#tosca client
Explore tagged Tumblr posts
Text
Cardinality in DBMS Tosca
Understanding Cardinality in DBMS: A Guide for Tosca Users
In the world of Database Management Systems (DBMS), understanding the concept of cardinality is crucial for designing efficient and effective databases. Cardinality, in essence, refers to the uniqueness of data values contained in a column. When dealing with DBMS and testing automation tools like Tosca, a solid grasp of cardinality can significantly improve your database interactions and testing accuracy.
What is Cardinality?
Cardinality in DBMS describes the relationships between tables and the uniqueness of data values. It plays a pivotal role in database design and helps in defining the relationships between tables in a relational database. Cardinality is typically categorized into three types:
One-to-One (1:1): Each record in one table corresponds to one and only one record in another table. For example, in a school database, each student might have a unique student ID, linking them to a single record in the student details table.
One-to-Many (1:N): A single record in one table can be associated with multiple records in another table. For instance, a single teacher can teach multiple students. Therefore, the teacher's table will have a one-to-many relationship with the student's table.
Many-to-Many (N:M): Records in one table can be associated with multiple records in another table and vice versa. For example, students can enroll in multiple courses, and each course can have multiple students enrolled. This type of relationship is often managed through a junction table.
Importance of Cardinality in DBMS
Understanding cardinality is vital for several reasons:
Database Design: Properly defining relationships between tables ensures data integrity and efficient query performance. Misinterpreting cardinality can lead to redundant or inconsistent data.
Query Optimization: Knowing the cardinality helps in writing optimized SQL queries. For example, when joining tables, understanding the relationship between them can help you avoid unnecessary data duplication.
Data Integrity: Cardinality constraints ensure that the relationships between tables are maintained, preventing orphaned records and ensuring that data is consistently related across the database.
Cardinality and Tosca
Tosca, a popular test automation tool, relies heavily on database interactions for data-driven testing and validation. Understanding cardinality can enhance your ability to create robust and accurate tests in Tosca. Here's how:
Test Data Management: By understanding the relationships between different tables, you can ensure that your test data accurately reflects real-world scenarios. This leads to more reliable and meaningful test results.
Test Case Design: Knowledge of cardinality helps in designing test cases that cover all possible data relationships. For example, when testing a student enrollment system, you would need to consider one-to-many relationships to validate that each student can enroll in multiple courses correctly.
Efficient Query Writing: When creating automated tests that involve database queries, knowing the cardinality can help you write efficient and effective SQL statements, ensuring that your tests run smoothly and quickly.
Validation of Data Integrity: Automated tests in Tosca can include checks for data integrity based on cardinality rules. This ensures that the database maintains correct relationships and prevents issues like duplicate entries or orphaned records.
Conclusion
In the realm of DBMS and test automation with Tosca, understanding cardinality is more than just a theoretical concept—it's a practical necessity. It enhances your ability to design efficient databases, write optimized queries, and create robust automated tests. By mastering cardinality, you can ensure data integrity, improve performance, and deliver more reliable software solutions.
Ready to take your Tosca skills to the next level? Dive deep into the world of DBMS with a focus on cardinality, and unlock the full potential of your database testing and automation capabilities.
#tosca pipeline#tosca development#tosca client#tosca with jenkins#tosca course#tosca Training#cardinality dbms
1 note
·
View note
Text
from his famous investigation of the sudden death of Cardinal Tosca—an inquiry which was carried out by him at the express desire of His Holiness the Pope—
Absolutely obsessed with this humblebrag name-drop. Two sentences ago Watson’s all “some of his clients are so important I can’t even HINT at their identity” then “(btw one of them is the pope)”
41 notes
·
View notes
Text
Software Development Engineer
Project Role : Software Development Engineer Project Role Description : Analyze, design, code and test multiple components of application code across one or more clients. Perform maintenance, enhancements and/or development work. Must have skills : TOSCA Testsuite Good to have skills : NA Educational Qualification : 15 years of full time educationSummary: As a Software Development Engineer, you…
0 notes
Text
Extinção

Quando descobriu que não dar um “oi”, “boa tarde” ou qualquer outra gentileza que se espera de estranhos parecia mexer no mais íntimo daquele brutamontes, ficou bobo de tanta felicidade, porque sabia que onde havia ódio, havia inevitavelmente desejo, pelo menos nesse caso em particular. Sim, o estabelecimento era suspeito, mas ficava perto de sua casa. Um banner duvidoso indicava que, na porta ao lado da Loja de Ferramentas Bonatto, havia acesso a uma escada que o levaria para a Academia BioRitmo, sem erro. No primeiro dia, uma senhora loira musculosa de meia-idade apresentou o lugar a ele. Máquinas velhas, decoração tosca, sistema de som horrível, nada promissor ou inspirador parecia vir de qualquer lugar, mas um bom lugar para se exercitar não era o que Bruno Gama procurava; ele queria, sim, um espaço para realizar, sem perturbações e censuras, seus treinos malucos, frutos de uma mente obsessiva tomada por distúrbios alimentares e por horas e horas de consumo de internet.
“Você só tem que fazer uma avaliação física com o nosso professor e aí você já pode começar”, disse a mulher, apontando a cabeça para o rapaz ao fundo, que acontecia de ser seu filho também. Ela riu: “Mas não conte que eu te contei.” Foi então que, pela primeira vez, seus olhares se cruzaram. Seu nome era Alex. No começo, Bruno não viu nele nada demais. Musculoso, claro, em forma, como deveria ser, um clássico caso de rato de academia, nenhuma beleza que já não tivesse, de certa forma, esgotado em sua cabeça depois de vários pornôs e inúmeras punhetas. O seu jeito também não era necessariamente inesperado ou complementar; era rude, assim como todo homem deve ser, mas sofisticado até o ponto que um homem cuida do corpo pode ser, com um relógio digital no pulso, barba bem feita, tênis branco e depilado.
Foi, na verdade, o cheiro, uma mistura de suor com perfume de quiosque de shopping, que ele sentiu quando Alex o colocou contra a parede para medir sua altura e o modo como aquela situação não era tão somente tediosa para ele, mas nojenta. Bruno percebeu que, diante de seu faro, o cheiro que ele sentia era o que seu avô costumava chamar de “cheiro de viadinho”. “Você pode tirar a camiseta pra mim, por favor?” Alex pediu, olhando para baixo como se esperasse pelo pior. Bruno conhecia bem esse olhar e já tinha até falado muito a respeito dele, porque sua psicóloga tinha dito que era o mesmo olhar que ele tinha para o próprio corpo: o outro como uma tentativa de representação do self, ou algo assim. Já tinha sido bem mais gordo; podia concordar, já esteve numa zona de perigo até para sua própria saúde. Esse corpo que tinha agora podia fazê-lo feliz se achasse a combinação de roupa certa; porém, nu, ou sem camisa, ele era a pessoa mais vulnerável do mundo. A barriga ainda era saliente, tinha pelos por toda parte, estrias grossas e vermelhas que faziam companhia às cicatrizes ainda vermelhas de cortes que ele fizera com lâmina em certas partes do corpo. Contudo, essas não lhe davam tanta vergonha. De pé ali, na sala de exames, sentindo Alex medir sua gordura com uma pinça. Sentia até orgulho, era um recado: “Eu não sou qualquer viadinho. Se eu fiz isso comigo, eu vou fazer com você.” O que não era verdade, mas, mesmo assim, uma possível mensagem.
Durante todo o exame, tentou fingir, com a postura, que sentia alguma dignidade. Não queria passar a impressão que estava gostando de ser tocado por ele. Sentia que havia tantas coisas em jogo já naquele momento que, se tivesse que ser sincero, ele não sentia nem de um jeito nem de outro em relação a qualquer fisicalidade ou algo assim da mão calejada que o media; tudo que sentia era a régua. Ele era toda uma régua e pinça dentro daquelas quatro paredes pintadas de um azul triste. Ironicamente, dentro do corpo de Alex, algo bem parecido acontecia. Não queria mostrar nenhuma reação a não ser nojo e indiferença por ter que estar tocando no corpo de Bruno, só não podia passar dos limites, Bruno era um cliente no fim das contas, contudo tinha medo de que algum movimento seu passasse a mensagem errada como a de que ele estava gostando daquilo. Não queria que nenhum de seus movimentos fosse mal interpretado, pois para Alex nenhum movimento seu podia causar a menor migalha de prazer em Bruno. Para ele era uma verdade incontestável que esses “viados nojentos ficam de pau duro por qualquer coisa quando veem um homem de verdade”.
Os resultados das medições foram passados por Alex a Bruno, bem resumidamente: tinha que perder um tanto de peso para chegar a um determinado percentual de gordura, que seria o ideal se o objetivo era, apenas, perder peso. “Hipertrofia talvez depois”, Bruno disse, sem saber de onde havia tirado aquilo, pois a ideia de querer ser forte e musculoso nunca o atravessou em nenhum momento da vida. Só queria não ser gordo. “Quantas vezes você pretende treinar por semana?” “Todo dia”, disse Bruno, e Alex automaticamente levantou a sobrancelha. “Três vezes no mínimo”. E assim aconteceu. Aquilo que Alex acreditou ser a coisa mais engraçada que havia ouvido naquela semana foi se materializado diariamente em sua rotina como total horror. Ele realmente havia subestimado o quão doente Bruno estava por querer emagrecer. “Talvez ele quisesse ter um corpo de mulher”, pensou uma vez que percebeu que tinha feito 40 minutos de esteira por três dias seguidos. Homens não passam tanto tempo na esteira.
Observando-o de volta, Bruno tentava ser comedido e tinha ��xito na maior parte do tempo. Vez ou outra, Alex pegava seu olhar, e os dois se encaravam por dois segundos. Nenhum comportamento de Alex o deixava surpreso. Movia-se como um ogro pela academia, ausente apenas o hábito de cuspir no chão, que tinha certeza de que ele possuía fora de expediente. Nas primeiras semanas, enquanto treinava de manhã, Bruno pôde vê-lo dando suas voltas e investidas em uma menina, bem magra por sinal, que sempre estava “precisando” de ajuda. Ele o via tirando as suas dúvidas e mostrando como funcionavam os aparelhos de uma forma que queria que não somente os homens como ele, mas as pessoas em geral o tratassem: gentil e ligeira, mas educada empolgação.
— Boa tarde — Bruno dizia toda vez que o via depois de subir as escadas, e ele assentiu a cabeça em retorno ou dava um joinha com o dedão. Por isso, machucava um pouco vê-lo cumprimentar outras pessoas que chegavam: até a mão daquelas que entraram depois dele ele apertava.
