Ceridwen Erínia Canlyniad || Professora de Maldições. Coordenadora dos clubes de Teatro, Ballet e Dança Contemporânea
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notsantc
“Quando ele soube a Armada de Ceridwen já estará formada exotando ele do castelo” murmurou a brincadeira como se fosse a contasse um segredo, apesar do risinho divertido que veio em seguido. “O que você não me pede sorrindo, que eu não faço chorando?” brincou, sabia que tinha algo ainda por vir, um treino de apenas fazer uma roseira, não lhe pareceria algo do feitio da Dwen. “Mante-la viva?” perguntou confuso, uma vez que a roseira parecia bem, a ruiva o faria ficar de baba da roseira durante a semana? Quando se deu conta a roseira já estava morrendo. “Maldição!” praguejou envolvendo a roseira com sua energia verde brilhante. “restituere, germinare, cultus” as palavras entoadas eram um encantamento que tinham como objetivo tentar manter a roseira viva, ignorou qualquer dor da perna, canalizando toda sua energia para a planta, visto que cada vez parecia ainda mais difícil mantê-la viva.
Não seria esforço para a mulher apenas assistir ao garoto lutando contra maldição lançada na roseira, mas precisava dificultar ainda mais as coisas: na vida real, nada seria fácil. Sem fazer questão de esconder dessa vez, lançou um feitiço sobre a planta que a fez crescer galhos com espinhos afiados, alguns subindo lentamente como uma serpente pela perna machucada de Klaus. Sabia que apenas o fato de estar usando sua magia o faria sentir dor no ferimento, e agora isso seria intensificado pelo 'ataque' da roseira. — Já parece que sua perna vai cair? Se não estiver queimando, está errado! - perguntou, sem tentar esconder certa diversão na voz. — Um inimigo de verdade irá usar todo ponto fraco que conseguir encontrar. - voltou a falar com um pouco mais de seriedade, mas ainda sorrindo e dando de ombros como se fosse explicação suficiente. — Mantenha a roseira viva. Deixe a perna queimar! - ordenou com autoridade, batendo duas palmas como se para chamar a atenção do rapaz.
#i. 👠 Inters. 👠 ↬ Don’t you want to share the guilt? ↫#notsantc#eu precisava colocar essa fala da perna cair kajskajsaksj#e tô ficando com dó#as palminhas também vem de Ricardo#mds q sdd do meu professor doido no qual Dwen é 90% inspirada aksjaksjak
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clvrgirl:
A loira era tão azarada que de todas as pessoas que pudesse ter acertado, ela acertou exatamente na professora Cerdiwen, ela realmente precisava começar a carregar um amuleto de boa sorte consigo. ‘ mesmo assim, me desculpe, professora. ’ ela realmente tinha ficado nervosa com aquilo, não por ter acertado alguém com medo que pudesse machucá-la, mas por ter acertado um docente, isso era o pior. A loira apanhou a bolinha novamente e a escondeu no pulso fechado, deixando que ela ficasse menor. ‘ o destinatário dela era a lixeira, ninguém além disso. ’ indicou a lixeira mais próxima a professora e tentou abrir um sorrisinho, mas ainda estava nervosa com a situação que se encontrava, além, é claro, do conteúdo da carta.
Observou a lixeira indicada, realmente estava a alguns centímetros de onde Dwen se encontrava e na mesma direção. Notou a jovem segurar o papel com força, franzindo levemente o cenho. — E por que você ainda está segurando isso, se é lixo? - perguntou como se estivesse intrigada. Apesar da reprovação de seu comportamento por outros professores e funcionários do Instituto, a docente não deixaria de se envolver em questões pessoais dos alunos, e achava todo esse distanciamento e formalidades os causadores de boa parte de problemas por ali: aparentemente os jovens tinham que lidar com diversas questões pesadas demais para a pouca experiência de vida deles. Ela mesma já havia vivido isso, então porque aceitaria que seus alunos precisassem enfrentar sozinhos situações para as quais não estavam preparados? — Está tudo bem, senhorita Holmes? - Definitivamente algo estava errado, e não era difícil de notar. Preferia não pressionar os aprendizes a conversar se não se sentissem confortáveis - além do mais, todos estavam tendo dias difíceis, então podia não ser nada além disso -, mas ainda assim Ceridwen gostava de demonstrar preocupação.
#i. 👠 Inters. 👠 ↬ Don’t you want to share the guilt? ↫#clvrgirl#nossa dei uma aumentada leve#dsclp#-qq#Mds ficou confuso#é a madrugada
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lespetitcis:
“Gosto dos pássaros por eles poderem voar para longe do perigo.” Disse, ou melhor, mentiu. Uma mentira muito mal feita, também. Maelys gostava de enfrentar boa parte dos perigos da vida, de frente, como seus pais haviam lhe ensinado. Como era esperado da futura conselheira do rei, mandante de suas forças. Mas não estava a disposição de explicar as coisas complexas de sua mente, seu medo de se transformar permanentemente, especialmente para uma das professoras do castelo ; alguém que Maelys admirava, uma sábia entre muitos. Sentiu suas bochechas corarem pois estava descalça - as transformações eram mais fluídas sem os calçados, como se sua conexão com o ambiente aumentasse. Em sua terra, poderia faze-las nua mas aqui era diferente. Muito diferente. Olhou para a Cardwen com cuidado, e um pouco de medo, o coração acelerado pela presença do felino. Como se o cérebro ainda tivesse de se habituar em seu estado humano novamente. “Eu estava apenas praticando minhas habilidades, senhora. Peço perdão se incomodei o seu trabalho.” Disse, apontando delicadamente para os materiais dela em cima da mesa. Sentia-se imprópria e indesejada, e isso a fez querer correr para longe.
