amaranthv - Tumblr blog

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♡   ›   “Eu acho que me fiz bem entendida.” Odiava ter que repetir-se, portanto não o fez. Pelo contrário, fingiu desinteresse mediante todo àquele showzinho de Bastien, mas borbulhava em seu cerne divertimento em brincar com o ego dele. Era um sentimento que Amaranth conhecia bem; e se não fosse Amaranth, poderia até sentir empatia pelo outro, dada às vezes em que alguém duvidava da sua capacidade. Porém, diferente do LeFou, ela apenas deixava que duvidassem, que lhe subestimassem. Adorava surpreender. “Vai ter que me desculpar, cachorrinho, mas você me ouviu muito bem.” Cruzava uma linha perigosa ante a provocação, o apelido fazendo menção ao ditado de que cachorro que muito late, não morde saía de seus lábios sem hesitação. Imaginava que isso fosse doer mais no outro, que parecia se atiçar com pouco, para sua felicidade. “Meu pai é o Gênio da Lampada. Porque eu iria querer um desejo seu, sweetie? Você não vale nada. Não tem nada que eu queira.” Comentou, levando o canudo até a boca e ao sorver a bebida em um barulho irritante, estava fazendo pouco caso das palavras cortantes que dissera com uma casualidade assustadora, assim como da presença alheia.

           ‘ open starter with @everyone (?)            ‘ where: you can choose.

           “como assim você não acredita em mim?” arqueou uma de suas sobrancelhas, incrédulo. o lefou não gostava quando duvidavam de sua capacidade, na verdade, odiava a possibilidade de não verem o quão talentoso ele era. ah, mas isso quer dizer que ele se importa com a opinião alheia? não exatamente. ele não gosta de ser colocado contra parede ao ponto de precisar provar seu valor, afinal, ele se esforçava para ganhar aqueles elogios que ele mesmo se dava na maior parte do tempo, já que ninguém lhe elogiava como queria. “eu disse que eu consigo, e eu consigo fazer isso. quer dizer, o que foi que você disse que duvidava mesmo?” franziu o cenho esperando que a pessoa lhe desafiasse novamente. “se eu conseguir, você me deve um desejo. agora, se eu falhar… eu ficarei te devendo um desejo. fechado?”

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Halston Sage on Instagram

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♡   ›   Caminhava pelos corredores com a imponência de sempre antes da sua atenção ser chamada. Parou, dando dois orquestrados passos para trás, as írises esverdeadas em um olhar ambicioso direcionado à descendente de Elsa. Não faria mal trocar algumas palavras com a garota, pensara. “É verdade, nós não nos falamos.” Constatou o óbvio dito por Astoria. “Ninguém te avisou que é perigoso brincar com o que não se têm conhecimento?” Era uma regra básica de sobrevivência, afinal. Repuxou os lábios em um sorriso, apesar do alerta nada reconfortante, estalando a língua no céu da boca. “Muitas coisas podem acontecer, Snaer. Se quiser jogar, precisa saber disso.” Acrescentou, com uma sobrancelha ligeiramente arqueada, tentada pela proposta. Criar qualquer espécie de vínculo com Astoria seria proveitoso à longo prazo. “Vamos?” Ofereceu o braço para a outra acompanhado de uma piscadela, indicando que a guiasse para seja lá qual for o lugar que jogariam.

open starter.

onde: academia dos legados (você escolhe o lugar).

"Eu sei que a gente não se fala muito..." Ou nunca, corrigiu mentalmente, porque Astoria Grace Snaer trocava no máximo cinco palavras por dia com outro ser humano pelo medo de acabar saindo de controle com as rimas. Mas ali estava ela num daqueles seus dias bons, usando a jóia de contenção de sua habilidade para que pudesse agir como a jovem que seria se não fossem por todas as repreensões de Elsa em nome da Ordem. "Só que eu achei esse jogo misterioso de tabuleiro na sala da minha mãe. Diz aqui que é mágico, mas o mínimo de jogadores é dois, então... Quer jogar comigo?" Propôs. "Qual é o pior que pode acontecer, né?" Riu baixinho e sem jeito. Ah... se tratando de jogos misteriosos e mágicos na Academia dos Legados, provavelmente tudo poderia acontecer.

