alyssa millstone, 21 yo, good christian girl.after a storm i wanna let go of all the things that i've done, without any worry, i wanna come home, into the light, into the unknown. i wanna be shameless like the sun, moving into you enter light.
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abigailns·:
flashback.
“Não viu.” repetiu por não acreditar realmente nisso, já que outras vezes até Abigail havia fingido não ver ela. “Não é uma conversa super problemática, mas tem razão, melhor ir pra outro lugar.” seguiu esperando que a outra fosse junto para um canto afastado, acabando por parar no meio de algumas árvores onde já não tinha ninguém. Se escorou em um tronco, cruzando os braços ao a encarar, sem saber realmente o que falar para ela, respirou fundo antes de prosseguir. “Foi só um beijo. Eu sei que você nunca fez isso antes com uma mulher… e muito menos com sua melhor amiga. Mas não foi nada demais.”
“mesmo assim, as pessoas são fofoqueiras, transformam qualquer coisa em um escândalo.” ela deu de ombros em resposta, evitando mencionar que isso poderia facilmente cair nas garras de sua prima diabólica. ao pararem no meio das árvores, alyssa olhou para os galhos, tentando afastar o nervosismo. “sim, mas é estranho... nós somos amigas, não deveria ter acontecido. sei lá.”
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axelhrtn:
Eu ‘tava pensando em algo mais legal do que a lista chata de atividades, Maycon disse que tem cogumelo do outro lado do lago, quer ir checar?
Aposto que eles ficam melhores com vodca. Olha só você sendo fofinha, vou ter que apertar tuas bochechas assim. É, isso é uma merda, também pensei que ia ser divertido porque ia tá todo mundo aqui. Você gosta dos coroas, Alyssa?
Ah, deveria saber que coisas ilícitas estariam envolvidas, mas eu ‘tô dentro. Teu professor não vai notar se a gente ficar chapado?
Quer testar? Posso pegar e a gente bebe. Eu sou uma fofa, só agora percebeu? Que feio, Axel. ‘Tá vendo, ninguém gosta de ficar sozinho, é instinto. Depende, se ele for bonito, why not? Dizem que panela velha é que faz comida boa.
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hvntzbcrgr·:
uma das únicas coisas que seu pai lhe ensinara ao longo de sua vida era justamente a não demonstrar vulnerabilidade, manter-se firme independente da situação pois, seria apenas mais um fraco caso o fizesse. costumava levar aquele ensinamento a sério, contudo, naquele momento, não conseguiu esconder o quão assustado estava. manteve seu braço firme em torno do corpo da menor, mais por querer ter a certeza de que ela continuava ali do que por tentar a proteger, “isso. vamos sair daqui” continuou a se mover calmamente para trás, temendo atrair a atenção do possível animal que permanecia imóvel. talvez estivessem enganados e a ameaça fosse apenas um galho coberto por folhas que imitavam o padrão de pele de uma serpente, algo no interior da mente do jesse lhe dizia que aquele era o caso, todavia, não era o suficiente para que conseguisse se tranquilizar. a fala alheia arrancou um riso breve do jovem que, por mais que continuasse tenso, divertiu-se ao imaginar o cenário descrito “isso seria bom” mirou-a por cima do ombro ao entrelaçar seus dedos aos dela, apertando a mão de alyssa, “você toma conta de mim e eu de você? talvez a gente consiga sair dessa assim” sua voz expôs um tom mais calmo que anteriormente e ele acompanhou a mais nova, sem a soltar. “talvez se a gente for pra esse lado?” apontou para o caminho à esquerda “as folhas no chão parecem mais… gastas? como se alguém já tivesse passado por ali, talvez seja o caminho.”
a ideia de sair daquele lugar lhe deixava aliviada, embora não se livrasse do pensamento de que qualquer coisa poderia dar errado e eles se perdessem ali para sempre. não, aquilo era absurdo, certo? com certeza alguém notaria a falta dos dois no acampamento. livrou-se dos pensamentos ao menear a cabeça, um sorriso sincero pairando nos lábios ao ouvi-lo, contente pelo fato de não estarem brigando. se sairiam melhor caso fizessem tudo pacificamente. “certo, tomamos conta um do outro, pode deixar.” concordou, apresentando o mindinho em forma de promessa. de certa forma, suas mãos entrelaçadas lhe dava um conforto que não imaginaria sentir ao lado do rapaz, mas ela preferia morrer ao admitir estar gostando do toque alheio. era algo que sequer fazia sentido para si. ela imediatamente desviou o olhar para o local em que ele estava apontando, abrindo um meio sorriso. “ora ora, parece que estou ao lado do bear grylls.” brincou ao referir-se ao apresentador, esperando que ele pudesse entender a referência. “então vamos, só espero que nos leve ao acampamento, ou a algum lugar seguro pelo menos. já está escurecendo e eu com certeza não quero passar a noite aqui.” apenas o pensamento lhe dava arrepios e ela engoliu o seco, seguindo para o caminho em que ele havia apontado.