— Faz sentido, na verdade.. - concordou, dando de ombros. Talvez pudesse pontuar outras perspectivas sobre, mas a jovem parecia um tanto nervosa ainda, então acreditou não ser o momento para um discurso sobre os perigos que também existem nos céus ou algo do tipo. Ainda depois de décadas lecionando no Instituto, achava engraçado quando alguns aprendizes a tratavam com tanta formalidade - às vezes até um certo medo -, já que via hierarquias como uma grande baboseira. — Não se preocupe, querida, eu estava só emprestando uns livros daqui. Mas você está bem? Quer que ele vá embora? - perguntou, mas antes de qualquer resposta prontamente colocou o felino no chão e o mandou voltar ao quarto. — É ótimo que esteja praticando! Só parece um pouco cansada... não quer se sentar um pouco? Beba um pouco de água! - ofereceu, puxando uma cadeira para perto e fazendo surgir um copo de água em sua mão, estendendo-a em seguida.
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notsantc:
“Só mais um, eu acho que deveria ficar ofendido” brincou, tentando fengir a melhor expressão magoada que podia, se bem que nada do que fizesse seria capaz de atingir a tutora de qualquer forma. “Por isso as coisas aqui funcionariam melhor se você fosse a diretora” Dwen francamente tinha um pulso firme que o velho jamais teria, francamente esperar o Djinn quase matar todo mundo para depois agir,,, não teve para divagar fisco que a ruiva logo o cortou, dando-lhe uma ordem, estranhamente fácil, o que faria com que ele duvidasse do que elas estava querendo aquilo ou se era apenas pela perna machucada, o que não deixaria de ser estranho visto que a professora não era do tipo que amolecia por qualquer coisa. As iris assumiram o verde brilhante e intenso, ambas as mãos se estenderam para a lateral de onde estavam. focalizou sua energia para o solo, visando a mais linda roseira que podia, os botões numa tonalidade ideal mesclados entre o rubro e o negro, a forma vegetal passou a ganhar vida rompendo com a terra e se esgueirando para o alto, até dar forma a roseira tal qual o feérico tinha visualizado. “Uma rosa para outra rosa” disse com um sorriso divertido e vitorio, e não um flerte de fato
Riu ao ouvir o comentário do rapaz — Não deixe Merlin ouvir isso, ou vão nos prender pela acusação de complô! - principalmente no cenário atual, onde tudo e todos deviam ser suspeitos. Analisou o jovem enquanto ele fazia o que havia pedido, observando-o usando sua magia: não aparentava dificuldades em cumprir a tarefa, que de fato era extremamente simples. — Lisonjeada.. Acertou direitinho meu gosto quanto à cor das flores. - agradeceu, se aproximando da roseira e colhendo uma das belas rosas — Seria uma pena um exemplar tão belo ser perdido... - falava calmamente enquanto andava a passos lentos, circundando o aprendiz. — Então, tudo o que você deve fazer é mantê-la viva! - ordenou, com o levantar sugestivo de uma sobrancelha. Não fez nada durante alguns segundos, para dar tempo de causar confusão no outro - afinal, que tarefa simples seria aquela? -, mas após alguns instantes movimentou as mãos escondidas atrás do corpo, lançando silenciosamente um maldição na roseira que a matava lentamente. A cada segundo, a intensidade do feitiço se tornaria mais forte e difícil de combater, e a professora queria observar por quanto tempo Klaus aguentaria manter sua própria magia.
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Ceridwen normalmente preferia o próprio quarto ou sua sala para estudar e preparar a matéria da disciplina que lecionava. Excepcionalmente nesse dia precisou procurar um livro especifico entre as estantes da biblioteca, e olhava atentamente entre as lombadas dos diversos títulos presentes na sessão de 'maldições', quando começou a ouvir batidas no vidro da janela mais próxima. Se aproximou com o cenho franzido enquanto ouvia a vozinha pedir por ajuda, e preferiu segurar Solembum - o felino negro de estimação - antes de destravar a janela. Podia bem estar conversando não com um aprendiz transformado, mas algum pássaro infeliz enfeitiçado a saber falar como humano, porém não se abalou pela possibilidade e ofereceu a ajuda. — A não ser que essa seja sua forma natural, eu recomendaria não permanecer como um pássaro indefeso nas dependências do castelo... - comentou. O felino em seus braços não seria perigo para qualquer criatura a não ser que Dwen não autorizasse, já que existia a possibilidade de caçar algum aprendiz desavisado, mas ela não podia dizer o mesmo sobre qualquer outro pet do Instituto.
O vento era uma sensação maravilhosa, indo contra suas penas ! Era a unica sensação maior do que o medo de levar alguma flecha ou ser atingida por um feitiço descontrolado de algum estudante desastrado. Sim, voar era maravilhoso, mas gostaria de saber fazer isso sem usar seus poderes. Sem que seu coração acelerasse tanto em seu peito a ponto de temer um ataque de ansiedade. Maelys encontrou a janela da sala que gostaria de entrar, que estava quase sempre vazia naquele horário do dia. Bom lugar para praticar e ler, se divertir um pouco. Contudo, quando se aproximou cuidodasemente do vidro, percebeu que o mesmo se encontrava fechado.
