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itsk4i:
Malachai riu da brincadeira do médico, balançando a cabeça negativamente. -Essa foi boa, Ben. Parabéns. Mas logo depois ficou sério com a próxima pergunta. Kai tinha algumas regras quando se tratava de tudo que envolvia o acidente. Não descrever seu dia como ‘bom’ era uma delas. Nenhum dia poderia ser bom sem os que se foram naquele dia. Não importava quanto tempo se passasse. -Meu dia foi produtivo. Vendi um piano alemão, a tempos não fazia isso. Liguei para a minha mãe hoje, também. Essa segunda parte fora mais pessoal. Ele desviou os olhos por alguns segundos antes de fitá-lo novamente e continuar. -Ela está bem. Melhor do que eu esperava, até.
Assim que o sorriso ligeiramente brincalhão do Campbell se desfez, ele colocou-se a ouvir com atenção o que o rapaz dizia, não podendo deixar de se ater ao detalhe final sobre a mãe do rapaz. Ao longo das conversas desenvolvidas, havia aprendido que, aquilo era um grande avanço. - Ela ficou contente com isso...Eu imagino. E você? Você está?
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lupe-lmendiola:
As vezes parecia que a mais velha fazia questão de ser indiscreta. O olhar da irmã correu todo o corpo do Campbell e então ela se aproximou, ignorando as etiquetas norte americanas e partindo para as costumeiras do México: um beijo demorado na bochecha do mais alto. “Prazer, sou María.” Disse, sorrindo de lado e recebendo um olhar reprobatório da mãe - mas a jovem nem percebeu. “Amigo seu, Lupita?” A morena questionou, sem se dar ao trabalho de desviar o olhar do homem para a parente. — Sim. Ele nos deu uma carona, estava dando uma palestra na escola do seu filho. — Guadalupe soltou, sabendo que a mulher não gostava que mencionassem aquilo na frente de homens. Não que não amasse ser mãe de Ángel, mas não gostava de ser atrelada à imagem materna. Foi o suficiente para tirar de Benjamin os olhos da outra, que agora tomaram a atenção à caçula visivelmente incomodada. Alma pediu que ela arrumasse a mesa, e por fim a mais velha saiu dali. Chegou mais perto dele para sussurrar — Desculpe, não devia ter insistido para ficar e te fazer passar por isso.
Benjamin abriu um sorriso simpático ao cumprimento, mesmo que não lhe fosse tão habitual assim, não se incomodava. - Seu filho é um garoto muito esperto. - Disse, dando uma piscadela cumplice a Àngel e então voltando a atenção as outras pessoas da mesa. Ao ouvir Guadalupe, o Campbell balançou a cabeça negativamente, lhe explicando que não havia nada de errado e que de fato, ele estava gostando. - Sua família é ótima, Lupita. - Disse, pela primeira vez no diminuitivo, já que, de certa forma estavam agora mais proximos.
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sgt-bartz:
“— Uma garota de sorte essa Cohen!” Não conhecia Beverly a ponto de saber muito sobre ela, mas deveria sem uma das mulheres mais doces e queridas de toda a Chicago, por ter conseguido conquistar o coração de Benjamin, que era o cara mais educado, doce e dedicado que ela já tinha conhecido. “— Então ela deve ser a garota certa, pelo menos no momento, para você. Se acaba se sentindo bem ao lado dessa garota e fica ansioso ao me contar sobre ela, provavelmente esse coraçãozinho Campbell ai já tem dona.” Brincou com ele, apontando para seu peito. Tomou um longo gole da sua cerveja pensando sobre sua vida amorosa. “— Vou deixar uma plaquinha lá na frente para quem seja o dono desses corações que tenho na mão, se revelarem. Talvez eu só esteja procurando por isso nos lugares errados.”
