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Era inegável que a sultana estivesse evitando os perdidos futuramente presentes no seu conto desde a sua chegada. Não porque todos eles representassem alguma ameaça, muito pelo contrário: a sua história reescrita parecia, na verdade, uma história até mais agradável que a que realmente havia vivido. Antes das memórias novas invadirem sua mente, nem conseguia imaginar ter crescido sem inúmeros pretendentes sendo trazidos para o palácio em busca de um próximo sultão para Agrabah, já com a convicção de que governaria o seu país desde pequena, com todo o respeito do povo. Ter alguém da sua idade que de fato cresceu com ela dentro do castelo e não só a via esporadicamente como era com a maior parte de suas amizades também era algo muito positivo. Jasmine era, no entanto, uma grande desconfiada acima de tudo, e não tinha como ter certeza da índole de Mayari sem conhecê-la. Conhecê-la de verdade, e não através das memórias infiltradas em seus sonhos e devaneios.
Levou um susto quando ouviu a voz de sua – futura...? Atual? – criada justamente num momento em que ela estava em seus pensamentos, sobressaltando de forma quase imperceptível. “Vim buscar um tônico que encomendo todo ano nessa época do Halloween” respondeu cordialmente, devolvendo o sorriso e torcendo para que o seu susto tivesse passado despercebido. “A mudança de clima deixa ele com alergia. Acredita?” Antes do estabelecimento de Kristoff, o tigre espirrava essa época do ano inteira, dava muita dó de assistir. “Mas eu concordo bastante sobre Kristoff. Nunca precisei deixar Rajah com ninguém por um longo período de tempo antes, mas ele certamente viria à cabeça.”
starter fechado com @descrtmoons
Mesmo com todo o tempo naquele mundo, ainda não tinha muita certeza de como se comportar com seu futuro iminente. Quer dizer, iriam voltar para casa logo, não era? Mas o fracasso da noite das festas havia retirado qualquer esperança que possuía de acontecer logo, assim como de tudo aquilo ser apenas um sonho. Por pior que fosse perder sua vida de verdade, acreditava que poderia ter tido um destino pior do que uma simples criada da Jasmine. Não que ficasse feliz em servir alguém! Porém, gostava da princesa quando era mais nova, então não seria algo péssimo, não é? Foi o que passou em sua mente antes de girar nos calcanhares, ajustando os óculos escuros em seu rosto e caminhando até a porta da Kristoff's Pet Wonderland. Pelo que lembrava do filme, não havia nada mais precioso para a mulher do que Rajah, então poderia ser um bom ponto de início para elas... Ugh, odiava ter que fazer novas amizades! Sempre se sentia ridícula. "Veio buscar Rajah?" Questionou com uma sobrancelha arqueada, mas um sorriso curto em seus lábios. "Ou apenas verificar se é um bom ambiente para ele? Pelo que conheço de Kristoff, ele preferiria cortar uma mão que machucar algum bichinho."
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Não esperava que nenhum comentário fosse feito sobre sua aparência quando se tratava dela – era o tipo de coisa indelicada que ela nem conseguia imaginar Belle fazendo –, mas ainda assim se sentiu grata pela cortesia. Ela não sentia que podia se dar o luxo de se portar daquela forma na maior parte do tempo. Imitou o suspiro dela quase sem perceber, como fazia involuntariamente sempre que o sentimento de saudade pesava em seu peito. “Com certeza” concordou, servindo uma fatia de bolo generosa para ela e outra para si mesma. Nem tinha percebido, mas estava sem comer nada há várias horas, e o cheiro do doce fez com que seu estômago emitisse um som constrangedoramente alto. “Por favor, se você ouviu esse som horrível, ignore” pediu, rindo para que soubesse que não falava sério. Se perguntou, por um momento, se Belle sabia da existência dos portais ilegais... será que todos sabiam e só não comentavam nada por medo da corte legítima e do conselho da magia, ou realmente era uma informação retida apenas por alguns? Era injusto que ela tivesse que se manter distante de Final State e da família enquanto Jasmine fazia viagens constantes a Agrabah na surdina. “Agradeço pela compreensão. De verdade. É muito difícil lembrar de trançar o cabelo nessas horas” admitiu, jogando os fios ainda meio emaranhados por cima do ombro. A reação tranquila e compreensiva dela lhe fazia sentir cada vez mais à vontade e menos culpada pela própria negligência. Deu uma garfada na sua fatia enquanto ela falava, fechando os olhos instintivamente quando sentiu a doçura equilibrada do bolo inundando suas papilas gustativas. “Olha, se fosse, teria sido um suborno muito bem feito. A Vovó é a melhor no que faz, mesmo, viu” o tom era brincalhão, e talvez a reação exagerada fosse, em partes, por causa da própria fome, mas era uma declaração completamente sincera. Quando percebeu a preocupação no semblante dela, no entanto, assumiu uma expressão mais séria quase que de imediato. “A situação dos nossos reinos, ou...?” perguntou tentativamente, incapaz de ter certeza do que exatamente era o problema que afligia a rainha no meio de tanta coisa acontecendo.
