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astroimages · 4 days ago
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UNPUBLISHED IMAGES REVEAL DETAILS OF THE BIRTH OF PLANETS
📎  SPACE TODAY NO TEATRO: "SERÁ QUE ESTAMOS SOZINHOS?": 30 DE JUNHO | 19:30 | ÓPERA ARAME | CURITIBA - PR INGRESSOS: https://www.sympla.com.br/evento/sergio-sacani-na-opera-de-arame/2792306 📎  SPACE TODAY STORE: https://www.spacetodaystore.com.br/ Prepare-se para uma viagem aos berçários de planetas com imagens INÉDITAS e em altíssima resolução! Neste vídeo, mergulhamos nas descobertas do projeto ExoALMA, que usou o poderoso telescópio ALMA no Atacama para revelar segredos incríveis sobre a formação de planetas. Você já se perguntou como planetas como a Terra nascem? Junte-se a nós enquanto exploramos os discos protoplanetários – gigantescos anéis de poeira e gás ao redor de estrelas bebês – onde a mágica (ou melhor, a física!) da formação planetária acontece. O ExoALMA nos deu a visão mais nítida já obtida desses ambientes caóticos e fascinantes. Descubra como os cientistas usaram técnicas avançadas para enxergar através da poeira cósmica e capturar detalhes sem precedentes. Veja as estruturas surpreendentes como anéis, vãos (gaps) e espirais que podem ser as "assinaturas" de planetas bebês esculpindo seus próprios sistemas solares. Entenda como o ALMA mapeia o movimento do gás, a temperatura e a densidade desses discos, funcionando como um verdadeiro "ultrassom" cósmico. Neste episódio de divulgação científica, explicamos: *   O que são discos protoplanetários? *   Como o telescópio ALMA funciona? *   Os objetivos e métodos do projeto ExoALMA. *   As principais descobertas e o que as imagens em alta resolução revelam. *   Por que estudar a formação de planetas é tão importante? Testemunhe a ciência em ação e maravilhe-se com a beleza complexa do universo em seus primeiros momentos de criação planetária. Essas novas imagens do ALMA estão mudando nossa compreensão sobre a origem dos planetas e sistemas solares. Curtiu essa exploração espacial? Deixe seu LIKE, comente qual imagem mais te impressionou e INSCREVA-SE no canal para mais vídeos sobre astronomia, ciência e os segredos do universo! FONTE: https://www.almaobservatory.org/en/press-releases/exoalma-survey-reveals-incredible-images-of-structures-in-protoplanetary-disks/ #ExoALMA #ALMA #Astronomia #Planetas #FormaçãoPlanetária #DiscosProtoplanetários #Ciência #Universo #Espaço #Astrofísica #NovasImagens #DescobertaCientífica #Telescópio #Atacama #DivulgaçãoCientífica APRESENTAÇÃO: Sérgio Sacani • X: @spacetoday1 • Instagram: @spacetoday1 MARKETING & CONTEÚDO: Beattriz Gonçalves • Instagram: @soubiagoncalves • LinkedIn: /in/beattrizgoncalves PRODUÇÃO: Gabriela Augusta • Instagram: @gabiaugusta_ EDIÇÃO: Alexandre Ziolkowski • Instagram: @thealexandrez FOTOGRAFIA: Caroline Oliveira • Instagram: @carolineoliveirafotos DESIGNER: Nina Soraya • Instagram: @nina.zayit
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astroimages · 8 days ago
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THE LARGEST STRUCTURE IN THE UNIVERSE - THE GREAT WALL OF HERCULES
📎  SPACE TODAY NO TEATRO: "SERÁ QUE ESTAMOS SOZINHOS?": 30 DE JUNHO | 19:30 | ÓPERA ARAME | CURITIBA - PR INGRESSOS: https://www.sympla.com.br/evento/sergio-sacani-na-opera-de-arame/2792306 📎  SPACE TODAY STORE: https://www.spacetodaystore.com.br/ A maior estrutura do universo, a Grande Muralha de Hércules-Corona Boreal, já era um desafio para ser explicada com modelos do universo devido ao seu tamanho incrivelmente vasto — e agora, usando as explosões de energia mais poderosas do universo, as Explosões de Raios Gama (GRBs), os astrônomos descobriram que essa estrutura é ainda maior do que imaginavam. Além disso, a equipe descobriu que partes da Grande Muralha de Hércules-Corona Boreal estão, na verdade, mais próximas da Terra do que se suspeitava anteriormente. A Grande Muralha de Hércules-Corona Boreal foi descoberta pela primeira vez em 2014 por uma equipe liderada por István Horváth, Jon Hakkila e Zsolt Bagoly, que também liderou a equipe que agora determinou o tamanho dessa estrutura com mais precisão do que nunca. Em particular, a equipe descobriu que ela se estende por uma faixa radial maior do que a calculada anteriormente. Antes dessa pesquisa, os cientistas não reconheciam que algumas explosões de raios gama próximas também faziam parte dessa estrutura maciça. A descoberta é extraordinária porque a Grande Muralha de Hércules-Corona Boreal já era conhecida por cobrir uma área de 10 bilhões de anos-luz de largura por 7,2 bilhões de anos-luz e ter quase 1 bilhão de anos-luz de espessura. Para contextualizar, isso é grande o suficiente para abrigar mais de 94.000 galáxias da Via Láctea dispostas lado a lado ao longo do lado mais longo da Grande Muralha, que se estende por cerca de 10% da largura total de todo o universo observável. FONTE: https://arxiv.org/pdf/2504.05354 #MAIORESESTRUTURASDOUNIVERSO #HERCULES-CORONA #SUPERCLUSTER APRESENTAÇÃO: Sérgio Sacani • X: @spacetoday1 • Instagram: @spacetoday1 MARKETING & CONTEÚDO: Beattriz Gonçalves • Instagram: @soubiagoncalves • LinkedIn: /in/beattrizgoncalves PRODUÇÃO: Gabriela Augusta • Instagram: @gabiaugusta_ EDIÇÃO: Alexandre Ziolkowski • Instagram: @thealexandrez FOTOGRAFIA: Caroline Oliveira • Instagram: @carolineoliveirafotos DESIGNER: Nina Soraya • Instagram: @nina.zayit
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astroimages · 16 days ago
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SERÁ QUE NEVOU OU CHOVEU EM MARTE NO PASSADO?