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♡   ›   “Pare de falar por um minuto que seja, Red.” Apesar de comprimir os lábios em uma linha fina, o vislumbre de um quase sorriso contrastava com a ordenança colérica que lançara para com a outra. Consequência de não estar encontrando um item de enorme importância — seu livro de feitiços — entre os pertences da bolsa. “Não bastava ter quase perdido minha varinha!” O comentário era mais uma repreensão para si mesma do que qualquer outra coisa, não demorando menos do que alguns segundos para se encontrar frustrada em meio ao insucesso da busca. “Have you seen my spell book?” Com o questionamento, finalmente voltou-se à Red.

“ have you seen my spell book? ” + @deusmedefenderay .

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♡   ›   Amaranth prometeu a si mesma que não ficaria mais bêbada. Era perigoso demais, para dizer o mínimo, ficando mais suscetível a dar com a boca entre os dentes. Por sorte, ainda podia apreciar uma boa bebida, sabendo até onde conseguiria ir sem ultrapassar os limites. Esperava que Talula entendesse sem que desse maiores explicações, mesmo tendo sido ela a sugestionar o bar pirata do Castigo como destino de ambas. “Uhhh, espero que seu truque seja fazer desaparecer esses shots.” Dispensou com um aceno de mãos, tentando soar enjoada. “Não sei se vir aqui foi uma boa idéia.” Comentava não apenas por não querer beber. Na verdade, havia apenas agora se dado conta de que àquele lugar era mais propício de encontrar o filho do Capitão nos arredores, e ela não queria ter mais uma dor de cabeça por conta das palpitadas incessantes do seu coração. O revirar de olhos característico fora uma maneira de dispersar tal probabilidade da sua mente, alternando sua atenção da a bandeja de bebidas, para a morena. “Go on, show me your trick.”

“wanna see a trick?” + @talucona .

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♡   ›   Estava pronta para ser o pior pesadelo de quem havia ousado atrapalhar sua leitura, era perceptível pelos vincos em seu cenho por conta da sobrancelha arqueada de modo nada convidativo, mas Amaranth fora capaz de suavizar sua expressão ao analisar a figura feminina. Ela não emanava nenhum perigo, fazendo com que a mais velha se mantivesse calada enquanto a escutava, atenta, até ver a sua varinha nas mãos da desconhecida. Por um momento, sua garganta pareceu se fechar e Amaranth teve que buscar por ar com afinco. “Por Merlin! Como isso saiu da minha bolsa?” Uma indagação externada alto demais, quase como uma acusação, se fosse sincera. Suas mãos foram ágeis em retirar o objeto mágico da posse da outra, pendendo entre a grosseria e a delicadeza, enquanto esquadrinhava a loura de cima a baixo — e esperava estar sendo sútil ao fazer. “Obrigada, Barbara. É Barbara, não é?” Com ambas sobrancelhas arqueadas, esperava uma confirmação, mais por curiosidade do que educação. Imaginava saber quem era apenas de vista, pelo seu envolvimento com o irmão mais velho desta, mas nunca trocou palavras com, sendo àquela a primeira vez, então não tinha tanta certeza.

𝑜𝑝𝑒𝑛 𝑠𝑡𝑎𝑟𝑡𝑒𝑟

𝑤ℎ𝑒𝑟𝑒: em um lugar de sua escolha. 

— C-com licença. — Chamou, sem jeito, tocando delicadamente em muse. Baby só iniciava conversas quando extremamente necessário, como era o caso, entretanto, ainda era muito tímida e desajeitada para isso, o que era perceptível pela maneira como mexia nos óculos nervosamente com a mão livre. —  Isso por acaso é seu?  — Estendeu o objeto.  — Encontrei caido por aqui e você é a pessoa mais próxima, então supus que fosse.  — Esclareceu. 

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♡   ›   “Desculpe, Lilith, não sabia que estava falando literalmente.” E tampouco se importava se estivesse, na verdade. Revirou os olhos com leveza antes de tornar a atenção para suas unhas, depois para a Grimhilde. “Ligarei da próxima vez.” Confirmou, um falso e momentâneo sorriso se fazendo presente nas feições da loura. Não era acostumada a dar avisos prévios; Amaranth tinha tudo que queria, na hora que queria, e fazia às coisas que queria, quando queria, e tinha deixado isso implícito no tom de voz dos seus dizeres, mas não deu tempo para interpretações: “Espero que não tenha ninguém aqui, pois preciso de toda sua atenção.” O comentário saiu quase que em ordenança, uma oitava maior do que o normal para fazer-se presente no que a Fantastic adentrava o dormitório da descendente da Rainha Má sem qualquer cerimônia, beirando a inconveniência, logo virando-se para a figura feminina com mais um sorriso afável, se assegurando de que Lilith sequer cogitasse algo assim. “Help a girl out!” De praxe, bateu seus cílios, de uma maneira mais teatral, unindo as mãos em súplica. Não estava tão desesperada assim, tho; Amaranth estava acostumada à dissimulação que vinha, praticamente, com naturalidade, tornando a maior parte de suas ações críveis, ainda que houvesse deslizes.

