amos charles diggory. 24 years old. cedrico's dad. veterinary major.
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Amos se sentia pequenininho, como se de novo fosse uma criança de cinco anos com medo do escuro. Um pequeno usando óculos muito grande para seu rosto e precisando segurar na mão da mãe para conseguir cumprimentar um estranho. Fazia muito tempo que não se sentia assim. Desde Cedrico, Amos não teve tempo para ser qualquer coisa que não pai e ele não trocaria aquilo por nada no mundo, mas a realidade também não era justa com ele. Se sentia tão bem ao lado de Haley, parecia o mesmo adolescente descobrindo sua primeira paixão, nervoso em segurar a mão da garota que gostava. Mas ele já não era mais adolescente, a mão de Haley estava entrelaçada na sua, então por que aquilo não podia dar certo? “Hales…” sentiu algo em sua garganta e encostando a testa no ombro de Haley, Amos fechou os olhos e soltou uma respiração profunda. “I like you so very much,” murmurou, os olhos ainda fechados.
i'm taking everything i see as sign and i know it's crazy but what if it's right | amey
@hhaleybraus
Não que Amos pensasse demais, pfft, nunca. É só que às vezes, eventualmente, alguns pensamentos intrusivos tomavam conta de sua mente (que já era cheia de tanta coisa) e tudo bem que de um tempo pra cá tudo que enchia sua cabeça era: Didico comeu? Didico dormiu? O Tim já se vacinou contra a gripe? Didico foi dormir nos avós? Hardin trocou o óculos dele? Será que a Haley realmente gosta de mim ou ela só me acha engraçadinho e tem pena e por isso ela fica perto?
(Esse último pensamento talvez significasse algo, mas Amos não tava muito disposto a ir a fundo descobrir).
O que levava ele a essa situação: estava há cinco minutos parado, olhando para onde Haley estava sentada sozinha depois de ter passado um tempo relativamente grande conversando com Marlene. (A ex dela. Que usa jaqueta de couro. Que provavelmente não tem asma. E muito menos um filho. E que com certeza venceria Amos numa quebra de braço - ele tem dedos sensíveis, ok?)
Uma voz na sua cabeça - que muito parecia com a de Kath, insistia que ele deixasse de ser um grande fracasso e fosse até a morena, mas a culpa era totalmente dele pelas palavras que proferiu assim que chegou perto de Haley. "Então... sua ex, né?"
(Talvez Amos pensasse de menos).
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Não era exatamente ciúmes, mas também não conseguia afirmar que era uma insegurança. Marlene era legal e tinha sim um ar descolado sobre ela, como se pouca coisa pudesse a tirar dos eixos, o que era totalmente diferente de Amos, mas não era isso. Respirou fundo ao olhar pra Haley, sentindo seu rosto morno ao toque dela. "Não é isso," disse devagar, seus olhos se perdendo por todos os traços do rosto da menor. Ela era tão bonita que chegava a ser injusto. "Eu quero ter algo com você, é claro que sim." Eles já tinham algo, não tinham? "É só que, olha... a última vez que tive qualquer coisa com alguém foi muito antes do Cedrico. O que aconteceu no luau e depois no cassino... eu geralmente não faço essas coisas," sentiu seu rosto esquentar, mas não desviou o olhar. "É só que, caramba, eu olho pra você e esqueço de tudo. Nem parece que tenho um menino de dois anos pra cuidar. E é esse o ponto, Hales. O Cedrico é tudo pra mim e eu preciso sempre pensar nele, sempre. Porque eu sou o pai dele, porque ele é tão pequeninho e você precisa ver como ele fica todo feliz quando eu entro em casa, o jeito que ele vem correndo pra mim e me abraça como se eu fosse o mundo inteiro dele. E é isso que eu sou, certo? Quando eu decidi ser o pai dele eu sabia dessas coisas e eu preciso sempre pensar nele. E eu não posso só... não sei, entrar num relacionamento sem pensar nisso, porque não é justo com você e nem com ele. Ele só tem dois, mas o que acontece se ele se apegar demais a você e depois não funcionar? Eu ficaria devastado, mas o Cedrico... ele não entenderia nada se não te visse mais e como eu posso fazer isso com ele?" Segurou a outra mão dela, sentindo seu coração apertado.
