aimĂ©e nĂŁo conseguiu esconder quando ficou boquiaberta ao ver a imagem da menina a sua frente, prendendo seu olhar na fantasia que ela estava usando.  â  wow, vocĂȘ estĂĄÂ Ăłtima! isso tudo é pelo halloween?  â  sabia muito bem como mudar poucas coisas fazia a diferença.
Os cabelos haviam sido tingidos magicamente, era Ăłbvio. Ruihao queria voltar ao seu normal assim que possĂvel, mas era divertido de ver assim, loira, com um vestido provocante que a fazia se sentir como a prĂłpria atriz no-maj demonstrava. Uma bombshell female fatale. AtĂ© sua atitude estava mudando, seu olhar era diferente, junto com o andar realçado pelo vestido verde. â How do I look? â perguntou para muse, queria saber as reaçÔes dos outros.Â
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por muito tempo, aimĂ©e se manteve longe de coisas que atraĂssem a atenção para si, pois fora daquela forma que ela havia sido educada - condicionada - a maior parte de sua vida. nĂŁo atraĂa a atenção, seja discreta, tenha modos; e entre vĂĄrias outras dicas que recebeu nĂŁo apenas de uma, mas sim vĂĄrias pessoas. tinha aprendido a viver na sombra, atĂ© chegar a academia. se vocĂȘ faz coisas para ser notado, vocĂȘ acaba por se tornar um alvo - nem sempre de modo ruim. estava passando pelo jardim quando viu akos e decidiu se aproximar, sendo recebida com a hostilidade de costume.  â  por que vocĂȘ estĂĄÂ sempre na defensiva, senhor porter?  â  tinha um sorriso divertido em seus lĂĄbios com aquela pergunta, implicando um pouco de diversĂŁo.
locais possĂveis: bread with love, salĂŁo principal, jardins, alguma cafeteria em halloween town ou alguma das inĂșmeras bibliotecas
olhares julgadores lhe eram comuns desde muito jovem, principalmente depois ter sido adotado e ainda mais quando se mostrou extremamente problemĂĄtico e violento durante os primeiros anos na academia. com o passar do tempo esses olhares tinham diminuĂdo, em sua maioria da parte dos alunos, alguns o viam com mais medo do que qualquer outra coisa. depois ter sido preso voltou a se tornar frequente, mas nĂŁo importava, jĂĄ estava acostumado, por mais inconveniente que fosse e⊠ele nĂŁo se importava. folheou o estatuto dos defensores mais uma vez, lhe deram aquilo para ler e decorar, como se o porter jĂĄ nĂŁo conhecesse as regras e diretrizes dos defensores. nem mesmo se deu ao trabalho de erguer o olhar para ver quem tinha se aproximado, apenas pronunciou as palavras com calma e monotonia. âse quiser que dure mais Ă© melhor tirar uma fotoâÂ
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se algum dia alguĂ©m dissesse para aimĂ©e dâorleans que ela conheceria o pais mais monstruoso, ela teria rido na cara da pessoa - mas cĂĄ estava a menina, passeando nas ruas de baixa luminosidade e sinuosas de halloween town. apesar da escuridĂŁo da noite, nĂŁo estava afetada por aquilo, e sim as figuras que passavam diante dela. como podia existir TANTOS monstros que nunca sequer ouvira falar sobre? claro que por muito tempo aimĂ©e vivera em uma redoma que seus pais criaram, mas isso nunca a segurou de fazer travessuras. mas ali, aqueles seres, era incrĂvel ao mesmo tempo que eram Ășnicos - e assustadores. estava saindo de uma lojinha quando ouviu uma voz lhe chamar, quase que um grito de socorro quando se virou. deu um sorriso para ela e haviam claros sinais de desespero ali. tudo que envolvesse mais que meras interaçÔes com a população daquele local lhe deixava de pelos arrepiados. segurou o braço da menina, talvez um pouco mais forte do que planejara e a puxou dos finos dedos do esqueleto.  â  me desculpe...  er... senhora mcribbis.  â  proferiu ao esqueleto, que pareceu nĂŁo gostar nada da atitude dela.  â  ela costuma sair andando por ai e acaba se perdendo, sabe? nĂŁo aprende nunca. obrigada por cuidar dela nesses minutos.  â  abriu o melhor sorriso que conseguiu.
Ë àŁȘ đ„      this is an open starter for you!
