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          A carta estava tão clara quanto água de uma nascente de rio, direta e objetiva, uma ordem perfeita e todos estavam alvoroçados. Beth não se incomodava em assumir sua identidade, na verdade não tinha nenhum segredo sobre sua identidade visto que não realizava roubos, apenas era uma mercenária que matava por dinheiro. Simples, rápido, sem sujeira e dinheiro garantido. Entretanto, entendia que isso seria um risco ao seus companheiros visto que os mesmos eram praticamente bandidos conhecidos. 

          A loira permaneceu no quarto depois daquele assalto furreca, por isso não gostava de assaltos, a taxa de falha e complicações eram bem grandes, do tipo que a fazia desistir antes mesmo de começar. Mas tinha que admitir que apesar de tudo o assalto deu certo e eles tinham dinheiro pra se manter por mais algum tempo. O que deixou Elizabeth muito confortável para pegar uma parte e gastar em balas de goma, chocolates e salgadinhos de pacotes para comer em sua cama enquanto via desenhos animados.

          Elizabeth ainda estava com o seu “uniforme”, o maiô de cetim vermelho não era o melhor disfarce para uma anti-heroína, contudo fazia jus aos comportamentos da loira, afinal, ela mesmo admitia que não batia bem da cabeça. Os passos seguiram até a sala onde estavam seus colegas de irmandade, Beth entrou sorridente como sempre e jogou-se em um dos sofás tirando os sapatos com os próprios pés. “Foi mal a demora, eu estava... ocupada.” soprou a franja do rosto aproveitando pra tirar o açúcar do mesmo. Seus olhos passaram para a lareira acessa quase que imediatamente, o que a fez arfar arregalando os olhos. “Tinha álcool ai? Vai, Ev, me diz que você jogou alguma coisa inflamável só pra dar esse efeito, porque achei incrível.” a loira sentou-se observando o rosto dos companheiros ali, a cara de incredulidade que quase todo mundo fazia perto dela. “Que foi? Foi legal, ok?” revirou os olhos. “Ah é, a carta, pra isso que estamos aqui. Então, eu posso mostrar minha cara sim e não vejo problemas já que essa linda carinha sorridente não se mete em assalto a cara limpa. Mas como eu sei que alguém aqui dentro faz, então não sei pra que me chamaram.” 

»»» MISSION TIME! ★

Chamando os membros registrados para a missão A Revelação, os senhores Hester Silvery, Elizabeth Saunders e Evonna O’Diamonds, alistados para agir em campo na localização Ilha de Manhattan, em NY.

A carta deixava pouco para interpretação; era clara em seu conteúdo e continha a assinatura da Mãe. Havia, porém, a ameaça implícita de que a mansão não poderia mais ser o lar de todos os que ali moravam caso não arcassem com o pedido da matriarca. Porque era um pedido, pela primeira vez. Houveram ordens, seguidas, diretas, pagas em dinheiro vivo. Mas dessa vez, a Mãe estava pedindo.

A responsabilidade foi passada adiante para Elizabeth, Evonna e Hester, uma vez que eles formavam um núcleo diverso o suficiente para resolver a situação de uma forma original. Hester brincava com uma moeda em seus dedos, deitado no sofá como de costume. Evonna checava as unhas, sentada com a coluna ereta sobre uma dura cadeira de ébano. E enfim, a última parte do grupo chegara. Elizabeth se fez à vontade na sala, despreocupada e com um sorriso animador. A mais velha entre todos levantou-se da cadeira, e lançou um fósforo, iniciando o fogo da lareira da sala. “Devemos começar?”

A ordem de postagem será: Introdução, Hester, Beth, Evonna, Intermediação, Beth, Evonna, Hester e Encerramento.

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icrazynlazy:

- “Covarde?” -  perguntou retoricamente, arqueando levemente o cenho, deixando que a loucura tomasse um pouco sua consciência.  - “Bom, depois que você chegou, realmente minha casa ficou uma bagunça… Mas acho que é sempre assim… Sorte que tenho condições para comprar as coisas que quebrou.” -  comentou, levando sua mão para o bolso interior de sua blusa e tirando de lá uma granada de mão, jogando-a para o alto algumas vezes.  - “Que tal explodirmos algumas coisas lá fora então? Não quero destruir o design da minha sala.” -

---- Meu amor, desde quando a mansão é sua? Cada coisa que existe aqui dentro é da Mãe, e bem, ela nos abandonou mesmo, então eu quebro o que eu bem entender, assim como posso trazer uma televisão bem maior que essa. Mas se você quiser ir estourar bombinhas lá fora, eu te acompanho.

