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JAZZ TIME
Por Lucas Lima Flores
Impressionante como o som do jazz combinou comas paredes do CityLights. Foram excelentes noites em nosso jardim. Pegou muito bem com o friozinho que estava fazendo. O quentão foi responsável por aquecer os corações. Esse é o novo projeto do CL, chamado Jazz Time!
*Convite feito para promover o espetáculo do quarteto
O projeto foi iniciado com o trio “Arvoll” que fez um som bem inovador. Com músicos vindos de diferentes partes do globo e as mais diversas referencias musicais, esse trio norueguês/brasileiro criou um som que mistura a melancolia típica das bandas do norte do mundo com umas pingas tropicais. Ouvimos um groove com parcelas de rock até o electro jazz. Um som baseado em São Paulo, o trio tem um repertório que traz algo novo para a cena musical instrumental. Foi um evento gentilmente cedido gratuitamente pela banda pro CL. O público teve a oportunidade de ver um excelente show, de pertinho, de graça. Sensacional né?
* Galera do ARVOLL
Na segunda edição foi a vez de Joao Ciriaco Quartet dar um espetáculo. Com um jazz bem experimental, cheio de improvisações, dando um tom de mistério para o ambiente. Um som que envolveu a todos em pleno dia dos namorados.
*Joao Ciriaco Quartet botando pra quebrar no jardim do CL
Fazendo o warm up e o pós band, o DJ Lima Flores seleciona algumas músicas. Sempre tentando trazer músicas novas e marcantes.
Pra dar um tom ainda mais especial o jazz vem acompanhado do infalível, do imbatível, do suculento Mr.Poke, o pequeno-gigante tuk truck que está conquistando os paulistas.
Uma receita de sucesso que em breve vai promover mais uma edição.
Esperamos por sua visita, ate lá !
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Um Quarteirão Suculento
Conheça aqui os restaurantes que estão a menos de 5 minutos de caminhada do CityLights hostel:
TARTAR & CO
Tartar&Co traz um autêntico café/bistrô Parisiense paraSão Paulo. Precursor do conceito de Bistronomia oferece a qualidade do top chef Erick Jacquin. A cozinha comandada por nosso grande amigo e chef Harum.

OFNER
A Ofner é uma das melhores confeitarias da cidade e foi fundada em 1952 em São Paulo. Tem doces e salgados fantásticos.

LA MANDUCA
Restaurante que funciona durante os dias de semana, oferece comida por quilo com uma qualidade inquestionável.

Le Pain
Imagine um lugar que oferece pães diferenciados, mas não é padaria. Serve pratos deliciosos, mas não é restaurante. Prepara doces exclusivos, mas não é doceria. Esse é Le Pain: um charmoso point de Pinheiros

SUBWAY
Famosa rede de sanduiches

Pizzaria Brás
Certamente é uma das melhores pizzarias de São Paulo. O ambiente também é fiel à tradição. Os azulejos brancos na parede, as prateleiras de madeira cobertas por condimentos e garrafas de vinho, a decoração caseira, o jeito de apresentar o cardápio, as roupas dos garçons, tudo remete às antigas cantinas do saudoso bairro do Brás, o berço da imigração italiana em São Paulo.

BAR PIRAJÁ
Reproduzir a bossa do Rio, sem encarar a ponte-aérea ou a Dutra, talvez seja tarefa impossível. Mas, ainda que faltem à brisa do mar e a vista pro Dois Irmãos, o Pirajá é a praia carioca mais próxima de São Paulo.

LANCHONETE DA CIDADE
Já foi eleita por algumas vezes como a melhor Lanchonete de São Paulo. Com hambúrguer e Porções de tirar o folego

CHEZ BURGUER
No lugar de um salão grande e fechado, o Grupo Chez optou por servir os lanches na rua mesmo, apenas com um balcão virado para a calçada, onde ficam poucas mesas e bancos, ao lado do Bar Secreto. Com uma única pedida, o hambúrguer secreto e as batatas Fritas.

COOK IN HOME
Hambúrgueres clássicos preparados pelos talentosos meninos do COOK IN HOME, São parceiros e muito amigos do CityLIghts Hostel

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EXODUS - O Fim de ano alucinante do CityLights.
A viagem EXODUS foi alucinante e teve a participação de 47 pessoas. A Viagem passou por Itaúnas-ES e Caraíva-BA. Depois de uma preparação intensa, recebemos a galera por nove dias.
A galera veio em 3 vans e foi uma odisseia pelas estradas do Brasil. A aventura já tinha começado nas BRs.

Foram dias inesquecíveis que tiveram muitas atividades gastronômicas, festivas, além de caminhadas fantásticas em meio às praias paradisíacas daquelas regiões.

Nossa pousada na região de Itaúnas era isolada e estava inteira reservada para nosso grupo. Foi muito bom, o céu estava muito estrelado e a praia muito linda. Foi essencial ter a introdução da Exodus ali, todos se conheceram e a ideia da viagem perfeita estava se propagando. Foram dois dias e duas noites. Uma das noites contou com uma festa que levou todos ao delirio, inclusive ao dono da pousada, Celsao de 75 anos !
Voltamos pra estrada e pegamos mais 6 horas ate chegar em Caraíva.

Caraíva estava cheia, mas nosso vilarejo ficava mais distante do centro e nosso grupo ficou isolado. Fizemos um hostel itinerante. Nossos jantares eram comandados pelo Chef Harum, com um toque mais do que especial da Nina. Não tinha que esperar para comer, assim como não tinha que pagar uma fortuna pra tomar uma breja ou uma água de coco.
Dormir em nossas tendas era uma experiência interplanetária. Elas eram grandes, espaçosas, com ventiladores instalados, pontos de energia e um colchão pra cada participante.
Nosso vilarejo foi palco de ótimos momentos e assim foi com o ritual indígena que pegou a galera de surpresa no dia 31, foi muito forte e bonito. Ritual que antecedeu a festa maluca do réveillon que aconteceu no Bar Imperial e contou com a presença de quase todos os participantes da Exodus. Foi uma saga que foi finalizada com o Set de Flores as sete da manha.

O dia do Cinema também foi notável, ao ar livre, com luz da lua, com colchoes espalhados pela areia fofa do Vilarejo... Esticamos um tecido e projetamos “ As Aventuras de PI “. Quando acabou o filme, a maioria estava dormindo como crianças. Todos felizes por aqueles dias de glória.