📎  SPACE TODAY NO TEATRO: "SERÁ QUE ESTAMOS SOZINHOS?": 30 DE JUNHO | 19:30 | ÓPERA ARAME | CURITIBA - PR INGRESSOS: https://www.sympla.com.br/evento/sergio-sacani-na-opera-de-arame/2792306 📎  SPACE TODAY STORE: https://www.spacetodaystore.com.br/ Visite a antiga Marte, um planeta surpreendentemente temperado onde neve ou chuva caem do céu e rios correm pelos vales para alimentar centenas de lagos. Um novo estudo de geólogos da Universidade do Colorado em Boulder pinta este quadro de um Planeta Vermelho relativamente quente e úmido, muito diferente do deserto gélido que conhecemos hoje. As descobertas da equipe sugerem que fortes precipitações provavelmente alimentaram muitas redes de vales e canais que moldaram a superfície marciana bilhões de anos atrás — acrescentando novas evidências a um antigo debate na ciência planetária. Os pesquisadores, liderados por Amanda Steckel, que obteve seu doutorado em ciências geológicas na CU Boulder em 2024, publicaram suas descobertas em 21 de abril no Journal of Geophysical Research: Planets. “Você poderia abrir imagens de lugares como Utah no Google Earth, diminuir o zoom e veria as semelhanças com Marte”, disse Steckel, agora no Instituto de Tecnologia da Califórnia. A maioria dos cientistas hoje concorda que pelo menos um pouco de água existia na superfície de Marte durante a época de Noé, aproximadamente 4,1 a 3,7 bilhões de anos atrás. Mas a origem dessa água é um mistério há muito tempo. Alguns pesquisadores afirmam que Marte, antigamente, nunca foi quente e úmido, mas sempre frio e seco. Na época, o jovem Sol do sistema solar tinha apenas cerca de 75% do brilho atual. Extensas calotas de gelo podem ter coberto as terras altas ao redor do equador marciano, derretendo ocasionalmente por curtos períodos. Na nova pesquisa, Steckel e seus colegas se propuseram a investigar as teorias de clima quente e úmido versus frio e seco do passado de Marte. A equipe utilizou simulações computacionais para explorar como a água pode ter moldado a superfície de Marte bilhões de anos atrás. Eles descobriram que a precipitação de neve ou chuva provavelmente formou os padrões de vales e nascentes que ainda existem em Marte hoje. "É muito difícil fazer qualquer tipo de afirmação conclusiva", disse Steckel. "Mas vemos esses vales começando em uma grande variedade de elevações. É difícil explicar isso apenas com gelo." “Seriam necessários metros de profundidade de água corrente para depositar esse tipo de rocha”, disse Brian Hynek, autor sênior do estudo e cientista do Laboratório de Física Atmosférica e Espacial (LASP) da CU Boulder. Os pesquisadores usaram o software para modelar a evolução da paisagem em terrenos sintéticos semelhantes a Marte, próximos ao seu equador. Em alguns casos, o grupo adicionou água a esses terrenos a partir da precipitação. Em outros casos, os pesquisadores incluíram o derretimento das calotas polares. Então, na simulação, eles deixaram a água fluir por dezenas a centenas de milhares de anos. Os pesquisadores examinaram os padrões que se formaram como resultado e, especificamente, onde emergiram as nascentes que alimentam os vales ramificados de Marte. Os cenários produziram planetas muito diferentes: no caso do derretimento das calotas polares, essas nascentes de vale se formaram principalmente em altitudes elevadas, aproximadamente na borda onde o gelo antigo se encontrava. Nos exemplos de precipitação, as nascentes marcianas foram muito mais disseminadas, formando-se em altitudes que variam desde abaixo da superfície média do planeta até mais de 3.330 metros de altura. “A água dessas calotas polares começa a formar vales apenas em torno de uma faixa estreita de elevações”, disse Steckel. “Enquanto isso, se houver precipitação distribuída, é possível que se formem cabeças de vale em todos os lugares.” A equipe então comparou essas previsões com dados reais de Marte coletados pelas sondas Mars Global Surveyor e Mars Odyssey da NASA. As simulações que incluíam precipitação se aproximaram mais do Planeta Vermelho real. Os pesquisadores logo apontam que os resultados não são a palavra final sobre o clima antigo de Marte — em particular, como o planeta conseguiu se manter quente o suficiente para suportar neve ou chuva ainda não está claro. Mas Hynek disse que o estudo fornece aos cientistas novos insights sobre a história de outro planeta: o nosso. “Depois que a erosão causada pelo fluxo de água parou, Marte quase congelou no tempo e provavelmente ainda se parece muito com a Terra há 3,5 bilhões de anos”, disse ele. FONTE: https://agupubs.onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1029/2024JE008637 #MARS #LIFE #UNIVERSE
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astroimages · 17 days ago
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Em seu segundo encontro com um asteroide, a sonda espacial Lucy da NASA observou de perto um fragmento de formato único de um asteroide que se formou há cerca de 150 milhões de anos. A sonda começou a enviar imagens coletadas enquanto voava a aproximadamente 960 km do asteroide Donaldjohanson em 20 de abril de 2025.O asteroide já havia sido observado apresentando grandes variações de brilho ao longo de um período de 10 dias, então algumas das expectativas da equipe de Lucy foram confirmadas quando as primeiras imagens mostraram o que parecia ser um binário de contato alongado (um objeto formado pela colisão de dois corpos menores). No entanto, a equipe ficou surpresa com o formato peculiar do pescoço estreito que conecta os dois lóbulos, que se assemelha a duas casquinhas de sorvete aninhadas.“O asteroide Donaldjohanson tem uma geologia extremamente complexa”, afirma Hal Levison, pesquisador principal de Lucy no Southwest Research Institute, em Boulder, Colorado. “À medida que estudamos as estruturas complexas em detalhes, elas revelarão informações importantes sobre os blocos de construção e os processos de colisão que formaram os planetas do nosso Sistema Solar.”A partir de uma análise preliminar das primeiras imagens disponíveis coletadas pelo gerador de imagens L'LORRI da sonda espacial, o asteroide parece ser maior do que o estimado originalmente, com cerca de 8 km de comprimento e 3,5 km de largura em seu ponto mais largo. Neste primeiro conjunto de imagens de alta resolução enviadas pela sonda espacial, o asteroide completo não é visível, pois é maior do que o campo de visão do gerador de imagens. A equipe levará até uma semana para baixar o restante dos dados do encontro da sonda espacial; esse conjunto de dados fornecerá uma imagem mais completa da forma geral do asteroide.Assim como Dinkinesh, o primeiro alvo de sobrevoo do asteroide Lucy, Donaldjohanson não é um alvo científico primário da missão Lucy. Conforme planejado, o sobrevoo de Dinkinesh foi um teste de sistema para a missão, enquanto este encontro foi um ensaio geral completo, no qual a equipe conduziu uma série de observações densas para maximizar a coleta de dados. Os dados coletados pelos outros instrumentos científicos do Lucy, o gerador de imagens coloridas e o espectrômetro infravermelho L'Ralph e o espectrômetro infravermelho térmico L'TES, serão recuperados e analisados ​​nas próximas semanas.A sonda Lucy passará a maior parte do restante de 2025 viajando pelo cinturão principal de asteroides. Lucy encontrará o primeiro alvo principal da missão, o asteroide troiano de Júpiter, Eurybates, em agosto de 2027.“Estas primeiras imagens de Donaldjohanson demonstram mais uma vez a tremenda capacidade da sonda Lucy como motor de descoberta”, disse Tom Statler, cientista do programa da missão Lucy na sede da NASA em Washington. “O potencial para realmente abrir uma nova janela para a história do nosso sistema solar quando Lucy chegar aos asteroides troianos é imenso.”
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astroimages · 18 days ago
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Muito bom dia, boa tarde e boa noite queridos ouvintes, meu nome é Sérgio Sacani, sou editor do blog Spoace Today e do canal Space Today no Youtube e trago para vocês mais uma edição do podcast Horizonte de Eventos.E no programa de hoje!!! Vamos conversar sobre quatro notícias que foram destaque na astronomia nos últimos dias e deixar todos vocês atualizados de tudo que acontece no nosso universo.Vamos falar sobre a crescente crise do lixo espacial e as soluções revolucionárias sendo desenvolvidas para combatê-la; os desafios únicos que a poeira marciana representa para futuras missões tripuladas ao Planeta Vermelho; a ambiciosa missão da sonda Euclid, que está desvendando os mistérios da energia escura; e a nova era de missões privadas de astronautas que está transformando fundamentalmente quem tem acesso ao espaço e por quê.Estas quatro fronteiras representam não apenas os desafios técnicos e científicos que enfrentamos na exploração espacial, mas também refletem questões mais amplas sobre sustentabilidade, colaboração internacional, e a crescente comercialização do espaço. Então, apertem os cintos e preparem-se para uma viagem através das fronteiras mais empolgantes da exploração espacial contemporânea.Então você já sabe, se prepara, chegou a hora da ciência invadir o seu cérebro!!!!
