what kind of man makes cappuccino?
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O Homem Sem Doença também é seu problema
[su_heading size=”18″]Arnon Grunberg discutiu em O Homem Sem Doença sobre injustiça, traumas, ameaças, tortura e ainda lança a pergunta: De quem é a culpa do terrorismo?[/su_heading]
Ainda lembro do atentado terrorista aos Estados Unidos em 11 de setembro de 2001. Eu tinha 8 anos, estudava pela tarde e, durante a manhã, fazia as atividades da escola e assistia TV Globinho nas horas vagas. Tinha…
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Nada é o que parece ser em A Mulher Entre Nós
[su_heading size=”18″]A Mulher Entre Nós revela a história de 2 mulheres e o poder destrutivo do controle, da sede de poder a vingança de um passado condenado.[/su_heading]
Já viu alguma série que você amou, mas que só durou uma temporada? Stalkeré uma dessas produções injustiçadas que sofreram um corte injusto e precoce. Na história, Beth David é chefona do departamento policial onde cuidam…
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Todos os Pássaros no Céu: você nunca leu nada assim
[su_heading size=”18″]Todos os Pássaros no Céu tem o mix perfeito de ficção científica e fantasia, leis da física e magia. Charlie Jane Anders desenhou o futuro pra literatura.[/su_heading]
Já se encantou por um livro só de passar os olhos pela capa? Ou, pra não ser tão superficial, depois de ter dado uma lidinha na sinopse? Ou talvez então aquela obsessão repentina depois de ler ou assistir…
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Queer Eye e os 5 cavaleiros do apocalipse pela aceitação
[su_heading size=”18″]Queer Eye está de volta, agora na Netflix e com elenco novo! Na 1ª temporada, homens abrem suas vidas para passar pela transformação dos 5 gays fabulosos.[/su_heading]
Tem quem diga que, hoje em dia, a televisão só traz gente gay. Quem dera isso fosse mesmo verdade! A representatividade LGBTQ em qualquer área do audiovisual, principalmente na televisão aberta, é bem…
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Tá no clima de romance? Conheça 7 livros pra se apaixonar
[su_heading size=”18″]Relacionamentos são diferentes. Que tal conhecer livros com romances únicos e bem especiais? Depois de ler, ainda pode dividir a história com seu amor![/su_heading]
Dia dos Namorados é uma data importante. Quer presentear alguém especial? Ou tá na intenção de mandar aquela indireta marota? Pois chama pra sair e conversem! Não tem jeito melhor de celebrar uma relação (ou de…
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Lucas e Nicolas: uma dose realista de romance gay nacional
[su_heading size=”18″]Incerteza, insegurança, incompreensão: estas 3 características rondam a vida de 2 jovens gays. Essa é a história de Lucas e Nicolas, contadas nas palavras de Gabriel Spits.[/su_heading]
Na vida de todo jovem LGBT brasileiro, chega um momento derradeiro onde eles se deparam com a verdade sobre si mesmo. A maioria provavelmente foi ensinada que não ser heterossexual é errado,…
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Traído pela expectativa de The Heart of Betrayal [resenha]
[su_heading size=”18″]The Heart of Betrayal, das Crônicas de Amor e Ódio, traz de volta o trio Lia, Kaden e Rafe em meio aos perigos de Venda. Mas este pode não ter sido o melhor trabalho de Mary E. Pearson.[/su_heading]
Trilogias virou moda há um tempo. Eram tantos livros pra acompanhar, tantas séries lançadas simultaneamente e com temas parecidos que a sensação é de puro sufocamento. Além, é…
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Deuses do pop em The Wicked + The Divine [resenha]
Deuses do pop em The Wicked + The Divine [resenha]
[su_heading size=”18″]The Wicked + The Divine traz deuses de várias mitologias convivendo com a humanidade. A cada 90 anos eles despertam no corpo de jovens, vivem como celebridades e morrem após 2 anos.[/su_heading]
O que Percy Jackson, Deuses Americanos e The Wicked + The Divinetêm em comum? Todos eles estão ali pra fazer você pensar nos limites entre humano e divino. Deuses convivendo com…
