ANITA MEADOWES-MCKINNON, 17 years old, ravenclaw. I hope you got a safety net 'Cause I'm gonna push you over the edge. The strangest thing, deliberate, done with intent, without repent. I told you not to come. My victim number-one!
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“Se nem a Professora Minerva… Se nem a Diretora McGonagall conseguiu afastar aquela mulher daqui, nós alunos não temos a menor chance.” pronunciou cada palavra com cuidado para ter certeza de que a garota iria entendê-lo com clareza, pois seja lá qual fosse a tal estratégia dela Mike tinha certeza de que não iria funcionar, especialmente porque acreditava no que acabou de dizer; se Minerva fora incapaz de manter a influencia do ministério longe de Hogwarts, bom, ninguém mais conseguiria afastá-los. Michael assistiu a espécie de aquecimento de Anita, imaginando se com aquilo ela iria sair correndo pelos corredores e gritando por mudanças no sistema, porém ele acabou se vendo ainda mais surpreso com a resposta recebida ao seu questionamento anterior. “Puxar o saco de Dolores Umbridge? Você por um acaso andou fumando gillyweed? Olha, o meu pai já me falou dessa mulher uma vez. Ele trabalha no Ministério e disse que ela se acha a própria ministra da magia. Então, se ela pegar você nesse planinho ai não vai ser muito legal.” observou com atenção a face da mais velha na esperança de conseguir distinguir algum sinal de que estava trazendo-a para a luz da razão. Contudo, a determinação dela parecia inabalável a ponto de minguar a força de vontade do Corner. Logo ele suspirou em claro sinal de desistência. “Tá legal! Eu vou com você… Mas só para garantir que você não vai se dar tão mal no final disso. E não espere que essa puxação se saco me faça elogiar o cabelo dela porque, sinceramente, parece que ela está usando um gambá morto como peruca.”
“Talvez Minerva pense que não vai ser tão ruim assim, afinal é o Ministério. Não existem só pessoas ruim trabalhando lá, sabia? Pode ser o que a diretora acredita.” Deu de ombros, não sabendo muito bem como retrucar aquilo. Tinha a certeza que Dolores não estava na cota de pessoas boas que trabalhavam em um prol maior, principalmente pelo que os alunos contavam dela desde que colocou os pés em Hogwarts. Não sabia ao certo se Dorcas e Marlene aprovavam, mas tinha suas sérias dúvidas, pelo que tinha escutado por aí; assim que as encontrasse, tiraria sua dúvida. Se gostassem da mulher, Anita prometeria que daria uma chance; se não, bem, que Merlin nos acuda. “Não precisaremos mentir, apenas omitir o resto dos elogios. Se for elogiar o cabelo, fale ‘que cabelo legal’, mas pense ‘que cabelo legal para um ninho de ratos’. Odeio mentir, mas quando faço, tento me confortar usando isso. Não é tão ruim assim.” Um sorriso apareceu em seus lábios, mesmo que seu interior estivesse gritando para que não fizesse aquilo. Era perigoso demais, mesmo que Umbridge tivesse a ofendido escolhendo outras pessoas para ocupar o cargo de monitora-chefe. Antes mesmo de falar com ela, já estava suando e seus pensamentos iam a mil. Queria ter a coragem da Grifinória em momentos como aquele; com ela, sua cabeça não funcionaria tão bem a ponto de pensar em cada detalhe com o máximo de cuidado. “Você é meu herói, Mike!” Com isso, aproximou-se e beijou a bochecha do outro, brincando com a situação. “Não vai ser algo ruim, eu prometo. Só vou ter que controlar a minha língua, o que tenho quase certeza que consigo fazer por alguns segundos.”
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— Como se a gente não tivesse sofrido com a morte do Dumbledore? — O deboche estava forte em sua voz enquanto ele escondia a apreensão por completo. — Está falando com a pessoa errada.