Benjamin balançou a cabeça negativamente. Não concordava muito que a sorte era de Beverly por estar saindo com ele e sim, o contrario. Ele prensou os lábios, os entortando em seguida e então abriu um sorriso para ela. - Ela é ótima. Digo...Eu realmente fico confortável em falar isso. Eu só...Só não sei. Não quero sair por aí forçando nada, ou dando passos maiores que as minhas pernas. Você sabe, eu costumo me adiantar quando fico empolgado assim e nem sempre isso é bom. - Disse, lembrando da história com Alexina, onde ele havia se afobado e então tudo deu errado. - Até parece, Allie. Os homens devem fazer fila atrás de você. Digo...Olha só, você é maravilhosa.
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ben-campbell :
Quando percebeu que estava outra vez se afundando ‘num nível de estresse preocupante até para si mesmo, ele parou e esvaziou a mente por um segundo que fosse. Deixou o copo sobre a mesinha, passou ambas as mãos pelo rosto e suspirou antes de voltar a fitar Ben. “Mais de mil.” ele não sabia o número exato, visto que eram sempre tantos papéis e tantos números sobre sua mesa que raramente conseguia decorá-los. “Tempo? O bastante pra ferrar com tudo. Acho que à alguns meses, que foi quando o papai me pediu pra ficar aqui e não ir mais aos campos.” os olhos azuis de Gideon observavam com um interesse inútil suas mãos entrelaçadas, e a forma como o nó de seus dedos ficavam brancos ao pressioná-los um a um. “Claro que pode, Ben. Você faz parte da família. Não precisava nem pedir.” apesar do incentivo no tom de voz, ele não pode evitar a surpresa que aquele pedido lhe fez e talvez até um pouco de ressentimento. Agora que as coisas estavam ruins ele se fazia presente, quando na realidade o desejo não só de Gideon, mas de todos os seus familiares era que o homem sempre estivesse ali, ocupando seu lugar como membro dos Campbell na Campbell S.A.
Benjamin não tinha ao todo interesse na Campbell S.A. na verdade, toda aquela coisa de “empresa” o deixava atordoado. Se ver dentro do grande prédio resolvendo burocracias, indo a reuniões extensas, dentre outras atividades, era algo que ele simplesmente nem imaginava para si. Ele não era, ao todo, um homem de negócios, apesar de ter uma boa noção de gerência, era fundamentalmente médico e se fosse depender de si, era isso o que continuaria sendo. Todavia, aquela situação ia além de negócios, era uma questão de direitos humanos e envolvia muita coisa. Além da violação absurda, sua família estava metida naquilo, logo, as medidas de contenção do problema se tornavam muito mais delicadas. Mais de mil. Era um número gritante. Benjamin coçou novamente a barba, pensando. - Nós podemos convocar uma reunião? Membros de confiança de cada área e...Finn e Scar? No caso, de sua confiança. - A mão direita foi a propria nuca. - Eu sei que você esteve sozinho esse tempo todo dentro da empresa e não parece justo chegarmos nos metendo agora. Eu não tenho interesse em me manter dentro da Campbell S.A, como você sabe...Mas, eu me importo com essas famílias, bem como imagino que todos nós. Então...Eu não sei, eu acredito que a prioridade deva ser reparar o que temos feito a essas pessoas, e tentar fazer certo. Vou conversar com a minha contadora. O financeiro não anda muito bem, como você falou... Me deixe tentar arcar com essa parte. - Pediu. Benjamin sempre fora muito organizado, financeiramente falando. O retorno de suas ações na empresa sempre foram, quase ao todo, deixados para empresa, já que ele não tinha quase participação lá, a exceção era um pequeno fundo, montado com 15% do valor, para alguma emergência de prejuízo no local. O dinheiro com o qual realmente se mantinha atualmente vinha dos plantões, do consultório e agora do centro, além de um imóvel ou outro que possuia, e talvez, reunindo parte disso, ele conseguisse cobrir ao menos a dívida que sua família tinha com aquelas pessoas.