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ela congelou ao ouvir a voz de abigail, sentindo uma pontada de nervosismo atravessar seu peito ao que se virava para encarar a amiga. “ah, eu não vi você aí.” mentiu, colocando uma mexa do cabelo atrás da orelha. “claro, vamos conversar.” apesar do tom claramente desconfortável, ela tentou sorrir. “quer ir pra outro lugar? não acho que deveríamos conversar no meio desse tanto de gente.”
“Parada aí garota.” apontou para @alysszmt assim que a avistou, em um tom acusatório, se aproximando dela. “Temos que conversar e vai ser agora.” desde o incidente sobre o beijos as duas estavam se evitando, mas precisam resolver logo esse assunto. “Vamos ficar em um acampamento durante uma semana então não precisamos de drama adolescente.”
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a loira estreitou os olhos para a barraca em questão, ponderando se conhecia seu dono. “hm, não tenho certeza. a minha é a vermelha e fica do outro lado então acho que não vi quem é o dono da verde.” meneou a cabeça em negativa para em seguida arquear as sobrancelhas em curiosidade. “não acredito que mal chegamos e já tem gente transando.’
— Alguém sabe de quem é aquela barraca verde? Porque a criatura ficou gemendo a noite passada toda e eu não consegui dormir.” Reclamou, negando com a cabeça antes de comer o tomate que assava no espeto. Não tinha muitas opções de comida, mas por sorte havia levado as suas próprias.
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hvntzbcrgr:
embora não fosse um grande fã do gênero terror, jesse conhecia bem qual era o destino de jovens que se perdiam do grupo nas películas e, por mais que soubesse que era improvável que algo de terrível acontecesse com ele e alyssa ali, afinal, não estavam muito longe do acampamento da universidade, era impossível não cogitar tais cenários. tornava-se mais ansioso e, em consequência, mais irritado a cada minuto que se passava, temia que não conseguissem encontrar o caminho de volta antes de escurecer e começava a realmente se preocupar com aquilo pois a noite tornaria a missão ainda mais difícil. quase pulou de susto ao ouvir a fala alheia e, em um impulso, passou seu braço para trás, envolvendo o corpo da mais nova, “puta que pariu onde?” olhou em volta, procurando pelo animal e encolheu seus ombros ao visualizar algo semelhante a ele. não sabia se aquilo era, de fato, uma cobra, mas não queria se aproximar para verificar. “a gente precisa vazar daqui agora, não tem como nos perdermos mais do que isso” aos poucos passou a andar para trás, empurrando o corpo da menor e mantendo seu olhar fixo sobre a possível ameaça “agora seria uma boa hora pra você revelar que já foi escoteira ou que tem superpoderes ou qualquer merda do tipo e nos tirar dessa.”
ela não tinha certeza se aquele lugar era seguro, não constava nos folhetos como parte do lugar em que acampava e, pra piorar, o céu ganhava tonalidades escuras cada vez mais rápido, como em um complô de filme de terror onde os dois jovens universitários estavam prestes a ser assassinados. assim que percebeu sua agitação perante às paranoias que sua mente criava, ela respirou fundo, tentando inutilmente se acalmar. tudo indo por água baixo quando viu o que pareceu ser a silhueta de uma cobra, e ela as odiava. sentia pavor toda vez que as via na TV, sequer conseguia assistir filmes que continham tal animal, mas vê-lo ao vivo parecia ser mil vezes pior. seu coração batia tão rápido que ela temeu que fosse chamar atenção do animal, mas o gesto do outro de lhe esconder com o corpo a deixou estranhamente confortável. havia um tanto de surpresa em sua expressão e ela estava feliz por ele não poder vê-la. quase esqueceu de se movimentar quando ele empurrou-a para trás com o corpo, seguindo devagar. "eu sei, vamos- vamos pensar em algo... mas não aqui." sua visão ainda estava focada na silhueta do possível animal que para sua felicidade não parecia se mexer. talvez não fosse uma cobra afinal, mas não ousou dizer aquilo em voz alta. "eu nunca fui escoteira e não tenho superpoderes, sinto muito. mas posso te proteger se quiser." apesar da situação, ela soava divertida ao que entrelaçava as mãos nas de jesse, puxando-o para que pudessem andar pelo caminho que achava ser o mais próximo do acampamento. "nós precisamos sair daqui."
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axelhrtn:
Só acredito vendo, anyway, tá afim de fazer algo?
