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ᴘʀᴀɴᴋ ᴡᴇᴇᴋ
por fazerem parte da mesma fraternidade, cain quase riu quando viu o papel que tivera tirado na prank week. hunter. por mais irônico que parecesse, quem seria o caçador naquela manhã seria o próprio cain, o outro rapaz não poderia imaginar o quão feliz o atleta estava por finalmente utilizar as coisas armazenadas em seu quarto. na noite anterior fez questão de deixar tudo preparado em seu quarto, toda a munição necessária estava prontamente preparada ao lado de sua cama, seu despertador foi ativado para 4:35 da manhã, a hora perfeita para uma pegadinha. o que é melhor que uma prank violenta para um atleta? nadinha. quando o despertador sinalizou o horário certo, cain pulou da cama e vestiu-se propriamente, roupas pretas e uma máscara igualmente escura, ao passar pelo corredor, socou algumas portas, sinalizando que era hora de ir para seus colegas de fraternidade. no mínimo 6 caras o seguiram com roupas similares e em suas mãos baldes grandes cheios de pó colorido (azul, vermelho, amarelo, rosa, verde e laranja), daqueles que você recebe em festas coloridas ou chás de revelação. "hora de acordar!" cain gritou ao adentrar o quarto de @rigcls com um chute violento contra a porta e duas pistolas de paintball carregadas com várias balas de tintas coloridas nas mãos, descarregou prontamente em toda a parede ao lado do corpo do rapaz uma das pistolas. com um meneio de cabeça e os caras souberam o que fazer, despejando o conteúdo dos baldes por absolutamente todo o quarto, não deixando qualquer resquício de cor natural, uma verdadeira 'holi party' acontecendo em um dos quartos da zeta zeta rho. "feliz prank week, hunter!" cain brandava, divertindo-se e atirando para o teto o conteúdo da outra arma, ao finalizar ele fez uma pequena reverência e saindo do quarto, mas antes não deixou de levantar sua máscara e soltar uma pequena piscadela. "aproveite seu dia, garoto." depois de duas batidinhas na porta, ele saiu.
@armstronghq
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Sisters
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Alperen Duymaz as Ayaz in Zemheri (episode 4)
#( * 𝐻𝑒 𝑔𝑜𝑡 𝑡𝘩𝑒 𝑎𝑐𝑡𝑖𝑜𝑛 𝑦𝑒𝑎𝘩 𝑡𝘩𝑒 𝑏𝑜𝑦 𝑐𝑎𝑛 𝑝𝑙𝑎𝑦 ✧ / visage. )#amanhã eu volto e termino as pendências nos meninos#ou mais tarde mesmo
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❛ @lucmunoz and cain taking care of a bunch of orphan puppies and/or kittens. ❜
"hey, pode fazer um favor para mim?" cain perguntou para a primeira pessoa que passou em frente à porta da zeta zeta rho, nem mesmo esperou que o outro estranho respondesse, entregou-o uma caixa de papelão com vários filhotes de gatos que tiveram sido encontrados naquela tarde antes do jogo de futebol, a mãe provavelmente tinha morrido, pois pelo pouco que sabia sobre animais, tinha certeza que a mesma não abandonaria seus filhotes por um motivo muito grande. no total eram sete gatos que miavam agudamente, mas ainda sim eram fofos o suficiente para parecer brinquedos de pelúcia, cain tivera a ideia de oferecer ao orfanato de crianças que fazia trabalho voluntário e eles, felizmente, aceitaram os bichos, mas agora ele precisava de mais uma pessoa para o ajudar no transporte, pois tinha equipamentos para carregar para a instituição, afinal, ele ainda tinha crianças para treinar. cain pegou um saco cheio de bolas de futebol americano com uma das mãos e na outra, um outro saco com alguns equipamentos para o treino. "eu vou buscar o carro, quando eu buzinar, você entra e vamos ao orfanato." ele praticamente gritou, dando de ombros, nem mesmo se deu conta que o outro garoto não passava de um desconhecido. cain não era um desconhecido no campus, como um jogador de futebol americano, todos devem ter participado sequer uma vez dos jogos e talvez ele fosse autoritário o suficiente para sempre pressupor que as pessoas fariam o que mandava, afinal, não eram ações - de um todo - ruins e ele sempre tivera sido um bom capitão para seu time, agora ele iria levar os gatos em segurança para o orfanato.