Pânico lhe tomou conta. Começou a bater com o bico na janela, esperando que alguém lá dentro abrisse. “Abre aqui! Abre aqui!” Gritou, embora sua voz soasse pequenininha e delicada em um corpo tão diferente quanto o de um pardalzinho. “Abre aqui! Por favor! Me deixa entrar!” Já estava começando a soar desesperada, não conseguindo colocar os pézinhos no parapeito - o pavor de estar em forma animal aumentou.
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Nicole Kidman at the 85th Academy Awards on February 24, 2013.
#ii. 👠 Visage 👠 ↬ Even fairy tales characters would be jealous ↫#gente meu Tumblr tá me sacaneando e apagando meus rascunhos AAAAAAAAAAAAAAAAA#postei tudo ontem e NÃO POSTOU NADA E SUMIU ???#vou ter q escrever o post e postar direto msm#já dizia a musica de Smallville: sambari seivi mi
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notsantc
“Eu não sei porquê ainda pergunto” concluiu bem humorado, eram anos tendo aquela relação de mestre e aprendiz, o feérico realmente já devia ter se acostumado, e por mais que quisesse implicar com a mais velha, era sempre frustado, pois ela sempre tinha resposta perfeita para tudo. “Me deixa saber que meu corpinho é só mais um para você” dramatizou, como se tivesse realmente ofendido, mas de fato a nudez precisava ser normalizada, Nik não era um fã ávido de roupas e vestimentas. “Eu tenho dó do que faz com suas aprendizes de dança, aquilo devia ser considerado como tortura” seguiu com a brincadeira dela, com a perna do jeito que estava, não aguentaria nem menos três minutos do treinamento que as bailarinas passavam, desistira já no alongamento. “Sua palavra é lei, vamos focar na magia”
— Seu corpinho é só mais um, sim. Mas, se serve de consolo, é um especial que vou garantir que não seja ferido com facilidade em um novo ataque. - brincou, mas havia um tom de verdade em sua voz. Afinal, todo esse treinamento agora era mais para a própria proteção do aprendiz. — Tenho certeza que elas concordam com você. Mas enquanto isso as torna as melhores bailarinas de Mítica, continuo com a consciência tranquila. - deu de ombros, voltando a focar no que importava agora: — Mas chega de papo furado! Quero uma roseira. - pediu, indicando um espaço vazio à sua frente, entre as outras plantas do jardim.
Closed starter - with @notsantc
Sempre tão sob controle de tudo em sua vida e em seu entorno, Ceridwen não sabia lidar com o aperto no peito causado pela sensação de impotência após mais desaparecimentos no Instituto. Bem debaixo de seus narizes, e ninguém havia notado até ser quase tarde demais! Felizmente não se ferira durante o ataque na excursão, mas cancelar todas as suas aulas da semana para ajudar com os feridos não aliviara a ansiedade, ainda que não permitisse transparecer sua agitação. Se dirigiu a passos firmes pelos corredores até a Imre, abrindo a porta do quarto desejado sem bater antes. — Hora do seu treinamento. Aula extra. - declarou, sinalizando com a cabeça que saíssem do quarto. Não havia combinado uma aula com o garoto nesse horário, mas ninguém mais tinha tempo a perder: os ataques estavam cada vez mais sérios e explícitos, e Dwen via em Nik um potencial enorme a ser trabalhado; algo que ela sentia que seria necessário muito em breve na luta contra o que quer que cercasse Aether.
A docente não era do tipo que insistia ou pegava no pé de alunos para que estudassem, mas Niklaus aceitara sua rigidez ao se tornar seu pupilo; Ceridwen percebia o quão poderoso o jovem podia ser e a responsabilidade que tinha nas mãos com tais poderes, e trabalhar isso com o orientando a fazia adotar uma pose por vezes diferente da habitual despreocupação. — Se usar a perna ferida como desculpa pra mais descanso, te faço calçar os Sapatinhos Vermelhos! - ameaçou aparentemente séria, mas a intimidade entre mestre e aprendiz era suficiente para que o garoto entendesse a brincadeira.
#i. 👠 Inters. 👠 ↬ Don’t you want to share the guilt? ↫#notsantc#amoo conversar por tags#2012 feelings quando ainda não tinha chat do Tumblr e todo mundo se comunicava por tag akjskajska#se ele chama de mãe ela briga#e dps vai chorar quando tiver sozinha kasjaksjausnajsnajsn
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Ataques no Instituto, alunos feridos por toda parte.. Ceridwen não se surpreenderia se bombardeio de bolinhas de papel fosse a nova da vez. Se virou na direção de onde aquilo tinha vindo, rindo da expressão preocupada da garota que agora vinha em sua direção — Precisa de mais que isso para me derrubar, fique tranquila. - brincou, abaixando-se para pegar o papel do chão. — Já vi alunos usando isso para se comunicar durante as aulas. O recado chegou ao destinatário errado, ou era mesmo para mim? - perguntou, oferecendo a bolinha de papel de volta à dona.