“Quando falo nós, quero dizer eu, com um coração amoroso e bondoso, sem tanto gelo e teia de aranha enfeitando.” Anita sorriu consigo mesma, colocando a mecha de cabelo atrás da orelha. Sabia que Malfoy sequer ligava para os sentimentos dela naquele momento, independente do quão negativos eram. “As possibilidades das coisas apenas piorarem são muito altas comparadas as chances de dar certo. Não te preocupa nem um pouco?"
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Eu tenho quase certeza de que o ministério não se importa se estamos sofrendo ou não, Anita. Afinal, o que é o luto de alguns jovens no caminho do ministro para o controle total?” ergueu as sobrancelhas sem realmente esperar uma resposta, porém logo se vendo surpreso pela reação alheia, cujo parecia decidida a fazer alguma coisa. “O que?” franziu o cenho, confuso. “O que você vai fazer? Já estamos sob o toque de recolher, então é melhor você se conformar com esse presente lá no seu dormitório se não quiser causar problemas para si mesma.”
“É o seguinte: não vão se importar se a gente continuar com essa cara de perdidos sem ter um plano na cabeça. Não adianta ficar chorando. Dumbledore foi um cara incrível, mas temos que começar a pensar em nós mesmos, no que as mudanças podem significar. A palavra-chave para o que fazer daqui para frente é estratégia.” Um sorriso orgulhoso apareceu em seu rosto enquanto pensava no que deveria fazer a seguir. Anita nunca mobilizava-se sem ter algo em mente. “O que vou fazer?” Uma risada escapou dos seus lábios, esticando os braços em um leve aquecimento, como se estivesse preparando-se para algo. “Hogwarts vai ferver sob o controle do Ministério. Vou é puxar o saco do bolo de casamento, isso sim, assim sempre saberei o que vai acontecer. Não me agrada, mas informação acima de tudo, né? Uma mão lava a outra. Deveria vir comigo.”
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Benji era totalmente a favor de zoeiras, independente da situação. Sempre podia ser visto no salão comunal da Corvinal, ou afundado em um livro, ou zoando de alguma coisa com os amigos, ou fingindo que ligava pra parte em que ele precisava manter os outros na linha por ser um monitor. Naquele momento, no entanto, não estava muito na vibe de zoeiras, por isso se limitou a dar um sorriso preguiçoso para a amiga.
— Não tem escolha, né? Espero que alguém realmente coloque alguma coisa no suco de abóbora dela, e mande ela direto pro St. Mungus. Ei, pra onde você tá indo? O que você está pensando em fazer? — Questionou-a, com a sobrancelha erguida. Será que ela pensava em sair do salão comunal da Corvinal naquela hora da noite? Pra fazer compras de Natal em Hogsmeade? Certo, não é como se ele não usasse o próprio distintivo pra fazer isso, mas agora que Umbridge existia, não sabia como as coisas ficariam.
“A vida é feita de escolhas, Ben. Não teremos mais escolha só quando tivermos insetos comendo nossa carne enquanto estivermos embaixo da terra; se for esse caso, espero que estejamos vivos, porque ser enterrada viva não faz parte da minha wishlist.” Um sorriso apareceu em seus lábios, o seu lado rebelde aparecendo de repente. Quem conhecia Anita, sabia que normalmente não rebelava-se contra o sistema, acreditando que era uma grande besteira, preferindo afundar-se nos livros do que fazer algo perigoso. A loucura em Dolores Umbridge não era possível ser ignorada, afinal aquela mulher tinha colocado outra pessoa para ser monitora-chefe. Um verdadeiro absurdo! Era a verdadeira merecedora do cargo.
“O que está fazendo aí com essa cara de cachorro perdido? Vamos logo. Se tive uma coisa que aprendi com a Jess foi que algumas coisas precisam ser feitas.” Pegou a mão dele e começou a puxá-lo para fora da enfermaria. “Hoje, Benjamin, iremos pecar. Até o toque de recolher, é claro, aí a gente volta, porque ainda tenho que terminar a lição de Poções.”
