-se de conversa boa, frutos do mar e qualquer bebida que parecesse atrativa o suficiente no cardápio. Só esqueceram de servir-se de tempo, afinal ele passou voando por vocês.
“No mar não, mô. Tô quebrado.”, Mingyu resmungou do outro lado da mesa, alto o suficiente para recuperar a sua atenção que antes estava muito bem amarrada a um Seungcheol cada vez mais grudento. Mavie resmungou algo sobre a preguiça do namorado outra vez, estavam se bicando faz um tempo. A mulher insistia em tomar banho de mar logo agora, o que claramente não era uma boa ideia considerando o estado de vocês. Caso resolvessem juntar o raciocínio dos quatro, ainda custariam um pouco para soletrar a palavra “so-bri-e-da-de”.
“Quebrado por quê? Você nem fez nada hoje…”, Mavie franziu o rosto em tom de chacota, era caracteristicamente arisca — perfeita para o homem mais novo, Mingyu não escondia o quanto se amarrava no jeitinho mandão.
“Não fiz nada?”, soou contrariado.
“Não.”, retrucou.
Mingyu ajustou a postura de imediato, cruzou os braços, afiando o olhar para a namorada — que agora parecia questionar a própria convicção. Ele correu os olhos pelo corpo feminino de cima a baixo, o mesmo tom sarcástico que ela havia usado. Você mirou de canto para conferir se Seungcheol havia sacado, só para constatar que estava explícito que Mavie ainda era a única na mesa a não notar o que Mingyu insinuava. Finalmente, a percepção cresceu no corpo dela junto com um arregalar de olhos exagerado.
“Mas isso não conta!”, respondeu verbalmente à discussão mental que estava tendo com Mingyu e ninguém na mesa conseguiu segurar a gargalhada.
“Óbvio que conta!”, ele rebateu, finalmente relaxando na cadeira, um sorriso sacana entre os lábios. “E tá frio ‘pra caralho também...”
“Quando que ‘cê ficou mole assim, Kim Mingyu? Não aguenta uma brisinha.”, seu marido pôs os pés na conversa, caçoando do jeito caprichoso do homem mais novo. Ele largou sua coxa para levar o próprio copo à boca ao fim da frase, a fim de esconder um sorrisinho zombeteiro.
“Mole é você! Não tirou a camisa nem ‘pra entrar na água hoje.”
“É que ele também tá quebrado, Gyu.”, você respondeu antes que Seungcheol fosse capaz de engolir o líquido por completo, observando a reação dele pela visão periférica. “Dá um desconto que a idade não chegou só ‘pra você.”, a língua formigou com a provocação barata — admitia ter um pouco de “defensora dos fracos e oprimidos” em si mesma quando o assunto era Mingyu, nunca havia encontrado um homem tão coitadinho.
“A gente realmente se meteu com dois Matusaléns, _____.”, Mavie embarcou na brincadeira, ignorando a criatura bicuda ao lado dela.
“E não, é? Fim de carreira nessa idade já…”, você concordou num riso meio frouxo, já estava mais para lá do que para cá.
“E o que isso tem a ver com tirar a camisa?”, Mingyu — não negando que ele e Seungcheol agiam como dois idosos, que fique registrado — interferiu. Você lambeu os lábios, sentia o amargor do álcool contribuindo para ressecá-los, correndo as pontas das unhas pela nuca do homem ao seu lado. O carinho tinha aparência doce, porém vocês dois sabiam o quão provocativo ele era. Cabeça leve, sequer chegou a questionar se deveria filtrar a resposta:
“Eu acabei com as costas dele mais cedo.”, expôs como se o fato não tivesse relevância, o aperto na sua coxa ganhou mais pressão — previsível. Embriagada ou não, você tinha noção que não deveria olhar na direção de Seungcheol se quisesse completar o que queria dizer. E foi exatamente o que fez: “Se ele entrar na água o sal vai fazer arder e eu vou ter que aguentar ele de choro no hotel.”, o tom ácido que escolhera te fazia soar irritante e isso era proposital.
Honestamente? Não sabe o que deu em você.
“Pois é…”, o homem mais novo entoou baixinho, parecia ter sido pego desprevenido com a revelação. No entanto, sua chance de revidar estava bem ali. Ele não era louco de deixar passar: “Quando que você ficou mole assim? Não aguenta um arranhãozinho.”, a postura sarcástica te arrancou um risinho que você custou muito a tentar esconder. Mingyu riu junto.
Aparentavam estar na mesma sintonia. Disparando na mesma direção e Seungcheol, infelizmente, estava bem no centro do alvo.
“Se manca, porra.”, o timbre grave te fez engolir seco ainda que não fosse direcionado à você. Obrigou-se a fazer o que evitava desde que abriu a boca: olhar para o marido. Virando-se com passo lento, como quem teme ver a Medusa.
E antes que você fosse capaz de registrar, ele estava lá: o sorriso condescendente. Uma repreensão silenciosa, de quem não precisa dizer muito para conseguir te censurar. Pode-se mesmo dizer que Seungcheol pesou o clima da situação, afinal Mingyu, amigo de longa data, também era muito familiar àquela expressão — possuía seu próprio saldo de advertências.
“Ficou puto, _____. Você vai ter que aguentar choro do mesmo jeito.”, provocou, mas já soava distante.
“Para de ser chato!”, Mavie foi ligeira em intervir e um estalo roubou sua atenção por alguns segundos, achar Mingyu apalpando um dos braços te fez deduzir o tapa que ele provavelmente levou.
Retornou a Seungcheol. O modo como era observada fazia seu corpo ferver. Quis experimentar mais daquilo.
“Ele não é tão destemido assim, não.”, quem você queria que ouvisse estava à sua frente. A língua pesou ao fim da frase, brincar com ele te intoxicava mais que a bebida. “É que vocês nunca viram ele mansinho.”, mordeu um sorriso safado. O comentário era direcionado ao homem, porém você tinha certeza que foi audível o suficiente para ser escutado do outro lado da mesa e, sinceramente, não se importava. “Se eu…”
“Se você o quê?”, seu marido franziu a testa te desafiando a continuar, ainda que esse fosse um sinal claro para que você se calasse. Erro tolo, não deveria ter desafiado.
“Se eu usar a boca direitinho-”
“_____.”, soou austero e não deixou que você concluísse a frase — se é que teria mesmo a cara de pau em fazê-lo.
O silêncio que seguiu da interação foi desconfortável ou mesmo meio constrangedor. Você não sabe que tipo de reação o momento gerou no casal a frente de vocês e seu marido muito menos, afinal compartilhavam um olhar intenso que pareciam incapazes de romper. Presos numa batalha silenciosa por autoridade que, ambos sabiam, seria vencida por Seungcheol.
“Vocês… querem pedir outra garrafa?”
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Enfim, de volta ao banheiro e fora de suas memórias, não teve tempo de processar a vergonha que sentiu ao lembrar-se do que disse. Culparia a bebida, culparia Mingyu por te incitar a provocá-lo, droga, culparia até mesmo Seungcheol por ficar tão gostoso estressado… só precisava que a culpa não recaísse sobre você. No fundo, até sabia a resposta, mas ainda assim resolveu perguntar:
“Tá bravo comigo?”, baixinho, com receio. Ele nada disse, talvez considerasse melhor nem abrir a boca. Tudo que você recebeu foi uma encarada fria através do espelho. Resposta dada. “Você não pode ficar bravo comigo. Eu sou sua mulher.”, usou da razão mais insensata que havia em sua mente — e, bem, não era como se houvessem outras.
O homem riu de canto, sem humor algum.
“Por ser minha mulher você já deveria saber quando ficar quieta.”, alfinetou, trilhando as palavras devagar. Te intimidava genuinamente quando falava tão comedido assim.
“Não é ‘pra tanto, Cheol. Era só o Mingyu e Mavie…”, lamuriou, recusando-se a sair da defensiva. Mentalmente, se esquivava de Seungcheol como se ele fosse puxar o tapete a qualquer instante e te deixar totalmente sem argumentos. “Você tá agindo como se tivesse um monte de desconhecidos com a gente.”, acrescentou e não sabe como planejava ganhar a razão com desculpas tão rasas. “Tava todo mundo meio bêbado, amor. Amanhã ninguém vai lembrar disso.”, alongou o apelidinho com todo o dengo que conseguiu reunir — medida desesperada, sabia estar perdendo.
“A questão é de princípios, _____.”, soava impassível, como alguém que já teve tempo suficiente para processar a situação e concluir que estava do lado certo. Seungcheol passava longe de ser santo, era sacana a seu próprio nível. Porém até para ele haviam limites, coisas que ele envergonhava-se em expor e você claramente havia se esquecido disso.
Estava tão contrariada que sentia-se desconfortável dentro do cômodo, sem saber muito bem o que fazer consigo mesma. Aproximou-se meio cautelosa, sem certeza de como agir.
“Ainda tá ardendo?”, questionou ao ver a breve expressão de desconforto dele.
“Pra caralho.”
“Foi sem querer. De verdade.”, chegou mais perto, dedilhando a pele em volta dos arranhões — temia tocá-lo onde não deveria.
“Tá se desculpando pelos arranhões ou por falar besteira?”, indagou com firmeza. Você quase recolheu a mão, incerta se ainda podia tocar.
“Pelos arranhões…”, miou baixinho, nem sabe como ele ouviu.
“Então não quero suas desculpas.”
“Cheollie…”, lamentou-se em tom de quem queria carinho. Atreveu-se a ficar mais perto, escondendo-se atrás dele no reflexo. Selou a pele das costas dele timidamente.
Que se dane, apelaria sim para a parte física. Não iria fingir que se seu shortinho não estava ficando molhadinho desde que ele começou a soar tão mandão — precisava ganhar alguma coisa dessa situação.
Aprofundou os beijinhos ao não encontrar sinal de recusa, até mesmo correu a língua pela dorsal masculina, desviando de algumas das cicatrizes. Os dedinhos deslizaram de maneira igualmente fácil, indo da parte inferior das costas até o abdômen dele. Continuava a selar a pele com devoção quando alcançou a borda da toalha. Não desatou o enlace que a prendia no quadril do homem, no entanto. Raspou as unhas por ali, acompanhando o movimento quando Seungcheol respirou fundo.
“Amor…”, embora o termo doce estivesse ali, o chamado não era nada mais que um alerta.
“Não me manda parar…”, você suplicou baixinho, esticando-se para apalpar as coxas firmes por cima da toalha. “Por favor…”
Em outras ocasiões, não insistiria. Conhecia Seungcheol quando ele estava irritado com algo, porém, sua maior habilidade era, na verdade, reconhecer quando ele somente fingia estar. Admitia que parecia haver certo nível de atuação ou mesmo não houvesse uma carga de seriedade tão grande assim… só tinha noção de que essa era uma redoma fácil de quebrar — já havia tido discussões mais sérias com o homem, sabia bem o que era estar numa fria com ele.
Incapaz de ver muita coisa, precisava se guiar pelas sensações, por como o homem reagia sob o seu toque. Os dedinhos resvalaram sobre onde sabia estar o pau dele sem muito pudor, envolveu o que pode da extensão semi-ereta contra a palma da mão. Retornou com os beijinhos na dorsal dele, deixando a língua participar cada vez mais do carinho.
Seungcheol separou as pernas ainda mais, deixando o peso do próprio torso ser sustentado pelas mãos na borda da pia. Você tomou o movimento como pretexto para desfazer a toalha, deixá-la cair. O corpo imponente encheu seus olhos, ainda que pudesse ver pouco. Repetiu o processo: correu as unhas pelo abdômen macio até ser capaz de alcançar a piroca pesada. Livre do tecido, agora era capaz de sentir como ela pulsava em sua mão, as veias grossas parecendo cheias de tanta porra.
Retornou a destra para cuspir em sua palma, logo espalhando o líquido pela extensão inteirinha. Foi lamentável não conseguir ver quando passou a estimular do jeitinho que conseguia. Uma das mãos punhetando num cerco apertadinho enquanto a outra raspava as unhas pela barriga masculina.
“Assim, caralho.”, o homem envolveu a sua destra com a dele, tornando o aperto mais firme. O vai-e-vem se tornou errático, desesperado. Seungcheol se punhetava com gosto, sequer parecia sentir sua mão ali.
Registrou o exato momento no qual a canhota dele se esticou para trás do seu corpo, prendendo a carne da sua bunda entre os dedos. Viu-se completamente colada ao corpo do homem. O movimento errático fazia seu braço doer um pouquinho, só que tudo era remediado pelos grunhidos gostosos da voz dele.
Sentiu-o espasmar mais forte dentro do aperto e teve sua mão puxada de súbito. Seu marido se virou abrupto na sua direção, o rosto vermelho, meio perturbado.
“Ajoelha ‘pra se desculpar comigo de verdade.”, o comando foi inflexível, sem margem para que você sequer pensasse em reclamar. Obedeceu. Dócil como um animalzinho inútil. “Só com a boca.”, Seungcheol esclareceu, segurava o pau pela base na sua direção. “Me mama sem tocar.”
Receosa, as mãozinhas se apoiaram nas coxas dele para que tivesse algum tipo de suporte. Encarava a expressão fria de maneira quase compulsiva, mal piscava, afinal era ela que fazia a bucetinha gulosa se babar inteira, se oferecendo em silêncio para o homem acima de você.