A loira olhava com uma expressão exasperada para o papel em sua mão. Quase um ano, três possibilidades de morta depois e só agora agora que seu pai havia resolvido lhe escrever para questionar se estava tudo bem com ela. ‘ ocupado salvando a Inglaterra. ’ ela leu a frase novamente e revirou os olhos para a pretensão do homem, conhecia ele muito bem para saber que era descuidado com o bem estar alheio, mas lembrar apenas agora de saber se a filha estava bem e viva era demais para Lyla. Ela amassou o papel e fez uma bolinha com ele, arremessando em direção a lixeira mais próxima, mas cometendo um erro horrível e acertando na cabeça da pessoa mais próxima. ‘ Pelo narrador, eu sinto muito! ’ ela pronunciou, levantando-se para aproximar-se da pessoa e verificar se ela estava bem.
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👠 ᘚ TASK 006
Between people capable of knowing these things Isn't it just manners to pretend to fall for such lies?
Trilha sonora: qual seria a música que definia o seu personagem no primeiro dia deste semestre e qual se encaixaria melhor pro atual cenário de Aether?
Run The World (Girls) e Independent Women definem a feiticeira há muito tempo em sua vida, o que não mudou mesmo com constantes acontecimentos.
Relação com contos: considerando o seu desenvolvimento, nesse exato momento você acreditaria que seu personagem assumiria qual papel num conto?
Ceridwen já abriu mão de procurar pelo seu próprio conto no momento em que decidiu ser professora em Aether. Entretando, ainda acredita que como docente tem grande papel na formação dos futuros personagens dos contos, então não descarta sua própria importância.
Casa de Aether: o seu personagem se considera parte da casa na qual ele está inserido? Se pudesse, você acredita que ele faria uma mudança para entrar em alguma outra casa?
Se fosse estudante no Instituto, certamente Dwen teria sido designada à Imre
Lembranças: qual é a primeira lembrança que seu personagem tem de Aether? Que idade tinha quando aconteceu? Foi algo importante?
Chegou ao Instituto aos 96 anos de idade, e sua primeira lembrança marcante é sobre o primeiro dia em que lecionou: o prazer que sentiu ao encarar a docência e como finalmente se sentiu como parte de algum lugar, como não sentia há muitos anos.
Passado: cite algum acontecimento desse semestre que marcou fortemente o seu personagem. Quando aconteceu e como isso o afetou?
Absolutamente todos os desaparecimentos, desde o de Jason Bee, têm sido acontecimentos marcantes para Ceridwen, que vem sendo pega de surpresa tanto quanto qualquer um e experimentando a sensação de impotência que não costumava sentir em nenhum aspecto da vida..
Família: como seu personagem tem lidado com as suas relações familiares? O contato com seus pais tem sido mantido? Existe alguma pressão para que ele deixe o instituto?
A única família que já conheceu foi o pai, figura do qual não tem boas lembranças e que prefere acreditar que nunca mais o verá na vida.
Rotina: como tem sido a rotina do seu personagem em Aether? A sua participação em clubes/atividades escolares têm sido frequentes? E como tem estado os seus estudos? Transcreva o último boletim do char, utilizando a grade curricular escolhida por ele.
Possui uma rotina rígida e bem estabelecida, que envolve exercitar-se todos os dias com alongamentos e dança - alterna entre o Ballet Clássico e o Contemporâneo, dependendo de seu humor -, se alimentar muito bem, preparar aulas para a disciplina de Maldições e para as atividades extracurriculares que coordena. Todas as noites, toma ao menos uma taça de vinho antes de se deitar, e vez ou outra é pega fumando na sacada de seu quarto ou próximo ao Lago Encantado. Apesar de docente, não deixa de estudar sobre maldições e procura estar sempre atualizada quanto à novas formas de magia e encantamentos.
Obstáculos: que hábito ou pessoa mais atrapalha a vida de seu personagem? Ele tenta fazer algo para superar essa dificuldade ou tem esperança de que o problema se resolverá sozinho? O que ele faria ou até onde iria se não houvesse um obstáculo para detê-lo?
A necessidade de bancar a babá dos aprendizes em Aether por vezes lhe incomoda, mas sempre dá um jeito de não interferir na vida e atitudes de ninguém. Não encontra dificuldades em atingir seus próprios objetivos, e é o tipo de pessoa que consegue tudo o que deseja. Obstáculos em seu caminho são facilmente retirados.
Mudanças: caso seu personagem pudesse mudar três coisas em Aether, o que seriam? Por quê? Está disposto a fazer algo para realmente mudar essas três coisas?
Embora possua diversas pequenas críticas ao Instituto, Ceridwen não faria mudanças no atual funcionamento de Aether. Provavelmente apenas deixaria as coisas um pouco menos superprotetoras mas, dentro das atuais circunstâncias, não discorda que todo cuidado e rigor do Instituto são necessários
Arrependimentos: há algo que seu personagem desejaria não ter feito no instituto? Quais foram as consequências trazidas por essa ação ou decisão?
Não possui grandes arrependimentos na vida desde que entrara em Aether.
Decisões erradas: alguma vez seu personagem fez ou decidiu algo que não deveria ser feito no instituto, mas acabou tendo uma boa história pra contar? É algo de que ele se arrepende ou o desfecho do caso fez o erro valer a pena?
Todas as suas decisões são muito bem pensadas, de forma que não consegue apontar nada do qual acredita que não deveria ter feito. Até mesmo as ações com consequências ruins são realizadas e toma o efeito de todas com muita responsabilidade.