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“Pra mim ela tem mais cara de sapo do que de morcejo, mas a chame do que quiser, tenho certeza que ela não se importa.” Não conhecia nada sobre a mulher que vestia aquelas roupas rosas e escandalosas que faziam seus olhos arderem, mas imagina que assim como ela, a mesma não ligava para os apelidos que iria receber dali para frente. “Estou muito bem onde eu estou passarinho. Então, corra atrás do seu presente e seja feliz.”
“Ser chamada de sapo seria um elogio para ela. Vai começar a se importar quando perceber que ninguém quer alguém tratando a McGonagall como incapaz. Se tem alguém que conhece esse lugar com a palma da mão é ela!” Sabia que soava infantil, principalmente por levantar a cabeça um pouco mais alto a cada palavra que saía dos seus lábios, mas não aceitaria que alguém que sequer conhecia os alunos comandasse uma escola como Hogwarts. “Na verdade, estou interessada no porquê de estar tanto na defensiva, Parkinson. Por que não me conta?”
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“Aquela morcega velha... A gente vai ter que ficar aturando ela, sério? Não poderiam ter mandado alguém legal pelo menos. Como se a gente não tivesse sofrido o suficiente com a morte de Dumbledore!” Mal conseguia segurar sua indignação, ignorando os sintomas que já estavam começando a aparecer em seu humor pela lua cheia. “Vai ficar aí paradx? Já é quase Natal e não vou aceitar isso como um presente.”
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Meu braço tá coberto de plástico porque eu fui fazer outra tatuagem ontem. Claro que eu podia usar a metamorfagia pra isso, mas qual a graça?
Onde você fez a sua? Estava pensando em fazer uma, mas não tenho certeza se vai ficar bom.
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Olha, eu queria mesmo ter terminado essa poção a tempo, mas eu tive umas coisas muito importantes pra fazer e não deu, desculpa.

Por que você não fala isso para a professora, então? Ela talvez dê uma outra chance.
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Ele esperava pela resposta, no entanto o tom que o pegou um pouco desprevinido, mas então ele conseguiu contornar a surpresa com uma leve graça na suavidade que suas feições tomavam, algo muito parecido com o que seria usado para falar algo bom para uma pessoa querida — Quer que eu te avise quando eu começar a querer que gostem de mim? Pode esperar sentada.
Olhou para o Malfoy, seus olhos contendo uma tristeza genuína, mesmo que apreciasse a tentativa do outro de tornar a situação um pouco melhor. Mesmo que muitos considerassem Draco uma pessoa terrível, conseguia ver o que estava fazendo ali, mas sabia que nenhum dos dois falaria em voz alta. “Na verdade, acho que você é desesperado para que eu goste de você, mas garotos arrogantes que são da casa da cobra não são o tipo de pessoa com quem eu tenho um relacionamento legal.”
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— Good riddance. — Ele murmurou analisando o pomo de ouro que havia roubado assim que voltou para Hogwarts. Ele estava vestido completamente em branco, como o costumeiro nos funerais, mas apenas para evitar um sermão dos professores sobre respeito aos mortos, mas não era como se Draco fosse dos mais respeitosos. — Essa escola estava indo para os cães sob a direção do velhote. Senilidade e essas coisas, cara.
Os discursos, os alunos comentando sobre o ocorrido ao seu redor, as expressões verdadeiramente tristes nos rostos. Nada disso fazia sentido na cabeça de Anita, que tentava processar o que tinha acontecido, não deixando que nenhuma lágrima escapasse dos seus olhos. Se não chorasse, não seria real. Ao escutar as palavras de Draco, piscou algumas vezes para que voltasse à realidade, uma risada fraca escapando dos seus lábios. “Por isso ninguém gosta de você, Malfoy.” A frase, que era para sair como uma brincadeira, acabou saindo em um tom baixo e sem expressão.