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astroimages · 19 days ago
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Auroras em Netuno: Uma Descoberta HistóricaO Telescópio Espacial James Webb (JWST) fez história em março de 2025 ao capturar as primeiras imagens diretas de auroras em Netuno, o gigante gelado mais distante do nosso Sistema Solar. Esta descoberta marca um ponto de virada em nossa compreensão não apenas de Netuno, mas também dos processos auroras em planetas gigantes gasosos.As observações do JWST revelaram que a atmosfera superior de Netuno esfriou em várias centenas de graus nas últimas décadas, atingindo temperaturas próximas a 200 graus. Esta queda significativa de temperatura, combinada com a inclinação peculiar do campo magnético do planeta, pode explicar por que as auroras de Netuno permaneceram ocultas dos astrônomos por tanto tempo.Netuno também é conhecido por seus ventos extremos, que podem atingir velocidades superiores a 2.100 km/h, os mais rápidos registrados em qualquer planeta do Sistema Solar. Estas correntes de ar intensas, combinadas com formações de nuvens intrigantes, criam um ambiente atmosférico complexo que os cientistas ainda estão tentando compreender completamente.O Escudo Eletrodinâmico de Poeira: Revolucionando a Exploração LunarA NASA desenvolveu e testou com sucesso o Escudo Eletrodinâmico de Poeira (EDS), uma inovação que promete transformar a maneira como lidamos com um dos maiores desafios da exploração lunar: a poeira lunar abrasiva e eletricamente carregada.O EDS utiliza forças elétricas para levantar e remover o regolito lunar das superfícies, mantendo equipamentos críticos livres de poeira prejudicial. A tecnologia foi demonstrada com sucesso na superfície lunar durante a Missão 1 Blue Ghost da Firefly Aerospace, concluída em março de 2025.Este teste bem-sucedido representa um marco significativo na exploração espacial, abrindo caminho para missões lunares mais seguras e duradouras. A tecnologia pode ser aplicada a uma variedade de superfícies e equipamentos, incluindo painéis solares, radiadores térmicos, visores de capacetes e instrumentos científicos.A Nebulosa Hélice: O Fantasma de um Planeta DestruídoA Nebulosa Hélice, conhecida informalmente como o "Olho de Deus", abriga um segredo sombrio: dados do Observatório de Raios-X Chandra descobriram que a anã branca no centro da nebulosa, WD 2226-210, pode ter destruído um planeta que orbitava muito próximo a ela.A anã branca está emitindo raios-X de uma maneira que sugere a presença de material planetário sendo acretado pela estrela. Décadas de emissão constante de raios-X indicam que detritos de um planeta do tamanho de Júpiter estão caindo constantemente sobre a superfície da anã branca.Esta descoberta tem implicações profundas para nossa compreensão do destino final dos sistemas planetários, incluindo nosso próprio Sistema Solar. Em aproximadamente 5 bilhões de anos, nosso Sol seguirá um caminho evolutivo semelhante, expandindo-se em uma gigante vermelha antes de se transformar em uma anã branca.Uma Visão Interconectada do CosmosEstas três descobertas ilustram a natureza dinâmica e interconectada do universo. Elas nos lembram que o cosmos está em constante mudança e destacam o poder da curiosidade humana e da exploração científica para desvendar seus mistérios.Se você gostou deste vídeo, não se esqueça de deixar seu like, se inscrever no canal e ativar as notificações para não perder nenhum conteúdo sobre as maravilhas do cosmos. Compartilhe com seus amigos que também se interessam por astronomia!#Astronomia #JamesWebb #Netuno #Auroras #NASA #EscudoDePoeiraLunar #NebulosaHelice #Ciencia #Espaco
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astroimages · 20 days ago
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Uma das maiores descobertas recentes sobre Marte acaba de ser publicada na prestigiada revista Science! O rover Curiosity da NASA finalmente encontrou evidências concretas de um ciclo de carbono que operou no planeta vermelho há bilhões de anos, resolvendo um mistério que intrigava cientistas há décadas.Por muito tempo, os cientistas se perguntavam: se Marte já teve água líquida e uma atmosfera espessa rica em CO2, onde foram parar todos os carbonatos que deveriam ter se formado? Essa pergunta finalmente tem uma resposta!Neste vídeo, exploramos a descoberta revolucionária feita pelo rover Curiosity: a presença de siderita (um carbonato de ferro) nas camadas ricas em sulfato do Monte Sharp, na Cratera Gale. Esta é a primeira evidência direta de um ciclo de carbono em Marte e pode explicar por que o planeta perdeu seu clima habitável.O Dr. Ben Tutolo, da Universidade de Calgary, liderou esta pesquisa que representa "tanto uma descoberta surpreendente quanto um importante avanço em nossa compreensão da evolução geológica e atmosférica de Marte". As amostras coletadas pelo Curiosity continham entre 5 e 10% de siderita por peso - uma quantidade significativa que pode explicar onde foi parar o CO2 que uma vez aqueceu o planeta.Diferentemente da Terra, onde o ciclo de carbono mantém um equilíbrio que sustenta a vida há bilhões de anos, o ciclo de carbono marciano era desequilibrado: "O CO2 desce, não volta a subir". Este desequilíbrio provavelmente contribuiu para o resfriamento do planeta e a perda de sua atmosfera.Entenda como o Curiosity fez esta descoberta após mais de 10 anos explorando a superfície marciana e percorrendo mais de 34 quilômetros. Conheça os detalhes da missão, os instrumentos científicos utilizados e como os cientistas interpretaram os dados coletados.Esta descoberta não apenas nos ajuda a compreender a história de Marte, mas também tem implicações para nosso próprio planeta. O estudo dos mecanismos de formação desses minerais em Marte pode nos ajudar a desenvolver melhores técnicas de sequestro de carbono na Terra como solução para as mudanças climáticas.Como disse o Dr. Tutolo: "A coisa mais notável sobre a Terra é que ela é habitável e tem sido por pelo menos quatro bilhões de anos. Algo aconteceu com Marte que não aconteceu com a Terra." Entender essa diferença é crucial para compreendermos a fragilidade da habitabilidade planetária.Junte-se a nós nesta fascinante jornada científica que conecta dois planetas e nos ensina lições valiosas sobre clima, geologia e a busca por vida além da Terra!#Marte #NASA #Curiosity #CicloDeCarbono #Ciência #Astronomia
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astroimages · 20 days ago
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DESCOBERTAS EVIDÊNCIAS INÉDITAS QUE MARTE FOI HABITÁVEL NO PASSADO