Passatempos: qual o passatempo favorito do seu personagem em Aether? Quando foi a primeira vez que fez isso e com que frequência faz atualmente?
Em Aether e qualquer outro lugar, dança sempre foi o maior hobby e paixão da feiticeira. Todos os dias se dedica à arte.
Amizades: quem são as pessoas com as quais seu personagem pode ser visto com maior frequência? Eles se deram bem desde o início ou tiveram um período de atrito? Conte um ponto mais sobre o que ele pensa das relações com essas pessoas.
Não possui muitas amizades profundas, apesar de ser boa amiga para a maioria de seus alunos, não retribui a mesma confiança a eles quanto a que depositam nela. Prefere não se envolver pessoalmente com ninguém ali, apesar de falhar miseravelmente nesse quesito a partir do momento em que adota cuidado maternal com seus aprendizes. Tem um bom relacionamento com @naimxl, colega de trabalho e agora também em momentos livres. É tutora de @notsantc desde que o rapaz chegara no Instituto e pedira pela orientação de Dwen, que imediatamente identificara um grande potencial no mais novo e decidira de bom grado ajudá-lo a melhorar suas habilidades. Após anos de orientação, Niklaus já deixou de ser apenas um pupilo e tornou-se um grande amigo, ao qual Ceridwen possui amor quase maternal, apesar de nem sempre demonstrar - na verdade, é ainda mais rigorosa com Nik do que seria com qualquer outro estudante. Frequentemente acoberta ou ajuda @gcrotaverde nas invenções e confusões da bruxinha, da mesma forma que sempre sabe quando @a-hood está planejando aprontar algo.
Tem um carinho especial por todos os membros dos clubes de Ballet, Dança Contemporânea ou Teatro.
Inimizades: quem é o pior inimigo do seu personagem em Aether? Por que e desde quando eles se odeiam? Ele faria algo para reverter a situação com essa pessoa?
Não possui inimizades no Instituto.
Segredos: há alguma coisa que seu personagem esconde com todas as forças? Existe alguma chance de que seus colegas venham a descobrir esse segredo?
Ceridwen nunca fala sobre seu pai a ninguém. Não encara necessariamente como um segredo, mas um assunto que prefere enterrar no passado.
Fofocas: há algo que seu personagem tentou esconder, mas todos ficaram sabendo? O segredo se espalhou por descuido do seu personagem ou alguém descobriu e contou para outros? Esse é um assunto que ainda marca a sua reputação em Aether?
Provavelmente correm por aí fofocas sobre a relação dela com outros funcionários - e até com alunos. Não que nenhuma delas pudesse ser verdade, e a feiticeira não teria problema algum com isso, então não dá atenção a esses cochichos. Frequentemente surgem mitos que os alunos inventam sobre professores: que fulano ou ciclano aplicam castigos malucos, ou enfeitiçam alunos mal criados. Ceridwen não deixa de estar dentro dessas histórias, com certeza.
Descontrole: o que costuma deixar seu personagem estressado e como ele lida com isso? Como ele costuma agir com pessoas irritantes? Ele desconta a raiva em outras pessoas ou guarda pra si? Como identificar um dia de mau-humor do seu personagem?
Dificilmente sai do sério, por mais que esteja internamente irritada ou agitada, geralmente lida com calma aparente. É comum vê-la lançando pequenos feitiços e maldições simples em alunos mal criados; tem uma irritação particular com pessoas esnobes, principalmente membros da realeza e filhos de mocinhos que destratam dos herdeiros de vilões. Seu mal humor, apesar de geralmente não influenciar nas ações da mulher, pode ser notado sem muitas explicações. Até parece que em seus dias ruins, Ceridwen sustenta uma aura pesada que é notada em qualquer ambiente.
Superação: alguma vez seu personagem passou por cima de um obstáculo? Como tem sido a evolução dos seus poderes em Aether? Ele estaria pronto para lutar em um novo ataque?
Nunca deixou de estudar e aprimorar seus conhecimentos, mesmo que já uma especialista em sua área. Como professora, domina muito bem os próprios poderes e habilidades, certamente está preparada a um ataque no Instituto.
Expectativas: quais são as verdadeiras expectativas do seu personagem pro fim do ano letivo? Existe algo que ele ainda esteja com vontade de fazer nesse semestre?
Dentro dos últimos acontecimentos, apenas espera conseguir capacitar seus alunos o máximo possível para enfrentarem qualquer perigo que possam encontrar em seus caminhos - aliás, sente que tais perigos são cada vez mais iminentes. Deseja que os formandos deste ano deixem o Instituto preparados para lidar com o caminho que possuem à sua frente na busca por seus próprios contos.
