deqqforma-blog
55 posts
Don't wanna be here? Send us removal request.
Photo




Garfo. #6 – Ana Durão
Em outubro saí à rua de pijama.
0 notes
Video
vimeo
Tosquices #4 - Retz
When we're bored... (continuação)
Quando chega o aborrecimento a mente vagueia. Não é palavra, nem imagem, é sobreposição de pensamento e encadeamento. É um passado, presente e futuro que impede de concentrar na realidade. Este vídeo surge em consequência de um trabalho realizado para a faculdade no mês de Janeiro. É também a continuação das Tosquices #2.
#tosquices#dqqf#retz#when#we#are#bored#aborrecimento#arte#video#continuação#2#passado#presente#futuro#pensamento
2 notes
·
View notes
Photo
Palavreado à Deriva #4 – Sara Brandão
Doodles de uma designer (não) apaixonada.
Hoje que os vossos corações palpitam mais alto, fiquem com este gif, fruto de um rabisco no canto de uma folha (numa aula castelhana de design).
Amem muito e sempre e já não falo mais.
1 note
·
View note
Link
Batatas Freitas, freitas pelo João Freitas #3

O batatas Freitas voltou a achar que é um fotógrafo e por isso já algum tempo que criou uma página no instagram para partilhar as suas fotografias de algumas costas bonitinhas que vai vendo ali e acoli. Por isso dêem lá um saltinho :)
0 notes
Photo






Tosquices #3 – Retz
"Isto são montanhas!"
São algumas experiências de gravuras que tenho andado a fazer nos últimos dias, com materiais recicláveis e tecidos.
3 notes
·
View notes
Photo





Coisas Soltas #4 – Luísa Torres
“Onde eu vejo triângulos” – achei que fosse um bom título.
1 note
·
View note
Photo







Arte Espontânea #14 - Sérgio Rocha
“Tom Sawyer”
Este trabalho surgiu através de experiências que tive ao fazer uma viagem a Vila Nova de Gaia com a minha turma de multimédia e com a professora. O que me inspirou nesta viagem foi a questão da experiência, a questão de experienciarmos o que está lá fora, que está tanto nas ruas da cidade como na natureza. Com isto percebi a importância da experiência como um fator que pode mudar a nossa vida, ou pelo menos melhorá-la.
Através destas reflexões decidi trabalhar através de fotografia um caso muito próximo mas que ao mesmo tempo está muito longe (neste momento a trabalhar em França). O meu padrinho e tio (que era chamado de Tom Sawyer quando era mais novo), irmão da minha mãe, é um caso excecional nesta questão da experiência. Ele só tem o 6º ano mas isso não o impede de fazer da vida o que ele bem entender.



Pode estar com os seus próprios projetos sem um trabalho fixo durante meses, visto que, através da sua experiência como tubista (um tubista excecional) ao longo de 20 anos, é capaz de trabalhar onde bem entender. Aos 18 anos aventurou-se na Alemanha e desde aí nunca mais parou. Espanha, França, Inglaterra, África do Sul, França outra vez.



O Vitorino é a essência de espírito livre e independente que, através da sua experiência em vários locais dentro e fora de Portugal, conseguiu tornar-se no que é hoje.


Não precisou de faculdade, se bem que a minha mãe o diz, e com razão, que se ele tivesse estudos académicos teria dado um bom engenheiro. Só que ele não queria saber da teoria, ele queria experienciar. Estas fotografias são um pouco da sua rotina e do seu mundo.



