Histórias que com certeza aconteceram com crossdressers
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Sonho de mãe
Ele não sabia, mas desde muito novo a mãe fazia a mesma coisa.
Quando ele nasceu, a mãe teve um problema e por isso não poderia mais engravidar.
O sonho dela era ser mãe de uma menina, mas ela não poderia ter outros filhos nem adotar.
Isso fez a mãe tomar uma atitude, no mínimo, inusitada.
Por algumas vezes, ela vestia o filho como... uma garota.
Mesmo nos primeiros meses, ela já o enfeitava com vestidos, tiaras e delicados sapatinhos.
Não era todos os dias que a mãe fazia isso.
Com o tempo, ela continuou com os “dias de princesa”, era como ela chamava os dias que fazia o filho se transformar em filha.
A mãe chegou a adotar um nome feminino para ele quando o vestia.
Claro que tudo ficava dentro de casa, salvo vez ou outra que ambos viajavam a passeio para lugares bem distantes, quando a mãe arriscava passear com a “filha”.
Ele não podia comentar com ninguém - nem mesmo da família - sobre os dias de princesa.
Ele tinha cabelos um pouco mais longos que os outros garotos. Alguns faziam piadas, mas isso não era tão grave pois todos faziam piadas de todos - inclusive ele.
A mãe preferia deixar assim pois isso ajudava a torná-lo mais parecido com uma menina.
Nas férias escolares, ele ficava quase todos os dias como uma menina.
Além das roupas básicas (como vestidinhos, blusinhas, saias), a mãe gostava de vesti-lo com lindos vestidos de princesa - a preferida dela era a da Bela da Bela e a Fera -, com collants de ballet e outras fantasias criativas.
A mãe aproveitava cada momento pois sabia que, mais cedo ou mais tarde, viria a puberdade, e ficaria muito difícil transformar o filho em menina.
Quando ele completou oito anos, lhe deu um presente peculiar: um sutiã.
Embora a mãe tivesse vestido um sutiã pela primeira vez aos 11 anos de idade, ela preferiu presentear o garoto antes após ler que as garotas começam a usar sutiã entre os 8 e 11 anos.
Ela fez com ele o que a mãe dela fez com ela: presenteou-o com uma linda caixa de presente, falou sobre a função e da importância dele na vida de uma garota e o ensinou a ajustá-lo e a vesti-lo. Embora na caixa houvesse apenas um sutiã rosa claro, ela havia comprado mais três: um branco, um rosa pink e um amarelo claro.
Ele passou a usar sutiã nos dias de princesa - há muito tempo que nesses dias ele trocava a cueca pela calcinha.
Ela ensinou-o a se maquiar e a fazer os pés e as unhas.
Quando ele completou 9 anos, ela resolveu presenteá-lo com um sutiã especial, que havia um discreto bojo que, debaixo dos vestidos que ele usava, simulava os pequenos seios de uma pré-adolescente.
Quando ele passou dos dez para 11 anos, no auge dessa experiência, o garoto começou a mudar, como mudam todas as crianças.
Já era mais difícil transformá-lo em menina, e num certo dia a mãe deixou de fazê-lo. Apesar de ter a sua menininha por vários anos, ela não conseguiria vê-la se transformar em mulher, nem conversar sobre TPM, os namoradinhos e outros assuntos femininos.
Não sabemos se ele gostava ou não, ou se ele voltou a se vestir por conta própria ou não... Sabemos que esses momentos foram muito importantes para a mãe... e o filho sabia disso.
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Choque de Realidade
Ele estava com quase 30 anos.
Um corpo esbelto, mas de tronco largo.
Gordura, só na barriga e no tórax. Sedentário, não faz exercícios físicos.
Nunca teve uma namorada
Ele tinha uma irmã, essa sim com 30 anos.
Ele morava sozinho na casa que era dos pais, que foram morar na praia.
A irmã praticamente mora e trabalha no interior, mas quando precisa viajar à cidade grande “pousa” na casa onde o irmão mora.
Em um sábado, os dois estavam sozinhos na casa.
Estava muito calor e ele estava na sala. Resolveu tirar a camisa.
Ela viu e reclamou:
- Por que só homem pode tirar a camisa?
- Sei lá.