“you promised to call me if you didn’t know what to wear” + @lclith .

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♡   ›   Um suspiro quase que manhoso escapou dos lábios de Amaranth ao vislumbrar a presença de Harvey. Eram em pequenos encontros como àquele que se sentia receosa, como antes de finalmente estar cara a cara com a bruxa dos mares, um típico sentimento nostálgico que ela odiava, pois demonstrava certa falta de superação da sua parte; equiparável, até mesmo, com fraqueza, pois se ainda existia resquícios como esse em seu cerne, significava que ele ainda possuía poder sobre si — e como conseguir lidar com o fato de continuar emocionalmente ligada com o cara que lhe largou sem mais, nem menos? Sequer tinham tido um relacionamento propriamente! “Harvey.” Os lábios enviesaram em um sorriso forçado e ela não fazia questão de disfarçar tal fato. Com a fala seguinte do homem, Amaranth tornou o olhar, incrédula, cruzando os braços frente ao peito, o queixo erguido num sinal típico de superioridade, sentimento antes inexistente na relação dos dois. “Você é engraçado, sweetheart.” Soltou o apelido com pesar, mas se manteve inerte, relaxando as expressões faciais numa falsa calmaria. Estava eufórica por dentro. “Quando que eu falei que iria te ligar?” O questionamento saiu quase em um sopro, uma mistura de delicadeza e ironia na sua forma mais pura. “Eu não ia.” E como uma luz que se acende, logo lembrou-se da noite em que ligara bêbada para o outro, rangendo os dentes silenciosamente, atormentada com suas próprias palavras. Prometeu ligar, mas por sorte não havia se lembrado de tal fato até hoje, evitando de humilhar-se mais uma vez, embora acreditasse já estar o fazendo apenas de trocar míseras palavras com ele; e, ainda sim, não queria ir embora.

“i thought you were supposed to call me” + @hcrvey .

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♡   ›   A atenção de Amaranth não alternava entre o diálogo – monólogo – que dividia com Anne há um bom tempo. Era involuntário soltar alguns murmúrios em concordância, meneava a cabeça vez ou outra, e apesar de manter o olhar na descendente de Tiana, sua mente estava longe. Mantinha-se elegante o suficiente para não demonstrar sinais de desinteresse, trejeitos costumeiros da Fantastic, além de não querer chatear sua melhor amiga, mas não era difícil perceber que estava alheia. Pensava em Úrsula e no encontro marcado pelas duas, que se seguiria na próxima semana, e a bruxa dos mares demandava mais informações. Amaranth não se sentia pressionada mediante a situação da vilã; ela não estava em posição de exigir mais do que estivesse ao alcance da mais nova, não. Porém, ainda sim, era da vontade de Amaranth se esforçar um pouco para cair ainda mais nas graças de Úrsula. Um agrado não fazia mal a ninguém. A bem da verdade, era apenas o seu mommy issues transparecendo. “Como é?” Finalmente atenta aos dizeres da D’Orleans, especificamente à pergunta feita por ela, Amaranth franziu o cenho, fingindo-se de desentendida. “Eu acabei me perdendo na avalanche de palavras que você jogou contra mim.” Explicou, logo emendando uma pergunta para não dar brecha aos questionamentos inevitáveis da outra: “Estive pensando.. parece que ninguém mais fala sobre a Excalibur rachada. Você não acha, Anne?” Era um questionamento além do simples desejo de contornar a situação; Amaranth não tinha perguntado sobre o quê a melhor amiga achava da situação desde o ocorrido. “Você pode não ser filha da Fada Madrinha ou ter super-audição como habilidade, mas é a pessoa mais bem informada que eu tenho contato no momento.” Também tinha essa intenção por trás da amizade construída entre a D’Orleans, que se camuflava como uma fofoca corriqueira entre amigas. Dito isso, a loura esboçou um sorriso de canto, dando mais credibilidade ao amaciamento de ego para com Anne, os olhos levemente arregalados denotavam a ansiedade por uma resposta imediata.

“why do you have that look on your face?” + @princssfrog .