Entretanto, agora havia uma nova notícia: seu novo corpo, uma verdade científica que começava a se espalhar pelas províncias de seu espírito, pela TV. Uma vez que uma quantidade suficiente de cidadãos estava devidamente advertida pela nova e assombrosa verdade, uma nova pátria surgia, e estranhavam agora sua antiga bandeira, pois algumas coisas tinham mudado. Contudo, o que o noticiário não mostrava era o quanto as coisas permaneciam as mesmas, pois silenciar aquela compulsória educação — que, no fundo, era um buraco de carência — foi algo que sua cabeça exausta decidiu lentamente e amargamente, à medida que foi sedimentando a terra amaldiçoada de que era feito o solo do reino desfigurado do corpo de Bruno Gama. Mas não importava quantas vezes as placas tectônicas se agitassem no fundo do mar; o desencanto pelo mundo sempre estaria lá, microscopicamente, nas células, nos átomos.
— Um menino sorriu para mim na rua —, disse, ternamente emocionado, à analista, pois isso jamais tinha acontecido antes — E minha avó me deu dinheiro para comprar roupas novas, agora que, segundo ela, tô ficando bonito.
— Era essa a atenção que você queria? — ela perguntava de volta a ele — “Essa é a atenção que você acha que merece?”
“Eu não sabia que era esse o gosto da vitória”, pensava ele, olhando no espelho seu corpo nu. As pessoas pareciam estar gostando mais dele por estar ficando mais magro. Quanto mais carne ia embora, mais carne ele se tornava, e, se era só isso que as pessoas queriam dele, então o mundo era mesmo um mundo caído e envaidecido, como ele suspeitava. Mas era fácil esquecer isso, principalmente quando ele treinava cada vez mais intensamente, entrando de cabeça na euforia que queimava as calorias e também a alma; estava ganhando um gosto vicioso pela coisa. Corria para longe de suas novas verdades, mas em cima de uma esteira.
Lidar com o novo ímpeto que o sequestrava era deliciosamente perturbador, pois era doce e maligno. O mundo batia junto com seu coração, as luzes brilhavam todas para ele, o que ele gostava, mas não conseguia filtrar tudo que agora atingia seu corpo. O volume de tudo havia dobrado, assim como a intensidade de pequenas coisas, como simplesmente andar na rua. Na cabeça de Bruno, Alex estava ficando para trás. Alex, por sua vez, não queria mesmo ir para lugar nenhum; sempre esteve feliz onde esteve, agora talvez mais amargurado, tendo que passar algumas horas da tarde no mesmo recinto que Bruno.
“Por que diabos essa bicha mudou de horário?”, resmungava atrás do balcão percebendo a mudança de hábito de Bruno de vir a academia logo após o horário do almoço. Esse era o horário menos disputado da academia, e com Bruno, de repente, decidindo não ser mais uma pessoa gentil, passou a se sentir um simples empregado quando somente os dois estavam sozinhos lá. Estava na hora de contratar um profissional para ficar no lugar dele; tinha que achar um jeito de convencer sua mãe a mudar o plano de orçamento. Cada vez que Bruno treinava, sua energia parecia tomar conta do lugar; ele era dono daquele espaço naquelas horas e ele não entendia o porquê disso e porque isso o afetava tanto.
Para sua sorte, um novo aluno apareceu e mexeu, então, com a estrutura. O nome dele era Irinelson, um nome robusto para alguém tão esquálido. Bruno lembraria permanentemente do fato de que ele sempre vinha com a mesma roupa: um shorts tactel vermelho, uma camiseta cinza que parecia de brechó e um sapatênis que não era somente nada ideal para treinar, mas horrível, na opinião de Bruno.
Alex tentou dizer a ele algumas vezes que talvez fosse melhor ele vir com outro calçado, mas sua mãe disse depois que talvez fosse o único que ele tinha. Tinha 16 anos e queria ficar forte. O irmão iria pagar a academia dele. Ele já praticava corrida, mas como queria músculos, precisava de um treino de academia para isso, e aquela academia tinha o melhor custo-benefício. Alex ficou grato de ter outra coisa para pensar naqueles momentos da tarde, já que Irinelson só tinha as tardes para treinar, pois estudava de manhã e trabalhava à noite no bar dos pais dele.
— Ah, é aquele bar na frente da mesquita, né?
— Uhum — ele respondeu, muito tímido, coisa que chegava a ser irritante para Alex. Um bom homem é um homem de poucas palavras, mas havia um limite. Por causa da idade do garoto, Alex sentiu uma certa pressão pessoal para ‘apadrinhá-lo’. No entanto, por mais que fosse algo tentador, posto que desejava ser pai um dia, Irinelson estava muito distante de alguém ideal para apadrinhar: não valia a pena manter perto um pobre coitado como aquele; não teria como devolver o que ele poderia investir.
Cuidou dele, claro. Ensinou, corrigiu as posturas nos aparelhos, sugeriu marcas de shakes. Mas quando passava em sua cabeça “e se eu der uma shakeira para ele”, pensava e concluía: “melhor não. Se ele for homem o suficiente para conseguir alguma coisa nessa idade, aí talvez.” O que importava era que o menino colocava a atmosfera do lugar em ordem, e Alex não precisava mais assistir a Bruno protagonizando sua reviravolta estética; ele podia participar da cena agora tranquilamente.
Bruno olhava aquilo com horror. Uma academia melhor não iria tolerar aquilo, mas tudo tem o gosto que custa, ouviu em uma canção certa vez.
Na primeira e última vez que o menino e Bruno trocaram olhares — até porque o menino olhava para o chão o tempo todo —, Bruno surpreendeu-se primeiro com um certo desespero saindo do brilho inocente de seus olhos, alguem que parecia que pedia e precisava muito de ajuda, era digno mesmo de pena, sugestivo mesmo de tentar ajudá-lo de alguma forma, mas imediatamente torceu os lábios e virou o rosto, pois ele precisava saber que eles não estavam, e nunca estariam, no mesmo nível. Essa era a mensagem.
O menino pegou o ritmo rápido e, assim como Bruno, estava vindo de segunda a sexta. Enquanto um se exauria numa infinita maratona imaginária em cima de uma lona preta, o outro tentava descobrir o segredo dos bíceps através das antigas máquinas de tortura.
No fatídico dia em que tudo aconteceu, fazia calor, e como estava fazendo calor todo o dia, era um dia normal. Ao som altíssimo de seus fones de ouvido Bruno tomava água olhando o sol tentando invadir a sala, atravessando o vidro e aterrissando no chão em forma de um quadrado quente. Atrás da mesa, Alex estava confuso com o jeito que sua mãe havia arrumado as fichas dos alunos na gaveta e pensava se valia a pena ligar para ela para tentar obter respostas, mesmo sabendo que isto iria, sem dúvida, precipitar uma briga.
Alex havia dito a Irinelson que ele podia ir aumentando o peso à medida que fosse se sentindo mais forte, mas era melhor obedecer a uma regra de aumento linear que ele havia sugerido; e isso era o que ele diria a si mesmo pelos próximos meses para justificar sua parte no fato de que Irinelson parecia ter esquecido ou ignorado essa instrução e colocado quase o peso dele inteiro no supino.
O volume também estava alto em nas caixas de som da academia, então Alex ouviu um estrondo; Bruno um abafado som de manilhas caindo no chão.
Irinelson não teve nenhuma chance. Na primeira tentativa de levantar, quebrou os dois braços e a barra, pesando 55 kg, veio em direção ao seu pescoço, o quebrando ou o afogando; Bruno não soube dizer, pois talvez ele tenha se debatido um pouco. Lembrava das pernas dele tremendo muito.
Alex veio correndo, gritando, e Bruno se olhou no espelho uma última vez, por uma razão que depois nunca soube explicar direito, enquanto corria em direção ao corpo, pois estava bem de frente ao enorme espelho da academia. Depois daquele dia, nenhum daqueles corpos ali presente foram os mesmos.
Escrito e publicado por G.Q VALENTIN, todos os direitos reservados ©Revisão: Mitsuo Florentino / @mitsuomf (Instagram)
0 notes
Text
Herramientas de testing que ayudan a ser ágil

Sígueme en LinkedIn Una herramienta de testing es un instrumento automatizado que soporta como mínimo una actividad de prueba aunque suelen ser mas como planificación,control,especificación y ejecución. Estas herramienta se pueden utilizar en cualquier test,tipo de prueba ,fase de desarrollo y ciclo de vida de desarrollo y ayudan a mejorar la eficiencia de los controles de calidad. Las metodologías de desarrollo ágil como scrum,XP o kanban tienen control de calidad y aseguramiento de calidad como otras metodologías iterativas,incrementales o secuenciales pero scrum es una metodología que se enfoca en la entrega continua ,la mejora continua y en aceptar los cambios sobre todo si va a traer valor al cliente por eso hay una serie de herramientas de control de calidad que se utilizan normalmente con esta metodología ágil y que voy a agrupar por el objetivo que tienen.