2 notes
·
View notes
Video
youtube
Garfo. #4 – Ana Durão
“A cor feliz mais triste que existe”
0 notes
Photo
DE QUALQUER FORMA, Feliz Natal!
Sabemos que a altura da prenda no sapatinho já passou mas, DE QUALQUER FORMA, queremos agradecer a todos os que tem participado nesta iniciativa e acolher todos os demais que se queiram juntar a nós neste novo ano com um presente jeitoso :)
Estamos a oferecer um layout de calendário de 2017 com a tipografia do nosso logótipo! Basta acederes a este formulário e responderes a UMA PERGUNTA relacionada com arte, o estudo artístico em Portugal, trabalho no âmbito das artes... e todos os prós e contras relacionados – queremos ouvir o teu ponto de vista!
Só precisas de responder à primeira pergunta do questionário, mas se achares que até gostavas de responder a todas as perguntas, não deixes de o fazer! Agradecemos as tuas palavras! No fim podes optar por assinar ou deixar em branco se prefeires que seja anónimo. Isto porque talvez divulgaremos algumas das respostas, mas não te sintas intimidado por isso! Acreditamos na liberdade de expressão e no seu uso ativo na sociedade! :)
Esperemos que este presente seja útil para organizares a tua vida académica/artística, mas fica atento pois também vais acabar por aproveitar para anotar alguns eventos DE QUALQUER FORMA muito interessantes que temos em mente para este novo ano!
Vai já responder! https://goo.gl/forms/8K4vU4RDLsRAWqT12
#dqqf#feliz#natal#bom#ano#novo#2017#calndário#prenda#presente#questionário#uma#resposta#liberdade#expressão
0 notes
Video
tumblr
Palavreado à Deriva #3 – Sara Brandão
AMANHECER
Amanhecer; Mundo dos frágeis; Ver de fora; Fui andar de avião. Queria dormir, mas tinha a janela aberta para o Mundo e ninguém com quem conversar. Vi pela câmara o que estava demasiado cansada para ver com os olhos. Entre todas as outras coisas que poderia (ou poderá) vir a dar, para já é esta montagem do processo do amanhecer.
O som é pessoal, mas aconselho uma música que vos mova a alminha - preferencialmente melancólica.
3 notes
·
View notes
Photo

Petit Auditório #4 – Gui Petit
Há um bar de praia em Espinho chamado Doobop. Costumo ir lá tomar café com amigos e assistir a concertos, frequentes ao Sábado à noite. No entanto, devo dizer que o que me faz voltar a este bar é mais que o hábito, a boa música ou as pessoas com quem vou. É a própria “casa”. Sem saber bem a razão, inspira-me e, ao mesmo tempo, permite-me focar e abstrair de certas coisas.
O texto que vos apresento é um devaneio de verão sobre a realidade emocional do ser humano, num fim de tarde mais melancólico passado no Doobop.
O pôr do sol, abraçado pela música que ecoa no bar de praia onde me encontro, assemelha-se ao olhar da minha avó. Há uma beleza, um conforto, um calor que nos esboça um sorriso no rosto, mesmo quando olhamos solitários para o mar.
Estar sozinhos por vezes é ideal. Ideal para a observação de tudo o que nos rodeia e da singularidade dos pequenos acontecimentos. Ideal para contrariar a rara atenção que damos a nós mesmos, aos nossos sentimentos e aflições emocionais, que apesar de aflitivas, merecem ser pensadas.
E pensando, concluo que hoje estou mais desanimada. Por vezes esqueço-me que estar ciente é detestável. Estar ciente de que, neste planeta, a realidade é dura e a maioria evita encarar tal facto. O ser humano recorre à negação para se proteger, mas é dessa forma que a mágoa se vai instalando, consumindo-nos lentamente. Eu preferia que a ambiguidade não existisse...Também facilitaria o alcance da feia verdade! Era mais rápido o choque e, por isso, menos doloroso, ainda que não deixasse de ser doloroso....
Podia fixar-me no que não é mau, pensar na bonita mulher que abandona o bar com o marido pela mão, pensar em como terá sido a sua primeira troca de olhares, a sua primeira troca de palavras, mas não consigo pensar sem a noção de que a realidade pode sempre voltar ao massacre do coração. Penso que pouco (ou quase nada) dura para sempre.
No entanto, não me preocupa o “para sempre”, preocupa-me o “nem sempre”. Nem sempre estamos bem, nem sempre podemos estar com quem amamos, nem sempre somos correspondidos, nem sempre nos amamos a nós mesmos, nem sempre nos chega o que é para sempre. E irrita-me que não chegue. Irrita-me ser o ser que por natureza é insatisfeito, que quer tudo belo e constante mas acaba sempre por falhar!
O ser humano, o ser que olha solitário para o mar...
0 notes
Photo