#v. 👠 Extras 👠 ↬ Blood on the dance floor ↫#aethertask#Gente pulei várias coisas q achei q não se aplicavam a professores#tipo boletim e tals q#E diferente da task da Aly citei quase ninguém pq eu não tenho anotadas as cnn da Dwen rsss#Pfv me cobre se tiver cnn pra citar com seu char q eu edito aqui#serio
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@notsantc
The Others (2001) dir. Alejandro Amenábar
#Se essa não é a própria Dwen sendo tutora do Niklaus eu não sei quem é..#-QQ#iii. 👠 ISMS 👠 ↬ Daydream in red: A glass can only spill what it contains ↫#ii. 👠 Visage 👠 ↬ Even fairy tales characters would be jealous ↫#notsantc
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notsantc:
Já fazia uns dias que estava apenas dentro do quarto, uma vez que as aulas estavam suspensas, e a perna não permitia manter exatamente a mesma rotina de treino que tinha antes, ainda que a perna já estivesse melhor. Contudo estava se focando mais no estudo através do livros...estava... pelos menos antes que a porta do seu quarto fosse aberta sem qualquer aviso prévio. Os olhos arregalaram ao ver a ruiva, não tinham nada combinado, mas se aprendeu algo com todos os anos que estivera do lado da mais velha, era sempre obedecê-la. Assentiu sério com a cabeça, fechando o livro, não se sentia incomodado, gostava daquilo, afinal Dwen fora escolhida a dedo pelo mais novo, ele a escolheu como sua mestre, e ele queria um dia ser tão poderoso quanto ela, isso envolvia, não fazer corpo mole. Se levantou da cama, indo um pouco mais devagar que o habitual, talvez levasse ainda alguns dias ou semanas até que voltasse a ter uma perna plenamente decente. “Já ouviu falar em bater na porta? Eu poderia estar pelado” brincou com a tutora, balançando negativamente com a cabeça, no começo costumava ser muito mais apreensivo com ela, mas com o passar do tempo percebeu que por trás de toda casca grossa, tinha um coração enorme, o que transformou, toda apreensão, em algo mais leve.
Ao andar pelos corredores, pode observar os olhos de alguns aprendizes arregalar com a ameaça dos sapatinhos vermelhos, sem duvida era um objeto amaldiçoado muito temido. O que fez Klaus conter o riso, pressionando os lábios em um sorriso, mas engolindo seco, ao olhar para postura séria da professora. “Se você está me levando para dançar, só precisa pedir, eu não sou difícil, não precisa do sapatinho vermelho”
— Já "ouvi falar", sim. Porém prefiro guardar o hábito de bater na porta para aqueles cuja vida não me pertence.. - sugeriu, dando de ombros. Óbvio que não acreditava que o aprendiz lhe pertencia de qualquer forma possível, mas após anos de tutorado, formalidades como bater antes de entrar lhe pareciam perda de tempo. — E não seria nada que eu nunca tenha visto, darling. - gesticulou indicando o corpo do jovem. Não falava especificamente sobre ele mas, após mais que uma centena de anos de vida, não existiam muitas coisas que surpreenderiam a ruiva; e nudez definitivamente era encarada de forma tão natural quando a luz do dia. Permitiu-se uma risada ao ouvir a fala do outro — Você não aguentaria 15 minutos de dança comigo, jovem grilo. - brincou — Podemos treinar um pouco de agilidade corporal em batalha, se quiser.. Mas eu pretendo focar na magia hoje. - declarou, indicando com o olhar o local ao qual se dirigiam: os jardins do Instituto.
#i. 👠 Inters. 👠 ↬ Don’t you want to share the guilt? ↫#notsantc#EU NÃO TÔ SABENDO LIDAR com o Tumblr que não apaga os reblogues de jeito nenhum. Quero chorar#mas quando sentar no PC eu vou voltar e editar esses post tudinho#só de raiva#E mano ele é pupilo dela há uns 10 anos quase mlk a intimidade/amizade que esses dois tem não tá escrita#ela adotou real oficial foda-se#eu falo demais nas tags mas AMO esse filme com todo meu coração e quero usar os gifs dele msm q fiquem meio nadaver rs
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Closed starter - with @notsantc
Sempre tão sob controle de tudo em sua vida e em seu entorno, Ceridwen não sabia lidar com o aperto no peito causado pela sensação de impotência após mais desaparecimentos no Instituto. Bem debaixo de seus narizes, e ninguém havia notado até ser quase tarde demais! Felizmente não se ferira durante o ataque na excursão, mas cancelar todas as suas aulas da semana para ajudar com os feridos não aliviara a ansiedade, ainda que não permitisse transparecer sua agitação. Se dirigiu a passos firmes pelos corredores até a Imre, abrindo a porta do quarto desejado sem bater antes. — Hora do seu treinamento. Aula extra. - declarou, sinalizando com a cabeça que saíssem do quarto. Não havia combinado uma aula com o garoto nesse horário, mas ninguém mais tinha tempo a perder: os ataques estavam cada vez mais sérios e explícitos, e Dwen via em Nik um potencial enorme a ser trabalhado; algo que ela sentia que seria necessário muito em breve na luta contra o que quer que cercasse Aether.
A docente não era do tipo que insistia ou pegava no pé de alunos para que estudassem, mas Niklaus aceitara sua rigidez ao se tornar seu pupilo; Ceridwen percebia o quão poderoso o jovem podia ser e a responsabilidade que tinha nas mãos com tais poderes, e trabalhar isso com o orientando a fazia adotar uma pose por vezes diferente da habitual despreocupação. — Se usar a perna ferida como desculpa pra mais descanso, te faço calçar os Sapatinhos Vermelhos! - ameaçou aparentemente séria, mas a intimidade entre mestre e aprendiz era suficiente para que o garoto entendesse a brincadeira.
