#risca isso
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averydeadshootingstar · 3 months ago
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💥💥💥💥
GASP EU E VC
ai rek q lindo
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hansolsticio · 9 months ago
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✦ — "GUESS". ᯓ s. ryujin.
— bestie! ryujin × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3209. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: a pp é incubadíssima, ryujin dom pervertida, fingering, cum eating, squirting & tesourinha [🤍]. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: não aguento mais a crise por buceta na tml.
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❝_____ 𝐥𝐢𝐤𝐞𝐬 𝐛𝐨𝐲𝐬, 𝐛𝐮𝐭 𝐬𝐡𝐞 𝐤𝐧𝐨𝐰𝐬 𝐈'𝐝 𝐡𝐢𝐭 𝐢𝐭.❞
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Você limpava os cantinhos das suas unhas. Mal via a hora de se livrar do cheiro irritante do removedor de esmalte, não estava mais aguentando desde que terminou de pintar as unhas de Ryujin.
"Eu nunca entendi porque você deixa as suas tão curtinhas.", pensou alto e a mulher tirou a atenção do próprio celular, levou alguns segundos até entender que você se referia às unhas dela.
"Pra-", por algum motivo, precisou refrear a si própria. "Pra não machucar.", explicou, te dando um sorriso amarelo.
"Mas é só ter cuidado.", retrucou. Ela levantou uma das sobrancelhas, pensativa.
"Não é tão simples assim.", ofereceu mais uma resposta rasa. "Já acabou?", desviou o foco do assunto. "A gente bem que podia ir dormir, né? Tô morta desde cedo."
"Mas já? 'Cê nem viu o filme comigo...", fez bico. Ryujin era sempre a estraga-prazeres da noite das meninas de vocês duas, dorminhoca, nunca seguia o cronograma à risca. A mulher suspirou rendida, sabia o quão chatinha você era quando ficava manhosa desse jeito.
"Então coloca logo, _____.", soou entediada.
"Se for de mau gosto eu também não quero mais.", bufou, guardando os esmaltes na caixinha com mais força que o necessário. Ryujin quis rir, você era pior que criança as vezes.
"Faz assim: se parar com esse drama todo, eu te deixo trançar meu cabelo dessa vez.", sugeriu. E a oferta era boa, droga... muito boa. Ryu costumava ser mais estraga-prazer ainda nesse quesito. Sempre detestou que mexessem no cabelo dela, não importava o quanto você insistisse — e olha que você insistia 'pra caramba.
Não conseguiu negar, era uma mulher muito fácil. Levantou toda animadinha da penteadeira, pegando alguns elásticos de cabelo e um pente para te auxiliar. Ryujin ajeitou a postura na cama, sentando-se corretamente para se livrar do rabo de cavalo bagunçado que prendia o próprio cabelo. Você sentou no colo da mulher sem pedir licença. Não era fora do comum, mas ela parecia atormentada com a aleatoriedade da situação.
"Precisa de tudo isso?", questionou, indicando o quão encaixadinha você ficou em cima das pernas dela.
"Você sabe fazer por acaso?"
"Não."
"Então fica quieta.", retrucou afiada. E, por incrível que pareça, ela realmente ficou. É atípico se considerarmos que estamos falando de Shin Ryujin. O pilar da amizade de vocês duas sempre foi o mesmo: pirraça. A mulher nunca parecia ser agradar de nada, reclamava de bastante coisa — na maioria das vezes, só para te encher o saco — e o pior de tudo: era competitiva. Você, por outro lado, vivia sob a premissa de que só estava ajudando com a competitividade dela. Como? Agindo muito pior.
Entretanto, a inevitabilidade que vinha acompanhada da mudança se manifestava sempre... você querendo ou não. Era orgulhosa demais para admitir que algo mudou na maneira como você via a mulher. E, muito mais que isso, recusava-se a admitir que havia mudado também. Tudo porque Ryujin agora te trazia incerteza, havia virado sinônimo para curiosidade — e todo mundo sabe: quando a "curiosidade" é demasiada, ela se torna "vontade".
Parecia trançar os próprios pensamentos no cabelo da mulher — bom, ao menos a trança tinha coordenação. Ryujin te olhava desde o início do processo, era incomum que estivesse tão calada. Você finalizava um dos lados quando sentiu as palmas quentes dela correndo pelas suas coxas. O contato era habitual entre vocês, mas isso não impediu que seu corpo retesasse. Prendeu a pontinha solta da trança no restante do cabelo com a ajuda do pente, tudo isso para afastar as mãos dela de você.
Ela te olhou curiosa, assistindo o jeito casual que você voltou a trançar. Teimosa, repetiu a ação, determinada a deixar as mãos ali e, novamente, você se livrou delas. A terceira tentativa veio tão rápido quanto a segunda, perdeu a calma.
"Ryu!", alertou, oferecendo um olhar irritado.
"Por que não posso pôr a mão aqui?", e colocou as mãos outra vez — era nítido que brincava com a sua paciência.
"Porque não, ué.", a justificativa mais coerente com a qual sua cabeça foi capaz de surgir. "Para de ser carente, Ryu.", ainda irritadiça, parecia falar sério.
"Só pode ser piada...", ela soltou um riso sem humor. "Carente aqui é você!", rivalizou, recusava-se a levar desaforo para casa.
"E de onde que 'cê tirou isso?"
"Você no meu colo já não é razão suficiente?", te olhou por baixo dos cílios com incredulidade.
"É normal, Ryu.", você desconversou, mas já se sentia encurralada. "Amigas fazem isso sempre... é coisa de mulher, ué.", talvez o argumento da intimidade feminina te salvasse — talvez?
"Ah... imagino que também seja coisa de mulher tirar a roupa na minha frente sempre que pode, não é?", talvez não. Você quis se enterrar bem ali, quis principalmente por não ser capaz de negar as próprias ações.
"Ryujin!"
"Que foi? Vai ficar se fazendo? Passou anos sem se trocar na minha frente, agora tira a roupa sempre que tá sozinha comigo...", era afiada e muito direta, conseguia te colocar contra a parede numa facilidade estupenda.
"Você 'tá imaginando coisas...", murmurou, já evitando contato visual. Ryujin afastou-se da cabeceira da cama, o corpo mais perto do seu — queria ter certeza de que você a ouviria:
"Também 'tô imaginando o quão molhada você 'tá agora?", forçou uma das pernas para cima, a colisão entre as peles denunciava o contato direto. "Esse seu shortinho não esconde nada. 'Cê sabe, não sabe?", inclinou a cabeça, tentava entrar no seu campo de visão à todo custo. "Ficou muda, _____?", ganhou mais um apertão nas coxas. "Já perdi a paciência com seu charminho."
"'Cê 'tá entendendo errado...", não, não estava.
"É coisa de mulher esfregar essa bucetinha nas minhas pernas toda vez que 'cê bebe agora?", a mão apalpou seu íntimo por cima do shortinho como se fosse completamente usual entre vocês duas. Você se arrepiou inteira. Os dedos não saíram dali, acariciando sua buceta como se fosse um local qualquer.
"Ryu...", sentia o rostinho arder, não tinha um pingo de controle sobre as próprias ações quando havia álcool no seu sangue.
"Hm? Você sempre se faz de sonsa no outro dia, mas eu lembro muito bem do jeitinho que você aperta meus peitos, amor.", Ryujin agarrou seus pulsos, posicionando suas mãos em cima dos seios dela. Você encarava de olhinhos arregalados, parecia uma criança vendo algo pela primeira vez. Ela fez pressão nas suas mãos, dava para sentir os biquinhos rígidos através do tecido fino da blusa. Cacete, sua boca salivou. "Quer eles na sua boquinha também?", a mulher parecia ler no seu rosto cada uma das suas vontades. "Ou precisa beber 'pra ter coragem de pedir?"
"Eu... eu quero...", os últimos resquícios de orgulho eram afogados pelo tom lascivo de cada uma das palavras. Ryujin havia te desmontado sem nem fazer esforço.
"E desde quando você quer, hein?", o sorrisinho maldito não sabia te deixar em paz. "Foi quando eu peguei a Chae na sua frente?", ela passou a língua entre os lábios, era pura provocação. Filha da puta... nem sabe o que faria se cogitasse que ela fez aquilo de propósito. "Hm? Ficou excitadinha só de ver, amor?", o tom de certeza te assustava — essencialmente porque estava correta em todos os palpites.
Naquele dia, pela primeira vez em sua vida, questionou coisas sobre si mesma que nunca achou que sequer seriam dignas de questionamento. A máscara de bem resolvida com a própria sexualidade caiu assim que assistiu Ryujin quase fodendo com outra pessoa na sua frente. Porra, sentiu um tesão descomunal. Muito pior: naquela noite só conseguiu dormir depois de se tocar.
"Você... como?", balbuciou em descrença, se sentia nua na frente dela, vulnerável.
"Tava estampado na tua cara, _____. Ficou me olhando estranho pelo resto da noite.", justificou. Aproveitou seu estado atônito para serpentear os dedinhos por dentro da barra do seu short. "Queria estar no lugar dela, é?", questionou, o narizinho roçando na sua bochecha. "Deixa eu advinhar: queria minha mão dentro do seu shortinho também?", a pontinha dos dedos resvalou no clitóris já carentinho — você quis sumir.
"Ryu, minha mãe-"
"Shhhhh. Sua mãe só implica com homem, lembra?", interrompeu. "Eu sou mulher, eu posso.", lambeu seu queixo de um jeito provocativo. Você, que já estava na borda desde o início da conversa, não conseguiu mais segurar. Avançou na boca da mulher com afobação, chupando com vontade, sentia-se mais necessitada só de ter o gostinho dela na sua boca. Queria Ryujin, porra, como queria.
Um som choroso saiu da sua garganta assim que sentiu os dedos dela voltarem a se mexer. Tocava uma gostosinha 'pra você, esfregava os dígitos com afinco, produzindo um som vergonhosamente alto e molhadinho — parecia zombar do quão melada você estava.
Ameaçava colocar os dedinho, enfiando a pontinha só para retirar logo depois. Ela sabia que você era manhosa, sempre foi, tanto que se frustrava fácil. Esbravejava contra a boquinha dela, se insinuava, tentando se foder à força — era adorável.
Porém, vivia para dar o troco em Ryujin. A competição entre vocês era incansável, até mesmo nesses momentos. Apertou os seios dela, esfregando os biquinhos com o polegar. Correu as unhas pelo torso branquinho. Beliscou, agarrando-se a tudo que conseguia. E Ryu era uma orgulhosa do caralho, reprimia as reações do próprio corpo só para não te dar esse gostinho. Suas unhas correram até a barra do short curtinho que ela usava e foi aí que a mulher finalmente se separou da sua boca.
"Porra, você vai me rasgar se usar seus dedos.", observou rindo de nervoso, se encolhia inteira só de observar suas unhas afiadinhas. "Vamo' fazer de outro jeitinho vem...", resolveu cessar a disputa. Livrou-se das próprias peças sem pressa alguma, parecia despreocupada. O sorriso safado que pintou o rosto dela te fez estremecer por dentro. Abriu as perninhas 'pra você. Ela pulsava, escorria, era linda e parecia gostosa 'pra caralho. Você se melou, sedenta. Olhava como se não houvesse mais nada no ambiente — aos olhos de Ryujin, era uma vagabunda tão desesperada... parecia até virgem.
Você queria na sua boquinha, queria esfregar a língua ali e engolir cada gotinha. O corpo queimava, se arrepiava inteirinho, mal se reconhecia. A mulher te trouxe de volta:
"Encaixa a bucetinha na minha, encaixa.", a ordem dessa vez veio doce e te abriu uma possibilidade que você sequer havia cogitado.
Você obedeceu meio receosa, mas sentiu uma onda de choque cortar seu corpo assim que as peles se encontraram. Era macia, quente e molhada, molhada 'pra caralho. Porra, dava pra sentir ela pulsando bem embaixo do seu clitóris. Você ia enlouquecer. Rebolou sem que Ryujin precisasse te orientar, a cinturinha agora tinha vontade própria — precisava gozar, precisava muito.
O corpo amolecia com cada ondulação do seu quadril, era gostoso 'pra cacete. Quase não conseguia se manter na mesma posição, vocês estavam meladas demais e isso tornava tudo escorregadio. Ryujin tentava ajudar, uma das mãos apertava sua bunda com gosto, te forçando para baixo severamente.
Já você se agarrava a uma das pernas dela, as unhas afiadinhas forçando a carne sem que fosse capaz de perceber. Ryujin não dava a mínima, gostava da dor e saber que você só agia assim porque tava se fodendo gostoso enchia o peito dela de orgulho. Gemeu surpresa ao sentir um tapa ardido na bunda, olhou na direção da mulher só para encontrá-la te encarando de um jeito sapeca.
Quis gozar mais ainda só de ver o rostinho dela, a cinturinha aumentando a velocidade. Sentia as perninhas tremelicando, era fraca demais. O tesão te deixava tonta, não conseguia funcionar direito. Encarava Ryujin com uma carinha estúpida, como se implorasse por clemência — o corpo suadinho já não aguentava mais fazer esforço.
"Ryu... minha perna 'tá doendo.", queixou-se, o beicinho dengoso que a mulher tanto estava acostumada a ver já fazia outra aparição.
"Cala a boca e rebola. Quando era 'pra me provocar não sabia parar esse rabo quieto no meu colo, lembra?", foi ríspida, não economizando outro tapa na sua bunda. Sua bucetinha encharcou com a ardência. "Vai esfregar essa buceta na minha até gozar. 'Tá me ouvindo?", deu um apertão na sua coxa, te forçando a se esfregar com mais vontade.
"Mas eu preciso- hmm... preciso descansar.", choramingou, sempre acabava quebrando Ryujin — e esperava ser capaz de quebrá-la mais uma vez.
"Para e eu soco meus dedos em você até sua mãe aparecer aqui.", a ameaça cuspida entre-dentes fez seu corpo tremer. Choramingou em voz alta, rebolando com a pouca força que ainda tinha restante. Sentia seu ventre queimar, todo o esforço somado ao quão gostoso era sentir a bucetinha da outra mulher estava quase te jogando da borda.
Pulsava tanto e se sentia tão carentinha, queria um beijinho da sua Ryu. Ainda abraçava uma das pernas da mulher, roçava o rostinho ali, quase ronronava — era patética e isso enchia a mulher de tesão. Experimentou se sentar com mais força, o pontinho ficando super apertadinho contra ela. Pulsou mais forte, era gostoso 'pra cacete. Roçou desse jeitinho até gozar, parecia a droga de uma cadelinha. Precisou até enfiar os dedinhos na própria boca para não fazer muito barulho.
Dramática, se jogou no colchão totalmente sem forças. Caiu de pernas abertinhas, Ryujin até riu ao ver a cena. Não conseguiu um minuto de descanso sequer, pois já tinha a mesma beijando seus peitinhos.
"Vagabunda gostosa do caralho...", sussurrou o elogio. Seu corpo inteiro formigou, não se acostumaria nunca. Os beijinhos desceram pela sua barriga, até... "Que bucetinha linda, porra.", selou o pontinho inchado com devoção, até fechou os olhos.
A mulher se reposicionou na cama de frente para você. Abriu as pernas como da primeira vez, como se estivesse prestes a conectar os íntimos de vocês duas novamente — pertinho, tinha certeza de que se você rebolasse com um tiquinho de força conseguiria se esfregar na bucetinha dela outra vez. Mas Ryujin não seria tão boazinha. Não, claro que não. Fez questão de apoiar as perninhas em cima das suas coxas, só para não te dar o prazer de se mover.
"Abre. Abre ela 'pra mim. Me mostra.", pediu com jeitinho, a mãozinha já corria pela própria bucetinha. Você obedeceu de imediato, já havia se tornado uma vadiazinha sem vontade própria, faria o que pudesse para agradá-la. Usou os dedinhos para separar os lábios, deixando tudo bem abertinho — cacete, quando foi que se tornou uma putinha tão suja? A entradinha escorria só de se exibir de um jeito tão humilhante para a mulher.
"Sem se tocar, caralho.", ela alertou e só então você percebeu o carinho gostoso que fazia em si mesma. Parou hesitante, o clitóris carentinho pulsava, desesperado por atenção. Ryujin conseguia ver na sua carinha chorosa o quanto você queria se tocar. "Para de ser gulosa, ____. Deixa ela aberta.", ordenou mais uma vez.
Você foi obrigada a assistir a mulher se estimulando sem acanhamento algum. Maltratava a própria bucetinha, se beliscava, gemia manhosa demais. Ryujin ia acabar te matando. A entradinha já doía, precisava tanto, tanto... estava prestes a ser mais patética ainda, ia chorar de tesão.
Ela se estocava com força, os dedos entravam até a base como se não fosse nada. A outra mão parecia esfregar o pontinho com mais afinco. O barulhinho ininterrupto e molhado te enchia de fome, queria se tocar também, queria a buceta dela na sua boca, queria se esfregar ali até gozar de novo... droga, queria tanta coisa.
Ryujin gemia dengosinha, a boquinha bonita soltava seu nome vez ou outra. Porra, parecia delirar. Os olhos não saíam do seu buraquinho. Entre arfares prometia te foder, mamar nos seus peitinhos, usar sua bucetinha de vagabunda até te fazer desmaiar... ela era suja, pervertida 'pra caralho e você não conseguia controlar a vontade de gozar mais uma vez.
De repente, ela retirou os dedinhos com pressa, o interior das coxas tremia. Esticou ainda mais o buraquinho arruinado com a ajuda o indicador e o dedo do meio e esguichou. Porra, esguichou bem em cima da sua bucetinha. Dava para sentir o líquido quente te acertando e escorrendo entre as dobrinhas. Ryujin ainda se contorcia inteira e esfregava o próprio pontinho quando você perdeu o controle.