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❛ @mdemirci and cain get caught up in a storm and must stay sheltered together until it passes. ❜
cain estava caminhando para sua primeira aula, quando começou uma tempestade - do nada - seus olhos foram para o alto e um puxar de boca marcavam sua expressão levemente aborrecida, raios eram a única iluminação no céu e trovões o som mais audível acima das grossas gostas da chuva. maldito dia por ter deixado seu carro do outro lado da universidade com seus livros, uma caminhada matinal nunca lhe fazia mal, afinal, ele ainda era um atleta profissional, mas ao se dar conta da quantidade de papéis que seriam perdidos se andasse pela chuva torrencial que havia se formado, pensou duas vezes. o mirante frederich armstrong era o abrigo mais próximo para seus livros. ao chegar na obra arquitetônica, cain balançou os cabelos com uma das mãos e retirou os livros de dentro de sua jaqueta de couro. "oh merde..." murmurou ao folhear levemente seu caderno e perceber algumas páginas coladas por conta da água. balançou o objeto algumas vezes, na intenção de secar, ao perceber que seria inútil, soltou um suspiro e o posicionou aberto, como se estivesse em pé, no chão, de frente para as várias árvores, quase o lembrando de alguma floresta, mas ali seria como em um campo de futebol. com alguns passos para trás, ele pegou sua distância e correu, chutando o caderno em direção às árvores que o lembravam os postes do gol da quadra. "field goal! três pontos, porra!" comemorou satisfeito consigo mesmo, com um punho erguido acima de sua cabeça, em meio a sua animação nem percebeu a presença de uma garota no mesmo ambiente, girando seu corpo para poder olhar para a outra. "há quanto tempo está ai?" perguntou ainda com um sorriso estampado em seus lábios, percebendo o celular alheio em mãos. "espero que esse celular não traga os raios para cá, não estou disposto a morrer queimado."
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❛ cain comforting a sad @arlukkk. ❜
"hey." cain sentou-se confortavelmente do lado do outro rapaz de aparência abatida na arquibancada e estendeu uma garrafa de uma bebida isotônica, enquanto abria uma para si. o time de futebol ainda não tinha começado seu treino, mas sempre era bom que atletas começassem seus treinos bebendo aquela bebida, mesmo que fossem apenas para o final para repor micronutrientes perdidos após longos treinos. "pode não ser nada científico, mas eu acredito que essa bebida me deixa mais feliz... e eu nem sei se atinge meus receptores de serotonina." ele comentou com um pequeno sorriso gentil, não sabia nada sobre o outro, mas assim como sua irmã, cain compartilhava o sentimento de nunca deixar de confortar alguém em uma situação de tristeza, mesmo que isso envolvesse puxar assuntos aleatórios como um desconhecido.
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bullstrode:
Segurou o rosto com a mão, o outro braço apoiado contra o peito. Não era a intenção, mas estava suspirando dramaticamente. O romantismo intrínseco dando uma profundida maior na expressão que lançava para o amigo. “Meu grande problema. Meu eterno problema. Sempre o amei, sempre o amarei, mesmo que não queira de mim nada além da amizade.” A última palavra dita com tal malícia que ninguém que porventura passasse por ali poderia acreditar. Há muito tempo aquela amizade tinha deixado de ser monótona, de uma cor só, e tais sentimentos nada mais eram do que genuínos. Era, sim, amor; mas não beirando o romântico. Guillermo prendeu a respiração, o som dos dedos dele no cartaz fazendo erguer os ombros em susto. Em expectativa. Em trazer as mãos juntas, em prece, para frente do rosto e fingir cair para trás num falso desmaio. “Sua mente… Sua mente ela… Ela me fascina.” Quem nunca tinha visto Frozen? Quem não conhecia Elsa e Anna? Nem mesmo o clássico das princesas se equiparava ao sucesso das irmãs no cartaz. (ou assim pensava porque Branca de Neve e Bela Adormecida eram péssimas). “O que eu acho? Eu acho que você encontrou a irmã perfeita e que esse Campus nunca mais será o mesmo depois de nossa perfomance. Sim, perfomance. Não vou aceitar esse desafio se nós, depois de arrastarmos todos os alunos com nossa interpretação de personagem, não realizarmos um número musical. E eu sou tão bonzinho que deixo que seja playback.”
alguns dias depois...
