#todo se conecta....
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Encima la línea D es la peor siempre está llena. Es perfecto. Te adoro
Me encanta hacer equipo con vos. Te amo. Seguro Kenjaku se le aparece a Gojo en la estación de la 9 de Julio pq ahí terminó con Geto.
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Peters x Male Reader
— P R O T U B E R Â N C I A —
.•✦ Resumo: 3 histórias antológicas, 3 homens-aranha e 3 paus muito grandes. ⋆͙̈
▶●─────────── A vastidão do multiverso é infinita demais para que não existam terras onde versões suas sofram felizes lidando com a boa genética dos diversos Parkers espalhados por aí. Há micro e colossais diferenças entre cada linha temporal, e, nesses três fiapos abaixo, seus Peters são enormes entre as coxas, grossos e impossivelmente encaixáveis.
Mas, tanto eles quanto você estão dispostos a fazer caber.
PETER 1
1° pessoa - presente | Palavras: 1.5k
Arrasto meus lábios para fora da circunferência salgada, com as bochechas cheias. Engulo superficialmente o excesso, fazendo questão de manter a língua branca. Olhando para cima, me deparo com Peter atordoando os gemidos, usando uma das mãos para cobrir a boca. Ele tem a cabeça jogada para trás, manifestando o gogó.
Droga… queria ouvi-lo choramingar!
Só não o faço gritar porque uma terceira presença conduz a limusine que nos leva a… a… um avião? Jato? O destino é Berlim, então certamente iremos voar.
Estamos contando que Happy não abra a janelinha divisória e nos flagre. Felizmente, o homem se cansa só de imaginar Peter abrindo a matraca e não fechando mais, então evita qualquer direcionamento a ele. É fácil supor que temos privacidade para um boquetinho.
Mas eu quero mais.
Posso ver, através da camiseta, o contorno perfeito do peitoral farto de Peter, subindo e descendo desordenadamente. Sem desviar o olhar, volto com a boca para o centro de suas pernas, afundando minha cabeça entre suas coxas para lamber as bolas suadas, que convulsionam sob o carinho molhado, reféns da minha língua. Os efeitos do orgasmo ainda assolam Peter. Ele estremece e libera breves linhas cremosas da cabecinha inchada, que escorrem por todo o comprimento grosso, desviando das veias proeminentes e pousando no meu rosto, lambuzando minhas bochechas.
Vendo a baderna que causei, subo com a língua para limpar, consumindo o esperma e encharcando com mais saliva, trocando qualquer resquício de Peter por pedaços meus. Finalmente na glande, abraço a base com meus dedos e beijo a ponta rosinha, lambendo e sugando uma última vez.
Peter alucina, empurrando os quadris para cima, querendo atolar dentro da minha garganta. Mas eu não deixo.
Arreto minha coluna, sorrindo para a expressão pidona do garoto ofegante à minha frente. Um fio de porra diluída em saliva ainda conecta meus lábios inchados à cabeça babada, e eu quase me rendo ao implorar mudo de Peter. — Delícia. – soei rouco; afinal, o arrombado fodeu minha garganta.
— Então chupa mais, ué – balbucia, quase indignado, e se estica para frente, esfregando o pau teso no meu rosto.
Esse caralho não amolece?
Sabendo que o tempo é incerto, retiro somente minha calça e abro os botões da camisa. A cueca, afasto para o lado. Rindo baixinho, sento no colo de Peter, e, no mesmo instante, ele se retrai todo contra o couro do banco. — O que você… – o interrompi, unindo nossas bocas.
Deslizo minha língua gozada por sua cavidade, percebendo, mesmo sem ver, quando o Parker comprime os olhos arregalados, se vedando junto a mim. Levo as mãos ao seu rosto, aprofundando o beijo, e ele agarra minha cintura, apertando com força, deixando marcas.
Compartilho o gozo que mantive na língua, fazendo Peter sentir o gosto da própria essência. Ele murmura abafado na passagem, quase me partindo em dois quando intensifica a pressão das mãos. Levanto meus quadris sem desatar o nó das bocas, morosamente pegando na ereção quente abaixo de mim e a guiando até meu buraco dedilhado.
Apesar dos minutos me alargando enquanto mamava Peter, o pau do desgraçado é tão… colossal… que tortura as almas das minhas falecidas pregas; me faz de virgem toda vez!
E eu adoro.
Amo como até a cabecinha empaca no início, e é preciso fazer força para entrar. Arde tanto.
Mas Peter resiste. — A-amor, não! – entretanto, apenas em lamúrias, porque não me afasta, sequer afrouxa o toque. — É muito arriscado! Você sabe que eu odeio ser pego no pulo, tenho trauma! – cochicha, fixando o olhar na divisória selada da limusine. — Eu juro que abro essa porta e me jogo na estrada se o rabugento lá na frente decidir ser simpático e dar oizinho pra gente! Eu nem tô brincando, cê sabe que eu não brinco! Juro que nunca falei tão sério em toda a minha vida, eu…
— Shh! – prenso suas bochechas, roubando o foco dele para mim, e, porra… aqueles olhos marejados e boquinha entreaberta me arregaçam tanto quanto o cacete palpitando na minha entrada. — Primeiro que o Happy nunca faria jus ao apelido. – conforme falo, vou descendo os quadris, engolindo mais do comprimento, cuja ponta molhada já se sente em casa. — E isso não é mais e nem menos arriscado que eu ajoelhado entre suas pernas, te chupando. É só… se-sermos rápidos! – estou tão necessitado de alívio. Me segurar é doloroso. E Peter, apesar de já ter experimentado o orgasmo, se encontra na mesma. Esse puto está sempre batendo no teto, mesmo que dele pingue porra e a carne flameje. — Seja um bom garoto, Petezinho. Você já encheu um buraco, agora tem que encher o outro, poxa…
A cada segundo decorrido encarando a testa franzida de Peter, suas sobrancelhas unidas, o suor descendo e o lábio inferior mordido, cresce ainda mais a convicção de que, sim, irei gozar intocado.
Ele demonstra descontrole, gemendo contido, ondulando os quadris para cima de forma dura e desajeitada, impondo limites onde sabe que costuma se perder. Tadinho…
Será que eu...
Amoleço os músculos, deixando a gravidade me puxar para baixo. O deslizamento é natural, e, logo, estou adorando o pau de Peter por completo.
— Caralho! – ele rosna, levando a mão fechada à boca e mordendo o punho, jogando a cabeça para trás. É divertido ouvi-lo xingar. — Tá tud… tudo bem a-aí? – pergunta entrecortado ao abaixar o olhar e se deparar com o volume na minha barriga. Ele toca, encantado e um tanto assustado com a protuberância que projeta em mim; nunca acostumado, mas, também, sem deixar de flexionar para cima, embainhando-se até grudar a pélvis.
Não respondo, pois não consigo. Estou anormalmente esticado em volta da grossura, é desconfortável demais. Tão bom! Minha voz atola na garganta, e a única coisa que sai são gemidos chorosos. Tão gostoso! Estou pulsando pra caralho, sinto que vou rasgar. Meu abdômen não para de contrair. Tão prazeroso!
Agarro os cabelos de Peter com uma mão e, com a outra, cubro sua boca. Ele geme contra meus dedos, esparrama as pernas para os lados, desliza os pés nervosamente no carpete e apalpa freneticamente o contorno do próprio pau sob minha pele, eufórico com a explosão de boas sensações.
Eu - arregaçado naquele pau, deitado preguiçosamente sobre o corpo enérgico de Peter, roçando meus lábios na pele suada de seu pescoço, fungando seu cheiro - concentro minhas vontades na ala inferior e ergo meus quadris, marejando conforme deslizo para cima na circunferência grossa.
Vendo Peter reagir com aumento no volume, intensifico meu aperto em sua boca.
Pairando na ponta, desço potente, esmagando as bolas inchadas abaixo de mim.
Peter praticamente grita, se libertando da minha contenção. — Droga! Não consigo… – ele me abraça com força, pressionando nossos peitorais juntos, e aninha a cabeça na curvatura do meu pescoço, choramingando lá. — Amor, por favor! Eu não vou aguentar, eu não… Amor!
Ele arranha minhas costas, jogando os quadris para cima, chocando sua pele palpitante contra minha bunda ávida enquanto desenha vergões.
A pele da minha barriga se estica a cada sentada, tornando aparente o contorno do pau dentro de mim. — Eu vou… – tento avisar, mas falho. Contraio intensamente quando gozo, me contorcendo. Não sou tão escandaloso quanto o Parker; meu gemido ressoa quase imperceptível. Reviro os olhos e tremo sob a pressão das mãos de Peter na cabecinha sensível do meu pau, impedindo que minha porra lambuze nossas roupas.
— Eu também! Vou te encher muito, meu lindo. – ele continua metendo, abraçando meu corpo molenga. Ofegante contra o ombro dele, molho a manga de sua camiseta com a baba que escorre da minha boca, meu corpo balançando com a movimentação. — Tá chegando… Porra! – Peter geme grosso, de boca fechada e dentes em atrito. Ele mantém o pau fundo dentro de mim; suas bolas contraem, impulsionando cargas de porra para o meu estômago. O abraço fragiliza, e os músculos tensos travam uma última vez antes de relaxar.
Vivencio cada latejar do cacete nas minhas entranhas, antecipando cordas extensas de esperma quente. Me sinto mais cheio conforme Peter goza dentro, deixando meu interior pesado.
Ele mantém o abraço, e agora, um tanto equilibrado, levanto minha cabeça, encarando-o de cima. Encontro um sorriso bobo esticando os lábios de Peter em meio a uma expressão aliviada. Rio fraquinho, beijando aquele sorriso.
Contra minha boca, soa a voz rouca do Parker. — Foi muito gostoso. Você é muito gostoso. Fazer sexo com você é muito gostoso. Sua bunda é muito gostosa. – ele morde meu lábio inferior, impedindo meu afastamento quando, corado, tento encerrar o selar.
— Deixa disso! – choramingo, soando pouco entendível. Esfrego minha bunda em sua virilha, fazendo-o suspirar e libertar meu beiço inchado. — Idiota. – escondo meu rosto em seu peitoral, tímido quando o tesão passa, ao contrário de Peter, que se intimida no fervor.
Ele tenta puxar o pau para fora do meu buraco, mas eu o impeço com um aperto no pulso.
— Enlouqueceu? Você gozou pra caralho. – é óbvio para mim, mas Peter me encara como se perguntasse "e daí?". — Se você tirar, meu cu vai virar uma torneira de porra. Sacou? – explico, olhando para o lado, vendo minha mochila no espaço vazio do banco. — Tem lenços ali. Fica quietinho e tenta não… amolecer.
Entretanto, antes de alcançar os bolsos, as janelas se abrem e o vento entra, trocando o ar abafado pelo fresco. — Foi você? – volto a encarar Peter, nós dois de sobrancelhas erguidas.
— Não. Pensei que tivesse sido você, que tá mais perto da janela.
— Mas as duas abriram!
— Então só pode ser o… Merda!
PETER 2
2° pessoa - presente | Palavras: 600
A mão pesada amassa a carne macia da sua bunda, dando origem a marcas no molde dos dedos. Você solavanca devido ao choque, conectando essa agitação ao contorcer irritadiço entre as cobertas, oriundo do calor incômodo que se alastra de dentro para fora e não cessa.
Você fixa os punhos fechados no peitoral suado de Peter ao que ele empurra os quadris para frente, forçando a cabeça grossa para dentro do seu anelzinho apertado. O estouro traz tremor. Suas pernas fraquejam, quase batendo os joelhos, mas Peter, já na entrada, exige espaço, afastando suas coxas e as mantendo arreganhadas, fazendo pressão em rumos paralelos.