Sabia melhor do que comentar sobre a aparência de alguém em qualquer cenário. Em geral, tentava não reparar em qualquer mudança que não fosse comentada pela pessoa em questão ou que não fosse alguma que lhe causasse preocupação, como era o caso dessa vez. Tinha certeza de que a responsabilidade com os próprios reinos e a insegurança sobre o que aconteceria a seguir não era um tormento apenas para si, porém fora pega de surpresa ao vê-lo refletido no rosto da sultana de Agrabah. Caminhou até a mesa indicada por ela com um pequeno sorriso em seus lábios, deixando os olhos correrem discretamente pelos papéis dispostos na mesa antes de colocar o bolo sobre esta. "Provavelmente, não é o mesmo gosto, por melhor que seja a confeitaria." Concordou com um suspiro, voltando o olhar para a mulher com um semblante um pouco nostálgico. "Nada consegue replicar o gosto de estar em casa, infelizmente." E, por mais que estivesse se acostumando com muito do Reino dos Perdidos, a verdade era que sustentar uma vida fora de Final State lhe deixava cada vez mais preocupada. Pensava no pai e em sua teimosia em não lhe acompanhar, mas não só nele: nas crianças, nos idosos, nos trabalhadores que já tinham uma vida difícil antes mesmo de ficarem abandonados no próprio reino pela segunda vez. "Não precisa pedir desculpas por estar ocupada, Jas. Isso não faz sentido." Pontuou com uma sobrancelha erguendo em seu rosto, embora o sorriso carinhoso em seus lábios denunciasse que não falava de uma forma ruim. A próxima fala da sultana, entretanto, lhe pegou desprevenida, tanto que demorou mais do que o usual para se pronunciar. Quando o fez, ocorreu primeiramente em forma de um suspiro. "Talvez eu aceite sua oferta antes do que imagina... Mesmo que o bolo não seja um suborno." Explicou com uma risada fraca, sentindo como se houvesse um peso maior em seus ombros diante do novo tópico. "É só que... Toda essa situação me preocupa, em tantos níveis... E eu não sei o que fazer."
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Retribuiu o abraço de bom grado, aproveitando o momento em que ela não estava vendo o seu rosto para discretamente limpar as lágrimas que se acumulavam nos seus olhos antes que pudessem descer. Negou veementemente com a cabeça diante de sua teoria, mas não conseguiu conter um riso com a última parte. Era bem a cara dela mesmo. “Não, muita gente além de mim torceu, sim! Do meu lado da arquibancada ninguém estava maluco de não torcer pra você, eu sou uma presença bem intimidadora quando quero, tá?” brincou, piscando para ela, “Mas brincadeiras à parte, Jane, se alguém tinha dúvidas, depois do primeiro round já deixaram de ter. Você foi incrível mesmo. E não deveria duvidar de si mesma!” enfatizou mais uma vez, fazendo uma expressão séria e erguendo o indicador na sua direção. “A parte física é o de menos, vai por mim. Eles precisam bem mais de gente que realmente pensa nessa corte” murmurou bem baixo, apenas o suficiente para que a amiga lhe ouvisse. Era de péssimo tom criticar a corte de Camelot em público, mas Jasmine sabia que a última coisa que Jane faria no mundo era lhe denunciar de alguma forma. “Sabe quanta força abdominal você tem que ter pra balançar em cipós? Tenho certeza que seu preparo físico já é melhor que... enfim, você entendeu” se interrompeu antes de ofender a corte legítima diretamente mais uma vez. Se continuasse sem se conter, deixaria escapar alguma coisa durante as reuniões do conselho, e Agrabah realmente não podia contar com mais inimigos.
A ênfase na promessa e a menção à viagem para a floresta de Maldonia serviram para acalmar os seus nervos, voltando a sorrir de uma forma mais leve. “Muito obrigada de novo, do fundo do coração. E estou muito ansiosa para experimentar tudo! Confio totalmente nos seus dotes culinários” declarou sem nenhuma ironia na voz. “Eles deviam era se perguntar até quando vão manter o emprego depois que você destronar todos eles” provocou de brincadeira, cutucando a costela da amiga com o intuito de fazê-la descontrair um pouco. “Como eu disse, o preparo físico você já tem, agora só precisa da técnica! Eu posso te dar aquelas dicas que te falei que ia dar alguns meses atrás, aliás.” Já deveria tê-la convidado para um treino há várias semanas, mas a rotina apertada continuava complicando a sua vida. Era por isso que tinha contratado uma assistente. Não conseguiu impedir a expressão confusa que surgiu em seu rosto quando ela disse que estava recebendo ajuda de Adam – não conhecia muito do rei de Final State, mas não conseguia visualizá-lo como alguém particularmente conhecedor de combate... bom, ela certamente não iria questionar a boa vontade dele em ajudar Jane. “Isso aí. Você certamente não está desamparada, amiga, vai dar certo!”