Tipos de herramientas
Análisis de cobertura de código Mide el % de código que se ha probado ,generalmente el código que hay en un método de una clase ,suele basarse en el número de caminos que se ha ejecutado del código. Este tipo de herramientas dependen del lenguaje de programación en que está escrito el código. Estas herramientas miden la cobertura que no es mas que el porcentaje de código que se ha ejecutado de un método o de una clase de una librería. Estas herramientas crean informes de cobertura de manera automática. Estas herramientas depende del lenguaje asi para los lenguajes de java y python tenemos: -Clover que es una herramienta de analisis de cobertura de código que soporta los lenguajes de programación de java y groovy;soporta los framework de pruebas de componente Junit y TestNG y además se integra con los Intellij IDEA Y Eclipse. -Pytest-cov es un complemento gratuito de Python que se utiliza para realizar analisis de cobertura de código escrito en este lenguaje y que genera informes de cobertura de código.Lo puedes instalar desde la linea de comandos utilizando pip que es el instalador de paquetes de Python. Son herramientas que se utilizan en las pruebas de componente que se realizan en la metodología de scrum además de en otras metodologías y que son pruebas fundamentales en el control de calidad. y que ayudan a cumplir el principio noveno del manifiesto ágil. Herramientas de testing basadas en modelo Estas herramientas básicamente lo que hacen es generar casos de prueba automáticamente a partir de modelos. Los modelos se pueden representar casi con cualquier cosa como puede ser imágenes,gráficos,diagramas u otros elementos. Lo que es importante es que los requisitos se escriban de una manera que la herramienta los pueda entender. Hay herramientas que además de generar casos de prueba tambien los ejecuta ,una de las herramientas más utilizada para resto es Tricentis Tosca. Es unas herramienta muy completa porque permite automatizar las pruebas de un extremo a otro, diseñar casos de prueba, automatizarlos mediante scripts, diseñar y generar datos para las pruebas, analizar las pruebas y generar informes de las pruebas. Estas herramientas ayudan muchísimo a la hora de realizar las pruebas porque automatiza muchas actividades de pruebas y en metodologías ágiles como scrum la automatización de pruebas y de procesos es fundamental para conseguir ser ágiles y que ayudan a cumplir el principio noveno del manifiesto ágil. Análisis de código fuente Analizan el código fuente antes de ejecutarlo y lo comparan con reglas de buena codificación y generan informes para poder mejorar la calidad del código. Estas herramientas se esta volviendo imprescindibles en metodologías ágiles como scrum porque permiten encontrar defectos y vulnerabilidades en una fase temprana del desarrollo. El noveno principio del manifiesto ágil dice “la atención continua a la excelencia técnica y al buen diseño mejora la agilidad” por lo tanto estas herramientas nos ayudan a eso en cualquier metodología pero en las ágiles aún más porque favorecen la agilidad . La herramienta mas importante de este tipo es Sonarqube,una herramienta que permite analizar la calidad de un código desde un repositorio o desde un IDE, tiene versión de pago y gratuita ,también hay una versión en la nube que se llama SonarCloud, si te interesa un curso de esto en Udemy hay varios. En definitiva estas herramientas ayudan a cumplir el principio noveno del manifiesto ágil. Testing unitario Se prueba que la unidad de componente mas pequeña de un software funciona según lo diseñado, en general prueban los métodos de una clase. Se necesita de un framework y que suele poder integrarse con entornos de desarrollo integrados o IDE. Básicamente lo que se hace es que el programador o tester codifica la prueba que se ejecuta contra el código de la aplicación. Las herramientas de testing mas conocidas para java serían JUnit y TestNG y tambien mockito que se utiliza para simular llamadas a métodos externos. Estas herramientas ayudan a cumplir el principio noveno del manifiesto ágil como las otras. Gestión de incidentes Los defectos se suelen gestionar en herramientas de gestión de incidencias ;estas herramientas de gestión de incidencias suelen integrarse con herramientas de gestión de proyectos. Suelen tener notificaciones por correo electrónico o a chat de herramientas de comunicación como Teams. La herramienta mas conocida para gestión de incidencias en Mantis ,es de código abierto, gratuita y es una aplicación web que puedes instalar en tu entorno y personalizar. Suele utilizarse para seguimiento de incidencias ,muy utilizada en telecomunicaciones . XRay es la otra herramientas mas utiliza sobre todo en proyectos con scrum u otras metodologías ágiles, se integra con Jira Estas herramientas ayudan a cumplir el principio noveno del manifiesto ágil como las otras. Ejecución de pruebas Permiten la la creación de scripts de prueba automatizados ,es decir, permiten automatizar la ejecución de los casos de prueba. Estas herramientas se utilizan para ejecutar casos de prueba funcionales y los scripts se pueden crear utilizando un grabador o utilizando algún lenguaje de programación. Estas herramientas de testing son fundamentales para mejorar la agilidad de un proyecto y algunas de ellas son: Cypress. Es abierto, gratuito y se puede integrar con herramientas de CI como Jenkins y soporta los navegadores de Chrome, Edge y Firefox; permite automatizar las pruebas para aplicaciones web pero no soporta pruebas para móviles en mis libros escribo que sí pero no es verdad y no se integra con Appium por lo menos hasta lo que yo se. Esta basado en javascript y es más rápido que Selenium.Selenium Es abierto, gratuito y se puede utilizar con lenguajes como java, python y algunos lenguajes más ;permite automatizar pruebas funcionales y de regresión y soporta los navegadores de firefox, chrome, edge y safari. Permite automatizar pruebas sobre aplicaciones web y de móvil utilizando Appium.
Componentes de Selenium
Selenium IDE permite editar, grabar y depurar lo que se muestra en el navegador. Selenium remote control es un sistema de cliente/servidor que permite utilizar el navegador web de forma local o en otro ordenador. Selenium webdriver permite utilizar un navegador de forma local . Se inicia una instancia del navegador y así se puede controlar y realizar distintas acciones sobre el . Cualquiera de estos lenguajes son compatibles con Selenium WebDriver: PHP, Java, .Net, Perl, Ruby o Python. Selenium grid permite ejecutar varios navegadores a la vez en distintos SO.Permite ejecutar grandes cantidades de pruebas en poco tiempo.UFT Es una herramienta de pago de HP,se puede utilizar con windows y utiliza el lenguaje VisualBasic para automatizar casos de prueba;te permite automatizar pruebas sobre aplicaciones web y móviles.Katalon Studio Es una herramienta que permite automatizar pruebas en aplicaciones web ,escritorio y movil;además soporta los navegadores chrome,firefox,edge y safari y permite automatizar pruebas sobre API´s y importar colecciones de Postman. Se puede instalar en Windows,Linux y MAC y además se integra con todo tipo de aplicaciones como testlink,jira,jenkins y muchos más. Lo mejor que tiene es que pose una plataforma para pruebas online sobre distintos sistemas operativos y moviles y tiene versión gratuita y de pago. Te ha gustado hasta aquí el articulo de herramientas de testing?si quieres saber mas sobre herramientas de testing compra alguno de los libros que puedes ver en este sitio. Read the full article
0 notes
Text
El Libro Negro: II
Escapar se ha convertido en una prioridad. Que no haya un lugar al que ir complica un poco las cosas.
Esto ha provocado que últimamente me marche unos días de casa más de lo habitual, son escapadas corporeas, sintomatología del deseo.
En la última ocasión conduje alrededor de una hora hasta llegar a una ruidosa rotonda, las indicaciones del GPS aseguraban que allí se encontraba el apartamento en el que pasaría el fin de semana, yo solo veía una gasolinera, por lo que me acerqué a preguntar. La tienda estaba repleta de gente comprando pan ¿A quien cojones se le ocurre que es una buena idea comprar pan en una gasolinera? Supongo que a los mismos que preparan la tortilla con patatas fritas de tipo chips. Detrás de la dependienta había otro empleado que introducía en un gran horno bandejas, apiladas unas sobre otras, repletas de baguetes congeladas, allí, a la vista de todos los clientes, cacareando sin pudor la porquería que estaba a punto de vender, mientras la fila obediente esperaba su turno para recibir su ración de bazofia.
Cuando la chica tuvo un repspiro de su pseudo panadería y se fijó en mi, le pregunté por los apartamentos y me respondió que esperase un segundo, me pidio el DNI, me extendió un formulario para que lo firmase y me entregó la llave del apartamento número 5.
El edificio estaba a una calle de distancia, al entrar en el portal me dio la bienvenida un fuerte olor a lejía, tan intenso que se me despejaron las fosas nasales. Subí las escaleras hasta el apartamento. Al entrar, el aroma anterior fue totalmente desplazado por un tufo insoportable a tabaco, era como si los dueños de aquel lugar, sabiendo lo que esperaba a los inquilinos, intentasen compensarlo con un absurdo exceso de desinfección en el rellano.
Las paredes tenían manchas, algunas parecían accidentales y otras con algún propósito, pero no fui capaz de deducirlo, ni tampoco como habían llegado hasta allí, la más llamativa era una de gran tamaño en el techo, junto a una esquina, era de humedad. El salón se componía de dos sofás colocados en ángulo recto, desiguales en tamaño, forma y estilo, el de la izquierda estaba cubierto por una tela blanca. En el centro, una mesa baja también de color blanco completaba el conjunto, intuyo que la más barata que encontraron en Ikea. Su superficie estaba abombada en algunas zonas por la humedad, creo que las manchas marrones eran de café, en una de las patas tenía quemaduras de cigarrillos, todo lo presidía una televisión, preferí usar mi tablet durante toda la estancia, era del mismo tamaño que la tele.
Para ir al baño había que subir un pequeño escalón lo suficientemente bajo para no ser evidente y lo necesariamente alto para tropezar con él, lo cual hice dos veces. Al mueble bajo del lavabo le faltaban las puertas, por lo que las cañerías estaban a la vista. La placa ducha tenía una gorda tira de silicona rodeando toda la zona que la unía al suelo, tosca, deforme y ennegrecida. Mientras meaba, vi salir de ella pequeños insectos alargados con antenitas, puede que fuesen crías de cucaracha, no estoy seguro, maté tres y me aguanté las ganas de cagar el resto del día.
En la habitación la barra que sujetaba las cortinas estaba vencida del lado derecho, sobresalía por ahí más de medio metro, la cama parecía limpia.
Tuve que comprar vasos, platos y cubiertos de plástico, después de ver el estado de los que había en la cocina me pareció lo más sensato. Cuando me dispuse a salir para buscarlos me fijé en un cartel junto a la puerta en el que aparecía el dibujo de un cigarrillo tachado con el mensaje "Prohibido fumar" escrito en grandes letras rojas.
0 notes
Text
Hire Opera Singer | Germán Gholami

Are you looking to Hire Opera Singer? Opera singer for hire German Gholami is the perfect choice for your important event. Full evening featured shows, short surprise interruptions as an ice breaker, or to impress important clients, an opera gala from German Gholami will be an event to remember forever.
German performs famous songs from international productions, including many of the most popular and beautiful operas ever written. For example, hits from "La Traviata" in Israel, "Phantom of the Opera" and "Les Miserables" at the Vanemuine Theatre in Estonia, "Carmen" in the USA, and "Tosca" in South Korea at the Jeju Opera Theatre. An evening with German Gholami guarantees memorable highlights for any event and you will enjoy exclusive entertainment that will thrill even the most jaded business or conference guest.
Visit us: https://www.tenorforhire.com/opera.php
0 notes
Text
tosca ci integration with jenkins
Tosca CI Integration with Jenkins: A Guide
If you're working in software development, you know that Continuous Integration (CI) is a game-changer. It ensures that your codebase remains stable and that issues are caught early. Integrating Tricentis Tosca with Jenkins can streamline your testing process, making it easier to maintain high-quality software. Here’s a simple guide to help you set up Tosca CI integration with Jenkins.
Step 1: Prerequisites
Before you start, make sure you have:
Jenkins Installed: Ensure Jenkins is installed and running. You can download it from the official Jenkins website.
Tosca Installed: You should have Tricentis Tosca installed and configured on your system.
Tosca CI Client: The Tosca CI Client should be installed on the machine where Jenkins is running.
Step 2: Configure Tosca for CI
Create Test Cases in Tosca: Develop and organize your test cases in Tosca.
Set Up Execution Lists: Create execution lists that group your test cases in a logical order. These lists will be triggered during the CI process.
Step 3: Install Jenkins Plugins
Tosca CI Plugin: You need to install the Tosca CI Plugin in Jenkins. Go to Manage Jenkins > Manage Plugins > Available and search for "Tosca". Install the plugin and restart Jenkins if required.
Required Plugins: Ensure you have other necessary plugins installed, like the "Pipeline" plugin for creating Jenkins pipelines.
Step 4: Configure Jenkins Job
Create a New Job: In Jenkins, create a new job by selecting New Item, then choose Freestyle project or Pipeline depending on your setup.
Configure Source Code Management: If your test cases or project are in a version control system (like Git), configure the repository URL and credentials under the Source Code Management section.
Build Steps: Add build steps to integrate Tosca tests.
For a Freestyle project, add a Build Step and select Execute Windows batch command or Execute shell script.