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🌸    ‧   ⊹   𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒 (abaixo do readmore).    ❜

ATENÇÃO: todas as conexões são de gênero livre, inclusive as de cunho romântico, por Amara não se dar rótulos!

BESTEST OF FRIENDS: Não há ninguém melhor nesse mundo que entenda — parcialmente — Amara como MUSE e vice-versa. Na verdade, a frase ‘ somos amigas porque sabemos como é ter pessoas com inveja da gente ’ se encaixa bem na situação. @princssfrog

HATESHIP: Não existe um motivo concreto para que Amaranth deteste MUSE com tanto ímpeto, porém a Fantastic não consegue evitar um revirar de olhos constante sempre que MUSE está por perto. @

SECOND IN CHARGE: Tanto Amaranth, quanto MUSE são detentores de personalidades congruentes e, na maioria das situações, isso é o suficiente para criar uma inimizade. Porém, no caso de Amaranth e MUSE surtiu um efeito reverso e elus se adoram (ou suportam, no caso de Amara). Não são íntimos o suficiente para se denominarem confidentes, mas estão sempre juntos pela academia e, algumas vezes, fora dela. @lclith

BLIND DATE: É verdade que fotos da família Fantastic estão espalhadas até a quarta camada da internet, mas isso não impede que Amara vá em encontros às cegas se passando por uma das irmãs quando elas precisam. MUSE foi/é a vítima da vez. @

EXES: Verdade seja dita, Amaranth apenas namorou MUSE por estar entediada. Esse é um dos maiores motivos pelo qual ela realmente se move a fazer às coisas. Todo mundo percebia o desinteresse, mas Amaranth teve MUSE na sua palma da mão até o dia do término. Ela não costuma deixar o passarinho muito longe do ninho, entretanto, e apesar de não gostar de MUSE romanticamente, ainda o mantém quando a convém. @

KARMA: Esse é um segredo emocional que Amaranth guarda tão bem quanto seu envolvimento com Úrsula; o sentimento de paixão que desenvolveu por MUSE. Não foram namorados, tampouco tiveram algo fixo além de se verem quase todos os dias para sanar a atração carnal que alegavam sentir. MUSE foi a única pessoa que conseguiu ver através das barreiras de concreto que Amaranth levantou, vislumbrando a própria cova que a loura cavou para si. Seus segredos mais obscuros. Os outros poderiam até não perceber, mas a vulnerabilidade de Amaranth fez com que MUSE notasse, sim, o pior na Fantastic, afastando-se por conta própria, ainda que relutante. @hcrvey

OPPOSITESHIP: Amaranth e MUSE podem ser considerados verdadeiros opostos. Na verdade; são considerados. Eles não tem uma relação fixa, sequer se dão tão bem quanto parece nos corredores. Porém, de uma maneira ortodoxa, conseguem se divertir na companhia um do outro — por algumas seletivas horas —, apenas para brigarem e se reconciliarem, sendo um ciclo sem fim. @

FALSE FRIEND: MUSE tem algo que Amaranth precisa. O quê, pode ser a combinar, mas ela não se importa — na maioria das vezes — em tolerar a personalidade excêntrica delu para conseguir o que quer, principalmente sendo a mando de Úrsula. @

CRUSH: Amaranth finge não perceber que MUSE têm um crush na sua pessoa, por muitas vezes flertando com elu apenas para ver a reação deste. @

AMIZADE DE INFÂNCIA (0/2): MUSE e Amara cresceram juntos, ambos familiares são amigos e era esperado que o destino deles tomasse o mesmo rumo. @

EX-AMIZADE: Amaranth e MUSE possuíam uma amizade como unha e carne. Infelizmente, por alguma coisa que aconteceu entre eles, um assunto mal resolvido, impediu que continuassem a amizade. @

COBAIA: Nos momentos em que Amaranth não aperfeiçoa sua habilidade mágica diretamente nas aulas práticas da Academia, MUSE vira sua cobaia perfeita para isso! Pode ter sido persuadido, pago com a quantidade exigida de excals ou apenas o bater dos cílios frenético da Fantastic fora suficiente. @

I KINDA LIKE YOU: Às visitas de Amara até o Castigo são constantes e pouco discretas para os habitantes de lá. Na maioria das vezes seu destino é para o Border Soul, haja vista sua ligação com Úrsula e, inevitavelmente, as filhas desta. MUSE foi a primeira pessoa, além dos legados de sua mentora de todo o mal, a perceber que ela destoava do ambiente do Castigo. Talvez fosse o cabelo bem feito ou as unhas impecáveis. Independente disso ou não, eles se aproximaram, partindo mais da vontade dela de ter alguém como MUSE de aliado, porém sem que ninguém saiba realmente. Toda garota precisa de um backup-plan, certo? @pyratesbcware