Se ter a oportunidade de desbravar Castigo, o territĂłrio no qual vivera toda a sua vida, jĂĄ podia ser considerado um grande avanço por parte de Violet, visitar Halloween Town mostrava-se uma imensa aventura e um risco tremendo. A horripilante cidade despertava nela a mais pura mescla de sentimentos, como curiosidade e amedrontamento, tambĂ©m rapidamente conquistando sua admiração. Por isso, seguindo o seu mantra de vida, âVĂĄ com medo, mas vĂĄâ, ela se atrevia pelas ruas escuras do lugar. Naquela noite, enquanto caminhava em direção ao centro, buscando por algumas promoçÔes que pudessem interessĂĄ-la, foi abordada por uma criatura assustadoramente adorĂĄvel. âOlhe sĂł para vocĂȘ, que gracinha esse rostinho rechonchudinho.â Nunca havia descrito a prĂłpria fisionomia daquela forma, mas fazia sentido que uma senhora esqueleto se impressionasse com seus traços mais arredondados e de aparĂȘncia saudĂĄvel. âComo se chama, minha querida? Pode me chamar de Sra. McRibbs.â Flowers balbuciou nervosamente o ensaio de uma resposta e, de repente, tinha os dedos extremamente finos e ossudos da outra contra o seu rosto, limitando ainda mais a capacidade da garota de reagir. NĂŁo sabia o que fazer, sĂł sabia que desejava fugir. Para a sua sorte, avistou movimentação atravĂ©s de sua visĂŁo perifĂ©rica, imediatamente decidindo alcançar a pessoa que passava ali para pedir ajuda. âEi⊠vocĂȘ!â Sem conseguir distinguir a figura de muse, referiu-se a elx de forma neutra. âPor acaso jĂĄ teve o prazer de conhecer a Sra. McRibbs? Um verdadeiro doce de pessoaâŠâ O sorriso forçado nos lĂĄbios logo se dissipou, dando espaço para o olhar consternado. âQuer dizer, esqueleto.â Corrigiu-se de imediato. âMe desculpa.â Sussurrou ao mostro, que continuava a apertar suas bochechas atĂ© deixĂĄ-las rosadas. Desconforto era pouco para descrever o que sentia ali.
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(Â coelhvaoâ )
ESCOLHA UM E APAGUE O OUTRO.Â
Onde: Castigo, corridas ilegais.Â
âTĂĄ, vou ser direto aquiâŠâ NĂŁo se deu ao trabalho de preparar a outra pessoa para o que estava vindo, muito menos de anunciar a sua presença. As mĂŁos repousaram na porta do carro, buscando um apoio para que pudesse se inclinar o suficiente para ser percebido pela pessoa dentro do carro. âEu âtĂŽ fodido.â O sorriso em seus lĂĄbios nĂŁo possuĂa nem um pingo de remorso ou vergonha. âTopei participar de uma corrida aĂ com uma galera duvidosa e agora eu perdi o meu carro⊠Ossos do ofĂcio, sabe?â Deu de ombros. âNĂŁo sĂł de vitĂłrias se vive o homem⊠tambĂ©m vive de derrotas que o fazem ter que pedir com muito jeitinho pra outra pessoa correr por ele.â E aĂ estava o pedido, queria recuperar o carro perdido antes que ele acabasse desmontado e com as peças vendidas. âEu sou um Ăłtimo apoio, posso atĂ© tirar a camisa pra ficar igual um cara trofĂ©u pra ser exibido. Que tal? Topa?âÂ
aimĂ©e sabia das consequĂȘncias que aquilo podia lhe causar e sendo muito honesta, a dâorleans nĂŁo estava nenhum pouco afim de perder o carro que tinha (atĂ© mesmo porque ele tinha vindo de alguns acordos que nĂŁo queria fazer). deu uma risada quando ouviu o pedido e negou com a cabeça, dando de ombros para ele.  â  eu  realmente  queria poder te ajudar, mas... nĂŁo posso.  â  nĂŁo sabia atĂ© quando teria aquele privilĂ©gio de poder descer atĂ© castigo e nĂŁo ser ninguĂ©m por alguns minutos.  â  por que vocĂȘ nĂŁo chama  qualquer outro corredor?  â  sugeriu, porque alĂ©m de tudo, ela nĂŁo era corredora.