Use the Tosca CI Client command to trigger the execution list: sh ToscaCIClient.exe --executionList="" --project=""
Step 5: Configure Pipeline (Optional)
If you prefer using Jenkins Pipelines, you can add a Jenkinsfile to your repository with the following content:pipeline { agent any stages { stage('Checkout') { steps { git 'https://github.com/your-repo/your-project.git' } } stage('Execute Tosca Tests') { steps { bat 'ToscaCIClient.exe --executionList="<Your Execution List>" --project="<Path to Your Tosca Project>"' } } } }
Step 6: Trigger the Job
Manual Trigger: You can manually trigger the job by clicking Build Now in Jenkins.
Automated Trigger: Set up triggers like SCM polling or webhook triggers to automate the process.
Step 7: Review Results
Once the build completes, review the test results. The Tosca CI Client will generate reports that you can view in Jenkins. Check the console output for detailed logs and any potential issues.
Conclusion
Integrating Tosca with Jenkins enables you to automate your testing process, ensuring continuous feedback and early detection of issues. This setup not only saves time but also enhances the reliability of your software. By following these steps, you'll have a robust CI pipeline that leverages the strengths of Tosca and Jenkins. Happy testing!
1 note
·
View note
Note
meu deus, a história da gaja que te roubou o pastel de nata é inacreditável. esta gente vem de férias e parece que deixam toda a moralidade e decência em casa, estão num sítio desconhecido por isso podem agir como quiserem, é uma boa forma de ver o carácter real de uma pessoa. anyways, oxála alguém lhe tivesse esfregado um pastel mesmo na focinha
O pessoal do meu grupo ficou boquiaberto. Tipo, à minha frente e à frente de todos, a gaja mete a mao e eu digo "esta gaja é do grupo?" e todos dizem NOPE, NAO É e tipo ficou tudo a olhar, e lá vou eu Ó SOTORA ISTO NAO É O DA JOANA. O que me deixou parva foi o fingir-se de tosca. Caralho da proxima come a merda do pastel com a testa, garanto-te.
Até na pastelaria ficaram parvos. Isto foi na Casa Brasileira, na Rua Augusta, e as moças de lá já nos conhecem. Ficaram parvas quando lhes disse, e foram queridas o suficiente pra me dar um pastel a mais de graça (o outro recusei, pus na conta da empresa claro), que claro os meus clientes iam comer nem que a vaca tussa.
É SEMPRE a malta de cruzeiros, caralho. O primeiro emprego em turismo que tive, o primeirissimo cliente que me calhou, foi uma karen filha da puta inglesa que me chamou atrasada mental quando lhe expliquei que os autocarros hop on hop off de merda que ela queria fazer não lhe iam fazer uma rota específica, mas iam seguir numa direcção e se quisesse ir a belem tinha de trocar. Meu primeiro dia de trabalho, caralho. Chamou-me atrasada mental e mandou-me à merda, depois foi a correr ter com a minha colega a dizer que eu a estava a tentar roubar porque [explica a situação] e a minha colega diz "mas ela tem razão, eu vou-lhe explicar exactamente o mesmo" lmao
É gente que paga milhares de euros pra lhes limparem o cu com água de rosas e depois aterram em cidades assim à toa nem sabem onde estão
Já a semana passada tive uma familia de 4 que o miudo nem sabia em que país estava. No final do tour, o gajo tava a apontar pro rossio e a tentar convencer-me que o cruzeiro dele veio dali, e eu tentar explicar-lhe: homem náo há agua ali, a menos que o teu cruzeiro tenha vindo da ETAR de Alcântara ou do Aqueduto, veio DO RIO, QUE ESTÁ NO OUTRO LADO. O gajo não engoliu. Caguei, disse-lhe olhe veja na sua reserva a morada e meta-se num táxi
Fodasse este pessoal passeia em cruzeiros e nao faz a mais pequena ideia de onde está nem se sabem comportar meu
tamos mesmo na silly season. Eu, pessoalmente, tou pronta pra a armar a puta
tive um casal hoje de Londres que o rapaz ate me diz CALMA, MULHER 😂
12 notes
·
View notes
Text
Día 12: Respóndele una pregunta a Frisk ❤️😑
Día 10 y 11 ———- Día 14 y 15
En un pueblo olvidado por el mundo, el acto culto del chismorreo era la técnica más efectiva para propagar las noticias, llegando incluso al rincón más recóndito en cuestión de minutos.
Frisk tenía una rutina tranquila, se levantaba por las mañanas y empezaba a regar las plantas de su padre, revisaba aquellas que habían entrado en etapa de floración y las que tenían antecedentes de antibióticos, y las trataba según su caso o simplemente fertilizaba; su amigo floral siempre estaba cerca de ella, fiel como un sabueso, mientras que en el fondo, su madre se despertaba tarde y empezaba de manera perezosa el desayuno.
Así que cuando el ruido del pueblo interrumpió su rutina, la curiosidad inundó los ojos vino infantiles. Era extraño que su pueblo silencioso estuviera ajetreado en el fondo, así que empezó a presionar a Flowey para ir, y cuando la flor finalmente cedió, pedirle permiso a su madre fue tan fácil como un suspiro y un movimiento de la mano.
Había un pequeño grupo de personas extrañas en el inicio del pueblo que Frisk ciertamente no entendía su atractivo más allá de sus ropas extravagantes, perforaciones en la piel y tatuajes de seres monstruosos. Frisk pensó que los monstruos se ofenderían de ver varios de sus compatriotas tallados en la piel humana, pero extrañamente, pese a ser reacios siempre a los nuevos habitantes que interrumpían su paz cotidiana, tanto humanos como monstruos estaban fascinados por los estacionarios inquilinos, eso animó a la pequeña a adentrarse más, con Flowey espantando a cualquier intruso indeseado que quisiera aprovécharse de la niña.
Después de ver la comida, decoraciones y atracciones que traían, se detuvo frente a una carpa de tonos oscuros de donde colgaban estrellas e imágenes de seres con muchos ojos. A diferencia de los demás puestos, este apenas tenía clientes, siendo algunos pocos humanos los atraídos por la extraña sensación de ocultismo que proyectaba. Cuando Frisk quizo entrar, esta vez, Flowey la detuvo.
—Se debe tratar de algún charlatan que dirá que conoce tu futuro o alguna otra burrada —resopló con un chasquido—. No vale la pena entrar.
La expresión de Frisk claramente no cambió, pero sus pequeños ojos vibraron un poco. Sabía que no podía esperar nada realmente acertado, pero ¿podía saber si su padre vendría a su próximo cumpleaños? La sensación de anticipación hizo que su cuerpo temblara. Toriel no estaba haciendo mucho por suplementar sus dosis de cariño que necesitaba y aunque apreciaba la compañía tosca de Flowey, todavía extrañaba a su padre.
Flowey sacó una moneda de su maceta y se la tendió a regañadientes.
Finalmente entró y arrugó un poco la nariz por la cantidad de inciensos que había en el aire. Sumado a que el lugar estaba prácticamente en oscuras de no ser por un cuarteto de velas blancas que estaban en el centro de la mesa de la habitación, la única iluminación decente, ya que las estrellas titilando en el techo de la carpa y los pendulos colgando no causaban gran impresión lumínica.
Sentada en la mesa había una mujer joven con un turbante y grandes aretes plateados en sus orejas, mantenía una sonrisa suave y una pequeña sonrisa mientras miraba con especial atención una esfera brillante color tornasol, sus manos se mantenían cerca, como si el objeto desprendiera una especie de color.
No parecía un lugar que inspirara confianza, y práctica como era, Frisk estuvo a punto de irse y olvidar su arrebato cuando una pequeña risa se levantó en el fondo.
—Bienvenida, cachorrita —musitó la mujer, su vista todavía pegada en el objeto brillante.
—No me llame así, por favor —indicó en el acto la niña, acercándose finalmente.
Su única respuesta fue reír, y por alguna razón, estaba asintiendo.
—Vámonos de aquí, está charlatana ni siquiera puede ver —en un gesto protector, Flowey sacó una pequeña pequeña liana señalando los ojos de la mujer—. Está ciega, solamente está buscando tu dinero.
Frisk nunca había visto a alguien ciego, así sin importarlo lo grosero que era, ladeo la cabeza buscando algún indicio en el rostro femenino que indicara tal cosa. La mujer mantenía una expresión tranquila con una sonrisa, pero sus ojos, que nunca habían abandonado la esfera, eran tan claros como las perlas abandonadas que había visto en los joyeros de Toriel. Cuando la escucho reír de nuevo se dio cuenta de que era grosero mirar fijamente a alguien, así que la pequeña se enderezó.
—Tu amigo peludo tiene razón, mi vista es muy mala, pequeña. Aún así, hay muchas maneras de ver las cosas, a veces solamente necesitas apagar unos cuantos sentidos y atender la alarma de los otros para contemplar las cosas de otra perspectiva.
—Flowey es una flor —indicó la infante levantando una ceja, ¿de donde había sacado que su amigo tenía pelos?
—¿Ah si? —Parecía realmente extrañada por un instante, para luego encogerse de hombros, restándole importancia—. De cualquier manera, ¿quieres saber tu futuro, pequeña? Hay un precio bastante económico por una lectura.
Pese a las protestas de Flowey, Frisk terminó dando la moneda, todavía curiosa de cómo funcionaba la adivinación. La mujer empezó ensanchando su sonrisa, llevándose el pecho con confianza, las velas parpadearon por un segundo, y luego las llamas se unificaron. Había unas cuantas figuras como nubes dentro de la esfera que se movían, pero para Frisk no significaban nada hasta que se volvieron oscuras.
La sonrisa de la mujer tembló, continuó observando la esfera mientras más nubes, cada vez más oscuras, se cernían formando figuras aterradoras. Sombras de personas, disparos, ojos y manos amenazantes. Un pequeño ceño fruncido apareció en el rostro femenino que hizo saltar a Frisk.
—¿Qué sucede? ¿Qué viste? —inquirió abrazando la maceta de su amigo inconscientemente.
La adivinación por bola de cristal nunca era exacta, como lo era con cualquier práctica, siempre había más allá de las cosas que se contemplaban; solamente mostrando figuras con las nubes en su interior, figuras que el vidente interpretaba y transmitía, y por lo que podía percatarse, había mucha violencia en el futuro de esa pequeña. Finalmente la mujer levantó la mirada y Frisk se estremeció, su expresión no era agraciada.
La flor levantó otra liana y la choco contra la mesa. Sobresaltando a ambas féminas.
—¡Deja de intentar asustarla! —graznó, y la mujer sintió su hostilidad, volviendo a su labor.
Tenía la impresión que si le decía lo que veía en su esfera, la flor volvería a arremeter contra ella, así que trato de adentrarse más. Debía haber algo bueno en el futuro de esta niña.
Las nubes negras finalmente cambiaron de color, ahora eran rojas y amarillas, lo que no era menos bueno. Veía explosiones, encuentros desagradables, enfrentamientos que la ponían al límite y sorpresas nada gratas. Tampoco podía decirle eso. Sudo un poco, y ahora además de las imágenes sin rostros, escuchaba voces superponiéndose unas a otras que entorpecían su interpretación y concentración; pero finalmente vio una nube azul representada por un ojo brillante, calaveras y muchas flores, y también tonos verdes donde habían formas de conejos y arañas.