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Não que Amos pensasse demais, pfft, nunca. É só que às vezes, eventualmente, alguns pensamentos intrusivos tomavam conta de sua mente (que já era cheia de tanta coisa) e tudo bem que de um tempo pra cá tudo que enchia sua cabeça era: Didico comeu? Didico dormiu? O Tim já se vacinou contra a gripe? Didico foi dormir nos avós? Hardin trocou o óculos dele? Será que a Haley realmente gosta de mim ou ela só me acha engraçadinho e tem pena e por isso ela fica perto?
(Esse último pensamento talvez significasse algo, mas Amos não tava muito disposto a ir a fundo descobrir).
O que levava ele a essa situação: estava há cinco minutos parado, olhando para onde Haley estava sentada sozinha depois de ter passado um tempo relativamente grande conversando com Marlene. (A ex dela. Que usa jaqueta de couro. Que provavelmente não tem asma. E muito menos um filho. E que com certeza venceria Amos numa quebra de braço - ele tem dedos sensíveis, ok?)
Uma voz na sua cabeça - que muito parecia com a de Kath, insistia que ele deixasse de ser um grande fracasso e fosse até a morena, mas a culpa era totalmente dele pelas palavras que proferiu assim que chegou perto de Haley. "Então... sua ex, né?"
(Talvez Amos pensasse de menos).
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amos pense sempre que é possível uma gostosa ficar com um pateta mas jamais com um coitado
COITADO? Não não não. Amos Coitado Diggory não combina! E eu não falei nada! Agora é crime ser alérgico a couro?
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realmente véi eu tbm teria medo da ex da haley
Ela usa jaqueta de couro. De couro!! Eu sou alérgico a couro, sabia? Fico todo empolado, é vergonhoso.
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parabéns aminhos vc é o campeão dos perdedores nosso perdeão
Amos Perdeão Diggory fica melhor que Amos Dumpee Diggory, né?
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A pergunta de Haley fez Amos ficar vermelho igual um tomate e o rapaz foi tomado por uma tosse súbita. “What?” Perguntou enquanto tentava tomar um ar, sua voz quase num fio. Passou uns segundos tentando se recuperar, também evitando o olhar dela. “Não, eu só…” fez uma careta, abrindo a garrafa de água que carregava e tomando um bom gole antes de fechar novamente. “Ela só é muito maneira, não é? Digo, descolada, sabe? Legal. E eu sou um banana que compartilha meio neurônio com mais dois bananas,” limpou a garganta. “O que eu quero dizer, eu acho… é que você poderia fazer melhor, certo? Você já fez! Não sei porque está perdendo tempo comigo,” terminou envergonhado, ainda sem olhar pra ela.
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Não que Amos pensasse demais, pfft, nunca. É só que às vezes, eventualmente, alguns pensamentos intrusivos tomavam conta de sua mente (que já era cheia de tanta coisa) e tudo bem que de um tempo pra cá tudo que enchia sua cabeça era: Didico comeu? Didico dormiu? O Tim já se vacinou contra a gripe? Didico foi dormir nos avós? Hardin trocou o óculos dele? Será que a Haley realmente gosta de mim ou ela só me acha engraçadinho e tem pena e por isso ela fica perto?
(Esse último pensamento talvez significasse algo, mas Amos não tava muito disposto a ir a fundo descobrir).
O que levava ele a essa situação: estava há cinco minutos parado, olhando para onde Haley estava sentada sozinha depois de ter passado um tempo relativamente grande conversando com Marlene. (A ex dela. Que usa jaqueta de couro. Que provavelmente não tem asma. E muito menos um filho. E que com certeza venceria Amos numa quebra de braço - ele tem dedos sensíveis, ok?)
Uma voz na sua cabeça - que muito parecia com a de Kath, insistia que ele deixasse de ser um grande fracasso e fosse até a morena, mas a culpa era totalmente dele pelas palavras que proferiu assim que chegou perto de Haley. "Então... sua ex, né?"
(Talvez Amos pensasse de menos).
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"It's the truth," disse simplista, se perdendo por um tempo no sorriso estonteante de Haley. Desejou tanto beijá-la ali mesmo que se sentiu tonto - era um pouco patético, sério. Voltou a olhar para o esmalte vermelho em cima da mesa, não sabendo muito o que fazer consigo mesmo. Vergonhoso, um homem daquele tamanho se intimidar tão fácil. Sentia-se exatamente como Coragem, o cão covarde. "I see..." engoliu em seco, muito concentrado no rótulo a sua frente. "Uh? N-nada não. É só que... eu só... ela é muito bonita, né?" Riu nervoso. "E ela usa jaqueta de couro, né? O que é... bacana, bacana mesmo. Eu sou alérgico a couro, não que isso importe ou sei lá, só te dizendo mesmo." Terminou murmurando meio xôxo.