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vendo todos seus colegas com um monster pet, aimĂ©e decidiu que gostaria de um tambĂ©m. talvez nĂŁo tĂŁo aterrorizante quanto alguns que jĂĄ tinha visto, mas definitivamente um monstrinho. mudou de ideia assim que percebeu que nĂŁo conseguiria dar conta, jĂĄ que o camelĂŁo de estimação que tinha ocupava boa parte do seu tempo livre, jĂĄ que ele era diferente de todos os outros camalĂ”es que ela havia adotado. estava dando uma volta nos locais que ainda nĂŁo tinha visitado em halloween town. apesar deo cheiro vindo do pĂąntano, realmente era uma coisa que aimĂ©e nĂŁo esperava encontrar. avistou theo a sua frente e o chamou, acenando com a mĂŁo.  â  o que? nĂŁo, nĂŁo!  seria estranho ver vocĂȘ se transformando na ness, sabia ? ia perguntar se vocĂȘ estĂĄÂ tentando pegar sol... aqui...  â Â
open to all
onde: praia do pĂąntano
O Porter jĂĄ estava sem paciĂȘncia para as perguntas insistente sobre se ele podia ou nĂŁo transformar-se em um Monster-Pet, por isso, tinha optado em ir atĂ© a praia do pĂąntano, pois sabia que o local nĂŁo era atrativo para seus colegas, nĂŁo quanto as praias de seatopia, podendo tirar um momento para descansar. Estava sentando numa cadeira de praia, tentando nĂŁo sentir o cheiro horrĂvel que vinha do pĂąntano e pegar um dos poucos raios solares que atravessavam as densas nuvens, quando ouviu alguĂ©m lhe chamar, fazendo com que ele revirasse os olhos por detrĂĄs dos olhos escuros. âNĂŁo, eu nĂŁo posso me transformar num monster-pet, nem num lobisomem e nem na Ness, por favor, nĂŁo insista.â Soltou antes mesmo da outra pessoa se aproximar.Â
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halloween town estava sendo maravilhosamente incrĂvel para aimĂ©e - que achava um absrudo nunca terem ido atĂ© o paĂs dos monstros. enquanto andava admirada pelas ruas num cĂ©u cinzento e escuro, indicando chuva a qualquer momento, uma movimentação estranha chamou a sua atenção e ela parou alguns metros para ficar vendo a brincadeira. como alguĂ©m podia ser tĂŁo estĂșpido de cair naquilo? os minutos iam passando e a mĂșmia sentada em frente ao rapaz parecia convicta que ganharia, o que tornava tudo ainda mais divertido.  â  eu aposto na mĂșmia dessa vez. e ainda contribuo com cinco pumpkin coin.  â  Â
this is an open! starter
no centro de halloween town
"senhoras, senhores e criaturas! venham jogar, venham participar!" a voz de bai se fazia ouvir no centro de halloween town, uma mesinha improvisada a sua frente enquanto sentado no concreto de uma fonte (com uma ĂĄgua bem estranha por sinal). na mesinha, trĂȘs copos eram movimentados com muita habilidade entre si, mudando de lugar em um desafio que sĂł alguĂ©m da Ăndole de long bai poderia fazer.
"o desafio Ă© achar o gri-li junior, minha monstruosidade! se acertar, ganha uma pumpkin coin! se errar, perde a pumpkin coin! bem simples, bem fĂĄcil!" ele explicara sorridente, carismĂĄtico de um jeito que deixava Ăłbvio que ia enrolar qualquer desavisado. o chinĂȘs erguia o copo e revelava o pequeno grilo, seu amigo e comparsa, que dançava ao ser achado por alguĂ©m. parecia fĂĄcil, jĂĄ que sempre havia uma ou duas rodadas que a criatura ganhava antes de começar a perder diversas vezes. no momento uma mĂșmia jogava, insistindo que conseguiria ganhar novamente depois de perder cinco vezes seguidas.
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aimĂ©e nĂŁo estava matando aula, afinal, elas sĂł ocorriam na parte da noite e nĂŁo queria imaginar o tanto que iria ouvir se seus pais ao menos desconfiassem que ela estava praticando aquilo. nĂŁo que fosse certinha ao extremo, ela apenas queria evitar que tivessem mais coisas para se preocupar - alĂ©m do que jĂĄ tinham. soltou um riso baixo e negou com a cabeça, indicando para uma cela vazia mas nĂŁo que sabia o que teria ali.  â  mas se é assim, nĂŁo seria todos  os estudantes da academia depois do...  ah, vocĂȘ sabe, aquele fatĂdico dia?  â Â
Who:Â ABERTO (SEM CAPS)
Where: Zootopia
When: Pós-mudança de Outono
âSe veio visitar os TrestrĂĄlios de Halloweentown que chegaram essa semana, deu viagem perdida.â Dominique comentou quando alguĂ©m parou ao seu lado, enquanto almoçava perto da ĂĄrea dos visitantes de Zootopia. âAparentemente, alguĂ©m esqueceu de avisar que eles sĂł podem ser vistos por quem teve contato direto com a morte, o que faz com que pelo menos metade de Storydom nĂŁo os consiga ver.â Disse ainda se divertindo por ter, escondendo essa parte da informação dos Porter quando sugeriu que trouxessem os equinos para a exposição. âMas os macacos sĂŁo sempre uma boa atração pra visitar se estiver sĂł querendo um motivo pra matar aula mais tarde.â
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(  cecilemarmorealâ  )
Estava tentando ocupar a cabeça que nĂŁo fosse com as lembranças do dia fatĂdico nem a quantidade de cervejas que havia no seu frigobar. Estava sentada no chĂŁo de seu dormitĂłrio, onde ele inteiro estava coberto por papel craft, como se forrasse de uma forma mal feita o piso. AlĂ©m disso, diversas pequenas telas em branco, pincĂ©is e tintas para todos os lados. No momento em que ouviu a batida na porta, Cecile revirou os olhos. Quem ousava atrapalha-la em sua mais nova obsessĂŁo, o Ășnico vĂcio que conseguia a manter sĂŁ âOlha sĂł, vocĂȘ tĂĄ atrapalhando. VocĂȘ chegou na hora errada; entĂŁo Ă© bom entrar e falar logo o que vocĂȘ quer. Ou sentar ali na cama pra eu pintar vocĂȘ. NĂŁo vocĂȘ tipo, literalmente. Eu quis dizer pintar um desenho seu. Vai ficar massa, senta lĂĄ e vai falandoâ fechou a porta atrĂĄs de muse quando elx entrou, assim nĂŁo haveria forma de mudar de ideia. Apontou para o prĂłprio sofĂĄ chique na estĂ©tica de Paris. âLĂĄ, anda.â A Marmoreal colocou as mĂŁos na cintura enquanto esperava muse caminhar atĂ© o local indicado.