- Eu sou mulher e além de não poder tirar a camisa tenho que usar sutiã
- Por mim mulher andaria sem camisa e sem sutiã sem problemas.
- Engraçadinho
- Estou falando sério
- Vem cá, você está com uma barriga grande, não faz exercício dá nisso... ei!
- O que foi?
- Você precisa treinar esse peito, tá com gordura nos dois lados... parece... seios!
- Não inventa, já ouvi falar sobre homens que desenvolvem seios e não é o meu caso, não é ginecomastia.
- É falta de vergonha na cara, falta de atividade física. Como é que você tem uma namorada se você tem mais peito do que eu.
- Qualquer um tem mais peito do que você, você é quase uma tábua. Já te falei que você deveria colocar silicone.
A irmã ficou pensativa. Precisava ajudar o irmão.
No dia seguinte, ela saiu. Voltou em seguida com um pacote.
- Eu quero que você experimente isso, pediu ao irmão
O irmão abriu um pacote e ficou surpreso.
- Uma regata feminina e um sutiã?
- Sim, quero fazer um teste.
- Está me tirando?
- Não, estou falando sério. Primeiro, vista a regata
A regata era rosa, daquelas justas.
- Está vendo, mano? Seu peito tá marcando aqui.
- Impressão sua.
- Tá, agora tire a blusa e coloque o sutiã.
O sutiã era preto, um sutiã simples, sem bojo.
- Olhá só como esse sutiã tá modelando seu peito!
- Coisa da sua cabeça, você pirou!
(Ao se ver no espelho, ele ficou intrigado. De fato, o sutiã fazia parecer que ele estava com os seios de uma adolescente.)
- Agora, coloque a regata.
Ele colocou a regata e fez uma cara de intrigado, A regata era bem justa e de fato parecia que ele tinha seios, a regata reforçava a modelagem do peito feita pelo sutiã
- Isso é ridículo
- Não é não, é um choque de realidade. Você tá parecendo uma mocinha. Não vai arranjar uma namorada assim.
- Que exagero.
- Bom, eu acho que se você não se importa com isso, deveria começar a usar sutiã todos os dias.
- Chega, me convenceu. Amanhã mesmo me matriculo numa academia.
A gente não sabe se ele gostou de experimentar a regata e o sutiã ou se até mesmo se matriculou na academia no dia seguinte, mas sabemos que o crossdressing pode revelar muitas coisas.
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Gaveta de lingeries da mamãe: Onde eu encontro paz e tranquilidade
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O primeiro sutiã
Ele tinha 11 anos.
Naquele ano, ele percebeu que as garotas da escola começavam a usar sutiãs - dava para vê-los por baixo das camisetas delas.
Ele achou estranho, afinal ele sempre achou que sutiã era coisa de adulto.
Ele tinha uma irmã gêmea que também começou a usar sutiã.
Isso o deixou mais curioso. Na verdade, ele estava com a vontade de experimentar um sutiã.
Um dia, quando estava sozinho em casa, foi até o quarto da irmã e encontrou um dos sutiãs que a mãe deles havia comprado para ela.
A mãe havia comprado um kit com várias cores: branco, preto, bege, rosa-bebê, rosa-pink, amarelo claro...
Era um sutiã branco, comum: com fecho atrás, alças com regulagem e um delicado lacinho no meio dos copos.
Ele o ajustou e o vestiu.
Resolveu se ver no espelho e gostou do que viu. Estava gostando da sensação de usar sutiã.
Vestiu a camiseta e ficou com o sutiã por alguns momentos, mas logo teve que tirá-lo rapidamente. Colocou o sutiã no lugar que estava. Ninguém percebeu nada.
Mas ele queria ter seu próprio sutiã.
Todo ano a família reunia algumas roupas para serem doadas.
Eis que ele percebe que um dos sutiãs que a mãe havia acabado de comprar para a irmã estava na sacola de roupas a serem doadas: o sutiã rosa-choque.
Na verdade, a mãe não queria que ela vestisse uma cor berrante que aparecesse por baixo das roupas. O kit de sutiãs que ela comprou era uma promoção “compre 6 leve 4″, ou seja, valeu a pena comprar o kit do que comprar 5 sutiãs em separado.
Ela rapidamente “resgatou” o sutiã da sacola e levou-o escondido para seu quarto. Lá, encontrou um lugar que ninguém o encontraria.