Você se sente uma cadela no cio por ansiar, por querer mais daquela carne abrindo espaço dentro do seu corpo ávido. — Hmn — geme sôfrego, tendo de ser puxado para mais perto e esmagado pela corpulência de Peter para ficar quieto.
Ele desliza os centímetros restantes com tanta facilidade no caminho treinado, que, antes mesmo dos seus olhos se arregalarem, as bolas inchadas já sufocam sua abertura.
Parecia impossível algo tão grande caber em um espaço tão miudinho, mas aqui está você, esticado ao redor da circunferência rija que, atolada até o fundo, espanca seu limite.
Você geme forte, satisfação nítida na voz rouca.
Peter sorri de lábios colados, apaixonado pela sua versão derretida, sonso do tanto que atura na bunda. — Você gosta? — ele sussurra no seu ouvido. — Porra… meter em você é a minha coisa favorita no universo.
— Grande! Mui-muito gran… — você engole a última sílaba, engasgando na própria saliva e simplesmente desistindo de falar, impedido, como sempre nesses momentos, pelo pau cerrando suas entranhas.
Contra o abdômen, no exterior, Peter não sente apenas sua frontal e cacete negligenciado; ele também sente a pressão do próprio pau, que é grande a ponto de esticar a firmeza das suas paredes rugosas e projetar o contorno das investidas na sua barriga.
Você sente aquela piroca pulsar dentro do seu estômago, entrando e saindo numa velocidade inebriante, te reorganizando como bem quer.
O inchaço entre seus corpos enlouquece Peter; ele não consegue evitar se pressionar mais contra você, nem grudar seus lábios num beijo afoito enquanto roça no volume que ele mesmo implanta na sua barriga. A sensação deliciosa da língua molhada na sua boca faz você gemer, e o prazer do pau quente fervendo no seu interior atrai sua bunda rumo à pélvis que vem e vai.
Cada vez mais rápido, mais forte e com menos fôlego.
O pré-sêmen só não escorre da sua entrada porque está sendo estocado diretamente no seu estômago, como um aperitivo que atiça antes do prato principal.
Repetidamente, seu cuzinho é espancado com toda a força que o acúmulo de frustrações nutre, e a estrutura sensível balança por influência, pronta para extravasar.
No teor meloso das fanfics mais clichês, os abdomens contraem, gemidos falhos escapam, o suor rola e as bolas convulsionam no momento em que gozam ao mesmo tempo.
O pau grande de Peter jorra mares de porra grossa, alagando seu corredor trêmulo.
Apesar de atolado até o saco, é muito esperma, e um bocado acaba vazando por entre as bordas inchadas.
Estão crus.
O pau dele e o seu buraco, vermelhos feito sangue.
O dele, áspero, e o seu, macio.
Peter arrasta o pau vagarosamente para fora do seu calor, ainda grande e querendo mais, mas lhe dando a pausa que você aparenta precisar. Ele aproveita a vista, observando a protuberância na sua barriga se esvair aos poucos.
Entretanto, seguido do estalo molhado que acompanha a glande vermelha, o dedão dele ocupa o espaço, forçando a cachoeira de sêmen de volta ao âmago. — Você vai ficar com isso dentro de você quando for pro curso. – diz, temperando suas bochechas e lábios com bitocas.
PETER 3
3° pessoa - presente | Palavras: 1.1k
Deveria ter sido apenas um encontro romântico e um filminho até apagar, mas, quando Peter tem vontade, muito pouco é capaz de impedir que ele se sacie. Na volta do restaurante, a poucos metros da portaria do apê que dividiam, Peter pulsava de vontade.
Os dois rapazes se profanam entre prédios, apalpando o corpo um do outro no escurinho de um beco.
O distinto é que eles não estão com os pés no chão.
As solas de Peter, assim como os joelhos, estão coladas à parede do edifício, sendo esses os quatro principais pontos estáveis. A cinco andares da superfície, ele suga os lábios do namorado com gosto, aperta a cintura dele em um abraço inquebrável e certifica-se de esmagá-lo contra os tijolos, peito a peito aglutinados.
M/n tem as coxas esticadas ao encaixe de Peter, com os pés entrelaçados na lombar empinada do namorado-aranha e os braços cercando o pescoço tensionado. — Vamos logo pra dentro. — M/n tenta se pronunciar durante o beijo e quase chora de frustração ao insistir na fuga dos lábios pirralhos e falhar.
Quando não está de olhos fechados, M/n encara as íris castanhas do Parker e ignora as direções que apontam para o concreto falho do chão, evitando, assim, a vertigem.
Porém, sentindo a calça e a cueca serem arrastadas para fora do corpo e algo quente pressionar sua entrada exposta, M/n abaixa o olhar com os globos saltados, deparando-se com a cabecinha grossa do pau de Peter alargando seu anel tenso. — O que… – naturalmente, M/n levaria a mão ao quadril do outro para transitar a investida, mas, só de imaginar mover qualquer parte do corpo que não seja o pescoço, M/n fica tonto.
Peter, com a glande fincada na entradinha relutante, libera uma lufada de ar quente contra o pescoço de M/n. — Eu sei, eu sei! Mas… tá me incomodando tanto, mozi. Diz que posso meter? Por favor! – Peter não é composto apenas dos superpoderes que usa junto ao traje nas ruas; ele também é super no relacionamento com M/n, manha e persuasão sendo algumas de suas habilidades. — Você tá mais tesudo que o normal hoje. Tô me segurando desde que vi você arrumadinho pra gente sair.
O corpo de Peter esquenta tanto, e a rigidez que ele busca amenizar, mesmo que, até então, só no raso, deixa o interior de M/n em tamanho fervor que ele sequer sente a brisa gelada agredindo a pele nua. — Mas… a janela do nosso apartamento tá literalmente do nosso lado! É só abrir e entrar! – com um simples virar de cabeça, M/n vê a moldura retangular, o abajur que esqueceu ligado emitindo luz através do vidro.
Peter chia com os lábios cercando uma das bochechas de M/n. — Eu não consigo esperar mais, não dá! Preciso sentir você! – ele morde a carne corada, afundando os dentes com força no macio, parando apenas quando o namorado choraminga e estremece. — Vai… fala que aguenta tudinho… – sussurra, lambendo as marcas de dente que implantou na região sensível.
O ardor na bochecha abocanhada gera lágrimas no canto dos olhos e pré-porra na fenda do pau de M/n. — Mas é arriscado demais! Você é tão enérgico quando me fode, e se nós cairmos? – apesar de tanto latejar, M/n encontra-se empatado pelo lugar, posição e ausência do prévio.
— Já saí saltitando entre esses prédios com coisa mais pesada. Segurar você aqui é molezinha. – Peter sussurra lábio a lábio, atritando os rosais. — Relaxa.
— E se eu não aguentar? É tão…
— Grande? Grosso? Gigante? Qual dos três G's você vai usar? – ele sorri de ladinho com o revirar de olhos que recebe do namorado, que já tem as íris configuradas para alcançar a nuca sempre que Peter cita a própria magnitude no meio das pernas. — Você vai se arrepender se eu parar, não vai? – Parker eleva a intimidação no interior de M/n, empurrando centímetro por centímetro vagarosamente, esticando a borda quentinha aos poucos.
— Merda… – M/n sussurra para si mesmo, fitando os olhos famintos de Peter com as sobrancelhas caídas, praticamente implorando para ser consumido.
Cheios de tudo há quase duas semanas, os rapazes não tiveram tempo para explodir, e agora não dá mais para atrasar o fogo que penaliza o cordão.
— Você gosta de ter um namorado grandão, sabe que gosta! E gosta ainda mais quando faço do meu jeito, né? Adora quando queima… – Peter sussurra, rouco, na orelha daquele que mói às lágrimas. — Então só me deixa… – cala quando mete até as bolas.
M/n grita ao ser alongado até não poder mais, interrompendo a si mesmo em seguida, forçando a língua e os lábios para dentro da boca. — Nngh, porra! – geme baixinho, afundando o rosto no ombro do namorado, amassando as roupas dele com os punhos contraídos no pano.
Peter puxa o quadril para longe do aconchego, mantendo apenas a pontinha, e bate com tudo novamente. O ritmo perdura, forte e gradativamente mais rápido.
Machuca o modo como Peter prende o parceiro na parede e o abraça, cria marcas, mas não dói em M/n, porque no momento, tudo é maravilhoso demais.
A boca de Peter, entreaberta no vão do pescoço que ama fungar, libera gemidos ininterruptos, soltos no ritmo de cada estocada, vindo mais altos de acordo com o quão gostosa foi a botada, e o volume não para de aumentar. O interior apertadinho, contraindo grosseiramente a fim de expulsar o caralho maldoso, deixa Peter no limite; ele não vai durar muito.
M/n está agarrado às costas do namorado com braços e pernas, a ponto de babar e soluçar, não aguentando ter sua próstata judiada pela cabecinha atrevida do pau grosso de Peter.
As roupas impedem de ver, mas, abaixo delas, uma saliência distende os limites de M/n a cada investida, desaparecendo quando Peter retorna o caminho antes de atolar toda a carne latejante na caverna rugosa outra, outra e outra vez.
— Cacete! – mesmo no topo, o Parker se manifesta com a voz mansa e, dessa vez, mais chorosa que nunca. Contraindo toda a musculatura, de olhos marejados e estrutura trêmula, Peter goza dentro de M/n. — Foi mal… Não consegui segurar, tava tão gostoso! – balbucia, diminuindo a velocidade até parar, mas segue fundo no calor, jorrando linhas grossas de esperma.
O buraquinho de M/n está cheio de Peter, e é tanto que escorre, pingando da entrada inchada rumo ao chão do beco.
Mesmo atingindo o ápice muito antes do namorado, Peter tem porra demais acumulada nas bolas e pretende gastar até secar.
——— --- ·
Gostaro?
Se possível, falem aí pra mim qual tipo de narração vcs preferem (primeira, segunda ou terceira pessoa)
Eu PRECISO equilibrar a quantidade de palavras! 😭
—★🎭📂: Masterlist
—★💋📂: HOT masterlist
#marrziy!fics#peter parker#male reader#imagine#leitor masculino#imagines#x male reader#bottom male reader#peter parker x reader#peter parker x male reader#peter parker smut#peter parker imagine#male reader smut#marvel x reader#marvel imagine#marvel smut#marvel x male reader#smut br#imagine br#imagines br#fanfic br#fic br#fanfics br#peter parker 1#Peter Parker 2#Peter Parker 3#spiderman smut#spiderman x reader
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⠀ ⠀ ⠀ ⠀𝓅. ❤︎ 𝐚𝐢𝐦𝐞𝐞 ⠀· Capítulo 2
a v i s o s : uni!au, dark academia br, harém, smut com o swann, perda de virgindade da leitora, dirty talk, saliva, penetração sem proteção, breve masturbação masc e fem, cockwarming 3,3k palavras ݁ Capítulo 1.
⠀⠀
De todos aqueles que você mantinha na sua mira naquele fatídico período de uma semana, Swann era o único que você considerava inalcançável. Podia ter acesso facilmente durante as aulas, através dos e-mails fingindo não estar entendendo a matéria, mas fora desse âmbito — da maneira que você deseja —, seria procurar por algo que não existe.
Se esforça para estar perto dele, cumpre a grade de uma disciplina obrigatória e se matricula no semestre seguinte numa oficina que ele promoveria. Está um bocado perdida no primeiro dia de aula, daí pra notar. Não fala francês fluentemente e muito menos consegue juntar os neurônios para compreender a graça em Moulière. Só que permanece ali, sorrindo quando os outros sorriem. Se atrevendo a ler em voz alta as falas da peça, ou contribuindo para as discussões com o repertório cultural que possui. É fácil notar que se empenha, seu professor nota.