O que falar das caminhadas? Os momentos mais alucinantes das viagens da Flower são as caminhadas, é ali que o bixo te pega, é ali que somos mordidos pela simplicidade, é ali onde somos fisgados pelo poder da natureza, é ali que conversamos com nós mesmos. É de uma caminhada dura que vem o autoconhecimento. Dividir as areias do sul da Bahia com essa galera foi uma honra para os organizadores

A viagem terminou com uma festa que foi considerada por muitos como a melhor do verão de 2015.
A festa EXODUS que recebeu cerca de 180 pessoas e estava incrivelmente decorada e fazendo jus ao nome da festa. Foi um longo caminho ate conseguir fazer o evento na região da aldeia, mas acho que deixamos uma mensagem positiva, pelo menos eu vi todos os vizinhos dançando e felizes. Eles sabiam que não éramos parasitas, ele viram todos dando duro, todos com a mão na massa, sem distinção alguma. Juntamente com os moradores da aldeia, levantamos um acampamento, bebemos da mesma cachaça, comemos no mesmo garfo, trabalhamos juntos e comemoramos juntos! A festa foi lindona, todos dançando forte ate as sete da manha!
Foi a primeira festa do CityLights fora de nosso Hostel em SP e teve a presença de 5 djs. A festa foi misteriosa e inovadora, e mais uma vez não se limitamos em fazer apenas uma festa, foi um RITUAL·.

A interação entre os moradores com equipe Exodus, foi algo precioso. Aprendemos muito. Fica aqui o agradecimento especial para todos que deram o sangue pela Exodus. Foram muitas vidas envolvidas.
Obrigado ao Memoan Hostel , Obrigado a BuscaVida, Obrigado Joaka, Obrigado CityLighters !
Até o próximo ato.
Mais fotos: https://www.facebook.com/media/set/?set=a.1056417637717566.1073741833.304451022914235&type=3
Trilha sonora do evento: https://soundcloud.com/limaflores/sets/e-x-o-d-u-s
Vídeo da viagem: https://vimeo.com/116780122
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"Esparrama na Janela " – Grupo Esparrama
Por Raphael Gazotti
A aberração urbanística, tão criticada pelos malefícios que trouxe à região central da cidade na tentativa de melhorar o trânsito no final dos anos 60, está com seus dias contados. O atual Plano Diretor da cidade de São Paulo determinou a desativação do Elevado Costa e Silva (o famoso Minhocão): em até 6 anos, esse monstro deve ser demolido ou transformado em parque.

Os moradores dizem que o elevado deve sumir para trazer a luz do Sol de volta à avenida São João e as soleiras das suas portas, mas são rebatidos pelos urbanistas que sonham em transformá-lo em um parque linear incentivando a ocupação do espaço público. Debates à parte, o que poucos paulistanos sabem é que o Minhocão já funciona como uma opção de lazer aos domingos (ainda que sem árvores ou bancos). Quando está fechado para os carros, as vias são ocupadas pelos mais diversos tipos de visitantes: corredores, ciclistas, crianças jogando bola e famílias e grupos de amigos fazendo piquenique; um verdadeiro parque feito de asfalto e edifícios-paredão.

Desde o final de 2013, o Grupo Esparrama decidiu trazer, também, um pouco de Arte aos frequentadores do Minhocão. Com espetáculos realizados aos domingos, os artistas esparramam uma peça de comédia a partir do 3º andar de um dos edifícios localizado a 5 metros de distância das margens da via. O público se acomoda no asfalto (no estilo praia paulistana, muita gente leva cadeiras de praia e cangas) ou nas muretas que dividem as pistas. As duas janelas do edifício são decoradas com floreiras e persianas e se transformam em uma verdadeira história em quadrinhos por onde os personagens interagem.

A peça é cômica e traz uma história de ficção com personagens humanos e fantasiosos, o que agrada bastante o público infantil. Mas o mais interessante é que o grupo se preocupou em manter um senso crítico na obra, ironizando o estilo de vida urbano da metrópole. A princesa não consegue enxergar os limites do seu reino devido ao prédio que foi construído na frente (realidade de muitos paulistanos que, quando abrem as cortinas, o máximo que veem é a sala do vizinho do prédio ao lado). De vez em quando, duas velhas rabugentas aparecem na janela para reclamar do barulho que “esses vagabundos” estão fazendo (uma crítica sutil aos setores conservadores da sociedade).
Além disso, as cores esparramadas buscam contrastar com o cenário acinzentado da cidade e, a todo momento, o espaço privado do apartamento invade o espaço público da fachada do prédio (desde as pernas gigantes do sanfoneiro até a trança da princesa do reino paulistano). Com alguns instrumentos, a peça substitui por canções o barulho diário de buzinas e motores com os quais os moradores estão habituados.

Definitivamente, visitar o Minhocão em um domingo é algo no mínimo interessante para o paulistano local ou para o turista que busca conhecer os pontos peculiares da nossa cidade e nosso estilo vida. Fica ainda mais interessante se estiver rolando uma peça teatral gratuita* e de alta qualidade. Reserve seu domingo ! Lembrando que contribuição são aceitas e recomendadas ao final da peça.
Para assistir a próxima peça, acompanhe o facebook dessa galera: https://www.facebook.com/esparrama?fref=ts
Extra: Espetáculo infantil 2POR4 também do Grupo Esparrama acontecerá no final do mês de Agosto no SESC Pinheiros, do lado do CityLights Hostel. INFO: https://www.facebook.com/events/1454564094802913/?ref=44&unit_ref=related_events"
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A Inesquecível Copa do Mundo no CL
Por Lucas Lima
Antes de abrir o hostel, sabíamos que uma data era muito importante e fundamental, essa data era dia 12.06.2014, era a data que dava inicio a Copa do Mundo de futebol, o maior evento do planeta. Esperamos e nós preparamos muito ao longo de 2 anos, adquirimos experiência, erramos e acertamos. Ficamos com a casa vazia e com a casa cheia, fizemos vários eventos e lidamos com vários tipos de pessoas.
Então, em um piscar de olhos chegou a copa. Já tinhamos centenas de reservas, pessoas do mundo inteirinho !
Transformamos a casa, colocamos o espirito do futebol em nossas paredes, lotamos a casa com bandeiras e imagens históricas, uma tabela gigante estava pendurada na parede da cozinha e mantivemos a tradição quando pintamos a rua do hostel juntamente com nossos melhores amigos. Os hospedes surgiram colocando camisas das seleções e bandeiras foram penduradas por eles mesmos e a verdade que a casa ficou bem mais legal e vibrante do que podíamos imaginar.

*Rua do CL sendo pintada
Investimos e compramos um excelente projetor, esse projetor foi responsável por mostrar todos os jogos do evento. O clima era excelente, com um clima de estádio, nosso bar nunca vendeu tanto.