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Toda sinestesia de Me Chame Pelo Seu Nome [resenha]
[su_heading size=”18″]Sabe um livro que tem o extremo poder de fazer o leitor sentir tudo que é narrado? Este é Me Chame Pelo Seu Nome, livro de André Aciman publicado no Brasil pela editora Intrínseca.[/su_heading]
Uma imagem fala mais que mil palavras? Na verdade, sempre vai depender do que está sendo contado. Eu duvido que certos filmes teriam emocionado tanto o público espectador se a mesma…
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Perigo, Will Robinson: PERDIDOS NO ESPAÇO, temporada 1 [crítica]
[su_heading size=”18″]Mesmo com a série original de 1965 e o filme de 1998, a Netflix resolveu investir em mais um remake. Perdidos no Espaço (Lost in Space) estreou sua primeira temporada e tem dividido opiniões.[/su_heading]
Perdidos no Espaçochegou de surpresa pra mim. Em nenhum canto, vi divulgação, trailer ou sequer notícias de que essa série estava sendo gravado. Às vezes isso pode ser bom…
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Para lidar com A Diferença Invisível [resenha]
Para lidar com A Diferença Invisível #resenha
[su_heading size=”18″]Em A Diferença Invisível, Marguerite é uma mulher adulta que descobre conviver com a Síndrome de Asperger. Inclusão no trabalho e convivência com pessoas asperger são temas dessa história.[/su_heading]
Você está no trabalho. Na sua sala estão pessoas falando alto, tão alto que nem a música nos seus fones de ouvido conseguem tapar o barulho. O andamento do seu trabalho fica…
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Medos reais: Quando o mal tem um nome [resenha]
[su_heading size=”18″]O terror escrito por Glau Kemp é capaz de reativar seus piores medos. Ao ler Quando o mal tem um nome, não caminhe sozinho no escuro. Muito menos no escuro da sua própria casa.[/su_heading]
O medo é fator presente na vida de todos. Quem não sente medo, quem não teme, está em constante perigo de vida. A pessoa destemida, em vários casos, se passa por descompromissado,…
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[coluna Asas em Livros] O sucesso de Ava DuVernay no cinema
Dando início à nova era do Desfalk, a partir de agora haverão algumas colaborações no formato de colunas. A primeira delas é do Leandro Matias, bookstagrammer do @asasemlivros.
[su_heading size=”18″]Ava DuVernay e Madeleine L’Engle. Uma é cineasta, a outra foi escritora. Ambas estão diretamente unidas por um enredo em comum: o filme e o livro de Uma Dobra no Tempo.[/su_heading]
“Mulher no…
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[su_heading size=”18″]Pílulas Azuis, de Frederik Peeters, retrata o romance de um casal sorodivergente. A história prova que é possível conviver e sobreviver à Aids e à condição de HIV positivo nos dias de hoje.[/su_heading]
Lembro como se fosse ontem. Pela tarde, o pacote tinha chegado no meu endereço. Pela noite, comecei a ler. No início da madrugada, o sono batendo e eu resistindo até o derradeiro momento no qual terminei a leitura. Lá pelas 4 da manhã deve ter sido a hora que consegui dormir depois de ter lido Pílulas Azuis, graphic novel de Frederik Peeters publicada no Brasil pela editora Nemo.
Eu não leio nada rápido, prefiro absorver a leitura aos poucos, mas aqui foi diferente. Isso porque tempo é fator preponderante na vida de algumas pessoas e simplesmente não dá pra esperar o momento ideal. É tudo num timing específico que favorece acontecimentos inéditos. É estar no momento errado com aquele alguém que te dá prazer e liberta teus sentimentos. E é também conhecer alguém bacana, mas num momento de imaturidade, irresponsabilidade e descuido.
Ser homem gay é carregar um alvo nas costas. Desde o momento da saída do armário, algumas famílias já vivem preocupadas na tensão de, um dia, o cara chegar em casa e dizer que tá “doente”. A preocupação é real. Muitas vezes, exagerada. Em vários casos, até inadequada. Afinal, ninguém quer pegar uma DST. Ninguém: não só homens gays, mas também mulheres lésbicas, bissexuais, transgêneros, travestis, homens heterossexuais e mulheres heterossexuais. Ninguém quer pegar uma DST, independente do seu gênero ou sexualidade.
