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Adrasteia
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Personagem inspirado em Vampiro: A Máscara
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adrasteiapersonagemrpg · 1 month ago
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y.kaw___
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adrasteiapersonagemrpg · 1 month ago
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adrasteiapersonagemrpg · 3 months ago
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adrasteiapersonagemrpg · 1 year ago
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adrasteiapersonagemrpg · 2 years ago
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Chalé de Adrasteia no meio da floresta aos arredores de Portland, USA.
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adrasteiapersonagemrpg · 2 years ago
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@vivesquim
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adrasteiapersonagemrpg · 2 years ago
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História da Personagem
ㅤㅤNasceu na Inglaterra em 1558, sob o nome de Alice, filha de um duque pertencente à monarquia britânica. Criada em meio ao luxo e às rígidas tradições da nobreza, foi educada para ser uma dama exemplar, submissa às vontades de seu pai e, futuramente, de seu marido. Desde cedo, porém, Alice sentia que aquele não era seu lugar. As paredes douradas do castelo, os corredores suntuosos e os vestidos bordados lhe pareciam mais uma prisão do que um lar.
ㅤㅤAos 16 anos, sem voz sobre seu próprio destino, foi prometida em casamento a um homem 15 anos mais velho, também pertencente à nobreza. Para seu fortúnio, seu marido revelou-se um homem gentil e paciente, e embora nunca tenha nutrido por ele uma paixão ardente, aprendeu a admirá-lo com o tempo. Dessa união, nasceu seu único filho, a quem amava profundamente. No entanto, nem mesmo a maternidade foi capaz de preencher o vazio que crescia dentro dela. Sentia-se sufocada pela rotina, pelo papel que lhe fora imposto. Não havia escolhido aquela vida e, ainda assim, era obrigada a vivê-la.
ㅤㅤFoi então que, aos 25 anos, conheceu um amigo de seu marido, um homem misterioso, de presença magnética. Havia algo nele que a inquietava, um olhar profundo que parecia atravessar sua alma. Esse homem carregava uma verdade lúgubre, e Alice não fazia ideia do perigo que sua mera existência representava. Tornou-se alvo de uma obsessão implacável. E numa noite de setembro de 1583, sem conhecer nada sobre o Mundo das Trevas, teve seu destino selado. Ele a tomou para si, arrebatando sua vida em um instante.
ㅤㅤSeu corpo foi consumido por uma transformação terrível. Despertou imersa em dor e fome, com sentidos aguçados e habilidades sobre-humanas. Não era mais uma mulher de carne e osso, mas sim uma criatura da noite. O sol, que outrora aquecia sua pele, agora era sua ruína. Seu coração já não pulsava; suas veias, secas e frias, clamavam por sangue. O desejo insaciável por alimento era uma tormenta constante. E o pior de tudo: não poderia mais voltar para seu filho, para a vida que, ainda que sufocante, era sua. Alice morreu naquela noite, e no seu lugar, nasceu Adrasteia.
ㅤㅤSeu criador, um vampiro antigo e poderoso, a levou para longe, arrastando-a consigo pela Europa, onde a manteve sob seu domínio. Durante décadas, viveu como sua prisioneira, aprendendo sobre sua nova natureza, moldada pela vontade impiedosa de seu algoz. Foi um período de trevas e dor, mas também de aprendizado. Adrasteia tornou-se mais forte, mais astuta. Absorveu o conhecimento necessário para sobreviver nesse mundo sombrio, esperando pacientemente pelo momento certo. E quando essa oportunidade surgiu, ela não hesitou. Assassinou seu criador, libertando-se do jugo que a aprisionava.
ㅤㅤDurante algum tempo, vagou sem rumo, sendo acolhida por alguns Ventrue, mas fugiu novamente. Não queria se envolver nas intrincadas disputas políticas do submundo vampírico, nas alianças frágeis e traiçoeiras. Queria apenas existir. Foi assim que partiu para os Estados Unidos, onde, enfim, encontrou um lugar para si. Estabeleceu-se nos arredores de Portland, no Oregon, em um chalé isolado no meio da floresta. Com a fortuna que tomou de seu raptor, comprou sua própria liberdade, ao menos da maneira mais próxima do que poderia chamar de liberdade.
ㅤㅤAgora, Adrasteia vive solitária, caçando discretamente, mantendo-se à sombra dos humanos e longe dos olhares de outros seres. Seu destino foi traçado sem que pudesse escolher, e ainda assim, dentro dessa eterna noite, encontrou algo que nunca teve antes: uma centelha de autonomia. Entre dilemas, crises existenciais e a alienação que sua condição impõe, há um paradoxo que a acompanha. Pois, apesar de tudo, apenas nesta vida imortal foi capaz de sentir, ainda que por breves momentos, o gosto da verdadeira liberdade.
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