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ellavonleblanc:
O olhou de soslaio por cima do ombro abrindo um leve sorriso de canto voltando o olhar para a paisagem que se formava la fora, no momento que sentiu as mãos dele abraçar sua cintura Ella instantaneamente se aninhou a ele em seguida rindo as palavras proferidas por ele fazendo um semblante malicioso. Sua surpresa foi quando o moreno a virou de frente para si a obrigando a encarar aqueles olhos acastanhados que estavam fixados em si. - Temos? Curioso eu só vi uma cama de casal.- Brincou enquanto envolvia seus braços em volta do pescoço dele o encarando se fazendo de incocente.- E o que quer fazer senhor Campbell… seria caminhar na praia, ir para a sauna ou algum mergulho ?- Arqueou uma de suas sobrancelhas em seguidas piscando os olhos para o mais alto exaultando sua suposta ingenuidade.
Benjamin fez uma pequena careta e acabou soltando um suspiro discretamente derrotado as perguntas. É claro que ele ficaria mais do que contente em fazer todas aquelas coisas com ela, embora, na situação não tivessem sido seu primeiro pensamento. O homem então sorriu, se inclinando um pouco para selar os lábios nos da menor. - Podemos fazer todas elas. - Assentiu positivamente, como se lhe dissesse com clareza que ela podia escolher o que fariam ali. E, de fato, podiam. Ela podia escolher qualquer coisa, que ele certamente faria para tentar agradá-la.
Flashback // I remember your eyes were so bright
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bevwrly:
Os sons baixos e sutis que vazavam a perceptível contragosto da garganta da Cohen eram estimulos suficientes para Benjamin não apenas prosseguir, como para sentir a própria excitação contra o tecido das peças que usava. Dessa forma, ele afundou-se ali. Começando a fazer movimentos ritmados, de velocidade moderada. Sua mão livre, passeava pelo território despido da barriga da outra, vez ou outra, subindo para um dos seios da mais nova, onde acariciava sem colocar força.
Vez por outra, os olhos se voltavam para cima, caçando as reações dela, enquanto sua boca insistia na intimidade da mesma, aumentando gradativamente o ritmo que inicialmente seguia.
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bevwrly:
Os dedos emaranhando seu cabelo só eram um reforço positivo para que o Campbell, prosseguisse no que havia começado. A mão direita de Benjamin foi até a face medial da coxa da Cohen e não demorou a subir, dedilhando toda a renda da peça intima ali, exposta. E ficou por ali, ao que seu rosto desceu até a perna dela. Os lábios arrastaram pela face interna da coxa direita da mulher, subindo, até que ele chegou em sua calcinha, passando a ponta do nariz sobre, seguida pelos lábios.
O olhar novamente retornou por alguns segundos, se dirigindo a Cohen e suas reações e então, voltou ao local. O corpo de Benjamin definitivamente pedia por aquilo de diversas formas, uma delas era sua boca, que praticamente salivava frente a cena, ainda que sua garganta tivesse secado. Ele afastou, com a ajuda do indicador a peça rendada para um dos lados e arrasou a língua pelo local, debaixo para cima, uma unica vez, espaçada antes de retornar um movimento, agora permanecendo com a atenção no local.
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bevwrly:
Um sorriso fora esboçado nos lábios da mais nova com a resposta do outro, enquanto os lábios continuavam a trabalhar contra a curva do pescoço alheia. A concentração naquilo, porém, fora atrapalhada ao sentir os beijos do outro pela sua pele, o que arrancou um suspiro baixo de Beverly que chegou a puxar os cabelos para o lado, afim de livrar totalmente a área por onde as carícias alheias eram seladas.
Uma vez no cômodo e sentada sobre a cama, apoiou ambas as mãos sobre o colchão, atrás de seu corpo, para se dar apoio. O próprio lábio inferior fora capturado pelos dentes, enquanto observava de cima os beijos de Benjamin preencherem sua pele aos poucos. Logo voltou a pegar o rosto do homem por entre as mãos, trazendo-o para si novamente e permitindo-se varrer suas feições com os olhos mais uma vez, antes de voltar a fechá-los ao que mais um beijo era iniciado pela mais nova. Simultaneamente, o corpo avançou mais para cima no colchão, antes de começar a deitar-se sobre a superfície, trazendo Benjamin juntamente a si ao que as costas aos poucos se apoiavam na cama.