Seus dedinhos desesperados recolheram tudo o que conseguiu das próprias dobrinhas, socou-os bem fundo. Queria tudinho que ela esguichou dentro de você. Queria ficar lotadinha de Ryujin, como se fosse... como se fosse porra. Queria a bucetinha dela esguichando na sua de novo e depois nos seus peitinhos, depois no seu rostinho, depois na sua boca... Caralho, ia gozar outra vez.
"Ryu, Ryu, porra... goza, goza em mim de novo.", choramingava totalmente alucinada. "Molha minha buceta, amor...", implorava manhosinha, nem sabia o que estava falando — cacete, era tanto tesão. "Ryu!", soluçou, os olhinhos revirando. Estava tão aérea que nem notou a mulher subindo e ficando de quatro acima do seu corpo, a mão cobrindo sua boca foi o primeiro alerta para te fazer abrir os olhos — deveria estar fazendo um escândalo.
Ela te oferecia um sorrisinho zombador, assistiu aos risinhos o jeito que você se masturbou desesperada até gozar de novo. Os gemidinhos abafados eram de dar dó, você quase se engasgava com a própria saliva, melava a palma de Ryujin inteirinha.
Ao que finalmente te libertou para respirar, a mulher se abaixou sorrateira. O rosto bem à frente da sua buceta te fez tremer. Ryu te olhou totalmente despudorada ao lamber desde a sua entradinha até seu clitóris. Manteve a língua fora da boca quando retornou ao seu rosto, dava para enxergar seu gozo espalhado pelo músculo rosinha. Burra demais para raciocinar, você não mostrou resistência alguma quando ela puxou a sua língua para fora da boca com o próprio polegar.
O que foi feito a seguir pode ser considerado até nojento, mas você jura que nunca se melou tanto. Ryunjin esfregou a linguinha suja contra a sua, te corrompendo num beijo quase repulsivo — e gostoso 'pra caralho. Deixava os fluidos escorrerem todos para sua boca, segurando seu maxilar para te obrigar a engolir.
Você olhou-a estática ao final de tudo, o coração ainda parecia quase sair pela boca e a entradinha não parava de se molhar — nunca havia se sentido tão insaciável em toda sua vida. Ryujin não evitou a risadinha que soltou ao observar seu estado de choque.
"Que foi? Nunca fizeram você provar seu gostinho?", parecia genuinamente curiosa. E você jura que tentou se lembrar de algum acontecimento parecido, mas até onde se recordava...
"Não?", a voz saiu hesitante.
"Porra, qual o problema dos caras que 'cê escolhe, hein?", a tão conhecida expressão de nojinho já tomava o rosto dela por inteiro. Era um sinal, a "skin" de melhor amiga já havia voltado. E como um interruptor que vira num toque, a energia entre vocês mudou.
"Vai ficar me esculachando agora?", questionou contrariada, Ryujin nunca te dava descanso quando o assunto era esse.
"Com esse seu dedo podre fica difícil evitar.", retrucou e você já se sentia estressadinha com a mulher — ainda que fosse só de brincadeira. Pausou por alguns segundos.
"... sai de cima de mim, Ryujin. Preciso de um banho.", fez menção de levantar, mas ela montou no seu colo no mesmo instante.
"Só se me deixar ir junto.", reprimiu outro sorrisinho.
"Comigo?!"
"E qual o problema, _____?", franziu a testa. "É coisa de mulher."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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simscici · 4 months ago
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Previous / Next Beginning (Gen 8)
Image transcripts (PT):
Carla: Eu vinha desconfiando sobre isso, mas conforme eu ia passando um tempo com essa coisa, fui tendo certeza. Só camuflar esse dispositivo não é o suficiente pra me enganar.
Touma: Você tem tanta certeza nas palavras... Como sabe? Não me diga que é uma profissional em identificar androides.
Carla: Não sou... Mas se fosse mesmo a Yuna, ela nunca teria aceitado estar no mesmo ambiente que eu.
Carla: Eu já desliguei ela, então vamos continuar a busca!
Touma: A Yuna verdadeira, ela...
Carla: As vítimas supostamente estão aqui, não é?! Então iremos achá-la eventualmente.
Aqui está, temos uma sala interessante para olhar agora. Diferente das outras, essa parece ter o foco direto nos androides.
Braços mecânicos, corpos em construção, cabeças mecânicas também foram encontradas. De todos os lugares que pisamos, esse deve ser um dos mais importantes até o momento.
Olhem minuciosamente para cada detalhe e cada arquivo. A sala em questão parece ser onde produzem os androides, então é aqui que tudo começa.
Os androides, assim como qualquer outro robô, são feitos para uma missão específica. Eles seguem ordens à risca e têm comportamentos exatamente como determina o seu criador. Mas qual o papel dos Androides de Vista Hermosa?
Os androides de Vista Hermosa são produzidos para que imitem o comportamento humano o mais real possível, mas até mesmo para eles existe um limite. Afinal, há comportamentos, expressões e pensamentos que somente humanos podem reproduzir com exatidão.
É aí que entram os moradores de Vista Hermosa! Apesar de ser um bairro bem exclusivo, existem pessoas de classes sociais variadas, entre elas a baixa e média renda. Pessoas que saem do interior ou outros lugares para tentar uma vida melhor e encontram o paraíso em Ciudad Enamorada.
Todo o luxo pode deslumbrar, bem como a qualidade de vida e a remuneração podem enganar. Logo, as dívidas começam a chegar e você precisa garantir que ficará naquele lugar.
É assim também que surgem os "voluntários". Pessoas que achavam que haviam mudado de vida, gastaram mais do que deviam e, para garantir o pão na mesa e a permanência em Vista Hermosa, aceitavam a proposta dos Harringtons em se tornarem voluntários nos experimentos.
Mas elas não imaginam que, quando chegam aqui para o primeiro teste, é improvável que voltem para suas casas novamente. Ao invés disso, um androide é mandado algum tempo depois. Uma prática que vem sendo aplicada há muitos anos e que agora conta com uma população inteira de androides em Vista Hermosa.
Os androides não eram apenas cópias. Eles estavam ligados às pessoas reais. Não só replicavam seus rostos e vozes, mas usavam as mentes humanas como centrais de comando.
Esses androides não eram só substituições; eram parasitas. As vítimas estavam sendo usadas como marionetes em um teatro grotesco. Seus corpos estavam ali, mas suas vidas estavam do lado de fora, caminhando pelas ruas como cascas artificiais, controladas por fios invisíveis.
Vista Hermosa era um experimento. Uma simulação controlada. Um campo de testes onde os androides, ligados às consciências humanas, podiam se infiltrar e se comportar exatamente como pessoas de verdade. Mas aquele não era o objetivo final. Não. Era apenas o primeiro passo.
Os Harringtons não estavam apenas criando cópias perfeitas das pessoas. Eles estavam treinando suas criações para algo muito maior: dominar o poder sem serem notados. Os alvos não eram cidadãos comuns. Eram figuras estratégicas: empresários, líderes de opinião, políticos. E o mais grotesco de tudo? Os políticos sabiam.
Eles não só aprovavam o projeto como colaboravam com ele. Vista Hermosa era um ensaio geral, mas o plano real era substituir governadores, senadores, presidentes. Quando uma dessas figuras atingisse um cargo de poder, não seria mais a pessoa real comandando; seria o androide, controlado pelos Harringtons, obedecendo suas ordens. Um fantoche perfeito.
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l-amoremio · 10 months ago
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O ESFORÇO COMO ÚNICA FÓRMULA PARA O SUCESSO. SERÁ?
acredito que a maior "dificuldade" ao descobrir e aplicar a Lei da Suposição é aceitar que você pode conseguir qualquer coisa sem esforço. afinal, somos criados para nos aperfeiçoarmos cada vez mais a fim de mostrar que somos merecedores de algo.
"deus ajuda quem cedo madruga" "dinheiro não cai do céu" "dinheiro não dá em árvore" "a vida não é um morango" "trabalhe enquanto eles dormem" e várias outras frases que crescemos escutando seja de nossos pais, de amigos, de colegas do trabalho ou até mesmo da mídia que consumimos.
o esforço é visto como superação. é exaltado e vendido como a única fórmula para o sucesso. e enquanto sim, todas as pessoas que superaram seus desafios merecem aplausos e cada vez mais vitórias, estou falando daqueles que conhecem a Lei mas que ainda se sentem obrigados a fazer algo para conseguir seus desejos e inconscientemente mostrar que são merecedores destes pois estão afirmando mil vezes por dia, visualizando a todo momento e seguindo uma dieta mental à risca.
como mudar essa mentalidade se somos expostos a ela desde o primeiro momento em que respiramos? como mudar essa mentalidade se todo final de m��s vemos nossos pais contando o dinheiro e escolhendo qual conta irão pagar pois os salários não são o suficiente? e assim entra a dificuldade em aceitar que sim, essa situação pode mudar sem qualquer levantar de dedos, apenas com o comando da sua imaginação. é "fácil" assim. porém também ouvimos a todo momento que "tudo que vem fácil, vai fácil". mas será que isso é verdade mesmo? ou será que somos condicionados a continuar acreditando nisso para que possamos nos contentar com a dificuldade em nossa vida pois apenas ela nos torna merecedores de algo? a condição social em que nascemos deve ser a mesma em que morremos? por quê?
é claro que você não deve largar seus estudos ou trabalho pois leu no Tumblr que esforço não leva a nada. este post se trata exclusivamente do esforço em relação a Lei da Suposição e a dificuldade de se livrar da crença de que sem esforço, não somos nada.
é mais do que provável você já ter presenciado alguém se queixando de que trabalha tanto para não receber o suficiente em troca ou se queixando de profissões "mais fáceis" que recebem mais do que profissões "mais difíceis" ou exaustantes. talvez você até mesmo já tenha se queixado disso "fulano ganha dinheiro brincando enquanto eu tô aqui trabalhando duro e não recebo por isso". é claro que sua reclamação é mais do que válida, mas entenda através dela de que o esforço não é o único caminho para prosperarmos na vida.
obviamente não estou falando para se envolver com coisas ilegais. assim como a Lei da Suposição, outras leis existem e devem ser seguidas. o que estou dizendo é que há uma infinidade de opções para que o dinheiro ou o que quer que deseje, venha até você. a mente que busca pela lógica e pensa "isso é impossível" "mas como vou conseguir mais dinheiro se não consigo nem pagar as contas" e honestamente, deixe que a mente pergunte. deixe que ela duvide. deixe que seus pensamentos e emoções fluam e então volte a se lembrar da Lei da Suposição. lembre-se que nada é impossível de acordo com a Lei. lembre-se que há inúmeras possibilidades para seu sucesso, por mais que não possa vê-las ou "imaginá-las". seu "trabalho" não é saber como as coisas irão acontecer, é apenas dizer que elas já aconteceram.
uma vez li o relato de uma mulher que foi roubada e o dinheiro que levaram era o que ela usaria para pagar o aluguel. é claro, ela ficou chateada. mas então afirmou que até o final do dia ela conseguiria dinheiro para pagar suas contas e então a esposa do chefe dela apareceu em seu trabalho e lhe deu a quantia exata do dinheiro que precisava. a mulher sequer pensou nessa possibilidade, mas ainda assim, conseguiu o dinheiro que tanto precisava.
o esforço pode te levar longe na vida. mas você não é mais a pessoa que pensava isso por não conhecer a Lei. você é totalmente capaz de se dar uma vida calma, fácil e próspera sem precisar se esforçar para isso. do mesmo modo que você foi capaz de impressionar seu subconsciente com essas crenças passadas, também é capaz de impressioná-lo com esse novo fato.
eu sei. falar é mais "fácil" do que fazer. mas realmente precisamos viver o hoje já pensando nas preocupações de amanhã? é apenas isso o que está disponível para nós? "eu queria que tivesse um jeito mais fácil" e tem. você está ciente dele agora. sua vida pode ser "fácil" agora. a escolha é sua.
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imninahchan · 1 year ago
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: professor uni x aluna de pós (não façam isso girls), sexo em local público (isso tb não), cigarro (cuidado com o pulmão preto hein), dry humping, termos em francês, fingersucking, tensão. ⭒˚。⋆ ⌝ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ estou apaixonada pelo meu twink francês de 40 anos ─ Ꮺ !
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ELE RISCA O ISQUEIRO E ACENDE O CIGARRO, a face próxima à janela aberta do gabinete. O cenho franze, complacente, enquanto você desaba a falar tudo que ficou entalado durante a semana.
Não é seu psicólogo, ou coisa parecida, mas tem se tornado frequente usar uns minutinhos depois da reunião para conversar com o seu orientador. Fala sobre as gafes que cometeu naquela certa disciplina que não queria fazer porque o professor não era bom nem na graduação, imagina agora na pós. Reclama da quantidade de obras que tem que ler, o pouco tempo que sobra entre o trabalho e a formação acadêmica. Os olhinhos até brilham, acumulando lágrimas, ao afirmar que vai largar tudo, que não vai conseguir defender a sua tese.
Quando ele não ri, acenando negativo, para com isso, chéri, está reanimando as suas energias com um olhar amigo, um assentir com a cabeça e a capacidade de ser um ótimo ouvinte. Talvez seja por isso que você continua abrindo-se com ele — porque ele te escuta.
E oferece carinho.
O braço se estica para alcançar o seu ombro, os dedos rapidamente subindo até a nuca na intenção de envolvê-la com afeto. No automático, pois o toque da palma da mão quente te desconcerta, você tomba o corpo na direção do dele, a testa descansando na curva do pescoço alheio.
A carícia é certeira, embriagante. Embora mal posicionada, porque verga da própria cadeira em que está sentada para a dele, é tudo que você necessitava para aliviar a frustração. Ele reclina a cabeça pra encostar na sua, os dedos deslizam pela sua nuca, arrastam nos pelinhos finos até a raiz dos cabelos. Resvalam na região posterior a sua orelha, um local onde não imaginava que fosse sentir tanto conforto ao ser tocada.
Solta o ar dos pulmões, mais leve. Se permite cerrar os olhos, suspirando. É capaz de escutar a respiração tranquila do homem, ouvir, de leve, as batidas calmas do coração. Se tinha alguma questão na sua vida que estava te chateando, honestamente não se lembra qual era.
Aspira a fragrância do perfume masculino; suave, meio docinho. Tem certeza que se perguntar o nome ele vai responder algo em francês com aquela voz rouquinha, os lábios finos se unindo num bico para a pronúncia da língua estrangeira, igual quando te recomenda os filmes favoritos, e são todos feitos no país dele.
Quando abre os olhos de novo, consegue esgueirar, sem querer, a visão por entre os botões desfeitos da camisa simples. O torso magro, a figura contida. Vê a outra mão dele pousando sobre a perna, e nem se deu conta de que ele escolheu jogar fora o pito para te dar mais atenção.
— ‘Brigada — você mumura, a voz ecoando abafada, comendo a palavra.
Não dá pra flagrar, já que está cabisbaixa, mas ele estica um sorriso pequeno no canto da boca.
— Você precisa de um abraço — responde, com bom humor, o que te faz rir, soprado. Ganha um beijo no topo da cabeça, um aconchego maior quando ele passa a mão no seu braço, terno. — Vai ficar tudo bem... Tá tudo bem.
As falas reverberam feito um gatilho, pois desmonta todinha, perde totalmente os limites ao ser dominada pela melancolia de novo. Vai se vergando tanto na direção do mais velho que chega a ser mais viável sentar sobre as coxas dele de uma vez. Quietinha, encolhida, mudando da cadeira estofada do cabinete pro colo do francês.
Tão silencioso quanto ti, Swann te recebe. Os braços envolvendo o seu corpo com mais carinho, a mão alternando entre afagar a sua nuca ainda e também escorrer pelas suas costas, até a lombar. E você segura no ombro dele, o rostinho escondido na curvatura do pescoço. Arrastando a ponta do nariz, de olhos fechados novamente, a boca recostando na pele à mostra.
O aperto que sente na coxa te deixa inquieta, remexe o quadril devagarinho, sem pensar muito no atrito que a sua calça causa nele. Leva os próprios dedos do ombro masculino para a cerviz, entrelaça nos fios de cabelo escorridos, espessos. De levinho, mesmo sem noção das consequências, puxa, cravando as unhas na pele depois.
Ele solta um suspiro profundo. Também está com os olhos cerrados, deseja que o foco esteja somente na sensação calorosa e passional do ‘abraço’. Te aperta, momentaneamente, como se só pudesse ser aquilo o máximo que colheria da interação cômoda.
O tato firme lhe causa suspiros, igualmente. Ajeita a coluna, ereta, a cabeça tombando um pouquinho pra trás enquanto puxa oxigênio, antes de colar a bochecha com a dele.
As mãos do homem repousam na sua cintura. Não sabe ao certa como julgar seus pensamentos. Na verdade, nem tem certeza se está pensando nesse momento. É provável que tenha desligado o bom senso, que apenas o setor carnal do seu ser venha sendo o responsável por todas as suas reações. Quando relaxa as pálpebras finalmente, por exemplo, é pra tomar o rosto dele entre as próprias mãos e contemplar a face do estrangeiro.
As marquinhas finas da idade, acumulando nas extremidades dos olhos ao sorrir doce agora, diante de ti. O queixo curto. As íris límpidas, como aquamarines discretas. Corre os dedos pelos cabelos grisalhos, da raiz até as pontas. E a pergunta que se passa pela sua cabeça não poderia ser mais trivial; como ele era quando mais jovem?
“Ma petite folie”, é o como ele te chama. O pronome possessivo se soma ao adjetivo, ecoando mélicos aos seus ouvidos. Feito um feitiço, não deixa que a última palavra receba o peso que carrega — loucura.
De fato, é insensatez. Quando as costas das mãos tocam no seu rosto, você beija a pele, se aninha. “Não faz assim, por favor”, escuta o homem sussurrar, mas os lábios se movem em meio a um sorriso tímido. “Não me faz querer você.”
Você segura no pulso dele, “você me quer?”, a pergunta soa genuína.