Resvalou a pontinha da língua pela base da extensão, deixando um beijinho barulhento ali. O pau dele guinou num espasmo gostoso, você quase sorriu. Repetiu a ação vezes demais, os beijinhos se tornando cada vez mais babadinhos — demorando-se para deixar a saliva escorrer por ele. Roçou o narizinho pela lateral, o olhar afiado, sabia bem que estava testando a paciência dele.
“Para de ser filha da puta. Mama direito.”, ele ralhou baixinho, os dedos apertando a borda da pia ao ponto de ficarem esbranquiçados. Você resolveu ir de acordo com a vontade dele, mas não sem antes deixar escapar um sorrisinho.
Encheu a boquinha com habilidade. Mamava com deleite, babando ele inteirinho. Livrava-o da boca sempre que queria arrastar a língua atrevida pelas laterais. Definitivamente não precisava das mãos para fazer um bom trabalho. Perdia-se tanto no prazer em satisfazê-lo que acabava meio desnorteada. Deixava beijinhos meio carentes, esfregava o narizinho ali…
Tropeçava em si mesma toda vez que sorvia Seungcheol com tanta sede. Mesmo após tanto tempo, ainda parecia irracional se entregar tão intensamente, só que você sempre ignorava qualquer sinal de hesitação quando estava sob o olhar do homem. Rendia-se a ele, queria ser dele.
Sentia-se meio tonta, não sabia se pela incapacidade de respirar direito ou se pela vontade quase insuportável de brincar com a sua bucetinha. Gemeu carente, largando-o num estalinho meio alto para recobrar o ar. Descontou o próprio desespero nas coxas do marido, fincando as unhas ali sem pesar.
Abocanhou a cabecinha outra vez, droga, era tanta fome que se viu praticamente obrigada a levar tudo para a gargantinha. Precisou respirar pelo nariz, os olhinhos arderam, quase engasgou… mas ainda assim conseguiu o roçar gostoso no fundo da sua boca. O aperto fechava-se contra a sua vontade, isso quase te frustrou, só que ouviu Seungcheol gemer. Rouquinho, contido. Tudo fruto de sua mania estúpida de lutar contra os sonzinhos gostosos que a garganta produzia.
Você jurava que iria desbloquear essa parte dele permanentemente em algum momento do relacionamento, porém sempre se via precisando fazer o mesmo processo de quebrá-lo o bastante para ele ser capaz de gemer sem pudor todas as vezes que vocês transavam. Não era um defeito, exatamente. Gostava do desenrolar das coisas, de achar novos jeitos de soltar as amarras dele.
Cada vez mais submersa na sujeira na qual se afundava junto com Seungcheol, embebedava-se nos próprios pensamentos. Era engenhosa, a cabecinha em ruínas queimava com toda a sacanagem que poderiam fazer juntos. Confinada num estado de tesão que te tornava livre, desinibida. Não se importou mais com as restrições, agarrou a piroca gorda entre as mãos. Mostrou a linguinha, batendo a glande babona ali sem pudor algum.
O rostinho mostrava o quanto estava embriagada com aquilo. Queria lotar sua boquinha de porra, do gosto dele, de Cheol.
Encaixou as bolas pesadinhas dentro da boca como pôde, a saliva escorria pelo queixo a esse ponto. Os olhinhos se fecharam com o grunhido grave que ouviu-o deixar escapar. Esfregou a língua entre elas, mamando esfomeada, sugando-as para dentro da boquinha pequena. As mãos envolvendo-o numa punheta dengosa, cheia de vontades.
Seungcheol perdeu a mão. Foda-se, você estava pedindo por isso mesmo. Forçou sua cabeça ali sem nem pensar nas consequências, os dedos firmes no seu cabelo, as coxas prendendo sua cabeça — te sufocando. Você sentiu suas pernas fraquejando de tanto tesão, mas nada que te fizesse interromper o jeitinho de sugar o lugarzinho cheio de porra para dentro da boca.
“Filha da puta do caralho… mama vai…”, resmungou numa manha insuportavelmente gostosa de se ouvir. Seus olhinhos reviraram por trás das pálpebras, estava quase delirando e, dessa vez, era definitivamente por falta de ar. “Princesa, porra… isso…”, a voz grave soava como um ronronar quando ele estocou contra a sua mão — sequer se recordava que ainda estava batendo uma ‘pra ele, tão perdida no quão cheia estava sua boca.
Incapaz de se manter no estado de asfixia, bateu uma das mãos contra a perna dele. Seungcheol sacou e num solavanco te puxou pelo cabelo para ficar de pé novamente. Seu estado visivelmente desnorteado lhe rendeu um sorriso, ele te envolveu nos braços — tomando a responsabilidade de sustentar o seu corpo para si mesmo até que você fosse capaz de voltar a respirar normalmente.
“Devia te deixar engasgar com a minha porra só pela palhaçada de hoje.”, limpou o canto da sua boca com o polegar. “Mas nem isso você tá merecendo.”, a fala gerou um muxoxo aborrecido da sua parte. Dengosa, exigia que Seungcheol fosse carinhoso com você até em situações nas quais estava claramente errada — sem esse tom grosseiro.
O sonzinho pareceu não comover muito à primeira vista, ainda tinha a saliva que escorria no seu rostinho sendo recolhida sem muita atenção. Porém, o homem não sabia o que era não bajular a princesa bonita dele logo depois dela ter feito um trabalho tão gostoso. Ignorou o rostinho insatisfeito para arrancar um beijo quente de você.
Sabia que ficava mansinha com o encaixe da boca gostosa, o corpo enfraquecia, quase largava o próprio peso em cima de Seungcheol. Era a vez dele de te mamar com gosto, de chupar sua boquinha cheio de fome. As línguas se encontravam numa fricção lenta, deliciosa. Os estalinhos lançavam um arrepio gélido pelas suas costas, mas ele logo era afagado pelas mãos do homem, que apalpava seu corpo inteiro — te apertando, te tomando. Sentiu-o se afastar por um breve momento, te finalizando com uma série de selinhos cálidos.
“Mais…”, resmungou outra vez, abrindo mais a boca, oferecendo a linguinha quente como um pedido para que ele não parasse.
“Se eu tô te estragando e te deixando mimada, não é pra te dar a liberdade de sair por aí falando merda, princesa.”, o seu presentinho não havia acabado com o sermão, na verdade, só estava prestes a começar. “É pra mim. Só pra mim.”, encarou-lhe com certo tom de seriedade, as palmas das mãos dando suporte ao seu corpo na parte traseira das suas coxas.
“Mas eu só tava brincando com o Mingyu…”, franziu a testa, o tom de birra era nítido.
“Tudo tem limites.”, ele tentou te finalizar antes que sequer cogitasse insistir na teimosia. “Você me vê abrindo a boca pra falar de você desse jeito, porra?”, acabou por levantar a voz um pouquinho e isso fez você se encolher no abraço dele. “Eu falo, _____?”, voltou a dizer. “Falo assim na frente de alguém?”
“Não.”, negou a contragosto. Estava contra a parede, via-se obrigada a admitir sua posição de culpa na situação.
“E por quê você acha que pode?”
“Não sei.”, fez charminho, roçando o nariz contra o maxilar dele. “Só senti…”, selou a pele dele com adoração, só a presença de Seungcheol te tornava entregue. “... vontade.”, completou.
“E se eu começar a fazer as coisas só porque senti vontade também, amor?”, não parecia minimamente afetado, acostumado demais a lidar com seu jeitinho. “E se eu te largar aqui toda melada só porque senti vontade?”
“Não…”, alongou a palavra num gemidinho manhoso. “Dá beijo…”, forçou um biquinho. Era ridícula, patética até — e isso era mais do que suficiente para manter seu homem na coleira. Seungcheol até tentou lutar contra o desejo, mas acolheu o beicinho entre os lábios sem muito evitar. Chupando, mordendo… não deixou passar despercebido o seu risinho satisfeito.
“Eu sou bonzinho demais contigo. Devia parar.”
“Não para.”, negou com a cabeça.
“Tô criando uma menininha sonsa. Mimada pra caralho.”, simulou um tapinha leve na sua bunda, parecia agravar-se com as próprias palavras — estressando-se em admitir que era fraco com você. “Tá se virando contra o seu marido, amor?”
“Você gosta de mim assim. Só pra você…”, não negou que estava, admitiu de forma velada. Jogando com o jeitinho possessivo, porque sabia que era o elo mais frágil.
“Só pra mim?”
“Só sua.”
“Vou te ouvir falando merda de novo então?”, a questão foi incisiva. E era extremamente fácil mentir ou mesmo omitir suas intenções reais. Era fácil abrir a boca e fingir que nunca mais repetiria algo assim. Conhecia o efeito estupidamente prazeroso que existia em agradar as expectativas dele, bastava abaixar as orelhinhas como um animal indefeso que ele se veria forçado a dar tudo que você quisesse.
Dessa vez, no entanto, algo te encorajava a testar o quão próxima do limite poderia ficar. Algo que não foi capaz de controlar, algo que te fez sorrir da maneira mais traiçoeira que conseguiu. Mordeu a boquinha para conter-se, porém já era tarde demais: o olhar do homem já havia registrado a expressão mau-caráter.
“Não…”, a voz subiu alguns oitavos. Resposta certa, mas no tom errado. Seungcheol estava longe de se sentir convencido.
“Não, _____?”, o aperto nas suas bochechas se torna mais vigoroso, a pele escapando pelos dedos dele tamanha é a pressão. Jura que pode se conter, porém as pernas se remexem num tremor carente — queria poder apertar as coxas uma contra a outra. Não sabe se a demora para respondê-lo ou se o movimento é a razão, mas algo te faz ganhar um tapa dolorido, imprevisível. A ardência que deveria ter sido absorvida pelo cetim que cobria sua bunda acaba se espalhando pela coxa. Você geme baixinho, protestando num murmúrio alguma coisa sobre ter doído.
A postura prepotente parece recuar ao vislumbre do rostinho magoado. Seungcheol ainda faz você se submeter, só que o carinho reconfortante que ele deixa na área atingida é um indicador velado de que você tem seu próprio jeito de fazê-lo se submeter também. Seus olhinhos brilham, o “algo” estava ali novamente. Te fazendo olhar para a borda e te incitando a falar a coisa errada dessa vez:
“Tá com dó?”, sorriu, não houve reflexão que antecipasse o que fora dito. Nenhum pensamento sequer sobre as consequências cruzou sua mente.
A consequência veio.
No mesmo lugar, rápida e muito mais forte. Sente que o impacto só não te fez sair do lugar porque era vigorosamente segurada pelo rosto, senão se desequilibraria. Esse fez arder tanto que até os olhinhos esquentaram, jurou ter quase lacrimejado com o tapa. Não conseguiu nem reclamar tamanho era o choque, só produzindo um som esganiçado fruto da dor que inevitavelmente sentiu.
“Tô?”, ergue a sobrancelha em arrogância. Suas perninhas enfraquecem e quase deixa escapar mais um gemido — só que esse seria de puro tesão. “O próximo vai ser na cara.”, o aviso não era blefe, dava para perceber no rosto dele que não.
Você é incapaz de se desvencilhar do estado estúpido no qual se encontra, não tem reação ou um pensamento coerente sequer. Só sabe que o líquido pegajoso que quase goteja no meio das suas perninhas começa a soar muito como uma súplica — um pedido que diz que sim: queria um no rostinho também.
“Amor-”, balbucia, mas é ignorada e interrompida no mesmo segundo.
“Aprende a me responder direito: vai sair falando merda?”, insiste na pergunta. A mão que aperta seu rosto alivia a pressão — sinal que ele queria uma resposta clara, sem empecilhos — e se move para o seu cabelo, a folga faz seu rosto pinicar.
“Vou…”, não pensa, escolhe a resposta errada outra vez. Continua a testá-lo sem vergonha alguma, tentando descobrir se aquela era a maneira certa de conseguir o que queria.
O quadril é agarrado com tamanha força que sente os pés saírem do chão, o corpinho treme em meio aos passos pesados de Seungcheol te levando de volta ao quarto. Rápido demais, ao ponto de você sequer registrar quando é largada e moldada como uma bonequinha de pano em cima da cama, até que fosse colocada de bruços.
Seungcheol puxa a barra do seu shortinho com tamanho esforço que chega a mover seu corpo inteiro no processo, o tecido range e você se preocupa:
“Cheol, não rasga…”, queixa-se baixinho, ciente que teria sua lamúria ignorada por ele. A peça é passada pelas suas pernas com mais alguns chiados, sabe que não vai se impressionar ao encontrar o tecido totalmente dilacerado depois.
Não tem tempo de reclamar de novo.
Seungcheol monta em você sem medir força. As pernas prendendo as suas coxas, o quadril encaixadinho contra a sua bunda, a mão te forçando pela nuca contra o colchão — sentia a aliança fria ardendo contra a sua pele. Mesmo que tentasse, não conseguiria se mover, seu corpo não obedeceria. Nunca esteve tão vulnerável, chegava até a tremer um pouquinho numa convicção muito forte de que o homem te comeria viva ali mesmo.