EXPOSED: Amaranth não sabe se é bem inveja pela parte de MUSE ou se permitiu-se vacilar pelos cantos para que elu tenha tão pouca fé na sua pessoa. MUSE, por outra lado, pressente que toda boa vontade da Fantastic seja apenas um teatro, e dos bons, mas não se dá por vencide, o que acaba gerando conflitos por ambas as partes. @firsthopps

MALDIÇÕES (ilimitado): Claro que ser uma bruxa têm suas vantagens; todo mundo sabe o que uma varinha é capaz de fazer, com o auxílio de um livro de feitiços, então? Amaranth se aperfeiçoou como pôde ao longos dos anos, embora ainda esteja em fase de treinamento, como dito por Merlin, mas ela vende, mesmo assim, feitiços em potes. MUSE é um de seus clientes assíduos, talvez tendo sido seu primeiro, que acabou por espalhar a palavra dos feitiços mais.. acessíveis aos legados. Se estiver ao alcance de Amaranth, ela o faz. Não precisa ser moralmente correto. Ela se diverte sendo agente do caos. Porém, não vá pensando que é fácil chegar em Amaranth. Poucos sabem que é realmente ela por trás de tudo isso! E ela te faz esquecer depois, transformando em uma vaga lembrança de ter encontrado-a numa sala vazia depois da aula. Para quê? Não há brechas para perguntas.

𝐌𝐎𝐑𝐄 𝐓𝐎 𝐂𝐎𝐌𝐄:

Amizade “secreta” — @talucona.

Aprendiz de poções — @chwritys.

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THE LOVE WITCH (2016) dir. Anna Biller

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moodboard: witches

A witch ought never to be frightened in the darkest forest, because she should be sure in her soul that the most terrifying thing in the forest was her.

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Halston Sage in Neighbors (2014)

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˛   * ⠀ ❁⠀ Em nome da excalibur, AMARANTH ENOLA FANTASTIC em seus VINTE E CINCO anos, jura seguir o legado de GÊNIO DA LAMPADA durante a sua estadia na Academia dos Legados. Com a sabedoria concedida a ela, deve se manter caminho da luz enquanto conclui o MÓDULO II. Com a bondade tocada em seu coração, recebe PERSPICÁCIA e não se permite ser corrompida por MALEFICÊNCIA. por último, é deixado um corte na mão de HALSTON SAGE como prova de seu comprometimento com a luz.

⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⸻ ⠀ 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭 ⠀ ♡ ⠀ ⸻ ⠀ 𝐰𝐚𝐧𝐭𝐞𝐝 𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 ⠀ ♡

Ocupação: Modelo na Princess Life.

Dormitório: Sim.

𝐀𝐁𝐈𝐋𝐈𝐓𝐘.

A habilidade mágica de Amaranth consiste em Feitiçaria. Através de uma varinha de cristal roxa que recebera na Cerimônia de Recebimento, ela consegue conjurar feitiços em seu estágio básico no momento e apenas de maneira verbal, alterando magicamente a realidade em diferentes graus. É necessário saber a pronúncia correta dos feitiços ou Amaranth acabara por lidar com efeitos reversos/negativos, portanto sempre carrega um livro de feitiços concedido por Merlin em pessoa. Entretanto, apesar de ser uma habilidade abrangente e bastante vantajosa, Amara teve que lidar com uma maldição inesperada ao recebê-la; sua vida está interligada a varinha, de modo que se ela desapareça, Amaranth pode adoecer, e caso ela quebre, a Fantastic morre. A pedido do Gênio, o próprio Feiticeiro, em conjunto de Merlin, procuraram maneiras de reverter ou suavizar os efeitos da maldição advinda da habilidade, sem qualquer faísca de sucesso. A única saída da Fantastic é terminar os anos na Academia e optar por uma vida mundana, sem poderes.

𝐁𝐀𝐂𝐊𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘.