Arte Espontânea #13 – Xavier Stardust
“Perdú”
O Xavier estuda na FBAUP e mostra-nos uma série fotográfica sobre a identidade de género com o título Perdú uma palavras que diz significar “a procura do 'eu' na experimentação de várias coisas”.
Na verdade, quis que dessem uma olhadela nas roupas que trouxe emprestadas da Rosa Choque para fazer o trabalho ;) Tem ainda um exemplar de cada fotografia impressa que vende a quem estiver interessado por 1€.
E tu, já te sentiste perdú pelo meio da Arte? Envia-nos as tuas experiências, opiniões, gostos... Sempre originais e inéditos, teus ou de alguém que admires (e que te autorize). DE QUALQUER FORMA, te esperamos :)
5 notes
·
View notes
Video
tumblr
Garfo. #3 – Ana Durão
“Um, um.”
5 notes
·
View notes
Photo







Arte Espontânea #12 – Maria Andrade
A Maria estuda multimédia nas Belas Artes do Porto e decidiu partilhar esta série fotográfica intitulada All the Things I Did When You Weren't There.
E tu, do que ainda estás à espera para DE QUALQUER FORMA fazeres parte ?
3 notes
·
View notes
Photo





Batatas freitas, freitas pelo João Freitas #2
Espero que se andem a alimentar bem, porque trouxe-vos mais batatas freitas acabadas de freitar!!
Desta vez trago-vos pequenas pinturas que tenho andado a fazer, fora da faculdade, em vez de terminar os mil e dois trabalhos que tenho por fazer. Bem, não fiquem com uma má impressão minha de que não trabalho para a faculdade; Trabalho!! Mas distraio-me muito facilmente e começo a fazer coisas que não têm nada haver com o que estava a fazer primeiramente, e o que depois acontece, é que deixo acumular os tais mil e dois trabalhos até à data limite de entrega... Espero não ser o único a fazer isso!!
Fiquem também a saber que nada do que vos vou mostrar considero 100% acabado porque nunca se sabe e um dia chego a casa e mudo tudo que fiz!! Mas vá, aqui vão as minhas pinturas de procrastinação de nível máximo! Espero que gostem !! P.S:. NADA DO QUE PINTEI É MEU E NÃO QUERO PASSAR ESSA IDEIA, TEM TODAS UM ARTISTA ORIGINAL QUE MERECE TODO O MÉRITO PELAS PINTURAS. OS ARTISTAS SÃO ELLY SMALLWOOD, EGON SCHIELE E PABLO PICASSO. EXISTE UMA PINTURA QUE É NÃO E DE NENHUM ARTISTA QUE FOI UMA IMAGEM QUE ENCONTREI NA NET E PINTEI.
3 notes
·
View notes
Photo


Tosquices #2 – Retz
When we're bored...
As frases foram geradas segundo processos de escolha aleatória. As combinações foram feitas entre uma lista de verbos e outra de partes do corpo. É um projecto inacabado. Na verdade é apenas o ponto de partida para tudo que pode surgir das imagens e ideias que as palavras provocam. A camada inicial; a aleatoriedade da primeira tempestade mental; o aborrecimento de não saber por onde começar; a frustração de não saber bem o que fazer comigo mesma; a imprevisibilidade do passo seguinte.
1 note
·
View note
Photo




Arte Espontânea #12 – Catarina Soeiro
A Catarina estuda nas Belas Artes do Porto e decidiu partilhar esta série fotográfica de 2014, pela qual confessa ter um carinho especial, intitulada “Sem Título”.
Faz como a Catarina, não deixes a Arte que mais amas na gaveta! Coragem, não é preciso muita, e DE QUALQUER FORMA nós ajudamos ;)
2 notes
·
View notes