#i. 👠 Inters. 👠 ↬ Don’t you want to share the guilt? ↫#notsantc#a gente considera que isso faz um tempo do ataque já pro Nik ter se recuperado um pouco#ou nem recuperou e ela tá 'foda-se sem tempo irmão vai treinar sim senhor' aushaushaush#vc q sabe#eu já falei q baseio a Dwen no meu professor de balé né? Pq ele tbm ameaça a gente e quem vê de longe acha q é sério kajsaksk#Dwen por fora: se reclamar da perna vai dançar pra sempre co sapato amaldiçoado#Dwen por dentro: Ô xuxu como tá a perninha? Precisa de algo? Coitadinho do neném#vem cá que a tia cuida#aushaushausha
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[Flashback: Intercasas]
florencedrose
“Isso significa que terei que fazer o melhor que eu puder… não que eu já não fosse fazer” coçou a nuca ao dizer pensando que talvez pudesse ter se enrolado, mas com Dwen de jurada ela e Delphine precisariam esforçar o máximo para impressionar a professora. “Estamos ansiosas para apresentar também, nossos colegas de casa contam com a gente” disse com um sorrio meio torto, afinal isso o deixava nervosa, a possibilidade de decepcionar todo mundo, só esperava que tudo desse certo e que conseguissem a vitória. Ouviu atentamente o conselho da professora, tudo fez total sentido quando a mais velha explicou. “Está decidido o vermelho então” concordou passando o batom nos lábios logo em seguia, estava pronta para chamar a atenção de todos os olhares para elas no palco, na verdade… não estava muito, mas precisava reafirmar para si mesmo que estava. “Perdão, Erínia, mas não sei do que você está falando” falou em um tom divertido deixando claro que não comentaria com ninguém o que havia ocorrido ali.
Ela mesma pegou um batom vermelho e começou a retocar a cor nos próprios lábios, enquanto ouvia o prosseguir da conversa. Uma campainha soou, anunciando que as apresentações começariam em alguns minutos; precisava se dirigir à mesa dos jurados para darem início à competição. Levantando-se, sorriu após a perspicácia da mais nova sobre o sigilo daquela conversa. — Ótimo, perfeita a escolha completamente independente e sem influência minha do batom! Agora vou te deixar sozinha e em paz até a apresentação. Não que você não estivesse, é claro, já que essa conversa nunca aconteceu. Boa sorte! - piscou com um olho e ofereceu um sorriso terno, antes de deixar o camarim.
[Encerrado]
#i. 👠 Inters. 👠 ↬ Don’t you want to share the guilt? ↫#florencedrose#e eu que achei isso aqui perdido nas drafts ????????#pois fiz questão de responder encerrando pra não passar batido#ninguém pode me impedir#qqq
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trcmainc
‘ Olha, professora, eu entendo que a senhora precise trazer uma perspectiva positiva sobre as criaturas, mas isso não muda o fato daquele cantor em diamandis ter encontrado um djínn e ter ficado sem cordas vocais. Claro, eles fazem acordos maravilhosos, do tipo, eu te dou riqueza para caramba e você me dá sua alma em troca, o que acha? ’ entendia que a professora precisava passar o lado positivo e cientifico das criaturas, mas isso não o fazia sentir-se mais corajoso de forma alguma. ‘ ah, não, eu estou bem tentando realizar meus desejos por meios normais.’
— Está sendo um pouco radical, senhor Tremaine. Um djinn não faz nada sem o consentimento de um humano. - insistiu. — Mas creio que seja sensato em buscar seus objetivos de formas mais convencionais. O problema dos humanos é se deixarem levar pela ambição.. e não hesitarem em trocar a própria alma por um pouco de riqueza. - concordou, dando de ombros. — Espero que saiba manter esse pensamento sempre. Riqueza, poder, amores; todos acabam tendo um ponto fraco alguma hora.
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Nem só de liberdade viviam os professores de Aether. Apesar de se livrar do peso da grande preocupação com esquecimento - já que o Narrador os recompensava por estarem dando aos aprendizes uma chance de terem conhecimentos e capacidades suficientes para os próprios contos -, algumas tarefas na vida de funcionários e docentes do Instituto eram um tanto.. cansativas. Gostava quando tinha que supervisionar festas, mas as infantis podiam ser mais agitadas que as para o público mais velho. Havia se afastado alguns metros da movimentação maior na festa, indo à beira do lago para fumar um cigarro preso à um longo suporte, que levava aos lábios em frequência regular entre intervalos das tragadas. Observou o garoto atirar os embrulhos, um a um, na água "Mas nem mesmo um minuto de paz quando se trata dos mais novos..." pensou consigo, mas não se moveu para interferir no ato do outro, apenas se pronunciando quando sua presença foi notada: — Ah é? E de quem é a culpa, se me permite perguntar? - respondeu alto para ser ouvida à distância, se aproximando a passos lentos e pacientes.
Eventos que eram tão comuns quanto jovens adultos tentando entrar em missões suicidas por Dillamond eram as festas de aniversário infantis que aconteciam pelo instituto. Jawari poderia afirmar que era convidado para, pelo menos, quatro festas todos os meses e – ainda que não fosse fã das festas cor-de-rosa das princesinhas – era divertido comparecer somente para se entupir de doces ou para aproveitar as atrações que seus pais costumam requisitar a diretoria. No entanto, aquela festa tinha sido um ponto fora da curva na vida do tanzaniano, pois uma discussão com a aniversariante tinha feito o príncipe ser praticamente barrado de assistir o show de mágica do animador de festas. Então, a mente diabólica do príncipe havia arquitetado um ótimo plano para passar o seu tempo livre: destruindo os presentes da dona da festa. Aproveitando a localização da celebração, o corpo magricelo já deveria estar na quinta ida até o Lago Encantado para arremessar os presentes da sua colega dentro d’água quando Jawari percebeu que estava sendo observado por uma figura perto dali. ❛❛ —— Ahn… Isso não é culpa minha, não. ❜❜
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— Esses são os demônios. E eu não chamaria de trapaceiros. Eles normalmente firmam contratos muito bem estabelecidos, as pessoas é que não atentam aos detalhes! - deu de ombros — Parece muito tranquilo em relação ao djinn. Não tem nenhum desejo ou pedido que gostaria de realizar?