A textura e a temperatura da pele de Beverly contra a de Benjamin fazia o sangue do psiquiatra ferver, de maneira que ele certamente já devia estar não só com as orelhas mas, com o pescoço todo vermelho. Assim que o corpo da outra pousou completamente sobre a cama, o permitindo ficar por cima dela, o Campbell arrastou a mão direita para baixo, indo até a coxa da mesma e a tracionando para a lateral de seu quadril, ao que a esquerda subiu da coxa, pela barriga dela, erguendo durante o movimento o vestido da outra, expondo ainda mais a pele da mesma.
Os lábios movimentaram-se, afastando-se dos dela e indo até o queijo e logo ao colo dos seios. Por alguns segundos, o homem ergueu o rosto, observando a mais nova esperando um sinal explicito ou implicito de que podia continuar e assim que o teve, sua direita espalmou a região interna da coxa da Cohen.
Os lábios de Benjamin se arrastaram e ele escorregou o corpo contra o dela mais para baixo, com os lábios indo até a barriga desnuda da outra e detalhando o local, arrastados. Enquanto retirava os próprios sapatos e as meias com os pés. Retirou uma das mãos do corpo dela apenas para colocar a carteira sob o criado mudo e então, tornou a pele da mesma, enquanto seus lábios desciam até baixo ventre, uma das mãos acariciava a coxa da mesma, e a outra dedilhava a face inferior de seus seios.
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hclcnvrium:
“Eu não estou dizendo que você não deve se sentir magoado. Eu sei o que eu fiz, e eu sei o que isso significou na vida da Scar e na sua. Você acha que eu não me culpo? Eu teria feito diferente se eu tivesse podido, Ben.” Helena sempre fora sincera, pelo menos para expressar-se quando sentia-se injustiçada. Entretanto, não era como se realmente estivesse sendo, então suas palavras soavam apenas como desculpas pra justificar seus erros. A forma como Benjamin falava fazia com que ela parecesse uma mulher sem nada dentro do peito, sem consciência dos atos, quando tudo o que ela fazia a noite era pensar no resultado de todas as atitudes e decisões ruins que cometera. O nariz e as vias nasais arderam de tal forma quando a garganta secou que os olhos lacrimejaram, mesmo prendendo o choro num tranco. “Eu não posso fazer as escolhas do Zane no lugar dele. Tudo o que eu posso fazer é impedi-lo de prejudicar qualquer um de vocês, e é o que eu tenho feito.” Não queria continuar com aquele assunto. Helena não tinha como defender nem a si mesma, quem diria Zane. Além do mais, suas batalhas eram distintas, e os problemas do Fitzgerald com os Campbell fugiam demais de sua ossada. A Garcia nunca se meteria no que dizia respeito aos traumas emocionais do loiro causados pela empresa. Era pessoal, era íntimo, e tão dele. Não se atreveria.
“É justamente com a minha participação na empresa que eu quero tentar ajudar a resolver as coisas. Benjamin, eu sou uma gerente de negócios. Eu não tenho contato com o chão de fábrica ou com as pessoas que trabalham no campo, o meu trabalho é feito a partir de números e foco em resultado. Mas isso não quer dizer que eu não me importo com eles e que eu fiquei menos chocada que qualquer um.” A voz da morena era trêmula e baixa, na tentativa de não ser traída pelas lágrimas, mas de nada adiantou. Era difícil e doloroso demais vê-lo duvidar de sua índole, mesmo que tivesse motivos para acreditar nisso. Mesmo que, vez ou outra, a própria Garcia duvidasse de si mesma também, depois de tudo pelo o que passara desacreditando cada uma das pessoas que amava sobre a própria fé depositada em si. “Eu estive trabalhando nessa empresa por tempo suficiente pra perceber que as coisas não vão se consertar sozinhas. E eu estou cansada de ter que recuperar dinheiro para uma má gestão que depende da sorte da safra e que só gasta e não lucra. Que agora, faz coisa ainda pior. É por isso que eu estou fazendo tudo isso. Pelo menos com algum poder lá dentro, eu posso tentar fazer alguma coisa pra mudar.” As pequenas mãos esfregaram o rosto de forma que limpassem as lágrimas, como se a dor de cabeça e a dor no peito fossem sumir também. Estava no limite do stress, e as últimas palavras de Benjamin a acertaram como um tiro. O choro viera com força, embora gradativo e silencioso, e então Helena cobriu o rosto, soluçando abafado como o único meio de expressar-se. Uma, duas, três vezes, até que tentou se acalmar, utilizando as mangas da blusa comprida para secar os olhos, o encarando pouco depois. A morena se abraçou. “Então o que você vai fazer agora? Porque parece que eu não posso contar com nenhuma parte sua no momento, quando tudo o que eu precisava era que fosse justamente ao contrário. Mas você não vai entender, não é?”