Os olhos miram a sua boca, se perdem um bocadinho ali. Não, te nega, tornando a retribuir o contato visual. A recusa não te afeta porque não aparenta verdadeira. “É melhor, então”, responde, num cochicho. A testa se cola a dele, os narizes juntinhos, ao passo que fecham os olhos outra vez.
As mãos na sua cintura te apertam com mais firmeza, principalmente no instante em que os seus quadris resolvem se mover em círculos, lento. Ao seu pender do pescoço pra trás, o queixo resvala na ponta do nariz alheio. Swann aprecia o esticar da região, o que era pra ser algo corriqueiro se transforma num cenário atrativo. Desliza os dedos pela sua garganta, com preguiça, demorando a chegar até a clavícula.
Olha pra pele, observa a correntinha dourada adornando o seu pescoço. O indicador descendo pelo caminho desnudo que o decote da blusa proporciona, alcançando o espaço entre os seus seios. O sonzinho meigo, baixo, do seu choramingo rouba a atenção pra sua face de volta, a pressa masculina para flagrar a sua expressão de deleite. Shhh, dois dedos se erguendo com o intuito de mergulhar nos seus lábios entreabertos.
Umedece de saliva lá dentro, se deparam na sua língua quente. Você tomba a cabeça pra frente, o cérebro parecendo desligar aos pouquinhos quanto mais os segundos rebolando no colinho dele se passam, mas o homem pega na sua mandíbula, com os dedos molhadinhos e cálidos, para que possa manter o rosto no ângulo que o permite continuar te observando. “Olha pra mim”, ele pede, e você acata quase que de imediato.
Está olhando-o nos olhos quando aumenta o compasso dos quadris. Os lábios estão separados, o cenho se franzindo, queria ecoar todos os gemidos que segura, porém se mantém silenciosa. A porta de fechadura eletrônica do gabinete te dá a segurança de que ninguém vai girar a maçaneta e entrar do nada para interrompê-los, entretanto a sala não é a prova de som. Não pode deixar que quem quer que passe do outro lado, no corredor, possa escutar o que se passa aqui dentro.
Se entrega de vez ao prazer, ao movimentos desregulados, até tolos de uma certa forma, em busca do êxtase. Chega na pontinha, e se joga. Caindo numa queda tão intensa que finca as unhas na nuca do homem, o abraça com força, feito almejasse se fundir a ele, entrar por debaixo da pele. Um grito calado moldando a boca, os pezinhos perdendo contato com o piso do cômodo, as pernas tremendo.
E ele retribui com compreensão, um sorriso afetivo. “Calma... Calminha...”, aconchega, acariciando as suas costas. Espera a sua respiração normalizar, o coração parar de saltar dentro da caixa torácica. Quando aparenta dona de si de novo, a palma da mão quente toca o seu rosto. “Tudo bem?”, quer saber, checando em busca de vestígios que denunciem a alta sensibilidade.
Você faz que sim, sorrindo, toda boba, porque ele acaba sorrindo também. Recosta a testa na dele, a ponta do nariz masculino roça de um lado ao outro, afagando a sua. A boca fica a poucos centímetros de ti, os rosto parados, em paralelo. Como se quisessem ainda esperar por algo, mas nenhum dos dois tem a audácia.
Assim, você se levanta. Pigarreia. Pega no encosto da cadeira em que estava sentada no começo e a leva de volta para a mesa. Empilha os três livros que pegou emprestado das estantes dele, numa dessas de quem vai se ocupar com algo para esquecer o que quer de verdade. E sem saber se controlar, volta os olhos para a figura do homem.
Cabisbaixo, Swann desliza as mãos nas coxas, ajeitando a calça nas pernas. Sob o jeans, você vê, a ereção marca presença, pesada, rígida. Dolorida. “Desculpa”, você diz.
Ele balança a cabeça, em negação, te oferecendo um sorriso pequeno. “Não se preocupa.”
Você pega a sua bolsa, acomoda sobre o ombro. Toma os livros no braço, “já vou”. Em resposta, só o assentir do mais velho é o que recebe. Ele cruza os braços, parece querer muito manter as aparências, ignorar o que houve.
Aí, você dá as costas, caminhando pelo gabinete em direção à porta. Ainda sente as perninhas vacilando, as pontas dos dedos formigando. Quando toca na maçaneta, para. Não gira, não fala nada, não espia por cima dos ombros. Não precisa nem olhar, já é capaz de recriar o rosto dele na sua mente, a expressão de esperança que, certamente, acende a face alheia. Aquela pontada de ânsia badalando no peito na tentação de levantar do assento e te colocar contra as estantes. Você arrepia só de pensar que pode ser forçada de joelhos para auxiliá-lo com o problema que o rendeu entre as pernas.
E pode correr agora, mas quando voltar, e você vai voltar de um jeito ou de outro, as coisas serão ainda mais intensas.
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wanessaferreira677 · 4 months ago
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Escolhas e Decisões
Capítulo 01: Lágrimas douradas
Top Leitor masculino x Naruto boy's
Capítulo 1 (está aqui)
Capítulo 2
Capítulo 3 (em breve)
Capítulo 4 (em breve)
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Conselheiro: Em seguida, o primogênito do líder do clã Uzumaki, Naruto Uzumaki.
Uma mão calejada foi direto para o queixo do primeiro homem ajoelhado na fila diante do trono. Havia uma fila consideravelmente grande perante ao trono neste exato momento, pois nesse dia ensolarado onde todos estavam quase implorando por um leque, foi o dia escolhido por sua majestade, O imperador, para fazer o longo ritual de escolha dos consortes secundários e concubinos reais.
Cabelos loiros como o mais brilhante raio de sol balançaram quando seu queixo foi erguido, mostrando a beleza radiante do clã Uzumaki, Naruto Uzumaki, filho do líder do clã, Minato. As sobrancelhas loiras grossas levemente franzidas pelo toque rude em seu rosto, fez com que os olhos do mar azul cristalino brilharem ainda mais, sem sequer precisar da linda sombra laranja avermelhada que foi colocada em suas pálpebras. Pinturas negras enfeitaram suas bochechas magras, com sua clavícula já perfeitamente firme.
Olhos [âmbar, avelã, azul] analisaram todo o seu rosto fazendo uma varredura completa por cada centímetro do rosto do loiro, depois aqueles olhos intimidantes abaixaram para a roupa do macho mais baixo, e Naruto agradeceu imensamente ter seguido a risca todos os concelhos que sua mãe lhes deu sobre a vestimenta adequada para ficar de frente para o imperador.
Um yukata com um tom mais discreto de laranja, mas longe de fugir do seu gosto habitual, Naruto esbanjava um ar animalesco que era nostálgico aos olhos de muitos presentes. E finalmente, depois de analisar quase a fileira pela metade, o canto dos lábios do imperador se curvou um centímetro e o mesmo se inclinou para sussurrar no ouvido do Uzumaki.
━ Até que você é bonito, ômega. ━ Isso foi o suficiente para deixar os nervos de Naruto borbulhando como uma chaleira no fogo. Também fez com que os corações dos pais do loiro parassem por um momento em esperança. Era uma honra inestimável ter seu filho escolhido como um dos companheiros do imperador, mesmo que seja apenas para ser uma concubina. Sua vida seria imensamente mais confortável e segura. Principalmente por causa do imperador atual que colocou em prática novas leis que protegiam os ômegas contra todas as discriminações que eles vinham vivenciando por toda a vida. Claro, o decreto ainda está sendo monopolizado pelos nobres, mas logo nem eles poderiam escapar impunes por qualquer crime contra os ômegas.
E uma pergunta fica pairando no ar desde a antiguidade: como alguém consegue pensar ser superior a um ser que consegue gerar vida?
Naruto: Eu agradeço o elogio, vossa majestade! ━ disse ele, com olhos azuis brilhantes quase ofuscando o próprio sol.
Conselheiro: Vamos em frente, vossa majestade. Em seguida temos Shikamaru Nara, primogênito do líder do clã Nara. Ele também é um ótimo estrategista, sendo muito bem elogiado pelo antigo imperador, por suas idéias astutas que lhe trouxeram grande triunfo em suas batalhas.
Em contraste com o brilho reluzente que estava ao seu lado, Shikamaru estava com a cabeça baixa como todos os outros, mas em seu olhar estava transmitindo a sua indiferença sobre tudo que estava se passando ao seu redor. O mesmo ergueu a cabeça, olhando diretamente em meus olhos, seus olhos afiados estavam fixos nos meus esperando o que veria a seguir.
Shikamaru: Graça e glória para o sol do império. ━ comprimentou formalmente. Olhei para sua direita, vendo todos os ômegas restantes que faltava ser apresentado, todos tinham cabelos longos pretos. Com exceção de apenas dois. Meus olhos voltaram para a direita e apenas Naruto, Gaara e Kakashi. ━ Olhe para mim, vossa majestade.
━ Estou olhando.
Shikamaru: Apenas diga o que quer dizer e vá em frente, já esperei demais aqui ajoelhado. Acabe logo com isso. Não espere que eu lhe encante com “meus encantos ômegas”. ━ Uma das sobrancelhas de [Nome] foi até o alto, e os pobres pais de Shikamaru perderam todas as esperanças que tinham no único filho. Eles deveriam saber que não tinha como seu filho nada cortês se dirigir bem para o imperador. Mesmo eles dizendo que Shikamaru teria muito tempo de descanso se conseguisse uma vaga como concubina. Tudo em vão.
━ Estrategista, bom, bom. Vamos ter muito o que conversar a partir de agora. Nunca faltaria assunto para conversarmos, mas, isso não é algo que se espera de um ômega, não é mesmo? E cortesia é algo que deve aprender mais um pouco.
Shikamaru: O que isso significa? ━ Não respondi, apenas dando mais um passo na direção do próximo candidato, sendo seguido pelo conselheiro.
Conselheiro: Vossa majestade, lhe apresento o filho mais velho dos Uchihas, Itachi Uchiha, e bem ao seu lado está seu irmão mais novo, Sasuke Uchiha. Os dois são filhos do líder do clã Uchiha. ━ apresentou, e discretamente se aproximou para mais perto de mim para poder sussurrar. ━ Itachi é um grande candidato a consorte real, tendo todas as qualidades e sendo um exemplo de ômega. Mas já seu irmão… ━ Murmurou, tentando ser o mais discreto possível ━ Sasuke é apenas um encrenqueiro de mão cheia que dá muito trabalho aos seus pais e irmão mais velho. Receio que ele não seja um bom candidato, vossa majestade.
Que grande diferença entre irmãos.
Olhei para o irmão mais velho, vendo um pouco de sua inquietação sendo transmitida minimamente através de sua expressão inexpressiva. Ele mantinha um leve e suave sorriso nos lábios enquanto me olhava, sua postura não falhando nem por um segundo. Ele está nervoso. É difícil de vê, mas depois de viver sua vida inteira ao lado de pessoas que só usam máscaras falsas, é fácil reconhecer um ômega com os nervos à flor da pele. Há um grande peso em seus ombros que ninguém parece demonstrar vê, mas se Sasuke for escolhido como um consorte e Itachi não, Itachi seria incrivelmente afetado.
“Um ômega inferior ao seu irmão mais novo, isso é lamentável” é isso que estará circulando se algo assim acontecer.
Se eu escolhesse apenas Itachi, Sasuke não seria afetado grandemente. “Ele apenas não chegou ao nível do irmão, ainda”. “Ele é novo, isso era de se esperar”. Uma grande diferença apenas por diferença de idade. Sociedade patética.
Por enquanto, só posso lhe dar esse “favor”, Itachi Uchiha.
━ Prazer em conhecê-lo, meu senhor, sua beleza está tarde está me deixando cativado, nunca vi uma beldade tão deslumbrante como você. ━ Peguei na mão delicada do ômega mais velho, me curvando e dando um beijo casto nas costas da mão do mesmo. Sem tirar meus olhos dos seus da cor da mais bela noite de verão, seus cabelos longos trançados com uma trança delicada lateral com alguns efeitos dourados, mas nada muito extravagante. ━ Adoraria conhecê-lo melhor.
Uma onda de murmúrios e sussurros dominaram a sala. Todos reconheciam esse ato e sentiam inveja. Finalmente alguém promissor para o cargo de consorte real, ou até mesmo imperatriz. Uma simples gentileza causou tanto eufemismo, no entanto, era inegável que a consorte real já tinha sido escolhida. Retribuindo o cortejo, Itachi abriu seu leque com o brasão do seu clã e colocou em frente ao rosto.
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Itachi: Eu agradeço a sua gentileza, vossa majestade, e retribuo o desejo de lhe conhecer melhor. ━ Seus olhos brilharam em um tom poderoso de vermelho agora. Substituindo a cor obsidiana e deixando claro a que clã ele pertencia, seus olhos selvagens dão um charme adicional a ele.
Como promessa do meu interesse, ergui minha mão para o conselheiro que arregalou os olhos e rapidamente abriu a caixa que estava segurando. De dentro da caixa de jóias, pego um Kanzashi da mesma cor de seus olhos. Itachi olhava para mim com os lábios levemente abertos em choque, apenas ignorei olhando a jóia nas minhas mãos.
A jóia possuía as pedras preciosas da mesma tonalidade que seus olhos, e com o restante banhada na mais pura prata. Um presente digno de cortejo para da a um candidato a consorte real.
━ Então, você estaria livre daqui a três dias para dar uma caminhada comigo no jardim real?
Itachi: Eu ficaria honrado, vossa majestade.
━ Então está combinado. ━ Peguei em sua trança com o máximo de suavidade que conseguia e a enrolei fazendo um coque se formando, com isso coloco a kanzashi em seu cabelo. Me afasto com uma última olhada em Sasuke, que estava com a cabeça baixa, segurando a bainha do yukata do seu irmão.
Daqui a três dias será confirmado se realmente Itachi Uchiha tem capacidade de ser um bom consorte real e assumir a posição de imperatriz consorte, a mãe do império.
Conselheiro: Em seguida temos Neji Hyuuga, vinda da casa secundária Hyuuga.
Uma apresentação tão seca, como se não fosse importante. Pela reação do mesmo, ele nem se importava mais sobre ser tratado deste modo.
Conselheiro: A seguir temos-
━ Silêncio. ━ Com esse comando, todos os presentes abaixam a cabeça e ficam em silêncio absoluto. O conselheiro se ajoelhou no chão pedindo perdão. ━ Não siga em frente como bem entender. Aguarde meu comando, ou cabeças vão rolar, estou sendo claro?
Conselheiro: Sim, vossa majestade!
Olhei para o ômega à minha frente, vendo cada mínimo detalhe do seu rosto pálido. Levantei seu rosto para que ele olhasse para mim, seus olhos perolados olhando diretamente para mim.
━ Olhos tão belos como uma linda pérola. Uma das três pedras preciosas que tenho um carinho especial.
Neji: Honra e glória ao sol do império. É um prazer conhecê-lo, majestade. Eu agradeço pelo elogio. Pérolas são muito valiosas hoje em dia, comparar meus olhos com tal raridade da natureza me alegra profundamente, vossa majestade.
━ Fico feliz com isso. ━ Peguei em sua mão com cuidado e deixei um leve e suave beijo nos nós dos seus dedos ━ Até logo.
Conselheiro: Se-se me permite, vossa majestade, eu posso lhe apresentar o próximo candidato? ━ Perguntou em um tom ansioso, com ansiedade banhando todo o seu ser.
━ Tal comportamento na frente de um possível candidato a consorte não será permitido. Se algo assim acontecer novamente, já sabe a punição. Pessoas desta sala se tornaram meus companheiros de vida, qualquer desrespeito a eles serão tratados como desrespeito a mim, o imperador.
Todos na sala estavam cientes disso, com clareza. Dentro desta sala já foram escolhidos diversos companheiros, inclusive uma consortes imperatriz e uma provável consorte secundária. Com base no xilique de agora a pouco com Neji. Era algo não dito e nem oficializado, mas todos conseguiam ver isso claramente.
━ Apresente o próximo.
Conselheiro: Sim, vossa excelência.
[...]
O imperador caminhava com passos firmes pelo corredor do castelo, tendo um destino certo em sua mente. Em sua mão direita ele estava com uma pequena caixa de jóia.
O corredor mal iluminado fazia o castelo ter um ar sombrio e frio, guardas não eram necessários no recinto, pois havia apenas um quarto habitado naquele corredor e o dono sabia muito bem se defender de qualquer coisa, além claro, de ele não gostar nem um pouco de ser vigiado.
Quando o imperador bateu apenas duas vezes na porta, um suave “entre” pode ser ouvido. Sem demora, o mesmo entrou na grande sala que parecia tão… solitária. Olhos [avelã, castanhos, etc] vagaram pelo lugar até que pousaram em uma silhueta pequena, mas que não deixava de ter traços sedutores. Haku se virou, vendo a única pessoa que poderia esperar uma visita, principalmente nessas horas da noite.
━ Você não estava na cerimônia de escolha de consortes. ━ Disse o óbvio, apertando com força a pequena caixa em sua mão ━ Você me prometeu que estaria lá. Que eu poderia lhe escolher como um consorte. Você mentiu pra mim, pela primeira vez, Haku.
Haku: Você sabe muito bem que eu não poderia estar lá. Um órfão que foi encontrado na sarjeta pelo pequeno príncipe herdeiro no mesmo recinto que a pessoa que seria nomeada mãe do império? Eu sei muito bem que esse presente que você tem em mãos, você está com ele a muito tempo. Planejando me entregar assim que fizesse a escolha. Você me colocaria em um pedestal acima da imperatriz! Como pode fazer isso? Você está sendo tão mesquinho.
━ Eu amo você.
Haku: E amará eles. Fácil assim.
━ Não menospreze o que eu sinto por você.
Haku: Uma rebeldia atrevida que já era para ter chegado ao fim a muito tempo. Você não é mais criança, você é o imperador. Aquele que tem que proteger uma nação. ━ Suspirou ━ Você fez uma boa escolha. Aquela pessoa como imperatriz é uma boa escolha. Pelo que ouvir, não tem ninguém como ele em todo o império. Ele foi feito para estar ao seu lado.