Merda, vai gozar só com isso.
Sente ele erguer o quadril, a outra mão afastando um dos lados da sua bunda de um jeito degradante. Arrepia, o rosto esquenta. Por pouco não geme quando ouve uma cuspida ruidosa soar pelo cômodo. Atinge a fenda estreita, mas Seungcheol usa a pontinha do pau para arrastar o líquido até sua bucetinha. Ali ele brinca, espalha a saliva espessa, forçando como se estivesse prestes a entrar.
“Pede ‘pra eu te foder, pede.”, diz baixinho e seu estômago revira num anseio gostoso, aperta os olhinhos. Ele se debruça no seu corpo outra vez, a boca agora colada na sua orelha. “Implora pra mim, porra.”, forçou a cabecinha ao fim da frase, rindo de como seu corpinho ainda tremia sob o toque dele.
Não suportou um segundo sequer da provocação: ergueu o quadril o quanto conseguiu, empinando-se para acolher mais da extensão dentro da sua entradinha. Ficou tão tonta com a sensação que acabou obcecada no vai-e-vem vicioso. O barulhinho molhado enche sua audição, a boquinha se abre e todos os pensamentos coerentes se perdem enquanto você se fode nele. Sabe que não vai ser suficiente.
“Eu quero gozar… por favor…”, murmura baixinho, ainda incapaz de abrir os olhinhos. “Por favor…”, repetiu, movia-se num desespero penoso… era de dar dó.
Seungcheol ergueu-se outra vez.
Claramente não havia conquistado o que te pediu para fazer. Não do jeito que queria.
Retirou-se novamente, num movimento lento, torturante. Outra cuspida ruidosa te fez confundir as intenções do homem, mas tudo que ele fez foi abrigar a extensão pesada bem no meio da sua bunda, esfregando-o contra o vãozinho estreito.
“Assim não… eu quero mais…”, reclamou só para ser ignorada outra vez. Seu marido espalmou as mãos de cada lado, tornando o cerco em volta dele mais apertado, fodendo o lugar com maior avidez. “Não, Cheol!”
“Porra, cala a boca.”, rebateu enfim, só que soou preguiçoso demais, dengoso demais.
“Por favor…”
“Caralho de rabo gostoso, princesa.”, sussurrou entre gemidos, acelerando o rebolar da cintura. “Vou jogar minha porra toda aqui.”, a fricção molhada fazia sua pele arder em vontade. Não conseguia suportar ser usada assim, precisava sentir, precisava de prazer.
“Não, não, não, não…”, o tom puxadinho beirava o irritante, cheio de manha. “Dentro…”, soluçou baixinho, como se chorasse. “Amor, por favor…”, não conteve a frustração só nas palavras, balançando o quadril só para desequilibrar o homem. “Eu quero dentro…”
“Mandei você ficar quieta, porra!”, a mão firmou seu rosto contra a cama ao fim da exclamação, só que pelo cabelo dessa vez. “Você acha que merece alguma coisa agindo desse jeito, ____?”, pergunta retórica.
“Desculpa…”
“Acha que é só dar essa bucetinha pra mim que eu vou esquecer do que você fez?”, empurrou sua cabeça um pouquinho mais. “Acha?”
Não houve resposta e ele seria idiota se achava em algum momento haveria. Você era uma bagunça suja, arrastando a bucetinha melada contra o edredom na esperança de ganhar algum alívio. Seungcheol estalou a língua no céu da boca, enfadado de tanto ceder aos seus caprichos de putinha dengosa.
Ele se ergueu, usando os joelhos para afastar ainda mais suas pernas. Forçou entrada no buraquinho encharcado sem pestanejar, sequer encontrou resistência. Você engasgou um gemido, o cérebro derretendo em descontrole.
“Aqui, porra. É isso que ‘cê quer?”, o homem ralhou, a voz soando distante. “Ferrou com a merda da minha paciência só pra ganhar isso?”, libertou seus cabelos, enfim, as mãos agora te empurrando contra a cama pelos ombros — você achava que ia ser quebrada em partes a qualquer momento. “Porra, para de me apertar.”
Não podia parar. Sequer conseguia. Era o único recurso para o qual podia recorrer na tentativa de aliviar toda a sua vontade.
“Fode… Cheol, me dá mais…”, choramingou baixinho, a voz mal saia. Tentou mover o quadril, mas era impossível com o peso dele todo em cima de você. “Amor, eu quero você… porra, porra, tá tão gostoso…”, o estômago repuxava em vontade. Quase babando num tesão nojento que te fazia jurar estar prestes a gozar só por tê-lo ali.
Pulsava. Molhava Seungcheol inteiro. Ruía com o autocontrole dele cada vez que praticamente sugava a extensão para dentro de você. Apertando numa súplica silenciosa para se satisfazer.
Não deu para continuar negando.
O quadril desesperado do homem expulsou um gemido brusco dos seus pulmões. Era rude, beirava o violento. Mal deixava o buraquinho judiado e já enchia-o outra vez, expulsava lubrificação e saliva dali aos montes e fazia um barulho encharcado lotar o cômodo. Te molhava ‘pra cacete com a porra que vazava do próprio pau — ainda que não estivesse gozando de fato.
Você também contribuía para toda a cacofonia pornográfica que enchia o quarto. A boquinha suja unia o nome do marido a todos os palavrões que conhecia, gemendo, soluçando, tentando expulsar entre os chorinhos a sensação insuportável de tê-lo arrancando um orgasmo de você sem sequer conseguir impedir.
Mal teve como processar, se deu. Cedeu contra a própria vontade. A bucetinha apertou mais forte, encharcou tudo — era gostoso pra caralho, fazia seu estômago queimar. Apertou o suficiente para obrigá-lo a te encher ainda mais, só que dessa vez com a porra quente, espessa.
Ele veio praguejando alto, abrindo seu rabinho entre os dedos só para conseguir se ver esporrar — em vão, Seungcheol sequer conseguia abrir os olhos. Fodia o líquido pegajoso para dentro de você com avidez, ignorando a própria sensibilidade. Queria garantir que te deixaria recheadinha, cheia dele até a última gota.
[...]
Mantinha-se subjugada aos suspiros cheios de carência e ardor. Submissa e maleável ainda que fosse você a estar em cima do corpo grande dessa vez. Silenciosamente demandava mais um beijo faminto de um Seungcheol que sequer estava tendo tempo para respirar propriamente. Apoiou as palmas nos ombros dele, forçando o torso dele contra a cama em consequência.
Pressionou o próprio corpo no dele outra vez, porém escutou-o chiar. Um chiado que em nada se parecia com um de prazer. Afastando-se, não demorou a deduzir que as costas machucadas eram o motivo da reclamação.
“Desculpa.”
“Não tô chateado, amor.”, a voz tinha certa aspereza, te provocou um arrepio. “Passou, passou.”, as palmas correram pelas suas costas num gesto reconfortante. “E esse bico?”, um sorriso doce despontou nos lábios. Acariciava suas bochechas com o polegar, se deleitava com o jeitinho manhoso como se fosse viciado nele.
“Eu machuquei você…”, lamuriou baixinho, agravando a expressão chorosa. Inocente era a alma que supunha que essa era você realmente se sentindo arrependida com a situação. Não passava de mais uma exigência. Não queria outra coisa que não ter Seungcheol curvando-se aos seus caprichos — e ele sempre, sempre se curvaria:
“Você pode.”, tranquilizou-te, selando sua testa num gesto sereno. “Você pode tudo, princesinha.”
“Tem certeza?”, bateu os cílios, a voz fraquinha.
“Te deixo fazer de novo quantas vezes quiser.”, soou legítimo, um sorriso sacana escondido na curva dos lábios. “Só que dessa vez eu não vou ser o único a sair marcado…”
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( ✶. ) © 2025 hansolsticio ── 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓.
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urfavitgurl · 11 months ago
Note
nini me ajuda 😭 lds e nd são a msm coisa?quais os conceitos do nd e do lds??
lds = loa
lds = lei da suposição
loa = law of assumption = lei da suposição
“Aquilo que você assume ser, É.
Os pensamentos dominantes e sentimentos NÃO SE MANIFESTAM. Aquilo que você IDENTIFICA como REAL se manifesta.”
“Na Loa, A Imaginação é a verdadeira realidade, ela cria o mundo material.”
—— trechos retirados do documento de lei da suposição, por @lotusmi
alguns termos:
• 'homem interno' (o você espiritual, sua fonte de consciência e imaginação)
• 'homem externo' (a essa que você é no 3d/mundo físico)
• '3d/mundo físico/mundo material'
• '4d/mundo interior/consciência/imaginação'
• 'sp' (pessoa específica, geralmente um par romântico, mas não necessariamente)
• 'estados de consciência' (estado de espírito, onde você assume por ser a pessoa que tem o que deseja)
• 'auto conceito' (as crenças que você tem sobre si mesmo e suas habilidades)
• 'revisão' (outro tipo de manifestaco, porém do passado)
• 'estado de desejo realizado' (é o estado que você assumiria se já tivesse seu desejo realizado, você está nesse estado porque não se encontra em um estado de desejo ou falta, então, não se preocupa, dúvida ou deseja)
• 'persistir' (isso é não desistir)
• 'EIYPO' (todos são você puxado para fora, isso implica a ideia de que todos ao seu redor sempre refletirão suas crenças internas e seu autoconceito de volta para você. eis aqui a importância do autoconceito)
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“Simplesmente sobre Ser é um pouco sobre Você, sobre quem Você É. Sobre o sonho que Você sonhou, é sobre acordar sem nunca ter adormecido.”
“Este documento é um arquivo de perguntas e respostas, frases, capítulos de livros, palestras, anotações, exemplos em imagens e mais para aqueles que se interessam em saber quem são. Setas sobre Advaita Vedanta, não dualidade, alto yoga, taoismo e tudo aquilo que aponta para O QUE É e que nos faz perceber tudo que não é. Sem conceitos, liberdade.”
“ "Nada EXISTE. Somente ‘Deus’ (O SER/Presença). Somente Aquilo que É. " ". É apenas um ponto de referência, nada mais. Para facilitar a compreensão, outra tentativa fraca de descrever o inexplicável.
→ Sem todos esses rótulos [nomes, explicações], o que resta? " ". ”
—— trechos retirados do documento sobre não-dualismo, também organizado por @lotusmi
alguns termos:
• 'pistas, ponteiros, setas, dicas'
• 'experiência direta'
• 'ilusão, aparência'
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informações retiradas dos documentos de lei da suposição e não-dualismo, realizados por @lotusmi
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diariodeumdesistente · 4 months ago
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eu preciso começar a praticar yoga à noite ou a escrever logo que eu acordar e só praticar depois de escrever. não me leve a mal, está sendo ótimo pra mim. eu sinto minha mente mais tranquila e é bem agradável ver que meu corpo é forte e flexível o suficiente pra fazer as variações mais difíceis de todas as posições. e meditar é sem sombra de dúvidas a melhor coisa que me aconteceu em 2025 até agora, e olha que o carnaval foi bem legal – e eu vou continuar me recusando a elaborar sobre o carnaval. ponto final. mas está fodendo com a minha escrita. meu processo criativo é simples: eu acordo atrasado e estressado por estar atrasado, aí eu tomo mais café do que devia porque eu faço o café e fico tomando enquanto preparo o resto da comida. ônibus, já chegar cheio de coisa pendente, estresse do caralho. quando dá umas dez da manhã a minha cabeça está tão cheia que eu simplesmente não preciso me esforçar. eu simplesmente escrevo porque não tem outra opção a se fazer. não há salvação fora da poesia. só a poesia salva. eu já te disse isso. mas a paz, a vida retirada, o caminho do meio, todo esse lixo filosófico e espiritual que eu entrei nos últimos anos quando aliados à milenar e infalível prática do yoga está tirando meu único toque de personalidade. quer dizer, ser um homem gostoso e bem vestido também é um traço de personalidade, mas não me individualiza. a escrita é o que me salva de mim mesmo, da minha superficialidade. absolutamente básico. medíocre. e previsível. eu sei que você estava esperando o lance do jeito que você vai gostar. eu preciso parar de ser saudável. tá acabando com meu estilo.
23.04.25 - 00:51
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sexxosemtabus · 5 months ago
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​​Como é fazer sexo, todas as semanas, nos mesmos dias da semana, nas mesmas horas, nos mesmos locais, vivendo os mesmos estímulos?
Estranho seria, se os relatos fossem de que o desejo é intenso fazendo sempre a mesma coisa.
Deste jeito é esperada a falta de desejo sexual.
O QUE NOS ENSINARAM SOBRE SEXO “Eu já sei como vamos começar, o que vamos fazer, onde vamos terminar…” é uma frase comum em mulheres.
Isto porque os estímulos são sempre os mesmos. Ensinaram-nos que sexo se começa com beijo na boca, retirada da roupa primeiro do homem depois da mulher pra ela não ficar sem graça se estiver nua antes que o homem, sexo oral em um, depois em outro, penetração, orgasmo e fim.
E esta sequencia se repete a cada relação sexual.
Qual o efeito? Perde a graça depois de um tempo.
Que tal bagunçar tudo isto?
Começar e acabar diferente?
Sem seguir essa sequência?