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annabelle tinha ficado de almoçar com a tia no dia 18 de novembro, principalmente porque gostaria de discutir com ela a possibilidade de largar algumas atividades extracurriculares e para dar a notícia de que ela, no final das contas, não havia aplicado para ser monitora-chefe. ao entrar em seu escritório, a última coisa que a mcgonagall mais nova esperava era encontrar a tia chorando. quando soube da notícia, annie não pode deixar de sentir-se perdida; dumbledore sempre fora um marco em hogwarts, e seria muito estranho pensar nesta sem ele. mais que isso, ele era próximo de minerva há tanto tempo, que annabelle o pensava como da família. jamais esqueceria da sua presença espirituosa e espalhafatosa, tão distinta da tia, porém de alguma forma a amizade deles sempre fora fortíssima. no funeral, a morena não queria sair do lado da mais velha, não querendo deixá-la enfrentar aquele momento sozinha. mesmo assim, minerva insistiu que ela se juntasse aos alunos, porque, segundo ela, teríamos que nos unir mais do que nunca. obedecendo, ela se colocou perto da multidão, suspirando. ao ouvir a pergunta da pessoa ao seu lado, respondeu: ❝não, ela não tá bem… como poderia estar?❞ e olhou para a tia, a qual nunca tinha visto daquela forma, nem quando seu pai havia morrido.
Não sabia como reagir a morte de Dumbledore, principalmente considerando o quanto tinha feito por ela durante todos aqueles anos. Sabia da licantropia da menina, que insistia para todos que apenas sentia-se doente durante aquela época tão tenebrosa de lua cheia, ajudando-a como conseguiu. Mesmo que não tivesse confessado durante os anos que passaram juntos, Anita tinha a certeza que o homem teve algo relacionado com a sua última adoção por aquelas duas mulheres incríveis, mexendo alguns pauzinhos para que acabasse em uma família boa o suficiente que não desistisse de alguém com um cérebro como o da ravina. Seu coração estava quebrado com aquilo, sabendo que as coisas em Hogwarts poderiam mudar bastante, não deixando de implorar para que alguém tão bom quanto o bruxo assumisse; um coração verdadeiro, gentil e bondoso, que compreendesse o que se passa na mente jovem, dando os melhores conselhos. Assim que Annie parou ao seu lado, sorriu tristemente, deixando que a pergunta saísse, mesmo sabendo a resposta. O seu braço envolveu a outra, apoiando a cabeça no ombro alheio logo depois, sentindo o pesar em seus ombros. “Ela vai ficar bem com o tempo. Todos nós vamos.” Dumbledore representou a esperança por muito tempo, sabendo o que se passava com ela. Quando saía chorando de uma aula, era para o gabinete dele para qual corria. “Vou sentir falta dele.”
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Hate potion: If you had to name your worst trait, what would it be?
Eu tenho mãos um pouco gordas, que me incomodam de vez em quando quando eu olho para as mãos dos outros. Além disso, a minha honestidade costuma incomodar um pouco as pessoas ao meu redor.
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Drink: My character will show up at your character’s house drunk.