Desde quando você se tornou sem graça? Não foi, só disse que você não ia entregar alguém que sabe teus segredos. E você não odeia também? Ele é, ao menos a tua prima era bonitinha, não ia te mandar transar com aquele idiota não.
Claro, o que sugere? Pelo que eu vi tem várias atividades.
Não me tornei sem graça, eu só gosto bastante desses sucos, nada demais. Eu não te entregaria porque é meu amigo, não tem nada a ver com meus segredos. Não totalmente, odeio mais ter que ficar no dormitório sozinha quando todo mundo veio pra essa viagem. Obrigada, mas se ele fosse bonito eu super faria isso.
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axelhrtn:
Verdade, vai ser engraçado ver vocês duas tentando sobreviver no mato.
Hmm, ainda prefiro vodca, mas se prefere teus sucos, fica a vontade. Não foi uma ameaça, foi apenas uma constatação, mas e aí, tua prima veio? Por mais que talvez ele realmente precise transar, não quero fazer algo bom pra um cara pau no cu, ele que se foda, mesmo que eu me foda junto.
Nós podemos muito bem sobreviver no mato, obrigada.
Eu gosto dos meus sucos, não me deixam em situações ruins e nem me dão dor de cabeça, são ótimos. Pareceu uma ameaça pra mim. Ew no, ela odeia esse tipo de coisa, lucky me. Então é isso, eu me ofereceria a transar com ele se ele fosse bonitinho, mas pelo jeito que descreve parece ser um velho ranzinza.
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hvntzbcrgr·:
sua mente se esforçava tentando relembrar qual havia sido o caminho percorrido por eles para que pudessem retornar sem se perder mais ainda, estava tão preocupado com aquilo que nem conseguia pensar em mais nada, portanto, a resposta de alyssa não o preocupou. pelo menos não de imediato. “ótimo” resmungou em retorno, rolando os olhos em seguida. talvez se seguissem o som da água caindo chegariam até a cachoeira, mas, mesmo se tal trajetória fosse bem sucedida, como conseguiriam voltar ao acampamento depois? já haviam se perdido seguindo o mapa uma vez, nada os impedia de repetir o fracasso em uma segunda tentativa. “eu não sei, provavelmente, se a gente soubesse por onde voltar. você se lembra de que lado que viemos?” virou-se novamente para ela, sabia que tinham que tomar uma decisão rapidamente pois não podiam perder muito tempo ali “puta que pariu, odeio natureza. o folheto não fala nada sobre ter animais por aqui, né?”
queria desesperadamente que algum conhecido aparacesse por ali e os levassem de volta ao acampamento, mas tinha quase certeza de que ninguém era tão desatento a ponto de se perder quando existia uma trilha óbvia para a cachoeira. ela levava as mãos ao cabelo em um gesto de nervosismo a cada segundo que passava, sua mente cheia das possibilidades mais absurdas que a faziam querer sair correndo dali. aquilo era como o início de um filme de terror, e se houvesse um serial killer? não, não era possível, meneu a cabeça enquanto tentava se consolar em pensamento, sem perceber que fazia caras e bocas durante o processo. ao ouvir a pergunta, ela se forçou a lembrar de algo que pudesse ajudá-los, mas sua mente era uma bagunça. “hm, não.” admitiu, seus olhos percorrendo o local como se pudesse achar o caminho apenas por fazê-lo. “a natureza é ótima... quando você não está perdido. e pelo que eu vi não existem animais selvag-” interrompeu-se com um susto, os olhos castanhos completamente arregalados ao que apontava para frente. “o que é aquilo? é uma cobra? eu odeio cobras!” choramingou, escondendo-se atrás dele como se parar proteger-se da possível cobra.
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hvntzbcrgr·:
manteve seu olhar fixo sobre a mais nova enquanto ela falava, torcendo para que fosse lhe dizer que ele estava enganado e que, de fato, estavam no caminho certo. infelizmente, não foi o que aconteceu. uma expressão assustada tomou conta da face de jesse ao a ouvir admitir que os dois estavam, como ele havia suspeitado previamente, perdidos “por favor, me fala que você tá só tirando uma com a minha cara” não via nenhum motivo para que alyssa fizesse uma brincadeira do tipo com ele, contudo, desejava que aquele fosse o caso. ela parecia tão chateada quanto ele e, portanto, constatou que aquilo realmente não era uma brincadeira de mal gosto “puta que pariu, a gente tá perdido. no meio do nada” engoliu em seco após a frase e olhou em seu redor, procurando algo que lhes indicasse o caminho de volta ao acampamento, mas, infelizmente, não encontrou nada “okay, me lembra de nunca mais aceitar uma ideia desse tipo. o que a gente faz agora?”