* Os hospedes penduraram suas bandeiras pelo CL
Alguns jogos eram sensacionais, principalmente quando dividia a torcida. Foi maluco ver os ingleses berrando e cantando em coral. A invasão chilena foi intensa e eles estavam impressionantemente esperançosos. Os hermanos argentinos são apaixonados pela seleção de uma maneira louca, coisa séria!
Comemoramos juntos com a Celeste e reviravolta Uruguaia e a mordida do Suarez agitou a casa. Os times perdiam, mas em geral todos sabiam entender, todos estavam felizes pela festa e por estarem ali.

*Nosso telão
Vi muita gente completamente fantasiado e o espirito de carnaval estava implantado. Perto dali, na Vila Madalena, todas as esquinas tomadas por festa, os primeiros dias da Vila foram magníficos segundo os estrangeiros.

*Sócios e amigos reunidos para mais uma partida do Brasil
Nos jogos do Brasil, montávamos a arena CityLights e recebíamos muitos convidados (cerca de 80 por jogo). Foram dias de muita vibração. Cantávamos como no estádio e fizemos um caldeirão. Cada lance perigoso saia um "uffffffff" geral. Nos escanteios e faltas batíamos o pé no chão sem parar e no gol era uma "putaria". Todo mundo se abraçava, voava cervejas pelos ares e assim que o juiz apitava o fim do jogo, as cadeiras davam espaço para pista de dança.
Todos os jogos do Brasil foram lindos (tirando um), mas nada se comparou com o dia entre Brasil x Chile, aquele dia foi inesquecível.

* Arena CL lotada pro jogo do Brasil
Nosso grande amigo e parceiro do Chile, Glenn, veio passar uma temporada aqui, trabalhando no CL e indo nos jogos. Glenn teve dias bombástico pela Vila Madalena, acompanhando Croatas enlouquecidos ou dando entrevistas pra emissoras de TV, sempre esbanjando bom humor.

* Scarpa e um torcedor do Chi-Chi Le-Le
Gleen teve uma tarefa difícil: Assistir o jogo Brasil X Chile juntamente com uma centena de Brasileiros. Apenas um fiel amigo compatriota lhe acompanhava. Eles tiveram a oportunidade de ver nosso rostos sofridos e espantados na hora que fizeram o Gol. Nessa hora o silencio foi horroroso e a zica rondava a casa. Na disputa de penaltys, todos se "borraram", porém, todos juntos jogamos a urucubaca pro adversário.
No ultimo penalty do Chile, eram caretas, eram imitações de animais, alguns sussurravam barulhos estranhos, umas meninas fechavam os olhos e na hora que penalty foi perdido, todos extravasaram, foi muita festa, muita mesmo, nossa senhora ! Tínhamos ganhado !

*Atmosfera sensacional nos jogos.
Em relação ao Brasil, prefiro terminar por aqui, com a festa.
Foi triste ver os times sendo eliminados pouco á pouco. A cidade e o hostel ficando cada vez menos lotados. De repente demos conta que a copa estava acabando. Foram dias mágicos que passaram voando e apesar de muitas controversas, o futebol, um esporte, que em sem fundamento é uma coisa simples, com uma bola e dois gols, mostrou o quanto podemos mais, o quanto podemos ser mais felizes e menos sérios.
O CL saiu vitorioso e toda a equipe fez bonito, mantivemos nossa alta qualificação em reviews e tivemos uma experiência que poucos tiveram a oportunidade de ter. Viver a copa no Olho do furacão fez o CL mais forte e agora que venha qualquer evento, qualquer tipo de hospede, pode vim qualquer problema pois já sobrevivemos a Copa do Mundo 2014 no Brasil !

* Flor tocando corneta. Instrumento foi acionado milhares de vezes
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CL SKATES
Por Lucas Lima
A relação do CL com o skate é muito grande. Me lembro de quando ainda construíamos a casa e íamos pela vizinhança com o skate buscar materiais de construção. Eu via o Kads com pedaços de madeiras gigantes e com o skate no pé. Via também o Cassiano indo á milhão buscar na Rua Paes Leme alguma coisa que nos faltava na obra. O fato era que indo de skate era muito mais rápido e eficaz.

*Nina mostrando seu estilo na Praça do Relógio
Sempre que temos tempo saímos por São Paulo. No museu do Ipiranga, pista de São Bernardo, pista do CEU de Butantã, pista da Sumaré, andamos também ali pelo Morumbi, pela João Dias e Praça do Relógio entre tantos outros lugares. Mas o que gostamos mesmo é de andar entre o trânsito, acho que porque nós dá uma sensação de revolução. Muito bom pegar os corredores em meio ao trânsito. Sensacional como um pedaço de madeira com rodas pode ir muito mais rápido que um metal motorizado e lotado de gasolina. Legal como o caminho pode ser muito mais divertido.
O CityLights abriu e lotou seus muros de skates e isso chamou a atenção de dois hospedes do Rio de Janeiro. Sorte a nossa que essa galera era da oficina ITSU (http://www.oficinaitsu.com). A oficina ITSU é responsável por construir coisas de muito bom gosto, entre elas o skate que é seu carro chefe. Junto com a equipe da El Phante desenvolvem modelos de skate com características singulares.

*Flores madrugando na rua de baixo do CL

Eles ficaram parceiros e deixaram alguns Skates ali para que o CL comercializasse. Vendemos algumas peças e outras utilizamos, até que fizemos um vídeo caseiro que chamou a atenção dessa dupla. *Kads rasgando na pista de São Bernardo
Então veio o convite pra irmos pra Cidade maravilhosa pra criar um skate modelo CityLights !! Que sonho hein? Aceitamos na hora e fomos!
Depois de uma noite de farra no Rio, nos encontramos com eles em Niterói e foi ali em sua oficina que elaboramos o BLACK BIRD e o BLUE JAY. Dois skates para serem nossos parceiros ! Que animal !

*Cassi transformando o concreto em onda
Quando os skates chegaram em Sampa, ficamos empolgadassos e logo colocamos eles pra ferver. A sensação de andar com um skate desenvolvido por você e seus amigos foi maluca e nunca vou esquecer disso. Em poucos dias já tínhamos elaborado mais um filme pra divulgar nossa marca.
Aqui você pode assistir. Flores, Kads e Cassiano andando de skate pelas ruas de SP ----> https://vimeo.com/62692406
A festa de inauguração foi muita boa como o de costume no CL.. Muitas músicas do CL SOUNDs , luzes sobre os skates e uma rampa construída bem no meio do corredor do hostel.