FLASHBACK
Sabia que ir para a casa não era a melhor opção, considerando o quanto de bebida alcoólica tinha ingerido nas últimas horas. Tinha feito uma grande besteira, afogando todas as suas mágoas como a maioria dos adolescentes faziam: com uma garrafa na mão. Não era uma daquelas meninas que viviam cambaleando por aí, sem rumo, que não preocupavam-se com o que teriam que enfrentar no outro dia. Assim que percebeu que tinha feito algo errado, Anita ficou com vontade de chorar, pensando que as mães abandonariam ela também. Quem não abandonaria, no final das contas? Com uma personalidade tão odiável, muitas vezes mesquinha, se alguém amasse a garota verdadeiramente algum dia seria surpreendente. Anita ainda sabia das consequências do amor para ela, que poderiam vir com uma mordida muito desagradável e transformações terríveis, assustando todos que sabiam. Olhou para o céu, feliz que não era lua cheia; se fosse, causaria ainda mais problemas. Acabou parando na frente da porta dos Potter, batendo mais por puro instinto do que qualquer outra coisa. Quem acabou atendendo foi a mulher de cabelos acobreados, claramente percebendo o estado de Anita, que esforçava-se para manter-se equilibrada sobre os dois pés sem cambalear. “Oi, senhora Potter, só vim conversar com o Harry. Desculpa atrapalhar tão tarde da noite.” Passou por ela com um sorriso, segurando as lágrimas que tentavam escapar dos seus olhos. Era tão fraca, no final das contas. A ravina bateu três vezes na porta, abrindo-a logo depois. Agradeceu que o amigo, praticamente um primo, não fez nenhuma pergunta quando deitou ao lado dele, afundando a cabeça no peito alheio, tentando pensar no que deveria fazer a seguir. “Vou dormir com você hoje. Eu... Fiz algo muito ruim para alguém que você se importa. Por favor, não me odeie, Harry. Amanhã eu explico, mas não consigo voltar para casa hoje. Não quero olhar para a cara delas se me virem assim.”
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😜 …someone who makes my muse laugh. || 👪 …someone in my muse’s family. || 👊 …someone who hates my muse.
😜 …someone who makes my muse laugh.
Fica aqui entre nós, mas a @jessaminex é a pessoa que consegue me tirar daquela situação que não consigo rir por motivo nenhum, mas a @amcgonagall é a pessoa que consegue arrancar mais risadas de mim quando estamos juntas.
👪 …someone in my muse’s family.
Não que eu vá confessar em voz alta, mas eu amo muito a @dorksxmeadowes, considerando o quanto ela sempre tenta fazer com que a gente desenvolva um relacionamento legal. Mesmo assim, eu tenho esse instinto de afastar qualquer pessoa da minha vida, o que acaba acontecendo com ela.
👊 …someone who hates my muse.
@w-ronald talvez? A gente não acabou nos melhores termos, sendo uma culpa exclusivamente minha (não que eu vá pedir desculpa). Talvez me odeie agora, mas a gente meio que parou de se falar, então não sei.
#no matter how much I want and beg / ask.#with jessaminex.#with dorksxmeadowes.#with amcgonagall.#with w-ronald.#esmezx
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Hot Cocoa - Three things you love about yourself?
O que não amo sobre mim mesma seria a pergunta certa, mas o meu top 3 seria minha inteligência insuperável, meu cabelo que é tão macio e cheira tão bem e ser uma jogadora de quadribol tão boa que ninguém é capaz de superar. Tão difícil ser eu, sabe?
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🍪 – our muses bake cookies together
As habilidades de Anita não incluíam cozinhar, sendo algo que nunca tinha tentado verdadeiramente por ser um verdadeiro desastre. Estava fazendo o seu melhor, sabendo que os cookies provavelmente não sairiam com o gosto que estavam planejando, o que acabaria fazendo com que as duas ficassem chateadas. Mesmo que falassem a ela que o que valia era o momento, continuava tratando tudo como uma competição, não sendo diferente enquanto esperavam assar. Não soube quando dormiram, deitadas no sofá da casa dos Meadowes-McKinnon, mas o cheiro de fumaça atingiu as narinas de Anita, fazendo com que acordasse depressa, balançando Esmé, o desespero atingindo-a de repente. “Acho que deu uma grande merda.” Com isso, levantou-se correndo, indo até o forno e abrindo-o, uma lufada de fumaça atingindo seu rosto, fazendo com que tossisse algumas vezes. Tirou a bandeja, observando os cookies chamuscados, fazendo uma careta. “Não sei o porquê, mas sinto que não deu muito certo.”
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