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Choupana da Bruxa Luma
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choupanadabruxaluma · 4 years ago
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A pérola um pouco maior....
A Ostra e a Pérola "Uma ostra que não foi ferida não produz pérolas...". As pérolas são feridas curadas, pérolas são produtos da dor, resultados da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia. A parte interna da concha de uma ostra é uma substância lustrosa chamada nácar. Quando um grão de areia a penetra, as células do nácar começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas, para proteger o corpo indefeso da ostra. Como resultado, uma linda pérola é formada. Uma ostra que não foi ferida não produz pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada... Você já sentiu ferido pelas palavras rudes de um amigo? Já foi acusado de ter dito coisas que não disse? Suas idéias já foram rejeitadas, ou mal interpretadas? Você já sofreu os duros golpes do preconceito? Já recebeu o troco da indiferença? Então, produza uma pérola!!! Cubra suas mágoas com várias camadas de amor. Infelizmente são poucas as pessoas que se interessam por esse tipo de movimento. A maioria aprende a cultivar apenas ressentimentos, deixando as feridas abertas, alimentando-as com vários tipos de sentimentos pequenos e, portanto, não permitindo que cicatrizem. Assim, na prática, o que vemos são muitas "ostras" vazias, não porque não tenham sido feridas, mas porque não souberam perdoar, compreender e transformar a dor em amor. Um sorriso fala mais que mil palavras....
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choupanadabruxaluma · 4 years ago
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A Pérola e a Dor.
Pérola "Uma ostra que não foi ferida não produz pérolas! "Todos nós já fomos feridos e sofremos dores na caminhada da vida". Por isso PRODUZA UMA PÉROLA para cada momento difícil da vida! Não seja uma ostra vazia e apegada a dor! Transmute! E seja feliz!!! Recadinho deixado em minha página, pelo meu querido amigo, Bruxo Valmir Agnanda.
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choupanadabruxaluma · 4 years ago
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Escrivinhados meus....
Um belo dia, não tão belo assim, você acorda, tem sol, mas não te aquece, porque o vento corta forte, barulhento e faz arrepiar tua alma, e teu corpo se contrai. Neste dia o sol parece estar sem energia, ou então, muito longe, você olha o céu e pensa, até ele está indo embora, ou , até ele está se entregando, perdendo suas forças. Um belo dia as coisas que eram para estar lá, não estão mais......e você questiona onde estava escrito que elas estariam, você localiza, estavam lá, nos seus sonhos.Pensando nos sonhos cheguei, em um salto mental, embora deva ter cuidado, porque parece que até saltitos mentais bruscos devem ser controlados, pois senão minha cervical dói. Penso agora, que a respiração também deva ser suave, deslizes de respiração podem comprimir meu pescoço, afeee!!!Voltando ao passado, mergulhada lá atrás, com as devidas precauções, cheguei no sonho, traduzo sonho como aquilo, que em um certo momento de sua existência, você quer, e acredita muito que aquele é o seu caminho, “aquilo”é o que você quer para si, “aquilo” é, enfim seu “sonho”, seu “ideal”, indo pela lógica da razão, aquilo é o que você irá realizar em “sua vida” (pelos Deuses, quantas aspas!).Então, aí estou eu, mergulhada naquele sonho lindo, vibrante, o sonho dos meus sonhos, eu sinto o cheiro do tule....., não há bailarina, que não tenha metro de tule em seu vestir. Tules fazem parte. Sainhas cheias, franzidas, camadas e mais camadas, ou diáfanas, mais compridas,, sempre franzidas para rodar, fazer efeito, e que efeito! Ah! Que lindo o movimento das sainhas..... Faz parte, como as sapatilhas e as malhas, nada se iguala! ainda hoje, é para mim a roupa mais linda que um ser pode vestir, suas malhas de ballet. Pronto! Aqui estou eu, no salto de agora, com as lágrimas nos olhos, a dor no coração, e a saudade, do que nunca foi.......Como penso em construir uma vida, se me faltam os materiais? Tenho eu, que viver aqui, tenho eu, que realizar, me cobram, me cobro feitos, pleno exercício do viver, mas como? Se não há tules, sapatilhas, malhas, Tchaikovsky? Não há fotos, não há lembranças, não há nada apenas o sonho...e, a dor! (dor da saudade do que não houve).Um belo dia, você vê, que faz anos que não dança mais. Sim, bailarinas dançam, precisam, necessitam. É inevitável, a música começa, o corpo acompanha, é instinto. E