Ao fim da aula, te saúda por estar num ambiente que claramente não equivale às suas necessidades acadêmicas. E questiona, com um sorriso, o porquê de se engajar num assunto tão distinto do caminho que planeja percorrer.
A resposta é óbvia, com certeza ela a avistou chegando e saltando da sua boca antes mesmo de vocalizá-la. Gosto das suas aulas.
De fato, a didática é envolvente. Não é daquele tipo de professor que parece se dedicar muito na missão de aparentar “legal”, essa reputação se desdobra naturalmente. Ele compartilha piadinhas pontuais, mencionando por cima uma juventude universitária que passou ao lado de outro colega de trabalho, Cillian. Ele conversa com a turma. No entanto, a semântica da palavra ou mesmo os sinônimos para ela não são o suficiente para expressar o jeito com que o homem se expressa e se conecta com o público. Talvez seja você romantizando demais a voz mansa, o senso de humor irônico. Talvez ele, de fato, desde o princípio, sabia muito bem como estava se comunicando contigo — e com qual intuito.
Diferente de Wagner, o qual te encurralá-la com aquele “eu sei os joguinhos que você tá jogando, e com quem tá jogando”, Swann também está ciente do que vem acontecendo, porém a escolha de não falar sobre mostra mais domínio do assunto do que se espera. A manifestação dos julgamentos se revela por meio da forma com a qual corre os dedos pelos cabelos grisalhos, ajeita os óculos redondinhos no nariz, enquanto está citando uma linha do roteiro da semana e olhando de soslaio na sua direção.
É quando ele descortina pouco que ele mostra muito.
Isso te instiga. Mais até do que os e-mails dele te estimulando a escrever mais e mais nos trabalhos da disciplina. É como um desafio. Procura por outras fontes a respeito dele, mas se decepciona quando só o profissional disponível não é o suficiente. Entre as publicações que ele faz nas redes sobre as peças de teatro que participou e ajudou a montar e o comprometimento político, há uma escassez exorbitante do que tange o dia a dia fora da universidade.
Assim, você se pega analisando a aliança dourada com certa frieza. Raciocina, em silêncio. Por um momento, não se recorda de Moulière, a turma toda da dramaturgia francesa, só pensa no metal reluzente, no brilho assombroso que marca o anelar da mão esquerda.
Existe uma esposa. Existe um filho pequeno. Mas te irrita o fato de que tem que deduzir tudo isso com base no evidente sinal de matrimônio e nos momentos que deixa escapar alguma aventura engraçada como pai na escola primária.
Seria mais fácil para você digeri-lo se ele te contasse como é o casamento, como é a vida no domicílio para o qual retorna após o trabalho. Te aliviaria alguns neurônios para entender o possível motivo pelo qual ele se coloca nessa soma. Ao mesmo tempo, ironicamente, a falta de pretexto para a equação é o que move ainda mais o seu desejo.
Quando o apartamento afastado da universidade está pronto para os encontros de todos vocês, fica a encargo do Arlaud passar lá para verificar a situação. Como tinham acabado de ter uma aula juntos, ele te convida para acompanhá-lo e te pega no estacionamento de outra faculdade no campus para evitar suspeitas.
Os móveis são planejados, madeira, sem vida. Com o tempo, você acredita, pode trazer umas plantinhas para aperfeiçoar a decoração, alguns quadros para as paredes brancas e vazias.
Senta-se no braço do sofá, a mochila abandonada em algum ponto do estofado. À sua frente, a poucos passos, Swann se escora na pilastra que sustenta no cômodo conjugado que leva da sala de estar à cozinha. Deixou a bolsa estilo carteiro sobre o aparador ali perto, antes de dar uma volta pelo ambiente.
— É um apartamento bom — comenta, com as mãos nos bolsos do jeans, ao que você apenas resmunga um é, sim, sim, em voz baixa. — Mads tem uns outros dois desse na cidade, acho.
Hm, você murmura. Os olhos passam pelo porcelanato cintilante e, por fim, retornam para a silhueta masculina diante de si. Sorri.
Ele cruza os braços.
— Quando pensa sobre sexta... — inicia, dirigindo uma possível pergunta a ti — ...como é? Como se sente sobre isso? — propõe, na escolha mais delicada de termos que encontra. Simultaneamente, acredita que nem foi sensível o suficiente e se retrata. — Mas, se estiver com vergonha e não quiser responder, não precisamos ter essa conversa agora...
Você acena negativamente, aumentando o sorriso compreensível.
— Não, tudo bem, não tenho vergonha de falar com você — garante. Umedece os lábios, como quem toma fôlego para avançar com as palavras. — Acho que sinto... uma mistura de tudo, talvez. Uma mistura de medo, de timidez.
— Tudo bem, é normal se sentir assim.
— Sim — reforça. — Especialmente considerando a... — gesticula sem saber explicar, rindo — ...a dinâmica, sei lá. A quantidade.
Ele ri também.
— Não, é bem simples, na verdade — brinca —, é só pegar tudo que você já experimentou com o Mads e multiplicar por quatro. Vai ser assim na sexta.
A piadinha te faz rir, sim, mas é um sorriso um tanto retraído, hesitante. E essa ambiguidade é notável, está descrita no seu olhar, nos ombrinhos caídos. É quando menos conta para ele que mais mostra a verdade sobre si mesma.
Swann afia os olhos.
— Ainda não... com o Mads...
— Não — responde baixinho.
— Eu pensei que já tivesse, porque... — Corre os dedos nos cabelos. — Pensei que ele era o primeiro, porque é meio que... tudo isso nasceu muito por causa dele, então...
Você coça a cabeça, buscando uma melhor forma de explicar a situação com o Mikkelsen.
— Na verdade, ele é — diz. — Só que a nossa questão é mais... Não é sexual dessa forma, é mais... Cotidiana.
— Entendo.
— Então... — vai trazendo a conclusão só pelo jeito que perpassa o olhar perdido pelos pontos do cômodo antes de, finalmente, encará-lo de novo — ...eu sou virgem.
Não que você esperasse que a declaração fosse assustá-lo ou afastá-los de ti, porém a naturalidade com que a palavra adentra os ouvidos dele e é processada pelo cérebro te pega desprevenida de certo modo. Queria que ele reagisse da maneira a te reconfortar, e a reação aqui agora é reconfortante, mas também mais do que isso.
— Isso não é um problema — a voz dele ecoa rouca, depois dos breves segundos de silêncio. — Talvez você seja menos virgem do que imagina, inclusive. Você se toca, não é?
— Sim, mas... eu nunca... nunca coloquei nada em mim. — Os joelhinhos se pressionam um contra o outro. — Dentro de mim.
Swann sinaliza positivamente de leve com a cabeça, ainda te olha.
— Na sexta, se não quiser, nada precisa acontecer — consola. — Pode ser só um momento pra todo mundo conversar, estabelecer umas regras, quem sabe. A gente janta, o Wagner tá animado pra fazer um prato especial aí, e depois a gente volta pra casa.
— Essa é a questão... — você começa — ...eu quero que alguma coisa aconteça.
— O que você quer que aconteça?
— Não sei. Mas, às vezes, mesmo sabendo que é um pensamento bobo... eu tenho um pouco de receio de não ser o suficiente pra todos vocês.
— Não precisa pensar assim...
— Eu sei, eu sei... — murmura, retraindo-se. — É só porque vai ser uma coisa diferente. Uma sensação diferente... Pra você não deve ser tão diferente assim.
— Vai ser, sim. Eu não tenho experiências com tanta gente assim. — Sorri. — Eu já estive em situações parecidas com o Cillian, e o próprio Mads, mas não com os outros... Se algo acontecer, também vai ser uma sensação diferente pra mim.
Ele desvia o olhar. Os braços se descruzam, as mãos acabam por se enfiar no bolso da calça outra vez. Está produzindo outra questão, você tem certeza. O vê puxando ar entre os lábios umas duas vezes, tentativas falhas de trazer um novo assunto. Até que, enfim, externa.
— Você idealiza?
— Hm?
— A sua primeira vez — ele especifica. — Como imagina que vai ser? Se pudesse escolher o jeito que seria, como queria que fosse?
Agora, você tira um minutinho para calcular as palavras.
Você compreende bem o tipo de situação em que está, capta o teor de genuinidade no tom de voz dele. Há um objetivo prévio na sua mente, estabelecido desde o princípio. Discretamente, espia as mãos dele escondidas no bolso. Pode, mesmo através do tecido escuro, enxergar com clareza a aliança dourada ao redor do dedo. Raciocina, em silêncio.
Antes que possa parecer insegura demais, entretanto, disfarça com um sorriso de falsa timidez. O olha.
— Não sou muito apegada à ideia de uma primeira vez perfeita — conta. — Concordo que tem que ser com alguém maneiro, que vai te respeitar. Ter certeza do que está fazendo, tudo isso... Mas, acho que, no contexto em que estou — sorri mais —, eu só queria que fosse simples.
Ele se ajeita contra o pilar, deposita o peso apenas num dos braços.
— Como assim “simples”? — instiga.
Você suspira, uma mãozinha se aperta na outra.
— Tipo — articula —, tô aberta ao leque de coisas que podem acontecer na sexta, sabe? Acontece que queria chegar lá pelo menos já sabendo qual vai ser a sensação que eu vou ter dentro de mim. Uma amostra pequena.
— Deveria pedir ao Mads isso.
Você vira suavemente o rosto, negando.
— Meu lance com ele é outra parada... poderia pedir pro Wagner ou pro Pedro também, só que sinto que eles vão querer ser mais românticos. E não que eu não goste do romantismo — alega —, mas preferia algo mais pontual. E o Cillian... — pende a cabeça pro lado. — Ele é compreensível, sei que seria ótimo, mas queria tentar outras coisas com ele.
Swann comprime os lábios, segura um sorriso frouxo.
— Está ficando sem opções — comenta.
— Pois é...
Por fim, não consegue reter por tanto tempo o riso. Até procura mascarar com a mão mergulhando nos cabelos, porém opta mesmo por esticar as pernas. Vai ao aparador, te dá as costas momentaneamente enquanto pega o maço de cigarro no bolso da calça. Você escuta o chiar do isqueiro.
Ele caminha em direção a janela. Traga.
— Você quer que eu tire a sua virgindade. — E expulsa a fumaça pra fora do apartamento.
Não é uma pergunta. O tom dele não deixa espaço para equívocos, por mais aveludado que tenha soado. Te encara, um rascunho de sorriso ladino ameaçando se completar a cada segundo.
Você abaixa o olhar.
— Olha pra mim — te pede com afeto, quase num sussurro, e você obedece prontamente. Ele traga mais uma vez. — Quer que seja eu, então? Aqui, hoje.
Dessa vez, você tem uma pergunta para responder: “sim”, acanhada.
— E os outros? — o homem parece te estudar, incitando.
Você segura o retorno, feito temesse por qualquer mísero segundo as implicações do que vai dizer. Mas a verdade é que você não teme.
— Eles não precisam saber... — encolhe os ombrinhos — ...precisam?
Swann traga pela última vez, volta ao aparador para apagar a bituca no cinzeiro e abandonar lá algo além do tabaco. Torna-se para ti.
— Tenho aula às 17h — lembra —, não tenho muito tempo.
Você o observa se aproximando do sofá.
— Só quero que seja pontual — reprisa.
— Só uma amostra pequena?
— Isso.
Ele passa a pontinha da língua no lábio, pensativo.
E assente.
Você abre um sorriso largo, se levanta do sofá num pulo. Vai correndo na direção do quarto, ignorando totalmente a voz calma dele ecoando atrás, “Não se anima tanto, vai ser só a pontinha...”. Desabotoa os jeans, aguarda deitadinha no colchão, com a peça íntima à mostra e com a blusa de alcinha.