*Skates; CL BLACKBIRD e CL BLUE JAY sendo inaugurados

*Max quebrando na rampa construída no corredor do hostel
Hoje utilizamos o skate pra tudo. Pra buscar bebidas, pra pagarmos contas, pra ir na papelaria e etc.
Todos os sócios tem essa ligação com o skate e uma maneira única de andar com eles. Sempre estamos tocando o chão com as mãos, sempre nos inspiramos no surf, andamos com paixão em cada movimento e o estilo ás vezes é mais importante que a própria manobra.
Nosso Skate é silencioso e muitas vezes vejo senhoras abrirem sorrisos ao nos verem passar. Saímos de orbita e voltamos do trajeto muito mais inspirados. A cidade respira e nós respiramos !
Tanta inspiração se traduziu em trabalho. Um mês atrás fizemos uma rampa bem simples (ondinha) em frente ao CL. Apesar da simplicidade, foi uma das melhores coisas que construímos ali.

*Scarpa, o rei da pista do CL
Acostumados á irmos na rua de baixo pra surfar uma onda de concreto que foi formada na calçada, agora podíamos andar bem em frente da nossa casa. Uma mini pistinha, um gesto que chama a atenção de muitos que passam por ali. Um pedacinho de terra que faz um galera feliz, estamos treinando e cada vez melhores. Utilizando cada vez mais o espaço público.
Tanto envolvimento com os esportes nos resultou em uma oportunidade de hospedar grande nomes do skate e surf nacional. Fechamos alguns dias de hospedagem com a equipe profissional da Volcom e ficamos bem próximo de nomes como Yago Dora, Trekinho e o maior skatista da atualidade, Pedro Barros !

*Trekinho, Yago Dora e Pedro Barros no CityLights Hostel

Ver amigos como o Grilo e Max andar ali é muito bonito e não queremos parar por ali. Ainda queremos nos envolver muito mais com projetos de skate e surf. Esses dois anos foram apenas a ponta do iceberg. *Grilo voando baixo em uma das esquinas do CL.
Pra ver mais fotos entre no Instagram e coloque: #CLSKATES
Pra ver mais filmes: https://vimeo.com/home/myvideos
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COMO SE SENTIR UM PAULISTANO
por Jessica Carvalho
Tenha uma padaria como estilo de vida
São Paulo tem padarias gigantescas, padarias boutiques, padarias 24 horas....Além de pães diversos, as opções de doces e salgados são quase infinitas. Para um "pingado" a qualquer hora ou para almoçar, jantar ou comer depois da balada...
Ao lado do CityLights: A Le Pain Quotidien, tem lanches preparados com ingredientes especiais e receitas artesanais com produtos orgânicos .

*A padaria Le Pain Quotidien
Curta um domingo nos vários parques da cidade
É a praia do paulistano. Vale caminhar, andar de bicicleta, sentar à beira do lago, fazer piquenique ou curtir espaços culturais.
Ao lado do CityLights: Estamos próximos ao excelente parque Vila Lobos, somente 20 minutos de caminhada.

*Parque Vila Lobos
Caia no Samba
O aquecimento para o Carnaval, começa nas quadras das escolas de samba, que realizam, durante o ano todo, ensaios abertos em suas sedes para acertar os detalhes e animar os foliões. São grandes festas.
Próximo ao CityLights: Nosso bairro conta com a Escola Pérola Negra, o galpão tem ensaios abertos ao público, todos os domingos a partir das 18h.

*Ensaio da escola de samba Pérola Negra
Coma pizza a qualquer hora
São mais de cinco mil pizzarias pela cidade. Dizem os moradores que os italianos inventaram a pizza, mas o paulistano aprimorou e diversificou os sabores.
Ao lado do CityLights: A Oficina das pizzas, está entre as 17 melhores pizzarias de São Paulo, segundo o Guia das Quatro Rodas e ela está situada no coração da Vila Madalena.

* A pizza e instalações da Oficina da Pizza
Aproveite a noite
Pode ser na Vila Madalena, com seus vários bares, na rua Augusta, de baladas mais ecléticas, ou na Vila Olímpia, com mais danceterias. A palavra de ordem é aproveitar a noite.
Ao lado do CityLights: Das baladas clássicas da Vila, como Ó do Borogodó, Secreto e Casa 92, até as mais alternativas como os coletivos da Voodohop.

* Casa 92, Ô do Borogodó e Voodohop no centro da cidade.
Faça compras nas ruas de comércio popular
A rua 25 de março é o maior shopping popular a céu aberto da América Latina e oferece objetos de decoração, bijuterias, utensílios domésticos e outros. As ruas José Paulino e Santa Ifigênia, também atraem muitos compradores de todo o Brasil. E todos paulistano vão nesses locais de tempos em tempos para conferir as novidades.
Ao lado do CityLights: No nosso bairro contamos com a Feira da Benedito Calixto, ideal para quem gosta de decoração, antiguidades e boa comida.

*Feira da Benedito Calixto
Observe São Paulo do alto
Ao menos uma vez na vida, é preciso subir ao topo do Edifício Itália, um dos pontos mais altos da cidade, que abriga um tradicional restaurante de comida italiana- palco para muitos pedidos de casamento- e uma maravilhosa vista de 360 graus da capital paulista.
Ao lado do CityLights: A querida praça Pôr do Sol, oferece uma excelente vista de Pinheiros, e fica ainda mais interessante por volta das 17h.

* A praça pôr do sol
Admire os milhares de grafites pela cidade.
São Paulo é um verdadeiro museu a céu aberto, recheado de arte urbana. Não é a toa que temos o maior corredor de grafite da América Latina, são 4Km na radial leste até a chegada ao estádio Itaquerão. Pelo centro de cidade, na avenida 23 de maio ou Minhocão, estão pinturas de artistas renomados que dão cores a cidade.
Ao lado do CityLights: O beco do Batman, é parada obrigatória para quem quiser sentir a alma de SP.

* O Beco do Batman
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CL SOUNDs, a rádio do CityLights Hostel
Por Lucas Lima Flores

Assim que alugamos a casa foi realizada uma festa modelo CL. Chamava "Under Construction" foi uma festa alucinante na Vila Madalena. Ali o CL SOUNDs foi fundado, ali ele foi solto.
Depois da festa, veio muito trabalho e ainda estávamos sobre os escombros, embaixo da poeira, estávamos em obra e enquanto alguns usavam martelos, serras e furadeiras para trabalhar, outros ficavam com a administração, com a parte de sistema, parte de divulgação e etc. Todos juntos e uma caixa de som ligada em meu computador (eu já tocava em festas pequenas). Não demorou muito pra perceber que musica era fundamental naquele espaço, o trabalho braçal ficou mais rápido e as ideias fluíam mais.

O CityLights Hostel já estava quase pronto, quando decidimos fazer uma de nossas melhores aquisições, comprar um belo par de speakers pra ambientar nossa casa. Hoje é ele que dá um toque especial no dia-a-dia, é sutil no café da manhã, desperta na hora do Check out e empolga na hora do Check in.