📎  SPACE TODAY NO TEATRO: "SERÁ QUE ESTAMOS SOZINHOS?": 30 DE JUNHO | 19:30 | ÓPERA ARAME | CURITIBA - PR INGRESSOS: https://www.sympla.com.br/evento/sergio-sacani-na-opera-de-arame/2792306 📎  SPACE TODAY STORE: https://www.spacetodaystore.com.br/ Uma das maiores descobertas recentes sobre Marte acaba de ser publicada na prestigiada revista Science! O rover Curiosity da NASA finalmente encontrou evidências concretas de um ciclo de carbono que operou no planeta vermelho há bilhões de anos, resolvendo um mistério que intrigava cientistas há décadas. Por muito tempo, os cientistas se perguntavam: se Marte já teve água líquida e uma atmosfera espessa rica em CO2, onde foram parar todos os carbonatos que deveriam ter se formado? Essa pergunta finalmente tem uma resposta! Neste vídeo, exploramos a descoberta revolucionária feita pelo rover Curiosity: a presença de siderita (um carbonato de ferro) nas camadas ricas em sulfato do Monte Sharp, na Cratera Gale. Esta é a primeira evidência direta de um ciclo de carbono em Marte e pode explicar por que o planeta perdeu seu clima habitável. O Dr. Ben Tutolo, da Universidade de Calgary, liderou esta pesquisa que representa "tanto uma descoberta surpreendente quanto um importante avanço em nossa compreensão da evolução geológica e atmosférica de Marte". As amostras coletadas pelo Curiosity continham entre 5 e 10% de siderita por peso - uma quantidade significativa que pode explicar onde foi parar o CO2 que uma vez aqueceu o planeta. Diferentemente da Terra, onde o ciclo de carbono mantém um equilíbrio que sustenta a vida há bilhões de anos, o ciclo de carbono marciano era desequilibrado: "O CO2 desce, não volta a subir". Este desequilíbrio provavelmente contribuiu para o resfriamento do planeta e a perda de sua atmosfera. Entenda como o Curiosity fez esta descoberta após mais de 10 anos explorando a superfície marciana e percorrendo mais de 34 quilômetros. Conheça os detalhes da missão, os instrumentos científicos utilizados e como os cientistas interpretaram os dados coletados. Esta descoberta não apenas nos ajuda a compreender a história de Marte, mas também tem implicações para nosso próprio planeta. O estudo dos mecanismos de formação desses minerais em Marte pode nos ajudar a desenvolver melhores técnicas de sequestro de carbono na Terra como solução para as mudanças climáticas. Como disse o Dr. Tutolo: "A coisa mais notável sobre a Terra é que ela é habitável e tem sido por pelo menos quatro bilhões de anos. Algo aconteceu com Marte que não aconteceu com a Terra." Entender essa diferença é crucial para compreendermos a fragilidade da habitabilidade planetária. Junte-se a nós nesta fascinante jornada científica que conecta dois planetas e nos ensina lições valiosas sobre clima, geologia e a busca por vida além da Terra! #Marte #NASA #Curiosity #CicloDeCarbono #Ciência #Astronomia FONTE: https://www.science.org/doi/epdf/10.1126/science.ado9966
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astroimages · 21 days ago
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Em 2023, cientistas anunciaram ter identificado provisoriamente o gás sulfeto de dimetila – uma possível bioassinatura de vida – na atmosfera de K2-18b, um exoplaneta a 124 anos-luz de distância. Em 17 de abril de 2025, cientistas da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, anunciaram ter encontrado o gás novamente com o Telescópio Espacial Webb , mas desta vez com um sinal mais forte. Eles afirmaram que o sulfeto de dimetila parece ser milhares de vezes mais abundante em K2-18b do que na Terra. No entanto, mais dados são necessários para confirmar completamente sua presença e se ele está conectado à vida... ou não. E muitos cientistas ainda estão céticos. K2-18b é um mundo super-Terra ou sub-Netuno , orbitando na zona habitável – onde poderia existir água líquida – de sua estrela. Sua classificação exata também ainda é motivo de debate entre os cientistas, o que tem grande influência na descoberta relatada. Ele tem cerca de 8,6 vezes mais massa e 2,6 vezes mais massa que a Terra, e orbita uma estrela anã vermelha a cerca de 124 anos-luz de distância.Quando os cientistas anunciaram a possível detecção de sulfeto de dimetila (DMS) em setembro de 2023, usando o Telescópio Espacial Webb, a notícia gerou muita discussão. Foi uma descoberta potencialmente empolgante, sem dúvida. O gás é uma bioassinatura em potencial , um traço químico, molecular ou de outra natureza de vida biológica. Mas a detecção foi fraca e longe de ser conclusiva. Os astrônomos precisariam observar o planeta novamente com o Webb para tentar determinar se o gás realmente estava lá ou não.Nikku Madhusudhan , astrofísico da Universidade de Cambridge, participou da pesquisa anterior e é o autor principal do artigo sobre as descobertas mais recentes. Uma grande surpresa dos resultados é a quantidade aparente de sulfeto de dimetila na atmosfera do planeta. Se os resultados forem precisos – e ainda precisam ser confirmados – então o K2-18b tem milhares de vezes mais gás em sua atmosfera do que a Terra. Na Terra, é menos de uma parte por bilhão. Mas no K2-18b, estima-se que seja de 10 partes por milhão.As novas observações revelaram a existência provisória de um gás semelhante, o dissulfeto de dimetila . Ambas as moléculas pertencem à mesma família química e podem ser potenciais bioassinaturas.Na Terra, organismos marinhos como o plâncton produzem quase todo o sulfeto de dimetila. Mas ele também pode se formar sem vida e foi detectado em cometas e nuvens de gás no espaço. Portanto, sua presença, por si só, não é garantia de vida. Pelo menos ainda não.Alguns estudos sugerem que K2-18b é um mundo Hiceano , um planeta rochoso coberto por um oceano global, mas com uma atmosfera de hidrogênio. Poderia ser semelhante à Terra em alguns aspectos, mas também completamente alienígena. Como Madhusudhan observou:Trabalhos teóricos anteriores previram a possibilidade de altos níveis de gases à base de enxofre, como sulfeto de dimetila e dissulfeto de dimetila, em planetas hiceanos. E agora observamos isso, em linha com o que foi previsto.Mas mesmo isso ainda é motivo de debate entre os cientistas. Outros estudos afirmam que ele pode ter um oceano de magma quente, ou ser mais como um subnetuno, com uma atmosfera profunda e densa, sem superfície sólida ou oceano. Qualquer que seja o cenário correto, é claro, tem implicações diretas para a possibilidade de vida em K2-18b.Madhusudhan fez uma declaração forte no comunicado de imprensa de Cambridge, dizendo:Considerando tudo o que sabemos sobre este planeta, um mundo Hiceano com um oceano repleto de vida é o cenário que melhor se ajusta aos dados que temos.Mas, ao mesmo tempo, ele reconhece que mesmo os novos resultados são preliminares e estão abertos ao debate, dizendo:É importante que sejamos profundamente céticos em relação aos nossos próprios resultados, porque só testando e testando novamente conseguiremos chegar ao ponto em que tenhamos confiança neles. É assim que a ciência tem que funcionar.
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astroimages · 21 days ago
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SERÁ QUE O JAMES WEBB ENCONTROU VIDA NO K2-18B? CALMA LÁ...