Ele adentra o cômodo desfazendo os botões da camisa, mas não a tira totalmente do torso. Entre as bandas da blusa, você encontra o abdômen magro, apenas um vislumbre. O cinto é deixado no canto da cama, junto da calça. Se livra da cueca ao passo que chega mais perto, para se encaixar no meio das suas pernas bem abertinhas esperando por ele.
Você se apoia nos cotovelos, ergue o olhar para espreitar a nudez. Flagra o momento em que ele molha os dedos com a língua e guia a mão úmida ao próprio sexo, acariciando. Você se permite ousar: “posso também?”. Ele te olha. Ainda um pouco incerto do que exatamente você quer com essa pergunta, mas consente. Aí, compreende melhor a expressão indecente que ilumina o seu rosto quando te assiste sentar-se brevemente para estar inclinada o suficiente para que o filete de saliva possa vazar entre os seus lábios e melar a cabecinha do pau dele.
Swann usa da umidade extra para se masturbar lentamente. Teria dedicado mais atenção com os dedos da outra mão por cima da sua calcinha, se não tivesse sentido o tecido tão quente e molhadinho. Curva-se sobre ti, arrastando de lado a peça do caminho.
Você permanece sustentando-se sobre os cotovelos, quer ter a oportunidade de testemunhar o momento em que ele se inserir. Nesse meio-tempo, enquanto o homem concentra-se em esfregar a glande inchadinha entre as suas pernas, você se entretém nas tentativas de evitar que as mechas mais longas do cabelo dele recaiam sobre os olhos.
A pontinha beira a entrada, se força pra dentro. Assim que penetra, você puxa o ar, surpresa. Sorri.
A sensação é singular. Não machuca, muito porque é apenas o começo, mas está ali, ocupando um espaço.
— Mais — você sussurra. — O resto.
— Calma — se diverte com o seu imediatismo —, pra que tanta pressa?
— Bem, mas não foi você que... Hm! — Morde o lábio, paralisada. É preenchida por inteiro, até sentir a virilha alheia roçando. Dessa vez, os músculos tencionam, arde um bocadinho. Se apega aos cabelos dele, aperta pra descontar a ausência de pleno conforto.
Swann ri do seu rostinho frágil, afoga o dele no vão do seu pescoço, ao se deitar sobre o teu corpo. Deixa uns beijinhos, cochicha, “gostou? É assim que pode ser na sexta.”
Te dá um tempinho pra recuperar o fôlego, conviver com o sentimento novo. Arranha a ponta do nariz pela sua garganta, com afeto.
— Se eu tiver que meter em ti, a gente vai demorar muito — segreda.
Você solta o ar dos pulmões, mais dona de si.
— Então, só fica assim — sugere. — Só mais um pouquinho.
Ele levanta a coluna, volta a basicamente se sentar sobre o colchão. Desliza as mãos pelas suas pernas, parece refletir consigo mesmo em busca de uma resposta. Ao fim, um sorrisinho pequenino aponta no canto dos lábios.
— Tá, mas só deixa eu te mostrar uma coisa importante... — Firma as mãos na sua cintura, puxa o seu corpo pra mais próximo do dele. Sufoca o seu interior, todinho dentro. — A maioria de nós sabe fazer assim... — O quadril começa a se mover; recuando e avançando. — Bem devagarinho...
Você observa, hipnotizada, a forma com que ele vem e vai com tamanha maestria. De boca entreaberta, meio boba, uns gemidinhos abafados ecoam na mesma cadência preguiçosa com que é acertada.
Ele te encara.
— Mas o Cillian é um meio peculiar... — até a voz do homem soa branda. — Ele vai te pegar um pouco... — prefere mostrar do que apenas dizer. Crava as unhas na sua cintura, te ergue no mesmo impulso que usa para acelerar o ritmo das investidas.
O seu riso ressoa espontaneamente, mistura aos gemidos cortados por cada estocada mais bruta. Com os bracinhos esticados sobre a cama, seu corpo sacode com o impacto. Porém, a folia não dura muito. Swann deita ao seu lado na cama, cobrindo ambos com a colcha macia e dizendo “pronto, agora você já tem uma noção. Já tá bom.” Embora quisesse mais, a satisfação é recompensada ao ser abraçada por trás para receber aquele mais um pouquinho que pediu.
Ele suspende a sua perninha, se encaixa todo dentro de novo.
— Só quinze minutos — dita, ao pé do seu ouvido.
Nem queria pegar no nosso, mas torna-se impossível quando ele está te esquentando dessa maneira. Enchendo ao máximo. Consegue senti-lo pulsando, molhado. Ele pega no seu pescoço e te faz pender o rosto na direção dele. Cobiça os seus lábios com o olhar, alternando entre te oferecer um contato visual intenso, mas tudo que te oferece é um beijo demorado, sem muita profundidade, que termina com a língua dele resvalando nos seus lábios cálidos.
Você fecha os olhos e cochila.
Ao acordar, está vazia. O encontra terminado de se vestir, na sala. Swann abotoa a camisa e caminha na direção do aparador. Ali, recolhe o anel de volta para o anelar.
Nesse tempo todo em que estiveram no quarto, ele não estava usando a aliança.
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— Onde você vai?
Swann é pego de surpresa. Desiste de ir até o aparador para procurar a sua silhueta se formando no sentido do quarto. As luzes estão apagadas, todos os outros dormem, seja na suíte principal, ou no outro cômodo. Porque as cortinas da janela larga da sala estão retidas, a luz natural da lua cheia na madrugada invade o espaço entre vocês dois. Na mesa de centro iluminada, ainda jazem os resquícios da noite de sexta: as seis taças de vinho, o prato com um restinho de batata recheada que sobrou após o jantar.
— Volta a dormir — ele estende a mão na sua direção, doce, a voz soa rouquinha e afável —, tá tarde ainda.
Você descansa a lateral do rosto no batente da porta.
— Você não vem?
Apesar da distância, é possível ver a hesitação tomando conta da face masculina.
— Eu já vou, só... — responde, de qualquer jeito, no modo automático para evitar justificativas mais complexas.
Entretanto, não é suficiente para você.
— Já vai embora — anuncia o desfecho evidente. — Alguma emergência em casa?
Ele respira fundo, dolorosamente silencioso antes da voz aveludada tentar apaziguar: “não precisa se preocupar com isso”, sorri discreto, “sério.”
A sua linguagem corporal não camufla o que sente, embora sussurre um tudo bem. Se abraça ao batente, contrai o corpinho, roçando até o joelho na porta. E o homem não resiste à manha, se rende aos seus braços, se aproximando com as mãos esticadas para segurar os cantinhos do seu rosto.
— Desculpa — sussurra, tocado.
— É só que eu pensei que fosse de manhã, ou depois do almoço — você relata, baixinho —, mas ainda nem amanheceu.
— Eu sei, vai ser só dessa vez — promete.
Como acaricia a sua bochecha com a palma das mãos, o calor da pele te acalenta, porém é a ausência da sensação frio de um certo material metálico que ganha a sua atenção.
— Te vejo na segunda, okay? — o homem negocia. — Não pode matar aula, já está no máximo de faltas — brinca.
Você aceita a barganha, aceita até o beijinho que ele deixa na sua testa antes de te dar as costas. Fica onde está, na porta da suíte, no silêncio da madrugada. Apenas o vê saindo, pegando a bolsa no sofá e indo direto para a porta. Se despedindo com um bonne nuit, ma belle, e sumindo na escuridão.
Seus lábios se separam, o ar é engolido para dentro no instante em que uma lembrança assombra a sua mente. No entanto, guarda para si e retorna para o quarto.
A aliança ficou no aparador.
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ネ⠀· ❛ GUESSSSSS
#⠀ׁ⠀❛ 𝐚𝐢𝐦𝐞𝐞 ❤︎#imninahchan#swann arlaud#swann arlaud smut#wagner moura#cillian murphy#pedro pascal#mads mikkelsen#mads mikkelsen fanfic#pedro pascal fanfiction#cillian murphy fanfiction
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As minhas cicatrizes ninguém nunca vê, mas as marcas em minha pele relatam cada superação, cada traço de tinta se conecta, em histórias que somente eu sei o peso. Não sei por quanto tempo ainda haverá dor dentro delas, afinal de contas, aquilo que nos destruiu nunca vai embora completamente. Mas tenho orgulho de cada queda, porque foram elas que me ensinaram que a vida continua, sempre continua. Não importa o quão escuro o mundo esteja no momento, dias melhores estão por vir. Eu superei o medo do amanhã, porque com todo pôr do sol, vêm uma nova chance de tentar. O amanhã.
— Aline em Relicário dos poetas.
#Desafios2025#Pvpmembros#relicariodospoetas#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias
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oi vida faz um um abc nsfw do enzo?🥺
oi vidinha⚘️ vou tentar fazer de acordo com as vozes da minha cabeça. Tudo baseado na minha opinião fml
n sei se fiz certo😭😭😭 misturei umas coisinhas pra ficar mais fluído sla
A = Aftercare
Enzo tem uma educação sexual muito embasada. Raramente vão dormir direto depois de transar, porque ele sabe que tem uma higiene e cuidados femininos importantes pra prevenir várias doenças, então te ajuda a ir se limpar e fazer o que tem que fazer. Gosta de tomar um banho bem relaxante após o sexo, te limpa todinha e adora quando você faz o mesmo com ele.
Com o Enzo o aftercare é um momento mais íntimo do que a transa em si.
No lado mais carinhoso, ele adora quando depois de gozar ambos ficam abraçadinhos, o contato corporal é muito gratificante e importante para Enzo. Vocês ficam deitadinhos só falando o quanto se amam ou conversando sobre tudo e nada.
B = Body part (parte favorita do próprio corpo e da parceira)
Enzo é um homem vaidoso que tem noção do quanto é bonito, por isso, digo que ele adora as próprias mãos e passou a gostar mt do próprio cabelo e nariz depois de se relacionar com vc, pois vc sempre o elogia mt e tem uma tara nessas partes em específico.
Em ti é meio clichê, mas adora seus olhos. Vejo ele como uma pessoa que adora estar em sintonia com a parceira e reforça que o contato visual é fundamental para saber o que vc está sentindo a todo momento. Gosta da maneira curiosa como você observa o mundo, adora ver como são expressivos demais e independente da cor logo se torna a favorita dele. (off: peitos e cintura)
C = Cum (onde gosta de gozar)
Adora gozar dentro, pois além de ser uma delícia te encher de porra, vê como uma forma de marcar território e adora ver a bagunça que fica depois, recolhe tudinho com os dedos e enfia de volta ou te dá pra chupar os dedos sujos com os líquidos de vocês dois.
Mas também adora gozar nos seus peitos e pedir para você espalhar depois.
D = Dirty secret (um segredo sujo ou algo que ele deseja mas não fala)
Antes de vocês começarem a transar, Enzo se masturbava toda vez que te via. Imaginava as cenas mais sujas e as maneiras obscenas que iria te foder. Sempre depois de gozar se sentia culpado por fazer isso enquanto nem sequer tinha te pedido em namoro.
Sempre sonhou em gozar no seu rosto e no dia que você deu permissão ficou tontinho com a imagem do seu rostinho cheio de porra. Foi a primeira vez que ele sentiu medo de desmaiar.
E = Experiência
Não sei como explicar, mas acho que apesar da idade dele é um número bem reduzido (em termos de ator e famoso ne), porque prefere parceiras fixas. Aí vem outro ponto, como ele sempre se conecta muito durante o relacionamento, aprendeu e sabe muito bem como dar prazer a uma mulher. É extremamente sagaz e habilidoso na arte de seduzir e dar prazer.