cain se olhou no espelho, os falsos cabelos loiros platinados em uma única trança balançava toda vez que ele movimentava sua cabeça, sua barba por fazer não combinava em nada com seu visual de princesa, a capa praticamente o enforcava e usar aquela roupa azul quase significava sua expulsão do 49ers, com certeza a loja de fantasia não contou com um cara com pelo menos 1,85 metros vestindo uma fantasia de elsa do filme infantil frozen. as mangas de seu vestido praticamente estouravam por conta de seus músculos, mesmo sendo de malha, ele duvidava que resistisse a movimentos maiores, por pura sorte era um bom tecido. cain ao ver guillermo chegando pela sua visão no espelho quase caiu em gargalhadas, ele estava tão ridículo quanto ele. "eu odeio você." ele murmura fitando os olhos do outro pelo espelho, nem sequer piscando ao dizer as palavras. "eu nem mesmo ganhei e estou me vestindo para não deixar você sozinho." ele comenta, cruzando os braços sobre o peito, sentindo o tecido esticar e levemente ouvir um crek. "merde." virou-se e olhou para si mesmo no espelho, procurando e conferindo se existia algum rasgão em sua roupa, felizmente não havia nenhum, rapidamente endireitou os braços, para que dessa vez não acontecesse de verdade. um suspiro derrotado escapou de seus lábios, se estava na chuva, iria se molhar... ou melhor, se afogar. "pelo menos eu sou a elsa." falou, dando de ombros enquanto jogava para trás de seu ombro sua falsa trança platinada, caminhando até a porta e batendo o próprio ombro no do outro, guillermo era pouquíssimos centímetros mais alto, por isso não fazia muita diferença. "vamos encontrar o seu príncipe, babaca." talvez cain não estivesse tão chateado assim, afinal, estava com um sorriso tão idiota quanto suas palavras nos lábios.
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💌 - what’s your biggest regret?
aquele talvez fosse o assunto mais delicado para conversar, sentia o peso das palavras agarradas a sua garganta, ele não queria conversar sobre aquilo, não havia nada que ele se arrependesse, exceto... "provavelmente não ter aproveitado mais tempo com a minha irmã antes do acidente..." o murmúrio foi o único som que saiu pelos lábios do jogador, antes do mesmo dar as costas e se retirar do local.
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11: Do you like someone?
defina gostar, eu gosto de várias pessoas nessa universidade e na vida...
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"Do you have the keys for the handcuffs?"
cain olhou para a situação da garota algemada com uma sobrancelha arqueada, divertindo-se, seu sorriso e seus olhos não escondiam a hilária brincadeira ou sabe-se lá o que a outra estivera fazendo. "receio que você irá precisar ir na delegacia, essas não parecem algemas comuns, onde arrumou isso?" mas logo ele acenou com uma das mãos, não querendo verdadeiramente saber da resposta. "mas eu prometo que vou guardar segredo..." ele provocou, gargalhando consigo antes de retornar ao seus afazeres.
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❝ you know, you’re a smart ass. but that’s why I like you. ❞
cain gargalhou e espalmou sua mão por todo o rosto do amigo, como se estivesse fazendo um carinho, mas ao mesmo tempo não era nada carinhoso. "eu preciso dizer que sei disso? mas se pensarmos bem..." cain parou por ainda instantes, contemplando sua própria conclusão e deu leves batidinhas no ombro alheio. "esse foi o melhor elogio que você me deu nos últimos dias." ele falou com um sorriso e soltou um pequeno beijo no ar para o outro, brincando. "mas você está me atrasando agora, saia desse vestiário, homem."
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⛸ : my muse to take yours ice skating (savannah)
"mas lembre que eu só concordei andar de patins no gelo se você segurasse a minha mão." relembrou-a, tomando as mãos alheias quando buscava o próprio equilíbrio com os pés. cain sentia os patins andarem por conta própria, o gelo deslizava facilmente contra as lâminas do patins, o rapaz sentia sua tentativa ir por água abaixo, ou melhor, gelo abaixo. "eu acho que não foi uma boa ideia..." não precisou terminar sua sentença, quando sentiu seu corpo indo ao gelo, carregando consigo a garota, a mesma caindo em cima dele, o rapaz só conseguiu gargalhar, aproximando seus lábios da orelha alheia. "ou talvez foi."