📎  SPACE TODAY NO TEATRO: "SERÁ QUE ESTAMOS SOZINHOS?": 30 DE JUNHO | 19:30 | ÓPERA ARAME | CURITIBA - PR INGRESSOS: https://www.sympla.com.br/evento/sergio-sacani-na-opera-de-arame/2792306 📎  SPACE TODAY STORE: https://www.spacetodaystore.com.br/ Astrônomos detectaram os sinais mais promissores até agora de uma possível bioassinatura fora do sistema solar, embora permaneçam cautelosos. Usando dados do Telescópio Espacial James Webb (JWST), os astrônomos, liderados pela Universidade de Cambridge, detectaram as impressões digitais químicas de dimetilsulfeto (DMS) e/ou dimetildissulfeto (DMDS) na atmosfera do exoplaneta K2-18b, que orbita sua estrela na zona habitável. Na Terra, DMS e DMDS são produzidos apenas por vida, principalmente microbiana, como o fitoplâncton marinho. Embora um processo químico desconhecido possa ser a fonte dessas moléculas na atmosfera de K2-18b, os resultados são a evidência mais forte até o momento de que pode existir vida em um planeta fora do nosso sistema solar. As observações atingiram o nível de significância estatística "três sigma" – o que significa que há uma probabilidade de 0,3% de terem ocorrido por acaso. Para atingir a classificação aceita para descoberta científica, as observações teriam que ultrapassar o limite de cinco sigma, o que significa que haveria uma probabilidade inferior a 0,00006% de terem ocorrido por acaso. Os pesquisadores afirmam que entre 16 e 24 horas de observação de acompanhamento com o JWST podem ajudá-los a atingir a importantíssima significância de cinco sigma. Seus resultados foram publicados no The Astrophysical Journal Letters . Madhusudhan afirma que, embora os resultados sejam animadores, é vital obter mais dados antes de afirmar que a vida foi encontrada em outro mundo. Ele afirma que, embora esteja cautelosamente otimista, pode haver processos químicos até então desconhecidos em ação no K2-18b que podem explicar as observações. Trabalhando com colegas, ele espera conduzir mais trabalhos teóricos e experimentais para determinar se DMS e DMDS podem ser produzidos de forma não biológica no nível atualmente inferido. “A inferência dessas moléculas de bioassinatura levanta questões profundas sobre os processos que podem estar produzindo-as”, disse o coautor Subhajit Sarkar, da Universidade de Cardiff. “Nosso trabalho é o ponto de partida para todas as investigações que agora são necessárias para confirmar e entender as implicações dessas descobertas interessantes”, disse o coautor Savvas Constantinou, também do Instituto de Astronomia de Cambridge. “É importante que sejamos profundamente céticos em relação aos nossos próprios resultados, porque só testando e testando novamente conseguiremos chegar ao ponto em que tenhamos confiança neles”, disse Madhusudhan. “É assim que a ciência tem que funcionar.” Embora ainda não esteja reivindicando uma descoberta definitiva, Madhusudhan diz que, com ferramentas poderosas como o JWST e futuros telescópios planejados, a humanidade está dando novos passos para responder à mais essencial das perguntas: estamos sozinhos? “Daqui a décadas, poderemos olhar para este momento e reconhecer que foi quando o universo vivo se tornou acessível”, disse Madhusudhan. “Este pode ser o ponto de inflexão, em que, de repente, a questão fundamental de se estamos sozinhos no universo se torna algo que somos capazes de responder.” O Telescópio Espacial James Webb é uma colaboração entre a NASA, a ESA e a Agência Espacial Canadense (CSA). A pesquisa é apoiada por uma Bolsa de Pesquisa de Fronteira do Programa de Pesquisa e Inovação do Reino Unido (UKRI). FONTE: https://www.cam.ac.uk/stories/strongest-hints-of-biological-activity #LIFE #UNIVERSE #jameswebbspace APRESENTAÇÃO: Sérgio Sacani • X: @spacetoday1 • Instagram: @spacetoday1 MARKETING & CONTEÚDO: Beattriz Gonçalves • Instagram: @soubiagoncalves • LinkedIn: /in/beattrizgoncalves PRODUÇÃO: Gabriela Augusta • Instagram: @gabiaugusta_ EDIÇÃO: Alexandre Ziolkowski • Instagram: @thealexandrez FOTOGRAFIA: Caroline Oliveira • Instagram: @carolineoliveirafotos DESIGNER: Nina Soraya • Instagram: @nina.zayit
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astroimages · 22 days ago
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JAMES WEBB DESCOBRE ZHÚLÓNG, A IRMÃ GÊMEA MAIS DISTANTE E ANTIGA DA VIA ...
📎  SPACE TODAY NO TEATRO: "SERÁ QUE ESTAMOS SOZINHOS?": 30 DE JUNHO | 19:30 | ÓPERA ARAME | CURITIBA - PR INGRESSOS: https://www.sympla.com.br/evento/sergio-sacani-na-opera-de-arame/2792306 Astrônomos descobriram a galáxia espiral mais distante e antiga já vista, usando o Telescópio Espacial James Webb (JWST). Essa "gêmea" da Via Láctea existiu apenas 1 bilhão de anos após o Big Bang, desafiando nossas teorias de evolução galáctica. Anteriormente, acreditava-se que galáxias como a nossa levariam bilhões de anos para formar características distintas, como braços espirais, vastos discos de formação estelar e bojos centrais de estrelas densamente compactadas. No entanto, em vez de ser a esperada mancha galáctica caótica, essas características bem ordenadas parecem estar presentes nesta galáxia, que é tão distante que sua luz levou 12,8 bilhões de anos para chegar até nós. "Chamamos esta galáxia de Zhúlóng, que significa 'Dragão da Tocha' na mitologia chinesa. No mito, Zhúlóng é um poderoso dragão solar vermelho que cria o dia e a noite abrindo e fechando os olhos, simbolizando a luz e o tempo cósmico", disse o líder da equipe, Mengyuan Xiao, da Universidade de Genebra (UNIGE), em um comunicado. "O que faz Zhúlóng se destacar é o quanto ela se assemelha à Via Láctea em forma, tamanho e massa estelar." Outra semelhança entre a Via Láctea e esta galáxia dragão cósmica primitiva são os tamanhos de seus discos estelares e as massas dessas regiões. O disco de Zhúlóng se estende por cerca de 60.000 anos-luz e tem uma massa 100 bilhões de vezes a do Sol. O disco da Via Láctea é ligeiramente mais largo, com 100.000 anos-luz de largura, e uma massa estelar estimada em cerca de 46 bilhões de massas solares. Zhúlóng foi descoberto em imagens coletadas durante a pesquisa ANORAMIC do JWST (GO-2514). Este programa extragaláctico de ampla área, liderado por Christina Williams (NOIRLab) e Oesch (UNIGE), explora um modo especial do telescópio de US$ 10 bilhões chamado "paralelo puro", que lhe permite coletar imagens de alta qualidade de um objeto enquanto também coleta dados de outros alvos. "Isso permite que o JWST mapeie grandes áreas do céu, o que é essencial para a descoberta de galáxias massivas, já que elas são incrivelmente raras", disse Williams. "Esta descoberta destaca o potencial de programas paralelos puros para a descoberta de objetos raros e distantes que testam modelos de formação de galáxias." No futuro, os cientistas poderão usar o JWST e o Atacama Large Millimeter Array (ALMA) , uma coleção de 66 radiotelescópios localizados na região do deserto do Atacama, no norte do Chile, para investigar mais a fundo as qualidades do Zhúlóng. FONTE: https://www.space.com/the-universe/james-webb-space-telescope-discovers-most-distant-and-earliest-milky-way-twin-ever-seen-meet-dragon-galaxy-zhulong-image #JAMESWEBB #ZHULONG #EARLYGALAXIES APRESENTAÇÃO: Sérgio Sacani • X: @spacetoday1 • Instagram: @spacetoday1 MARKETING & CONTEÚDO: Beattriz Gonçalves • Instagram: @soubiagoncalves • LinkedIn: /in/beattrizgoncalves PRODUÇÃO: Gabriela Augusta • Instagram: @gabiaugusta_ EDIÇÃO: Alexandre Ziolkowski • Instagram: @thealexandrez FOTOGRAFIA: Caroline Oliveira • Instagram: @carolineoliveirafotos DESIGNER: Nina Soraya • Instagram: @nina.zayit
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astroimages · 28 days ago
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ELON MUSK WANTS TO SEND HIS HUMANOID ROBOT TO MARS BY THE END OF 2026: W...