“Não eu” não falado, mas ouvido.
━ Quero que aceite essa jóia.
Haku: Eu não a aceitarei, sinto muito.
[Nome] deu um passo à frente, mas Haku logo recuou com certa timidez. Isso irritou o imperador, que quase fez uma veia saltar de sua têmpora de uma forma cósmica.
Em um ato mesquinho, [Nome] abriu a caixa que carregava, pegando de lá de dentro um enfeite de cabelo Hanfu de jade. M/n sem nenhum medo ou remorso colocou contra a garganta, pressionando o bastante para fazer careta.
Isso fez os instintos de Haku despertarem, fazendo ele dar um passo à frente, estendendo a mão para pegar a jóia, mas antes que ele chegasse perto demais a voz do imperador soou.
━ Parado. ━ Ordenou.
Haku: O que está fazendo? Pare de ser impulsivo e abaixe isso imediatamente! Está me escutando? Não se machuque.
━ E quem é você para parar o imperador? ━ perguntou com deboche. Haku não gostava desse lado de [Nome], não quando estava sendo dirigido a ele. Ele nunca estava nessa posição, estava sempre do lado que recebe o afeto de M/n e não seu veneno de imperador. ━ Para você ter um pingo de chance de me parar você deveria ser ao menos uma de minhas consortes reais. ━ A parte pontuda do acessório de jade machucou a pele, fazendo uma gota de sangue manche a preciosa jóia que foi escolhida com tanto afinco ━ Não é mesmo, “rebeldia atrevida que já era para ter chegado ao fim a muito tempo”?
Suas palavras se voltaram contra ele mesmo. Ele sabe que [Nome] memorizava todas as palavras que ele falava, por isso ele tomava cuidado ao se dirigir a ele. Haku deveria ter esperado isso.
…mas…
Os lábios de Haku tremeluziam com uma emoção poderosa dentro dele, seus olhos castanhos brilhavam em lágrimas não derramadas. Essa situação fazia surgir um aperto em seu coração e garganta. Era insuportável.
Haku: Não se machuque, por favor.
━ Tá.
O mesmo tirou a jóia da garganta, mas algumas gotas caíram na jóia, a lanchando com um vermelho carmesim. Haku tentou se aproximar, mas M/n apenas balançou a cabeça e se sentou perto da janela, olhando a vista dela. Era uma vista assustadora vista tão tarde da noite, mas ao pôr do sol, ou ao amanhecer como exemplo, deve ficar de tirar o fôlego.
━ Essa foi minha última tentativa. ━ Resmungou, se virando para o jovem ao seu lado. ━ Já que não quer pertence ao meu harém, me peça o que quiser e eu lhe darei. Quer ouro, um barco, um pedaço de terra longe daqui? Eu lhe dou. Eu só quero que seja feliz. Nunca desejei sua infelizmente, nem sequer uma vez.
Haku: …o que? ━ sussurrou incrédulo.
━ Sei que nunca gostou daqui. Que queria uma vida tranquila, uma casa para chamar de sua, um jardim com uma horta. Nunca ouvir você falando sobre família, então presumo que não deseja uma. Darei o suficiente e um pouco a mais de ouro para você viver sua vida sem depender de um alfa. É só me dizer que quer isso e eu lhe darei. Eu lhe darei qualquer coisa, Haku. E sempre lhe darei.
Haku: Uma casa com jardim e horta? Um barco? Um pedaço de terra longe daqui? Longe de voc-… ━ ele não terminou a frase, desviando o olhar e apenas balançando a cabeça enquanto tentava regular sua respiração ━ Ouro? Não me faça rir! Eu não quero ouro. Nunca quis sua riqueza, não é agora que vou querer. Família? Se eu já desejei ter uma? ━ Seu olhar ficou fixo no imperador por um longo período, em silêncio. Como se quisesse falar algo com seu olhar. ━ Já. Eu já sonhei com uma.
━ …
Haku: …
Haku: Eu… não quero ir embora.
━ Eu pensei que quisesse! Você prometeu está lá, toda investida que eu dou você despreza como se fosse uma praga, eu tentei até fazer o pedido agora em privado e você rejeitou novamente. Eu até tentei erroneamente em um ato de desespero te forçar a isso, mas desisti. O que você quer de mim?
Haku: Eu quero ficar ao seu lado.
━ Então por que me rejeitas?
Haku: Eu tenho medo! Eu tinha medo de você colocar o que sente por mim por cima da imperatriz, que é a mãe do império. Que me favorece ao ponto dessa pessoa sentir repulsa por mim. Eu não quero voltar a ser odiado por todos à minha volta!
━ Você é o homem que amo, claramente eu iria te favoritar.
Haku: É sobre isso! Você não deve fazer isso. Ele, provavelmente o Itachi Uchiha, será amado e aclamado pela nação. Se isso acontecer, e vai acontecer, você me favorece só iria te prejudicar. O império ficaria ressentido com você.
━ Está me dizendo que me rejeitou diversas vezes e mais vezes porque não queria que o império ficasse ressentido comigo? O meu favoritismo não diz respeito a minha nação, só a mim e meu harém. Minha relação com meu harém não será publicada para todos verem e julgarem. Minha relação com meu harém será estritamente pessoal, onde nem meus familiares, nem ninguém poderá interferir.
Haku: Apenas me faça seu servo pessoal. Isso faria as coisas serem tão mais fáceis.
━ Não.
Haku: Por que?
━ Porque eu não te vejo apenas como um servo que darei ordens e você irá obedecer calado. Quero que seja um dos meus amados para que você possa dar as ordens e aqueles que estiverem ao seu redor tem que obedecer. Não quero que se rebaixe a ninguém além do seu imperador. ━ Se aproximou novamente, segurando Haku em seus braços. Haku, sem conseguir mais escapar/fugir dos braços do imperador, sucumbiu à tentação, se deixando ser embrulhado por aqueles braços fortes. Ele se sentiu bem, se sentiu seguro e amado quando estava naqueles braços. ━ Eu te amo.
Haku: … sinto muito, me perdoe. ━ Soluçou ━ Mas eu também te amo.
É assim que deve ser. Pessoas que se amam deveriam ficar juntas em união e em igualdade.
Tirando a suavidade do momento, [Nome] começou a deslizar a ponta do seu nariz suavemente pela pele do pescoço do moreno, sentindo seu cheiro inebriante e fazendo Haku ter arrepios prazerosos por todo o seu corpo
━ Me perdoe por ter falado com você naquele tom frio de imperador, mas a situação pedia por isso. ━ Sobrou, o ar quente bateu contra a pele fria de Haku, o fazendo tremer e desejar mais. A língua quente e molhada do imperador foi guiada até a parte mais sensível do outro homem, sua orelha. Com esse toque repentino, Haku não conseguiu conter um gemido baixinho, que escapou com um suspiro calmo. Suas mãos finas agarraram os bíceps de M/n e apertaram. ━ Se fizer esses sons tão inocentemente, eu posso acabar não me contendo.
Haku: Co-como se você tivesse a opção de me atacar.
━ E eu não tenho?
Haku: Eu tenho que continuar imaculado se você ainda me quiser no seu harém.
━ Está me chantageando?
Haku: Estou dizendo o que você deveria saber.
━ Como se eu me importasse com isso. ━ Antes que os dentes de M/n fizessem contato com a pele imaculada de Haku, uma batida na porta salvou o dia. Então, Haku se esforçou para se separar do imperador e ficar o máximo mais longe possível. ━ Orochimaru, se for você me atrapalhando, juro que-
Orochimaru: Oh, Vossa majestade! Não diga uma coisa dessa para seu melhor amigo de infância e claro, seu conselheiro real. ━ Interrompeu o imperador, ainda do lado de fora da porta. Quando abriu a porta, seu sorriso pode ser contemplado pelos dois homens dentro da sala. ━ Eu posso ter interferido em algo que você poderia se arrepender no futuro, então não foi maravilhoso a minha intromissão?
━ …
Haku: O que faz em meu quarto a essas horas da noite, Mr. Orochimaru? Creio que não seja nem um pouco apropriado um alfa como o senhor, vim visitar um ômega a meia noite.
Orochimaru: Poder��amos dizer o mesmo do imperador, não é mesmo, Mr. Haku? Eu vim apenas verificar uma coisa e pelo pior lado da história, eu estava certo. Os beijos de amor em seu pescoço provam isso. Vocês sabem que não podem fazer algo assim antes do casamento real. A menos, claro, que o imperador queira apenas que Haku seja uma de suas vadias que só servem para sexo. O que acham de ser parte desse grupo lamentável, Mr. Haku?
Orochimaru: Agora vou falar como Orochimaru, amigo de vocês dois. Você se encontrando a meia noite em um quarto privado, sem um acompanhante, vai trazer coisas ruins não para o M/n, mas sim para Haku que é um ômega não acasalado e que pode ser um dos concorrentes a consorte ou concubina. Você poderia ter entrado furtivamente, M/n pela janela. Mas entrou pela porta da frente sem nada a tremer. As empregadas estão falando sobre isso neste exato momento. Falaram tanto que chegou até meu escritório.
Haku: … eu deveria ter expulsado ele.
━ Se tivesse expulsado, não teríamos nos entendido e estaríamos em guerra até agora.
Haku: … o que faremos agora?
Orochimaru: Podemos dizer que o imperador ficou encantado pelo charme de Haku e tentou possuí-lo à força. Consequência: isso acabaria com a reputação do imperador. Todos acreditam em Haku, pois um ômega que conheceu o jovem imperador desde pequeno fica sem ação ao sentir os feromônios de um alfa pela primeira vez.
Haku: Eu não vou dizer isso! De jeito nenhum! Tem que ter outra saída, é apenas uma fofoca em meio às empregadas! A honra do imperador está em jogo.
Orochimaru: A segunda opção é o imperador sair pela janela. As empregadas estão lá fora, pois mandei elas me provarem os boatos que estão aparecendo. Estão lá fora para provar que viram o imperador aqui com Mr. Haku.
━ Fácil, né? Elas não devem ter escutado a nossa conversa, se não você não estaria gritando lá da porta. ━ Orochimaru apenas sorriu, pegando um pouco de pó e passando pelo pescoço do ômega. Haku apenas obedeceu calado. ━ Você é meu.
Haku: Sim, vossa majestade.
Orochimaru: Pule logo, vossa majestade. Ou quer que todos saibam do seu segredinho sujo e Mr. Haku vire sua vadiazinha?
━ Vê se cala a boca, eu ainda te rebaixo de cargo se continuar com esse atrevimento.
Orochimaru: Sim, mestre. Agora pula calado.
E assim, o imperador pulou. Pousando na sacada ao lado da de Haku, que por sorte estava sem hóspede.
Ou era isso que o imperador pensava.
...continua...
Capítulo 2
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haileybieberbrs · 1 month ago
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Hailey Bieber para Vogue Magazine.
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A fila dá a volta no quarteirão. Ela se estende por uma cerca viva e desce a Melrose, formada por jovens animadas com calças jeans largas e baby tees, coques alinhados com risca central, lábios brilhantes e unhas perfeitas em formato amendoado, todas esperando pacientemente a abertura das portas do pop-up da Rhode em Los Angeles. É uma manhã quente de fevereiro e algumas estão ali há horas, esperando chegar um pouco mais perto de Hailey Bieber — a inspiração por trás de tendências de beleza como “clean girl”, “vanilla girl” e “strawberry girl” (a temática comestível continua com “glazed-donut skin”, “latte makeup”, “brownie-glazed lips” e “cinnamon-cookie-butter hair”). Cerca de 9.000 pessoas passarão por ali ao longo de seis dias, em busca dos cremes, bálsamos faciais, glosses labiais da Rhode (ou das ultra-Instagramáveis capinhas de celular), mas, na verdade, todas vieram pela modelo que virou empresária e idealizou tudo isso.
O que há em Hailey Bieber? O que faz seus fãs pararem essa mulher de 28 anos na rua, pintarem sardas falsas no rosto e esperarem em filas para comprar o smoothie de 20 dólares que ela criou em parceria com a Erewhon? E o que leva outros a criticarem seus defeitos nos comentários ou até, como ela contará mais tarde, a segui-la e atacá-la nas ruas? Para os primeiros, é seu carisma caloroso, a gentileza, o estilo nostálgico dos anos 90, a beleza aparentemente natural e a vida encantada como a devotada Sra. Justin Bieber. Já seus haters acreditam que ela executou um plano maligno para prender o ídolo pop da juventude deles em um casamento e afastá-lo de seu “amor verdadeiro” — que, segundo eles, é sua ex-namorada da adolescência, Selena Gomez. Como acontece com a maioria das notícias sobre celebridades (e com as notícias em geral), a versão negativa recebe mais atenção; desastres e vilões vendem.
Quando encontro Hailey Bieber em março para almoçar em uma delicatessen aconchegante de bairro em Los Angeles, que ela e Justin frequentam, as manchetes da semana anunciam que o casal está se mudando para a Europa por causa da saúde mental dele; que estão em “crise”; que ele está “maníaco”, “desconectado e desleixado”, estranho e à beira de um colapso; e que ela planeja ações legais contra o criador de um vídeo cheio de informações falsas, que faz uma análise estilo Zapruder de suas postagens pré-adolescência cruzadas com aparições de Justin. Também circulam boatos de que influenciadores são pagos para se juntarem às críticas.
Hailey não parece nada abalada com tudo isso ao chegar usando óculos de sol pretos pequenos, cropped preto, calça preta de cintura baixa e um casaco de couro preto de Phoebe Philo — um visual que poderia ser descrito como princesa do pilates com toque de Exterminadora do Futuro. Ela pede alegremente a rabanada de cinnamon roll (literalmente um cinnamon roll cortado ao meio, empanado e grelhado), além de um café preto e, em seguida, ovos mexidos com cogumelos e bacon. Pergunto se é verdade que os Biebers pensam em se mudar — eles não seriam os únicos cogitando a vida fora dos EUA — e ela responde que acabou de voltar do desfile da Saint Laurent em Paris, o que já poderia inspirar uma mudança para o outro lado do Atlântico. Ela sorri, olha de lado e diz: “Li essa. Sai uma manchete nova a cada dois dias que não faz o menor sentido.” Um grupo de paparazzi começa a se formar discretamente do lado de fora. “Não vamos sair de Los Angeles,” ela garante. “Amamos viver aqui.” Implícito: apesar de tudo. Sua vida pode estar uma loucura, mas sua pele, vale dizer, está impecável.
Hailey e a irmã mais velha, Alaia, cresceram em Nyack, um subúrbio próximo de Nova York. A mãe, Kennya Baldwin, é uma designer gráfica brasileira que conheceu o pai, o ator Stephen Baldwin, em um ônibus quando tinham 19 anos e ela era estudante da Parsons. Casaram-se três anos depois. Kennya adotou cedo — e por toda a vida — o que hoje chamamos de “wellness”: ingredientes orgânicos, emolientes, massagem linfática, proteção solar. Ela transmitiu tudo isso a Hailey. Stephen, que enfrentou o vício nos anos 80, a ensinou sobre autocontrole. O lar era religioso — ambos os pais tinham uma fé cristã profunda que surgiu junto com o nascimento das filhas. Hailey estudou alguns anos em uma escola Waldorf, depois foi educada em casa. Entrou para o mundo da moda ainda na adolescência, casou-se com Justin aos 21 e, atingindo um novo nível de fama, criou a Rhode alguns anos depois.
A Rhode surgiu na pandemia, segundo ela, mas tinha raízes mais antigas. Ela escolheu seu nome do meio, vindo do lado materno da família, como homenagem à mulher que a ensinou sobre o cuidado com a pele. Seria uma marca direta ao consumidor, sem intermediários, com fórmulas limpas, básicas, embalagens minimalistas e preços acessíveis. “Depois de trabalhar com tantos maquiadores, esteticistas e profissionais diferentes, percebi que não é preciso muito para ter uma boa rotina — e que o cuidado com a pele pode ser simples e eficaz.”
Hailey adora uma rotina. Valoriza a preparação e faz questão de estudar. Ela realmente dorme com camadas de produtos (o famoso “glazed donut look”) e parece genuinamente interessada no que você usa na pele e por quê. “O principal motivo do sucesso da Rhode é a Hailey,” diz Lauren Ratner, presidente da marca. “O consumidor de hoje entende o que é autenticidade.” Essa autenticidade impulsionou o crescimento da marca. A Rhode não divulga números, mas em abril, Reuters e Business of Fashion noticiaram que Hailey estaria considerando uma venda que poderia ultrapassar US$ 1 bilhão. Com esse crescimento, ela deixou de ser apenas “a esposa de uma estrela pop” e passou a ser uma estrela por mérito próprio — como uma artista que vai de coadjuvante a protagonista. Já tinha desfilado, feito campanhas, mas com a Rhode tornou-se uma empresária séria, uma força no mercado da beleza. “Nunca imaginei que chegaria a isso,” ela diz sobre a marca, que firmará parceria com a Sephora neste outono, chegando a lojas nos EUA, Canadá e depois no Reino Unido. “Já superou tudo que eu poderia ter sonhado.”
Quando Justin anunciou em 2022 que faria uma pausa na carreira musical para cuidar da saúde, foi a Rhode que manteve o casal nos holofotes. Lá estava ele, alguns passos atrás, no lançamento da collab com a Krispy Kreme, ou em posts no Instagram celebrando os eventos da marca em LA. A balança havia mudado: em certos momentos, ele era o coadjuvante. E então, em agosto do ano passado, tornaram-se pais — e o mundo deles virou de cabeça para baixo.
Hailey, agora com 28, sempre quis filhos — achava que já teria mais de um. Viu sua irmã ter uma menina em 2020 e ficou radiante. Mas o momento ainda não era certo para ela. “Eu não estava pronta… Hoje acredito que acontece exatamente quando tem que acontecer. Acredito muito nisso.” A gravidez transformou seu corpo de forma evidente, mas ela não se importou. Estava ativa, saudável, com treinadores à disposição. Após um período de enjoo, ver a vida crescer dentro dela era um milagre diário. O que a surpreendeu foi como isso afetou sua relação consigo mesma e com o mundo.