Lanzó un largo suspiro, al menos era algo a lo cual aferrarse.
—Tu futuro está lleno de... —empezó con su frase típica de drama, tan arraiga a ella que era imposible deshacerse de la costumbre pese a estar sudando por el esfuerzo y sentir la mirada pesada del acompañante de la niña— crímenes, arañas, conejos, robots y esqueletos —respondió atropelladamente, combinando las interpretaciones con las desagradables y las buenas, dándose cuenta de eso hasta que ya lo había dicho.
La infante puso su mejor cara de póker, cuando terminó de analizar las palabras, alzó una ceja, escéptica.
—¿De qué dices que está lleno mi futuro? —reiteró, no muy convencida de lo que había escuchado.
La mujer levantó la mirada de nuevo, esta vez, había sonrisa de disculpa y pena en su expresión suave.
—Crímenes, arañas, conejos, robots y muchos... esqueletos... —repitió tímidamente, intentando reiterar el final ya que había sido lo que más imágenes agradables había creado, pensando que a lo mejor ella tenía contacto con bastantes monstruos de ese tipo y que podía ser un indicio de que la pequeña podría vincular.
Por la tensión en el ambiente, ese no era el caso.
Frisk salió después de agradecer por su tiempo, un poco decepcionada por no haber preguntado por su padre mientras la flor en sus brazos gruñía un molesto "te lo dije”.
Y pudo haberse acabado ahí, pero las primeras imágenes todavía pasaban por memoria, causando escalofríos en la espina dorsal de la mujer.
—¡Espera! —Casi se tropezó corriendo detrás de la pequeña, agarrando un par de anteojos gruesos para saber su ubicación exacta y cargando un amuleto en la otra mano. Alcanzó a Frisk en poco tiempo pues se había detenido al escuchar su voz—. Por favor, tenlo cerca, ahuyenta las desgracias y enfermedades, y además, atrae la buena fortuna, bienestar, fuerza y coraje al portador.
Frisk contempló con cara plana el broche de ónix con forma de estrella de cinco puntas y no entendía como tal objeto iba a poder producir tal efecto, ¿tal vez estaba encantado? Podría intentar preguntarle a su madre al respecto.
—¡No queremos tus inmundos productos! —Bramó la flor.
—No es... Es un regalo —reiteró la mujer algo apenada—. ¿Lo aceptarías, Frisk? —preguntó con dulzura que la pequeña no se negó, un tanto interesada por el poder del objeto.
Cuando vio desaparecer a la mujer en la oscuridad de la carpa, se preguntó cómo sabía su nombre cuando no se lo dijo.
Dentro de la carpa, la mujer observó de forma recelosa la esfera de cristal. Se acomodó los anteojos que apenas le permitirían ver mejor y empezó a guardar sus cosas. Habían sido demasiados futuros vistos el día de hoy.
La imagen distorsionada de una bestia cornuda formada por las nubes negras dentro del cristal, todavía le causaban escalofríos, pero no tanto como cuando escucho el suave palpitar de un corazón rojo en medio de todo el caos, como esperando el momento ideal para explotar y dejar que todo se desmoronara.
Si, esa pequeña necesitaría de mucha fuerza y coraje si deseaba sobreponerse a la tormenta que estaba gestándose lentamente en su destino.

Pensé solo un poco en cómo responder este día y un pequeño escrito surgió para explicar el dibujo. ✨💕
Día 13: Personaje que se te haga misterioso 🖤✨
El Jugador y este personaje me causan demasiado misterio. Pero termine escogiendo este porque desde siempre he sido muy fan de Gaster y cuando este personaje surgió en UT estaba tan loca con las teorías. Y finalmente enloquecí cuando Mich decidió usarlo. Además que su manera de hablar y de acoplarse a los antiguos seguidores me encanta, me da demasiada anticipación para saber cómo es que son creados así, y como terminaron en tal estado. ¡Así que Goner Clam Girl le ganó al Jugador este este día!

@michsonrisa
@flapperflorist
#lady delamort#undertale#fanart#goner undertale#Goner clam girl#clam girl#flappertober#flapper florist au#flapper florist#au undertale#ladyfanfic#Fanfic#michsonrisa#Day 13#Day 12#inktober 2022#inktober
12 notes
·
View notes
Text
Agriculture made with VIRTUE - A New Endeavour by the Nordic Empire.
Montreux, Vaud Mar 22, 2021 (Issuewire.com) - “Success is not final; failure is not fatal: it is the courage to continue that counts.” As the quote says, people don’t end the race when they reach their destination of success. We always intend to get better or reach new heights. The same goes for the VIRTUE Group. Over 10 years ago they have launched the world-famous Super Network & VIRTUE Clan, which today is the umbrella and foundation for their sister companies and projects.
The increase and demand for our daily needs never end. Everyone says that there are two important days in life, the day when you are born, and the day when you find the reason for it. This not only suits an individual but also for a Company or Organization. VIRTUE Clan has been described by multiple sources as a full-service premium network, ecosystem, media-house, and intelligence agency focused on international relations and brand development in multiple countries. Today we are convinced that the VIRTUE group is not willing to stop there as they are now embarking on a new journey with their latest sister company - VIRTUEFix.com.
After almost eight years of uninterrupted growth, Norway’s housing market is now stabilizing. The inflation-adjusted nationwide house price index rose slightly by 0.69% during the year to Q3 2019, after a y-o-y decline of 0.45% in Q2 2019, a growth of 0.04% in Q1 2019, and annual falls of 1.05% in Q4 2018 and 0.32% in Q3 2018. (Source: GlobalPropertyGuide)
VIRTUEFix is a company based out of Norway, manufactured with a b2b model in mind and they believe today is the perfect time to invest in the agriculture industry. The collective is focusing on the; i.e Corporate Market offering fundamental services like Housing & RE Services, Corporate and Private Transport Services across Northern and Central Europe, Maintenance & Storage Services: Home & Workspace Maintenance, Outdoor Home Maintenance, Tailored Storage Services, Power Washing Services, Fire & Floor Protection, Garage Maintenance, and Dryer Vent Cleaning; and Development & Construction services.
VIRTUEFix is an innovative company fulfilling its obligations with a documented team of highly qualified and experienced specialists providing a variety of services. The company will mainly serve the corporate market, but the workers state that their transport services would extend to VIP services with celebrity transport services across Europe by early 2022.
From VIRTUE: “After two years of planning this launch, we are finally ready to share “VIRTUEFix“ with the rest of the world. The company will focus on supplying corporate and private services to our Northern and Central Europe clients. Services ranging from real estate development, housing, maintenance, and transport. The entity itself consists of a trinity of carefully picked out organisations all coming together under one umbrella brand, The VIRTUEFix. This will allow us to supply our clients in over ten different industries and help us widen our reach and network within new and exciting areas. VIRTUEFix is about to be officially launched on the 11th of April 2021.”
With the explicit aim of investigating alternative vehicle technologies to reduce the environmental impact of transport, the (TOSCA 2011) study conducted transport demand projections for passengers and freight up to 2050, for the EU27. Like TransVision (2009), the TOSCA (2011) study also used the TRANS-TOOLS modelling tool and assumed three scenarios: a) a reference/baseline scenario (with the continuation of the existing socio-economic trends); b) a challenging scenario (with economic prosperity resulting in higher emission reduction targets); and c) a favourable scenario (with a period of economic vulnerability resulting in a reduction in emission targets). This is a market that is ever-changing and we are looking forward to seeing a new generation joining the world of agriculture and what it can bring for the future of the world.
2 notes
·
View notes
Photo

Enrico Caruso was born on February 25, 1873. He was an Italian operatic tenor. He sang to great acclaim at the major opera houses of Europe and the Americas, appearing in a wide variety of roles (74) from the Italian and French repertoires that ranged from the lyric to the dramatic. One of the first major singing talents to be commercially recorded, Caruso made 247 commercially released recordings from 1902 to 1920, which made him an international popular entertainment star.
Caruso's 25-year career, stretching from 1895 to 1920, included 863 appearances at the New York Metropolitan Opera before he died at the age of 48. Thanks in part to his tremendously popular phonograph records, Caruso was one of the most famous personalities of his day, and his fame has endured to the present. He was one of the first examples of a global media celebrity. Beyond records, Caruso's name became familiar to millions through newspapers, books, magazines, and the new media technology of the 20th century: cinema, the telephone and telegraph.
Caruso toured widely both with the Metropolitan Opera touring company and on his own, giving hundreds of performances throughout Europe, and North and South America. He was a client of the noted promoter Edward Bernays, during the latter's tenure as a press agent in the United States. Beverly Sills noted in an interview: "I was able to do it with television and radio and media and all kinds of assists. The popularity that Caruso enjoyed without any of this technological assistance is astonishing."
Caruso biographers Pierre Key, Bruno Zirato and Stanley Jackson attribute Caruso's fame not only to his voice and musicianship but also to a keen business sense and an enthusiastic embrace of commercial sound recording, then in its infancy. Many opera singers of Caruso's time rejected the phonograph (or gramophone) owing to the low fidelity of early discs. Others, including Adelina Patti, Francesco Tamagno and Nellie Melba, exploited the new technology once they became aware of the financial returns that Caruso was reaping from his initial recording sessions.
Caruso made more than 260 extant recordings in America for the Victor Talking Machine Company (later RCA Victor) from 1904 to 1920, and he and his heirs earned millions of dollars in royalties from the retail sales of these records. He was also heard live from the stage of the Metropolitan Opera House in 1910, when he participated in the first public radio broadcast to be transmitted in the United States.
Caruso also appeared in two motion pictures. In 1918, he played a dual role in the American silent film My Cousin for Paramount Pictures. This film included a sequence depicting him on stage performing the aria Vesti la giubba from Leoncavallo's opera Pagliacci. The following year Caruso played a character called Cosimo in another film, The Splendid Romance. Producer Jesse Lasky paid Caruso $100,000 each to appear in these two efforts but My Cousin flopped at the box office, and The Splendid Romance was apparently never released. Brief candid glimpses of Caruso offstage have been preserved in contemporary newsreel footage.
While Caruso sang at such venues as La Scala in Milan, the Royal Opera House, in London, the Mariinsky Theatre in Saint Petersburg, and the Teatro Colón in Buenos Aires, he appeared most often at the Metropolitan Opera in New York City, where he was the leading tenor for 18 consecutive seasons. It was at the Met, in 1910, that he created the role of Dick Johnson in Giacomo Puccini's La fanciulla del West.
Caruso's voice extended up to high D-flat in its prime and grew in power and weight as he grew older. At times, his voice took on a dark, almost baritonal coloration. He sang a broad spectrum of roles, ranging from lyric, to spinto, to dramatic parts, in the Italian and French repertoires. In the German repertoire, Caruso sang only two roles, Assad (in Karl Goldmark's The Queen of Sheba) and Richard Wagner's Lohengrin, both of which he performed in Italian in Buenos Aires in 1899 and 1901, respectively.