📎  SPACE TODAY NO TEATRO: "MARTE, NOSSO PRÓXIMO DESTINO?": 13 DE ABRIL | 16H | TEATRO GAZETA - SP INGRESSOS: https://bileto.sympla.com.br/event/103209 Elon Musk , que há muito fala sobre um plano ambicioso para colonizar Marte , anunciou que enviará robôs ao planeta distante — e isso pode começar mais cedo do que o esperado. Na quinta-feira, Musk disse que os robôs Optimus da Tesla , que foram inicialmente apresentados como assistentes domésticos no ano passado, serão "esperançosamente" enviados ao planeta vermelho em um voo da SpaceX até o final do ano que vem. “Esperamos que a Starship parta para Marte no final do ano que vem com os robôs exploradores Optimus”, escreveu Musk, dono da Tesla e da SpaceX, em uma publicação no X. Musk compartilhou a notícia horas depois que o indicado do presidente dos EUA, Donald Trump, para liderar a NASA, o bilionário CEO de tecnologia Jared Isaacman , delineou sua visão para a exploração espacial em sua audiência de nomeação, dizendo que eles podem se concentrar na Lua e em Marte simultaneamente, priorizando o pouso de astronautas americanos no planeta vermelho. Colocar humanos em Marte é um objetivo de Musk há algum tempo , e a SpaceX está desenvolvendo a Starship para lançar cargas e pessoas à Lua e depois a Marte. FONTE: https://globalnews.ca/news/11125600/optimus-robots-mars-elon-musk-spacex/ #MARS #SPACEX #ROBOT APRESENTAÇÃO: Sérgio Sacani • X: @spacetoday1 • Instagram: @spacetoday1 MARKETING & CONTEÚDO: Beattriz Gonçalves • Instagram: @soubiagoncalves • LinkedIn: /in/beattrizgoncalves PRODUÇÃO: Gabriela Augusta • Instagram: @gabiaugusta_ EDIÇÃO: Alexandre Ziolkowski • Instagram: @thealexandrez FOTOGRAFIA: Caroline Oliveira • Instagram: @carolineoliveirafotos DESIGNER: Nina Soraya • Instagram: @nina.zayit
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astroimages · 1 month ago
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📎 SPACE TODAY NO TEATRO: "MARTE, NOSSO PRÓXIMO DESTINO?":13 DE ABRIL | 16H | TEATRO GAZETA - SPINGRESSOS:https://bileto.sympla.com.br/event/103209Um demônio de poeira marciano pode ser visto consumindo um menor neste pequeno vídeo feito de imagens tiradas por uma câmera de navegação a bordo do rover Perseverance Mars da NASA. Essas colunas de ar e poeira rodopiantes, às vezes altas, são comuns em Marte. A morte do demônio de poeira menor foi capturada durante um experimento de imagem conduzido pela equipe científica da Perseverance para entender melhor as forças em jogo na atmosfera marciana.Quando o rover tirou essas imagens de cerca de 0,6 milhas (1 quilômetro) de distância, o maior redemoinho de poeira tinha aproximadamente 210 pés (65 metros) de largura, enquanto o menor redemoinho de poeira que o seguia tinha aproximadamente 16 pés (5 metros) de largura. Dois outros redemoinhos de poeira também podem ser vistos no fundo à esquerda e no centro. O Perseverance registrou a cena em 25 de janeiro enquanto explorava a borda oeste da Cratera Jezero de Marte em um local chamado “Witch Hazel Hill”.“Vórtices convectivos — também conhecidos como redemoinhos de poeira — podem ser bem diabólicos”, disse Mark Lemmon, cientista do Perseverance no Space Science Institute em Boulder, Colorado. “Esses mini-twisters vagam pela superfície de Marte, pegando poeira conforme avançam e diminuindo a visibilidade em sua área imediata. Se dois redemoinhos de poeira se chocarem, eles podem obliterar um ao outro ou se fundir, com o mais forte consumindo o mais fraco.”Os redemoinhos de poeira são formados por colunas ascendentes e rotativas de ar quente. O ar próximo à superfície do planeta se aquece pelo contato com o solo mais quente e sobe através do ar mais denso e frio acima. À medida que outro ar se move ao longo da superfície para tomar o lugar do ar mais quente ascendente, ele começa a girar. Quando o ar que entra sobe para a coluna, ele ganha velocidade como um patinador no gelo girando, trazendo seus braços para mais perto do corpo. O ar que entra também pega poeira, e um redemoinho de poeira nasce.“Dust devils desempenham um papel significativo nos padrões climáticos marcianos”, disse Katie Stack Morgan, cientista do projeto do rover Perseverance no Laboratório de Propulsão a Jato da NASA no sul da Califórnia. “O estudo do dust devil é importante porque esses fenômenos indicam condições atmosféricas, como direções e velocidades predominantes do vento, e são responsáveis ​​por cerca de metade da poeira na atmosfera marciana.”Desde o pouso em 2021, o Perseverance capturou redemoinhos em muitas ocasiões, incluindo uma em 27 de setembro de 2021, onde um enxame de redemoinhos de poeira dançou pelo chão da Cratera Jezero e o rover usou seu microfone SuperCam para gravar os primeiros sons de um redemoinho de poeira marciano.FONTE:https://www.nasa.gov/missions/mars-2020-perseverance/perseverance-rover/perseverance-rover-witnesses-one-martian-dust-devil-eating-another/#MARS #LIFE #UNIVERSE
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astroimages · 1 month ago
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ROVER PERSEVERANCE TESTEMUNHA UM REDEMOINHO DE POEIRA ENGOLINDO OUTRO EM...