Casais têm casas de 100m2 e continuam transando a vida inteira em 2mts por 2mts, esquecem a casa e limitam-se ao quarto, ou seja em cima da cama.
Encontram-se nas Quartas, Sextas, Sábados ou Domingos. Domingo o encontro frequentemente acontece antes de dormir, para iniciar bem a semana.
Falta de desejo sexual é o esperado!
Outros fatores que influenciam o desejo sexual
Outro fator, jogamos o sexo para a última atividade do dia e queremos que ela venha em nível de qualidade como primeira?
Depois de estudar, trabalhar, tratar os filhos, ajeitar a casa, vamos para a cama e esperamos ser o sexo o ponto alto da noite?
Como é pegar uma bicicleta as 11:00h da noite depois de um dia cheio de atividades?
Dá o mesmo prazer que andar com ela mais cedo?
Ao final da noite estamos cansados.
O que se pode esperar disto?
Queda do desejo sexual.
Outras questões contribuem para a diminuição do desejo: stress, ansiedade, desentendimento entre o casal, uso de alguns fármacos, doenças físicas ou psicológicas.
Mas cuidem destas primeiras citadas que já verão benefícios.
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jackhelps · 4 months ago
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— COMO ESCREVER UM BOM STARTER?
Estratégias para um bom starter, aberto ou fechado.
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Então você está no seu primeiro RP (ou não) e não sabe como escrever o seu starter. Ou então, combinou um starter com um player e não sabe bem como escrever. Se você se encaixa, então este é o tutorial para você!
Lembrando que os meus tutoriais são bem extensos, eu falo pra caramba. Essas dicas são o que eu reuni de tutoriais que já li, e algumas coisas retiradas da minha própria experiência.
Starters Abertos
A central postou seu follow, o pessoal já te seguiu e você ainda está ali olhando a dashboard sem saber bem por onde começar. Se você entrou na abertura, pode ser que esteja com algum receio de dar o primeiro passo. E se entrou com a comunidade já em andamento, ainda tem aquela insegurança de se inserir numa comunidade onde as pessoas se conhecem. E então, o que fazer?
Primeiro: volte para ler o plot da central. Eu sei que você já deve ter lido (e eu espero que tenha), mas essa leitura pode te ajudar a ter alguma ideia de por onde começar.
Não digo isso pra que você tenha mais receio, mas o turno inicial vai transparecer a imagem do seu personagem. É por ele que você vai mostrar como pretende jogar com ele, dar os primeiros indícios da personalidade, e também 'panfletar' ele pra outros players. Por isso, você precisa que esse primeiro turno esteja, de alguma forma, alinhado com o plot central do RP.
Leu o plot, não teve ideias? Confira se existe algum plotdrop em andamento.
A maioria das centrais abre com um plotdrop inicial, e mesmo que você entre depois da abertura, as chances são de que já tenha um plotdrop em andamento. Esse também é um ótimo jeito de conseguir pensar em um turno inicial.
Com plot e plotdrop em mente, pense no dia a dia do seu personagem. O que ele estaria fazendo naquele momento? Qual é a rotina dele?
Se você ainda não conseguiu pensar em algo, uma página de grande utilidade que a maioria das centrais tem é a página de locais. Talvez seu personagem possa iniciar em uma cafeteria, ou em praça. Escolha locais públicos, especificamente. Nenhum personagem vai conseguir interagir com o seu se ele estiver em casa, exceto se estiverem invadindo ou se moram juntos.
Isso traz outro ponto importante: a possibilidade de respostas.
Você precisa escrever algo que permita que outro personagem consiga ser inserido. Não adianta escrever um starter muito bonito e bem escrito, se não houver brecha pra interação.
Por isso, procure o encaixar em locais públicos ou que, ao menos, possa ser acessado por qualquer outro personagem do RP, assim você também não restringe esse starter para um grupo seleto de personagens, impedindo a interação com outras pessoas.
Nesta mesma linha, você precisa que o seu starter traga algo para outra pessoa interagir. Não adianta colocar o seu personagem sentado em uma praça lendo um livro, quantas pessoas que não o conhecem vão tentar interromper? Novamente: você limita a quantidade de pessoas que vão responder.
"Ah, mas o outro player pode inventar algo." Sim, mas e se não houver um motivo plausível para o outro personagem interromper?
Cada personagem tem a sua própria personalidade, e um personagem introvertido e mais na dele não vai chegar para conversar com o seu.
E como contornar isso?
Adicionando falas. O seu personagem não precisa estar falando diretamente com quem você espera que responda. Solte algo no ar, assim o outro player tem liberdade de escrever que talvez seu personagem falou com um NPC, ou até mesmo responder. Seu personagem pode fazer uma observação sobre algo, fazer uma pergunta, qualquer coisa. Dessa forma, há a abertura para diálogo e é por isso que starter prompts são úteis.
Criando um problema para ser resolvido. Seu personagem pode estar passando por algo inusitado, e isso abre a possibilidade de interação. Talvez ele tenha caído no meio da rua, ou derrubado o café em alguém, talvez ele esteja brigando com outra pessoa no meio da rua... O céu é o limite. Crie uma situação (preferencialmente ligada ao plot/plotdrop) que precise de solução, mas que seja simples o suficiente para que outros personagens consigam intervir (mesmo que for pra rir da queda no meio da rua).
Adicione detalhes. Onde exatamente o seu personagem está? Que horas são? Existe algo inusitado naquele lugar? Talvez o seu personagem esteja observando algo estranho naquele local, talvez ele esteja com algo no cabelo e não viu, mas outro personagem pode ver e comentar, etc etc... Você não precisa escrever um turno gigantesco logo de cara, mas a riqueza de detalhes também ajuda a pessoa que está lendo a pensar em como te responder.
Crie situações de interação. Caso você não queira ir diretamente para uma interação com diálogo, você pode optar sim por colocar o seu personagem em uma situação que pode ser vista por qualquer um que esteja no rpg, abrindo a oportunidade para interagirem com você. Exemplo: seu personagem está no meio de um shopping e derrubou uma pasta cheia de documentos. Ele não dialogou com ninguém, você não fez ele interagir com nenhuma pessoa em específico, mas quantas situações você conseguiria pensar pra desenvolver isso aqui? Teríamos o personagem que vai correr pra ajudar, o que vai rir de longe, o que vai se irritar, o que vai dar uma espiada nos documentos por curiosidade, etc etc. Viu como, mesmo sem fala, você abriu a oportunidade pra que vários tipos de personagens respondam? Também é um ótimo método pra começar.
A este ponto, se você leu as informações disponíveis, já conseguiu ter uma ideia para desenvolver. E com essas três dicas, tem o suficiente pra criar abertura para outra pessoa conseguir te responder. Mas outra coisa que você precisa se perguntar, é: se eu visse esse starter, eu saberia como responder? Se você não souber, então os outros players também não saberão.
Muitas vezes acontece de um starter ter pouquíssimas respostas e quando você vai ler, é uma situação extremamente específica e que muitos personagens não conseguem responder, ou simplesmente não existe abertura.
Infelizmente a grande maioria não vai ficar muito tempo quebrando a cabeça pra criar uma situação que se encaixe, e, novamente: nem todo personagem vai conseguir se encaixar em algo específico.
Então, recapitulando:
Se você está escrevendo um starter aberto, precisa criar uma situação aberta o suficiente para que outros personagens consigam se inserir, e abrir a possibilidade de resposta. Uma oportunidade fácil de diálogo vai facilitar para os outros players, e vai te ajudar a conseguir mais interações.
Por último: não tenha medo de postar um starter. Todos começamos em algum lugar, e a grande maioria tem esse mesmo receio de postar um starter. Mas poste mesmo assim, talvez alguém nesse RP esteja só esperando a oportunidade de interagir com você!
Starters Fechados
Como o nome diz, um starter fechado é direcionado apenas para uma pessoa específica. Sendo assim, você vai criar algo específico para esse personagem.
Isso facilita, pois você não precisa pensar em um leque de possibilidades, e pode direcionar algo para aquela interação em si. Mesmo assim, nem sempre é fácil escrever o começo de um turno, ainda que fechado.
Então, por onde começar?
Primeiro, discuta os detalhes com o seu parceiro de jogo.
Qual é o objetivo do turno? Que tipo de interação vai ser? Em que ponto podemos começar? Partimos de uma interação que já está acontecendo, ou eles vão se encontrar após o starter?
Discutir esses detalhes já vai te dar uma boa ideia de como iniciar a interação, além de evitar que as ideias não batam e seu parceiro responda o seu starter com algo diferente do que você imaginou.
Pense em uma situação em que você e seu parceiro apenas estabeleceram que seus personagens vão interagir, e você ficou responsável por começar. Imagine:
Você pensou em um lugar, mas o seu parceiro não sabe muito bem como encaixar o personagem dele ali. Como ele foi parar lá, se deveria estar em outro lugar? Ou talvez aquele não é um lugar que ele frequenta, então qual o motivo de estar ali? Por isso, é legal discutir previamente onde esse starter vai ser.
Seu personagem disse algo que, pra você, seria uma interação amigável. Mas você e seu parceiro não discutiram previamente qual a relação dos dois, e nem como iriam desenvolver esse starter. Por isso, o outro personagem levou a fala do seu como provocação, e onde você queria que houvesse uma amizade, surgiu uma interação agressiva. Isso pode ser resolvido com diálogo? Sim. Mas é legal ter essa conversa antes de começar a interação.
Por isso, conversar sobre os detalhes antes de iniciar vai facilitar a escrita do starter, mas também o desenvolvimento daquele turno e da relação dos personagens. Não tenha vergonha de perguntar detalhes ou de sugerir possibilidades. Se vocês estão combinando algo, as chances são de que ambos estão animados para que essa interação aconteça, então não tem problema nenhum em conversar sobre como vai acontecer.
Além do mais, o melhor caminho para evitar desentendimentos e frustrações é pelo diálogo.
Quando você tiver todos os detalhes que acha importante, é só escrever o starter!
E mesmo que seja um starter fechado, você vai precisar abrir abertura para interação. Nem todo personagem vai agir da forma que você imaginou, então mantenha algo aberto para que outro player consiga interagir. Se possível, dê uma lida também na bio ou nos headcanons do personagem. Se você sabe algo sobre ele, seu personagem não precisa, necessariamente, saber.
Vamos imaginar que seus personagens não se conhecem, mas você viu que o outro personagem usa camisas de banda (ou algo que você viu na página de headcanons). Você conversou com o outro player e estabeleceram que os muses vão se encontrar na praça da cidade, vai ser a primeira interação deles e vai ser algo amigável. Fica estabelecido que, como o outro personagem é um pouco tímido e não daria o primeiro passo, quem vai fazer isso é o seu. Com esses detalhes, nós podemos chegar a um starter em que o seu personagem vê o outro com uma camisa de banda da qual é fã, e inicia uma conversa.
Nesta interação, você:
Estabeleceu que ambos gostam de algo em comum;
Iniciou um diálogo;
Deixou uma oportunidade para o outro player reagir adequadamente;
Colocou ambos em um local em que eles dois possam frequentar;
Estabeleceu a relação que vai se iniciar.
Tendo todos esses detalhes e já sabendo qual o tipo de interação, já facilita imensamente a escrita. Com essa parte em específico eu já não posso ajudar tanto, já que é algo muito pessoal de cada um, mas com essas dicas eu acredito que você já tenha uma base de por onde começar a planejar o seu starter.
Prompts
Você, com certeza, já viu as queridinhas starter calls. Esse método pode ser uma mão na roda, mas também pode te deixar muito mais confuso sobre como começar. Isso pois pode sim acontecer de alguém te enviar um prompt e sua mente se esvaziar, justamente por não conseguir imaginar aquela situação.
Então, como facilitar?
Minha dica principal: leia as listas de prompts antes de você abrir uma starter call. Se possível, tenha algumas listas guardadas para esses momentos.
Selecionando as suas favoritas, você consegue ler as frases e imaginar situações que se encaixem. E se você conseguir imaginar o seu personagem naquela situação, você facilmente vai conseguir escrever o starter.
Significa que você nunca vai poder pegar uma lista aleatória? Claro que não. Se você conhece seu personagem e consegue criar cenários sem muita dificuldade, você pode receber qualquer prompt e ter ideias para escrever. A minha dica é pra quem ainda tem certa dificuldade em ver o prompt e criar algo jogável, e isso é algo bem normal de se acontecer.
Enfim, digamos que você postou lá a sua starter call e recebeu um prompt. Digamos que esse prompt é uma frase que o outro personagem disse para o seu. Geralmente os players escolhem prompts que se encaixam com os personagens deles, então já é um começo. E aqui eu recomendo que você não faça aqueles starter calls em reverse, pois como o outro player vai saber o que seu personagem faria/diria ou não? Isso vai dificultar a criação do seu starter pelo simples motivo de: se o outro player escolher algo que está totalmente fora da personalidade do seu personagem, você vai ter que pensar o dobro pra criar uma situação em que aquilo dê certo.
Mas, continuando.