[su_box title=”O que é HIV?” style=”glass” box_color=”#3399cc”][su_expand more_text=”Saiba mais” less_text=”Recolher texto” height=”0″ text_color=”#000000″ link_color=”#006699″ link_style=”dotted” more_icon=”icon: question-circle” less_icon=”icon: question-circle-o”]Vírus da Imunodeficiência Humana (do inglês, Human Immunodeficiency Virus) é um vírus que se propaga nos fluidos corporais das pessoas, especialmente no sangue, e ataca as células do sistema imunológico, que são as células CD4 ou T, um tipo específico de glóbulo branco. São essas as células responsáveis por manter nossa imunidade em alta, com agentes que vão combater as mais diversas infecções.[/su_expand][/su_box]
Pílulas Azuis pega esse estigma e distorce, retorce e ensina, de maneira completamente acessível e didática, o que é Aids e o que é HIV. Se trata de uma história de encontros, entrega e cautela, a construção de um relacionamento entre sorodivergentes. Com lascas de uma autobiografia, Frederik é narrador-personagem e conta sua história com Cati, uma mulher soropositiva.
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Antes de contar o início de tudo, Frederik diz que já havia encontrado Cati em outros carnavais. Uma moça interessante, dispersa, sonhadora, com uns olhos enormes daqueles que você se afoga de tanto encarar. Frederik já deixa claro: Cati é o tipo de pessoa que só se encontra uma vez na vida. Tal momento da vida, eles se reencontram e iniciam um relacionamento.
[su_box title=”Como o HIV se reproduz?” style=”glass” box_color=”#3399cc”][su_expand more_text=”Saiba mais” less_text=”Recolher texto” height=”0″ text_color=”#000000″ link_color=”#006699″ link_style=”dotted” more_icon=”icon: question-circle” less_icon=”icon: question-circle-o”]Para se multiplicar e aumentar sua concentração no corpo, o HIV invade as células CD4, transforma o material genético viral (RNA) em DNA e esse DNA viral é alojado junto ao material genético da célula (DNA). Dessa forma, mais material genético viral será criado até que a célula morra. Com os vírus produzidos, eles saem da célula e se encaminham para outras, para iniciar o processo mais uma vez.[/su_expand][/su_box]
Nesse estágio da vida, Cati já tem um filho, mas Fred está disposto a passar por isso, se relacionar com uma mulher com um filho. Ele só não esperava que Cati convivesse com o vírus HIV e que, no meio dessa turbulência, tivesse transmitido o vírus ao filho. A primeira relação sexual é repleta de medos e estigmas e isso persegue Fred de uma maneira que ele não sabe lidar. Conta para os amigos? Pede ajuda a alguém? Fala qualquer coisa mesmo que não seja um status seu?
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Cati se culpa pela soropositividade do filho. Os remédios antirretrovirais deixam ele sonolento, com pouca disposição, mas o menino entende sua condição e até dá um show de quebra de estigmas para Fred. E Cati também faz isso. Pessoas soropositivas não são necessariamente pessoas com aparência de doente, esqueléticas, com manchas no corpo. Isso é a Aids, a doença, e não a condição de portadora de HIV.
[su_box title=”Quais são as fases da infecção do HIV?” style=”glass” box_color=”#3399cc”][su_expand more_text=”Saiba mais” less_text=”Recolher texto” height=”0″ text_color=”#000000″ link_color=”#006699″ link_style=”dotted” more_icon=”icon: question-circle” less_icon=”icon: question-circle-o”]Na Fase Assintomática o vírus HIV está em inatividade no organismo. Após a contração do vírus, ele pode permanecer em fase de dormência por até 10 anos, sem manifestar nenhum sintoma, nenhum sinal de que está em seu organismo. Por isso, os testes regulares são essenciais para monitorar a presença do vírus no seu corpo. A Fase Assintomática também diz respeito ao vírus chegar numa concentração próxima ao nulo a partir do tratamento com antirretrovirais, sob a qual o vírus permanecerá ativo, mas em reprodução mínima e sem afetar o sistema imunológico. Na fase de Infecção Aguda, o vírus foi contraído em média entre 2 a 4 semanas e está em reprodução contínua e progressiva no organismo. Mais uma vez, entretanto, o vírus pode permanecer no corpo sem ativar respostas imunológicas e, assim, algumas pessoas não desenvolvem sintomas. A fase seguinte é a Aids, com concentração máxima de vírus HIV, manifestação de sintomas e imunidade comprometida.[/su_expand][/su_box]
E imagina que complicado: você ser soropositivo e, a cada relacionamento que você acha que vale a pena, ter que parar, sentar e conversar sobre o HIV. Todo o romantismo, todo brilho, tudo que fazia aquele relacionamento ser algo especial pode vir por água abaixo dependendo da reação de quem ouve.