‘ Sendo sincero, não tenho interesse em um djínn, sabe o que dizem, eles são trapaceiros e sempre pegam sua alma em troca do seu pedido ou isso seria um demônio? enfim, não quero arriscar esse lindo pescocinho, então prefiro esperar algum dos meus nobres colegas encontrá-lo e então eu vou lá e digo, parabéns cara, bom trabalho, simples assim. ’
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FLASHBACK: Intercasas
Riu internamente diante da reação do mais novo, mas não deixou que a expressão do rosto mudasse, mantendo o leve sorriso irônico. — O senhor parece aprender muito rápido: mal criticou as "orelhas pontudas" e agora defende que antes eram bonitas. É ótimo que consiga fazer essas reflexões com tanta rapidez! - comentou dando de ombros, e voltando-se para o campo, como se encerrasse o assunto. O tempo de intervalo do jogo já estava acabando, e assim que o juiz apitou o início do segundo tempo, as orelhas gigantes do garoto explodiram numa fumaça escarlate e voltaram à forma original. — Setecentas palavras sobre a moral da história da Lebre e a Tartaruga, e como essa lição se aplica em outros contos. Amanhã, na minha mesa. - pediu com voz firme, sem desviar os olhos do jogo. Bebeu mais um pouco do suco e finalmente se virou para o garoto — Pelo menos o suco está ótimo! Fico feliz que sua magia esteja bem. Com treino suficiente, pode usar isso para maldições também, e se aprofundar na minha disciplina se tiver interesse. - sugeriu. Ao contrário do que era senso comum, acreditava que até mesmo o poder de fadas podia ser usado para maldições - e sem a visão de que eram coisas ruins, afinal podiam existir maldições para o bem também.
crdwen:
Ceridwen não declarara torcida por nenhuma casa, e não era parte de nenhuma - ao menos, não oficialmente, pois tinha certeza de que o coração era Imrense e teria sido daquela casa se tivesse frequentado o Instituto quando jovem. E, por mais que tentasse ser imparcial, no momento tinha um problema particular com Ralienos que agiam dentro desse estereótipo exagerado da casa. Estreitou levemente os olhos para o copo na mão do garoto, nunca perdendo o sorriso irônico, antes de responder: — Já ouviu falar sobre a fábula da Lebre e a Tartaruga? Fala sobre essa mania de comemorar “vitórias garantidas” antes do tempo. - aceitou o copo de suco, fazendo surgir um canudo dentro desse para que pudesse beber sem borrar o batom. Enquanto dava um gole, o olhar da docente dirigiu-se aos olhos do garoto. — Devia aprender um pouco com essa historia, senhor Goodwyn. - sugeriu, erguendo ambas as sobrancelhas no momento em que as orelhas do garoto se transformavam em longas orelhas de lebre. Sendo especialista em maldições, Erínia não gostava da ideia de usar desse artifício da forma que acontecia nos contos, mas se fosse o caso de dar uma lição em um jovem marrento, não deixaria a oportunidade passar. — Que tal aproveitar o intervalo do jogo pra uma reflexão sobre o tema? - a magia seria desfeita ao som do primeiro apito marcando o início do segundo tempo na partida que assistiam, mas Dwen não se incomodou em explicitar que não era uma maldição permanente.
❝Fábula não é muito o tipo de história que leio antes de dormir, mas…❞ Mal preparara a resposta para a sugestão seguinte da docente, algo de peculiar lhe ocorrera. Uma leve coceirinha lhe tomara em ambas as orelhas e, ao passar os dedos por elas, podia jurar que teria um ataque cardíaco ali mesmo. ❝Pô professora, eu já tenho a orelha pontuda por natureza e a senhora ainda dá uma dessas? Tudo bem, tudo bem, não ‘tá mais aqui quem falou.❞ Ergueu os braços em rendição, quase tendo uma síncope só de pensar em como estaria sua aparência com aquelas orelhas inusitadas. Não havia chapéu invocado que cobrisse uma desgraça daquelas. Teria de respirar fundo e, bom, aceitar seu destino. ❝Vou refletir sim, quer uma redação no tema também? 500 palavras na mão da senhora pra fazer essas orelhas voltarem pro que eram. Tão lindas antes, prof.❞
#i. 👠 Inters. 👠 ↬ Don’t you want to share the guilt? ↫#deliriosdenico#mds eu to mto chateada cmg mesma q isso tava nos rascunhos e eu pensei q tinha postado já#sorry aksjka#não sei qual a grade curricular dele então deixei meio a critério se ele faz ou não a matéria dela#se faz ela falou no sentido de 'vc pode se especializar nisso' e se não faz ela convidou ele a fazer se ele quiser
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