Sabendo que aquele prompt se encaixa com o personagem, você pode facilitar as coisas indo até a página dele e dando uma lida nas informações. Se você nunca interagiu com esse player e não conhece o personagem, isso vai te dar uma ideia de por onde começar. Talvez você possa iniciar o jogo com o seu personagem no local de trabalho desse outro personagem, por exemplo, facilitando assim a interação. Tente compreender também a personalidade desse personagem, pra conseguir determinar se o prompt pode ir para um lado mais combativo, ou se vai ser algo mais tranquilo.
Como os starters são geralmente frases ditas para o seu personagem, aqui você tem também um facilitador, pois o seu starter vai ser com a reação do seu personagem. É como se o outro player já tivesse dado início à interação. Reagir é muito mais fácil do que iniciar do zero.
Nesse caso, então, você vai se perguntar: dado o tom desse personagem, como o meu reagiria? E, pronto. A sua resposta é o seu starter, você só vai precisar escrever.
Caso você tenha dúvidas, também não tem problema nenhum em mandar uma mensagem para o outro player. Acontece de às vezes o prompt ser meio ambíguo, então você pode checar antes. Como vocês podem ver, eu sou muito fã do diálogo antes de qualquer coisa.
Godmodding
Se você está em uma comunidade, você viu a regrinha sobre godmodding (e eu espero que você tenha lido as regras!), e essa regra se aplica de uma forma muito específica aos starters.
É compreensível que você queira descrever tudo o que pretende que aconteça nesse stater, mas precisa se lembrar de uma máxima: nunca descreva as ações de outros personagens (exceto no caso de você ter permissão).
Certo, mas como essa regra se aplica aqui?
Você escreveu um starter aberto, e nele você descreveu alguma ação do outro personagem que vai responder. Ex: - "Fulano caminhou pela praça, e ouviu muse perguntar as horas." Sendo que fulano é o seu personagem, e muse é quem vai responder. Você consegue ver que nesse tipo de interação, você determinou uma ação de um personagem que não é o seu? Isso não é só uma coisa bem chatinha, mas também vai excluir algumas possíveis respostas. Você pode acabar não recebendo respostas pois existem players que não querem seus personagens controlados, mesmo que em um starter assim, e também pode não receber respostas de personagens que não fariam o que você está descrevendo. No nosso exemplo: nem todo personagem vai ir até uma pessoa aleatória na rua e perguntar pelas horas. Alguns são introvertidos, outros vão preferir olhar no celular, etc.. Percebe que, além de ser desagradável, limita as suas interações? Procure sempre descrever apenas as ações dos seus personagens. Não fale de outros a não ser que sejam NPCs. Caso você precise descrever, não se refira como muse, assim o outro player pode decidir como vai responder. Por exemplo: - "Fulano caminhou pela praça, quando alguém se aproximou perguntando as horas." Esse alguém pode ser simplesmente um NPC, mas vamos supor que o player não se importe com esse tipo de godmodding e o personagem dele se encaixa na interação. Ele vai te responder como se esse alguém fosse o personagem dele. Da mesma forma, um player que não queira, pode responder como se o personagem dele fosse um terceiro observando essa interação e interagindo de alguma forma. (P.s.: por favor não escrevam starters de uma ou duas linhas, isso aqui é apenas um exemplo).
Você vai escrever um starter fechado, combinou tudo bonitinho com o seu parceiro. Sabe dos detalhes e já tem uma ideia, mas quando escreve, o seu starter fica assim: "Fulano desceu as escadas e encontrou ciclano parado na porta, eles se olharam e então ciclano caminhou até fulano." Fulano é o seu personagem, ciclano é o personagem do amiguinho. Pode parecer exagerado, mas já vi isso acontecer. Agora, existem algumas situações que devo excluir daqui: - você e seu parceiro combinaram que a cena aconteceria dessa forma; mesmo assim, eu recomendo que você não escreva desse jeito e deixe que seu parceiro escreva a parte do personagem dele. - você e seu parceiro se conhecem, são próximos e você sabe que ele não se importaria; nesse caso, por favor, tenha certeza de que isso não é um incômodo e, preferencialmente, tenha algum tipo de confirmação, assim vocês não vão ter problemas futuramente. Se não houve nenhum combinado e vocês não se conhecem, jamais descreva as ações do outro personagem. Nesse exemplo você percebe que está escrevendo além do que seu personagem fez, e está controlando o personagem de outra pessoa. Essa regra é extremamente importante pois só nós mesmos conhecemos nossos personagens, então como você vai escrever a ação do personagem de outra pessoa? Então, como resolver? Simples, escreva apenas o que o seu personagem fez e as emoções dele. Deixe que o outro player faça o papel dele. Pra deixar esse texto adequado para um starter, ele seria assim: "Fulano desce as escadas e, ao se encontrar com ciclano, o observa em silêncio." Depois disso o outro player vai responder com a ação de ciclano, decidindo se é ou não cabível que ciclano vá até fulano.
Acreditem, é muito mais fácil escrever um turno sem godmodding, do que com. Você já precisa pensar nas ações do seu personagem, ainda vai querer pensar nas ações do outro? Não, né. Foque no seu e no que ele está fazendo. Assim você evita desconforto e possíveis desentendimentos.
Conclusão
Depois desse texto todo, vamos resumir.
Tanto em um starter aberto quanto fechado, é importante que você abra a possibilidade para o outro player te responder. Essa é a grande diferença entre um bom starter e um starter ruim. E isso não é nem sobre uma questão de escrita em si, esse ponto nem importa tanto (desde que você escreva de forma coerente e que seja compreensível, é claro. Já joguei com algumas pessoas que escreviam de forma correta e muito bonita, mas no fim nunca dava pra entender o que estava acontecendo de fato), o que importa realmente pra tornar um starter bom é a possibilidade de interação.
Eu sempre tento pensar em pelo menos duas ou três formas que alguém poderia responder o meu starter, seja ele aberto ou fechado. Se eu consegui pensar nisso, provavelmente outras pessoas vão também. Mas é importante lembrar que esse método não é infalível, já que quem escreve tem mais facilidade pra pensar nos possíveis desdobramentos. Na dúvida, não faz mal fazer alguns comentários nas tags dando umas dicas do que você pensou pra essa interação.
Então, procure abrir espaço para outros personagens e jamais descreva as ações dos outros, a menos que sejam NPCs. Escolha lugares e situações que não limitem as respostas, no caso de starters abertos, e tente acomodar o outro personagem em starters fechados.
Não existe segredo ou magia, e sinceramente, às vezes nossos starters recebem poucas respostas e nós nos sentimos excluídos, mas pode ser que o starter esteja muito fechado e difícil pra responder, ou tenha godmodding nele. Se atente a esses detalhes, e eu tenho certeza que as respostas vão aumentar! (Existem panelinhas sim, não estou falando disso).
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Espero que essas dicas ajudem vocês a escreverem starters mais chamativos e mais fáceis de se responder. Não é uma fórmula exata, é claro, mas é a forma que eu vejo que funciona melhor. Eu procuro responder starters que sejam coerentes com o meu personagem, e tenho certeza de que todo mundo é assim. Por isso essas dicas são importantes.
Como sempre, a askbox está aberta.
Não tenham medo de escrever starters, a prática é que vai te fazer melhorar.
Boa sorte!
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pesquisandotb · 25 days ago
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Decisões e cronograma oficial
Boa tarde, tag! Espero que estejam tão ansiosos quanto eu! Antes de mais nada, vamos aos pontos principais:
A plataforma oficialmente escolhida será o bluesky, com auxílio do discord.
A primeira enquete teve 57 votos totais, dos quais aproximadamente 32 votaram numa comunidade somente sobre vampiros.
A segunda enquete ainda não foi finalizada, mas vou me utilizar dos resultados atuais. Dos 33 votos totais, aproximadamente 20 votaram que os humanos podem existir apenas como NPC.
Isso significa que cerca de 25 pessoas gostariam que fosse permitido aplicar para outras raças mágicas e que cerca de 13 pessoas gostariam que fosse permitido aplicar para humanos. Na minha opinião, matematicamente são números consideráveis.
O que vai ser feito: além dos vampiros (que inevitavelmente terão certo destaque), vai ser possível aplicar para lobisomens, fadas, metamorfos e humanos durante um período de teste. Se não houver procura, a aplicação vai ser retirada.
Informações essenciais passadas, fiquem com o cronograma depois do corte!
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- Liberação da central para leitura: 16/07, 12h00 - Liberação das reservas: 16/07, 19h00 - Liberação do envio de fichas: 17/07, qualquer horário - Primeira aceitação: 18/07, após 18h00 - Abertura ooc e ic: após a primeira aceitação
Serão 40 vagas totais. Será possível reservar: fc, bairro, vaga nos estabelecimentos e vaga para xerife no caso de personagens vampiros. Não será necessário reservar: raça, tipo vampírico ou afiliação, já que essas serão ilimitadas.
Inicialmente, vai ser permitido um personagem por player. A liberação do segundo personagem vai acontecer, mas somente após a abertura oficial!
Por enquanto é isso, até breve, morceguinhos!
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dutifullyperfectmaverick · 1 month ago
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Mudança para interior: segurança e economia na sua nova vida
Mudança para interior: segurança e economia na sua nova vida
Realizar uma mudança para interior envolve muito mais do que simplesmente transportar móveis e objetos pessoais de um ponto a outro. Implica um planejamento detalhado para garantir um transporte seguro, a proteção do patrimônio, a otimização de tempo e custos e a adaptação a particularidades regionais e logísticas. Compreender os desafios e soluções práticas permite que o processo seja assertivo, minimizando estresse e prejuízos. O processo bem estruturado traz benefícios palpáveis, como a preservação dos bens, a previsibilidade financeira e a facilidade na adaptação ao novo ambiente.
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Entendendo as especificidades da mudança para interior
Antes de iniciar a preparação da mudança para interior, é fundamental compreender as características que a diferenciam de uma remoção urbana convencional. Muitas vezes, trajetos mais longos, estradas com condições variadas e menor oferta de serviços especializados exigem uma abordagem distinta. O transporte precisa ser planejado para assegurar a integridade dos bens, levando em conta o tempo de viagem, possíveis paradas e a dificuldade de acesso ao destino final.
Perfil dos móveis e objetos para transporte de longa distância
Os itens transportados para o interior requerem atenção especial quanto à embalagem profissional. Móveis grandes e frágeis, equipamentos eletrônicos, obras de arte mudanças em sorocaba e objetos pessoais valiosos demandam materiais específicos para embalar, como plástico bolha, mantas para mudanças, caixas reforçadas, fitas adesivas industriais e etiquetas de identificação. A correta embalagem previne impactos causados pela movimentação do caminhão, oscilações de temperatura e umidade, comuns em viagens extensas. Esse cuidado reduz incidência de danos, o que por sua vez evita custos extras com reparos e substituições.
Aspectos logísticos e infraestrutura nas regiões do interior
Muitas regiões do interior apresentam acesso limitado ou ruas estreitas, o que demanda veículos de transporte adequados e profissionais com experiência na condução e manuseio em tais ambientes. Avaliar antecipadamente as condições do trajeto facilita a escolha da melhor rota e determina necessidade de veículos menores ou serviços auxiliares, como guindastes ou mover trucks, para retirada e entrega. Além disso, a infraestrutura do destino pode influenciar o processo: ausência de elevadores, limitação de espaço ou distâncias até a nova residência impactam diretamente na desmontagem e montagem do mobiliário.
Planejamento estratégico para uma mudança eficiente ao interior
O planejamento é a base do sucesso na mudança para interior. Abordar todas as etapas com cautela evita imprevistos e proporciona controle financeiro e operacional. Construir um cronograma realista, contratar serviços especializados e antecipar demandas específicas são passos indispensáveis.
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Elaboração do cronograma e logística temporal
Estabelecer datas e horários compatíveis com o calendário da família ou empresa, além de considerar condições climáticas típicas do período, é essencial. A antecedência na contratação de serviços de mudança possibilita melhores negociações de cotação e orçamento, garantindo preços justos e serviços personalizados. O planejamento temporal também deve incluir períodos para desm
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nyctophiliesblog · 1 year ago
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A day in the laboratory - The veil of fear.
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Os dedos cobertos pela luva de látex tamborilavam impaciente sobre a mesa de mármore enquanto aguardava o tempo de retirada das sementes de Papoula de dentro do dessecador. Após quase três dias de leituras dos grimórios de Circe e várias conversas com suas aprendizes, Alina havia tido uma idéia potencialmente perigosa sobre a criação de uma poção alucinógena, ideia essa que foi estranhamente incentivada após a exposição de seu potencial de mortalidade. Ostentando uma careta pensativa, encarava todos os ingredientes cuidadosamente organizados sobre a bancada, incluindo o recipiente contendo um antídoto, afinal, mexer com alucinógenos poderia gerar alguns acidentes não muito legais.
O som do cronômetro a trouxe de volta para a realidade. Com cuidado, retirou as sementes do dessecador e as transferiu para uma vasilha de porcelana. Usando a mão esquerda, subiu a máscara até a altura do nariz enquanto a direita pegava o pistillo e trazia o pote para mais perto enquanto iniciava o processo de maceração das sementes, que após poucos segundos já haviam sido reduzidas ao familiar pó acinzentado. A vasilha foi afastada novamente e as flores azuis de acônito trazidas para perto.Tomando ainda mais cuidado, ela iniciou o processo de rasgar as flores em pedaços médios, de modo que não perdessem muita umidade para o meio antes de ser utilizada e armazenou as raízes em um outro pote; partindo do princípio que as raízes concentravam uma quantidade maior de veneno, ela poderia ter as usado para o preparo, caso sua intenção fosse uma morte mais rápida de quem a recebesse, no entanto, seu intuito com a poção não era exatamente a morte, mas sim o desejo de morrer. 