por um momento achou que iria contemplar a personalidade antiga de jesse, aquela que costumava odiar. no entanto, pela primeira vez, não o poderia culpar por estar irritado visto que fora ela quem o colocou nessa situação. se não houvesse feito o convite, ele poderia estar no acampamento e ela estaria perdida ali...sozinha. meneou a cabeça afim de afastar os pensamentos, desviando o olhar culpado para o outro. “infelizmente não ‘tô, e nem faria isso se quer saber.” ela encolheu os ombros, seu embaraço estampado por todo o seu rosto. ela realmente queria estar brincando, no entanto. a ideia de se perder em um lugar desconhecido lhe dava arrepios. “eu sei, me desculpa.” não era como se quisesse estar ali, mas resolveu aceitar a derrota e admitir que sentia muito ao invés de retrucar. “pode deixar, não vou mais convidar você pra nada quando sairmos daqui.” ela semicerrou os olhos ao dizer, falhando miseravelmente em não retrucar. “não sei, eu deixei meu telefone na bolsa e mesmo assim, não acho que tenha algum sinal por aqui. podemos tentar andar até chegar no acampamento?”
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axelhrtn:
Já me arrependi, podia pagar pra alguém fazer o artigo e eu ficava livre por uma semana, não sei por que um acampamento soava legal na minha mente.
O quê? Não gosta? Verdade, eu sei muito segredo teu pra você não ficar quieta. Acho que ele veio só pra passar a semana torturando os alunos fora da aula, deve ser isso, de qualquer forma, o quão puto ele vai ficar se amanhecer com um bicho na barraca dele?
É, tem razão, você tem recursos pra isso, mas olha pelo lado bom, perderia toda a diversão de ficar ao ar livre do lado das suas amigas Alyssa e Abigail.
Gosto, só não pensei que alguém traria vodka, eu trouxe sucos em caixa. Ok, gossip girl, vou fingir que isso não pareceu uma ameaça. Coitado, não deve ter vida fora da universidade, por que não arranja uma namorada pra ele? Funcionaria mais do que o bicho na barraca.
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Tentando ganhar nota através do acampamento ao invés de ter que escrever um artigo sobre o meio ambiente?
Uhh, vodka. E desde quando não fico calada? Assim você me ofende, Axel. Não sei, ele é professor de vocês, os meus não parecem ter tido o interesse de participar, o que é ótimo pra mim.
Não sei o que diabos tô fazendo aqui, mas trouxe vodca, e é melhor manter o bico calado porque ouvi a porra do professor de penal dizendo que vai confiscar qualquer gracinha que ver. Por que diabos aquele chato veio?
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sua resposta à pergunta alheia fora o cenho franzido. ela tinha quase certeza que estavam no caminho certo, embora houvesse visto a mesma árvore duas vezes. todas as árvores não eram iguais afinal? indagou-se enquanto olhava para o mapa no folheto em suas mãos, tentando buscar um caminho alternativo para a bendita cachoeira. "eu 'tô seguindo o mapa, mas ele não parece estar nos levando a algum lugar..." admitiu, seu semblante confuso se intensificando ao que as coordenadas no papel lhe falhavam o entendimento. a loira mordeu o lábio inferior, inutilmente tentando pensar em algo que os levasse para a cachoeira, afinal de contas o convite havia partido dela, não poderia deixar que se perdessem. ao ouvi-lo novamente, os ombros da millstone murcharam quase que imediatamente ao constatar que, de fato, haviam saído da trilha e estavam em um lugar completamente diferente do indicado nos folhetos. "ok, we're lost." suspirou, jogando as mãos para o ar em um gesto teatralmente dramático. "não faço ideia de como chegar na cachoeira a partir daqui... sinto muito."
“você tem certeza de que a gente tá na trilha mesmo?” o semblante ranzinza exposto em sua face entregava o quanto estava odiando aquela programação, nunca havia sido fã de acampamentos e detestava a ideia de trocar o conforto de sua cama por uma barraca no meio da natureza, todavia, a possibilidade de precisar escrever um artigo extenso sobre direito ambiental não lhe parecia nem um pouco interessante. o convite de @alysszmt para irem conhecer a famosa cachoeira do local veio enquanto jesse batalhava contra uma das barracas cedidas pela universidade, falhando miseravelmente em sua tarefa de a montar, e, portanto, aceitou-o sem pensar suas vezes. acreditava que a mais nova sabia o caminho ou que, pelo menos, os folhetos fornecidos a eles na entrada seriam úteis de alguma forma, todavia, aquele não parecia ser o caso, “por que eu tenho quase certeza que uma trilha deveria ser marcada e não tô vendo nenhuma marcação de caminho por aqui.”
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MADELYN CLINE as SARAH CAMERON in OUTER BANKS , 2.03
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