“A gravidez foi difícil de assimilar. Foi uma surpresa, e você sente muitas emoções,” diz Hailey. “Há avisos: sua vida nunca mais será a mesma. Muda para melhor, mas muda. Você nunca mais será apenas um indivíduo sem filho. E não será mais só você e seu parceiro. Mentalmente, foi muito para mim.” O inesperado a assusta — e desde o início, a maternidade foi cheia disso.
“Dar à luz foi a coisa mais difícil que já fiz,” diz ela, apesar de ter se preparado por nove meses. Respiratórios, acupuntura, yoga, fisioterapia pélvica, musculação, caminhada — “Eu fiz tudo. Me senti mais forte do que nunca.” Mas o parto espontâneo que desejava não aconteceu. A bolsa rompeu com 39 semanas, e ela foi induzida com Pitocina e balão de Foley — uma combinação notoriamente desconfortável. “Aquilo foi insano. Nada divertido. Romperam minha bolsa. Entrei em trabalho de parto e fiquei horas sentindo as contrações. Sem anestesia.” Foram 18 horas, menos do que as 24 previstas. E então ele nasceu: Jack Blues Bieber, o bebê dos seus sonhos, cuja presença ela já sentia há meses.
Mas o sangramento não parava. A hemorragia pós-parto pode ocorrer em 1 a 5% dos casos e, se não for controlada, pode causar choque hipovolêmico, falência de órgãos e morte. “Foi um pouco assustador,” ela conta, pegando o bacon no prato. E mais uma vez, lembro de como Justin já falou que ela é seu ponto de equilíbrio num mundo caótico. (“Já fiz muita besteira na vida,” ele escreve por e-mail, “mas a decisão mais inteligente que tomei foi me casar com a Hailey.”) “Confio na minha médica com a minha vida,” diz Hailey. “Sabia que ela não deixaria nada acontecer comigo. Mas eu sangrava muito, e a morte passa pela sua cabeça.”
Tentaram vários medicamentos; nada funcionava. O bebê foi levado. “Você começa a se desesperar.” Inseriram o dispositivo Jada, que provoca contrações para estancar o sangramento. Doeu, e não havia garantia de que funcionaria. Mas ela suportou por horas. “Eu só queria segurar meu filho. Estar com ele.”
Ela nunca havia contado tudo isso publicamente. O parto é romantizado como algo natural, fácil, intuitivo — algo que se evita comentar. Mas coisas podem dar errado, mesmo com acesso e dinheiro, mesmo quando tudo parece perfeito. Para ela, é importante dizer a verdade. Não se arrepende de nada. Quer ter mais filhos, pelo menos mais um. Um de cada vez. Porque as coisas também podem dar certo. Seu parceiro, de repente, olha para ela e pensa: “Minha mulher é uma deusa. Uma super-heroína. Eu jamais conseguiria.” Ela sorri. “Pelo menos, foi assim comigo.” Justin, sobre a nova fase a três: “Estou vivendo os dias com que sempre sonhei.”
A maternidade te leva ao limite, Hailey entende agora. Ela cuidou da saúde mental como se fosse um músculo. Encontrou uma nova terapeuta, mergulhou em seus sentimentos, tomou as cápsulas de placenta que, segundo diziam, ajudariam a prevenir depressão pós-parto, e continua com os pré-natais até hoje. Viveu os altos e baixos hormonais. Foi difícil: ela mal reconhecia o próprio corpo, lutou contra dismorfia corporal e um tipo de autodepreciação que nunca havia sentido. Nos piores dias, buscava comentários cruéis na internet para confirmar que estava péssima — e ficava ainda pior. “Todo dia eu tenho que me lembrar: Hailey, você teve um bebê. Você gerou um ser humano. Você deu à luz. Está tudo bem. Seja gentil com você. Dê-se tempo.”
Sempre teve uma boa relação com o corpo, graças à alimentação, genética e amor por exercícios. Mas demorou mais do que esperava para perder os 7 quilos finais. Conseguiu, com ajuda de especialistas, focando nos pilares: assoalho pélvico, realinhamento da coluna e core. Teve que aceitar que, assim como seu lado emocional, seu corpo também nunca mais será o mesmo. “Quando falam de ‘voltar ao normal’ — voltar para onde? Meus quadris estão mais largos, meus seios maiores do que antes. Não voltaram. E tudo bem, eu gosto, mas não é o mesmo corpo.” Ela continua: “Você não é mais a mesma pessoa. Você muda da cabeça aos pés. Teve um momento em que eu me fixei em voltar ao que era. E depois precisei aceitar: não vou voltar. Então a pergunta agora é: como quero seguir? Quem quero ser?”
Quem ela é hoje, nessa nova versão em direção ao futuro, é alguém de quem se orgulha. “Gosto muito mais de mim agora do que jamais gostei.” A palavra que mais surge em nossa conversa é “forte”. Ela se sente forte, agora que é mãe. “Vem uma leveza, uma confiança.” E, com isso, menos paciência para o que não importa. “Você pensa: eu não tenho tempo. Nem energia.” Agora ela tem Jack — um bebê que depende dela todos os dias, cujo sorriso lembra a manhã de Natal. (“Todo mundo diz isso,” ela admite, sobre o clichê do Natal, “mas é realmente verdade.”) “Ele é a minha prioridade. É a coisa mais importante para mim.” Digo que parece que a maternidade a manteve com os pés no chão. “Tem sido minha maior professora até agora,” ela responde, “a maior professora no meu relacionamento. Você passa a enxergar seu parceiro de uma forma totalmente diferente.” Justin é um pai incrível, ela acrescenta, algo natural para ele. “Acho que você passa a ter muito mais empatia pelos seus próprios pais. Isso te dá uma perspectiva enorme.”
Perspectiva significa, em parte, olhar a longo prazo: ela desistiu de tentar convencer pessoas que têm uma imagem errada sobre ela. (Justin me escreveu dizendo que Hailey é um alvo fácil: “Ela está no centro das atenções, tem os holofotes por causa de sua habilidade natural com estilo, negócios, arte e moda. E pela forma como faz parecer fácil ser mãe e esposa.”) “Sinto que lutei tanto para tentar fazer as pessoas me entenderem, saberem quem eu sou, me enxergarem de verdade. E tem gente que simplesmente não quer isso,” diz Hailey. “E não tem nada que você possa fazer quanto a isso. Já estive em posições em que tentei contar o meu lado da história, corrigir uma narrativa, dizer a verdade sobre uma mentira, e aí vem alguém e diz: ‘Ela está mentindo’. Imagina como isso é sufocante.”
Hoje em dia, ela tem aprendido a ouvir aqueles que a amam e dizem para desistir, deixar os comentários de lado, ignorar tudo. “Aprendi muito com o Justin, de verdade. Ele faz isso desde criança e já enfrentou o maior escrutínio que conheço. Ele dizia: ‘Amor, confia em mim, já estive nesse lugar muitas e muitas vezes. Você não vai vencer. Não existe vitória.’”
O que ajuda, segundo ela, é que seu casamento é forte, ela está feliz, seu marido a ama e ama a família que eles construíram. “Não é real,” diz ela sobre a maioria das coisas escritas a seu respeito. “E é isso: eu tenho uma vida real. Minha vida real é acordar com minha linda família, com meu filho, com meus amigos — eu tenho pessoas que me conhecem e me amam, e eu amo essas pessoas.” Chegar até esse ponto exigiu muita terapia, e falar sobre tudo isso também ajuda. “Sou esse tipo de pessoa,” ela conta. “Sou alguém que precisa processar. Se eu consigo falar em voz alta e processar, geralmente chego lá por conta própria.”
Ela faz um sinal para o segurança do outro lado do restaurante avisando que terminamos, e eles começam a se movimentar. “O puerpério é o momento mais sensível que já vivi na vida, e descobrir uma nova versão de mim mesma é muito difícil,” diz ela. “E fazer isso enquanto você entra na internet todo dia e vê as pessoas dizendo: ‘Eles vão se divorciar’, ‘Eles estão assim’, ‘Eles não estão felizes’... É uma verdadeira tortura mental. Não consigo nem começar a explicar. É uma vida louca de se viver.”
Hailey encontrou algum conforto em uma frase da Ariana Grande, que rebateu críticas sobre seu corpo e perda de peso para o papel em Wicked dizendo que ela não “permite mais que isso entre”. “Aquilo foi muito verdadeiro pra mim. Estou num momento em que simplesmente não aceito mais isso. Não permito mais. A gente não precisa deixar essas coisas entrarem no nosso espaço se não quisermos.” Algumas ainda conseguem passar — ela não entrega completamente suas redes sociais para uma assistente (edita até seus próprios TikToks) —, mas estabelece limites e evita espaços que sabe que não lhe fazem bem, para controlar o que está ao seu alcance.
Infelizmente, isso não inclui os paparazzi. Precisamos desviar de um grupo deles — uns sete ou oito homens com rostos escondidos atrás de câmeras enormes — para chegar ao seu SUV esportivo e impecável. Hailey então nos leva até a comunidade residencial fechada onde ela e Justin moram há cinco anos. Lá, damos uma volta por um parque bem cuidado cercado por mansões imponentes. No centro, há um parquinho vazio. “Acho que quando ele for maior, o Jack vai adorar isso aqui,” ela diz. Até agora, os Biebers o mantiveram longe da mídia, com o rosto oculto nas imagens que compartilham. Passeios em família foram limitados. “A gente não o leva a muitos lugares. Não queremos que ninguém... Enfim, você só precisa ver o quão invasivo tudo é. Parece cruel expor um bebê a isso.”
Quase como em cena ensaiada, uma jovem de vinte e poucos anos que diz morar na vizinhança aparece no caminho e vai até o banco de piquenique onde nos sentamos, pedindo uma selfie e se jogando ao lado de Hailey. Pela terceira vez em poucas horas, ela aceita gentilmente. Quando a garota vai embora, Hailey levanta as sobrancelhas impecáveis (ela é cliente de Anastasia Soare, famosa especialista em sobrancelhas — e também, convenientemente, sua vizinha). “É a primeira vez que isso acontece no meu bairro.” Para ser justa, o fluxo de pedestres por ali é quase nulo.
No fundo, Hailey é caseira — “aconchegante... quase maternal,” diz Kendall Jenner, sua parceira frequente de treinos e uma de suas melhores amigas desde que se conheceram em um tapete vermelho em Nova York, em 2012. “Sou meio hipocondríaca,” conta Jenner, “e se eu estivesse surtando com alguma coisa, ela sempre vinha e cuidava de mim.” (Jenner também a descreve como “engraçada”, “esperta” e “sábia além da idade.”) Pergunto a Hailey o que ela faz no tempo livre, para se divertir, reconhecendo que para a maioria isso envolve colocar os pés pra cima e rolar o feed. Ela ri, quase sem entender. “Fico tipo, caramba, o que é diversão pra mim?”
Ela gosta de cozinhar, especialmente agora que Jack está começando a comer sólidos e ela pode testar receitas. “Outro dia fiz bolinhas de banana com três ingredientes, e ele ainda não está pronto pra comer, mas eu só pensava: você vai amar isso quando tiver dois anos!” Ela adora jantar com as amigas, ou sair em encontros com Justin — e embora confessem um amor típico de casal jovem pelo app Postmates, também são do tipo que recebe uma galera em Palm Springs durante o Coachella, como fizeram em abril (ela usou um minivestido sem costas e um novo tom do lip tint da Rhode; ele vestia seus bermudões largos de sempre e uma cara fechada para os paparazzi).
Cuidar do corpo é uma parte importante da sua rotina. Ela segue uma agenda rotativa de treinos de força (“Gosto de ter bumbum”), aulas de escultura corporal e Pilates (tanto hot quanto reformer), sauna, banhos gelados, yoga, quiropraxia, respiração, alongamento, limpeza de pele, massagens e microagulhamento. Fora tudo isso, ela gosta de ficar em casa — seja ali, seja na casa de deserto em Palm Springs, recém-reformada. É famosa entre os amigos por sempre ser a primeira a terminar uma série nova. “Sou uma pessoa do aconchego. Nossa casa é meu elemento, meu santuário. É onde está meu coração, com certeza.” É onde ela se sente segura — algo que me repete várias vezes ao longo do nosso dia juntas.
Isso poderia soar como uma prisão — alguém na casa dos vinte e poucos anos confinada dentro de casas vigiadas por segurança por medo da exposição pública. Mas não é bem isso. Ela tem estado ocupada explorando seu mundo interior, agora que Jack o escancarou. “Choro muito mais do que antes.” Está trabalhando para se permitir ser vulnerável, “sentir o que estou sentindo e não estar bem, e poder simplesmente expressar isso e me sentir segura com meus amigos para dizer: ‘Hoje estou surtando.’”
“Eu não era nada confrontadora antes. Era muito difícil expressar quando algo me incomodava ou quando alguém ultrapassava limites. E agora me sinto muito mais clara sobre: ‘Ei, isso não funciona pra mim.’” (“Vejo isso nela todos os dias,” confirma Jenner. “Tem sido lindo de ver.”)
Nos levantamos do banco e Hailey nos leva de volta à sua casa — atrás de mais um portão e num estilo que um corretor de imóveis de Los Angeles chamaria de “moderna de fazenda”, embora seja difícil imaginar uma fazenda que justificasse tal design. A entrada está cheia de carros: SUVs pretos, esportivos chamativos em cores neon. Lá dentro, ouvimos uma voz muito familiar cantando. Ela para antes de abrir a porta da sala: “Esqueci que o Justin está gravando,” diz, abrindo uma frestinha para que seus dois yorkshires loiros, Piggy Lou e Oscar, possam sair. “Senão eu diria: vamos ficar aconchegadas.”
Ela tira suas sapatilhas pretas de verniz da Repetto no corredor, com naturalidade, relaxada, com um cachorro no colo e o resto do dia livre para descansar e brincar com seu filho. Justin continua cantando do outro lado. Ela sorri ao ouvir, uma felicidade íntima. Isso me faz lembrar algo que ela disse mais cedo, no parque, quando perguntei se ela achava que essa obsessão venenosa com ela e seu casamento um dia acabaria. “Bem, achei que depois de sete anos isso já teria passado, e não passou. Você pensa que, depois de ter um filho, as pessoas iam seguir em frente, se acalmar um pouco, mas não,” ela dá de ombros com um sorriso maroto, do tipo Quem, eu?: “Então acho que essas vadias vão continuar bravas.”
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zarry-fics · 7 months ago
Note
Ooi aceita pedidos?
Se sim poderia fazer um imagine do Zayn ou do Harry (fica a seu critério) deles esgueirando a namorada junto com eles na turnê e tentando colocar ela nós lençóis deles no ônibus da turnê ou quarto de hotel sem a gerência ver (finja que tem uma regra que namorada só pode acompanhar se for em outro dormitório e tal)
Contra as regras
N/A:. Sim, aceito pedidos! E fico feliz que você tenha enviado. Escrevi com carinho, espero que você e todas que lerem gostem! Não ficou mtoo grande, mas eu amei. Decidi fazer com o Z pq não tenho muitos imagines escritos com ele aqui e eu adoro ele! Enfim, aproveitem a leitura e só pra enfatizar: estou SIM aceitando pedidos, mandem! Não garanto que vá sair rápido por conta do meu tempo gasto no trabalho, mas a garantia que eu dou é de que uma hora sai! :)) bjsss e aproveitem mtoo, dps me digam oq acharam, meninas. Outra coisa... Inventei tudo oq tá escrito aqui, então algumas coisas não condizem com a realidade. Mas relevem! É por puro entretenimento.
AVISOS: nenhum
MASTERLIST | IMAGINES ANTIGOS
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O retorno de Zayn aos palcos abalou completamente as estruturas dos fãs, que não estavam nem um pouco preparados para esse evento. Era de se esperar que os primeiros shows que marcariam essa volta icônica seriam lotados, com fãs alucinados por ver Zayn tão de perto.
Eu estava feliz por ele, é claro. Assisti a todos os seus shows e o acompanhei em sua turnê. Tudo parecia ter sido orquestrado pelo universo de uma forma quase mágica, já que o início de sua turnê pelo mundo começaria justamente uma semana após as minhas férias. Partindo desse ponto, não hesitei e peguei um vôo para acompanhá-lo. Estava tão feliz! Passamos um tempo separados, sem nos vermos com frequência devido às minhas provas. Meus últimos dias na faculdade foram um completo caos. Eu não tinha tempo nem para mim mesma, apenas me dedicando aos estudos para evitar pendências que pudessem me prejudicar.
Sabia que Zayn também estava radiante com a minha presença. No começo, um pouco inseguro devido ao ódio que algumas fãs dele nutrem por mim, mas logo esse sentimento foi se dissipando, pois eu via nos olhos dele o quanto ele amava estar nos palcos e como estava adorando essa nova experiência. Zayn ainda não tinha ideia do quanto era amado pelas pessoas, e eu tenho certeza de que ele está surpreso e satisfeito, confortável com a recepção.
Após o quarto show em Sydney, a equipe estava exultante, comemorando o sucesso e o andamento tranquilo do evento. Zayn estava com as bochechas vermelhas, suando, mas seus olhos brilhavam ao ver o público cantando suas novas músicas. Orgulhosa, eu o observava e via seus olhos se enchendo de lágrimas, emocionado pelo carinho do público. Estava tão feliz por ele que não consegui conter a emoção e, quando ele se aproximou, me joguei em seus braços.
— Estou tão feliz, amor. — ele disse, com um sorriso no rosto.
Dei-lhe um beijo no canto da boca. — E eu estou orgulhosa de você. Você sabia disso? Você é incrível, Z. As pessoas te amam, e eu também! — Ao ouvir isso, os olhos dele brilharam. Mesmo suado, eu não me importei e o abracei com mais força, sentindo seu perfume ainda no ar.