Recebíamos elogios e eles sempre destacavam as músicas. Ficou óbvio que precisávamos fazer uma rádio e assim foi feito. Ali eu cravei minha evolução e me entreguei mais do que nunca a fazer pesquisas musicais, sem distinções e sem preconceitos.
Hoje me sinto aberto pra escutar qualquer tipo de música e acredito que todas são válidas e a dificuldade é saber onde que cada uma se encaixa.Para entender isso basta ouvir um funk no coração da favela, escutar Calipso no fervo do nordeste, ficar no meio do pagodão nas ruas do Rio, ou então um jazz em Parati. Sinistro, você acaba gostando, e então a questão era entender qual estilo cabia ao nosso pico, qual seria o estilo musical do CL.

A casa tem um lance bem mágico o que levou a pensar em músicas ritualísticas, vibrante o que me trouxe o reggae, tem alma assim com as cumbias, é maluco o que me levou ao funk, hoje esses são os fios condutores de nossas mixtapes. Elas expressam de alguma forma tudo que se passa ali dentro, é o nosso termômetro, quase que um diário e uma das maiores inspirações são as viagens paradísicas da Flower Power Alternative Trips.

Temos dias felizes e alguns tristes, ali existem alguns mistérios e as paredes parecem ter ouvidos, sendo assim, hoje sou bem seletivo e na nossa rádio só toca musicas nas quais acreditamos que possam somar. Escolho músicas sagradas para tocar em um lugar sagrado.
Hoje nossa rádio tem 36 tracks, 26.000 reproduções e através das estatísticas sabemos que o mundo inteirinho acompanham nossas mixtapes. Os mais frequentes estão nos EUA, Chile, Argentina, Espanha e França.

Proveniente da rádio surgiu um projeto quinzenal que acontecia as quintas em tom de happy hour. Eu sempre abria pra algum grande DJ como O Shaka, Beto Chuquer, Piero Chiaretti e Samuca, que ajudaram a fazer do CL uma das melhores noites da semana. Esperamos voltar em breve com esse projeto e trazer outros nomes fodásticos da cena. Esperamos voltar quando a galera entender, que festa as 20h durante a semana é o que liga.

Hoje em dia o CL SOUNDs me abriu portas, tenho a oportunidade de mostrar ao vivo meus mixtapes em casas importantes de SP. Mas, nada se compara à tocar no CityLights, a minha arena e onde me sinto à vontade para colocar em prática tudo que aprendi ao longo desses anos. Hoje sei que música é fundamental na minha vida e considero a melhor criação humana. Ela é capaz de mudar vidas,anima, acalma,dá coragem, conforto e ajuda a fazer do CityLights um dos melhores hostels do mundo.
Os sets do CL SOUNDs estão disponíveis no SOUNDCLOUD, em média a cada 15 dias sai um mixtape novo, nos acompanhe e nos mande sugestões musicais, afinal a rádio é pública e de graça.
Venham também às nossas festas, são elas o nosso auge
Escute aqui: https://soundcloud.com/citylightssounds
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Propaganda da Skol gravada no CityLights Hostel
Por Lucas Lima Flores O dia 13 de junho foi marcado pela gravação de um comercial da Skol no CityLights. O sócio Lucas Lima conta como foi esse dia bem diferente no cotidiano da casa.
- Eram 10 horas da manhã quando a coordenadora entrou agitada e com um rádio na mão e nos perguntou se sua equipe poderia entrar, após afirmarmos que sim, ela soltou uma mensagem via rádio:
"Pessoal, ao trabalho"

* A equipe muito simpática da Big Bonsai
Em 5 segundos entraram dezenas de profissionais, alguns focados em "desarrumar" o hostel e outros em refazer a decoração e iluminação. Em 1 hora a casa já estava bem ambientalizada e o movimento já era intenso. Três horas depois de muito trabalho as bandeirinhas da copa estava espalhadas por todos os lugares, luzes que davam impressão de um fim de tarde maravilhoso e ensolarado, cervejas cedidas pela Skol já estavam geladas e todas as esquinas do hostel tinham coisas para o comercial. Fotos antigas, fotos do logo, até mesmo o toca disco estava estilizado. e eu que não uso Toca discos estava perdido em meio a tantos botões e vinis.

*Flores esperando pra começar a atacar
Nessa altura a casa já estava lotada, cheia de amigos, hospedes e figurantes. Umas garotas com bobe no cabelo se preparavam pra fazer bonito em um comercial que vai para o Brasil todo, enquanto hóspedes estrangeiros comemoravam mais um gol da copa. Ao mesmo tempo nosso bar vendia cachaça para uns ingleses drenados pela partida contra a Itália que aconteceria mais tarde.

*Umas das Cenas para o comercial
Do lado de fora alguns caminhões e vans estacionados davam impressão que o CL era o Projac e aquilo apesar de bem estranho foi sensacional, estava quase dando autógrafos ao sair do hostel e me deparar com vários curiosos. Entrei em um desses caminhões e tinha um brechó la dentro, com roupas de todas as cores, milhões de bonés e jaquetas entre outras vestimentas.

*Rua Padre Garcia tomada por caminhões e vans
A moça do figurino me deu uma roupa que de zero a dez tinha zero haver comigo, achei meio estranho aquela camiseta apertadinha e aquela jaqueta modelo D-edge, mas depois de ser aloprado por meus sócios e amigos, relaxei e cai no clima. Minha missão era discotecar na festa e quando o diretor chegou, as meninas já estavam exuberantes, os caras já estavam imponentes e aí eu apertei o play da minha controladora que ficava escondida atrás daquela coisa enorme e a festa começou.

*Festa pegando fogo
Fui interrompido algumas vezes e tive que brecar o som para gravar certas cenas. A Skol gelada rolava solta e eu já estava confuso, via amigos junto com atores e figurantes, não sabia se o bicho estava pegando de verdade ou de mentira, não sabia se as atrizes estavam atuando, não sabia se meus hospedes estavam viajando de estarem paquerando. Foi mais uma festa maluca e nós que estávamos preocupados com o conforto de todos hospedes vimos eles entrarem em transe de felicidade e bem ao estilo brasileiro transformamos o caos em magia.
Logo vamos ver o resultado junto com o Brasil todo
#skol#festa#clsounds#limaflores#propaganda#comercial#CitylightsHostel#musica#Vila Madalena#pinheiros
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A Era dos Food Trucks
* por Raphael Gazotti
Era tanta gente querendo soltar seu caminhão pelas ruas de São Paulo que em menos de 2 meses, depois da regulamentação da lei que autoriza a comercialização de comida na rua, os food trucks já invadiram a cidade. De grandes e conceituados chefs a cozinheiros amadores e experimentais, todos querem estar na boca dos paulistanos amantes de comida boa servida em ambientes descontraídos sem pretensões. Também não demorou muito para que surgissem, os caminhões que servem aquele mais-do-mesmo a preços exorbitantes (coisas de sampa), mas estes poucos não tiram o prestígio da galera que aposta em gastronomia a preços justos e atendimento informal (coisas de sampa). É nesse segundo grupo que se encaixa o recém-inaugurado Butantan Food Park, localizado em uma área que poderia facilmente funcionar como um lucrativo estacionamento na zona oeste da cidade.