Repertoire
Caruso's operatic repertoire consisted primarily of Italian works along with a few roles in French. He also performed two German operas, Wagner's Lohengrin and Goldmark's Die Königin von Saba, singing in Italian, early in his career. Below are the first performances by Caruso, in chronological order, of each of the operas that he undertook on the stage.
World premieres are indicated with **.
L'amico Francesco (Morelli) – Teatro Nuovo, Napoli, 15 March 1895 (debut)**
Faust – Caserta, 28 March 1895
Cavalleria rusticana – Caserta, April 1895
Camoens (Musoni) – Caserta, May 1895
Rigoletto – Napoli, 21 July 1895
La traviata – Napoli, 25 August 1895
Lucia di Lammermoor – Cairo, 30 October 1895
La Gioconda – Cairo, 9 November 1895
Manon Lescaut – Cairo, 15 November 1895
I Capuleti e i Montecchi – Napoli, 7 December 1895
Malia (Francesco Paolo Frontini) – Trapani, 21 March 1896
La sonnambula – Trapani, 25 March 1896
Mariedda (Gianni Bucceri [it]) – Napoli, 23 June 1896
I puritani – Salerno, 10 September 1896
La Favorita – Salerno, 22 November 1896
A San Francisco (Sebastiani) – Salerno, 23 November 1896
Carmen – Salerno, 6 December 1896
Un Dramma in vendemmia (Fornari) – Napoli, 1 February 1897
Celeste (Marengo) – Napoli, 6 March 1897**
Il Profeta Velato (Napolitano) – Salerno, 8 April 1897
La bohème – Livorno, 14 August 1897
La Navarrese – Milano, 3 November 1897
Il Voto (Giordano) – Milano, 10 November 1897**
L'arlesiana – Milano, 27 November 1897**
Pagliacci – Milano, 31 December 1897
La bohème (Leoncavallo) – Genova, 20 January 1898
The Pearl Fishers – Genova, 3 February 1898
Hedda (Leborne) – Milano, 2 April 1898**
Mefistofele – Fiume, 4 March 1898
Sapho (Massenet) – Trento, 3 June (?) 1898
Fedora – Milano, 17 November 1898**
Iris – Buenos Aires, 22 June 1899
La regina di Saba (Goldmark) – Buenos Aires, 4 July 1899
Yupanki (Berutti)– Buenos Aires, 25 July 1899**
Aida – St. Petersburg, 3 January 1900
Un ballo in maschera – St. Petersburg, 11 January 1900
Maria di Rohan – St. Petersburg, 2 March 1900
Manon – Buenos Aires, 28 July 1900
Tosca – Treviso, 23 October 1900
Le maschere (Mascagni) – Milano, 17 January 1901**
L'elisir d'amore – Milano, 17 February 1901
Lohengrin – Buenos Aires, 7 July 1901
Germania – Milano, 11 March 1902**
Don Giovanni – London, 19 July 1902
Adriana Lecouvreur – Milano, 6 November 1902**
Lucrezia Borgia – Lisbon, 10 March 1903
Les Huguenots – New York, 3 February 1905
Martha – New York, 9 February 1906
Madama Butterfly – London, 26 May 1906
L'Africana – New York, 11 January 1907
Andrea Chénier – London, 20 July 1907
Il trovatore – New York, 26 February 1908
Armide – New York, 14 November 1910
La fanciulla del West – New York, 10 December 1910**
Julien – New York, 26 December 1914
Samson et Dalila – New York, 24 November 1916
Lodoletta – Buenos Aires, 29 July 1917
Le prophète – New York, 7 February 1918
L'amore dei tre re – New York, 14 March 1918
La forza del destino – New York, 15 November 1918
La Juive – New York, 22 November 1919
Caruso also had a repertory of more than 500 songs. They ranged from classical compositions to traditional Italian melodies and popular tunes of the day, including a few English-language titles such as George M. Cohan's "Over There", Henry Geehl's "For You Alone" and Arthur Sullivan's "The Lost Chord".
On 16 September 1920, Caruso concluded three days of recording sessions at Victor's Trinity Church studio in Camden, New Jersey. He recorded several discs, including the Domine Deus and Crucifixus from the Petite messe solennelle by Rossini. These recordings were to be his last.
Dorothy Caruso noted that her husband's health began a distinct downward spiral in late 1920 after he returned from a lengthy North American concert tour. In his biography, Enrico Caruso Jr. points to an on-stage injury suffered by Caruso as the possible trigger of his fatal illness. A falling pillar in Samson and Delilah on 3 December had hit him on the back, over the left kidney (and not on the chest as popularly reported). A few days before a performance of Pagliacci at the Met (Pierre Key says it was 4 December, the day after the Samson and Delilah injury) he suffered a chill and developed a cough and a "dull pain in his side". It appeared to be a severe episode of bronchitis. Caruso's physician, Philip Horowitz, who usually treated him for migraine headaches with a kind of primitive TENS unit, diagnosed "intercostal neuralgia" and pronounced him fit to appear on stage, although the pain continued to hinder his voice production and movements.
During a performance of L'elisir d'amore by Donizetti at the Brooklyn Academy of Music on December 11, 1920, he suffered a throat haemorrhage and the performance was canceled at the end of Act 1. Following this incident, a clearly unwell Caruso gave only three more performances at the Met, the final one being as Eléazar in Halévy's La Juive, on 24 December 1920. By Christmas Day, the pain in his side was so excruciating that he was screaming. Dorothy summoned the hotel physician, who gave Caruso some morphine and codeine and called in another doctor, Evan M. Evans. Evans brought in three other doctors and Caruso finally received a correct diagnosis: purulent pleurisy and empyema.
Caruso's health deteriorated further during the new year, lapsing into a coma and nearly dying of heart failure at one point. He experienced episodes of intense pain because of the infection and underwent seven surgical procedures to drain fluid from his chest and lungs. He slowly began to improve and he returned to Naples in May 1921 to recuperate from the most serious of the operations, during which part of a rib had been removed. According to Dorothy Caruso, he seemed to be recovering, but allowed himself to be examined by an unhygienic local doctor, and his condition worsened dramatically after that. The Bastianelli brothers, eminent medical practitioners with a clinic in Rome, recommended that his left kidney be removed. He was on his way to Rome to see them but, while staying overnight in the Vesuvio Hotel in Naples, he took an alarming turn for the worse and was given morphine to help him sleep.
Caruso died at the hotel shortly after 9:00 a.m. local time, on 2 August 1921. He was 48. The Bastianellis attributed the likely cause of death to peritonitis arising from a burst subphrenic abscess. The King of Italy, Victor Emmanuel III, opened the Royal Basilica of the Church of San Francesco di Paola for Caruso's funeral, which was attended by thousands of people. His embalmed body was preserved in a glass sarcophagus at Del Pianto Cemetery in Naples for mourners to view. In 1929, Dorothy Caruso had his remains sealed permanently in an ornate stone tomb.
Daily inspiration. Discover more photos at http://justforbooks.tumblr.com
20 notes
·
View notes
Text
Herramientas de testing que ayudan a ser ágil

Una herramienta de testing es un instrumento automatizado que soporta como mínimo una actividad de prueba aunque suelen ser mas como planificación,control,especificación y ejecución. Estas herramienta se pueden utilizar en cualquier test,tipo de prueba ,fase de desarrollo y ciclo de vida de desarrollo y ayudan a mejorar la eficiencia de los controles de calidad. Las metodologías de desarrollo ágil como scrum,XP o kanban tienen control de calidad y aseguramiento de calidad como otras metodologías iterativas,incrementales o secuenciales pero scrum es una metodología que se enfoca en la entrega continua ,la mejora continua y en aceptar los cambios sobre todo si va a traer valor al cliente por eso hay una serie de herramientas de control de calidad que se utilizan normalmente con esta metodología ágil y que voy a agrupar por el objetivo que tienen. Voy a dividir las herramientas de pruebas en 12 tipos:
Herramientas de análisis de cobertura de código
Mide el % de código que se ha probado ,generalmente el código que hay en un método de una clase ,suele basarse en el número de caminos que se ha ejecutado del código. Este tipo de herramientas dependen del lenguaje de programación en que está escrito el código. Estas herramientas miden la cobertura que no es mas que el porcentaje de código que se ha ejecutado de un método o de una clase de una librería. Estas herramientas crean informes de cobertura de manera automática. Estas herramientas depende del lenguaje asi para los lenguajes de java y python tenemos: -Clover que es una herramienta de analisis de cobertura de código que soporta los lenguajes de programación de java y groovy;soporta los framework de pruebas de componente Junit y TestNG y además se integra con los Intellij IDEA Y Eclipse. -Pytest-cov es un complemento gratuito de Python que se utiliza para realizar analisis de cobertura de código escrito en este lenguaje y que genera informes de cobertura de código.Lo puedes instalar desde la linea de comandos utilizando pip que es el instalador de paquetes de Python. Son herramientas que se utilizan en las pruebas de componente que se realizan en la metodología de scrum además de en otras metodologías y que son pruebas fundamentales en el control de calidad. y que ayudan a cumplir el principio noveno del manifiesto ágil.
Herramientas de testing basadas en modelo
Estas herramientas básicamente lo que hacen es generar casos de prueba automáticamente a partir de modelos. Los modelos se pueden representar casi con cualquier cosa como puede ser imágenes,gráficos,diagramas u otros elementos. Lo que es importante es que los requisitos se escriban de una manera que la herramienta los pueda entender. Hay herramientas que además de generar casos de prueba tambien los ejecuta ,una de las herramientas más utilizada para resto es Tricentis Tosca. Es unas herramienta muy completa porque permite automatizar las pruebas de un extremo a otro,diseñar casos de prueba, automatizarlos mediante scripts,diseñar y generar datos para las pruebas,analizar las pruebas y generar informes de las pruebas. Estas herramientas ayudan muchísimo a la hora de realizar las pruebas porque automatiza muchas actividades de pruebas y en metodologías ágiles como scrum la automatización de pruebas y de procesos es fundamental para conseguir ser ágiles y que ayudan a cumplir el principio noveno del manifiesto ágil.
Herramientas de análisis de código fuente
Estas herramientas analizan el código fuente antes de ejecutarlo y lo comparan con reglas de buena codificación y generan informes para poder mejorar la calidad del código. Estas herramientas se esta volviendo imprescindibles en metodologías ágiles como scrum porque permiten encontrar defectos y vulnerabilidades en una fase temprana del desarrollo y el noveno principio del manifiesto ágil dice "la atencion continua a la excelencia técnica y al buen diseño mejora la agilidad" por lo tanto estas herramientas nos ayudan a eso en cualquier metodología pero en las ágiles aún más porque favorecen la agilidad . La herramienta mas importante de este tipo es Sonarqube,una herramienta que permite analizar la calidad de un código desde un repositorio o desde un IDE,tiene versión de pago y gratuita ,tambien hay una versión en la nube que se llama SonarCloud,si te interesa un curso de esto en Udemy hay varios. En definitiva estas herramientas ayudan a cumplir el principio noveno del manifiesto ágil.