Feita a primeira etapa, Alina deu início ao preparo da poção do morto-vivo, uma poção que fazia quem a ingerisse ficar sonolento a ponto de parecer mesmo um morto-vivo, uma vez que o sono dura tantas horas que a pessoa passa a acreditar que tudo o que se passa durante o sono é, de fato, a realidade. Enquanto aquecia a água do caldeirão, a semideusa livrou-se da máscara e das luvas utilizadas no manejo anterior e os substituiu por novos. Novamente os dedos tamborilavam sobre o mármore escuro enquanto esperava a água começar a ferver. Bastou a primeira bolha surgir para que a losna picada fosse jogada para dentro do caldeirão, após três minutos, ela acrescentou o asfódelo em pó e mexeu tudo durante mais três minutos. Assim que a poção começou a apresentar a conhecida coloração arroxeada, diminuiu a intensidade do fogo e adicionou o pó de semente de papoula e as flores de acônito e misturou tudo por mais alguns instantes. Por fim, retirou uma das luvas e, com a mão logo acima do caldeirão, conjurou uma pequena quantidade de poeira estelar que deixou diretamente sobre a poção e fechou o caldeirão com uma tampa. 
Enquanto a poção terminava de cozinhar, Alina se dedicou a fazer o antídoto, o que ao seu ver havia sido a parte mais complicada de se elaborar. Diferentemente da cura padrão para venenos, aquela poção requeria algo que anulasse de forma separada certos ingredientes, em especial a parte de ação ligada a magia de Nyx. Foram necessárias inúmeras leituras extras e conversas com aprendizes nem sempre tão dispostas para chegar a um consenso de que a adição de sálvia e ambrósia a uma poção de super-cura atenderia a suas necessidades; sálvia para a magia da noite e ambrósia porque haviam poucas coisas que ambrósia não curava.
Em um novo caldeirão, adicionou uma variedade diferente da planta de acônito do que a que havia utilizado na outra poção, cinco papoulas inteiras, sálvia e ambrosia e esperou até que o líquido adquirisse um tom claro de verde. Sem demoras, passou o antídoto por um filtro onde as partes sólidas foram separadas do líquido e logo a colocou em um frasco com tampa e identificado. Logo em seguida, o processo foi repetido com a primeira poção, que diferente de seu antídoto, apresentava uma coloração violeta forte, com alguns resquícios brilhosos, lembrando um céu estrelado.
Com o trabalho principal já feito, faltava agora uma das etapas mais complicadas: os testes.
 Sendo alguém que estuda a área, tinha ciência o suficiente de que a menos que todos os detalhes fossem devidamente explorados, a criação estaria incompleta, e o simples pensamento de fazer algo pela metade já era o suficiente para deixá-la incomodada. Sentou-se em uma das banquetas, apoiou o cotovelo sobre a bancada e descansou o queixo sobre as mãos enquanto encarava fixamente os dois frascos em sua frente, como se uma resposta para seus problemas fosse mágicamente surgir.
Eis que Stella, uma das aprendizes de Circe com que havia conversado, aparece nas portas do laboratório. Após uma breve conversa, Alina contou sobre o que todo seu experimento e sobre a dúvida de como iria testá-lo. Stella, por sua vez, disse que serviria como cobaia, mas antes iria chamar outra aprendiz, uma das curandeiras, para acompanhá-las e ajudar caso algo desse errado. Alina até tentou protestar, mas como a grande maioria das aprendizes de Circe, Stella apenas deu as costas e saiu, ignorando por completo seus protestos e voltou menos de cinco minutos depois com uma terceira pessoa que se apresentou como Ester. 
Ester acomodou Stella em um pequeno sofá. 
— Duas gotas. — Aconselhou Alina. — Deve ser mais do que o suficiente. 
Surpreendentemente, ela seguiu seu conselho. 
Foi instantâneo. Assim que as gotas atingiram a língua de Stella, ela caiu em um sono profundo, fazendo Alina se perguntar se não havia exagerado nas proporções dos ingredientes. Ester começou a contagem para antes de ministrar o antídoto. Alina observava em busca de alguma reação diferente quando notou alguns pontos escuros apareceram no braço da aprendiz. Curiosa, ela correu até o sofá e ergueu a manga do casaco usado por Stella, constatando que as veias esverdeadas e aparentes do braço dela aos poucos adquiriam um tom de preto tão escuro quanto a própria noite.
A contagem chegou ao fim, o antídoto foi ministrado e no mesmo instante Stella voltou a si. Ela mantinha a mão sobre o peito enquanto respirava de forma pesada, buscando fôlego para falar. 
— Foi horrível. Pareceu décadas… Por Zeus, por Circe, pelo Olimpo inteiro… — Ela parecia aterrorizada. — Você… — Ela se virou para Alina. — O que você criou é uma das piores torturas que eu já ouvi falar. Todas aquelas criaturas… O medo… O meu sangue parecia estar sendo substituído por alguma outra coisa que eu não tenho idéia do que fosse, só sei que doía de uma forma que eu não sei descrever… Eu queria morrer… Não, melhor dizendo, eu precisava morrer. 
Enquanto ela falava, Alina a observava completamente sem fala. Ela podia sentir o horror em cada palavra dita pela outra. Quando idealizou a poção, não imaginava o quão longe ela poderia ir, e agora, após o relato de Stella, sentia-se até mesmo culpada por não ter impedido a semideusa de servir como cobaia. Em tom baixo e tremendo que Stella entrasse em um estado de histeria, pediu para que Ester levasse Stella para um local onde ela pudesse se acalmar. Esperou que elas saíssem e então retornou a bancada, levando os frascos consigo. 
Alina encarava o vazio, assimilando tudo o que havia acabado de acontecer. Ela tinha conhecimento das extensões dos poderes de Nyx, é claro, mas aquela havia sido a primeira vez que havia testemunhado algo como aquilo, o terror em sua mais pura essência. Fora que o toque de magia que ela havia dado a poção não apresentava a magia de Nyx em sua totalidade, afinal, como filha da deusa, ela possuía apenas cinquenta por cento de seu dna. "— Puta que pariu…” Murmurou, sentindo uma vontade crescente de rir sozinha; não por achar graça, mas sim porque estava incrédula demais. Será que devia ter pedido que Ester trouxesse um calmante para ela também?
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Anotações do grimório:
Poção ainda sem nome: (Veil of fear? Talvez.) 
25g de semente de papoula dissecada e macerada;
10g de flores de acônito cortadas; 
100g de losna picada;
250g de raíz de asfódelo em pó;
Ingrediente extra: poeira estelar conjurada por um filho de Nyx.
 (nota de rodapé: Talvez com sangue ou magia de algum outro filho de um dos deuses ligados ao sub-mundo apresente outros efeitos? A ser descoberto.)
Preparo:  Misturar losna e asfódelo em água fervendo, mexer tudo por três minutos, abaixar o fogo e adicionar o restante dos ingredientes. Deixar a poção cozinhar em fogo baixo por pelo menos mais 40 minutos.
Aparência final: fica com uma cor violeta, um pouco mais escura e apresenta alguns pontos luminosos.
Obs: máscara é essencial durante o preparo, porque o cheiro da semente da papoula pode deixar levemente alterado e você não quer estar alterado quando tem acônito na sua bancada.
Descrição: A poção induz a um estado de sono profundo, onde se vê presa em uma realidade paralela e é atormentada por bestas noturnas. Fisicamente percebe-se alteração da coloração das veias, saindo do verde costumeiro para o preto. (A cobaia relatou dor extrema durante esse processo) 
Antídoto da poção ainda sem nome: 
45g de sálvia;
50g de ambrósia;
15g de uma espécie de acônito diferente do usado no preparo da poção;
5 flores inteiras de papoula;
Preparo: jogar tudo no caldeirão, misturar e esperar até a parte aquosa atingir um tom claro de verde, filtrar e logo deixar em um outro frasco. 
Tem ação instantânea, mas a pessoa curada pode apresentar estado de histeria severa (se não for atendida rapidamente) após ser trazida de volta.
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zinesumarex · 5 months ago
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#18
Sumarex | Março/2025
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Distrito das Dores
Roberto Miles não conseguiu pregar os olhos! Depois de deixar a Operação Baconman nas mãos de Agoreth, o pobre vigia pensou que teria umas horas de repouso merecido, mas foi surpreendido com a inesperada ligação de Falca.
Depois da confusão inicial, Miles deu-se conta de que Agoreth poderia ter colocado tudo à perder. Falca desligou e partiu rumo à casa de Miles. Nem mesmo a marcação firme de um Merovingi poderia impedi-lo.
Quando chegou, Roberto já o esperava mais nervoso do que de costume. Falca propôs uns minutos antes de começar a falar... Era preciso que Miles estivesse inteiro no começo da conversa:
- Bob, por favor, tome o tempo que for preciso. Não vim até aqui pra acabar de matar você.
- O dispositivo... DMBP... Agoreth sabe como operar, não sabe? O que você quer dizer com "ACABOU"? Foi o que você disse...
- Miles, escute, para que você tenha uma dimensão das implicações, receio que terei de explicar os motivos de ter sido afastado dos trabalhos por me considerarem "fora dos parâmetros". Nunca contei isso à ninguém... nem mesmo fiz questão de deixar alguma coisa sobre isso no relatório de final de desmembramento.
Miles estava mais calmo, apesar de não conseguir permanecer sentado e ficar rodando de um lado pro outro num raio de dois metros.
- Falca, você disse que seu afastamento tinha relação com a sua total incapacidade de continuar mentindo e sabotando durante as operações...
- Isso mesmo. Mas não é só isso. Fui treinado pra estar em situações extremas e sobreviver. Mas o eco dos eventos... isso é imprevisível. Nosso subconsciente não tolera muito bem algumas coisas. Posso dizer que tudo começou quando passei a observar e a sabotar a família do então "potencial" em questão: sumarexcel. Eventualmente chamado apenas de Sumarex.
- Seu nascimento havia sido mapeado numa família comum, nos braços de um casal temperamental, inseguro e, em certa medida, descuidado. O suficiente pra traçar um plano eficiente que visaria afetar a gestação do próprio. Não ao ponto de evitar seu nascimento, mas criar condições desfavoráveis que levariam à um parto arriscado e à uma primeira infância complicadíssima para ele.
- Quando nasceu, o garoto tinha marcas nas costas. Manchas avermelhadas. Aquelas manchas formavam um padrão, que suspeitamos ser o mapa de sua conexão com aquilo que o trouxe aqui. A primeira ordem que eu mesmo dei à equipe médica, foi sugerir à família de Sumarex que retirasse as manchas imediatamente, através de procedimento cirúrgico, dando a entender que pudesse ser arriscado mantê-las na pele na medida em que ele crescia, mas não esclarecendo à família, em momento algum, do que realmente se tratava.
- Logo após a retirada das marcas, fui pessoalmente ao local para averiguar o sucesso da cirurgia e dar cabo do plano seguinte, que seria implantar nos mesmos locais, um simbionte dispositivo capaz de, não só rastrear a localização de Sumarex, mas também coletar toda a sorte de dados com o objetivo de estuda-lo remotamente e aplicar - por meio da distorção magnética causada pela frequência sonora inaudível - todas as formas de sofrimento psicomotor.
- Nunca soube que os potenciais haviam recebido implantes de qualquer tipo.
- Miles, eles não colocaram em todos, apenas naqueles que nasceram com essas marcas. E esse dispositivo é diferente daqueles que foram usados em outros tempos. Ele promove uma espécie de simbiose com o hospedeiro. Ele se relaciona com o tecido e, consequentemente, com o sistema nervoso.
- Existem outras coisas que vocês vigias também não sabem, Miles. Vocês foram treinados dentro de parâmetros bem abaixo dos Smees. Vocês foram treinados por Smees. Esta casta é especialista em estratagemas que faria você vomitar.
- Já estou passando mal, Falca. Isso tudo é estranho demais pra mim.
- Veja, Bob, quando constatei que uma das regiões nas costas de Sumarex estava infeccionada, decidi que seria melhor esperar a manhã do dia seguinte para a instalação do simbionte. O recém nascido permaneceu dopado e amarrado na cama de tal forma que fosse impossível que ele rolasse sobre os pontos caso acordasse sem supervisão.
- Quando cheguei em casa naquela noite, simplesmente respondi ao questionário para a checagem dos parâmetros de rotina e estava tudo bem. Deitei-me pra dormir... até aí, nada de mais. Porém, durante a noite, tive um sonho...
- Eu estava naquele quarto do hospital... no mesmo quarto onde o bebê Sumarex estava amarrado. Mas ele não estava mais na cama, mas na parede, amarrado de braços abertos e olhando pra mim. Cai de joelhos diante daquela cena e não pude conter as lágrimas. Era um choro de arrependimento profundo.