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we fell in love in october - have you ever been in love?
forget her - are you over your ex/last crush?
i wanna be your girlfriend - gush about your crush/partner !
we fell in love in october - have you ever been in love?
a visão de amor é algo muito maior que o sentimento puramente romântico, amar para mim sempre foi algo maior... como um humano, amamos pessoas, animais, o futebol americano, uma boa comida, temos o direito de variar as escalas de amor e, ainda assim, continuar amando. então, sim, eu já estive apaixonado por várias situações, inclusive por pessoas.
forget her - are you over your ex/last crush?
já faz algum tempo desde a minha última ex, acredito que nossa situação tenha sido bem resolvida, ela está feliz, eu estou feliz, então digamos que estamos ambos felizes.
i wanna be your girlfriend - gush about your crush/partner!
hm, ela é muito bonita, não digo necessariamente fisico, mesmo que ela seja muito bonita, sabe, aquele tipo de beleza que você pensa não ser humana? mas pela empatia dela, você sabe bem que ela é um ser humano, talvez a melhor dessa raça... ela possui o segundo coração mais puro que eu já conheci... na verdade, ela me lembra muitíssimo àquela do primeiro, talvez isso seja o mais atrativo ou talvez seja como uma vez me disseram: você deseja sempre com mais força aquilo que não pode ter... então, seria isso algo relevante sobre minha possível crush?
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neville: are you passionate about any social causes?
recentemente eu entrei em um orfanato para começar a treinar crianças para o futebol americano, minha irmã era voluntária lá e eu estou continuando - de certa forma - o que ela estava fazendo. o acesso ao esporte educacional de qualidade com certeza é uma boa causa social.
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scvannch:
* ♡ • — A mera lembrança da noite do bonfire era capaz de acelerar a respiração feminina, despertando uma angústia similar àquela experimentada anteriormente. E Savannah sabia que a única razão de não ter acabado com machucados mais sérios, tanto físicos quanto psicológicos, era @cainobalao. A ruiva não queria pensar a respeito do assunto, mas se ele não a tivesse tirado de lá… Ela estremeceu. Assim sendo, era natural que se sentisse em débito com ele, uma vez mais. E fora essa a razão de ter pedido a Nico a receita do tiramisù de sua família — afinal, seria um sacrilégio comparar a sobremesa por ele feita com aquelas que ela havia tentado fazer seguindo instruções encontradas na internet — e agora se dirigir à fraternidade do outro com uma travessa em mãos. Não foi muito difícil encontrar o quarto masculino — bastando um rapaz deveras gentil para lhe indicar o caminho — e logo batia na porta de Cain. “Ahn… Oi. Eu fiz isso aqui pra você. Pra agradecer. Você sabe. Pelo outro dia.” Começou a dizer, sentindo o embaraço pincelar suas feições. “É um tiramisù. Uma sobremesa italiana! Não sei se você gosta… E tudo bem se não quiser comer! Ou dividir com algum de seus amigos porque eu provavelmente fiz muito… Se não aceitar eu posso dar para outra pessoa também, não se sinta pressionado!”
cain tinha acabado de sair do banho, seus cabelos ainda estavam molhados quando vestiu um moletom - aparentemente limpo que estava em cima da cama - no momento em que ouviu batidas em sua porta, quase pensou em revirar os olhos em pensar como poderia ser mais um cara da fraternidade tentando o confortar com a derrota da liderança do time de futebol americano perdida para um adolescente. cain não estava de todo triste, mas também não estava feliz, no máximo em um limbo, afinal, tinha um time maior para se preocupar que o da faculdade, mas se não conseguiu a liderança em um time universitário, como conseguiria em um profissional? um suspiro escapou de seus lábios quando apertou a maçaneta, puxando-a e visualizando alguém que ele não esperava, seu olhar caindo para a travessa em mãos alheias, fazendo-o arquear uma sobrancelha e sentir um mínimo sorriso surgir em seus lábios, apenas ouvindo as palavras alheias. "eu nunca disse que não o aceitaria..." ele deixou a porta escapar de suas mãos, escancarando-a. "mas você quer que eu divida com alguém, parabéns, você acabou de receber um pedaço do meu tiramisù." rockefeller nem mesmo considerou as palavras em que ele poderia não gostar, ele deixou a porta aberta, para que a mulher entrasse em seu quarto, ele tinha uma escrivaninha que mais parecia com uma mesa, além de alguns utensílios, conseguindo duas colheres, felizmente limpas. "espero que não se importe em realmente ter que dividir, digo, sem um prato." ele passou uma das mãos por entre seus fios de cabelo, quase como estivesse se desculpando, pois ele também não queria ir até o salão comum de sua fraternidade. "não sei se estou com muita vontade de ir até lá." referiu-se à cozinha, esperava que a outra entendesse seu motivo.