“Eu não posso voltar no tempo, Ben, então a decisão é sua. E independente da sua escolha entre ficar ou partir, eu só quero que você saiba que eu ainda estarei aqui pra você.”
Aquilo era difícil. Na verdade, tudo aquilo era tão...Tão difícil. Olhar Helena daquele jeito abalava o Campbell de uma maneira que sequer poderia ser descrita. Era um paradoxo. Seu corpo quase se movimentou para contornar o dela em um abraço quando os soluços da mesma escaparam, era a reação normal que tinha: A necessidade de fazê-la se sentir melhor. Todavia, essa reação quase basal era contraposta pelo turbilhão de sentimentos que rondavam sua cabeça e apertava sua garganta.
Benjamin arrastou a mão pelo próprio rosto, como se o gesto o fizesse voltar ao rumo da conversa, o que não fazia, na realidade. Balançou a cabeça negativamente, espantando de si a reação instintiva. Queria abraça-la mas, não queria. Queria discutir com ela, mas, não queria. Queria e essa era a única coisa da qual tinha completa certeza de querer, que aquela situação nunca tivesse acontecido e que agora eles não tivessem de se encontrar dessa maneira. O ar pareceu ficar rarefeito, cortante e não demorou até que o Campbell tivesse uma noção do que viria a seguir. Não demoraria até seu pulmão parecer três vezes menor, e as palpitações ficarem cada vez mais violenta. Se ele não se tirasse daquela situação, explodiria em uma reação ansiosa, daquelas que ele definitivamente não gostava que ninguém presenciasse. Os dois passos certeiros quebraram a distância final entre os dois. A mão direita de Benjamin foi até a nuca da Garcia, com as falanges adentrando o cabelo escuro. Ele se curvou. - Eu queria que nada disso tivesse acontecido. Eu só....Eu não posso fazer isso agora, Helena. - Disse, e então os lábios selaram contra a pele dela. O toque foi contra a testa da mulher. Demorando-se com os lábios no local por alguns segundos, até se afastar por completo e então seguir em direção a porta, se retirando do local, e respirando com mais dificuldade. Desejava que o universo e seu corpo lhe dessem tempo ao menos de estar suficientemente longe dali. A chegar em casa, onde seu mundo - ou parte dele - podia cair sozinho, sem testemunhas.
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bevwrly:
Uma risadinha baixa escapou por entre os lábios entreabertos de Beverly ao sentir-se sendo levantada juntamente com Ben, os pés descalços se firmando contra o corpo do homem para ajudá-lo no suporte da própria silhueta. Outro arrepio cortou o corpo da menor quando os lábios do psiquiatra encontraram sua orelha, e ela abraçou o pescoço alheio enquanto olhava por sobre o ombro, tanto para ter uma visão melhor do que caminho que traçavam quanto para tirar os cabelos da frente do rosto do homem. “É a porta no final do corredor.” Revelou, por fim, esboçando um meio sorriso. Em seguida, virou o rosto para o do Campbell novamente, deixando um selinho rápido em seus lábios antes de descer com os próprios pela pele dele, marcando uma trilha de beijos tenros no caminho que percorria até o pescoço do homem.
- Claro que esse spoiler facilita bastante. - Disse, soltando um riso baixo, próximo a orelha de Bev e então caminhando até o quarto, usando a propriocepção para tal, já que sua visão estava um tanto comprometida, bem como sua atenção, que se firmava na clavícula e pescoço da mais nova, onde o mesmo trilhava beijos. Os pelos do corpo de Benjamin se arrepiavam com frequência, como se cada encostar dos lábios da outra lhe provocassem pequenos e prazerosos choques.