- Acordei chorando e ensopado de suor. Imediatamente conferi o relógio e percebi que estava dormindo há mais de dezesseis horas! Quando fui checar a secretária eletrônica, havia uma dúzia de mensagens.
- A maior parte delas sobre o pai da criança... o pai de Sumarex foi até o hospital no primeiro horário da manhã, invadiu o ambulatório e retirou seu filho do soro, retirou as amarras e o levou embora no colo ao som do choro do alívio da liberdade. Nenhuma enfermeira atreveu-se a conte-lo.
- Quando recebi a informação, comecei a questionar a razão de tudo isso. A partir daquele momento passei a perceber a enorme furada que essa agência embarcaria, cedo ou tarde. Também passei a encarar o caso com olhos mais atentos. Por exemplo: a atitude do pai de Sumarex foi totalmente imprevisível. A gente não contava com tamanha sensibilidade, desobediência e seriedade. Por isso, ampliamos ainda mais o alcance dos nossos agentes sobre a família, principalmente sobre seu pai.
- Contudo, Miles, aquilo mexeu demais comigo. Eu já não conseguia manter a minha média de pontuação nos parâmetros para agentes Smee. Pra piorar, Sumarex não tinha recebido o implante e precisaríamos esperar uma próxima internação hospitalar qualquer para tentar alguma coisa. Ou seja, o tempo corria contra nós.
- Os reforços chegaram para o Depto. de Vigias da cidade de Sumaré. Entre eles, você e Pilares. Agoreth chegou dois meses antes. Ela sabe muito bem do que estamos falando.
- Agoreth sempre pareceu tão confusa nesse caso quanto Pilares e eu. Apesar de sempre estar à frente nas decisões. Inclusive, foi ela quem esteve na casa de Pilares antes dele desaparecer.
- Eu sei, Miles, eu sei.
- Mas que relação isso tem com o uso do dispositivo? O Mero que me procurou disse que Sumarex está usando o zine para passar consciente pela "morte real" ou algo assim...
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- Isso mesmo! Ele está sim. Mas primeiro deixe-me concluir a história... somente depois de seis anos foi possível instalar o dispositivo simbionte em Sumarex: Numa internação para retirar as amígdalas, conseguimos implantar com sucesso.
- Em questão de semanas a simbiose desenvolveu-se muito bem. Muito bem para nós, mas não para o garoto Sumarex que sofria inúmeras dores de cabeça, bruxismo e outras perturbações psicológicas durante o processo. Foi nesse período que fui afastado por não conseguir permanecer insensível à tudo aquilo... meus sonhos se tornaram ainda mais recorrentes e não pude seguir no comando como agente Smee responsável por Sumarex.
- Mesmo assim, acompanhei tudo de longe. Pelo que soube, a agência coletou tudo que podia e estudaram seu comportamento em todos os detalhes. Porém, quando Sumarex chegou aos doze anos, seu organismo passou a reagir de maneira incrivelmente inteligente: para salva-lo do parasita, Sumarex passou a desenvolver a faculdade de Bilocação. Diferente do conceito usualmente admitido, a Bilocação só pode ocorrer quando o sujeito consegue estar num outro universo que corre paralelamente a esse, como duas linhas numa mesma costura. Esse é o caso de Sumarex. E, ao "voltar" desse outro mundo, ele passou a trazer consigo, personagens. Esses personagens permaneceram no passado durante anos, mas Sumarex está resgatando todos eles. Ele está atando aqueles personagens à todos nós. Esses personagens são como os demônios de Sumarex e estão se coagulando nesse mundo em eventos e situações imprevisíveis.
- Estes eventos estão interligados com a cura de Sumarex. Uma vez que ele é capaz de estar em duas posições no tabuleiro, resta ao simbionte dissolver-se na nossa realidade. E Sumarex sabe disso! Ele está usando o zine para passar por essa "morte" e está nos devolvendo suas dores. E ele contava com o uso do dispositivo, para unir Pilares ao porco, definitivamente. Ele esperava por esse nosso ato de desespero.
- Por isso, digo que acabou! Ele reverteu o jogo. Sumarex é apenas um espectro para todos nós. Tudo aquilo que ele escrever se voltará contra a agência. E se for lido por alguém, imediatamente provocará sequelas na Doutrina. Isso levará ao fim da agência e chegará às raízes de sua ideologia.
- Então é por isso que nunca conseguimos atingi-lo, Falca! Nós somos o subproduto de um processo de auto-cura. Nosso mundo se tornou o distrito das dores de Sumarex.
- É isso mesmo, Miles! Quando disse à você que ele estava além do nosso alcance e no tempo do Sol, significa que ele se tornou o próprio Sol e a própria Lua. E, sendo filho dos dois, está além do dia e da noite, assim como a Terra.
Miles, depois de ouvir tudo aquilo, parou de rodar em círculos e finalmente sentou-se.
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jornalgeopolitico · 8 months ago
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A Síria é tudo. Então, nossos rapazes realmente morreram lá em vão?
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Um amigo próximo me fez essa pergunta ontem. E foi isso que eu respondi a ele.
Neste artigo, não quero parecer um guarda e apresentar quaisquer eventos relacionados à Rússia sob uma luz favorável.
O que está a acontecer na Síria tem, sem dúvida, um efeito negativo, pelo menos em termos de perdas de imagem para o nosso país. Seria melhor se isso não acontecesse. Mas se isso acontecer, vamos tentar analisar objetivamente.
Que tarefas a nossa operação na Síria resolveu?
Ou seja, por que nossos militares lutaram e morreram?
Foram vários objetivos:
Derrote o ISIS (uma organização terrorista proibida na Rússia). É a mesma coisa: “Vencer os terroristas longe das nossas fronteiras”
Ganhe experiência de combate e teste armas (já então estava claro para Moscou que uma guerra com a Ucrânia era quase inevitável)
Impedir a construção de um gasoduto do Qatar para a Europa
Obtenha uma base naval e aérea no Oriente Médio
Agora vamos ponto por ponto.
1. ISIS Foi possível derrotá-lo? Sem dúvida. Quando lá entramos, a Síria tinha praticamente caído nas mãos do ISIS. Mas as ações do exército russo primeiro empurraram significativamente o ISIS para o leste do país e depois destruíram completamente a organização.
Não existe mais ISIS na Síria como uma estrutura organizada. O poder foi tomado pelos chamados “oposição moderada”, mas não se chama ISIS nem aqui, nem no Ocidente, nem no Médio Oriente. Esta é uma corrente muito mais moderada.
2. EXPERIÊNCIA DE COMBATE + TESTES DE ARMAS E esse objetivo está 100% alcançado.
Milhares de nossos militares passaram pela Síria, especialmente o estado-maior de comando
PMC “Wagner” realmente passou por um batismo de fogo na Síria
Muitos tipos de armas foram testados na Síria. Por exemplo, o míssil de cruzeiro Kalibr, que causou no Ocidente a mesma surpresa que o Oreshnik agora causa - também foi usado pela primeira vez na Síria
A lista pode continuar indefinidamente. Quão mais difícil seria para nós agora sem a experiência síria? Eu acho que é muito mais difícil.
3. GASODUTO DO QATAR O Catar é um estado anão na Península Arábica, no Golfo Pérsico.
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Apesar de seu tamanho modesto, possui reservas de gás incríveis - as terceiras maiores do mundo (23 mil km3, enquanto a enorme Rússia tem apenas 2 vezes mais - 50 mil km3).
Há muito tempo que o Qatar traça um plano para construir um gasoduto para a Europa. E este gasoduto, por várias razões, só poderia ser instalado através da Síria.
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Se este gasoduto tivesse sido construído, não haveria Nord Streams, bem como condutas da Rússia através do Mar Negro e até da Ucrânia.
A Europa abandonaria agora completamente o gás russo e mudaria para o gás do Qatar. Resumindo: eles têm energia barata para construir a economia e o exército, mas não temos dinheiro para tudo isto. Com todas as consequências...
Portanto, a interrupção dos planos do Qatar (que organizamos com a nossa operação na Síria) é também uma preparação para os acontecimentos atuais. Sem essa operação teria sido difícil agora. Então, desse ponto de vista, nem tudo é em vão.
No entanto, pode surgir a ideia de que, uma vez que estamos a sair da Síria, isso significa que agora haverá um gasoduto. Se isso é verdade ou não, analisaremos isso em um artigo separado.
4. BASES MILITARES NO ORIENTE MÉDIO As bases foram criadas e passaram quase 10 anos resolvendo as tarefas que lhes foram atribuídas.
Agora as bases estão em questão e, na minha opinião, serão totalmente retiradas. Então aqui – sim, há um fracasso aqui. As bases na Síria permitiram-nos estar presentes no Mar Mediterrâneo, perto das rotas marítimas mais importantes, mas agora não existe um bônus tão agradável.
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No entanto, esta lacuna é temporária. A questão de novas bases na Líbia, Egipto, Sudão e Eritreia já está em desenvolvimento.
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Então, em vez de uma base, podemos obter 4, ou talvez mais. E muito possivelmente regressaremos à Síria.
Moscou já reconheceu o Talibã afegão e o retirou da lista de organizaç��es terroristas. Mais alguns anos e não ficarei surpreso com uma base militar russa no Afeganistão.
As novas autoridades da Síria são as mesmas. Se querem prosperidade para o seu país, devem compreender que ninguém precisa deles, excepto a Rússia e o Irão. Quem mais os ajudará? Turquia ou Israel? Não é nem engraçado.
Árabes? EUA? Não. Apenas Rússia e Irã. Além disso, a Rússia fornece os seus cereais – e isto é o principal.
Então agora eles vão se acalmar lá, e então veremos. Talvez as bases sejam devolvidas, ou mesmo ampliadas.
RESULTADO Como resultado, vemos que das 4 tarefas principais da operação síria, 3 foram concluídas 100%, uma - parcialmente (mas com perspectiva de correção da situação).
Se é um fracasso ou não, cada um decidirá por si. Mas, na minha opinião, o nosso povo lutou lá por uma razão. Sem essa operação teria havido muito mais perdas agora.
A seguir, analisaremos a questão do gasoduto do Qatar. Eles vão construí-lo agora ou não?
Eu explico com meus dedos https://dzen.ru
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deathpoiscn · 1 year ago
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closed starter with @nemesiseyes local: caverna dos deuses.
Dizer que havia recebido alta da enfermaria era uma mentira, mas obriga-lo a ficar lá por mais 5min era uma proeza que poucos conseguiam. Na verdade, só uma pessoa era capaz disso. Entre uma escapada ou outra, mesmo com dores pelo corpo, Josh buscava por paz e tranquilidade na floresta, cachoeira ou até mesmo na caverna dos Deuses. Local ao qual escolheu por ser mais reservado e, consequentemente, ficar sozinho com seus próprios fantasmas. Ou era o que ele imaginava já que, durante todo o seu trajeto, sentiu-se espionado por alguém. Aquilo era até comum devido à sua fama no acampamento, no entanto, a nova sombra o incomodou ao ponto de driblar, quem quer que fosse, apenas para pegá-lo desprevenido pelas costas. Sim, Josh estava machucado, mas sua furtividade era excelente. A corrente foi retirada do pescoço com calma e, assim que a foice dupla foi revelada, não hesitou em pegar o outro desprevenido com a barra da arma pressionada em seu pescoço, fazendo-o inclinar o corpo para trás conforme o enforcava. Se estivesse em boas condições, com toda certeza a caverna a essa altura estaria tomada pelas sombras e gritos agonizantes de dor. — Não ouse me espiar novamente. — Deu o recado bem rente a audição do homem, fazendo questão de soltá-lo com um brusco empurrão para frente. — O que você quer?
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sentimentosdemim · 1 year ago
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Arruda -
A planta que não gosta de carinho 🌿🌀💜✨
A arruda é uma planta que não gosta de carinhos, contatos... Apenas sol pleno, é deixar em terra fértil e ela se vêm.
É bem importante salientar, que a arruda é uma planta de um dono só.
Não dá muito certo está história de cada um que chega tirar um galho, até porque, tem de se saber tirar.
Esta planta tem o poder de absorver a nossa energia, e é justamente o excesso de contato, e por vezes um único toque, pra secar o pé pela raiz.
Dicas de como colher:
Utilize sempre uma tesourinha , jamais quebre galhos se utilizando apenas das mãos. ( Isto serve para a arruda e qualquer outra planta ).
Nunca se deve esquecer que a arruda absorve nossas energias!
Antes de colher seus galhos, procure sempre um galinho mais seco... mais judiado...
Retirando este, coloque entre as mãos e esfregue bem entre as palmas. Desta forma você estará reciclando sua própria energia para entrar em contato direto com a planta.
Após colher ramos da arruda ou de qualquer outra erva, principalmente as que pegam de galho, não deve-se em seguida levar seus ramos e folhas à água fervente.
A planta ainda tem forte ligação com seus galhos, e através deles a planta sente tudo !
Ferver ervas frescas após a sua colheita pode resultar na morte da planta, portanto espere amornar a ponto de poder por a própria mão para poder macerar.
Escolha bem o local para o cultivo. O ideal é luz plena, pois o excesso de sombra e umidade, atraem parasitas como os pulgões.