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bullstrode:
Guillemro esfregava as mãos nervosamente, o rosto uma apreensão só. Suave e contraído, boca abrindo e se fechando. Indo e voltando de duas expressões distintas e que nada tinha a ver com a desistência. Não, ele já tinha mergulhado naquele território com os dois pés bem juntos. “Mas que merda… Não devia ser tão fácil assim.” Tirou o celular para tirar a foto do panfleto, além de anotar todas as informações necessárias para dar início ao caminho sem volta. “Eu te odeio tanto, madre de dio, te odeio com todas as minhas forças.” Bloqueado e de volta para o bolso, Bullstrode tinha as mãos livres para enfiar nos cabelos, escorregar pelo crânio e apoiá-las ali, braços no ar. “Então o objetivo aqui é desejar que nós percamos? Na-na-ni-na-não. Se perdermos, nos vestiremos de princesas. Não importa a nacionalidade, teremos que ser fantasia de casal. Quer dizer, de amigas e irmãs. De duplinha.” Nada de oferecer margem para escapar e escolher uma como Mulan, bem na época em que se fingia de homem. “Se ganharmos, bem, a história muda. Que tal… Encher a cara e sair correndo pelado pelo campus?” Assim que disse, a língua enrolou e o pensamento travou. “Pensando bem, é melhor não. Ou será nossa vitória mais curta. Que tal… Woody e Buzz? Mario e Luigi?”
cain sorriu vitorioso ao ouvir a exclamação alheia. sim, guillermo, é tão fácil assim. mas nem mesmo ousou responder suas palavras em voz alta, preferia apenas mostrar com seu sorriso brilhante tudo que sua mente exprimia. cain balançou a cabeça e sentiu uma gargalhada retumbar por seu peito. "nah, guillermo, já passamos dessa fase, você me ama incondicionalmente e esse é o seu problema." o mais velho dos rockefeller ainda tinha um sorriso convencido nos lábios quando lançou sua mão no braço alheio em forma de um leve - talvez inofensivo - soco. ele ouviu a proposta alheia com uma sobrancelha automaticamente sendo arqueada, pousando os olhos no cartaz. uma dupla... lembrava-se de alguns desenhos infantis por conta de sua irmã mais nova, callie amava princesas e qualquer conto que a disney insistisse em produzir, um de seus preferidos e sadicamente últimos era frozen e surpresa: eram irmãs e princesas. uma lâmpada pareceu ter acendido em cima da cabeça de cain, que ele mal ouviu o que o amigo, apenas murmurou uma brincadeira. "nah, as pessoas não deixariam você em paz depois de uma caminhada nu e eu teria que dividir com os holofotes." então ele parou, dramaticamente, e bateu mais uma vez no cartaz. "elsa e... anna." apontou para o amigo com o queixo ao falar da segunda personagem. "e aí? o que me diz?"
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babysharkbr:
“Depois da próxima sessão. Arte renascentista…“ explicou apontando para pouco mais parra frente. Não era bem visto, por ter várias coisas antes, mas era naquela direção. “Pode ter certeza que é muito mais fácil de se entender que isso ai” comentou apontando para o quadro surrealista. “Bem, ele disse que a vida humana é passageira, assim como sentimentos e a partir dai abstraí e me perdi. É lindo, mas oh, zero sentido”
ele fez uma careta ao ouvir a explicação alheia, sem dúvidas não era a sua praia. cain estava tentando alcançar a flexibilidade e o gosto que sua irmã tinha com as artes, estava escrito no diário que poderia ser um sentimento libertador apenas olhar para uma paisagem. atualmente o rockefeller olhava para sabe-se lá o quê e apenas achou perturbador. "parece bem chata, com todo respeito." colocou ambas as mãos nos bolsos e saiu em direção ao outro quadro. "por que você gosta da arte?" perguntou suavemente, horizontalizando a própria cabeça para um dos lados, tentando entender a escultura. ele ouviu a resposta do autor e fez até sentido. "a vida humana é efêmera mesmo..." ele murmurou tão baixo quanto seus olhos, sentindo o peso daquelas palavras, cain sabia muito bem daquilo. rapidamente mudou sua atenção e voltou a primeira peça. "talvez faça sentido." ele não poderia explicar, mas talvez, após aquele pequeno comentário de mary, talvez tudo que ele tivesse pensado, encaixava-se com algo. "oh, merda, callie gostaria daquilo." comentou com um sorriso nos lábios. "próxima arte, o que quer dizer?" cain agora estava mais animado e energizado que qualquer outro visitante naquele dia, apontando para a outra que ele tivera analisado.
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