Mas antes de guardá-lo, fez questão de experimentá-lo.
Por muitas vezes ele experimentou escondido aquele sutiã.
Não sabemos por quanto tempo, nem se ele conseguiu ter outros sutiãs e nem se ele continuou interessado por isso.
O que sabemos é que há muitos garotos que tiveram, ao menos uma vez na vida, a curiosidade de experimentar um sutiã.
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O clube da Luluzinha
Ele era um garoto de oito anos como outro qualquer.
Morava com os pais e com a irmã mais velha, de 12 anos.
Nas férias, eles ficavam em casa. A avó morava na casa ao lado e estava atento aos dois.
Um dia, a avó precisou sair e os dois ficaram sozinhos em casa.
Para não ficar sozinha, ela chamou algumas amigas.
Ele ficou sozinho, pois os amigos dele haviam ido viajar.
Jogou bola, brincou no celular, andou de bicicleta no quintal, fez tudo o que pôde... e de repente o tédio chegou.
Mas do quarto dela, se ouvia músicas e risadas.
Ele então teve a iniciativa de bater na porta e entrar
“O que você quer?” a irmã perguntou
“Brincar” respondeu o irmão
As meninas não perderam a chance de cair na risada
“Aqui é uma reunião de garotas... você não é uma garota, não pode entrar”, disse uma amiga
“Mas é que estou entediado e não tenho ninguém pra conversar”
“Se você ficar aqui vai ficar mais entediado ainda, garotos não gostam de conversa de garotas”, disse a segunda amiga
“E como a gente também não gosta de conversa de garotos, é melhor ir embora”, terminou a irmã
Uma terceira amiga teve uma ideia e cochichou para a para a segunda, que cochicou para a primeira, que finalmente cochichou para a irmã.
As quatro riram como se tivessem acabado de ouvir a piada do ano.
A irmã então chegou ao irmão e propôs-lhe
“Você quer mesmo ficar aqui com a gente?”
“Sim, já fiz de tudo hoje e estou morrendo de tédio”
“Mas você não pode ficar com a gente vestido desse jeito”, disse uma amiga
“Não?”
“Não. Você terá que se vestir como a gente”, condicionou a outra amiga.
As quatro caíram na risada, e riram mais ainda ao ver o garoto ruborizado ao ouvir a “condição”
Ele saiu correndo para o quarto e foi o mais longe que pode para não ouvir as risadas.
Ao ficar em silêncio, percebeu que voltara ao tédio, enquanto elas continuavam a se divertir. Resolveu voltar.
Assim que entrou no quarto, elas ficaram em silêncio.
Acharam que ele não voltaria. Aquela ideia havia sido uma brincadeira, mais para espantá-lo. Mas que seria divertido caso ele concordasse.
“Eu topo”, disse ele.
Uma olhou para a outra. Após um momento de surpresa, elas riram.
“Vai ser divertido”, disse uma delas.
E assim começou a “brincadeira”
Primeiro, a irmã lhe deu uma calcinha e ele a colocou no banheiro.
No quarto, uma das amigas que havia acabado de aprender a se maquiar resolveu maquiá-lo.
A outra amiga constatou: “Nós quatro já usamos sutiã, então ele também deve usar”
A terceira amiga: “Se nós tivéssemos uma peruca ele ficaria mais parecido com a gente”
A irmã então providenciou o sutiã, além de um lindo vestido florido, uma sandália e uma peruca que estava guardada, que ela havia usado em uma festa na escola.
Elas o ensinaram a vestir o sutiã, o vestido e a peruca.
Ao final, as quatro ficaram espantadas: ele realmente estava muito parecido com uma menina
“A gente poderia sair com ele na rua que ninguém perceberia”, constatou uma das amigas
“Melhor não, acho que meus pais não gostariam nada se descobrissem o que estamos fazendo”, rebateu a irmã.
“Bom, a gente precisa dar um nome para ele”, constatou outra amiga
As quatro pensaram e deram um nome feminino para ele.
Naquela tarde, ele soube como é o universo feminino. A música e as risadas ecoaram mais alto do quarto aquela tarde.
Para ele e para elas, tudo estava sendo uma grande brincadeira.
Não sabemos se ele voltou a participar das “tardes de menina” ou se a irmã voltou a transformá-lo novamente em menina.