F = Favorite position (Posição favorita)
ele não se decide, mas têm 2 que apimentam mais as coisas para ele:
papai e mamãe: pode admirar seu corpo e rosto, tocar seus peitos e todo o resto, além de ser bem mais íntima fazendo ele sentir o calor e maciez da sua pele. Além disso, ele pode controlar o ângulo movendo/posicionando suas pernas e quadris.
de ladinho: fica com o rosto enfiado no seu pescoço e pode meter gotoso. Bônus maior se tiver um espelho ao lado da cama, assim ele pode apreciar todos os movimentos e como o pau dele te alarga.
G = goofy (se ele é mais sério ou brincalhão no momento)
Tende a ser mais sério nesses momentos, pois entende a importância e não gosta muito de ficar rindo nessas horas, trata seu prazer e o dele como um dever que muitas vezes não dá espaço pra risos (não de uma forma chata, e sim, de um jeito que ele até esquece de rir por estar tão imerso na transa). Claro que de vez em quando escapa uma risada gostosa quando algo inesperado acontece ou quando tá bêbado de vinho. Também ri de deboche do seu desespero e carência.
H = hair (higiene com os pelos)
Não acho que raspa tudo até porque ele é muito cabeludo e incomoda ficar depilando. Gosta de deixar bem ralinho e raramente tira tudo.
I = Intimidade
Se tem uma pessoa que se importa em transmitir tudo o que sente e focar somente em você é ele. Cria uma atmosfera erótica e intimista que demonstra o quanto ele é devoto a você e como a atenção dele é totalmente sua e dos seus desejos. Torna cada foda única com o jeito que Enzo te faz se o centro do mundo dele.
Demonstra isso de várias formas, mas principalmente mantendo o contato visual, falando calminho contigo cheio de apelidinhos amorosos, tocando seu corpo com um carinho diferenciado e guardado só para ti.
J = jerking off (masturbação)
Não se masturba com tanta frequência, é até raro, porque prefere esperar pra te foder ou você chupar ele. Não gosta de sentir que não tem controle sobre o próprio corpo por isso não cede tão fácil aos próprios desejos. Só se masturba - mt puto - em casos extremos como quando viaja e você tá ocupada demais para um phone sex.
K = kink (fetiches)
Creampie: É uma miragem a visão da sua bucetinha toda molhada e vazando os líquidos de vocês dois.
Corruption kink: adora te ensinar as nuances da sexualidade se for inexperiente, e se você tiver experiência ele adora um roleplay ou ver suas reações para coisas que só ele sabe fazer bem.
Dom/sub: pode até deixar vc dominá-lo as vezes, mas prefere ficar por cima, mandar em ti e ser um soft dom, até degradação com ele soa como se estivesse fazendo as declarações mais lindas de amor.
Spit kink: ama te deixar acabada e toda melecada depois do sexo. Cospe na sua boca e na sua bct quando ta chupando ou fodendo seja com dedos ou o pau dele.
Dumbfication: adora te deixar burrinha, falando nada com nada e te ver ficar desesperada por tudo que ele te dá.
L = local
Prefere mil vezes fazer em uma cama, tanto pelo conforto como pela praticidade de colocar em qualquer posição, mas é um grande adepto de shower sex e rapidinhas no elevador.
M = Motivação
Com o tesão de dez virgens evangélicas, o Enzo não pode pensar no seu corpo ou escutar sua voz que já fica todo ouriçado e manhoso, porém o que realmente deixa ele subindo pelas paredes é te ver com uma saia ou vestido bem curtinho que expõe suas coxas e marca suas curvas.
Também fica motivado quando você tá todo inteligente explicando algo ou lendo.
N = Não (o que ele não gosta ou faria na cama)
Não acho que ele em uma relação estável ficaria disposto a ter um ménage, também não gosta de te ver chorar de dor, sangrar ou te causar qualquer dor extrema.
O = oral
É muito talentoso no oral. Poderia passar horas no meio das suas pernas e adora te hiperestimular com a língua e lábios hábeis. Tem uma fixação oral e a cura é sua buceta.
Prefere dar do que receber. Quando você o chupa fica muito vocal e adora te guiar com as mãos nos seus cabelos e falando como sua boca é gostosa.
P = Pace (a velocidade que eles gostam de transar)
Não vai nem rápido e nem lento, mas sim adota um ritmo suave que permite ambos saborearem a sensação de estarem unidos. Só te fode rápido quando tá com raiva ou quer descontar frustrações e você se oferece para ser a putinha dele.
Q = Quickie (rapidinhas)
Gosta de tomar o tempo com você e te dar a atenção devida, mas com a rotina corrida ou quando está desesperado simplesmente te ataca e te come rapidinho só te lubrificando com a saliva dele.
R = Riscos (o quão disposto ele está a fazer algo mais arriscado)
Odiaria te colocar em uma situação desconfortável, por isso, nunca faria nada sem antes conversar contigo seriamente. Gosta de ter seu consentimento explícito e a certeza que você sente prazer em tudo o que fazem.
Raramente engaja em algo em público, até porque pensa que seus sons e expressões devem ser somente para os olhos e ouvidos dele. Também morreria de ciúmes se alguém te visse nua ou com alguma parte íntima exposta.
O maior risco que ele já correu foi te foder enquanto os pais dele dormiam quando foram visitar vocês.
S = Stamina ( quantos rounds ele aguenta)
Aguenta no máximo dois, raramente chega a três. No entanto, são dois rounds que ele te deixa com as pernas tremendo quando vai de fato te foder. Faz questão de chupar, dedar ou dar o máximo de orgasmos que consegue.
T = Toys (brinquedos sexuais)
Não é muito fã. Prefere e usa ocasionalmente o básico como vibradores, vendas e algemas. No dia do seu aniversário deixou você algemar ele e fazer o que quisesse.
As vezes experimenta alguns mais arriscados como calcinhas vibratórias, mas prefere usar a boca, pau e dedos para te dar prazer.
U = Unfair (quão injusto ou provocante ele é)
Provoca e muito! Sabe que você fica louquinha quando ele tá falando algo gesticulando com as mãos, quando ele tá todo arrumado para sair ou até quando está lendo todo concentrado. Por isso, abusa de todo charme que tem para te escutar implorar para ele te foder logo.
Te tortura negando seus orgasmos quando você apronta para ele.
V = volume (quão vocal ele é)
Enzo não tem vergonha de se expressar na hora que tá te fodendo ou recebendo prazer de outras formas. Geme abertamente com a voz grossa e rouca, gosta de demonstrar que tá gostando e tbm fica tão imerso e focado no momento que sempre deixa escapar muitos sons. Adora escutar seus gemidos e te incentiva a expressar o que sente, mas se vc for tímida ele faz todo o trabalho sem problemas. (also como o enzo tem uma voz grave e meio baixa acho que até quando ele grita não é escandaloso).
Só se refreia quando estão fazendo escondido ou pra não perturbar os vizinhos, então ele fica só gemendo baixinho no seu ouvido junto com uns grunhidos abafados.
Adora fazer um dirty talk e te elogiar (até os xingamentos saem como poesia na voz dele fodase). Ama quando você tá por cima e começa a ser mais ativa na hora de provocá-lo.
W = Wild Card (Um headcanon aleatório)
Se sente muito confortável em te pedir para testar novas coisas (e vice-versa), então vocês dois descobrem muito sobre sexualidade juntos. Algo que ele fez pela primeira vez contigo foi cockwarming e não conseguia conter os sons altos e mãos bobas percorrendo seu corpo. O plano inicial era ele dormir com o pau dentro de você, mas o Enzo não aguentou uma hora e ficou chupando seus peitos enquanto remexia os quadris até gozar com gemidos altos no seu ouvido.
X = Raio x (tamanho do brinquedo)
Não é comprido, tem tamanho médio mas com uma grossura deliciosa que te deixa cheinha toda vez que te fode. Além disso, com o ângulo certo alcança todos os pontos doces dentro de você. A glande é meio avermelhada ou arroxeada (n decidi mas saboroso de qualquer forma). Tem veias proeminentes por todo o pau que é tbm meio bronzeado.
Y = yearning (sex drive/libido)
Sente muito tesão (quase todo momento contigo tá disposto a transar) e tem uma libido saudável, só quando a rotina tá corrida que ele fica mais indisposto e cansado. Apesar de ter uma libido alta sabe ter paciência e controlar ela bem só para te provocar.
Z = zzz (nanar depois do sexo)
Ele não costuma dormir logo depois. Gosta de ficar conversando contigo e trocando carícias. Só cai no sono rapidamente se for mais de 2 rounds.
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Necesito un smut donde enzo haga acabar a la lectora simplemente chupandole las tetas, nada eso
Kinktober, Día 12: Breast Play
La sonrisa de Enzo, que está posicionado entre tus piernas y aún vestido, es extrañamente inquietante. Cada vez que buscás más contacto moviendo tu cadera podés sentir su erección, pero él ignora todos tus intentos de provocarlo, concentrándose únicamente en continuar con sus tentadoras caricias.
Cuando retiró tu ropa, lentamente y mirándote a los ojos con una intensidad que te hacía sentir desnuda antes de tiempo, te dejó conservar tu ropa interior. Ahora una de sus manos te sujeta por la cadera, contrastando el tono de su piel con el color de la prenda de encaje, mientras la otra masajea tu abdomen y tus pechos.
Cuando utiliza ambas manos, tirando sin mucha fuerza de tus pezones, suspirás. Repite el movimiento, centrándose sólo en tus pechos, capturándolos en sus manos y utilizando las puntas de sus dedos para ejercer presión sobre los lados. Gemís y esta vez es su turno de suspirar.
Te sonríe nuevamente, tan dulce y tierno como siempre, fingiendo no ser consciente del efecto que tienen sus manos. Tortura tus pezones ya erectos con sus pulgares, deslizándolos por sobre la tela repetidamente, deleitándose con tu expresión desesperada. La facilidad con la que te entregás a su voluntad le encanta.
Tira del sostén para liberar tus pechos, pellizcándote cariñosamente en el proceso, para luego repetir sus acciones previas. Sujeta tus pechos en el calor de sus palmas, masajeando con fuerza mientras contempla la imagen, utiliza sus pulgares para jugar con tus pezones, tira de ellos hasta oírte gemir... y entonces se detiene.
Antes de poder quejarte sentís el calor de su cuerpo cuando se arroja sobre el tuyo y la calidez de su boca. Captura tu pezón derecho con sus labios y succiona, más que probablemente con intenciones de dejar su huella, pero te suelta en cuanto te retorcés. Intenta calmarte con su lengua deslizándose sobre tu piel.
-¿Más?- suplicás, con tus dedos peinando su cabello y tus piernas abrazando su cintura-. Por favor.
El gesto de negación por su parte no es lo que te hace llorar, no, es la expresión de placer con la que continúa succionando y lamiendo. Sus ojos cerrados, la pequeña arruga entre sus cejas que se forma cada vez que está muy concentrado, la fuerza con la que sus labios permanecen adheridos a tu piel.
Se separa unos pocos centímetros y utiliza sólo su lengua, moviéndola justo como lo haría cuando se recuesta entre tus piernas, permitiéndote ver el brillo de su saliva manchando tu piel y el hilo que conecta sus labios a tu cuerpo. Su mano masajea constantemente tu otro pecho, pellizcando y robándote algún que otro quejido, asegurándose de brindarte la mayor estimulación posible.
Cuando por fin decide también encargarse de tu otro pezón -con una especie de beso húmedo- comienza a gemir y moverse impacientemente contra tu centro. Sus manos sosteniéndote de manera reverente, el roce de sus dientes, la fuerza con la que succiona y el calor de su boca comienzan a superarte.
Vuelve a detenerse.