A porta entreaberta do quarto permitiu a fácil passagem dos dois. Logo, o homem se inclinou, novamente, descendo aos poucos para sentar a Cohen sobre a cama, ficando inclinado frente a ela, enquanto seus beijos desciam ao colo do tronco da mesma, percorrendo o local não apenas com os lábios, mas, com a ponta do nariz. As grandes mãos, se arrastavam pelas coxas, vez por outra subindo ligeiramente o vestido que ela usava.
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bevwrly:
Beverly fora pega de surpresa ao sentir o corpo sendo suspenso, mas logo seu próximo instinto fora entrelaçar ambas as pernas em volta da cintura do Campbell para melhorar seu suporte. O olhar que trocou com o outro no curto tempo que separaram os rostos fez com que a mais nova refletisse em seus lábios o mesmo sorriso que o mais velho exibia, retribuindo ao novo beijo com mais urgência do que os trocados anteriormente. Os dedos se desvencilharam dos fios escuros de Benjamin aos poucos, utilizando o indicador para percorrer a linha da mandíbula alheia e, poucos momentos depois, apoiou este na lateral do queixo de Ben para empurrar levemente o rosto do outro para o lado. Os lábios pressionaram um beijo no canto de sua boca, antes de se arrastarem delicadamente no caminho que traçou pela pele do psiquiatra até alcançar as proximidades de seu ouvido. “Será que você consegue achar o meu quarto?” Perguntou baixo, em um tom divertido ao falar do território da casa ainda inexplorado por ele. Após a pergunta, selou um único beijo na curva do pescoço do homem.
Levando ambas as mãos as coxas da Cohen, Benjamin a ajustou em seu colo, repousando as palmas no mesmo lugar, em seguida. As pálpebras ficaram fechadas por alguns segundos ao ouvir a pergunta, aproveitando a voz, o tom, a proximidade, ali. Os lábios, esboçaram um novo sorriso de canto, quase em resposta ao pequeno desafio que lhe havia sido proposto. Os pelos da nuca se arrepiaram, em resposta ao beijo em seu pescoço, antes mesmo de ele lhe fornecer qualquer resposta verbal. As falanges desceram, tomando apoio na parte dorsal das coxas pálidas da outra e prensaram ali ao que o médico fez força, a sustentando em um levantar. Os um e oitenta e seis de Ben ficaram claros ao que ele levantou, mantendo a postura ereta e então fitou os olhos claros da mais jovem. - Eu posso tentar. - Respondeu, dando passos, mesmo sem enxergar o caminho muito bem, visto que seu rosto foi para a lateral do de Beverly, quando seus lábios foram até o lóbulo da orelha da garota.
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bevwrly:
“A recíproca é verdadeira.” Rebateu em um sussurro pronunciado com um tenro sorriso, repetindo a frase que recordava-se de já ter ouvido-o falar para si algumas vezes, enquanto aproveitava o curto intervalo para recobrar o fôlego antes de retribuir mais uma vez ao beijo. Os dígitos da garota escorregaram até atingir os cabelos do Campbell, perdendo-se por dentre os fios e aos poucos fechando os dígitos contra algumas madeixas, simultaneamente aos lábios que aos poucos assumiam uma intensidade maior contra os do outro, assim que sentiu o corpo sendo puxado para perto ao que a mão de Benjamin encontrou sua cintura. Reprimiu um sorriso de aparecer por entre o beijo, permitindo-se esquecer que existiam problemas para serem resolvidos no mundo real, e concentrando-se apenas na cena que compartilhava com o homem ali.
O beijo, a principio calmo, já havia tomado uma intensidade maior quando Benjamin levantou um pouco o corpo da cadeira, fazendo uma certa força no braço e, erguendo a Cohen, a trazendo para o seu colo, ação proporcionada pela diferença de físico dos dois. Afastou o rosto poucos milimetros, apenas para poder olhar para ela com um sorriso de canto, antes de retornar a um novo beijo de intensidade semelhante ao anterior. A mão esquerda repousava sobre a coxa da mesma, vez ou outra, no dedilhar de uma caricia, enquanto o braço direito ainda envolvia a cintura da outra, perpassando por suas costas, como se lhe desse apoio estático.