[su_youtube url=”https://www.youtube.com/watch?v=XpS0iatoNE8″ height=”360″]
Tem gente que realmente não tá preparado pra uma relação sorodivergente. E meio que tudo bem, né? Ninguém pode forçar essas situações tão emotivas, ainda mais com tanto estigma de medo, de condenação, de que o único futuro de alguém com HIV é a morte. Essa é a realidade do que as pessoas pensam, convenhamos. Mas não condiz com a realidade do que realmente é.
[su_box title=”O que é Aids?” style=”glass” box_color=”#3399cc”][su_expand more_text=”Saiba mais” less_text=”Recolher texto” height=”0″ text_color=”#000000″ link_color=”#006699″ link_style=”dotted” more_icon=”icon: question-circle” less_icon=”icon: question-circle-o”]Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (no inglês, acquired immunodeficiency syndrome), mais conhecida como AIDS, é quando o sistema imunológico está completamente comprometido pela escassez de células CD4 e abundância de vírus HIV no organismo. A concentração de CD4 no sangue cai para 200 células/mm³. Dessa forma, o organismo se torna incapaz de lidar com outras infecções e, assim, considera-se que a pessoa está com Aids. Esse estágio, contudo, pode ser revertido com o tratamento à base de medicamentos antirretrovirais.[/su_expand][/su_box]
Preconceito e desinformação rondam essa história, assim como rondam as vidas reais de mais de 36 milhões de pessoas ao redor do mundo. Cati, de Pílulas Azuis é só uma mulher entre tantas outras: 17,8 milhões de mulheres com mais de 15 anos no mundo convivem com o HIV. Isso representa 48,5% do total de pessoas infectadas. O filho de Cati, por não ter recebido o devido acompanhamento médico para a terapia antirretroviral, é mais um entre os 2,1 milhões de jovens convivendo com HIV. (Fonte dos dados: Unaids, publicado em 2017 com índices até 2016.)
Aids e HIV não são questão exclusiva de homens gays. Aids e HIV é um problema universal, uma responsabilidade que cai nos ombros também de homens e mulheres heterossexuais porque, sim, todos podem contrair o vírus independente de sua sexualidade. Por que, então, o estigma social, a preocupação da família recaem sobre homem gay, mulher prostituta, travesti, quando o problema é de todos, é de saúde pública?
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A história pode até justificar. A Aids foi apresentada ao mundo pela ciência e pelo jornalismo como um câncer gay, uma doença que só atingia aos homossexuais masculinos. O estigma também pode justificar. Cazuza foi um dos artistas brasileiros que teve sua sexualidade mais exposta nas capas de jornais e revistas. Sua fama, muitas vezes, foi associada não às suas músicas, mas por ser um nome e um mártir da luta do homossexual brasileiro contra a Aids e o HIV. Mas a questão é que tudo mudou.
[su_box title=”Como tratar a Aids e controlar o HIV?” style=”glass” box_color=”#3399cc”][su_expand more_text=”Saiba mais” less_text=”Recolher texto” height=”0″ text_color=”#000000″ link_color=”#006699″ link_style=”dotted” more_icon=”icon: question-circle” less_icon=”icon: question-circle-o”]Com exames regulares, caso você contraia o vírus, logo ele será identificado. A maioria dos postos de saúde espalhados por todo o Brasil, assim como laboratórios de coletas de sangue e bancos de sangue realizam exames para detecção de DSTs, inclusive para o HIV. Em caso positivo, o paciente será imediatamente encaminhado a médicos e servidores sociais que dirão o passo a passo para o tratamento. Todos os remédios, tratamentos e consultas médicas são custeadas pelo Governo Federal e é tudo cedido pelo Sistema Único de Saúde. São vários tipos de remédios diferentes que irão reagir a diferentes tipos de HIV. De 2005 pra cá, a taxa de mortes em decorrência do HIV caiu em 48% e o desenvolvimento de novos remédios pela indústria farmacêutica contribui para que a taxa de sucesso nessa luta seja cada dia mais significativo.[/su_expand][/su_box]
Há tempos que se sabe que o vírus HIV não é restrito apenas aos homens gays. Desde a década de 1980 que já se tinha noção que todas e todos poderiam contrair o vírus e desenvolver Aids. Tanto que foi nesse ano que o governo brasileiro lançou sua primeira campanha
Não existe grupo de risco. Existem, sim, grupos de pessoas com práticas de risco, que podem ser englobados em um só grupo: homens e mulheres que fazem sexo sem camisinha, que dispensam os exames regulares. Confiança nenhuma, fé alguma é tão forte que possa proteger qualquer um de viver sob a condição soropositiva. Não é só sentir que tá tudo bem com seu corpo, é preciso a confirmação de que está mesmo tudo bem.