o tĂ©dio estava tomando conta de aimĂ©e, que jpa devia ter revirado aquela a academia inteira pensando no que fazer. e todas as suas opçÔes haviam sido descartadas pelo simples fato de que ela nĂŁo parecia se agradar com nada. entĂŁo por que nĂŁo chamar algum amigo para fazer algo diferente? foi quando pensou em visitar alguĂ©m do paris e ceci veio a sua mente. animada, bateu na porta do quarto dela e sequer esperou ser liberada, jĂĄ entrando.  â  ceci, vocĂȘ se imp....  â  assim que colocou os pĂ©s para dentro, viu toda a organização da marmoreal, sabia que estaria fadada a um fim trĂĄgico. ergueu as mĂŁos em sinal de rendição quando ouviu ela falando e assentiu, sabendo que nĂŁo tinha como escapar agora.  â  okay, okay! eu estou indo.  â  quando cecile a mandou pela segunda vez, aimĂ©e sentou no local indicado e olhou para si mesma.  â  que pose vocĂȘ prefere que eu faça?  â  disse de modo divertido.Â
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ăœ â â ⥠â â Ő â â preencha  o  juramento  antes  de  continuar  :  em  nome  da  excalibur,  âȘ  AIMĂE MARLO DâORLEANS  ⫠ em  seus  âȘ  VINTE E CINCO ⫠ anos,  jura seguir o  legado  de  âȘ  TIANA & NAVEEN  ⫠ durante  a  sua  estadia  na  academia  dos legados.  com  a  sabedoria  concedida  a  ela,  deve  se  manter  caminho  da  luz  enquanto  conclui  o  âȘ  MĂDULO  II.III  â«.  com  a  bondade tocada  em  seu  coração,  recebe  âȘ  BENEVOLĂNCIA  ⫠ e  nĂŁo  se  permite  ser  corrompida  por  âȘ  TEIMOSIA â«.  por  Ășltimo,  é  deixado  um  corte  na mĂŁo  de  âȘ  SAMANTHA LOGAN  ⫠ como  prova  de  seu  comprometimento  com  a  luz.
connections
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nome completo: aimĂ©e marlo dâorleans
data de nascimento: 26/09 (25 anos)
horĂłscopo: libra (sol), leĂŁo (lua), peixes (ascendente)
orientação sexual: bisexual e birÎmantica
mbti: esfp - animador
traços positivos: benevolente, confiante, espirituosa, corajosa, obstinada, charmosa, observadora e cortĂȘs.
traços negativos: teimosa, vaidosa, impaciente, inconsequente, ambiciosa, argumentativa e egocĂȘntrica.
inspiraçÔes: rachel green (friends), villanelle (killing eve), sarah cameron (outer banks), buffy summers (buffy the vampire slayer), carol danvers (marvel), angela hayes (american beauty), maddy perez (euphoria), morrigan (acotar), daisy jones (daisy jones & the six).
gostos: dias de sol, laranja (a fruta), vinho branco, noites estreladas, cheiro da comida de sua mĂŁe, lagos e rios, trilhas, flores, roupas confortĂĄveis.
desgostos: chuva, iluminação alta, pessoas gritando, desorganização, barulhos irritantes constantemente, pão torrado, bebidas quentes.