Herramientas de testing unitario
Se prueba que la unidad de componente mas pequeña de un software funciona según lo diseñado,en general prueban los métodos de una clase. Se necesita de un framework y que suele poder integrarse con entornos de desarrollo integrados o IDE. Básicamente lo que se hace es que el programador o tester codifica la prueba que se ejecuta contra el código de la aplicación. Las herramientas de testing mas conocidas para java serían JUnit y TestNG y tambien mockito que se utiliza para simular llamadas a métodos externos. Estas herramientas ayudan a cumplir el principio noveno del manifiesto ágil como las otras.
Herramientas de gestión de incidentes
Los defectos o incidencias se suelen gestionar en herramientas de gestión de incidencias ;estas herramientas de gestión de incidencias suelen integrarse con herramientas de gestión de proyectos. Suelen tener notificaciones por correo electrónico o a chat de herramientas de comunicacion como Teams. La herramienta mas conocida para gestión de incidencias en Mantis ,es de código abierto,gratuita y es una aplicación web que puedes instalar en tu entorno y personalizar. Suele utilizarse para seguimiento de incidencias ,muy utilizada en telecomunicaciones . XRay es la otra herramientas mas utiliza sobre todo en proyectos con scrum u otras metodologías ágiles,se integra con Jira Estas herramientas tambien ayudan a cumplir el principio noveno del manifiesto ágil como las anteriores. Herramientas de ejecución de pruebas Las herramientas de ejecución de pruebas permiten la la creación de scripts de prueba automatizados ,es decir,permiten automatizar la ejecución de los casos de prueba. Estas herramientas se utilizan para ejecutar casos de prueba funcionales y los scripts se pueden crear utilizando un grabador o utilizando algun lenguaje de programación. Estas herramientas de testing son fundamentales para mejorar la agilidad de un proyecto y algunas de ellas son:
Cypress
Es abierto, gratuito y se puede integrar con herramientas de CI como Jenkins y soporta los navegadores de chrome,edge y firefox;permite automatizar las pruebas para aplicaciones web pero no soporta pruebas para móviles en mis libros escribo que sí pero no es verdad y no se integra con appium por lo menos hasta lo que yo se. Esta basado en javascript y es más rápido que Selenium.
Selenium
Es abierto,gratuito y se puede utilizar con lenguajes como java,python y algunos lenguajes más ;permite automatizar pruebas funcionales y de regresión y soporta los navegadores de firefox,chrome,edge y safari.Permite automatizar pruebas sobre aplicaciones web y de móvil utilizando Appium. Esta formado por 4 componentes fundamentales: Selenium IDE permite editar, grabar y depurar lo que se muestra en el navegador. Selenium remote control es un sistema de cliente/servidor que permite utilizar el navegador web de forma local o en otro ordenador. Selenium webdriver permite utilizar un navegador de forma local . Se inicia una instancia del navegador y así se puede controlar y realizar distintas acciones sobre el . Cualquiera de estos lenguajes son compatibles con Selenium WebDriver: PHP, Java, .Net, Perl, Ruby o Python. Selenium grid permite ejecutar varios navegadores a la vez en distintos SO.Permite ejecutar grandes cantidades de pruebas en poco tiempo.
UFT
Es una herramienta de pago de HP,se puede utilizar con windows y utiliza el lenguaje VisualBasic para automatizar casos de prueba;te permite automatizar pruebas sobre aplicaciones web y móviles.
Katalon Studio
Es una herramienta que permite automatizar pruebas en aplicaciones web ,escritorio y movil;además soporta los navegadores chrome,firefox,edge y safari y permite automatizar pruebas sobre API´s y importar colecciones de Postman. Se puede instalar en Windows,Linux y MAC y ademas se integra con todo tipo de aplicaciones como testlink,jira,jenkins y muchos más. Lo mejor que tiene es que pose una plataforma para pruebas online sobre distintos sistemas operativos y moviles y tiene versión gratuita y de pago. Te ha gustado hasta aquí el articulo de herramientas de testing?si quieres saber mas sobre herramientas de testing y como integrarlas con scrum tengo 3 libros donde hablo de esto que puedes verlos aquí abajo. Y por cierto comentarte que estoy muy contento con mi hosting que es hostinger y si te interesa uno puedes mirar mas informacion sobre hostinger Read the full article
0 notes
Text
Septiembre 16, 2020
Tesis contra el ocultismo
Theodor W. Adorno
I. La inclinación por el ocultismo es un síntoma de regresión de la conciencia. Esta ha perdido su fuerza para pensar lo incondicionado y sobrellevar lo condicionado. En lugar de determinar a ambos, mediante el trabajo del concepto, en su unidad y diferencia, los mezcla sin distinción. Lo incondicionado se convierte en factum, y lo condicionado pasa inmediatamente a constituir la esencia. El monoteísmo se disuelve en una segunda mitología. «Creo en la astrología porque no creo en Dios», contestó un encuestado en una investigación de psicología social realizada en América. La razón dictaminadora, que se habla elevado hasta el concepto del Dios único, parece confundida con su derrumbe. El espíritu se disocia en espíritus, y se arruina la capacidad de comprender que estos no existen. La velada tendencia de la sociedad a la infelicidad embauca a sus víctimas con falsas revelaciones y fenómenos alucinatorios. En su presentación fragmentaria en vano esperan tener a la vista y hacer frente a la fatalidad total. Después de milenios de ilustración, el pánico vuelve a irrumpir en una humanidad cuyo dominio sobre la naturaleza traducido en dominio sobre el hombre aventaja en horror a lo que los hombres hubieran llegado a temer de la naturaleza.
II. La segunda mitología es menos verdadera que la primera. Este fue el precipitado del estado del conocimiento en sus diversas épocas, cada una de las cuales muestra, con algo más de libertad que su precedente, la consciencia de la ciega conexión natural. Aquélla, turbada e intimidada, se desprende del conocimiento adquirido en el seno de una sociedad que a través de la omniabarcadora relación de intercambio escamotea lo elemental – que los ocultistas afirman dominar. La mirada del navegante puesta en los Dióscuros, la animación de árboles y fuentes... ; en todos los estados de obnubilación ante lo inexplicado, las experiencias del sujeto estaban históricamente conformadas por los objetos de su acción. Pero como reacción racionalmente explotada contra la sociedad racionalizada, en los tugurios y consultas de los visionarios de toda laya, el animismo renacido niega la alienación de la que él mismo es testimonio y vive subrogando a la experiencia inexistente. El ocultista saca la consecuencia extrema del carácter fetichista de la mercancía: el trabajo angustiosamente objetivado aflora en los objetos con múltiples rasgos demoníacos. Lo que quedó olvidado en un mundo enfilado al producto, su ser producido por el hombre, es recordado aunque desvirtuado, abstraído como un ser en sí que se añade y equipara al en sí de los objetos. Como estos parecen congelados bajo la luz de la razón, como han perdido la apariencia de lo animado, lo animador - su cualidad social- adquiere independencia como algo natural-sobrenatural, cosa entre cosas.
IIl. La regresión al pensamiento mágico bajo el capitalismo tardío asimila dicho pensamiento a las formas capitalistas tardías. Los fenómenos marginales, sospechosamente asociales, del sistema y los mezquinos arreglos para mirar de reojo por las grietas de sus muros, no revelan nada de lo que hay fuera de él, pero mucho de las fuerzas disgregadoras de su interior. Aquellos pequeños sabios que aterrorizan a sus clientes ante la bola de cristal son modelos en miniatura de los otros grandes que tienen en sus manos el destino de la humanidad. La sociedad misma está tan desavenida y tan conjurada como los oscurantistas de la Psychic Researcb. La hipnosis que provocan las cosas ocultas se parece al terror totalitario: en los procesos contemporáneos ambos se funden. La risa de los augures ha llegado a constituir el escarnio que la sociedad hace de sí misma; se ceba en la explotación material directa de las almas. El horóscopo cumple las instrucciones de los organismos a los pueblos, y la mística de los números dispone las estadísticas de la administración y los precios de los cárteles. La propia integración termina revelándose como ideología para la desintegración en grupos de poder que se eliminan los unos a los otros. Quien da con ellos está perdido.
IV. El ocultismo es un movimiento reflejo tendente a la subjetivización de todo sentido, el complemento de la cosificación. Cuando la realidad objetiva les parece a los hombres que viven tan sorda como nunca antes les pareció, tratan de arrancarle un sentido mediante abracadabras. Confusamente lo exigen del mal más próximo: la racionalidad de lo real, con la que aquel no concuerda, es sustituida por mesas que brincan y radiaciones procedentes de masas de tierra. La hez del mundo fenoménico se convierte para la conciencia enferma en mundus inteliigibilis, Casi podría ser la verdad especulativa, como casi podría ser un ángel el personaje de Kafka Odradek, y sin embargo, está en una positividad que suprime el medio del pensamiento y deja sólo el bárbaro desvarío, la subjetividad enajenada de sí misma, que, como consecuencia, no se reconoce en el objeto. Cuanto más acabada es la indignidad de lo que se presenta como «espíritu» - y el sujeto ilustrado sin duda se reencontraría en lo más animado -, más se convierte el sentido allí rastreado, y que en sí no está presente, en proyección inconsciente y obsesiva del sujeto si no clínica, sí históricamente desintegrado. Este desea adecuar el mundo a su propia desintegración: de ahí que siempre ande con requisitos y malos deseos. «La tercera me lee en la mano. / Quiere leer mi desdicha». En el ocultismo el espíritu gime bajo su propio hechizo como alguien que sueña con una desgracia y cuyo tormento crece con la sensación de que está soñando sin que le sea posible despertar.
V. La violencia del ocultismo, como la del fascismo, con el que le unen esquemas de pensamiento del tipo del antisemitismo, no es simplemente una violencia pática. Más bien radica en que en las mínimas panaceas - imágenes encubridoras en cierto modo - la conciencia menesterosa de la verdad cree poder obtener un conocimiento, para ella oscuramente presente, que el progreso oficial en todas sus formas le escatima intencionalmente. Es el conocimiento de que la sociedad, al excluir virtualmente la posibilidad del cambio espontáneo, gravita hacia la catástrofe total. Del desatino real hace copia el astrológico, que presenta su oscura conexión de elementos enajenados - nada más ajeno que las estrellas- como un saber acerca del sujeto. La amenaza que se busca en las constelaciones se asemeja a la histórica, que sigue cerniéndose en el vacío de conciencia, en la ausencia de sujeto. El hecho de que todas las futuras víctimas lo sean de un todo configurado por ellas mismas, sólo pueden soportarlo transfiriendo aquel todo fuera de sí mismas a algo externo que se le asemeje. En el deplorable sinsentido en que se instalan, en el vacuo horror, pueden expulsar las toscas lamentaciones, el crudo miedo a la muerte y, sin embargo, continuar reprimiéndolos, como no pueden menos de hacerlo si quieren seguir viviendo. La ruptura en la línea de la vida como indicio de un cáncer acechante es una mentira sólo ahí donde se afirma, en la mano del individuo; donde no se hace diagnóstico alguno, en lo colectivo, sería una verdad. Con razón se sienten los ocultistas atraídos por fantasías científicas infantilmente monstruosas. La confusión que establecen entre sus emanaciones y los isótopos del uranio constituye la última claridad. Los rayos místicos son modestas anticipaciones de los producidos por la técnica. La superstición es conocimiento porque ve reunidas las cifras de la destrucción dispersas por la superficie social; y es terca porque con todo su instinto de muerte aún se aferra a ilusiones: la forma transfigurada y trasladada al cielo de la sociedad promete una respuesta que sólo puede darse en oposición a la sociedad real.