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bevwrly:
Um tenro arrepio eriçava os pelos da Cohen a medida que as mãos do homem lhe percorriam a pele, e por um momento ela achou graça da forma como ela fazia-se involuntariamente tão óbvia diante dos toques de Benjamin. Um sorriso fora sua resposta para a primeira sentença alheia, que prosseguiu para uma risadinha baixa em seguida. “Então eu vou concluir que estou descobrindo os seus pontos fracos aos poucos.” murmurou baixo em resposta, para logo em seguida permitir que os lábios se encontrassem com os dele e iniciassem um beijo calmo. As mãos voltaram a segurar as laterais do rosto do Campbell, enquanto a mais nova, lentamente, erguia o corpo da cadeira e assim conseguia aproximar-se mais dele, já que a diferença de altura dos dois permitia que, com ele sentado, Beverly precisasse apenas baixar o rosto estando de pé para não separar os lábios dos do outro.
- Você pode concluir que, aos poucos, está virando um dos meus pontos fracos. - Comentou, entre o beijo, sorrindo contra os lábios da Cohen e então retornando a ação anterior, aprofundando um pouco mais o beijo tranquilo. Suas mãos espalmaram delicadamente os joelhos da moça e logo, as compridas falanges dedilharam a face lateral da coxa da mesma. Naquela noite em particular, Beverly estava estonteante, tanto que, por diversos minutos, Benjamin havia esquecido quase por completo o motivo de estar tão chateado assim. Inclinou o corpo um tanto mais para frente, permitindo-se chegar mais perto dela e aprofundar ainda mais o que faziam ali. Uma de suas mãos, foi até a cintura da mesma, a contornando, trazendo mais para si.
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lupe-lmendiola:
— Não precisa pedir licença sempre. — Lupe disse, mas com um tom de voz leve, e deu uma risada baixa. Na cozinha, notou que a mãe preparava uma jarra de Paloma, o que queria dizer que para a mulher o jantar seria de alguma forma especial. Ah, o exagero. “Que interessante. E já está atuando na área faz tempo? Você parece tão novo.” Alma comentou, enquanto espremia alguns limões. Lupe aproveitou para verificar o que estavava sendo preparado na panela a fim de garantir que não tinha nada queimando. “Você bebe, Benjamin?” Lembrou-se de perguntar somente quando buscou a tequila, despejando um pouco do líquido no recipiente de vidro para se misturar com o que já tinha ali: limão, açúcar e soda. Guadalupe ia reafirmar a Benjamin que não precisaria beber se fosse de sua preferência, mas o barulho na porta denunciou que mais alguém havia se juntado a eles e ela virou o rosto na direção da figura feminina que entrava na cozinha. María. Agora sim, seria uma noite embaraçosa. “Nossa.” Foi só o que ela disse.
- Força do hábito. - Ele sussurrou, em sua defesa. Abrindo um sorriso de canto, para Lupe. - Não tão novo assim. - Disse, em um tom divertido, embora soubesse que não era exatamente verdade, já que bem sequer havia chegado aos 30. - Há um ano e meio, apenas. Eu acabei passando um ano no mais médicos após a faculdade, então iniciei a residência um pouco depois. - Explicou, atendo-se a Alma, com quem falava. Assim que a nova questão lhe foi feita, Ben virou a atenção a Lupita, assentindo positivamente, embora com toda certeza, ela já soubesse da resposta. O abrir da porta fez o primogênito dos Campbell virar a atenção para a mesma, abrindo um sorriso simpático, de canto, para a nova pessoa que entrara. Pela semelhança, aquela deveria ser a irmã de Lupe. - Olá, boa noite. - Ele disse, levantando-se do local onde estava, para cumprimentar a nova companhia.