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o que todos esperavam da a primeira filha de tiana e naveen era o completo oposto do que eles queriam para ela. as pessoas acreditavam que seus pais seriam do tipo que colocariam as mais diversas responsabilidades em suas costas â o que nunca fora verdade. sempre deixaram aimĂ©e escolher o que bem entendia, desde que fosse algo benĂ©fico para a famĂlia. e ela sempre honrou aquela liberdade que tivera. seus pais tinham dons naturais e o que mais a deixava frustrada era que nĂŁo era boa em nenhuma das duas coisas. estar dentro de uma cozinha era como um filme de terror, as panelas correriam dela, se pudessem. e os instrumentos, entĂŁo⊠nem se fala. mas aimĂ©e descobriu ser muito boa ouvindo as pessoas e as ajudando, da maneira mais direta da palavra. ser empĂĄtica sempre trouxe bons frutos para suas relaçÔes interpessoais. talvez aquele fosse seu dom natual.
mesmo que transpasse uma imagem quase que imaculada, Ă© de longe alguĂ©m assim. na frente dos legados dos mocinhos, Ă© a tĂpica arthuriana - as opiniĂ”es sobre os legados dos vilĂ”es nĂŁo sĂŁo as mais tradicionais, onde aimĂ©e acredita que todos devem ter uma chance de recomeçar e em segundas chances. porĂ©m, por de trĂĄs daquela fachada, a segunda filha dos dâorleans esconde um pequeno segredo: ela visita castigo atĂ© com uma estranah frequĂȘncia desde os vinte e dois anos; caso alguĂ©m lhe pergunte, ela nega veemente, jĂĄ que preza muito por sua vida e tudo que os dâorleans representam em storydom. no momento, nĂŁo estĂĄ trabalhando em lugar nenhum, jĂĄ que o mĂłdulo que estĂĄ na academia tem sugado, metaforicamente, toda a sua energia, mas adorava quando podia ajudar o pai em ousadia e alegria.Â
quando chegou na academia, era um misto de sensaçÔes que jamais havia vivido. estava nervosa, empolgada e até mesmo com medo do que poderia acontecer, caso não apresentasse nenhuma habilidade mågica. e se fosse mais alguém sem magia? o que seria de si? todas aquelas preocupaçÔes simplesmente sumiram quando sentiu algo borbulhar dentro de si, como se fossem bolhas de champagne descendo pela garganta e se espalhando pelo corpo. não havia entendido muito bem o que estava acontecendo, mas aos poucos seus sentidos principais foram sumindo, como se estivesse dando lugar a outra coisa⊠e em um passe de mågica, ela soube! a verdade é que aimée tem receio de usar suas habilidades, visto que não sabe até onde a controla e o que ela pode fazer e evita a todo custo a demonstrar.
estĂĄ no terceiro ano do mĂłdulo II e simplesmente seus pesadelos tĂȘm se tornado ârealidadeâ. ela odeia admitir, mas sempre fora uma exĂmia aluna e com notas exemplares, mas nunca acreditou sobre o que diziam â atĂ© chegar no mĂłdulo II. ela sente-se insegura sobre tudo o que aprendeu e tem medo de reprovar mais vezes que pode contar e assim, decepcionando a sua famĂlia. ela quer agradar a todos em todos os momentos, mas nĂŁo entende em como isso tambĂ©m pode estar afetando seu progresso dentro da academia.
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mesmo que a sua aparĂȘncia seja de uma menina rica e que se preocupa somente consigo mesma, aimĂ©e Ă© totalmente ao contrĂĄrio. ela Ă© muito altruĂsta e faz o que estĂĄ ao seu alcance para ajudar quem a recorre. se ela esta falando de algo que gosta, Ă© alguĂ©m que tem certeza sobre suas palavras e dificilmente abaixa a cabeça para alguĂ©m que nĂŁo seja seus pais. Ă© um pouco teimosa com o que defende e nĂŁo abre mĂŁo das coisas com facilidade, quando quer algo, precisa ser do seu jeito e nunca desiste, atĂ© conseguir - mesmo que ela mesma tenha que ir atrĂĄs. .
đđđđđđđđđđ
manipulação sensorial â apesar de conseguir controlar os principais sentidos (audição, visĂŁo, olfato e paladar), aimĂ©e nĂŁo consegue usufruir ou utilizar em si mesma todos juntos de uma Ășnica vez, por conta da habilidade exigir muito de suas capacidades. a mesma possibilita a melhora, redução ou remoção temporĂĄria, tal como fazer com que o alvo sinta coisas que nĂŁo estĂŁo lĂĄ ou preveni-lo de sentir coisas que podem ser prejudiciais para os sentidos.