Se reincorpora y comienza a tocarte por sobre el encaje húmedo. Luego de unas pocas caricias mueve la prenda, reprimiendo el gruñido que nace en su garganta, cautivado por tu centro brillante: juega con tu clítoris, desliza sus dedos entre tus pliegues mojados, pero sólo lo hace para recoger tu excitación y utilizarla para continuar jugando con tus pezones.
Es humillante, pensás, pero eso no evita que sueltes un escandaloso gemido cuando vuelve a arrojarse sobre tus pechos para probar tu esencia. La desesperación con la que mueve sus labios sobre tu piel (por un segundo creés que espera obtener algo con la succión), la insistencia de sus dientes sobre tus pezones, el rastro de saliva, todo es terriblemente obsceno y sólo la imagen te hace llorar de placer.
El orgasmo te golpea repentinamente y él lo comprende de inmediato. Lejos de cesar su ataque, lo intensifica, sumando pequeños masajes con sus manos y frotándose contra tu centro ahora expuesto. Repetís su nombre entre gemidos una y otra vez, incapaz de decir otra cosa, como si se tratara de una plegaria.
Enzo sólo se detiene cuando lo empujás, presa de la sensibilidad, con lágrimas en los ojos. Busca tu boca para besarte, lenta y suavemente, con la esperanza de poder ofrecerte consuelo.
-¿Bien?- pregunta una vez que tu respiración vuelve a la normalidad-. ¿Te gustó?
Sonreís.
-Mucho.
Sonríe, orgulloso o satisfecho con su trabajo, antes de besarte nuevamente.
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A veces vivimos como si nuestro valor dependiera de cuánto gustamos a los demás, como si fuéramos objetos en un escaparate esperando ser elegidos. Pero ¿sabes qué? Eso es un error. No somos productos en una estantería, con fecha de caducidad y etiquetas de precio. Imagínate, en vez de eso, que eres una de esas obras que ves en un museo: algo que existe no para ser útil, sino para conmover, para hacer pensar, para quedarse grabado en la memoria de quien lo mira.
La vida nos empuja a creer que debemos ajustarnos a moldes: estudiar ciertas carreras, tener un tipo de cuerpo, seguir tendencias o cumplir plazos inventados. Pero los moldes son para las galletas, no para las personas. Piensa en cómo una pintura no pide disculpas por sus colores fuertes, ni una escultura se justifica por sus formas imperfectas. Su poder está precisamente en lo que las hace diferentes. ¿Por qué nosotros sí nos sentimos obligados a explicarnos?
Hay días en los que el mundo parece querer convertir todo en transacciones: likes por validación, sonrisas forzadas por aceptación, silencios por paz momentánea. Pero tú no eres un intercambio comercial. Tu esencia no se reduce a lo que puedes ofrecerle a alguien hoy. Eres como un libro del que se subrayan frases años después de leerlo, o como una canción que resuena distinto en cada etapa de la vida. Tu impacto va más allá de lo inmediato.
Claro, no es fácil. A veces uno se siente como un cuadro colgado en una pared blanca, esperando que alguien se detenga a mirarlo. Pero el arte no deja de ser valioso aunque pase tiempo sin espectadores. Su importancia está en lo que representa, no en cuántos ojos lo ven. Lo mismo aplica para ti: no necesitas audiencia para validar tu existencia. Basta con que seas fiel a lo que llevas dentro, aunque eso signifique contradecir expectativas ajenas.
Habrá quien intente etiquetarte («demasiado sensible», «poco ambicioso», «demasiado diferente»). Esas palabras dicen más de sus limitaciones que de las tuyas. Un poema no se mide por las palabras que faltan, sino por las que elige. Tú tampoco eres lo que otros no alcanzan a ver en ti. Tu historia se escribe con las decisiones que tomas, no con los juicios que recibes.
Aquí va algo importante: ser arte no significa ser perfecto. Las obras más memorables suelen tener grietas, capas de pintura descascarada o versos que riman mal a propósito. La autenticidad duele a veces, pero es lo único que nos conecta de verdad con los demás. No temas mostrar tus contradicciones, tus cambios de opinión, tus días grises. Hasta el mármol más pulido tiene vetas que lo hacen único.
Quizás lo más revolucionario que puedes hacer hoy es dejar de buscar tu lugar en el mundo y empezar a crearlo. No como quien sigue un manual, sino como un artista frente a un lienzo vacío: con curiosidad, con coraje, sabiendo que cada trazo por torpe que parezca suma a algo más grande. El sistema querrá vendernos recetas para ser «mejores», pero el crecimiento real no viene de ajustarse a estándares, sino de escuchar esa voz interna que sabe cómo florecer sin pedir permiso.
Así que la próxima vez que sientas presión por encajar, recuerda: los productos se fabrican en serie, pero el arte se crea con intención. Tú no estás aquí para cumplir una función. Estás aquí para dejar una huella que solo tus pasos pueden marcar. Y créeme, eso no es poesía vacía: es un recordatorio de que mereces ocupar espacio sin disculparte por cómo lo haces.
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Creo que estaría bueno que en Argentina tengamos más memoria de lo internacional que fue y es nuestro sufrimiento y nuestra lucha. Sabemos del Plan Cóndor pero va más allá de eso. Las técnicas de tortura que los franceses usaron en sus guerras coloniales en Argelia y Vietnam fue la que enseñaron a nuestros militares carniceros. Mientras EEUU avalaba golpes de estado acá para "frenar al comunismo", las bombas caían sobre Laos y Camboya con el mismo pretexto. Las políticas de shock, ajuste y vaciamiento que mataron a toda una generación en Europa Oriental y la ex-URSS fueron las mismas aplicadas y celebradas por Cavallo y los Chicago Boys acá. La misma injusticia del FMI fue aplicada al el Líbano, Sri Lanka, y quien sabe cuantos países. La colonización y el genocidio, el hambre y el saqueo, todos lo vivimos.
Nos conecta un hilo de sufrimiento, sí, pero también lucha por la libertad y la dignidad. Tenemos que recordar todos los que sufrieron lo mismo que nosotros y apoyarlos en su lucha. Así como alrededor del mundo se emocionan con el símbolo eterno de Maradona peleandolá con los ingleses, nosotros también tenemos que conocer y luchar por la dignidad del mundo, que es en fin la nuestra.
Somos parte del tercer mundo, sí, y sin vergüenza, porque prefiero estar acá, vivo y parado junto a todos ellos.
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Hay personas con las que es fácil conversar, no se necesita pensar en un tema o hacer un esfuerzo, simplemente parece que conectas y todo fluye.
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Não estou em busca de sexo. O que almejo vai além dos desejos efêmeros que o mundo nos impõe. Busco a conexão profunda que transcende o toque físico, aquela que se estende até as profundezas da alma. Quero mergulhar nos seus olhos e encontrar o reflexo da minha própria essência, como se fossemos feitos de estrelas.
Não estou em busca de sexo, mas sim de uma dança de corações que pulsam em sincronia, uma sinfonia de sentimentos que nos eleva a um plano onde não há espaço para o vazio. Quero ser seu porto seguro, onde você encontra abrigo nos dias de tempestade, e a calmaria serena que você busca nos momentos de quietude.
Não estou em busca de sexo, mas sim da linguagem silenciosa que só os apaixonados entendem, onde um olhar fala mais do que mil palavras e um gesto delicado revela o amor que transborda em cada célula do meu ser. Quero ser o motivo do seu sorriso mais verdadeiro, aquele que ilumina os dias mais sombrios como o sol que desponta no horizonte ao amanhecer.
Não estou em busca de sexo, mas sim da cumplicidade que se constrói na intimidade dos nossos pensamentos compartilhados, das madrugadas que passamos dialogando sobre nossos sonhos mais profundos e dos abraços que sustentam nossas esperanças mais secretas. Quero desvendar os mistérios do seu universo particular e ser o confidente das suas inquietações mais íntimas.
Não estou em busca de sexo, mas sim do amor que transcende o tempo e o espaço, que nos une além das circunstâncias e nos transforma em um só ser, feito de sonhos entrelaçados e promessas sussurradas ao vento. Quero caminhar ao seu lado por todos os caminhos que a vida nos apresentar, segurando sua mão com a certeza de que juntos somos invencíveis.
Não estou em busca de sexo, mas sim da gratidão de poder compartilhar cada momento ao seu lado, desde os mais simples até os mais extraordinários. Quero celebrar cada vitória sua como se fossem minhas próprias conquistas, e estar lá para te levantar quando o peso do mundo parecer grande demais para carregar sozinho.
Não estou em busca de sexo, mas sim da entrega completa de quem sou, sem reservas ou hesitações, confiando que você cuidará do meu coração com a mesma ternura e devoção que eu cuidarei do seu. Quero ser o conforto nos dias difíceis e a alegria nos dias de festa, compartilhando todos os momentos que a vida nos oferecer, lado a lado.
Não estou em busca de sexo, mas sim da paixão que arde como chama eterna, aquecendo nossos corações nos dias frios e iluminando nossos passos na escuridão. Quero construir um lar dentro de nós, onde o amor floresça em todas as estações e cada gesto de carinho seja um testemunho vivo da nossa conexão indelével.
Não estou em busca de sexo, mas sim da verdadeira essência do amor, que vai além das convenções e expectativas, e se revela na simplicidade dos nossos gestos cotidianos. Quero que cada momento compartilhado seja uma celebração da nossa união, uma prova de que juntos somos mais fortes, mais resilientes, mais completos.
Não estou em busca de sexo, mas sim da felicidade que se encontra na profundidade do nosso entendimento mútuo, na capacidade de nos apoiarmos incondicionalmente e de nos aceitarmos exatamente como somos. Quero ser o seu porto seguro, o seu confidente, o seu amor verdadeiro, porque não há maior honra do que ser o guardião do seu coração.
Não estou em busca de sexo, mas sim de construir uma história de amor que transcenda as páginas do tempo, que se eternize no brilho dos nossos olhos quando nos olhamos com amor e gratidão. Quero ser o seu lar, onde você sempre encontrará paz, conforto e a certeza de que é amado além das palavras.
Não estou em busca de sexo, mas sim de viver cada dia ao seu lado como uma dádiva preciosa, uma oportunidade de crescer juntos, aprender juntos, e amadurecer na beleza simples de compartilhar nossas vidas. Quero que nosso amor seja a luz que guia nossos passos, o motivo da nossa existência, a essência pura que nos conecta eternamente.
Não estou em busca de sexo, mas sim da eternidade que se constrói nos pequenos detalhes do nosso cotidiano, nas conversas ao entardecer, nos abraços ao amanhecer, nas risadas que ecoam pela casa. Quero que cada dia ao seu lado seja uma celebração do amor que nos une, uma declaração silenciosa de que somos feitos um para o outro, agora e para sempre.
Não estou em busca de sexo, mas sim da paz que encontro nos seus braços, da serenidade que habita no seu sorriso, da segurança que sinto quando nossas mãos se entrelaçam. Quero ser a razão do seu orgulho, o apoio nos seus desafios, a inspiração nos seus sonhos, porque não há maior alegria do que ser o amor da sua vida.
Não estou em busca de sexo, mas sim da plenitude que se revela na conexão profunda entre duas almas afins, que se reconhecem e se completam num abraço apertado, num beijo suave, num olhar que transborda de amor. Quero que nossa história seja escrita com a tinta do carinho, da compreensão e da compaixão mútua, porque juntos somos imbatíveis.
Não estou em busca de sexo, mas sim do amor verdadeiro que transcende todas as barreiras, que enfrenta todas as adversidades, que nos faz mais fortes a cada desafio superado. Quero ser seu confidente mais íntimo, seu amigo mais leal, seu amante mais ardente, porque cada aspecto do nosso amor é uma dádiva que agradeço todos os dias por ter encontrado em você.