*O Butantan Food Park
Ao invés disso, o pessoal que trabalha nos escritórios da região contam com um dos mais democráticos parques urbanos quando o assunto é comida. Com uma programação itinerante de culinária brasileira e gringa, as barraquinhas e caminhões vendem pequenas e médias porções de comida a preços que variam de R$5 a R$25. O espaço oferece estrutura de mesas e limpeza (ao estilo de uma praça de alimentação) mas tudo na base da informalidade (prepare-se para perguntar para o colega sentado ao lado se o prato dele está bom e quem sabe desenrolar uma conversa com desconhecidos). Do Arrumadinho ao filé acebolado com arroz, feijão e farofa, passando pelos ceviches peruanos e pelo sanduíche de rosbife, a galera finaliza o almoço se esbaldando com picolés artesanais e waffles recheados.Essa foi só a programação da segunda-feira, dia mais tranquilo do parque que lota aos finais de semana de famintos paulistanos que acordam tarde (vá cedo!).

*Os australianos Harrison, Aki e Gabe com o Rapha, da staff do CL
Os hóspedes do CityLights Hostel passaram por lá e aprovaram a polenta italiana com carne de panela do Alex Righi - R$15 (que segundo eles parece "homemade food cooked by mom") e desde que chegaram ao Brasil não param de comer farofa (como a farofa de bacon que acompanha o bife de entrecôte do Henri Creperia - R$25). O espaço funciona de segunda a segunda, nos seguintes horários: S T Q 11h - 16h / Q S S 11h - 22h / D 11h - 18h. Para chegar lá, são apenas duas estações de distância do CityLights Hostel (descendo na estação Butantã da Linha 4 - Amarela).
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A incrível Arena CityLights
*Por Morgana Brota

Não precisa viver em São Paulo por muito tempo para saber que praticamente todo santo dia rola uma festinha em algum lugar. No começo, como tudo é novidade, você experimenta até o que não condiz muito com o seu gosto. Depois você cansa de baladinhas mais ou menos iguais e se resolve por levar uma vida com menos agito. Tudo estava indo muito bem até que na último sábado, 31, o CityLights abriu as portas da sua Arena. E, sou obrigada a admitir, foi sensacional - e nada previsível. A festa começou às 23h, se estendeu até as 8h e eu saí de lá com a sensação, de ter participado de alguma espécie de ritual inalcançável, para os fracos de espírito. Meio surreal isso.
*Festa decorada pela CL STAFF e amigos próximos

Quem abriu a noite foi a baiana Marina Sarno, ou DJ Urubu Marinka, com seu trabalho que mistura de maneira irresistível música eletrônica, regionalismo e folclore brasileiro. Tendo tocado em festas legendárias como a Voodoohop, Marina seduz a galera com seu som, mixando deep house e techno com lambada, avant-garde européia e até mesmo electro-candomblé. Em seguida, com o público já aquecido, foi a vez do Lucas Limas, o cara por trás do CL Sounds, tomar conta do deck com batidas eletrônicas e sons ritualísticos que são os fios condutores dos seus sets. Rolou até um sax ao vivo acompanhando algumas das faixas.
*Urubu Marinka Abrindo o Ritual
Foram quase 250 pessoas que passaram pelo CityLights naquela noite. E, como sempre, tudo foi produzido e organizado pela própria equipe do CL. Estrelas fluorescentes despencavam do teto, velas iluminavam cantos e mesas, bandeirinhas de São João cruzavam a pista de dança e flores vermelhas coloriam os muros. Durante a festa também rolou projeções com cenas do documentário Samsara, conhecido por explorar as maravilhas do mundo, desde o mundano ao divino. Rodado em mais de 20 países ao longo de cinco anos, o filme dirigido por Ron Fricke e produzido por Mark Magidson, exibe um fluxo de imagens impressionantes que buscam carregar o espectador para uma outra esfera. Nada mais adequado à ocasião, não é?

*Como sempre festas extremamente dançantes
Confira a Introdução do Set de Lima Flores (CL SOUNDs):
https://soundcloud.com/citylightssounds/cl-sounds-arena-citylights
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Exposição "Obsessão Infinita" localizada ao lado do CityLights Hostel
Yayoi Kusama nasceu em 20 de março de 1929, é uma artista japonesa, considerada uma das maiores artistas pop da cena mundial. Tem uma história de vida incrível, cheia de altos e baixos, mas que obviamente nem de longe, ofusca sua bela arte contemporânea.
Aos 85 anos, a artista continua a fazer suas artes. Seu trabalho é uma mistura de diversas artes como, colagens, pinturas, esculturas, arte performática e instalações ambientais, onde é visível uma característica que se tornou a marca da artista: A obsessão por pontos e bolas.

*Fotos tiradas pela CL Staff
A exposição acontece no Ed.Tomie Ohtake até o dia 27 de Julho. O Edifício fica a cerca de 5 minutos do CityLights hostel. Muitos hóspedes estão indo até lá e voltando com uma ótima impressão.
Nosso Staff Flores foi até a esquina e conferiu de perto: "Impressionante as sensações que suas obras causam. Muita piscodelia. Fiquei alucinado com a sala de luzes negras e bolas fluorescentes, passei umas boas 2 horas admirando e pretendo voltar ali em um horário mais alternativo, pra ver e sentir com mais calma. O fato de ser de graça me deixou amarradão. Coisas de sampa."
Outro staff que foi e voltou satisfeito foi o Raphael Gazzotti, ele está acostumado a fazer o mural cultural do hostel, repleto de dicas quentes e baratas. Ele conta sobre sua experiência nessa exposição obsessiva: "Acho que o grande diferencial da exposição é que a Yayui Kusama nos obriga a interagir com as obras em quase todas as salas, e depois da contemplação e da intervenção, acabamos nos tornando parte das obsessões da artista. A maneira como as salas de espelhos mexem com a nossa noção de espaço também é algo impressionante. Definitivamente, uma das melhores exposições de SP em 2014. "

*Raphael em uma das salas da exposição
Confira a exposição e aproveite pra passar no CityLights Hostel. Deguste uma Tulha Mel, coma uma empanada do Seu Zé e tente não pensar mais em bolas.