📎  SPACE TODAY NO TEATRO: "MARTE, NOSSO PRÓXIMO DESTINO?": 13 DE ABRIL | 16H | TEATRO GAZETA - SP INGRESSOS: https://bileto.sympla.com.br/event/103209 Um demônio de poeira marciano pode ser visto consumindo um menor neste pequeno vídeo feito de imagens tiradas por uma câmera de navegação a bordo do rover Perseverance Mars da NASA. Essas colunas de ar e poeira rodopiantes, às vezes altas, são comuns em Marte. A morte do demônio de poeira menor foi capturada durante um experimento de imagem conduzido pela equipe científica da Perseverance para entender melhor as forças em jogo na atmosfera marciana. Quando o rover tirou essas imagens de cerca de 0,6 milhas (1 quilômetro) de distância, o maior redemoinho de poeira tinha aproximadamente 210 pés (65 metros) de largura, enquanto o menor redemoinho de poeira que o seguia tinha aproximadamente 16 pés (5 metros) de largura. Dois outros redemoinhos de poeira também podem ser vistos no fundo à esquerda e no centro. O Perseverance registrou a cena em 25 de janeiro enquanto explorava a borda oeste da Cratera Jezero de Marte em um local chamado “Witch Hazel Hill”. “Vórtices convectivos — também conhecidos como redemoinhos de poeira — podem ser bem diabólicos”, disse Mark Lemmon, cientista do Perseverance no Space Science Institute em Boulder, Colorado. “Esses mini-twisters vagam pela superfície de Marte, pegando poeira conforme avançam e diminuindo a visibilidade em sua área imediata. Se dois redemoinhos de poeira se chocarem, eles podem obliterar um ao outro ou se fundir, com o mais forte consumindo o mais fraco.” Os redemoinhos de poeira são formados por colunas ascendentes e rotativas de ar quente. O ar próximo à superfície do planeta se aquece pelo contato com o solo mais quente e sobe através do ar mais denso e frio acima. À medida que outro ar se move ao longo da superfície para tomar o lugar do ar mais quente ascendente, ele começa a girar. Quando o ar que entra sobe para a coluna, ele ganha velocidade como um patinador no gelo girando, trazendo seus braços para mais perto do corpo. O ar que entra também pega poeira, e um redemoinho de poeira nasce. “Dust devils desempenham um papel significativo nos padrões climáticos marcianos”, disse Katie Stack Morgan, cientista do projeto do rover Perseverance no Laboratório de Propulsão a Jato da NASA no sul da Califórnia. “O estudo do dust devil é importante porque esses fenômenos indicam condições atmosféricas, como direções e velocidades predominantes do vento, e são responsáveis ​​por cerca de metade da poeira na atmosfera marciana.” Desde o pouso em 2021, o Perseverance capturou redemoinhos em muitas ocasiões, incluindo uma em 27 de setembro de 2021, onde um enxame de redemoinhos de poeira dançou pelo chão da Cratera Jezero e o rover usou seu microfone SuperCam para gravar os primeiros sons de um redemoinho de poeira marciano. Os orbitadores Viking da NASA , na década de 1970, foram as primeiras espaçonaves a fotografar redemoinhos de poeira marcianos. Duas décadas depois, a missão Pathfinder da agência foi a primeira a fotografar um da superfície e até mesmo detectou um redemoinho de poeira passando sobre o módulo de pouso . Os rovers gêmeos Spirit e Opportunity conseguiram capturar sua cota justa de redemoinhos de poeira. Curiosity , que está explorando um local chamado Monte Sharp na Cratera Gale no lado oposto do Planeta Vermelho como Perseverance, também os vê. Capturar uma imagem ou vídeo de um redemoinho de poeira com uma nave espacial requer um pouco de sorte. Os cientistas não conseguem prever quando eles aparecerão, então o Perseverance monitora rotineiramente em todas as direções para encontrá-los. Quando os cientistas os veem ocorrer com mais frequência em um horário específico do dia ou se aproximam de uma determinada direção, eles usam essa informação para focar seu monitoramento e tentar capturar redemoinhos adicionais. “Se você se sente mal pelo pequeno diabo em nosso último vídeo, pode lhe dar algum consolo saber que o perpetrador maior provavelmente encontrou seu próprio fim alguns minutos depois”, disse Lemmon. “Os demônios de poeira em Marte duram apenas cerca de 10 minutos.” FONTE: https://www.nasa.gov/missions/mars-2020-perseverance/perseverance-rover/perseverance-rover-witnesses-one-martian-dust-devil-eating-another/ #MARS #LIFE #UNIVERSE
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astroimages · 1 month ago
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SERÁ QUE O NOSSO UNIVERSO ESTÁ DENTRO DE UM BURACO NEGRO?
📎  SPACE TODAY NO TEATRO: "MARTE, NOSSO PRÓXIMO DESTINO?": 13 DE ABRIL | 16H | TEATRO GAZETA - SP INGRESSOS: https://bileto.sympla.com.br/event/103209 📎  WORKSHOP DE VULCÕES: 5 DE ABRIL https://academyspace.com.br/WORKSHOP/ Em pouco mais de três anos desde seu lançamento, o Telescópio Espacial James Webb da NASA gerou insights significativos e sem precedentes sobre os confins do espaço, e um novo estudo de um pesquisador da Universidade Estadual do Kansas fornece uma das observações mais simples e intrigantes do universo profundo até agora. Em imagens do universo profundo tiradas pelo James Webb Space Telescope Advanced Deep Extragalactic Survey , ou JADES, a vasta maioria das galáxias giram na mesma direção, de acordo com a pesquisa de Lior Shamir , professor associado de ciência da computação no Carl R. Ice College of Engineering . Cerca de dois terços das galáxias giram no sentido horário, enquanto apenas cerca de um terço das galáxias giram no sentido anti-horário. O estudo de Shamir — publicado no Monthly Notices of the Royal Astronomical Society — foi feito com 263 galáxias no campo JADES que eram claras o suficiente para identificar sua direção de rotação. “A análise das galáxias foi feita por análise quantitativa de suas formas, mas a diferença é tão óbvia que qualquer pessoa olhando para a imagem pode vê-la", disse Shamir. "Não há necessidade de habilidades ou conhecimento especiais para ver que os números são diferentes. Com o poder do Telescópio Espacial James Webb, qualquer um pode vê-lo." Em um universo aleatório, o número de galáxias que giram em uma direção deve ser aproximadamente o mesmo que o número de galáxias que giram na outra direção. O fato de que o Telescópio Espacial James Webb mostra que a maioria das galáxias gira na mesma direção é, portanto, inesperado. “Ainda não está claro o que faz isso acontecer, mas há duas explicações primárias possíveis", disse Shamir. "Uma explicação é que o universo nasceu girando. Essa explicação concorda com teorias como a cosmologia do buraco negro, que postula que o universo inteiro é o interior de um buraco negro. Mas se o universo realmente nasceu girando, isso significa que as teorias existentes sobre o cosmos são incompletas.” A Terra também gira em torno do centro da Via Láctea e, devido ao efeito Doppler, os pesquisadores esperam que a luz proveniente de galáxias que giram no sentido oposto à rotação da Terra seja geralmente mais brilhante por causa desse efeito. Essa poderia ser outra explicação para o porquê de tais galáxias serem super-representadas nas observações do telescópio, disse Shamir. Os astrônomos podem precisar reconsiderar o efeito da velocidade rotacional da Via Láctea — que tradicionalmente era considerada muito lenta e insignificante em comparação a outras galáxias — em suas medições. “Se esse for realmente o caso, precisaremos recalibrar nossas medições de distância para o universo profundo”, disse Shamir. “A recalibração das medições de distância também pode explicar várias outras questões não resolvidas na cosmologia, como as diferenças nas taxas de expansão do universo e as grandes galáxias que, de acordo com as medições de distância existentes, são esperadas como mais velhas do que o próprio universo.” FONTE: https://academic.oup.com/mnras/article/538/1/76/8019798 https://www.instagram.com/spacetoday/ #UNIVERSE #BLACKHOLE #JAMESWEBB
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astroimages · 1 month ago
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THE FIRST MOMENTS OF THE UNIVERSE'S LIFE REVEALED IN DETAIL