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@beaujdorleans @mcryjude @princssfrog @rdorleansâ
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(  roareediâ  )
A citação da coruja o fez estremecer, sĂł de pensar que corria o risco de acordar e ter o animal perambulando pelo cĂŽmodo jĂĄ era assustador. â Ganhei, mas sĂł vou me afastando. â Suspirou. â NĂŁo sou fĂŁ de aves, nunca fui⊠Ela vai ficar lĂĄ na dela e eu na minha. â Acrescentou com um sorriso pequeno, atĂ© cuidaria da coruja, mas bem de longe. â Nossa isso Ă© muito bom! Camas confortĂĄveis sĂŁo tudo no mundo, as de Londres tambĂ©m sĂŁo boas, felizmente, mas nĂŁo tenho a mesma sensaçãoâŠ
nĂŁo entendeu muito bem porque deece nĂŁo havia gostado da coruja, atĂ© ele lhe explicar o motivo e deu uma risada baixinha.  â  ela Ă©Â tĂŁo terrĂvel assim? parecem ser tĂŁo fofinhas. esse dia vi uma menina com a dela empoleirada na cabeça dela, fiquei sem entender mas achei engraçado.  â  contou sobre a cena que havia visto uns dias anteriores, que lhe chamou muito a atenção. ela nĂŁo tinha ganhado nada alĂ©m de um quarto bonito, mas o pessoal de londres tinha uma coruja! injusto!  â  seu quarto parece aquelas casas germinadas inglesas? fico curiosa para saber, porque o meu parece... nĂŁo sei, um quarto de um palĂĄcio verdadeiro.  â
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(  stxrytellerâ  )
đ±      đ                      Como ele havia parado naquela situação com Jude nĂŁo se lembrava, mas estava achando engraçado. NĂŁo que se importasse com a vida alheia, mas certos acontecimentos serviam de inspiração para suas histĂłrias. Um tĂ©rmino horroroso? Um escĂąndalo entre amigas? Qualquer coisa era bom de ouvir, se aplicĂĄvel em seus personagens. âEu tambĂ©m nĂŁo sei, mas espera aiâŠâ, sussurrou em resposta para ela, em seguida focando sua atenção na planta que tinham em cima da mesa, que servia de decoração. Felizmente conseguia conversar atravĂ©s dos pensamentos com as verdinhas, habilidade adquiria naquele ano com as aulas de Merlin. A planta passando a fofoca de mesa em mesa, nĂŁo demorou em voltar com uma resposta. âA princĂpio Ă© sobre alguma festa do pijama âsuper privadaâ. NĂŁo me interessa muito.â, fez uma breve careta; se Jude fosse ficar brava com aquilo, no entanto, poderia usar de seu poder para fazĂȘ-los mudar de assunto, pelo que entendera.
por mais que tentasse, o mĂĄximo que conseguiria fazer naquela distĂąncia era inibir com que se ouvissem e ficasse uma cena engraçada, mas nĂŁo queria causar confusĂŁo dentro da biblioteca. quando todhg pareceu interessado em ouvir, seja lĂĄ qual fosse o motivo jude fez silĂȘncio e tentou avaliar o que estava acontecendo ali. quando ele mencionou sobre a festa, um estalo na cabeça de jude se fez e ela sorriu animada.  â  ah, é a festa dos dormitĂłrios da torre central. nem é tĂŁo privada assim, só vai gente chata. vocĂȘ nĂŁo estĂĄÂ perdendo nada mesmo.  â  as paredes nĂŁo tinham ouvidos, talvez, mas jude tinha sua audição muito bem para poder captar as coisas que aconteciam a sua volta.  â  olha, de qualquer jeito vocĂȘ acha coisas mais interessantes para fazer do que ficar com umas quinze pessoas apertado em um dormitĂłrio.  â Â
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(  shanesnoballâ  )
Shane sempre foi do tipo curioso, mas sem fazer o tipo observador. Talvez aquela fosse uma falha aos olhos de outras pessoas, mas o Snoball simplesmente pensava que era mais fĂĄcil perguntar de uma vez, do que fazer suposiçÔes. EntĂŁo foi sem decoros, ou receios, que questionou Jude sobre suas observaçÔes internas. Sempre que conversavam ela parecia saber tudo, de todos, como uma grande biblioteca viva. Se vocĂȘ tivesse duvida de algo, Jude era sua pessoa. Ao menos ela era a de Shane. â uhnn!! Ă, faz bastante sentido. E eu acho que deveria ser um pouco assim, considerando o incidente que minha habilidade causou no inicio. Mas Ă© que somos tantos â suspirou, confessando que era pĂ©ssimo em decorar o nome dos colegas, suas habilidades, e qualquer outra informação mais pertinente. Muitos ele conhecia de vista, de classe, poucos eram aqueles que tinham uma convivĂȘncia real com o Snoball, e ele sabia que parte disto era culpa da sua habilidade descontrolada. â nada de estranho, e extremamente Ăștil, e sabe⊠â ele tomou a liberdade de aproximar-se um pouco mais dela, como quem estava prestes a contar um segredo, os lĂĄbios encostaram no ouvido da DâOrleans. â talvez vocĂȘ pudesse me dar umas dicas, assim evito novos desastres sem perder a possibilidade de fazer novos amigos.