Não estou em busca de sexo, mas sim da conexão única que só encontramos uma vez na vida, aquela que nos une de forma tão profunda que somos capazes de sentir a presença um do outro mesmo estando separados por milhares de quilômetros. Quero ser o seu lar onde quer que você esteja, a âncora que te mantém seguro nos mares agitados da vida.
Não estou em busca de sexo, mas sim do compromisso de cuidar do seu coração como se fosse meu, de cultivar nosso amor com paciência e dedicação, de construir uma família onde o respeito e o carinho sejam os alicerces de cada dia vivido juntos. Quero que nossa história seja um testemunho vivo de que o amor verdadeiro existe e é capaz de superar qualquer obstáculo.
Não estou em busca de sexo, mas sim da promessa silenciosa que fazemos um ao outro a cada novo amanhecer: de nos amarmos incondicionalmente, de nos apoiarmos mutuamente, de sermos o refúgio um do outro nos momentos de dificuldade. Quero que cada batida do meu coração seja um lembrete do quanto sou grato por ter encontrado você, minha pessoa especial, meu amor eterno.
Não estou em busca de sexo, mas quero!
Impronunciar.
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Headcanons sobre que te guste tu compañero de escudería | Franco Colapinto
link de historia en wattpad: A todo o nada | Franco Colapinto
pairing: franco colapinto x (fem)! teammate
tagline: En la pista, arriesgarlo todo vale la pena. En el amor, las reglas no siempre son tan claras. ¿Están listos para ir a buscar su premio o se quedarán en la línea de meta?
1. El gesto inesperado
En medio de la presión de una carrera, Franco te mira como si nada fuera importante. Pero cuando las luces se apagan y la tensión se alivia, te lanza una mirada silenciosa que te dice que, a pesar de todo, está pensando en vos.
2. El desafío constante
La rivalidad profesional está siempre presente, pero entre risas y bromas en el garaje, te das cuenta de que cada palabra que sale de su boca parece un desafío. Y lo peor es que te encanta competir con él, incluso cuando sabes que la única victoria que realmente te importa es la que ocurre fuera de la pista.
3. El protector incómodo
Franco tiene esa forma de actuar como si no se preocupara, pero en el fondo, está siempre pendiente de ti. Un día, te sorprenderá con un gesto pequeño: ajustando tu casco, dándote un consejo, o simplemente estando allí, callado, pero totalmente presente. Es su manera de decirte que te cuida, aunque no lo haga con palabras.
4. Las sonrisas robadas
Entre la seriedad de la escudería, Franco te regala sonrisas esquivas, casi imperceptibles, como si no quisiera que nadie las vea. Pero vos las captas, y sabes que esos momentos robados son más sinceros que cualquier elogio público.
5. La cercanía incómoda
El roce de sus dedos, la forma en que se te acerca para darte instrucciones, esas veces que sus ojos se clavan en los tuyos por más tiempo del necesario. Es un constante tira y afloja de emociones, de la tensión en la pista que se traslada a los momentos más privados.
6. La tensión palpable
Entre entrenamientos, ruedas de prensa y la constante atención de los medios, hay algo entre ustedes que no pueden esconder. Es una química que se mantiene en el aire, como una línea invisible que los conecta y que ambos intentan ignorar, pero cada mirada y cada gesto te hace preguntarte hasta dónde llegarán.
7. El momento privado
Después de una carrera, cuando todo se calma, te encuentras con Franco en el vestuario, solo. La presión de la jornada se desvanece, y en esos pocos segundos, las palabras sobran. Un roce de sus manos, una mirada intensa, y todo el mundo y la escudería dejan de existir por un momento.
8. El apoyo no verbal
A veces no es necesario que diga nada para que lo sientas. Cuando estás a punto de perder el control o cuando las cosas están complicadas, sentis su presencia detrás de vos, y todo lo que necesitas es un vistazo de él para saber que no estás sola en esto.
9. El juego de palabras
Franco tiene una manera única de lanzarte comentarios cargados de doble sentido, como si todo fuera un juego de estrategias, pero vos sabes que, entre esas palabras, hay algo más. Algo que no puedes ignorar, pero tampoco puedes demostrar.
10. El compañero que te sorprende
Aunque siempre se presenta como frío y calculador, hay momentos en los que Franco te sorprende. Un consejo inesperado, un elogio sutil, una mirada que no debería significar nada pero que hace que tu corazón se acelere. Esos momentos te hacen preguntarte cuántas capas de él realmente conoces.
11. El pellizco
El pellizco en el cachete empezó como una broma tonta, pero ahora es su gesto secreto. Franco, sin pensarlo, te pellizca el cachete cuando te ve sonriendo. Es su forma de decir “estás preciosa”, pero con una actitud despreocupada que te hace sonrojar sin querer.
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¿𝙌𝙪é 𝙘𝙖𝙧𝙖𝙟𝙤 𝙣𝙤𝙨 𝙥𝙖𝙨𝙖 𝙘𝙤𝙣 𝙚𝙡 𝙙𝙤𝙡𝙤𝙧?
El dolor, cuando se mezcla con el sexo, tiene mala fama. Pero la realidad es que a mucha gente le calienta. No es raro, no es de locos. Es humano. Hay algo en el dolor, en la entrega, en la humillación o el control, que prende una parte del deseo que lo “romántico” no llega a tocar.
La sumisión, por ejemplo, no es debilidad. Es decidir soltar el control. Dejar que alguien más tome las riendas. Y eso, para mucha gente, es un descanso. En un mundo donde todo el tiempo tenés que decidir, resolver, tener la cabeza en mil cosas, ser sumisx es poder apagar la mente. Es confiar, rendirte, y encontrar placer en eso.
El masoquismo no es que te guste sufrir porque sí. Es que el dolor genera algo físico real: endorfinas, adrenalina, un subidón que se parece al orgasmo. El cuerpo no distingue mucho entre dolor y placer. El cerebro mezcla señales. Lo que a uno le dolería en otra situación, en un contexto sexual se vuelve excitante. Y también hay algo psicológico: el dolor valida. Te hace sentir. Te saca de la indiferencia.
El sadismo, en cambio, es poder. Es tener a alguien enfrente que te dice “hacéme lo que quieras” y entender que hay una responsabilidad en eso. Que no es hacer mierda por hacer mierda, es llevar al otro a un lugar intenso, sin romperlo. Es un juego de control, de tensión, de saber hasta dónde.
Y ahí entra el erotismo. El sexo que explora estas cosas es otra cosa. Es más sucio, más visceral, más real. Nos atrae el dolor porque es límite. Porque ahí donde empieza a doler, también empieza el deseo. Porque hay algo en el cuerpo marcado, en el grito, en la lágrima, que conecta con una parte animal, descontrolada.
No todo el mundo lo entiende, ni hace falta. Pero para los que sí, el dolor no es lo opuesto al placer. Es parte del mismo viaje. No se trata de violencia sin sentido, se trata de sentir más, de ir más profundo. De romper lo superficial.
𝙉𝙤𝙨 𝙘𝙖𝙡𝙞𝙚𝙣𝙩𝙖 𝙚𝙡 𝙙𝙤𝙡𝙤𝙧 𝙥𝙤𝙧𝙦𝙪𝙚 𝙣𝙤𝙨 𝙝𝙖𝙘𝙚 𝙨𝙚𝙣𝙩𝙞𝙧 𝙫𝙞𝙫𝙤𝙨.
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Coração de Caça
Contando contas do terço Em minhas vertebras tão expostas Contando continentes em meus dentes Contaminando seu corpo com a língua de diesel
Mastiguei cada um desses museus Hasteados em nome da nossa distância O pontífice recebe todas as vezes que o visito A tal obsessão tão adaga de nosso caso
Derivo restrições, comovo colisões Aos deuses peço silêncio A demônios entrego meu corpo Façam dele seu recital
Eu sei que você conhece o caminho do meu corpo Mas sempre desconhece o estado pútrido Em que ele se encontra todas as vezes O povir é pólvora e você sabe, eu não mudo
Artifício que essas mãos imitam Um coração apático Escondendo agora, confissões Como se fossem conchas
Homens de mármore que cantam sua missão Afogando algo valioso no mar mais revoltoso e abandonado de todos Ainda sim um veículo para toda a obscenidade desta encarnação Me encomende tal persona e eu te penetrarei o instinto com ela
Sua Lady Lazarus pessoal é inquietante Sempre assoprando dentes de leão Maturando ogivas nucleares E despejando uma compaixão passivo-agressiva
Conecta-me a essa fruta saciada Desossado instante, pertence agora Aos sabores amargos de Saturno E a boca miúda diz: Reinauguração!
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#projetoflorejo#espalhepoesias#lardepoetas#poetaslivres#pequenosescritores#pequenosautores#projetoalmaflorida#poesiabrasileira#literaturabrasileira#semeadoresdealmas#projetocaligraficou#autoral#poecitas#poetizador#mentesexpostas#projetonaflordapele#arquivopoetico#projetoversografando#projetovelhopoema#compartilharemos
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¿𝔖𝔬𝔰𝔱𝔦𝔢𝔫𝔢𝔰 𝔡𝔢𝔰𝔡𝔢 𝔢𝔩 𝔄𝔪𝔬𝔯 𝔬 𝔡𝔢𝔰𝔡𝔢 𝔢𝔩 𝔐𝔦𝔢𝔡𝔬?
🧠✨ “Lo que sostienes con amor, se queda. Lo que agarras con miedo… se escapa.” ✨🧠
¿Te has parado a pensar en todo eso que intentas controlar? ¿Eso que tanto deseas… lo haces desde el amor o desde el miedo?
💡 El amor te conecta. Te permite respirar, aceptar lo imperfecto y fluir. Te da calma, claridad… y hasta fuerza para soltar lo que no es para ti.
😬 El miedo, en cambio, aprieta. Te hace aferrarte por inseguridad. Y lo que se retiene desde ahí… acaba yéndose igual. A veces más rápido.
🧩 ¿Qué estás sosteniendo por miedo? 💬 ¿Dónde podrías empezar a soltar y confiar un poco más? 🌬️ ¿Has soltado alguna vez algo que creías indispensable… y resultó ser libertad?
Si quieres contármelo, te leo. A veces decirlo también es soltar un poquito. 🤍
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Amor.
El amor no es que te digan que te quieren, el amor es muchisimo más complejo.
Es buscar la forma de compartir el máximo tiempo posible juntos. Es hablar por horas y sentir que son minutos. Es no cansarse. Es pensar en la otra persona al despertar. Es sentir la confianza de contar algo que te duele o que te dolió. Es ver su sonrisa y saber que para ti siempre será la más bonita.
El amor es complejo, y abstracto, y complicado. El amor es muchas cosas. Pero muchas cosas bonitas en un tornado de emociones que a veces no tienen nombre.
Y he escrito un montón de veces sobre el amor, siempre de forma distinta, porque el amor también es algo indefinible, algo que tiene muchos significados y matices. Pero siento que esta vez hablo del amor con todas sus letras. Que hablo de ese amor que te golpea y te atrapa sin prisas, pero a toda velocidad. De ese amor del que al final siempre terminas pensando que no existe. De ese amor mágico.
El amor es muchas cosas, si, pero para mí el amor termina siendo una persona. Porque a veces no hay mejor definición que esa.
Porque a veces una persona engloba todo lo que para ti es el amor. Con sus pros y sus contras. Con sus desacuerdos y su apoyo. Con las palabras bonitas y con las que te dicen la verdad a la cara. Porque a veces coincides con personas que son deseos. Así, sin más, deseos y magia.