você busca o ontem, e perde-se por lá, porque não consegue mais nem visualizar qual foi a última vez que dançou.Então, placidamente você percebe que não escuta mais música. Antes disso, você identifica, que num certo momento, trocou seu estilo musical, cessaram as músicas dançantes, pelas de meditação, pelas de aplicação de reiki, harmonização de chakras, pelas celtas, ouvidas como fundo litúrgico para rituais mentais, as canções que honram a Senhora, os elementos, a natureza, são sons de chuvas, ventos, mar, trovoadas, cantos de pássaros e por aí vai......e, tem os mantras!E aí você percebe que não faz nem ideia da última vez que colocou seu CD de tambores, para confortavelmente, deitar e viver na mente, aquilo que sua alma, pede ao vivo e a cores, mas assim como o ballet, não acontece.Mas, a mente vai, e com ela vai a alma, que bela, lá vai ela dançar em torno da fogueira, dançar o tambor e, na dança sentir a chegada do ser magnífico, que comunga com você, seus atributos, que tem como missão vivenciar momentos de contato, para que ambos evoluam, realizando tarefas que nem mesmo a consciência apreende. Não é preciso, quando em um ritual xamânico, você dança, integra seu animal de poder e juntos transpassam os mundos, algo será feito, algo de lindo, de mágico, mas algo será realizado!Se for um animal de cura, ou um auxiliar, ah! que lindo! vocês irão partilhar sua união em prol de uma cura, seja sua ou seja para alguém....nunca falta a quem ajudar. Você já percebeu quantas pessoas doentes tem ao seu redor? Quantos motivos existem para que fogueiras sejam acesas, portais abertos, comunhão com energias, cujo objetivo de existência é exatamente esse, ajudar, auxiliar, emprestar suas virtudes, seus talentos para assim também evoluir?Quando um xamã se nega a pratica do ritual, ele nega aos seus guardiões o exercício de sua tarefa. E Você aí, vai me dizer que não existem xamãs que se negam, que xamã é aquele que está lá no seu habitat natural, que xamã é que sai (agora, no bum da nova era, se desloca até as reservas, e vai aprender a trilhar o caminho vermelho, com o xamã tal, de tribo etc..., com todo o conhecimento ancestral do povo etc e tal. Que confortável mecanismo de castas..... é verdade, sim, é verdade sim, mas existe mais, existe entrelaçamento, existe “globalização”.Cegos! De todas as tribos e continentes, atentem a realidade, a globalização terrena, essa, essa aqui, proporcionada pelos meios de comunicação, pela abertura de fronteiras, pelos meios de transportes, poder econômico..., em que agora estou aqui sentada escrevendo, em minha casa, mas amanhã, depois do avião, do dinheiro gasto e tudo mais, posso estar iniciando meu aprendizado, in loco, com o xamã “legítimo”, minha quarentena no deserto, de deuses sabem lá de onde, tomando sabe lá qual das plantas de poder, para alterar a consciência, para adentrar entre os mundos, e lá beber da sapiência, do enfrentamento, simplesmente levantar o véu, tomar ciência, aceitar ou não e seguir, então, a jornada da alma, enquanto espírito encarnado, agora reconectado ao recinto dos mistérios....E, bem sei que, uns e outros enlouquecem. Vivências místicas aceleradas em rituais, fazendo uso de agentes amplificadores, as plantas de poder, tudo isso às vezes, ou melhor, no xamanismo, muito intenso, abrupto, sem degrauzinhos suaves, etapas cicatrizadoras.Não, isso não faz parte do segmento, da energia ancorada na dimensão dos trabalhadores místicos do orbe terra, ditos xamãs, caracterizados pela raça vermelha. Raça vermelha? Hindus são vermelhos? Esquimós são vermelhos? Siberianos são vermelhos?As pessoas querem adentra as dimensões místicas astrais, ainda separando raças, locais, culturas, religiões, panteões! E, ainda brigam por isso! Discorrem um falatório bonito e formal, denotam um conhecimento antropológico, filosófico, histórico, esotérico, genial! Eu fico pasma de ver! Sinto me pequenina, inculta, pelos Deuses! as vezes tenho realmente a sensação de minha ampla ignorância!Ah! eu que estou aqui, me dando conta de tantas coisas óbvias, trazendo ao meu consciente, o motivo da amargura do inconsciente.