ela compreendia bem o que ele queria dizer. tinham muitos alunos, muitas habilidades Ășnicas, variaçÔes e atĂ© mesmo parecidas. e associar nome, rostos e habilidades jĂĄ virava algo que as pessoas achavam trabalhoso demais. mas nĂŁo jude, ela gostava de ter aquela carta na manga caso precisasse.  â  sim, somos. mas faz assim, começa a tentar decorar das pessoas da sua turma, depois o pessoal mais velho, jĂĄÂ no terceiro mĂłdulo e o que for do teu interesse, claro. eles tem umas habilidades legais. daĂ só vai descendo as idades.  â  falar parecia mais fĂĄcil que fazer, mas tinha levado longos anos montando o seu banco de dados. alguns nĂŁo eram tĂŁo relevantes, mas ela ainda sim fazia questĂŁo de tentar lembrar; nunca se sabe quando vai ser Ăștil, afinal.  â  ah, é estranho sim. eu ficaria assustada se alguĂ©m que eu mal conheço soubesse meu nome e minha habilidade com pouco tempo.  â  ao comentar sobre como era fĂĄcil lembrar, percebeu que parecia uma manĂaca por controle. quando ele se aproximou, inclinou o corpo para frente e assentiu.  â  posso pensar em como te ajudar sem sair drenando o poder alheio. aliĂĄs, nunca tentaram te fazer usar luvas?  â  o questionamento era real. nĂŁo se lembrava se avia visto ele usando alguma coisa desse tipo, apenas para experimentar.Â
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(  bvrabeyâ  )
Estava atĂ© mesmo surpreso que Jude estivesse lhe dirigindo a palavra. NĂŁo bastasse ter sido atropelado por uma DâOrleans, a outra tinha decidido que era uma boa ideia ridicularizĂĄ-lo durante o Festival do Salvador. No fim, tudo nĂŁo tinha passado de um mal entendido â um que tinha começado com o despontar de seu mau humor â e nĂŁo achava que deviam persistir no erro.  â Vai querer jantar comigo mesmo depois de saber que nĂŁo liguei para a sua amiga no dia seguinte? â  elevou uma das sobrancelhas, como se aquela fosse a histĂłria real. Ambos sabiam que nĂŁo era, mas tinha sido justamente essa a acusação de Jude depois de ter ingressado em sua barraca sem pedir permissĂŁo e ele nĂŁo parecia ter sido bem sucedido na hora de esclarecer. â Estou um pouco enferrujado no hipismo. NĂŁo sei se seria uma disputa justa. VocĂȘ atĂ© tem uma Ă©gua da sorte, pelo que estou vendo â meneou a cabeça na direção do bonito animal, que despertava inveja.Â
se jude sequer imaginasse como aquele festival ia terminar, talvez nĂŁo tivesse prosseguido com o modo grosseiro e nada tĂpico seu que havia tratado bora. ele nĂŁo tinha culpa do vestido que havia escolhido - que apesar de bonito, nĂŁo era nada prĂĄtico para andar entre as barracas. revirou os olhos com a pergunta dele. ok, ele tinha todo o direito e se aproveitou do momento, mas a sua resposta inicial fora um sorriso forçado e negou com a cabeça.  â  olha, eu sei que nĂŁo fui nada legal aquele dia e eu tĂŽÂ tentando me desculpar. mas jĂĄÂ que vocĂȘ mencionou , talvez nĂŁo seja uma boa mesmo.  â  seu tom de voz era divertido e atĂ© mesmo risonho, mas nada sĂ©rio, afinal nĂŁo tinha passado de um mal entendido e ela nĂŁo sabia como reagir. nunca fora grosseira sem motivo e achava que nĂŁo condizia com sua criação. quando ele mencionou thunder, ela deu um sorriso animado. o animal estava sendo quase que um animal de apoio emocional. ela permanecia com postura, esperando o prĂłximo comando de jude.  â  vocĂȘ estĂĄÂ com medo de perder, é isso? ok, se nĂŁo vai ser justo, tambĂ©m nĂŁo acho certo.   â  indicou. atĂ© que gostava de apostas divertidas, desde que fossem justas tambĂ©m,.