Mas sabemos que muitos meninos tem curiosidade de se vestir como garota e de participar de reuniões com garotas, assim como tem garotas que adorariam vestir seu irmãozinho de menina.
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O vestido de princesa
Ele tinha 8 anos de idade e estava acompanhando a mãe, que fazia compras.
Era um garoto como qualquer outro.
Em uma loja, ele começou a observar ao redor e viu um lindo vestido, do tamanho dele.
Na verdade, era uma fantasia da Bela de “A Bela e a Fera”.
O modelo exposto pelo manequim era completo: além do vestido, ostentava uma linda peruca e um lindo par de luvas. Além do sapato.
Ele observou aquele vestido por alguns momentos, até que a mãe o encontrou.
Ela pediu para ele ir embora junto com ela.
Dias depois, a escola onde ele estudou resolveu fazer uma festa para o dia das crianças. Mas para não repetir a mesmice dos anos anteriores, colocou uma pequena condição: os meninos deveriam fantasiar-se de... menina.
Inclusive, haveria uma premiação para a melhor fantasia.
A mãe, quando soube, ficou pensativa.
Na verdade, ela sempre quis ter uma filha... mas não conseguiu.
Algumas vezes ela tinha vontade de vesti-lo como uma menina pelo menos uma vez, para saber como é ser mãe de uma menina... mas faltou-lhe coragem. Não queria influenciá-lo.
Ela também pensou na forma como ele olhou para o vestido... será que ele havia gostado do vestido?
Na dúvida, ela resolveu comprá-lo. Deixou-o na escola e comprou o vestido junto com a peruca, as luvas e o sapato.
Ao chegar em casa e ver o vestido na cama, ele achou que estava sonhando.
“É para a festa da escola”, disse a mãe.
Ele soltou um sorriso largo.
Ao vestir o vestido, a luva, a peruca e o sapato, a mãe ficou feliz: tinha uma filha na sua frente, mesmo que por alguns instantes.
Ele ficou feliz em experimentar o vestido. Para ele, aquilo tudo era uma brincadeira, assim como se fantasiar de super-herói - que ele também adorava.
No dia da festa, vários meninos apareceram fantasiados como meninas.
O primeiro apareceu com um bonito vestido florido
Outro apareceu com uma blusa e uma saia
O terceiro resolveu ser criativo e apareceu vestindo um collant de ballet.
Quando nosso protagonista chegou com seu lindo vestido amarelo, todos se surpreenderam.
Ele ganhou o concurso.
Depois disso ele vestiu o vestido algumas vezes em casa para brincar...
Não sabemos por quantas vezes ele repetiu isso, mas sabemos que muitos garotos possuem a curiosidade de vestir um vestido de princesa e que muitas mães desejam ser mães de princesa... Algumas não conseguem, mas não tem a ideia ou a coragem de transformar seu filho em uma apenas por alguns momentos, apenas para saber como é ser mãe de uma princesa.
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O collant de ballet
Na escola que ele estudava havia um da semana em que as meninas tinham uma aula de ballet e outro dia em que os meninos tinham uma aula de judô... Embora algumas meninas preferissem praticar o esporte japonês, não havia nenhum menino que dançasse ballet. Ele, particularmente, do alto de seus 8 anos, não gostava muito de judô. Mas para ele era tudo normal: meninos praticam judô e meninas praticam ballet. No dia em que elas tinham aula de ballet, era comum que elas chegassem à escola devidamente trajada com o collant, a meia-calça, o coque, a tiara e a saia... tudo na cor rosa. Uma ou outra garota usava as peças na cor azul bebê ou até mesmo preta. Um dia, a professora da turma o chamou para dar um recado à professora de ballet. As meninas da sala estavam na aula de ballet. Ele foi até a sala onde elas estavam. A professora, ao vê-lo, não perdeu a chance: - Oi! Você quer dançar com a gente? Eu posso lhe emprestar um uniforme. As meninas também não perderam a chance de rir. O garoto, apesar de bastante envergonhado, conseguiu passar o recado à professora e, logo em seguida, saiu correndo de lá. Alguns dias se passaram, e ele ficou intrigado com aquilo. "Como seria dançar ballet?" Claro que ele nunca pediria aos pais nem à professora para dançar ballet. Ballet era