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Hoje faço 11 anos de Tumblr! 🥳
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É loucura.
Você vai me odiar eu sei. Como eu tenho a cara de pau, é isso que deve estar pensando. É loucura eu sei, voltar aqui, já que da ultima vez eu sumi. Como todas as outras vezes que soltei tua mão, a maioria das vezes foi só por que eu não quis te bagunçar com esse caos que tu sabe que eu sou, mas eu estava diposta a ficar, eu pretendia ficar, nossa, como eu queria te contar sobre a minha nova rotina cansativa, pelo que eu passei, as dores que senti, por que nosso papo era bom cara, sempre foi, eu estava com o peito aberto, por um milesimo de segundo a coragem tomou conta de mim, só que depois não parecia certo com você, consegue me entender? Acho que eu estava confusa demais pra te entregar tudo aquilo que eu te disse, me perdoa. O que eu mais acho engraçado é que ja faz tanto tempo que eu não te vejo, mas sempre me pego pensando, desejando, escrevendo. É curioso como eu consigo colocar em palavras tudo o que eu nunca consegui expressar quando estive contigo, mas hoje to aqui tentando...
Como vai você? Sei que continua radiante, você sempre foi. Eu vou bem, mesmo sabendo que você não deve suportar ouvir falar meu nome. Alias, talvez você delete direto essa mensagem, ou veja, leia e nem responda. Mas só senti a necessidade de te contar como eu me sinto, por onde andei, mesmo que não faça diferença pra ti, mesmo que você ria da minha cara com seus amigos, com aquela risada ironica de quem não ta nem um pouco afetada com essa mensagem, mas eu sei que no fundo, você está interresada em saber se eu tomei juizo e até onde vai toda essa ladainha de novo.
Queria te contar que, meu cabelo não é o mesmo desde a última vez que a gente se viu. Não é mais aquele embaralhado todo, agora ta mais ajeitado, percebi que seu cabelo mudou também e sem clichê, cê fica gata de qualquer jeito. Meu guarda-roupa continua o mesmo, preto é e sempre vai ser minha cor favorita, cê sabe. Algumas teorias psicologicas dizem que tem a ver com seu passado, o preto representa, medo, dor e solidão, olhando meu historico, até que faz sentido. Fiz algumas tattuagens novas, queria ter visto a tua cara de tipo ‘’que porra é essa?’’ pra depois rir e dizer, até que não ficou tão ruim assim, aah espero que não tenha perdido essa essência, eu adorava quando me chamava assim, com esse jeito toda cheia de dominio sobre as coisas, que de certa forma ajeitava minha vida. Desculpa a melancolia, ando sozinha desde a ultima vez que conversamos. Tentando lidar com esse tal de tempo, que tem curado muita coisa em mim. Confesso que parei com algumas manias feias, to com uma cabeça diferente, digamos que to correndo atrás do meu, to tentando deixar a vida me levar, o engraçado é que mesmo deixando as coisas rolarem, o tempo mudar, a rotina se modificar, meu amor por ti continua intacto, te falei que essa parada ia ser pra sempre né?
É loucura, eu ainda pensar muito em ti? Em todos os momentos que eu ainda sonho em viver do teu lado? Poder ter a sorte de um amor tranquilo e durador, te olhar com mais calma. Meu deus, sem todo aquele jogo sujo do passado, quero jogar conversa fora, correr pra tua casa no pouco tempo que teus pais não estiverem, fazer piadas idiotas só pra tirar um sorriso teu, sinto falta daquela tua parte nua e crua, que poucos conhecem, mas que eu sei que no fundo, ainda é a mesma, é dificil modificarmos nossa alma ainda mais se ela é incrivelmente linda, como a sua. Te beijar na boca, no carro, na cama. Me diz que sente saudade disso também? Ou eu to maluca? Vez ou outra eu me pego parada com o celular na mão, tua conversa aberta com aquela puta vontade de te dizer isso, sim, pode achar que é loucura, mas não teve um dia que eu deixei de pensar em você nesses ultimos anos. Só que será que você também? Será que ainda temos chances de recomeçar? Por que se foi amor de verdade, deixou mesmo de ser? São tantas dúvidas, que sempre que eu apareço, acabo indo embora, por que a ultima coisa que eu quero, é que a gente se machuque de novo. Mas poxa, precisava que soubesse que eu não controlo o que sinto e sempre me pego aqui outra vez no milesimo de segundo que a coragem toma conta...