— Quero ficar com você hoje. — ele disse, bem perto do meu ouvido, sem se importar com a equipe ao redor, ignorando completamente a regra que devemos seguir à risca.
— Você sabe que não podemos. — respondi, afastando-me e olhando nos olhos dele. Seu assessor nos observava atentamente. Não poderíamos continuar a conversa assim, pois ele era o centro das atenções naquele momento.
— Não me importo! — Zayn respondeu com convicção, tirando do bolso um cartão de acesso e me entregando. — Vá até o meu quarto esta noite. Vou te mandar mensagem quando for o momento certo. — Ele piscou para mim e, embora eu estivesse confusa e com um pouco de medo, concordei. Além disso, estava morrendo de saudades dele e não via a hora de podermos dormir juntos novamente, como sempre fizemos desde que assumimos nosso relacionamento.
Era cruel não podermos dividir o mesmo quarto. Mas regras são regras... e não podíamos quebrá-las.
Até agora.
• • •
Depois do evento, retornamos para o hotel. No carro, Zayn tinha a sua cabeça repousando na janela, mas ainda segurava a minha mão, massageando-a suavemente. Eu estava tão bem ali, perto dele, e feliz por saber que, por pelo menos algumas horas, poderíamos estar juntos, embora ele já tivesse me explicado que não poderia ficar comigo até o amanhecer.
E, como o prometido, em poucas horas recebi a sua mensagem:
"Já pode vir. Estou te esperando!"
Ainda achei que não daria certo, mas deu. Eu não conseguia entender como, mas Zayn conseguiu convencer um funcionário do hotel a me escoltar até a porta de seu quarto. O homem estava sério, sem se dirigir a mim de forma descontraída, parecia concentrado em seu trabalho. Eu gostei disso, pois além de sério, parecia confiável. Já estava tarde, e os corredores estavam silenciosos, demonstrando que já não era hora de estarmos acordados, mas era por um bem maior.
— Senhorita, vou acompanhá-la até aqui. Amanhã, antes das 4h, estarei de volta para levá-la até o seu quarto. Por favor, não se atrase. — Ele falou, com um olhar sério.
Eu estava abismada. Quando passei o cartão na porta, ela se abriu rapidamente. Zayn já estava me esperando do outro lado, com um sorriso enorme no rosto. Estava sem camisa, com o cabelo úmido, indicando que tomou banho há pouco tempo. Estava bem cheiroso.
Me joguei em seus braços, sem pensar. O beijei com carinho, sentindo a pele quente dele na minha, o que me trouxe um conforto imensurável. — Eu não acredito que você conseguiu, Z. Esse hotel está cheio de câmeras, como...
— Consegui subornar os seguranças responsáveis por elas. As gravações em que você aparece serão apagadas amanhã, não vai acontecer nada, S/N. Não nos descobrirão hoje. — Ele explicou, orgulhoso do que havia feito.
O abracei mais uma vez e o beijei de forma mais demorada. Zayn agarrou minha cintura, pressionando ainda mais nossos corpos, permitindo que eu sentisse a sua protuberância, que já me é comum sempre que temos uma aproximação como essa.
Zayn me guiou até a cama. Lá, ele me deitou e ficou por cima de mim, sem desgrudar os lábios. — Eu te amo tanto, sabia? — disse baixo, com a boca a centímetros da minha. Olhei para ele por cima dos cílios, observando sua respiração ofegante, seus lábios se movendo enquanto ele respirava, e a expressão de puro amor em seu rosto.
Ele não ficou por muito tempo assim, logo se deitou ao meu lado. Estava disposto a apenas curtir a minha companhia e eu compartilhava do mesmo sentimento, na verdade.
— Eu também te amo, amor. Muito!!! — disse, e o beijei novamente, beijo este que me trouxe uma porrada de sensações boas e entre elas... Paz.
Eu me sentia completa com ele. E ali, em seus braços, estava verdadeiramente feliz.
Zayn, com seu sorriso tranquilo, me puxou para mais perto de seu peito, e ali, naquele silêncio envolvente, eu me senti completamente protegida. O som da sua respiração era suave, mas ao mesmo tempo tão cheio de vida, me lembrando o quanto aquele momento era único. A luz suave da lâmpada ao lado da cama refletia em seus olhos, fazendo-os brilhar ainda mais, como se refletissem todo o carinho que ele sentia por mim.
Eu me aconcheguei mais contra ele, sentindo o calor do seu corpo transbordando em mim. Às vezes, as palavras simplesmente não eram necessárias. Naqueles segundos em que permanecemos em silêncio, juntos, tudo o que importava era estarmos ali, nos entregando um ao outro.
— Você tem ideia do quanto significa para mim? — Zayn disse baixinho, com a voz rouca, ainda segurando minha mão suavemente. A pergunta flutuou no ar, mas a intensidade da sua expressão dizia mais do que qualquer resposta.
Eu sorri, tocando seu rosto com a palma da minha mão, acariciando sua pele com os dedos. — Eu também sinto isso, Zayn. Cada segundo ao seu lado é como um presente. Não importa onde estejamos, desde que seja contigo.
Ele fechou os olhos por um momento, como se absorvesse cada palavra minha, e então me beijou novamente, um beijo profundo, cheio de carinho e de tudo o que não sabíamos como dizer. Era, de fato, como se o mundo lá fora tivesse desaparecido e, ali, naquele quarto silencioso, estivéssemos sozinhos no nosso próprio universo.
O tempo parecia ter parado. Mesmo com as responsabilidades e regras que nos cercavam, naquele instante, eu sabia que nada poderia nos separar. A distância, as regras, as expectativas... Tudo isso se desfazia quando estávamos juntos. E eu sabia que, não importa o que acontecesse depois, este momento, esse amor entre nós, seria sempre o mais verdadeiro e forte.
A noite passou lentamente, e, enquanto Zayn continuava ao meu lado, minha mente se acalmava. Ele era minha paz, minha felicidade. Com ele, eu me sentia completa. E assim, entre carícias e beijos, adormecemos, sem pressa, apenas aproveitando o calor um do outro.
Eu sabia que, quando acordássemos, o mundo voltaria a ser o que era antes: cheio de regras e responsabilidades. Mas, naquele momento, não importava. Porque com Zayn, eu tinha encontrado algo mais precioso que qualquer coisa: um amor incondicional, forte o suficiente para enfrentar qualquer obstáculo.
E enquanto o amanhecer começava a invadir o quarto, eu sabia que, ao lado dele, eu sempre encontraria meu lugar.
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dlovam · 4 months ago
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eu odeio sentir medo
faz um tempo que minha cabeça não para de dar nós por eu estar vivendo um momento tenso de insegurança e instabilidade, e eu não consigo descansar. eu que sempre quis controlar tudo na risca, sempre me desespero quando as coisas saem do meu controle. como pode eu ter iniciado uma fase tão boa da minha vida e agora estar vivendo também ao mesmo tempo momentos de tensão e angústia que me fazem torcer de dor por dentro? eu só quero passar por isso logo e me sentir bem de novo. eu odeio ter esses sonhos. eu quero voltar a dormir em casa todos os dias e me sentir seguro e confortável. uma parte que me dói também é ninguém poder me ajudar e isso me gera medo. eu odeio sentir medo. odeio ficar aqui trancado sozinho lutando por espaço e sobrevivência e tentando me salvar dos meus problemas. sinto saudade de me sentir bem.
•24/02/2025 7:50
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roibvn · 8 months ago
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A distância não nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragão está KASSIM ROIBEN KAYA, um cavaleiro de 28 ANOS, que atualmente cursa QUARTA SÉRIE e faz parte do QUADRANTE DOS CAVALEIROS. Dizem que é DISCIPLINADO, mas também MANIPULÁVEL. Podemos confirmar quando ele descer, não é? Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com ALPEREN DUYMAZ.
. 𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒 𝑃𝐼𝑁𝑇𝐸𝑅𝐸𝑆𝑇 𝐓𝐀𝐒𝐊𝐒
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𝑅𝐸𝑆𝑈𝑀𝑂 Carregando o peso das expectativas familiares como herdeiro do General Kaya, o rígido comandante das forças armadas de Aldanrae e diretor-principal do Instituto Militar de Wülfhere, Roiben foi criado sob uma disciplina militar intensa e treinado para perpetuar o poder de sua linhagem, mantendo a ordem absoluta imposta aos changelings do Império. Desde criança, foi moldado para o alistamento militar no Quadrante dos Cavaleiros, onde destacou-se por sua liderança disciplinada desde cedo, embora por vezes hesitante, visando sempre a segurança dos companheiros e a estabilidade do reino, já que é um defensor leal da elite do império.
O estar destinado à grandeza não é o lugar mais confortável do mundo. Filho do General Kaya, o alto comandante das forças militares de Aldanrae, Kassim foi criado para seguir os passos do pai, perpetuando o poder de sua linhagem dentro do Império. Desde cedo, esteve cercado pela disciplina rígida e pelas expectativas elevadas (e exageradas) que recaiam sobre alguém com o seu sobrenome.
Como o herdeiro de uma das famílias mais influentes do reino - e um dos poucos sobrenomes changelings que podiam desfrutar de algum prestígio - Kass foi preparado desde cedo para liderar, pelo General em pessoa. O meio-feérico queria garantir que quando cruzasse o parapeito, o menino já fosse um cavaleiro encaminhado. Desde a fatídica morte da esposa - que havia enlouquecido após avistar um monstro na fronteira, durante expedição, pelo que se conta - que Haren tinha endurecido o coração para tudo o que o cercava, incapaz de aceitar fraquezas. Ele acreditava que a estabilidade do Império dependia da ordem absoluta e da obediência cega dos changelings, e era para garantir isso que trabalhava todos os dias. Não surpreendentemente, o filho foi moldado para ser o braço executor dessa visão de mundo. Sua educação foi marcada por táticas militares, estratégia política extraída diretamente dos Arquivos dos Escribas e o entendimento de que, para garantir o bem maior, sacrifícios eram inevitáveis.
Assim que atingiu a idade de oito anos, não houve escolha para Kassim - havia apenas o caminho do alistamento compulsório. Ao pai, pouco importava que morresse no parapeito; ou na Colheita, ou na Ceifa - um filho dele não o submeteria à vergonha de ser menos que um cavaleiro de dragão. E, como membro da linhagem do General, esperava-se que o Kaya não apenas sobrevivesse, mas prosperasse. 
No Quadrante, em meio a um mar de meio-feéricos desmotivados (em geral captados nas ruas), Roiben rapidamente se destacou. Ele não era apenas um líder natural, mas também alguém que entendia a importância de manter o controle em todas as situações, mesmo nas aparentemente inofensivas. Essa mentalidade o tornava cauteloso e metódico, muitas vezes hesitando antes de tomar decisões de combate, preferindo minimizar riscos para seus companheiros. Os companheiros de esquadrão o viam como alguém em quem podiam confiar, mas também notavam sua relutância em agir de forma impulsiva.
No entanto, essa cautela também lhe rendeu críticas. Muitos acreditavam que Kassim colocava sua lealdade à segurança do Império e dos khajols acima de sua própria liberdade e de seus companheiros, e não estavam de todo errados. Na adolescência, ele já seguia à risca as ordens e acreditava no conceito de "sacrifício pelo bem maior", mesmo quando isso significava tomar decisões que prejudicavam aqueles que estavam sob seu comando para beneficiar a elite. Desde que Uthdon saía derrotado ao final do dia, nada mais importa.
𝑇𝑅𝐼𝑉𝐼𝐴
Possui olhos castanhos preenchidos com gotículas de um dourado cintilante e suas orelhas são ligeiramente pontudas, refletindo a ascendência feérica. Com o estabelecimento do vínculo com Valthorak, uma tatuagem simbolizando o pertencimento ao dragão, de tinta quase preta, preenche desde a nuca até a base de suas costas.
A etapa de maior testagem de Kassim foi durante a Ceifa, quando foi submetido a diversos desafios no Sonhar para que fosse considerado digno dele e capaz de domá-lo, retornando nos últimos minutos antes do amanhecer. Muitos chegaram a pensar que seria dado como perdido.
É um devoto fiel da deusa Erianhood, visitando com frequência o Sonhār, ainda que alguns boatos de adoração da avó materna à deusa Hoodian rondem a família, maculando a reputação perfeita.
Os Kaya tiveram de residir próximos à fronteira de Uthdon por um tempo, quando Kassim era ainda criança, e os horrores que presenciou tornaram o garoto intolerante, em absoluto, com o inimigo.
A família do general é uma das mais tradicionais entre os meio-faes, senão a mais, por estar servindo aos Essaex há gerações, desfrutando de status elevado na sociedade. Além disso, Haren Kaya é meio-irmão do Imperador, o que os coloca como membros da corte khajol, ainda que indesejados.
Integra, atualmente, equipes força-tarefa de caça a jovens changelings, impondo a eles o alistamento obrigatório.
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VALTHORAK quando tinha apenas doze anos, Kassim foi atraído para um ovo que reluzia como obsidiana. E o terrador devia  estar mesmo destinado a ele. Conhecido por sua astúcia e discrição, Valthorak é um dragão de um marrom profundo, quase negro. Diferente de muitos dragões que preferem confrontos diretos e exibições de força, Valthorak e Kassim formam uma dupla perigosa, capaz de emboscar e derrotar oponentes antes mesmo que percebam o perigo. Eles são mestres em operar nas sombras, em especial porque o dragão é pesado demais para que seja considerado ágil no ar, e seu vínculo é baseado em uma compreensão mútua da necessidade de controle e precisão. Sua cauda é robusta e musculosa, com uma bola espetada na ponta que lembra um mangual.
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luvyoonsvt · 10 months ago
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sleeping habits
yoon jeonghan x leitora
a hora de dormir sempre é um dos momentos favoritos do dia de vocês.
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, um pouquinho de jeonghan namorado fofo também, bem bem curtinho sobre o que fazem antes de dormir
avisos: nenhum? meio implícito que o jeonghan tem fãs (vai da criatividade de vocês se ele é idol, modelo, ou o que mais desejarem), uso de apelidos carinhosos (amor, jagi, significa amor/querida em coreano e eu gostei de colocar aqui)
contagem: 905 palavras (mais ou menos, bem curto curtinho mesmo)
notas: voltei! tenho a dizer que eu amo o jeonghan e vivo com ele na minha mente, então só estou expressando um pouquinho do que imaginei ao invés de sofrer. perdoem os eventuais erros, por favor, e tenham boa leitura!
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por mais que jeonghan insistisse em dizer que não tinha muitos hábitos noturnos ou que não tinha ideia do que fazia durante o sono — uma verdade, de certa forma —, você poderia listar habilmente tudo o que ele fazia antes de se deitar e suas pequenas manias para dormir, pois jeonghan seguiria cada coisinha quase à risca.
vez ou outra ele teria dificuldades para dormir ou acabaria acordando no meio da madrugada para um lanchinho noturno — que poderia se tornar uma refeição inteira. você acabaria acordando também, sentindo falta da presença dele ao seu lado na cama.
jeonghan acabaria sendo convencido por sua argumentação sonolenta. contudo, ele deitaria quase te fazendo de travesseiro pois, de acordo com o próprio, era uma ótima forma de ouvir bem seu coração — o que, aparentemente, era muito eficaz em ajudá-lo a descansar.
aquela noite foi uma das tranquilas, em que o sono fisgou jeonghan e você logo após assistirem a um desses programas de culinária enquanto estavam emaranhados um ao outro no sofá.
ele foi o primeiro a se arrastar para longe do acolchoado rumo ao quarto. como de costume, jeonghan te chamou ainda com pasta de dente na boca pra te lembrar de passar uma longa lista de produtos para cuidados faciais noturnos. o que você descobriu, depois das primeiras três vezes que fizeram isso juntos, ser uma desculpa para ele ficar pertinho do seu rosto e roubar beijos.
— jeonghan, do que adianta eu tirar o sabão se você vai me ensaboar de novo?
ele deu aquela risadinha travessa antes de repetir o ato, fingindo inocência logo em seguida.
— não sei do que você tá falando, jagi. não fiz nada.
— ficar falando "jagi" todo adorável não muda nada, hannie.
jeonghan fingiu bufar frustrado, porém cedeu às suas tentativas de ajeitar a faixa que prendia as madeixas — atualmente no tom de loiro mais lindo que você já viu nele — do seu namorado.
— hmm — jeonghan sempre se sentia no paraíso quando era você quem se dedicava à missão de espalhar cuidadosamente os produtos em seu rosto. — como que eu explico nas entrevistas que o segredo pra minha pele bonita são os dedinhos mágicos da minha jagi?
— prefiro dar os méritos aos produtos de alta qualidade. apesar de que sua pele fica boa até com as coisas de qualidade questionável.
vocês conseguiram encontrar um equilíbrio, jeonghan manteve as mãos em seu quadril, desenhando padrões circulares com os dedos, no mesmo ritmo em que seus dedos massageavam a pele dele.
vez ou outra ele soltaria um suspiro e abriria um pequeno sorriso, toda vez que você o questionasse, ele diria que estava pensando na sua expressão compenetrada. e era verdade, jeonghan havia memorizado cada aspecto que sua mente era capaz de guardar sobre você, revisitando-os sempre que desejasse. mesmo quando você estivesse bem diante dele.
jeonghan não precisava dizer em voz alta o quão relaxante aquilo era, você provavelmente notava a tensão deixando o corpo dele em todas as vezes. e ele também sabia que você gostava, ainda que reclamasse de cócegas sempre que ele estava concentrado quando era sua vez de cuidar de você.