coisa de menina, eles diziam. Na verdade, ele não estava interessado na dança, mas sim na roupa. As férias chegaram e, como os pais precisariam viajar a trabalho, ele foi passar alguns dias na casa da avó. A avó morava em um apartamento, e no apartamento ao lado morava os tios e uma prima dele. Um dia, a avó precisou sair e deixou o garoto aos cuidados da prima. A prima era uma adolescente de 16 anos de idade. Embora estivesse de férias, ela dançava ballet. Mais do que isso, já era professora. Ensinava alunas mais jovens na escola onde estudava. Também era professora particular de outras meninas. Mas na época de férias escolares não havia alunas e ela treinava em casa. Sozinha, pois os pais passavam o dia no trabalho. Absolutamente sem saber o que fazer com aquele garotinho, teve a ideia de... ensinar-lhe ballet! Ele seria o primeiro menino que teria como aluno. Ele, de primeira, não gostou da ideia: "Isso é coisa de menina. Meus pais e a vovó irão brigar comigo" Ela rebateu: "Meninos também dançam ballet e ninguém vai brigar porque não ficarão sabendo" Ela foi até o banheiro se trocar. Ao sair de lá, percebeu o olhar de surpresa e admiração ao vê-la com o lindo uniforme rosa. "Seria ideal que você também tivesse uniforme, mas só tenho uniformes de menina" Na verdade, a adolescente guardava alguns uniformes, novos, pois também vendia para as alunas. Conseguia comprar na fábrica e vendia a preço de custo. Ela era muito brincalhona, e num estalo achou que seria divertido vestir o priminho com o collant rosa. Ele relutou, mas ficou tranquilo ao ouvir dela: "Eu prometo que ninguém ficará sabendo. E eu sei que você adorou meu uniforme e que está com vontade de experimentá-lo, seu olhar te entregou" De fato, o olhar de admiração dele o entregou. Se ninguém ficaria sabendo e aquela talvez seria a única chance de experimentar aquele lindo uniforme, resolveu aceitar. Com a ajuda dela, ele vestiu peça por peça: meia-calca, o próprio collant, a saia e a tiara... com exceção do coque - afinal os cabelos dele já eram bem curtos. "Não doeu nada, e ficou lindo", constatou a jovem, com um risinho debochado. Ele se olhou no espelho e gostou do que viu. Ele queria experimentar um uniforme de ballet e finalmente conseguiu. Então ela começou a ensiná-lo. Foi uma professora exigente, chegando até a insinuar que contaria o segredo deles caso ele não aprendesse as lições direito. Ao final da aula, ela deixava que ele ficasse mais um pouco com a roupa de ballet. Ela percebeu que ele gostava de vesti-lo. Quando a campainha tocava, eles já tinham um plano dele se trocar rapidamente e esconder o uniforme. E assim os dias passaram... Os dias que ele ficava aos cuidados dela eram os dias em que ele vestia o collant, a meia-calça, a saia e a tiara. Além de aprender ballet ele adorava passar parte do dia com aquela roupa. Não entendia o motivo, afinal era uma roupa de menina e ele não era uma menina. Sequer tinha vontade de ser uma menina. Antes de voltar pra casa, se despediu da prima, que prometeu "Sempre que vier visitar a vovó, nossas aulas estarão de pé. Seu uniforme estará guardado" "Eu posso levá-lo comigo?" Ela pensou por algum tempo, e teve consciência das consequências caso alguém descobrisse o segredo deles "Melhor não. Podem descobrir" Não sabemos se ele voltou a vestir o lindo uniforme rosa. Mas sabemos que há muitos garotos que, como ele, gostariam de vesti-lo.
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Oi!
Muitos homens gostam de vestir roupas femininas.
A maioria deles descobriu esse desejo ainda na infância ou na adolescência.
Na verdade, é comum que crianças e adolescentes, em algum momento, deseje experimentar roupas e brinquedos do sexo oposto. Isso é confirmado pelas pesquisas e se deve à curiosidade infantil. Na maioria das vezes, esses desejos se “evaporam” quando chegam à adolescência ou a vida adulta.
Em outros casos, temos homens que continuam desejando as roupas femininas.
Abri este blog para escrever algumas crônicas sobre esse universo.
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