[su_box title=”Quem já tem HIV pode contrair HIV de novo?” style=”glass” box_color=”#3399cc”][su_expand more_text=”Saiba mais” less_text=”Recolher texto” height=”0″ text_color=”#000000″ link_color=”#006699″ link_style=”dotted” more_icon=”icon: question-circle” less_icon=”icon: question-circle-o”]Sim! Como este é um vírus em constante mutação, ele pode mutar para uma forma mais resistente, e é para isso que existem vários medicamentos. Mas se um portador do HIV tipo A contrair um vírus HIV tipo B, e os remédios que essa pessoa toma são para HIV tipo A, ela vai precisar readequar seu tratamento, correndo o risco inclusive de ter uma nova carga viral em alta e desenvolver, novamente, um estágio de Aids. E é para isso também que existe a camisinha: para que vírus em estágios diferentes de mutação não sejam transmitidos a outras pessoas e comprometam o tratamento.[/su_expand][/su_box]
Pílulas Azuis ganhou prêmio e repercussão justamente porque tem uma boa dose de sobriedade e realidade. A dúvida é como um rinoceronte perseguindo você pelas ruas. Mas sentimento nenhum é tão honesto quanto a certeza de que se pode confiar em alguém, na sua sinceridade em chegar e dizer: “Você precisa saber, antes de qualquer coisa, que eu sou soropositivo.” É tudo diálogo e informação, sempre é uma questão de diálogo e informação.
[su_youtube url=”https://www.youtube.com/watch?v=ShaCZ9b1MKs” height=”360″]
O medo, a insegurança e o pânico prosseguem pelos estigmas que enraizaram na nossa mente há tantos anos. É pela história trágica de Cazuza. É pela dor da Lucinha Araújo, mãe do Cazuza. Hoje, a Aids tem cura. O HIV, ainda não. Mas tá tudo bem próximo e muito mais esperançoso que há algumas décadas. Então, pra quê o estigma? Por que se armar contra quem é soropositivo? Soropositividade é condição controlável. O que não tem controle é o preconceito.
5 oclinhos pra Pílulas Azuis.
Pílulas Azuis Edição lida: Nemo, 2015 ISBN: 9788582861592 208 páginas Nota Skoob – 4.5 | Nota Goodreads – 3.91
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Fontes: United Nations Programme on HIV/Aids (Unaids), Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais, do Ministério da Saúde.
Aids e HIV: Pílulas Azuis fala mais que reportagem Pílulas Azuis, de Frederik Peeters, retrata o romance de um casal sorodivergente. A história prova que é possível conviver e sobreviver à Aids e à condição de HIV positivo nos dias de hoje.
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Esbarrei em Mercè Rodoreda na Praça do Diamante [resenha]
[su_heading size=”18″]A Praça do Diamante é um livro que retrata o amor sem um pingo de romantismo. Nesta resenha, conheça Mercè Rodoreda, autora catalã que encantou e inspirou Gabriel García Márquez.[/su_heading]
Conhecer um novo escritor latino é quase como encontrar um vizinho numa viagem pra um lugar onde só se fala inglês. A forma de criar, de pensar, de escrever dos escritores latinos tem…
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O fim da credibilidade de RuPaul's Drag Race [crítica]
[su_heading size=”18″]Credibilidade é algo que sempre está em jogo nos reality shows competitivos. RuPaul’s Drag Race não fica de fora, principalmente com o desfecho inesperado de All Stars 3.[/su_heading]
Agora, com todos mais calmos, podemos conversar sobre RuPaul’s Drag Race. E, primeiro de tudo, é necessário apontar um fato: os fãs / espectadores desse programa são todos fissurados (eu tô…
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Timing: a hora certa pra cada momento acontecer
[su_heading size=”18″]Vivemos de expectativas e desencontros, na espera só dos bons momentos. Mas tudo tem seu Timing, seu momento certo pra acontecer. A literatura e a música nos mostram bem isso.[/su_heading]
Difícil encontrar alguém que nunca tenha passado por uma situação de desencontros. De vez em quando, a gente reclama das conquistas que nos faltam, das oportunidades que não surgem, das…
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