📎  SPACE TODAY NO TEATRO: "MARTE, NOSSO PRÓXIMO DESTINO?": 13 DE ABRIL | 16H | TEATRO GAZETA - SP INGRESSOS: https://bileto.sympla.com.br/event/103209 📎  WORKSHOP DE VULCÕES: 5 DE ABRIL https://academyspace.com.br/WORKSHOP/ Nova pesquisa da colaboração Atacama Cosmology Telescope (ACT) produziu as imagens mais claras até agora da infância do universo — o primeiro tempo cósmico acessível aos humanos. Os pesquisadores divulgaram as imagens hoje e apresentarão seus resultados na conferência anual da American Physical Society amanhã. Medindo a luz que viajou por mais de 13 bilhões de anos para chegar a um telescópio no alto dos Andes chilenos, as novas imagens revelam o universo quando ele tinha cerca de 380.000 anos — o equivalente a fotos antigas de um cosmos de meia-idade, tiradas há algumas horas. “Estamos vendo os primeiros passos para fazer as primeiras estrelas e galáxias”, disse Suzanne Staggs,  diretora do ACT e Professora Henry deWolf Smyth de Física na Universidade de Princeton. “E não estamos apenas vendo luz e escuridão, estamos vendo a polarização da luz em alta resolução. Esse é um fator definidor que distingue o ACT.” As novas imagens dessa radiação de fundo, conhecida como fundo cósmico de micro-ondas (CMB), adicionam maior definição àquelas observadas há mais de uma década pelo telescópio espacial Planck. “O ACT tem cinco vezes a resolução do Planck e maior sensibilidade”, disse Sigurd Naess, pesquisador da Universidade de Oslo e ex-pesquisador visitante em Princeton, que é o autor principal de um dos vários artigos a serem apresentados junto com as imagens. “Isso significa que o sinal de polarização tênue agora é diretamente visível.” A imagem de polarização revela o movimento detalhado do gás hidrogênio e hélio na infância cósmica. “Antes, conseguíamos ver onde as coisas estavam, e agora também vemos como elas estão se movendo”, disse Staggs. “Como usar marés para inferir a presença da lua, o movimento rastreado pela polarização da luz nos diz o quão forte era a atração da gravidade em diferentes partes do espaço.” “Por meio de sua ampla amplitude, profundidade e atenção aos detalhes, os últimos resultados do ACT são um testamento da surpreendente durabilidade do modelo padrão de cosmologia e do poder das medições do CMB para sondar tudo, desde o nascimento do universo até explosões estelares ”, disse Page. “ Os resultados também são um testamento para uma grande equipe e para a National Science Foundation que tornou tudo isso possível.” Ao pesquisar o céu, o ACT também viu luz emitida por outros objetos no espaço. “Podemos ver de volta através da história cósmica”, disse Dunkley, “da nossa própria Via Láctea, passando por galáxias distantes que hospedam vastos buracos negros e enormes aglomerados de galáxias, até aquele tempo da infância.” O ACT concluiu suas observações em 2022, e a atenção agora está se voltando para o novo e mais capaz Observatório Simons no mesmo local no Chile. O ACT compartilha dados publicamente no arquivo LAMBDA da NASA. FONTES: https://act.princeton.edu/sites/g/files/toruqf1171/files/documents/act_dr6_lcdm.pdf https://act.princeton.edu/sites/g/files/toruqf1171/files/documents/act_dr6_extended.pdf https://www.princeton.edu/news/2025/03/18/new-high-definition-images-released-baby-universe #UNIVERSE #CMB #BABY https://www.instagram.com/spacetoday/
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astroimages · 1 month ago
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AS MAIORES MOLÉCULAS ORGÂNICAS E AS JABUTICABAS MARCIANAS
📎  SPACE TODAY NO TEATRO: "MARTE, NOSSO PRÓXIMO DESTINO?": 13 DE ABRIL | 16H | TEATRO GAZETA - SP INGRESSOS: https://bileto.sympla.com.br/event/103209 📎  WORKSHOP DE VULCÕES: 5 DE ABRIL https://academyspace.com.br/WORKSHOP/ Pesquisadores analisando rocha pulverizada a bordo do rover Curiosity da NASA encontraram os maiores compostos orgânicos no Planeta Vermelho até o momento. A descoberta, publicada segunda-feira no Proceedings of the National Academy of Sciences, sugere que a química prebiótica pode ter avançado mais em Marte do que o observado anteriormente. Cientistas sondaram uma amostra de rocha existente dentro do minilaboratório Sample Analysis at Mars (SAM) do Curiosity e encontraram as moléculas decano, undecano e dodecano. Acredita-se que esses compostos, que são feitos de 10, 11 e 12 carbonos, respectivamente, sejam fragmentos de ácidos graxos que foram preservados na amostra. Os ácidos graxos estão entre as moléculas orgânicas que na Terra são blocos de construção química da vida. Os seres vivos produzem ácidos graxos para ajudar a formar membranas celulares e desempenhar várias outras funções. Mas ácidos graxos também podem ser feitos sem vida, por meio de reações químicas desencadeadas por vários processos geológicos, incluindo a interação da água com minerais em fontes hidrotermais. Embora não haja como confirmar a origem das moléculas identificadas, encontrá-las é emocionante para a equipe científica da Curiosity por alguns motivos. Cientistas do Curiosity já haviam descoberto moléculas orgânicas pequenas e simples em Marte, mas a descoberta desses compostos maiores fornece a primeira evidência de que a química orgânica avançou em direção ao tipo de complexidade necessária para a origem da vida em Marte. Os autores encontraram um detalhe intrigante adicional em seu estudo relacionado ao número de átomos de carbono que compõem os ácidos graxos presumidos na amostra. A espinha dorsal de cada ácido graxo é uma cadeia longa e reta de 11 a 13 carbonos, dependendo da molécula. Notavelmente, processos não biológicos normalmente produzem ácidos graxos mais curtos, com menos de 12 carbonos. É possível que a amostra de Cumberland tenha ácidos graxos de cadeia mais longa, dizem os cientistas, mas o SAM não é otimizado para detectar cadeias mais longas. Cientistas dizem que, em última análise, há um limite para o quanto eles podem inferir de instrumentos de caça a moléculas que podem ser enviados a Marte. "Estamos prontos para dar o próximo grande passo e trazer amostras de Marte para nossos laboratórios para resolver o debate sobre a vida em Marte", disse Glavin. Na semana passada, a equipe científica do Perseverance ficou surpresa com uma rocha estranha composta por centenas de esferas de tamanho milimétrico... e agora a equipe está trabalhando duro para entender sua origem. Já se passaram duas semanas desde que o Perseverance chegou a Broom Point, situado nas encostas mais baixas da área de Witch Hazel Hill , na borda da cratera Jezero. Aqui, uma série de faixas de tons claros e escuros eram visíveis da órbita, e na semana passada o rover desgastou e coletou amostras de um dos leitos de tons claros com sucesso. Foi desse espaço de trabalho de amostragem que o Perseverance espiou uma textura muito estranha em uma rocha próxima… A rocha, chamada de “Baía de St. Paul” pela equipe, parecia ser composta de centenas de esferas cinza-escuras de tamanho milimétrico. Algumas delas ocorriam como formas mais alongadas e elípticas, enquanto outras possuíam bordas angulares, talvez representando fragmentos de esférulas quebradas. Algumas esferas possuíam até mesmo pequenos furos! Que peculiaridade da geologia poderia produzir essas formas estranhas? Esta não é a primeira vez que esferas estranhas foram avistadas em Marte. Em 2004, o Mars Exploration Rover Opportunity avistou os chamados " mirtilos marcianos " em Meridiani Planum e, desde então, o rover Curiosity observou esférulas nas rochas da Baía de Yellowknife na cratera Gale. Há apenas alguns meses, o próprio Perseverance também avistou texturas semelhantes a pipocas em rochas sedimentares expostas no canal de entrada da cratera Jezero, Neretva Vallis. Em cada um desses casos, as esférulas foram interpretadas como concreções, características que se formaram pela interação com águas subterrâneas circulando através de espaços porosos na rocha. No entanto, nem todas as esférulas se formam dessa forma. Elas também se formam na Terra pelo resfriamento rápido de gotículas de rocha derretida formadas em uma erupção vulcânica, por exemplo, ou pela condensação de rocha vaporizada por um impacto de meteorito.   FONTES: https://science.nasa.gov/blog/shocking-spherules/ https://science.nasa.gov/missions/mars-science-laboratory/nasas-curiosity-rover-detects-largest-organic-molecules-found-on-mars/ https://www.instagram.com/spacetoday/ #MARS #LIFE #UNIVERSE
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