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(Esse último pensamento talvez significasse algo, mas Amos não tava muito disposto a ir a fundo descobrir).
O que levava ele a essa situação: estava há cinco minutos parado, olhando para onde Haley estava sentada sozinha depois de ter passado um tempo relativamente grande conversando com Marlene. (A ex dela. Que usa jaqueta de couro. Que provavelmente não tem asma. E muito menos um filho. E que com certeza venceria Amos numa quebra de braço - ele tem dedos sensíveis, ok?)
Uma voz na sua cabeça - que muito parecia com a de Kath, insistia que ele deixasse de ser um grande fracasso e fosse até a morena, mas a culpa era totalmente dele pelas palavras que proferiu assim que chegou perto de Haley. "Então... sua ex, né?"
(Talvez Amos pensasse de menos).
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Amos sorriu, pois a visão de Haley lhe causava felicidade genuína. Talvez tenha tido sorte dela não ter lhe escutado, talvez ele só devesse esquecer aquilo tudo. Com cuidado, puxou uma cadeira ao lado dela, separando as coisas para que não derrubasse o esmalte ao se sentar. “Vermelho fica bem em você.” Lembrava de ter dito a mesma coisa no cassino e em ambas as ocasiões estava falando muito sério.
Cogitou não falar o que tinha dito antes, mas se sentia mal só de pensar em omitir qualquer coisa a Haley. “Nada demais. Eu só não sabia que a Lene era sua ex…” focou seu olhar no rótulo do esmalte vermelho, sentindo suas bochechas atingirem o mesmo tom.
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(Esse último pensamento talvez significasse algo, mas Amos não tava muito disposto a ir a fundo descobrir).
O que levava ele a essa situação: estava há cinco minutos parado, olhando para onde Haley estava sentada sozinha depois de ter passado um tempo relativamente grande conversando com Marlene. (A ex dela. Que usa jaqueta de couro. Que provavelmente não tem asma. E muito menos um filho. E que com certeza venceria Amos numa quebra de braço - ele tem dedos sensíveis, ok?)
Uma voz na sua cabeça - que muito parecia com a de Kath, insistia que ele deixasse de ser um grande fracasso e fosse até a morena, mas a culpa era totalmente dele pelas palavras que proferiu assim que chegou perto de Haley. "Então... sua ex, né?"
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Não que Amos pensasse demais, pfft, nunca. É só que às vezes, eventualmente, alguns pensamentos intrusivos tomavam conta de sua mente (que já era cheia de tanta coisa) e tudo bem que de um tempo pra cá tudo que enchia sua cabeça era: Didico comeu? Didico dormiu? O Tim já se vacinou contra a gripe? Didico foi dormir nos avós? Hardin trocou o óculos dele? Será que a Haley realmente gosta de mim ou ela só me acha engraçadinho e tem pena e por isso ela fica perto?
(Esse último pensamento talvez significasse algo, mas Amos não tava muito disposto a ir a fundo descobrir).
O que levava ele a essa situação: estava há cinco minutos parado, olhando para onde Haley estava sentada sozinha depois de ter passado um tempo relativamente grande conversando com Marlene. (A ex dela. Que usa jaqueta de couro. Que provavelmente não tem asma. E muito menos um filho. E que com certeza venceria Amos numa quebra de braço - ele tem dedos sensíveis, ok?)
Uma voz na sua cabeça - que muito parecia com a de Kath, insistia que ele deixasse de ser um grande fracasso e fosse até a morena, mas a culpa era totalmente dele pelas palavras que proferiu assim que chegou perto de Haley. "Então... sua ex, né?"
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Amos fez uma careta, mas bem, ninguém nunca tinha dito que Giorgian era esperto. “Ele é loiro,” ouviu Tomika dizer e soltou uma risada, dando uma tossida em seguida pra disfarçar. “Faz assim: vou buscar o seu vonau, ok? E aí você conversa com o Gio, pode ser você no banheiro e ele do lado de fora, mas você não vai terminar nada por mensagem, Kath, deixa disso.” Se levantou o suficiente para ficar de joelho de frente para sua melhor amiga. “Na pior das hipóteses você sai de coração partido, mas quem nunca? Nós podemos ver Naruto juntos e tomar sorvete, o Didico vai amar! E se você quiser ir embora daqui a gente da um jeito.” E como se tivesse falando com sua criança de 2 anos, Amos apertou a bochecha da loira com carinho, deixando um beijo na testa dela antes de se levantar de vez.