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antes de apagar as luzes, jeonghan acenderia uma das velas aromáticas que você comprou para ajudá-lo com os dias em que o sono tarda a vir, enquanto ajeitavam a cama juntos. o que poderia ser um processo tão mundano que se tornou mais uma daquelas coisas comuns que você amava fazer com jeonghan. e era o mesmo para ele. por vezes, quando um de vocês demorava um pouco mais no banho, o outro faria questão de esperar unicamente para aquilo.
outro hábito rotineiro eram os minutos de conversa com as luzes apagadas. vocês encontrariam uma posição confortável e contariam um ao outro sobre tudo e, quando já sabiam cada coisa que havia acontecido, buscariam pequenos detalhes do dia a dia que deixaram passar nas demais conversas.
a posição favorita de vocês nestes momentos era deitados de lado, um de frente pro outro.
em algum momento jeonghan colocaria o braço por dentro da sua blusa para abraçar sua cintura, alegando que era "muito mais quentinho e confortável" assim. você amava o calor da pele dele próxima a sua, portanto isso jamais te daria motivos para reclamar.
às vezes ele pediria um cafuné, porém não verbalmente. se aproximando centímetro por centímetro — quase sorrateiramente se você já não soubesse cada método usado por yoon jeonghan —, até que estivesse numa posição em que fosse capaz de colocar sua mão confortavelmente sobre a cabeça dele.
— era só pedir, amor.
— foi exatamente o que eu fiz, indiretamente.
sonolenta, você o afagou daquela forma que o fazia dormir como um anjinho em minutos, ao passo que ele fazia o mesmo acariciando qualquer parte sua que estivesse ao alcance do seu toque.
— durma bem, jagi.
— você também, hannie.
mesmo durante a inconsciência, jeonghan jamais larga você. encontrando meios de te manter ainda mais perto de si, nem que fosse preciso enrolar suas pernas nas suas. ocasionalmente resultava em vocês dois em posições estranhamente confortáveis, embora bem tortinhas, pela manhã.
jeonghan dizia que o ajudava a ter sonhos bons com você nele. embora não tenha acreditado muito na primeira vez que ouviu aquela explicação, nas vezes em que você acordou no meio da noite e o encontrou com um sorriso durante o sono, sentiu-se mais do que feliz em mantê-lo ainda mais perto de si, afastando quaisquer pesadelos que ousassem incomodá-lo.
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hansolsticio · 10 months ago
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✦ — "período fértil". ᯓ svt (pu).
— jun, hoshi, minghao & dino × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: headcanon (smut). — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 1192. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: oral (f), linguagem imprópria, exibicionismo. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: que feio eu ter demorado mil anos pra fazer com a performance unit (o hao ameaçou me deserdar
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── ★ ˙ ̟ wen junhui �� .
→ É um dos que finge não perceber, mas não pelos motivos já apresentados. O Jun não curte te dar reações muito exageradas ou explícitas sobre esse tipo de coisa, porque não quer que você sinta vergonha de algo que é tão natural.
→ Te observa o tempo inteiro, então sabe te ler muito bem.
→ E quando nota alguma coisa fora do normal sempre dá um jeitinho de ficar à sós contigo. Se perceber que três ou quatro beijinhos gostosos não resolveram, arruma uma forma de te levar para casa sem fazer alarde.
→ Faz questão de te pegar de jeito só 'pra garantir que vai te deixar satisfeita. Jun sabe que você só sossega quando foder ele, mas fica cansadinha demais se sentar por muito tempo.
→ Te dá um oral dos deuses, babando sua buceta inteirinha e esfregando o nariz nela sem pudor algum. Mama seus peitinhos como ninguém. Enche seu corpo todinho de beijo e mordidinha. Te coloca de quatro e soca três dedos em você até te fazer chorar. Brinca com seu outro buraquinho... honestamente acho que o Jun não deixa nada passar.
→ E só quando você estiver molinha, burrinha de tanto gozar, só aí que ele vira seu brinquedinho.
→ O homem te conhece a tempo suficiente 'pra saber que, nessa época do seu ciclo, depois do segundo orgasmo qualquer resquício de vergonha sai do seu corpo. Vira putinha, faz o que bem entende com ele.
→ Jun aprendeu a amar esse seu lado no primeiro tapa no rosto que levou enquanto te assistia sentar nele. Ele sabe que existem circunstâncias específicas que te deixam nesse estado, por isso sempre segue tudo à risca quando sente um tiquinho mais de carência da sua parte.
→ "Bate mais forte, linda. Cacete, eu vou gozar..."
── ★ ˙ ̟ kwon soonyoung (hoshi) ᝰ .
→ É a época mais feliz da vida dele. Desde que você explicou pro Soonyoung o que é um período fértil e o que acontece com você nessa fase, ele aguarda ansiosamente todos os meses.
→ O corpo de Soonyoung é basicamente mais seu do que dele a esta altura, mas isso fica bem mais explícito nessa época. Ele tá sempre pronto para te dar o que você quiser, quando e onde você quiser. Fica duro 'pra caralho com a mera menção de que você precisa da atenção dele.
→ Tem energia de sobra, então é outro Mingyu da vida. Quer foder o tempo o todo e todo o tempo, definitivamente não te deixa passando vontade.
→ De verdade, ele não sossega enquanto não te deixar chorando igual puta no pau dele. Soonie vive para te fazer feliz, se recusa a deixar o amor da vida dele insatisfeita.
→ Porém, isso é uma faca de dois gumes: você precisa colocar limite. O homem não é um sem noção, mas perde a mão muito fácil quando é o seu prazer em jogo.
→ Se dá por inteiro. Fode forte e sempre aproveita 'pra te encher de mordida e marca pelo corpo todo — pois sabe que no estado que ele te deixa você é incapaz de reclamar de alguma coisa.
→ Fica tão agitado que não sabe o que quer. O pau cheio e pesadinho te abre sem piedade, mas quando você vai ver já tem três dedos bem no fundo da sua bucetinha, enquanto Soonyoung te chupa só 'pra ver se consegue te fazer esguichar — vira quase uma bonequinha de teste.
→ Não te dá descanso e é cara de pau o suficiente de te acordar no meio da noite só 'pra transar.
→ "Ela ainda 'tá toda meladinha, amor. Deixa eu foder de novo, vai?"
── ★ ˙ ̟ xu minghao ᝰ .
→ Sabe aquele vídeo dele pedindo para uma carat implorar? Então... ele provavelmente vai fazer isso contigo. Vai usar a mesma carinha com o mesmo sorrisinho safado 'pra te fazer pedir por ele. Não vê motivos para esconder que é tudo provocação e te faz implorar mais ainda se você apontar esse fato.
→ Normalmente, Minghao já é um amante lento, paciente e sensual. Sua pressa não vai fazer nada, senão deixá-lo com mais vontade de te torturar. Ele sabe que o seu corpo já está sensível, então se aproveita disso para te sobrecarregar mais ainda com uma série de estímulos sutis e prolongados. Hao nunca passa uma chance de te fazer chorar de tesão.
→ Então pode fazer quanta birra você quiser, reclamar e praticamente suplicar pra ele te deixar gozar de uma vez. Não adianta.
→ Se ele precisar te amarrar, ele vai (na verdade, talvez até prefira assim). Usa o peso do próprio corpo contra você para te deixar quietinha e até mesmo te ameaça dizendo que se não tiver paciência e se comportar vai ter que se virar sozinha. Usa os dedos e a boquinha bonita no seu corpo inteiro e te beija devagarzinho só para te amolecer ainda mais.
→ Além disso, ele ama, repito: AMA fingir que está te comendo por cima das roupas mesmo. Prende seus bracinhos contra a cama, abre suas pernas e 'fode' gostosinho — você jura que quase consegue sentir. É um canalha de marca maior, porque te força a ficar de olhinhos abertos vendo cada uma das expressões de prazer dele. Geme baixinho, elogia sua bucetinha, fala todo grogue que vai gozar gostoso dentro dela... a atuação perfeita — tudo isso sem te tocar diretamente uma vez sequer.
→ E você genuinamente acha que vai desmaiar de tesão em algum momento (se é que isso é possível). Tão molhadinha que tem certeza de que ele consegue sentir através dos tecidos.
→ "Não faz essa carinha 'pra mim, amor. Se quer mesmo ganhar pau vai precisar pedir direitinho."
── ★ ˙ ̟ lee chan (dino) ᝰ .
→ Channie = pau-mandado.
→ No começo do relacionamento de vocês até havia certa timidez, Chan não tinha certeza de quais eram seus limites e era meio novo nessa coisa inteira de namorar.
→ O início foi meio embaraçoso, mas igualmente excitante — logo após sua primeira vez com Chan foi como viver um período fértil muito prolongado: estava o tempo inteiro com tesão. E, ainda assim, ele se sentia meio travado, especialmente quando você sugeria algo mais arriscado.
→ Mas hoje em dia? Você não precisa pedir nada mais de uma vez. Ele obedece na primeira, sempre obedece. Te vê quase como uma divindade, então te obedece igual cachorrinho, mesmo que precise se virar com as consequências depois.
→ Você tá carente e quer foder na sala de prática? Okay. Chan te puxa pro cantinho e te come ali mesmo. Nem faz questão de se despir ou de tirar tua roupa, só arrasta sua calcinha de ladinho e te fode de frente pro espelho.
→ O Seungcheol entrou? Poxa, que pena. Mas o Channie não pode parar agora, não quando a princesinha dele 'tá quase gozando, toda manhosinha. Você ficou tão necessitada o dia inteiro, mal saiu do pé do seu namorado. Ele não pode te negar isso agora.
→ E outra, o Cheol entende que vocês são jovens e cheios de energia, não é? Ele não vai julgar — é o que seu namorado pensa.
→ Por isso continua metendo gostosinho, a vozinha dengosa no seu ouvido te pedindo para fechar os olhinhos. Só seu prazer importa agora, mais nada.
→ "Shhhhh, calminha. Ele mal 'tá te vendo, amor. Goza pro seu Channie, goza."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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folkloreswf · 4 months ago
Note
025, an empty balcony while a party goes on inside. ( ayla & justin )
   ─ ayla & justin   .  .  .
an empty balcony while a party goes on inside.
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poder viver coisas normais por ter justin como companhia, estava sendo um dos principais motivos de conseguir acordar, bem, sem precisar abrir os olhos, se obrigar a levantar e ter um dia exatamente igual o outro. na verdade, estava se sentindo viva. ansiosa - mas uma ansiedade boa - para saber qual seria a próxima coisa que fariam, o próximo lugar que iriam conhecer, via algo que considerava que seria legal e pensava direto nele, sugerindo para o próximo compromisso, além de sentir que isso estava auxiliando na maneira que vivia até mesmo sozinha, mais comunicativa com outras pessoas ou fazendo mais coisas. fazia muito tempo que não ia em uma festa, um lado seu estava apreensivo, não sabendo direito como agir ou como dançar, mas tinham combinado de ir em uma, então era isso que faria. se arrumou a altura de uma festa, vestido curto, maquiagem brilhante, de forma que não era seu habitual de estar e quando começou a se arrepender de sua aparência ao sair de seu quarto e encontrar justin que a esperava na sala, recebeu elogios, sorriu tímida, mas feliz. como agir com ele também era algo que passava em sua cabeça, afinal, não era uma simples amizade, não quando já tinham se beijado algumas vezes, quando compartilharam tantos momentos, quando seu coração parecia ter sido preenchido de uma forma que nunca fora antes. 
a medida que o álcool ia entrando, ia se soltando cada vez mais, o que no começo ela estava mais observando as pessoas, logo dançava as músicas com justin, riam e conversavam e podia não ser uma pessoa de beber muito, mas quase sempre tinha um copo em sua mão. estava bêbada o suficiente para se tornar falante até com outros, fez amizades - se é que poderia chamar assim, mas trocou instagram então já era algo - com algumas mulheres no meio disso e sentiu uma pessoa normal, isso significava muito para ela. sabia seus limites com a bebida e seguia eles a risca, então ao perceber que já estava chegando nele, parou e se aproximou de justin, pediu, próximo o bastante do ouvido dele, para irem para a sacada e assim foi feito no mesmo instante. foram para o local, fechando a porta de vidro quando passaram para a música ficar apenas de fundo e abafada. justin quis garantir se ela estava bem e em resposta ayla assentiu com a cabeça. "só queria um pouco de ar fresco. " respondeu, um sorriso leve nos lábios, assim como sentia o seu corpo, leve, mexendo mais os braços e o corpo do que normalmente fazia pelos efeitos da bebida. " eu tô um pouco enferrujada com festas. " se explicou, soltando uma risada. 
estar em uma sacada iluminada pelo luar, não a assustava quando estava com justin, nem sequer passava por sua cabeça, afinal estava cada vez mais aprendendo como não tinha o que temer se tinha sua companhia, um sentimento que não estava acostumada a sentir, acostumada a depender apenas de si mesma, mesmo quando mal tinha forças para se reerguer, não havia ninguém para a segurar se ela caísse de um abismo. queria aproveitar cada segundo desse sentimento, enquanto ela ainda o tinha, porque um dia, talvez justin - com razão - seria quem soltaria sua mão na beira e se esse dia chegasse, ela não teria nem a si própria para tentar se segurar. viu ele se escorando no parapeito da sacada, de costas para a rua, aproveitou para se aproximar ao seu lado. segurou na borda, mas encostou a lateral da mão na dele que também segurava, em um toque simples, mas para a lembrar de que estava segura, que ele estava ali, e começou a olhar para baixo, alguns carros e pessoas na distância passando, a vida rodando sem parar para todos. " é alto. " constatou o óbvio e decidiu se afastar, também não podia dar sorte ao azar, não quando já estava tonta. virou o olhar para ele. um silêncio preenchendo o vazio do ar livre, mas não um incômodo, e sim um que só existia entre pessoas que ficavam bem o suficiente uma com a outra, quando já não precisavam gastar nenhuma palavra para se entenderem, só a presença do outro sendo o suficiente. 
porém, seu olhar sobre ele pesou, talvez pela bebida, talvez pela saudade que começava a sentir das vezes em que se beijaram. algo ainda muito novo, desconhecido, ousaria dizer até perigoso, mas estava gostando e queria mais. pendeu a cabeça para o lado por um momento e riu, sem motivo nenhum aparente, mas uma risada já intencionada. a luz prateada da lua iluminava perfeitamente o rosto masculino, os sons abafados ou distantes marcavam como o mundo envolta deles não podia os tocar, naquele momento, naquela sacada, naquela noite, eram apenas ayla e justin. ela queria que fosse assim: sem fantasmas os perseguindo, sem a solidão da noite os gelando. apenas eles. se aproximou novamente, dessa vez reto ao corpo alheio, sentindo o seu próprio esquentar um pouco em ansiedade, em desejo. percebeu justin se ajeitando onde estava, entendendo o que ela buscava ao que parava a poucos centímetros de distância. respirava pesado, fitando os olhos dele, sua mão pousou na nuca e a outra no braço dele que não demorou para envolver seu corpo. parecia certo, que estava onde deveria estar, nos braços de quem ela fez ser seu vizinho. essa não era sua intenção quando se mudou, mas se estava acontecendo, como ela iria evitar? como iria se negar de viver algo que a fazia tão bem, após ter passado o que parecia uma vida, sem nada parecido. era uma conexão muito além do que ela poderia ter forçado criar, era real, e queria poder apenas estreitar ainda mais esse laço. para isso, o braço dele a puxava mais contra ele, e a sua boca ia de encontro a dele, sentindo os lábios que não conseguia tirar da mente, que eram tão bons de sentir. o que começou como um beijo lento, aproveitando das sensações, o gosto de bebida que ambos compartilhavam, foi se tornando mais intenso e com certa urgência da parte dela, estava se sentindo mais livre pelo álcool em seu corpo, e estava gostando disso, porque não tinha receio em esconder que queria cada vez mais daquele beijo.
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eroscandy · 10 months ago
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⸤ 🐍 ⸣ ⸻ I'll STAY SO DEEP INSIDE YOUR BRAIN.
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EVOLUÇÃO: PRIMEIRO NÍVEL, PASSO UM. A DESCOBERTA.
Se olhares matassem, Aleksei Cedric Ivashkov não teria tempo de chegar ao chão.
A filha de Eros tinha as mãos nos joelhos para se equilibrar, a respiração pesada sacudindo o corpo não acostumado com tanto exercício físico. Precisava de tanto assim? Ela se perguntava com frequência, durante todos os momentos dos treinos, daqueles que tinha selecionado a dedo para melhorar seu condicionamento físico. Precisava realmente? O pensamento de desistir aparecia imediatamente, pronto e pró-ativo, com sua gigante lista de motivos para simplesmente voltar o que era. Mas não podia... Cada dia que terminava dolorida e exausta, outro começava com Love elogiando-a nas aulas de vôo. De como estava mais resistente a cada batida as plumosas asas. E Diego sobre o fôlego, sobre não ser assim tão fácil pegá-la desprevenida. Cada um coincidindo com o outro, melhorando pouquinho por pouquinho, frutos recolhidos com grande benefício.
Mas não significava que tudo eram flores.
A demora para escolher o professor de combate corpo-a-corpo se deu pela irritante habilidade de Aleksei não ceder aos seus encantos. Ou melhor, de seguir à risca o que pedia com a crueldade de fazê-la sofrer por isso. Candace queria aprender. Queria ser obrigada e testada ao máximo e não ceder à pressão. O jeito como tinha falado foi tão sério, tão assustador, que ela soube que tinha entrado naquela cabeça quando ele sorriu e começou os treinos ali mesmo. Sem chance de trocar de roupa, de amarrar o cabelo, de trocar os saltos agulha por tênis (odiosos) e confortáveis. Aquela primeira vez definiu todos os outros encontros e aquele... Aquele não estava dando certo.