*Parte do mural cultural feito por Raphael, nas paredes do CityLights Hostel.
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Para conhecer o país
Por Morgana Brota
Sejamos sinceros. Quando se fala em São Paulo, a gente tende a pensar em prédios altíssimos, trânsito deprimente, violência e todas essas características genéricas atribuídas a uma cidade grande. O que pouca gente imagina é que a apenas algumas horas de todo esse caos, existem lugares que parecem verdadeiros pedaços de paraíso em terra. Lugares onde, muitas vezes, as únicas marcas humanas são umas trilhas tímidas e quase apagadas em meio a árvores plantadas sabe-se lá quando e sabe-se lá por quem. E é justamente para destinos mais ou menos assim que a Flower Power leva os seus grupos.

* Flower Power em uma de suas viagens no litoral paulista que é cheio de praias alucinantes. Algumas são muito bem escondidas pra delírio da Flower.
Se você não sabe do que eu estou falando, aqui vai um pequeno histórico: Nos tempos de faculdade, Lucas Lima, ou Flor como a gente o chama por aqui, começou esse negócio de juntar uma galera para viajar. A brincadeira foi dando certo, ele viu que levava jeito para coisa e começou a promover viagens com os hospédes do hostel em que ele trabalhava na época. Hoje, a Flower Power é o braço de entretenimento do Citylights e , em seis anos de história, já promoveu mais de oitenta viagens pelo Brasil.

*Flor na Chapada dos Veadeiros (GO), em um dos momentos mágicos proporcionados por uma vida de Flower Power

*Flor na Chapada Diamantina (BA). Em um dos momentos ápices de sua vida
Geralmente a Flower concentra suas trips no sudeste do país, entre Ubatuba, Ilha Grande e Camburi. "Mas não temos limites e podemos ir para qualquer lugar que tenha potencial. Os destinos são sempre lugares isolados e especiais energicamente. São lugares onde podemos interagir com a comunidade local e que nos fazem pensar que a simplicidade é o caminho para uma vida mais completa", ressalta Flor. Como não poderia deixar de ser, cada trip conta com uma playlist diferente. Pois é, Flor acredita que com a música certa e o com o visual que só o Brasil tem, a experiência toda fica mais intensa e interessante.

* Casal alemão na Flower. Desbravando uma das cachoeiras de Ubatuba
Uma das últimas viagens promovidas foi a "The White Rabbit" que teve como destino Cajaíba - canto meio isolado no Rio de Janeiro que o Flor conhece há uns dez anos. O grupo de 25 pessoas ficou hospedado em duas casinhas, na beira da praia de Itanema, para curtir o feriadão da Páscoa de uma forma nada convencional. "Ouvi boatos que de que tinha uma tomada por lá, mas a maioria tirou o feriado para se desligar dos celulares. A falta de luz e os banhos de água fria também foram pontos super positivos da trip", comenta a estudante de comunicação Isabela Manara. Ela, que já tinha se hospedado no Citylights em outra ocasião, veio sozinha de Brasília só pra curtir essa viagem. E voltou mais que satisfeita.

*Isabela juntamente com Erika e Pipinha. Estão chegando de trilha em mais um ponto paradisíaco

Isabela conta que é difícil escolher a parte mais marcante do feriado. Mas compartilha com a gente alguns dos seus episódios favoritos como, por exemplo, as horas de trilhas que testaram os limites da galera e a festa à beira do mar com os plânctons brilhando incrivelmente na água. "A nossa volta de barco no final da tarde também foi bem simbólica. O grupo se separando, voltando para realidade. Aquela saudade já se preparando para bater", admite.*Pessoas em transe no barco indo pra Cajaíba

Flor adianta que para o final do ano a Flower está organizando uma saída rumo ao sul da Bahia. "Vai transcender todas as convenções de viagens, vai ser algo único", afirma entusiasmado. Mas se você já está com vontade de cair na estrada com essa turma e não aguenta esperar, basta ficar atento a página do CL no facebook. Durante a Copa vai rolar uma viagens menores com os hóspedes e quem sabe você pode arrumar um jeito de se hospedar aqui e ir também. *Viagem da Flower " The White Rabbit" fez história e marcou a vida de cada um dos participantes
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É tempo de restabelecer
Por Morgana Brota
Quando Ricardo Alves, Maria Fernanda, Lucas Lima, Vitor Paes e os irmãos Nina e Cassiano Bonjardim começaram a procurar um lugar para ser a sede do Citylights eles tinham a certeza de uma coisa: não queriam só achar uma casa e colocar um monte de beliches nela. É certo que para o negócio se erguer alguma matemática envolvendo o número de camas tinha que ser levada em consideração. Mas o CL não seguiria a linha do albergue lotado e desconfortável, precisava ser aconchegante também e condizer com os ideais do grupo.

*Cassiano Projetando o CityLights Hostel
Munida de uma planilha "humildona", como Ricardo define, essa galera passou oito meses à procura da casa ideal. Ele admite que lá pelo quarto mês rolou um desânimo, mas já tinham dedicado muito tempo e energia para desistir no meio do caminho. Algumas semanas depois, Ricardo estava voltando de mais uma visita frustrada quando a corretora comentou que havia uma casa, no bairro de Pinheiros, que poderia servir. E, como você deve imaginar, serviu.

*Kads com a mão na massa, como de costume.
Bem, a casa precisava de alguns ajustes para poder abrigar um hostel. Então Cassiano, que é arquiteto, bolou um projeto funcional unindo bem-estar sustentabilidade. Boa parte da madeira utilizada na casa, por exemplo, é de demolição. Já as estruturas das camas foram feitas a partir da madeira retirada do telhado trocado durante a obra. E os hospédes nem imaginam, mas esse grupo arregaçou as mangas e colocou a mão na massa também. Literalmente. "Eu gosto de ter calo na mão, sentir o corpo cansado e não só a cabeça", admite Ricardo que é formado em biologia. Foi ele, aliás, que após ter feito um curso de extensão, sugeriu a instalação de uma cisterna para a captação da água da chuva usada para as descargas dos banheiros e para lavar o quintal e plantas do CL.

*Construção da Cisterna para captação de água da chuva.
Mesmo hoje, dois anos depois de sua inauguração, o Citylights ainda passa por algumas mudanças. Nada drástico, é verdade. Às vezes são só as flores dos vasos que mudam ou o sofá que desce do primeiro andar para o térreo. A verdade é que, depois de tantas modificações, o lugar finalmente está se estabelecendo. Ou melhor, se restabelecendo. Em 2011 a busca era pela casa ideal, depois o time ainda estava se formando, reconhecendo território. Hoje, o CL conta com uma equipe sólida, com muito entusiasmo e, tenho que admitir, com toda vocação para receber bem os seus hóspedes.