Amaranth não se importa com a história de como ela surgiu nesse mundo, tampouco às opiniões alheias acerca desse fato que seu pai fez questão de expôr. Seu passado, sua infância, sua adolescência se resumem apenas aos pequenos sinais de malignidade que lhe transformaram na pessoa que é hoje. Por sorte, ninguém nunca realmente prestou atenção ou contestou qualquer ação; fosse porque se enquadrava na típica fase rebelde, ou porque era uma Fantastic. Ser rica em uma sociedade como Arthurian tinha seus privilégios; sempre esteve isenta de qualquer culpabilidade ao menor dos problemas. Bastava bater os enormes e espessos cílios ou mostrar sua identidade. Ninguém iria querer problemas com o equivalente do Elon Musk em Arthurian, certo?

Quem sabe, por volta dos doze, treze anos, Amara realmente tivesse sido àquilo esperado de uma criança; ingênua, brincalhona, doce — ela não se lembra bem quando isso acabou por se tornar apenas um disfarce conveniente. Verdade seja dita, Amaranth apenas havia se cansado da rotina que vivia (embora esta seja almejada por muitos). Não a leve a mal; ela mais do que ninguém adora a atenção recebida sem sequer mover um dedo! A popularidade, seu status social é tudo que lhe convém atualmente, uma futilidade que ela protege com unhas e dentes, de modo equiparável a lealdade para com sua família; os únicos exonerados das suas verdadeiras intenções.

Sorriso impecável adjunto uma imagem imaculada. O trabalho como modelo na revista Princess Life pode até ser fruto do nepotismo, mas funciona a dissimulação. O cabelo sem um fio loiro sequer do lugar, os manerismos calculados e a descendência inquestionável escondem um segredo guardado às sete chaves; sua devoção a Úrsula. É uma aliança proveitosa para ambos os lados. Uma vilã encarcerada, renegada por àqueles senão seus filhos — e Amaranth ousaria dizer que até desesperada, faria qualquer coisa por mais um pouco de poder, possibilidades. Um legado milionário e entediado, que só quer ver o caos acontecer na Cidade de Cima para adicionar um pouco mais de adrenalina a vida pacata dos arturianos, para não mencionar à sua. Seria uma dupla improvável, mas essas sempre parecem funcionar melhor.

No menor sinal de problemas, Amara fará o que costuma fazer de melhor. Fugir, se isentar, negar. Pode chamá-la de covarde; chame do que quiser. Medrosa, insegura. Mais vale um currículo impecável do que as mãos manchadas de sangue. Assim, o circo dura mais.

𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀.

Amaranth sempre foi o protótipo de garota malvada dos filmes de sessão da tarde. Ninguém iria notar se, de repente, ela se tornasse um pouco mais literal. Sua aliança com Úrsula a moldou, de certa forma, tirando o resquício de receio que ainda existia em seu cerne — era o mínimo necessário para que deixasse qualquer preocupação para trás; encorajamento. Amaranth não tem certeza se essa foi sua motivação para ir até o cárcere da bruxa dos mares além da curiosidade, mas o que realmente esperar de uma vilã inescrupulosa?

Ela tem uma visão bem firme sobre os castigados. Não suporta o vitimismo da maioria deles, isso porque nunca passou perrengues em sua vida; então se ela queria, ela conseguia. Ter eles entres os arturianos é divertido, mas a internem se ela disser que confia em um legado de vilão.

𝐈𝐍𝐒𝐏𝐈𝐑𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍 : Amy Dunne (Garota Exemplar), Jennifer Check (Garota Infernal), Alison DiLaurentis (Pretty Little Liars), Elaine (The Love Witch), Angela Hayes (Beleza Americana), Aleera (Van Helsing), Debbie Jelinsky (A Família Addams), Ivy (Poison Ivy), Adrienne Forrest (The Crush), Sandie (Last Night in Soho), Effy Stonem (Skins UK), Galinda Upland (O mágico de Oz).

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tag tracker .

៹      ◟   ˙   𝒔𝒆𝒎𝒃𝒍𝒂𝒏𝒄𝒆.       ✧       her cheeks colored in such a sweet rosy.

៹      ◟   ˙   𝒊𝒏𝒔𝒑���.       ✧       take a sip of my secret potion i'll make you fall in love.

៹      ◟   ˙   𝒊𝒏𝒕𝒓𝒐𝒔𝒑𝒆𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏.       ✧       but then i was reborn‚ as a witch.

៹      ◟   ˙   𝒕𝒉𝒓𝒆𝒂𝒅𝒔.       ✧       hey sugar show me all your love.

៹      ◟   ˙   𝒇𝒂𝒏𝒕𝒂𝒔𝒕𝒊𝒄 𝒇𝒐𝒖𝒓.       ✧       family is a forest whose roots make up a dynasty.

៹      ◟   ˙   xxx.       ✧       xxx.