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ellavonleblanc:
A três dias atrás Rhaella fazia suas malas escondida dentro de seu closet dando como desculpa que estava procurando algumas roupas não usadas para a doação na qual participava de um abrigo. A viagem tinha sifo longa, mas estar ao lado de Benjamin tudo ficava mais doce, mesmo que vez ou outra entre as turbulências ela apertasse sua mão para conter o grito que sairia de seus lábios, mal sabia seus país que ela ja estava bem longe de casa, mas nada disso importava nem mesmo as broncas que ela levaria seguida disso, tudo se apagava quando Ben a tocava e a olhava, era como se suas íris acastanhadas pudessem a despir completamente e a única resposta que ela tinha para isso era a mordida apreensiva nos lábios rosados.
O local parecia o paraíso no qual alguns de seus familiares diziam querer ir depois da vida, ela não sabia se tais palavras se referiam a exatamente a paisagens, mas se tinha algo que ela estava se sentindo era muito feliz e ansiosa para ver os aposentos, e essa ansiedade aumentou ainda mais quando as falanges do mais velho recobriram seus olhos lhe tirando total visão e como instinto suas mãos seguravam nos pulsos dele e depois buscando algo para se sentir segura.- Ben! - Disse rindo acompanhando os passos do mesmo com certa cautela deixando que ele a guiasse e assim que ele parou e ela ouviu o som da porta se abrindo e fechando atrás de si, um sorriso lhe escapou dos lábios. Quando Ben retirou as mãos de seus olhos, Ella demorou um pouco para fixar os olhos no local e acostumar- se com a claridade novamente, seus olhos se arregalaram a medida que ela percorria a visão por todo o local maravilhada.- Par dieu Ben! Isso é lindo.- Um riso nasal saiu ainda perplexa com o lugar. - Olha esse banheiro, da pra dormir nele.-Brincou .
Os dedos alongados pousaram sobre a cintura da mais baixa, a repuxando para si e caminhando com ela pela extensão do banheiro. Ao ouvir a mulher, uma risada baixa escapou pelos lábios e narinas do médico. Não era exatamente em dormir que ele estava pensando na ocasião. O corpo se inclinou, vencendo a diferença de altura para que ele pudesse pousar o queixo sobre o ombro da mesma, a olhando de canto. - Acho que vamos ter muitos lugares para dormir. Mas, eu estava pensando...Em outra coisa. - Disse, a virando para si e encarando os olhos avelã dos quais tanto havia sentido falta. Quando estavam em Chicago, era sempre complicado conseguir um tempo a sós, quase como se a família os vigiasse o tempo todo. Além do que, nos últimos tempos, Benjamin não havia parado muito na cidade, já que estava viajando para lá e para cá, afim de realizar as provas de residência. Mas, agora não...Agora eram só eles ali.
Flashback // I remember your eyes were so bright
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bevwrly:
A carícia por entre seus cabelos provocavam pequenos arrepios que desciam pelos braços descobertos da Cohen, que sorriu logo após o selinho com a resposta que recebera. Sabia que nem precisava comentar algo sobre aquilo, já que a presença de Ben era a primeira brisa de ar fresco que ela recebia depois de dias respirando chumbo, e achava que não precisava de muito para enxergar aquilo. Acabou rindo baixinho do comentário alheio, mordendo rapidamente o lábio inferior enquanto deslizava os dedos do rosto, até alcançar a região da nuca do mais velho, onde iniciou um afago. “Ah, é? E eu aqui achando que o que ia te arrancar essa reação seria o meu vestido… É uma pena, eu o escolhi especialmente para isso. Mas está tudo bem, eu acho. É uma troca justa.”
Benjamin sorriu de canto, enquanto as mãos desceram pelos ombros, em carícia, arrastando-se pelas braços da outra, mãos e então pousando ambas em suas coxas. - Você me arranca essa reação como um todo. - Disse, com os olhos apertados fitando a mais nova. - Especialmente para isso? E se eu disser que foi uma excelente escolha? - Questionou, inclinando-se para frente, em aproximação a jovem, primeiro lhe beijando a clavícula direita e logo subindo o rosto para lhe beijar os lábios.
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