VI. El ocultismo es la metafísica de los mentecatos. La condición subalterna de los medios es tan poco accidental como lo apócrifo y pueril de lo revelado. Desde los primeros días del espiritismo, el más allá no ha comunicado cosas de mayor monta que los saludos de la abuela fallecida junto a la profecía de algún viaje inminente. La excusa de que el mundo de los espíritus no puede comunicar a la pobre razón humana más cosas que las que está en condiciones de recibir es igualmente necia, hipótesis auxiliar del sistema paranoico: más lejos que el viaje hacia donde está la abuela ha llevado el lumen naturale, y si los espíritus no quieren enterarse es que son unos duendes desatentos con los que más vale romper las relaciones. En el contenido burdamente natural del mensaje sobrenatural se revela su falsedad. Al intentar echar mano a lo perdido allá arriba, los ocultistas no encuentran sino su propia nada. Para no salir de la gris cotidianeidad en la que, como realistas incorregibles, se hallan a gusto, el sentido en el que se recrean lo asimilan al sinsentido del que huyen. El magro efecto mágico no es sino la magra existencia de la que él es reflejo. De ahí que los prosaicos se encuentren cómodos en él. Los hechos que sólo se diferencian de los que realmente lo son en que no lo son se sitúan en una cuarta dimensión. Su simple no ser es su qualitas occulta. Proporcionan a la imbecilidad una cosmovisión. Astrólogos y espiritistas dan de un modo drástico, definitivo, a cada cuestión una respuesta que no tanto la resuelve como, con sus crudas aseveraciones, la sustrae a toda posible solución. Su ámbito sublime, representado en un análogo del espacío, requiere tan poco ser pensado como las sillas y los jarrones. De ese modo refuerza el conformismo. Nada favorece más a lo existente que el que el existir como tal sea lo constitutivo del sentido.
VII. Las grandes religiones o han concebido, como la judía, la salvación de los muertos desde el silencio, obedeciendo a la prohibición de las imágenes, o han enseñado la resurrección de la carne. Su punto crucial estaba en la inseparabilidad de lo espiritual y lo corporal. No hay ninguna intención, nada «espiritual» que no se funde de algún modo en la percepción corpórea ni exija a su vez su realización corpórea. A los ocultistas, tan favorabIes a la idea de la resurrección, pero que propiamente no desean la salvación, esto les parece demasiado tosco. Su metafísica, que ni Huxley puede ya diferenciar de la metafísica, descansa en el axioma: «El alma se eleva a las alturas, ¡viva!, / el cuerpo queda en el canapé». Cuanto más alegre es la espiritualidad, más mecánica: ni Descartes la separo tan limpiamente. La división del trabajo y la cosificación son llevadas al límite: cuerpo y alma son separados en una perenne vivisección. El alma debe estar limpia de polvo para continuar sin desviaciones en regiones más luminosas su afanosa actividad en el mismo punto en que se interrumpió. En tal declaración de independencia, empero, el alma se convierte en una burda imitación de aquello de lo que falsamente se había emancipado. En el lugar de la acción recíproca, que aun la más rígida filosofía afirmaba, se instala el cuerpo astral, vergonzosa concesión del espíritu hipostasiado a su contrario. Sólo en su comparación con un cuerpo puede concebirse el espíritu puro, con lo que al mismo tiempo se anula. Con la cosificación de los espíritus, estos quedan ya negados.
VIII. Para los ocultistas esto significa una acusación de materialismo. Pero están decididos a preservar el cuerpo astral. Los objetos de su interés deben a la vez rebasar la posibilidad de la experiencia y ser experimentados. Ello ha de hacerse de un modo rigurosamente científico; cuanto mayor es la patraña, más esmerada es su componenda. La pretensión del control científico es llevada ad absurdum, donde nada hay que controlar. El mismo aparato racionalista y empirista que dio el golpe de gracia a los espíritus es puesto a contribución para conseguir que vuelvan a admitirlos quienes ya no confían en la propia ratio. Como si todo espíritu elemental no tuviese que sortear las trampas que el dominio sobre la naturaleza le tiende a su ser evanescente. Pero hasta eso lo utilizan los ocultistas en su beneficio. Como los espíritus escapan al control, es necesario dejarles franca, entre los dispositivos de seguridad, una puerta por la que puedan hacer tranquilamente su aparición. Pues los ocultistas son gente práctica. No los mueve la vana curiosidad; sólo buscan indicios. Van directos de las estrellas al negocio a plazo. Casi siempre el informe dado a unos cuantos pobres conocidos que esperan algo concluye con que la infelicidad está en casa.
IX. El pecado capital del ocultismo es la contaminación de espíritu y existencia, la cual se convierte incluso en atributo del espíritu. Este se originó en la existencia como órgano para sostenerse en la vida. Pero al quedar la existencia reflejada en el espíritu, éste se convierte en otra cosa. Lo existente procede a negarse con el recuerdo de sí mismo. Tal negación es el elemento del espíritu. Atribuirle también al espíritu una existencia positiva, aunque fuera de un orden superior, significa ponerlo en manos de aquello a lo que se opone. La ideología burguesa tardía lo había reconvertido en lo que fue para el preanimismo, en un existente en sí a la medida de la división social del trabajo, de la ruptura entre el trabajo físico y el espiritual, de la dominación planificada sobre el primero. En el concepto del espíritu existente en sí la conciencia justificaba ontológicamente el privilegio y lo eternizaba al dotarlo de autonomía frente al principio social que lo constituía. Tal ideología explota en el ocultismo: éste es en cierto modo el idealismo vuelto a sí. Precisamente por obra de la férrea antítesis entre ser y espíritu se convierte éste en un distrito del ser. Si, con respecto al todo, el idealismo había patrocinado la idea de que el ser es espíritu y este existe, el ocultismo saca la conclusión absurda de que la existencia significa un ser determinado: «La existencia, atendiendo a su devenir, es en general un ser con un no-ser, de modo que este no-ser se halla asumido en simple unidad con el ser. El no-ser se halla de tal modo asumido en el ser que el todo concreto está en la forma del ser, de la inmediación, y constituye la determinación como tal» (Hegel, Wissenschaft der Logik, 1, ed. Glockner, p. 123). Los ocultistas se toman al pie de la letra el no-ser «en simple unidad con el ser», y su tipo de concreción es un vertiginoso recorrido del camino que va del todo a lo determinado, lo cual puede encontrar un apoyo en la idea de que el todo, una vez determinado, deja de serlo. A la metafísica le gritan hic Rhodus bhic salta: si la inversión filosófica del espíritu ha de determinarse con la existencia, entonces la existencia dispersa, cualquiera - les parece a ellos- tiene que justificarse como espíritu particular. Si esto es así, la teoría de la existencia del espíritu, máximo encumbramiento de la conciencia burguesa, llevaría teleológicamente implícita su máxima degradación. La transición a la existencia, siempre «positiva» y base para una justificación del mundo, supone la tesis de la positividad del espíritu, su captabilidad y la transposición de lo absoluto al fenómeno. Que el mundo entero de las cosas tenga que ser, en cuanto «producto», espíritu o bien haya de ser algo de cosa y algo de espíritu, resulta indiferente, y el espíritu del mundo (Weltgeist) se convierte en espíritu supremo, en ángel guardián de lo existente, de lo despojado de espíritu. De ello viven los ocultistas: su mística es el enfant terrible del momento místico en Hegel. Llevan la especulación a una fraudulenta bancarrota. Al presentar el ser determinado como espíritu, someten al espíritu objetivado a la prueba de la existencia, la cual tiene que dar resultado negativo. No hay ningún espíritu.
Theodor W. Adorno, Minima Moralia. Reflexiones desde la vida dañada, Taurus, 2001
151. “Tesis contra el ocultismo″, pp. 241 - 247
6 notes
·
View notes
Text
What are the Tools Used in DevOps?
A portion of the ordinarily utilized tools in DevOps have been separated into various classes and referenced in sequential request:
1. Relic Repositories:
These are storehouses of parallels, libraries, DLLs, outsider parts that might be fabricated utilizing inside or outer source code archives. A portion of the normally utilized tools in this class are JFrog Artifactory, Nexus Repository.
2. Arrangement Management Tools:
This class incorporates the provisioning and setup of a worker or a climate. It includes an act of provisioning foundation, overseeing and mechanizing the arrangements of different software applications. A portion of the tools that go under this classification are ansible, terraform, Saltstack, Packer.io.

3. Coordination Tools:
Coordination includes robotizing work process cycles to construct, test, convey and send software administrations. These might be tools introduced and overseen by the software improvement groups themselves or might be SaaS (Software as a Service) based tools. A portion of the normal tools under this class are Jenkins, CircleCI, Azure DevOps and so forth
4. Source Code Repository:
This source code archive alludes to the spot or center where the engineers check in and change code. This vault viably deals with the forms of the code that are checked in by the engineer groups. The tools might be a focal archive based or all the more regularly circulated adaptation control frameworks. A portion of the ordinarily utilized tools that go under this class are git, Subversion, and TFS.
5. Test Automation Tools:
A significant part of DevOps is joining with computerized testing inside the pipeline. Computerized testing guarantees quicker deliveries and simultaneously conveys quality. A portion of the well known tools that go under this classification are AccelQ, Trcientis Tosca, Selenium.
6. Virtual Infrastructure:
There are many cloud merchants (Amazon, Microsoft, Google) that sell foundation or Platform as a Service (PaaS). The cloud merchants make accessible APIs that permits automatically making new virtual machines or other framework segments utilizing some design management tools previously referenced previously. A portion of the specialist organizations under this classification are Amazon Web Services (AWS), Microsoft Azure, Google Cloud Platform (GCP).
End
DevOps has advanced as an expansion of lithe system and empowers successful cooperation among designers and IT activity groups and breaks storehouses that existed in before models. DevOps system has numerous advantages, for example, guarantees group joint effort, speed of conveyance, dependability, security guaranteed with successful test robotization rehearses.
DevOps encourages present day ventures to look after consistency, to improve quickly, convey client driven software with upgraded time-to-advertise. SQA Canada Security Testing can give DevOps counseling and usage benefits so you can do a powerful rollout of this approach in your association.
1 note
·
View note