É que, um belo dia, dançar, mesmo que em casa, sozinha, escutando minhas músicas e fazendo meu serviço, já não faz mais parte de mim. Assim fica claro que dançar em pista de danças, salão de baile e sei lá onde mais, saiu muito antes.Saiu a dança da minha vida!!!A música está saindo da minha vida!!!Socorro!!!Vamos mudar de assunto?Existem prazeres simples, mas muito gostosos, como comer frutas cítricas(laranjas e bergamotas) bem sentadinha, em uma gostosa tarde de inverno, no solzinho da tarde, quentinho, acolhedor.Um belo dia descobri que, não como mais frutas, muito menos sentada, lagarteando no sol de inverno.Um belo dia descobri que, não fico mais dois anos fazendo o mesmo tricô, que por errar, desmancho, e lá se vai a estação, descobri que talvez faça dois anos que não pegue a sacola do último tricô começado.Descobri que, as últimas e poucas plantas que restam no interior de minha casa, estão morrendo e também descobri que as que existem, e são poucas, faz muito tempo que não colocam folhas novas..... violetas? Bem, elas morreram e a última que sobrou, só tem algumas poucas folhas sem vida, como se ali estivesse só para me agradar e não me deixar só.O toque mágico da existência, existe atualmente um vasinho de violetas com flor (branca com bordas roxas), que ganhei do meu amor, no dia dos namorados. Preciso não deixá-la morrer!Descobri que tem chovido muito,mas faz muito tempo que fiz sessão matinê, ver filme à tarde, com uma bacia de pipocas e um gostoso chimarrão. E bolinhos de chuva? Bem,acho até que esqueci o gosto.... Descobri um belo dia, que perdi as contas dos livros iniciados.....se bem que, esses meus companheiros, ainda sinto o sabor triste da saudade, quando se chega a última página, nesse último ano, acho que fiz isso uma 7 ou 8 vezes (muito pouco, antes eram um por semana, às vezes mais, às vezes menos). Deles, ainda não consegui desprender, e há a leitura na net. Um belo dia descobri que, não há mais amigas para reunir em casa, tomar chá, chocolate, chimarrão e jogar conversa fora, tricotando ou fazendo crochet. E pensando nelas, descobri estarrecida, que no último verão não fui a beira da lagoa, nem um único dia pela manhã. Um verão seco, com dias de sol intenso, temperaturas de às vezes mais de 35ºC.... e, então, eu descobri que não sei qual foi a última vez que caminhei, tranquilamente pela beira da lagoa....Isso no verão, no inverno, bem no inverno, só sei pelo ônibus, que a lagoa está um lindo e prateado espelho. E talvez um dia, eu volte para escrever mais escrevinhados! Xadai!
LumaEloraAislin.
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choupanadabruxaluma · 5 years ago
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Seria isso uma tragédia Morgana? Perguntou Lancelote mansamente - Por toda essa terra o deus cristão está trazendo um renascimento espiritual... Isso será mau, quando a humanidade se esqueceu dos Mistérios? - Eles não esqueceram os Mistérios - interrompeu-o Morgana - Eles os acharam muito difíceis. Querem um deus que tomem conta deles, que não exija que lutem pela iluminação, mas que os aceite como são, com todos os seus pecados, e os livre deles pelo arrependimento. Não é assim, jamais será assim, mas talvez essa seja a única maneira pela qual os não iluminados consigam pensar em Deus. Lancelote sorriu amargamente: - Talvez a religião que exige que todo homem trabalhe por vidas e vidas para sua salvação seja demais para a humanidade. Eles não querem esperar pela justiça divina, mas querem tê-la agora. E essa é o chamariz que essa nova raça de sacerdotes lhes prometeu. Morgana sabia que ele falava a verdade, e baixou a cabeça, angustiada. - E uma vez que sua visão de Deus é o que molda sua realidade, assim será... A deusa era real, enquanto a humanidade ainda lhe prestava homenagem, e criava suas formas para si mesma. Agora eles farão para si próprios a espécie de Deus que acham que querem.... a espécie de deus que merecem, talvez. Bem, assim deveria ser, porque, como o homem via a realidade, assim ela aconteceria. Enquanto os velhos deuses, a Deusa, eram vistos como benevolentes e doadores de vida, assim, de fato, havia a natureza sido para eles; e, depois, como os padres os ensinaram a pensar em toda a natureza como má, estranha, hostil, e nos antigos deuses como demônios, assim eles seriam, vindo daquela parte do homem que ele agora queria sacrificar e controlar, em vez de deixar se levar por ela. As Brumas de Avalon Livro Quatro O Prisioneiro da Árvore.
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choupanadabruxaluma · 5 years ago
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BELÍSSIMO DIA !!!...Quando você aqui chegar...que esse dia seja para ti claro como a luz do sol...brilhante como as estrelas...livre como as borboletas..especial como o amor...sereno e tranquilo como para quem tem fé...alegre e sincero como um sorriso espontâneo...perfeito como a natureza....protegido como a luz divina...orientado pelos Ancestrais...e abençoado pela Grande Mãe...cuide-se meu amigo(a)...e que tua vida seja sempre iluminada...Awém!