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“Tem gente que até do suspiro a gente sente falta.”
— Anedotas de Brain.
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“Sabe o que eu aprendi com a distância? Que apesar de doer, de aguçar sua imaginação, de testar suas forças… Ela te mostra que vale à pena esperar. Que se você realmente quer alguém que está longe… Espere, mas espere com o coração aberto, deixe cada pequena palavra entrar, cada gesto contar. Dói, com certeza. É algo que te testa a cada segundo. Você passa por situações que vão te provando que o amor é maior. Mas distância é a maior prova de que um amor pode existir, porque você sacrifica muito por uma pessoa que nem se quer está perto. São palavras que te motivam, são fotos que te alegram, são declarações e promessas que te inspiram e se tornam motivos pra esperar cada dia mais. Apesar de ser dolorosa, a distância me ensinou o que é amar, mas da forma mais verdadeira possível.”
— Autor Desconhecido.
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Sobre relacionamentos:
Nos dias ruins, tente lembrar das coisas boas.
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“E você me olha com essa carinha banal de “me espera só mais um pouquinho”. Querendo me congelar enquanto você confere pela centésima vez se não tem mesmo nenhuma mulher melhor do que eu. E sempre volta.”
— Tati Bernardi.
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Saudade não chega perto de ser a palavra que descreva o que sinto por ti no momento. É mais do que eu possa expressar. Arde em meu peito. E a vontade que eu sinto de te ligar e escutar tua voz apenas mais uma vez me consome aos poucos. Porem, eu sei que não seria justo fazer isso com você. Eu sei que está bem e se lembrar de mim é a última coisa que deseja agora. Mas quero que saiba que, daqui, eu sigo te amando em silêncio, sem fazer barulho e te desejando tudo o que não não pude te dar,
amor.
[ mais um café, por favor ]
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“Me perguntaram como eu poderia sorrir ao te ver feliz, mesmo que estivesse morrendo por dentro, eu não soube o que responder na hora, na realidade não pensei muito sobre isso, até te ver novamente na companhia de outra pessoa. Eu não era tão clichê assim até te conhecer, a linda garota do parque como eu te chamava antes de saber do seu nome. Naquela mesma madrugada que te vi, fumei alguns cigarros e vi o sol nascer da janela do quarto, eu lembrei que você costumava ser meu sol, seu sorriso iluminava tudo, eu sorria porque você finalmente estava feliz, porque eu, com todo esse frio que faz aqui dentro, não era mais capaz de te machucar, e isso me fazia feliz. Saber que agora alguém era seu sol, que fazia loucuras por você, e que te fazia feliz. Eu sorria, mesmo desmoronando por dentro, porque agora você era feliz, e de certa forma isso me fazia feliz.”
— Os Devaneios de Adam Joseph-Fritz.
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Ela trouxe palavras bonitas e alguns cigarros. Trouxe também aquele sorriso de canto e contou algumas histórias engraçadas. Rimos tanto, tanto, tanto, entretanto ela pediu para que eu esboçasse um gesto de entendimento: eu não conseguia entender uma palavra sequer. Ela então apagou seu último cigarro com a naturalidade de quem está acostumada a enterrar os primeiros amores. Rasgou os meus contos ainda não escritos e escreveu no espelho, com a delicadeza de uma mão trêmula, “eu te amo tanto que prefiro não te estragar. Adeus”. Depois de rir e vir tantas vezes pelo meu mundo, desapareceu levando os silêncios, as cinzas, os contos e esse coração aprendiz que, de tanto esperar, desaprendeu a ter paciência.
Eu me chamo Antônio. (via inverbos)
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“Te amava, ou amei, ou amo, não sei a ordem. Mas, se você voltar, vou sentir de novo, como se estivesse olhando o céu pela primeira vez.”
— Sorry, I’m not Chuck Bass.
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