As mãos nos joelhos cederam e ela quase caiu para frente, isso é, se não fosse pela fraqueza das pernas a jogando para trás. O corpo sofreu o impacto quando atingiu a pedra, mas suspirou de alívio ao permanecer sentada no lugar elevado. Os cabelos eram um emaranhado de pequenas folhas e gravetos, presos pela umidade do suor e do vento fustigante (criado quando caía). Suas mãos tremiam de esforço ao empurrar os cabelos para trás, assim como algo efervescente borbulhava em seus olhos escuros. ⸤ 🩷 ⸣ ⸻ Você pode parar por três minutos? , A voz alta vibrou na garganta e ela sustentou o olhar até que calasse, desviando antes de ter qualquer respostinha lançada para si. ⸤ 🩷 ⸣ ⸻ Já fui jogada de todos os ângulos possíveis, ficarei roxa de todo o lado esquerdo, levarei mais de três horas para arrumar esses cabelos. Alek, chega. , A irritação acumulava-se, criando um princípio de erupção que a loira guardava sem querer.
Tão controlada, tão símbolo de frieza, tão séria. E, por dentro, medo e solidão criando sua própria tempestade. Recolhendo cada sentimento negativo, de insegurança e covardia, para cultivar com todo o carinho. Candace precisava de férias. Precisava sair dali urgentemente, antes que... Antes que... Ela devia ter sentido algo estranho quando percebeu que ainda estava em silêncio. Que aquele pontinho dolorido no meio da testa não era tão normal assim. Mas estava tão cansada... Tão cheia de tudo e de todos... E ele, infelizmente, era a pessoa errada no lugar e hora certos. A filha de Eros levantou os olhos, o sorriso repuxando o canto da boca. ⸤ 🩷 ⸣ ⸻ Por que você não tira seus sapatos, caminha até a parte mais funda do riacho e cai de cara? Hm? ,
⸤ 🐍 ⸣ ⸻ HEAR MY VOICE UP IN YOUR HEAD.
Assim que falou, ela soube. A raiva que enunciou cada uma das palavras daquela ordem fazendo o corpo inteiro vibrar. Chiando, cantando, sorrindo com aquele poder muito diferente da confiança inata da filha de Eros. Os lábios parecem selar quando Aleksei assentiu suavemente, o corpo dobrando para soltar um sapato depois do outro. Candace franziu o cenho, a mão indo para os lábios naquela mania de infância para demonstrar preocupação. De pegar aquele paninho enfeitado de pequenos querubins, como se tivesse o poder de repelir cada criança que apontava e ria de si, da sua aparência e da vozinha sem confiança alguma. Cuidadosamente, ele colocou os sapatos ao lado dela e saiu andando, pisando nas pedras do leito do Zéfiro. ⸤ 🩷 ⸣ ⸻ Ah, por favor, Alek. Não precisa ser infantil. , Mas ela se levantava e acompanhava à distância, os calafrios subindo pelo pescoço quando ele seguia pela água. Espalhando, molhando-se inteiro, piscando com olhos claros sem vida. ⸤ 🩷 ⸣ ⸻ Alek. , Chamou mais uma vez quando a água bateu nos joelhos do filho de Nyx e ela estava na beirada, a pontinha dos sapatos encostando a água calma e nas pedrinhas redondas, lisas. Candace mudou de tática, trocando o inglês para o russo. ⸤ 🩷 ⸣ ⸻ Eu só estava sendo dramática, está bem? Você venceu. Podemos continuar com o arremesso de Candy à distância? Não vou reclamar mais. , Ela suspirou de alívio quando ele virou o rosto para si.
E gritou quando assistiu ao corpo cair dentro d'água.
⸤ 🐍 ⸣ ⸻ WATCH IT FILL YOU FULL OF DREAD 'TIL YOU GO...
tw: afogamento
Num instante, ela estava nas margens daquela parte mais funda do Zéfiro, no outro ela corria para dentro. Escorregando e gritando o nome de Aleksei, avançando com toda a velocidade que conseguia. E nada. Nenhuma bolha, nenhum sinal de vida. Apenas a imagem distorcida da água límpida sendo perturbada. Raivosa com a semideusa, mas tão cálida ao abraçá-lo no raso leito. Candace caiu de todo o jeito ali perto, arranhando os joelhos ao tentar se encaixar por baixo e levantar o corpo do de Aleksei. Tão pesado. A água não deixava um ponto fixo para segurá-lo e, em seu desespero, a solução mais eficiente era lavada com a mesma facilidade que o rosto era salpicado. ⸤ 🩷 ⸣ ⸻ Alek, Alek, Alek. , Alguma coisa parecida com ajuda era gritada pela filha de Eros, mas quem os ouviria agora? Quem entenderia a cena que se desenrolava?
Porque toda a vez que ela conseguia erguê-lo para fora da água; o corpo dele se revoltava e escapava. Os braços empurravam seus esforços para voltar para baixo. Eles numa queda de braço. Não. Numa batalha de quem mais tinha vontade. Ele de se afogar, ela de salvá-lo. ⸤ 🩷 ⸣ ⸻ ALEK, PARE! , Mas nada fazia efeito, não entrava naquela cabeça submersa. E se fosse a água? Candace tentou fazer aquilo, de gritar quando ele estava fora, mas água adentrava a boca e ela se afogava. Tossindo, desesperada, e se colocando de pé para levantá-lo de novo. Puxar pelas roupas, enganchando os braços por baixo dele. Deuses, ele tentou até os cabelos. Algo estava errado! Errado! Errado! Porque ele respirava quando estava fora, mas insistia em ficar embaixo. Por quê? Por quê? Por quê? De alguma maneira, a semideusa conseguiu virá-lo de costas. Passou a perna por cima, firmou os pés no cascalho e agarrou a cabeça com força, puxando-o para fora no último suspiro de suas forças.
⸤ 🩷 ⸣ ⸻ Pare agora. ,
Aquela mesma vibração percorreu cada terminação nervosa, estalando cada ponto escondido no corpo que tremiam. Candace piscava para tirar a água que escorria dos cabelos e pingava nos olhos, mas... Mas eram lágrimas que vinha derramando seu perceber. Não... Aleksei piscou e os olhos voltaram, seu cenho franzido a encarando de volta. ⸤ 🩷 ⸣ ⸻ Alek, é você? , Não se importou com o sussurro que sua voz era, um rouco estabelecido pelos gritos. Não se importou de estar ainda pior do que depois do treinamento. Não se importava de parecer um cachorro molhado. Não quando ele se sentou, a água batendo no meio do peito, olhando ao redor. As pernas cederam de vez e ela se agarrou ao semideus, sem conseguir fazer coisa alguma além de chorar copiosamente.
Vítima involuntária: @alekseii Semideuses mencionados: @lottokinn e @guiltymnd . Outros: @hefestotv e @silencehq Segundo poder ativo: Controle mental. Você se torna capaz de invadir o sistema nervoso da vítima, tomando posse de seu corpo, fazendo com que ele perca suas próprias vontades e seguindo as suas.
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delusionalmishka · 4 months ago
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Young & Beautiful pt.6
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Sinopse: Isabela Ferreira, estudante de medicina veterinária de dia e garçonete em um clube de luxo em Copacabana de noite, leva uma vida difícil após a morte de sua mãe e o desaparecimento de seu irmão. Quando o temido Capitão Nascimento começa a frequentar o bar, ele se torna uma presença dominante e possessiva em sua vida. A relação entre eles se torna um jogo perigoso e enquanto ela luta para manter seus sonhos vivos, Isabela é puxada para o mundo sombrio dele.
Avisos: dark romance, relações toxicas, diferença de idade, capitão nascimento sendo capitão nascimento, crime, violencia, essa historia vai conter temas pesados. Estejam avisados!!!!!
Nota da autora: Capítulo um pouco mais curto, mas com revelações importantes. Espero que gostem! Não esquecam de votar e comentar!!! <3
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O relógio marcava quase onze horas da noite. O silêncio no quartel era cortado apenas pelo leve zumbido da lâmpada fluorescente e o som rítmico do lápis de Nascimento batendo na mesa. Seu escritório estava desorganizado, como se refletísse seus pensamentos, abarrotado de mapas, relatórios e arquivos confidenciais. No canto, um quadro branco exibia rabiscos apressados, setas conectando nomes e lugares, e fotos presas com fita adesiva que contavam uma história de violência crescente. Sobre a mesa, a fumaça de uma xícara de café subia lentamente, misturando-se ao ar pesado.
Nascimento estava afundado em sua cadeira de couro, os cotovelos apoiados na mesa e a mão direita pressionando sua testa, como se tentasse afastar o cansaço e as dores de cabeça que vinham o atormentando nos últimos dias. Ele deveria estar em casa — sua cama era uma memória distante e convidativa — mas o trabalho não o deixava ir. Cada segundo contava, e pra Capitão Nascimento missão dada era missão cumprida.
E havia uma nova facção crescendo em números no Rio.
As fotos espalhadas na mesa eram a prova de sua frustração. Imagens de corpos carbonizados, armas parcialmente destruídas e pilhas de entulho que um dia foram comunidades inteiras. A última operação havia sido um fiasco. A equipe chegou ao ponto de encontro apenas para encontrar um campo de cinzas. Eles eram rápidos, precisos, e queimavam tudo para não deixar rastros. Era quase uma assinatura. Os criminosos não estavam apenas cometendo crimes; estavam enviando uma mensagem.
Nascimento encarou o mapa à sua frente. Alfinetes vermelhos marcavam as comunidades que já haviam caído sob o domínio da nova facção. Os círculos pretos em volta de algumas indicações mostravam áreas em que a polícia militar não tinha mais acesso, eram zonas de guerra.
Ele tamborilava os dedos na mesa, seu olhar desvou para a foto de Isabela e Matheus que repousava no canto da sua mesa, seus pensamentos e devaneios se desviavam para Isabela Ferreira, como sempre. Por mais que tentasse se concentrar na operação, sua mente sempre voltava para ela.
Desde o momento em que Mathias lhe contou que um desgraçado havia apontado uma arma para o rosto dela, algo dentro dele havia se quebrado. Ele se lembrava de como seus músculos haviam ficado tensos, como seu sangue ferveu. Ele não conseguia pensar em outra coisa senão na possibilidade de perdê-la.
Ele se lembrou do momento em que verificou, com uma frieza característica, que Mathias havia "resolvido o problema". Nascimento exigiu detalhes, como sempre fazia. Queria ter certeza de que nada havia sido deixado para trás — nem evidências, nem risco e nem corpos; queima de arquivo total. Mathias havia seguido suas instruções à risca, como Nascimento o havia ensinado. Isso trouxe um alívio momentâneo, uma satisfação que acalmava o caos dentro dele. Mas era passageira. Não resolvia a questão central: Isabela.
Antes que pudesse se conter, seu braço esticou pra alcaçar a foto para que pudesse estudá-la melhor.
Era quase patético o quanto ela ocupava seus pensamentos, ele tinha quase quarenta anos nas costas. Não era apenas preocupação profissional ou a obsessão que ele se recusava a admitir. Era algo mais profundo e primitivo. Ele odiava a sensação de não ter controle sobre ela, de saber que, por mais que tentasse protegê-la, ela ainda se colocava em situações de risco. Era como se ela desafiasse seus instintos a cada passo, como uma força contrária que ele não conseguia dobrar.
Nascimento fechou os olhos por um momento, apertando os punhos contra a mesa. Ele sabia o que realmente queria. Queria trancar Isabela em um quarto, longe de todo o caos. Queria que ela fosse intocável, sua, protegida de tudo e de todos. Mas sabia que isso era impossível. Isabela tinha uma força silenciosa que o intrigava e o irritava. Ela não era o tipo de mulher que podia ser contida; Isabela tinha sobrevivido sozinha no Rio até agora, por pura teimosia, e era isso que o atraía e o deixava fora de si ao mesmo tempo.
Lembrou-se do tom de voz que usou quando falou com ela depois do ocorrido. Foi áspero, quase cruel. Ele não queria, mas o medo de que algo pudesse acontecer a ela o fazia reagir de forma descontrolada. Ela o olhou com os olhos arregalados, a mistura de indignação e mágoa evidente. Ele sabia que havia sido injusto, mas não conseguia evitar.
{...}
O tick-tack do relógio era quase ensurdecedor no silêncio do escritório. Cada segundo parecia bater com mais força, como se estivesse acompanhando a turbulência nos pensamentos de Nascimento. Ele permaneceu sentado à mesa, as mãos apoiadas na cabeça, enquanto o peso das horas e das decisões o esmagava..
Enquanto o relógio continuava seu tick-tack, Nascimento abriu os olhos e olhou novamente para a foto de Isabela e Matheus. Ele sabia que precisava agir, que precisava tomar decisões racionais, mas seus pensamentos permaneciam presos nela. Mais do que nunca, ele estava ciente de que, no jogo que estava jogando, Isabela tinha se tornado sua fraqueza.
Segurando a foto, ele a inclinou levemente sob a luz amarelada da luminária, como se esperasse encontrar algo que não estava evidente à primeira vista. Os traços de Matheus começaram a chamar sua atenção. Um incômodo crescia em seu peito, uma intuição que ele não podia ignorar. O menino na foto parecia familiar... mas de onde?
Então, como um estalo, a ficha caiu.
"Merda," Nascimento murmurou, levantando-se abruptamente da cadeira, quase derrubando a pilha de relatórios ao seu lado. Sua mente conectava os pontos com uma clareza que era quase assustadora. Ele atravessou o escritório em passos rápidos, segurando a foto firmemente, e foi direto para o quadro de evidências que cobria boa parte da parede.
Sem perder tempo, ele começou a empurrar fotos, papéis e mapas para fora do caminho, procurando por algo específico entre as evidências mais antigas. Seus movimentos eram urgentes, quase desesperados, enquanto folheava os arquivos e puxava imagens de câmeras de segurança arquivadas há meses. Finalmente, ele encontrou o que procurava.
Lá estava: uma das únicas fotos nítidas dos meliantes, tirada por uma câmera de segurança durante uma operação fracassada meses atrás. Era do tipo que ele havia olhado dezenas de vezes, mas agora parecia diferente. No centro da imagem estava um grupo de rapazes, carregando caixas de armamento pesado e mochilas em direção a um veículo velho. Um deles, de boné e rosto o virado pra camêra, tinha algo familiar nos traços. Nascimento aproximou a imagem de seus olhos, comparando-a com a foto de Matheus que ainda segurava.
Era ele.
O mesmo nariz, os mesmos olhos. Matheus estava na cena. Ele fazia parte da facção que ele investigava.
Seu coração batia com força no peito, e sua mente estava a mil. Comunidade da Alvorada. Ele parou, encarando o mapa com os olhos estreitos, como se estivesse tentando perfurar o papel com o olhar. O círculo vermelho que ele mesmo havia marcado indicava a mais recente atividade da facção criminosa que vinha sendo monitorada pelo BOPE. Tudo fazia sentido agora. Aquela ligação misteriosa... alguém tinha armado para ela. Isso não era obra do acaso, e Roberto sentia o sangue ferver em suas veias só de imaginar que haviam usado Isa como peça em um jogo sujo.
Ele pegou o telefone sobre a mesa com força, os dedos digitando o número de um de seus homens com rapidez e precisão. A raiva e a tensão faziam sua mão tremer levemente, mas ele não podia se dar ao luxo de hesitar. Assim que a chamada foi atendida, ele não perdeu tempo com formalidades:
— Silva, o que você tem pra mim? — Sua voz era baixa, mas carregada de autoridade e impaciência.
— Capitão, estamos no processo de desbloquear o celular que a senhorita entregou. Mas o número da ligação suspeita já foi identificado. Só precisamos de mais tempo pra rastrear.
Nascimento cerrou os dentes, os nós dos dedos ficando brancos ao apertar o telefone com força.
— Tempo? Eu não quero "mais tempo", Silva. Quero isso pra ontem! — ele praticamente rosnou. — Rastreie esse número agora. Localizem o dono e me passem tudo. Nome, endereço, até a marca do cigarro que ele fuma. Entendido?
Do outro lado da linha, Silva não ousou questionar.
— Entendido, Capitão. Vou acelerar o processo.
Nascimento desligou antes que Silva pudesse dizer mais alguma coisa. Ele passou a mão pelos cabelos curtos, respirando fundo para tentar acalmar a tempestade interna que rugia dentro de si. A ideia de alguém manipulando Isa, colocando-a em perigo, fazia seu sangue ferver como poucas coisas faziam.
As implicações eram sérias demais para ignorar. Matheus não era apenas um jovem que havia desaparecido. Ele estava envolvido diretamente com a facção que Nascimento estava tentando derrubar. Pior, a conexão com Isabela era inevitável. Isso colocava ela ainda mais no centro de um perigo que ele não podia ignorar.
Ele ficou parado por um momento, o olhar fixo entre as duas fotos, o peso da descoberta pressionando seus ombros. Precisava de respostas — e precisava delas rápido. Mas, acima de tudo, sabia que proteger Isabela seria ainda mais difícil do que imaginava. A situação havia se tornado pessoal de um jeito que ele nunca esperava.
{...}
Isabela sentiu o peito apertar, como se o ar tivesse sido arrancado violentamente de seus pulmões. Seus olhos estavam fixos no caos ao redor, mas seu corpo permanecia imóvel, congelado, enquanto sua mente tentava processar o que havia acontecido. O que antes era seu refúgio, seu único lugar de paz em meio à tempestade que sua vida havia se tornado, agora estava destruído. E queimando.
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Espero que gostem!
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shield-o-futuro · 5 months ago
Note
Scarlly e Chess quais são as diferenças entre estilo de missão de vocês?
Francesca: Sou uma ex-aluna da Sala Vermelha, então eu tenho um estilo mais... radical. Eu estou me esforçando para desaprender os maus hábitos, mas anos de treinamento não somem do dia pra noite. Eu sou mais metódica, gosto de seguir um plano à risca. E eu não gosto de errar. A Scarlly é bem diferente em tudo isso. Ela se sente muito à vontade para improvisar, e nunca deixa um erro afetar ela tanto quanto eu deixo.
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Scarlett: No começo, quando fomos abrigadas a treinar juntas, eu jurava que a gente não ia conseguir conciliar nossos estilos, mas estamos nos adaptando. Percebi que ela não é tão diferente da Mindy em alguns aspectos, então estamos nos alinhando e aprendendo uma com a outra.
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