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(  zapzunzunâ  )
â âč       nĂŁo era adepta ao drama; o odiava em maioria, porque era muito mais direta, muito mais apegada a realidade e o que deveria fazer com isso. o que nĂŁo dava para resolver ou nĂŁo conseguia ter forças, apenas ignorava e passava por cima. entĂŁo quando jude reagiu daquela maneira ao seu comentĂĄrio, zunduri riu por debaixo da mĂĄscara que a protegia, retirando apenas quando outrem pareceu cansar. a espada fora abaixada, nĂŁo queria parecer uma ameaça, nĂŁo quando a outra parecia tĂŁo descontrolada.    â   e o que vocĂȘ estĂĄ enfrentando, jude? o peso de precisar ser a filha perfeita? de orgulhar o papai e mamĂŁe?   questionou a fitando.   â  todos devem lutar por algo, mas acho que hĂĄ sempre alguĂ©m lutando mais. e com certeza, esse alguĂ©m nĂŁo Ă© vocĂȘ. na primeira provocação, vocĂȘ cede.
julgar que jude era perfeita era um erro de questĂŁo. ela tentava muito passar a imagem da dâorleans perfeita, a diplomata da famĂlia, aquela que ouvia todos os lados e queria o bem de todos. e mesmo que tentasse ser aquela, boa parte do tempo, havia aquela mary-jude de dez anos assustada com o terror que vira.  â  vocĂȘ sugerir que eu preciso ser a filha perfeita só mostra o quĂŁo superficial vocĂȘ pensa sobre mim. eu tenho trĂȘs irmĂŁos que tem tudo para serem ótimos no que quiserem fazer, eu preciso me destacar em alguma coisa.  â  a voz saiu mais rĂspida do que havia pensado ou considerado. ela odiava que as pessoas achassem que ela era um princesa, longe disso. nĂŁo tinha nascido com nenhum dom especial, nĂŁo tocava como seu pai ou cozinhava como a sua mĂŁe, por mais que se esforçasse, nĂŁo chegava aos pĂ©s de tiana.  â  eu nĂŁo quero lutar a vida inteira por alguma coisa. uma luta sem um propĂłsito real acaba virando apenas ódio sobre um grupo especĂfico. e sendo honesta, no momento eu nĂŁo estou na posição de poder odiar alguĂ©m.  â  disse, colocando novamente o capacete. ela odiava aquela imposição que todos pareciam estar cobrando com âescolha um ladoâ, âtenha uma opiniĂŁo formadaâ. estava sendo um perĂodo qual jamais pensou que passaria, afinal, academia era o lugar mais seguro, nĂŁo? arthurianos nunca tinham visto tamanha violĂȘncia e, talvez, nunca fosse se acostumar.Â
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(  tdetristeâ  )
Â·Ë àŒ àŒ đ§đ»ââïž àł â§* Seu estalar de dedos finalmente chamando atenção de Jude, a resposta ganha fazendo com que erguesse as sobrancelhas. Sem aulas tambĂ©m estava enfrentando dificuldades mas apenas por achar que sem ter o horĂĄrio corrido, sua mente ganhava espaço livre para pensar em besteiras. âMas Ă© apenas por alguns dias, hm?â as letrinhas foram projetadas no ar com a sua pergunta. âQuer dizer, o que custa relaxar com alguns dias apenas?â encolheu os ombros, os olhos desviando para observar mais detalhes do local. Desde a mudança dos quartos, Patrick estava curioso sobre as temĂĄticas. Paris parecia ser uma das mais legais ao seu ver. âVocĂȘ ficou com um quarto tĂŁo bom, deveria aproveitar e relaxar. Tudo foi muito intenso nos Ășltimos dias.â
deu de ombros com a colocação dele. nĂŁo era mentira, estavam sendo alguns dias. porĂ©m, na visĂŁo da menina, eram longos e tediosos quando nĂŁo tinha um cronograma apertado e corrido a seguir. e estar restrita, mais por vontade prĂłpria, aos muros da academia lhe deixam com opçÔes limitadas, apesar de muitas.  â  sabe quanto tempo eu fiquei desacordada apĂłs aquela  coisa horrĂvel? foram quase vinte e quatro horas, acho que descansei bastante.  â  todo o caos do dia do salvador tinha gerado um estressem pĂłs-traumĂĄtico nela, que se dormisse por muito tempo, vinham flashes das cenas que havia presenciado. em contra partida, os pesadelos haviam sumido e ela estava aliada, porque sonhar com sombras a engolindo estava ficando cansativo.  â  vocĂȘ gostou? eu visitei apenas o londres por enquanto e achei a temĂĄtica bem legal. vocĂȘ ficou em qual?  â  questionou pat. nĂŁo queria entrar no assunto de modo mais aprofundado.
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