*Flor durantes as obras, no futuro quarto quality 6.
Contam que a antiga moradora do número 44 costumava ter muita gente em casa. Ela já não vive mais e seu filho chegou a questionar se seria mesmo uma boa ideia abrir um negócio no lugar em que sua mãe viveu por tantos anos. Mas, depois da reforma, quando ele viu o que a equipe fez com aquele sobradinho tímido da rua Padre Garcia Velho, ele admitiu que não poderia haver destino melhor para casa. Os céticos que me perdoem, mas eu pressinto qualquer coisa de especial aqui. É como Ricardo comentou outro dia, parece que essa casa estava destinada desde de sempre a ser exatamente o que ela é.

* Kads e Cassiano, trocando idéias com o mestre de obras
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CityLights Hostel indica Burguers
Por Lucas Lima
No mural da nossa cozinha, indicamos algumas atividades. Sem dúvida nenhuma o Burguer Fest aparece por ali.
O festival SP Burger Fest ganhou sua quarta edição paulistana na sexta (16) e vai até o dia 31 de maio. Neste período, mais de setenta restaurantes, bares e lanchonetes, divididos entre 117 endereços, terão sanduíches especiais a preços que variam de 18 a 65 reais cada um. Bem próximo ao hostel aparece o melhor hambúrguer gourmet, o descolado Meats, que se localiza na Rua dos Pinheiros, servirá um bifão de 180 gramas com queijo marajoara, maionese de mostarda de Dijon e chutney de tomate no pão de mandioquinha (27 reais). Sinistro Hein?! Durante a Copa do mundo o CityLights Hostel vai apresentar sua segunda edição do "CL LARICA, UM FESTIVAL DE BURGUERS". Fiquem atentos!

*Nosso mural da cozinha indica o SP Burguer Fest - desenhado por Raphael Gazotti
https://www.facebook.com/SPBurgerFest?fref=ts
http://guiadohamburguer.com/sp-burger-fest-festival-hamburguer-sao-paulo/
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A noite mais bonita do CL - e a mais gostosa também
Por Morgana Brota
O Ritual Gastronômico sempre acontece numa segunda-feira. Mas a história toda começou com churrascos aos domingos quando o chef Filipe Macambyra e o subchef Harum Katharian apareciam aqui depois do expediente para tomar uma cervejinha e, claro, preparar a carne e tudo o mais. Virou hábito, os hóspedes também curtiram a ideia e a repercussão foi tão boa que o Citylights resolveu adicionar um toque de sofisticação e criar um encontro reunindo música, luz de velas e um jantar com menu completo.

*Um dos requintados pratos servidos no Ritual. Rosbife com Risoto de Açafrão
Nas noites do Ritual Gastronômico, Lucas Lima, o cara por trás do CL Sounds, instala seu equipamento na adega do CL e dita o ritmo do encontro ao lado de uma máscara de madeira que o acompanha há anos. A peça, na verdade, foi esquecida por um hospéde logo quando Lucas entrou nessa vida de hostel anos atrás. Para acompanhar a música, projeções relacionadas ao tema da noite são jogadas na parede. Já rolou até cenas do clássico Cinema Paradiso na edição que celebrava a cozinha italiana.
Enquanto a galera vai chegando e sendo recepcionada por um som bolado especialmente para cada evento, Filipe e Harum dão os último toques no cardápio. E se na cozinha do restaurante francês os caras precisam manter uma postura mais rígida e profissional, no Ritual tudo muda. Não há gritos nem pressão, o clima passa longe da hostilidade e os convidados ainda podem acompanhar de perto a preparação do menu. “No Ritual eu cozinho como se fosse em casa, com liberdade em todos os aspectos”, admite Filipe, que adora preparar a comida com uma taça de vinho à mão.

*Chefs Harum + Filipe desfrutando de uma boa taça de vinho. Despojados e inspirados no Ritual Gastronômico do CL
A preparação, na verdade, começa ainda na madrugada quando os meninos vão à feira atrás de ingredientes frescos e baratos. Afinal, a gente quer comer bem, mas sem chegar à beira da falência. Em todo caso, não é como se isso fosse uma limitação, já que eles recebem carta branca para bolar o quiserem. “Às vezes nem sabemos se determinado prato vai ficar bom de verdade, mas acho que esse desafio de surpreender, até a nós mesmos, é o que move um chef de cozinha”, afirma Filipe. E olha, essa dinâmica tem rendido bons frutos, ou melhor, bons pratos. Até mesmo na edição asiática. “A gente não conhecia muito essa cozinha, tivemos que pesquisar, assistir vídeos de preparo. Mas, no final, deu tudo certo”, comenta Harum.

*Hospedes e Amigos desfrutando de mais uma edição do Ritual
Deu pra sentir um pouquinho da vibe, né? E como se boa comida não bastasse, a dupla ainda capricha no visual do que é servido elevando a gastronomia ao status de arte . “Os pintores têm telas, nós temos pratos”, diz Filipe. “Na gastronomia não trabalhamos só com o paladar. Primeiro atraimos a visão com a montagem do prato, vem então o olfato e só depois o prazer de comer”, completa Harum. E é quando o prato principal chega à mesa que Lucas vai além com a sua música: “Essa é a hora de a galera transcender de vez”. Agora diz aí, com uma noite dessas, não precisa de mais nada para começar bem a semana, né?! E se você ficou com água na boca, pode ficar tranquilo que dia 16 de junho vem mais uma edição do Ritual Gastronômico no Citylights. Dessa vez com gostinho de Copa do Mundo, Vai perder?
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CityLights: um compromisso com a cidade de São Paulo
Por Lucas Lima Flores*
Ser um dos maiores hostels da quarta maior cidade do mundo é muito representativo, sabemos dessa importância. Não queremos ser apenas um hostel. Queremos ser o hostel mais hostel de São Paulo. Queremos fazer um movimento, queremos criar um país, onde reescreveremos as regras, onde faremos festas de verdade, onde serviremos jantares inacreditáveis, onde trocaremos carros por skates, onde iremos tocar a música certa na hora certa, onde lançaremos exposições louváveis, onde projetaremos filmes de qualidade, onde trocaremos experiências, onde iremos aprender novas línguas, novas culturas, onde vamos viajar e viver os pontos mais lunáticos do Brasil. Estamos crescendo. Queremos fazer bonito e não vamos parar. Sabemos que a vida é dura pra quem é mole.
*sócio-fundador do CityLights

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