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icrazynlazy:

- “Se eu começasse a fazer meus truques por aqui, acabaria por causar alguma confusão… Iam julgar mal minhas intenções… Digo por experiência. Se bem que começou a bater a vontade…” -

---- Ah, por favor, está sendo covarde. ---- revirou os olhos levantando do sofá observando os móveis a sua volta. ---- Olha pra esse lugar, está uma grande merda, uma coisa quebrada a mais ou a menos não vai fazer diferença. ---- sorriu zombeteira antes de dar um golpe com o taco de basebol na televisão de tela plana que estava na sala. ---- Até porque, é só conseguir outra depois. 

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icrazynlazy:

- “   “As coisas estão começando a ficar muito desinteressantes… Talvez seja hora de conversar com alguém!”   pelo menos foi isso que pensei. Quer dizer… Acho que todos preferem isso a eu começar a fazer meus truques por aqui.” -

---- Estou me perguntando o que pode ser menos chato, mas não me importo se você quiser tentar conversar com fazer truques. Vai em frente, se joga... não de verdade.

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statxstrexngth:

Kurt olhou pra loira de lado e respirou fundo. — Eu ainda vou precisar dele vivo, eu quero saber o que ele tem mais pra dizer sobre o que aconteceu com o pessoal do orfanato. — disse, se encostando na parede e olhando pro chão. — É, talvez… Agora eu preciso descansar ou de algo pra me distrair.

          ---- Se quiser eu posso tentar até ajudar, sou ótima em tentar convencer os outros. ---- um sorriso travesso surgiu em seus lábios ao mesmo tempo em que a mulher levantava levando junto o taco de basebol na mão direita. ---- Bom, se quer saber, descansar é somente perda de tempo, por que não me leva a essa pessoa? Talvez podemos trabalhar juntos. 

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                                                        TASK;01

CODENAME; Badass

Como eu consegui? Eu quem criei oras! Porque eu sou Badass mesmo, não tem nada de muito filosófico ou místico nisso. 

UNIFORM; Qualquer roupa

Olha a minha cara de quem enfia a bunda num macacão colorido, por favor isso é ridículo! Sabe qual é o meu uniforme? Essa carinha linda e uma jaqueta de couro, tá bom? Então tá bom. 

COLD HARD CASH; Mercenária

Eu mato pessoas em troca de dinheiro, mas não me olhe com essa cara de “ah meu deus ela é uma maníaca!” talvez eu seja um pouquinho, mas eu mato só quem merece e em troca de muito dinheiro, então eu não mato todo mundo que eu vejo pela frente, eu prometo. 

TEAM; Brotherhood Suicide

Eu gosto daquela pocilga que eu chamo de casa, é uma sujeira, tem gente porca, não tem comida decente, não é o melhor lugar do mundo mas é legal e eles me entendem, quer dizer, eu não preciso bancar a heroína boazinha pra conseguir trocar cinco minutos de conversa. É legal achar outros doentes. 

POWERS; Reflexos aprimorados e regeneração

Resumidamente se eu cortar minha mão fora, ela volta, então digamos que eu sou praticamente invencível. Eu também sou tipo uma atleta boazuda e muito flexível, sabia que isso é bom? Isso é ótimo em muitos aspectos. Na verdade eu sou boa em tudo que eu faço, simplesmente. 

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statxstrexngth:

— Eu não me arrependo do que fiz lá fora. — respondeu, enquanto caminhava em direção a sala de comunicação. — Se não tivessem me parado, eu iria continuar até que ele se arrependesse do que tinha feito. 

---- E não deveria mesmo, se fosse eu tinha terminado de matar. ---- riu divertida mantendo os olhos no celular. ---- Você é o cara viu! Quando acabar a energia lá em casa eu chamo você.

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emery-nightclaw:

— E minha cerveja acabou… — Emery reclamou virando a garrafa de vidro conforme revirava os olhos. — Não quer me para outra? Eu meio que estou sem dinheiro. — Disse para a pessoa ao seu lado, sempre podia bater a carteira mas queria tanto mais um gole de álcool agora.

---- Olha, eu não vou te pagar nada, mas... ---- Beth ergueu o braço para o barman, sussurrou algo na orelha dele e o mesmo trouxe mais duas cervejas colocando-as na frente das mulheres. ---- Pra que dinheiro se eu tenho um taco de basebol? 

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rheya-firefrost:

— Eu não pago caro nesses sapatos para o prefeito não concertar as calçadas. — Lamentou adentrando o ambiente conforme olhava de relance para os saltos que usava, levemente arranhados, isso sem dúvida incomodava Rheya. — Para que servem os impostos que eu pago? Só para o salário daqueles heróis com capas fora de moda?

---- Sabe o que eu ouvi? Choro. Choro de uma criança mimadinha e nojentinha. Faz o seguinte, voa, ai não se preocupa com os sapatos. ---- deu de ombros ao abrir uma garrafa de cerveja colocando os pés sobre a mesa de centro de onde estava. ---- Você deveria parar de ser tão chata garota, que coisa horrorosa. Sabe o que é isso? Falta de sexo, ou de uma pancada na cabeça. Eu posso ajudar nos dois casos. 

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