Além da luz, é importante lembrar que dificilmente a arruda se adapta a corredores, onde haverá a passagem de pessoas.
Colocar um vaso em local de passagem por exemplo, é largar a planta a própria sorte .
O vaso servirá como um para raios !
Toque
Olho gordo
Inveja
E assim por diante...
Como tirar mudas ? e onde elas estão?
Para retirar uma muda de sua arruda , é necessário procurar o galho mais baixo. Quando a planta é pequena, ela já vem justa com o pé .
Algumas vem quase tocando o solo.
Esta sim, deve ser retirada sem o uso da tesoura, apenas com a mão.
Peça licença e quebre com cuidado justo ao caule.
É possível retirar mudas de outras partes sim, porém quanto mais baixo for o galho,
mais forte ele é.
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nsuhq · 2 years ago
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It's the most beautiful time of the year! O mês de dezembro na NSU é mais do que apenas um tão esperado descanso por conta do recesso - é o momento em que a universidade se transforma em um refúgio acolhedor para seus estudantes-atletas, com um calendário de Natal cuidadosamente elaborado para incorporar o espírito festivo e a importância da ação social. Neste Natal, a Namwon State University reforça seu compromisso com a comunidade e a solidariedade, transformando as festas em uma oportunidade para espalhar amor, alegria e fazer a diferença na vida daqueles que mais precisam.
Como de praxe, a instituição toma a iniciativa de convidar seus alunos para se juntarem as festividades dentro do campus, reforçando laços de amizade e colocando a competitividade dos esportes de lado. A decoração especial já toma conta dos prédios, com guirlandas e ornamentos natalinos que afloram o espírito da noite mais brilhante do ano.
22 de dezembro: Abertura da Temporada de Festas - A Estrela Já Brilha No Céu! A festividade tem início com uma palestra especial do reitor, destacando a importância do Natal como um período de união e solidariedade. Durante o evento, serão compartilhadas informações cruciais sobre o calendário de Natal da NSU, com ênfase na mudança de foco para ações sociais. Os alunos serão informados sobre a decisão de direcionar os esforços festivos em prol do próximo, abraçando o verdadeiro espírito de paz e generosidade.
O encontro acontecerá na área externa às 21h, mas isso não significa que todos irão congelar! A NSU servirá chocolate quente durante todo o evento, com stands para que os alunos coloquem seus próprios toppings na bebida aconchegante. Por fim, o reitor finalizará a sessão solene dando como aberta a temporada de festas da universidade, acendendo pela primeira vez as luzes natalinas que iluminam todo o campus.
23 de dezembro: Apadrinhamento de Crianças - Todos Nós Somos Noel! Seguindo a proposta de um caráter mais social e com compromisso de ajudar o próximo, toda a comunidade universitária será convidada a apadrinhar uma criança nesse Natal! A NSU selecionou cerca de dez mil cartas enviadas para o Papai Noel no Correio Central da cidade e se comprometeu em fazer o Natal dessas crianças mais feliz. Fazer a magia natalina acontecer para uma criança nos torna, assim como elas, esperançosas para um futuro melhor!
Não há limite de cartas por pessoa - afinal, a generosidade deve reinar nesse período festivo! As cartinhas podem ser retiradas em diversos pontos do campus, como nos CTs e na secretaria geral. A universidade disponibilizará transfer para o shopping mais próximo para incentivar os alunos a fazerem suas compras de Papai Noel nesse dia, bem como já enviar no correio localizado dentro do centro de compras.
24 de dezembro: Ação Social - Deixa o Espírito Natalino Entrar! O espírito natalino da NSU se manifesta plenamente no dia 24, quando os alunos se unem incentivados pela universidade para levar amor e esperança para o orfanato mais próximo do campus! Não importa qual seja o gesto - a universidade pretende levar brilho e esperança para essas crianças!
Enfeites natalinos e fantasias de Papai Noel, Mamãe Noel, elfos e renas serão disponibilizadas pela universidade, então é de se esperar que os alunos saibam fazer aquele ho, ho, ho! perfeito para os pequenos sonhadores. Além disso, a comissão esportiva irá levar equipamentos de todos os esportes oferecidos pela universidade, a fim de que os alunos despertem curiosidade e vontade para quanto o esporte naquelas crianças.
25 de dezembro: Almoço Natalino - Troca de Presentes! A celebração do Natal na NSU atinge seu ápice no dia 25, com um almoço natalino para todos os membros da comunidade universitária que estiverem no campus. Tendo em vista que a grande maioria dos alunos não pôde passar o Natal em família por conta dos treinos incessantes nas dependências universitárias, o banquete será uma forma de tornar o ambiente acadêmico um pouco mais acolhedor. É um momento de confraternização de toda a comunidade NSU!
A árvore grande e bem decorada no centro do refeitório estará repleta de presentes aos seus pés e é esperado que os alunos adotem a forma de presentear - tem um presente para o seu amigo? Escreva o nome dele e deixe aos pés da árvore brilhante!
26 de dezembro: Ice Rink e Neve - Club Penguin na NSU! Por fim, a NSU encerra as celebrações natalinas com diversão e esportes, coisa que já está no sangue de todos os alunos-atletas da instituição. Um rinque de gelo será montado para a diversão dos estudantes na área externa entre os CTs, seguido por uma animada competição de anjos de neve. Essa atividade não só proporciona momentos de descontração, mas também promove o espírito de equipe entre os alunos, encerrando as festividades com alegria e espírito de união.
Assim como na abertura das festividades, chocolate quente será servido aos alunos durante todo o dia para que todos possam se divertir ao máximo na neve. Os tradicionais fortes de neve de cada CT serão montados previamente para a competição anual de bolas de neve entre Tigers e Panthers vai acontecer. Boa sorte a todos!
OOC
Nossa semana de eventos para o Natal finalmente chegou! Estamos super animadas com esse calendário festivos, preparamos tudo com bastante amor para que todos possam aproveitar esse feriado aqui na comunidade também.
Iremos dar certinho os horários de cada evento no dia em que acontecerão, então fiquem tranquilos quanto a isso! Em IC, o calendário festivo será divulgado hoje na reunião com o reitor; por enquanto, os personagens só sabem da palestra marcada para às 21h de hoje. O calendário de Natal é uma tradição da universidade, então todos já esperavam que, eventualmente, ele fosse divulgado. A surpresa é o toque de solidariedade que tomará conta desse ano!
Usem e abusem da tag #NSUXMAS para postarem qualquer coisinha relacionada ao evento. Feliz Natal adiantado para todos e boas feats!
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akunoryuu · 2 years ago
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Reflexões do dia: O que essa arte significa?
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Aproveitando os caracteres infinitos do Tumblr, vou comentar sobre essa arte que causou confusão em todo mundo no fandom por “prever” o futuro. Bora lá;
Primeiro de tudo muita gente interpreta essa arte como sendo o prelúdio de morte dos personagens que foram riscados por Elise. O que é uma interpretação válida olhando assim.
Um foreshadow dos personagens que Asagiri mataria no arco atual ou em algum momento da obra, que ganhou força principalmente quando Fukuzawa, Ranpo, Dazai e Kunikida foram mostrados em situações de morte/quase morte nos capítulos antes da reviravolta do último mês.
Mas eu tenho uma interpretação um pouco diferente ainda que relacionada com esse ponto de ser uma “previsão de morte”.
Como as previsões de Bruno em Encanto, ela é uma visão do futuro mas foi lida ao pé da letra!
A arte é na verdade uma representação das peças de destaque do lado da Agência. Aquelas que a DOA deveria impedir e fazer cair primeiro por serem os principais pilares de sustentação nesse jogo que criaram. Aquelas que se caíssem, fariam um contra-ataque ser quase inexistente pois perderiam muita vantagem.
Uma arte que representa a Liderança e Mente da Agência de Detetives Armados.
É só ver que durante todo o arco os quatro foram os mais “perseguidos” e focados em serem parados/separados por um mesmo motivo: eles garantem equilíbrio na equipe.
Dazai e Ranpo são a “parte estratégica”. A inteligência. Não é só sobre formularem planos, mas também sobre manter todos informados.
Kunikida e Fukuzawa garantem liderança de equipe e segurança. Um guia no meio do desespero.
E foram os marcados. Irônico?
1. Dazai foi o primeiro dos quatro a ter que deixar a Agência no início de tudo.
Ele teve que se por naquela prisão para enfrentar Fyodor. Sozinho. Porque só duas mentes iguais podem prever uma a outra, ele tinha que fazer esse sacrifício para garantir que a Agência conseguisse contra atacar e se mover. E isso não foi fácil, mas não mesmo. Meursault foi um verdadeiro jogo de manipulação e provação. Também foi onde podemos ver mais da determinação de Dazai em seguir o pedido de Oda, e consequentemente a sua confiança naquelas que não estavam presentes com ele naquela prisão.
Afinal mesmo que Chuuya se revele estando ao seu lado no final e ele tivesse Sigma um pouco antes, Dazai ainda jogou a maior parte do Jogo contra Fyodor sabendo que estava em desvantagem. Se ele tivesse perdido quem o salvaria?
E de certa forma, a Agência dependia de Ango para poder saber o que Dazai queria os dizer.
Foi a primeira retirada de uma peça de destaque:
2. O Kunikida foi o próximo, porém já estava sendo um alvo desde o Canibalismo. Seu espírito e ideais foram quebrados/esmagados, sendo posto propositalmente em uma corda bamba com seus sentimentos. Além de perder temporariamente sua habilidade após se sacrificar para garantir a fuga dos seus companheiros. E logo depois foi posto em uma situação onde está entre a vida e a morte.
Ele é alguém que poderia ter ajudado e muito, tanto pela sua capacidade de liderança, pensamento rápido e habilidade. Uma segurança para os demais personagens quando o Presidente não está.
3. Fukuzawa é aquele que tem um papel de extrema importância e destaque. Faz sentido que seja tirado de jogo. Ele é a figura de liderança principal. Experiente, confiável, habilidoso. Retirar ele do jogo porém não garante que a Agência pare, apenas os deixa mais propensos a cometer deslizes e perder um pouco do foco. Em Canibalismo vemos isso.
É de se esperar que o Líder seja o ponto sensível de uma organização. Derrote ele e o os outros caem. E ele também foi pego, o segundo ante de Kunikida.
4. Ranpo talvez seja o único que não foi pego de verdade, mas ficou encurralado e pressionado várias e várias vezes. Ele e Dazai são como uma via de mãos duplas, cobrindo as partes que o outro não pode agir. Ranpo era quem podia se mover e que poderia reunir todos de volta.
Um erro seria o suficiente para tudo piorar né?
Enfim. Apenas interpreto que essa arte não necessariamente diz que eles vão morrer agora ou em um futuro próximo, mas que mostram que entre todos na Agência a forma mais fácil de os desestabilizar e vencer seria tirando esses quatro da jogada.
Ou é só paranóia minha enfim hehe.
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danielwege-blog · 5 hours ago
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Incêndio no Distrito está 'confinado' e trabalho dos bombeiros deve se estender por mais dois dias
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Incêndio no Distrito está 'confinado' e trabalho dos bombeiros deve se estender por mais dois dias
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Foto: Divulgação
O Corpo de Bombeiros Militar do Amazonas (CBMAM) informou, nesta quarta-feira (6), que o incêndio que atingiu os galpões das fábricas Effa Motors e Valfilm da Amazônia, no Distrito Industrial II, já está controlado e encontra-se em fase de rescaldo. De acordo com o comandante-geral da corporação, coronel Orleilso Muniz, o foco agora é a remoção dos materiais queimados para evitar novos riscos.
“De fato foi o maior incêndio que a cidade de Manaus já enfrentou. Foram mais de 24 horas até o presente momento de enfrentamento a essas chamas. A nossa preocupação maior foi em confinar para evitar aquela coluna de gás tóxico que estava sendo jogado na atmosfera. O incêndio já está completamente confinado, com pequenos focos”, afirmou o coronel.
Segundo ele, cerca de 200 bombeiros atuaram na operação, incluindo alunos-soldados. Também foram empregadas 26 viaturas, drones e maquinário de apoio como caminhões-pipa e retroescavadeiras. O combate ao fogo também contou com apoio logístico do governo do Estado.
“Ainda há alguns pontos de chamas, ainda pegando fogo, mas são locais que nós já temos o controle absoluto. Nós temos viaturas posicionadas em todo o perímetro da área sinistrada, preservamos dois grandes galpões e um terço do galpão atingido”, disse Muniz.
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O comandante destacou que o risco de propagação das chamas para a área de mata próxima era uma das maiores preocupações durante o combate. “Durante aquele momento crítico do fogo são geradas microexplosões e médias explosões, nessas explosões elas podem projetar fagulhas de ignição que se pegarem na vegetação seca elas podem iniciar um fogo em vegetação e se expandir rapidamente”, explicou.
Com a situação sob controle, o trabalho agora concentra-se na retirada de materiais tóxicos e inflamáveis que permanecem no local. “Havendo uma reignição pode haver explosões, propagação e sair do controle, e se o Corpo de Bombeiros não garantir que a área está segura, não é prudente sair do local”, concluiu Muniz.
A previsão é que os trabalhos se estendam por pelo menos mais dois dias.
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