Luma Elora Aislin
23/12/2020
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choupanadabruxaluma · 5 years ago
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Um pedaço de mim, que ofereço à vocês...
Eu sou aquilo que expresso ser, e aquilo que guardo no interior de meu ser. Sou por vezes indefinível, tantas outras previsível, uma banal criatura. Nasci, nesse tempo do hoje, mensurado pelas três dimensões da matéria, uma mulher...... como mulher, pari dois amados seres, meus filhos! Jamais meus seres!  Tenho nessa vida a companhia de muitas almas irmãs, onde nos amamos, misturamos nossas alegrias e secamos nossas lágrimas, uns aos outros, com o coração exaltado de prazer, porque sabemos que, temos uns aos outros, somos partilha! Sou simples, sou pequena, sou pena e rocha. Amo a natureza, nela tenho meu alimento, minha alegria, o motivo para continuar, mesmo dentro de infinita saudade de um lugar que lá está... Reverencio Deuses, honro elementais, me encanto com flores, com animais. Choro muito, sinto falta, dou gostosas gargalhadas... Sou atrapalhada, danço a coreografia da vida às vezes com graça, às vezes com dor. De todas as coisas que amo, amo com maior intensidade o próprio amor, como fim único, como meio de agir, como início de jornada... como religião, o religare! O amor! Onde nada acontece, se o religare não religar o que se vê, ao divino interior. Jamais o contato com a divindade externa se dará, se a divindade interna não se descobrir. Tenho dois textos, no perfil de meu orkut, que me descrevem muito bem, duas formas, duas medidas. Porque sou bruxa, sacerdotisa devota da Deusa, sou poeira cósmica no mar do universo, lagoa serena e mar revolto, manto negro da noite, luz de estrela no céu. Meu nome me define, meu nome composto que abarca o ocidente e o oriente, um se traduz em luz e o outro em pureza, como bruxa a forma unida, primeira sílaba de um, última de outro, daí Luma, reforçado por Elora, que ser Luz, Aislin, o sonho... Aislin, o nome me ofertado, o nome da Senhora da fadas.Isso se traduz em sou pequena luz, que sonha em iluminar teu coração, e que minha loucura seja perdoada, porque metade de mim é amor, e a outra metade.....também!
Luma Elora Aislin
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choupanadabruxaluma · 5 years ago
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Para as bruxinhas que acordam às 3 hs da manhã  Três horas da madrugada é sem dúvida uma hora especial para muitos, é chamada por alguns de hora morta, hora macabra, etc. e afirmam que neste momento a atividade paranormal das pessoas está em alta. Também se afirma que Jesus teria morrido na cruz às 15 horas e que 3 horas da noite seria a hora inversa. Muitos acordam nesta hora. Biológicamente falando, por volta da 3 horas da manhã temos a menor temperatura do nosso corpo, e alguns hormônios tem o seu ponto de maior ou menor produção. Mais ou menos nesta hora a maioria das pessoas também estará no segundo ciclo de sono, em estágio 4, onde nosso cérebro trabalha na frequência Theta, que equivale a meditação profunda. Às três horas o Sol também faz uma sesqui-quadratura com a nossa vertical, causando um aspecto tenso, que afeta a psique humana. — Neste horário, em todo o planeta Terra é onde se travam as maiores batalhas entre as falanges trevosas e as forças de Luz. A maioria dos humanos está em estado propenso ao contato com as dimensões mais sutis. As forças trevosas utilizam este momento para implantarem aparelhos de controle e sugadores de energia magnética (plasma ou ectoplasma), intervir na mente de seus alvos, implantarem sugestões e roubar energia vital. Nestes momentos os trabalhadores da Luz, que são minoria numérica neste planeta, travam intensas batalhas de defesa, para garantir o livre arbítrio dos humanos e impedir que sejam manipulados. Esta faixa horária que varre o planeta é acompanhada de uma intensa luta entre estas forças, e nesta hora os dois lados necessitam de todo o magnetismo possível, que é a arma utilizada nestas batalhas. Somente com esta energia mais densa os trevosos conseguem implantar artefatos nos humanos, para controle e extração de energia. Por sua vez as forças de Luz necessitam desta mesma energia densa para combater e aprisionar os trevosos, e destruir seus laboratórios. Neste momento, toda oração, toda prece e toda doação de energia influencia significativamente o resultado de tudo que acontece.Se você acordar nesta hora, ore ou dirija seus pensamentos para a Luz, permaneça em Paz e na vibração do Amor ! Não se iludam, seu mundo vive uma luta constante entre duas forças opostas. Este luta acontece 24 horas por dia, mas é intensificada neste horário onde vocês ficam mais suscetíveis às influencias sutis de outras dimensões. através de Prama Shanti
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