@amosdiggory @tomikandrews
"Podem esquecer!" Brandou balançando as mãos e apoiando as costas na pia. "Se ele não tem o bom senso básico das coisas, problema é dele. Ele que lide com as consequências dos próprios atos." Sua cabeça doía e sentia suas mãos tremerem conforme seus dedos apertavam a borda da pia.
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Ok, talvez ele fosse morrer mesmo. Pensando bem, deveria ter deixado um testamento ou algo assim - se bem que ele não tinha nada pra deixar para Cedrico além de suas camisas do flamengo e seus action figures de Naruto. Sentou no chão também, não tão perto assim de Kath, afinal era novo demais para deixar um filho órfão. “Não é esse o meu ponto. E não importa também, Kath, já fazem anos.” Eles estavam bem agora. “Foi uma piada infeliz mesmo,” concordou “mas você não acha que precisa conversar com ele? Com calma. Nem que seja pra terminar tudo de vez então.”
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“Como se eu não tivesse passado a vida toda comprometido com a causa,” murmurou contrariado, afinal de contas até simpatizava com outro time por causa dela! Fez uma careta, sabendo que Kath usava aquilo como seu modo de defesa - ela era boa naquilo. “Mas aí você vai virar as costas na primeira dificuldade? Isso não é deixar ninguém entrar, Kath.” Falou com mais cuidado, dessa vez arriscando sua vida - e o futuro de Cedrico, ao colocar a mão no braço da loira. “Você vai fazer a mesma coisa que fez comigo? E aí o que? Vai ficar sozinha sempre o resto da vida? Tem um cara até que decente doido pra entrar por aquela porta e fazer você entender que ele gosta de você… você não vai deixar ele entrar?”
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“Por favor, Kath, eu tenho um filho…” choramingou, olhando de novo na direção de Tomika e Gia e se perguntando porque DIABOS as duas tinham achado uma boa ideia colocá-lo dentro daquele banheiro. “Claro,” disse facilmente, imaginando que seria a forma mais fácil de sair dali depois de falar o que pensava. “Olha, Kath, você terminou comigo todos aqueles anos atrás porque não me amava da mesma forma, certo? E desde então você nunca teve nada com ninguém, pelo menos nada serio ou que você parecesse gostar da pessoa. Mas eu te conheço e sei que você gosta do Giorgian. Então por que você tá fugindo de ficar com ele? E não adianta falar que é pela situação com a Nora, a gente sabe que não é só isso.”
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Levantou as mãos meio nervoso, de repente lembrando que era pai e que se ele morresse nunca mais veria Cedrico. “Eu não tô advogando por ninguém!” Retrucou apreensivo. “Eu tô aqui, porque a Tomika e a Gia me puxaram pra esse banheiro,” resmungou, olhando pras duas rapidamente antes de olhar pra Kath de novo. “É porque eu me preocupo com você, você sabe. Eu te conheço a vida toda, Kath. Eu fui apaixonado por você, lembra?” Teria cutucado a loira, mas ainda tinha amor a vida. “Eu posso falar o que acho?”
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Amos se encostou na pia que Kath não estava usando. Era engraçado, pois geralmente ele era a última pessoa do mundo a saber lidar com mulheres (mesmo), mas com a loira parecia muito simples. “Não é isso,” coçou um pouco a cabeça. “É que ele explicou a situação, não foi? E tipo não tô dizendo que ele tem razão, mas ele explicou o que fez e você nem deu chance dele se desculpar com você.” Mexeu um pouco o nariz. “Por que você tá evitando tanto falar com ele? Qual o problema?”
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Amos entrou no banheiro meio atordoado, sendo levado pela mão firme de Tomika. Quando viu Kath encostada na pia, entendeu tudo, olhando para as duas amigas da loira e as vendo balançar a cabeça. “Kath,” começou devagar, se aproximando como alguém se aproxima de um animal arisco. “Você quer me falar o que exatamente tá te incomodando?”
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Lene: fala pra gente o que você mais gosta na nossa querida Haley
Ah, eu, er... tudo? Quer dizer, s-sabe, ela tem os olhos muito bonitos e expressivos e a-an... o sorriso dela é muito muito bonito e a risada dela é boa de ouvir. E ela é m-muito bonita também, sabe? E ela é gentil e atenciosa e prestativa... é difícil ter algo nela que alguém não goste.
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