Siempre me han dicho que busco la manera de obligarme a enamorarme de las personas, de quererlas, de sentirlas. Solo porque me da tanto terror no sentir nada que me empeño en hacerlo, para al final no sentir nada real o duradero. Pero ahora sé que no es cierto, aunque solo me haya enamorado de forma arrolladora una vez, aunque haya querido fuerte solo un par más, aunque solo haya terminado sintiendo a esas personas aquí dentro.
Porque si, el amor es complejo y no se resume en que te digan que te quieren. Porque hay personas que necesitan algo más para sentir que hablan de amor. Porque yo soy de esas personas y no por ello mi amor o mi querer es menos real. Porque quizá solo no me había cruzado con la persona adecuada hasta ahora.
Porque ahora siento que hablo de amor y me aterra, pero sigo hablando de él. Me sigo sumergiendo en los sentimientos sin siquiera meditarlo mucho. Sigo dándole cuerda a todo lo que una persona conforma sin mirar hacia atrás y viendo un camino neblimoso justo enfrente. Porque no sé qué tiene preparado para mi la vida, pero si sé que sea lo que sea quiero que esa persona esté en ella el máximo tiempo posible.
Porque supongo que por fin hablo de amor de una forma menos abstracta, menos compleja y menos complicada. Porque supongo que a veces si encuentras a esa persona con la que conectas de tal forma que resulta imposible no hablar de amor.
Porque no puedo decirte que te quiero, pero si puedo decir que hablo de amor cuando hablo de ti. Y supongo que eso para mi tiene más peso. Porque querer va lento y son unas palabras que solo diría al hacerlo en todas sus formas y de la manera que siento que mereces. Porque mereces que te quieran bonito y eso lleva tiempo. Porque mereces un infinito y eso va despacio. Porque mereces la mejor versión del amor.
Katastrophal
#notas#frases#citas#escritos#caostalgia#textos#pensamientos#amor#katastrophal#cartas#el amor#especial
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( a ) 𝗺𝗮𝗿 !
um em versão português já que eu odeio traduzir, porque modifica muitas palavras, algumas dela ficando até sem contexto.

𝗺𝗲𝗱𝗶𝗻𝗮 𝗽𝗼𝘃' ❀
Me aproximei da minha esposa com dois cocos na mão para que pudéssemos tomar enquanto aproveitávamos a tarde na praia de Maresias. Ela encarava o mar enquanto as ondas quebrava e os turistas mergulhavam.
─ Está muito pensativa. ─ me sentei a sua frente. ─ No que tanto pensa?
─ Nada de importante. ─ ela disse enquanto tomava um gole.
─ Não minta para mim, (seu nome). ─ me encarou. ─ Você esteve muito pensativa esses últimos dias, quando não te encontro aqui na areia observando o mar, te encontro na varanda olhando para cá. O que está acontecendo?
─ Ah é só uma coisa que anda rodeando minha cabeça. ─ ela disse reciosa, apenas olhei para ela incentivando a continuar. ─ Tem uns cinco dias seguidos em que eu sonho que estou competindo novamente.
─ Talvez seja um sinal para que você voltasse amor! ─ segurei sua mão.
─ Não! Não é, é só bobagem da minha mente.
Tem uns três anos em que (seu nome) parou de surfar depois de um acidente em que sofreu em Nazaré.
[ 🇵🇹 ]
Estava acontecendo um campeonato especial em Portugal e (seu nome) decidiu participar. Já eu não participei, mas acompanhei a viagem dela para poder vê-la nas ondas.
Infelizmente não aconteceu tudo conforme o esperado. Na sua bateria, ela viu uma onda se formando e foi em direção dela para que pudesse fazer um tubo.
Nazaré é simplesmente um pesadelo, vários surfistas surfam nas ondas daqui com medo das grandes tempestades que ocorrem.
Vi minha esposa entra na onda tentando se manter firme para finaliza a manobra, mas a onda à cercou a fazendo se desequilibra e cair. Na mesma hora vi que a "cordinha" que conecta a prancha a nossa perna se soltou do tornozelo dela a fazendo voa.
Na mesma hora meu coração bateu mas rápido, ainda mas quando a onda baixou e não consegui vê-la. Olhei para os lados e vi os socorristas correndo em direção dos jetski para irem até o ponto em que ela caiu.
Não pensei duas vezes antes de correr para entrar na água mas fui impedindo pelo pessoal da segurança que colocaram o braços em minha frente.
─ O senhor precisa se manter aqui, ordens de segurança. ─ um deles disseram.
─ Ficar aqui? Parado. É minha esposa que está lá. ─ disse alterado enquanto me debatia para que me soltassem.
─ Sabemos senhor Medina, mas infelizmente não podemos fazer nada, a não ser esperar pelos socorristas.
Olhei para a água e vi que eles estavam apenas rodeando o ponto com os jet ski. Nenhum sinal de (seu nome).
─ Então me deixem entrar lá, por favor. ─ implorei.
Todos os turistas estavam próximos de mim e da costa da água curiosos através de notícias. Senti uma mão encosta no meu ombro, olhei pro lado e vi que era João.
─ Nem adianta 'cara, não vão deixa. ─ respirei fundo.
Alguns minutos se passaram; que pareciam horas. Toda hora eu estava com o meu olhar focado no mar, eu só queria um sinal dela.
Minha vontade era de entrar e ir até o ponto que ela caiu, mas era impossível já que os seguranças estavam me rodeando.
Vi um dos socorristas presta atenção num ponto fixo, e num piscar de olhos, ele puxou (seu nome) para que se acomodasse.
Suspirei. Na mesma hora os seguranças se afastaram de mim e foram abrir espaço entre o restante do pessoal. Minha esposa estava desacordada, naquele momento passou milhares de coisas em minha mente, tentei afasta os pensamentos ruins e me corri em direção da mesma.
Com cuidado, deitaram (seu nome) na areia enquanto a ambulancia não chegava.
─ (seu nome)! Acorda meu amor, eu estou aqui, você já está salva. ─ passei a mão em seu rosto.
─ Ei amigo, vai com calma, ela acabou de sair do mar. ─ escutei alguém dizer. 𝘐𝘨𝘯𝘰𝘳𝘦𝘪.
Ela abriu os olhos e começou a tossir e cuspiu um pouco de água que tinha em sua boca, depois em que vi ela acordada, suspirei totalmente aliviado. 𝘋𝘦 𝘤𝘦𝘳𝘵𝘢 𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢 𝘦𝘭𝘢 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘷𝘢 "𝘣𝘦𝘮".
─ Meu amor, você me preocupou tanto. ─ me ajoelhei para que ficasse frente a frente dela. ─ Você não tem noção do alívio que estou sentindo.
Ela me encarou firmente, não dizia nada, apenas ficava quieta e me olhando. Aquilo me preocupou.
─ (seu nome), diga alguma coisa. Quero escutar sua voz, amor.
Nosso momento foi cortado com os médicos que haviam chegado com uma maca para que ela pudesse deitar. Tentei entrar na ambulância para ir junto com ela, mas novamente dificultaram meu esforço e me proibiram.
[ .... ]
Foram longos meses para ela se recuperar, tudo havia mudado. Ela começou a frequenta uma psicóloga já que desenvolveu um grande trauma do mar. Ela contou em uma das sessões de terapia que ela ficou minutos desacordada embaixo do mar, e antes de desmaiar, ela se lembra dos momentos de sufoco em teve para que conseguisse voltar a superfície.
Na hora em que a "cordinha" se sentou de seu tornozelo, o choque da onda bateu fazendo com que seu pé fosse para o lado, assim quebrando seu tornozelo; o que à dificultou de nadar para à superfície.
(seu nome) não queria voltar a surfar nem tão cedo, só de escutar o barulho das ondas já a causava gatilho e crise de ansiedade. Foi um longo período, ver minha esposa tendo trauma daquilo em que ela passou anos de sua vida se dedicando não foi fácil.
Ela passou um tempo também sem me acompanhar nos campeonatos por conta do trauma, fazia uns seis meses em que ela tinha voltado a me acompanhar nos campeonatos e nas praias.
Lembro em quando ela me disse que achava que já estava pronta para acompanhar novamente nas praias, foi um dia que ficará marcado. Ela só não estava pronta para entrar no mar, mas, já era um grande avanço.
[ 🇧🇷 ]
𝘝𝘰𝘭𝘵𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘷𝘦𝘳𝘴𝘢 𝘦𝘮 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘴𝘵á𝘷𝘢𝘮𝘰𝘴 𝘵𝘦𝘯𝘥𝘰 ─ Não acredito que possa ser coisa da sua mente, (seu nome). Essa é a primeira vez que você tem algo referente ao mar depois de tempos.
─ É... Mas acho que possa ser porque estou acompanhando você ultimamente, deve ter ficado preso em minha mente.
─ Pode ser! ─ confirmei. ─ Não se preocupe, tudo será no seu momento.
Ela abriu um sorriso me fazendo sorrir junto.
Ela se levantou da cadeira e veio até mim para selar nossos lábios em um beijo.
[ .... ]
Observava minha esposa prender seu cabelo enquanto eu passava parafina em nossas pranchas, eu estava com um sorriso maior que o normal. Dessa mesma noite, (seu nome) me acordou em plena duas da manhã com um sorriso de ponta a ponta.
Ela me disse que tinha sonhado pela sexta noite seguida em que estava no mar surfando pela wsl. Depois da conversa que tivemos pela tarde de ontem e ainda com o mesmo sonho se repetindo, ela estava se sentindo segura para enfrentar as ondas novamente.
─ Você está tão sorridente que vai contagiar qualquer um que passar você. ─ ela disse se aproximando de mim.
─ Da pra perceber tanto assim? ─ concordou. ─ Mas é para perceberem mesmo a minha felicidade.
Entreguei a prancha à ela, que encarou alguns segundos antes de desviar o olhar e se direciona para mim.
─ Você se sente pronta mesmo? Não quero força-la.
─ Eu acho que nunca me senti tão pronta que nem estou sentindo agora. ─ ela acariou meu rosto me fazendo descansar em sua mão.
Repassei alguns movimentos para ela ainda na areia, para que sua memória se refrescasse. Ela me assegurou de que pudéssemos entrar na água; então, entramos no mar ainda deitados de barriga para a prancha em busca de ondas.
A todo momento fiquei ao lado de (seu nome), quando uma pequena onda se formou fui em direção dela para demostra-la e para que ela conseguisse tomar coragem.
Vi ela fechar os olhos e suspira fundo, apontei para a direção das ondas menores e ela seguiu até lá. Fui para a mesma direção mas sempre mantendo uma pequena distância, não queria colocar pressão sobre ela, queria que ela fizesse por sua própria coragem. Mas claro, sempre por perto para caso acontecesse algo.
Ela se levantou e manteve sua postura para pode se equilibrar na prancha, quando ela percebeu que já podia ir; foi e conseguiu driblar as ondas e finalizou com um pequeno aéreo.
Ela se jogou na água e olhou para mim com um sorriso, totalmente desacreditada. Comecei a gritar e aplaudi-la.
─ Eu disse que você conseguiria. ─ me aproximei dela e dei um abraço aperto enquanto enchia seu rosto de beijos.
─ Eu não estou acreditando ainda que eu fiz isso. ─ ela disse ainda sorrindo.
─ Você é incrível! ─ deixei um selo em sua boca. ─ Olha, suas rivais que se preparem porque a melhor surfista que conheço está de volta.
─ Vamos calma Gabriel, calma! ─ ela disse com um pouco de humor me fazendo ri. ─ Agradeço todos os dias porque você ter ficado ao meu lado e te me ajudado em todo esse tempo, eu te amo.
─ Eu te amo muito mais, morena.
#gabriel medina x reader#gabriel medina#medina#olympics#surf#football imagine#charles leclerc x reader#football fanfic#football#my boyfriend#brazil
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