Jane sorriu com sinceridade para Jasmine e em seguida a abraçou por alguns segundos. Havia sido completamente sincera em sua colocação, pois sabia como o reino era importante para sua amiga e ela ficaria devastada em vê-lo sendo destruído. Assim como a Porter também não suportaria saber que também Maldonia estava com seus dias contados. Sua posição na guarda precisava dar alguma vantagem de forma que Jane pudesse ser útil para manter o Mundo das Histórias em pé. "Acho que só você torceu para mim, Jas. Até eu mesma duvidava da minha capacidade." Acabou rindo de seu próprio comentário. Havia entrado nessa com toda boa vontade do mundo e tinha reais intenções de ajudar, mas sabia que era o último nome a ser considerado para aquele tipo de competição. "Sou boa livros, ensinando alguma coisa e estudando, mas batalhas físicas? O pouco que sei eu aprendi com o Tarzan! Sabe, subir nas árvores e usar os cipós para poder andar mais rápido por lá. No começo eu tinha medo, mas é bem divertido depois que você pega o jeito. Espero que seja útil nos meus próximos treinos." A verdade era que quando ganhou, Jane pensou que eles deixariam que ela ajudasse usando seu cérebro, talvez auxiliando com estratégias ou comentários inteligentes sobre a geologia dos reinos. No entanto, agora duvidava que fosse só isso. Ela teria que dar um jeito de aprender a usar uma espada o quando antes! "De qualquer forma, a minha promessa é essa! Eu não sei quem está por trás do que aconteceu nos reinos, mas Agrabah não vai ser afetada." Nunca se perdoaria se algo acontecesse com o reino de sua amiga. Jane estaria preparada para lutar por ele e pelo seu. "Perfeito! Também já estou pensando na nossa viagem para a floresta. Eu vou falar com o Tarzan e nós vamos preparar uma trilha para você e te levar para conversar com os animais! Eu vou fazer o jantar depois. Aprendi a cozinhar com o que temos perto de casa." Pretendia comentar sobre as possibilidades de receitas, quando ouviu a pergunta sobre a guarda. "Eles estão, é que... Como eu disse, Jas, não sou muito boa, sabe? Acho que eles ficam se questionando o que eu to fazendo lá. Mas a Merida e o Adam estão me ajudando. Também vou me inscrever na Academia e fazer umas aulas com os perdidos que sabem lutar. Vou pedir pro Tarzan me ajudar também, enfim... Toda ajuda está sendo bem vinda!"
#filed under: threads.#w: jane.#falar mal do adam eh bom demais entendo os haters#lostoneshalloween#10 m¢#é brincadeira adam eu te amo filho
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onde: jardim da réplica do palácio de agrabah. para: @theunwantcd
Rajah já havia sido cuidado por outras pessoas antes, é claro, mas sempre por pessoas que conhecia desde que nascera – funcionários do palácio, que comumente já nasciam ali dentro e eram associados com a família de Jasmine há vários anos. Contratar alguém completamente novo e que sequer pertencera ao mundo das histórias há alguns meses era um risco, mas ela realmente estava precisando de ajuda. Tentou se portar da maneira mais cordial possível a partir do momento em que Saskia chegou na hora combinada, a fim de não transparecer tão nervosa quanto estava, já que aquilo poderia potencialmente afetar a tranquilidade dela por acidente. “Obrigada por vir, Saskia! Rajah está esperando ali atrás. Peço desculpas em antecipação, porque ele acordou mais emburrado que o normal... não gostou muito de saber que vai passar menos tempo comigo” comentou, revirando os olhos para que soubesse que não era nada sério. “Mas você não tem com o que se preocupar. Ele faz essas coisas, mas depois me troca fácil por qualquer um que dê atenção quando ele pede. Pode me acompanhar, por favor?” convidou, indicando o caminho com a cabeça.
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Concordou enfaticamente com a cabeça, ainda processando por completo os detalhes da decoração. “Bem demais! Ainda bem que escolheram a pessoa certa pra isso, você acertou muito bem nos detalhes. Me deu até saudade das minhas raras visitas a Maldonia... você capturou bastante a essência.” Entre os tempos em que vivia trancafiada no castelo pelo medo do pai e o momento em que precisou, de fato, assumir o trono, Jasmine teve um breve momento de paz em que costumava visitar as outras nações do mundo das histórias. Maldonia estava entre seus preferidos, bem perto de Allarch e da Grande Xia, seus quase vizinhos. Respirou mais aliviada com o comentário compreensivo dela, aceitando o seu braço de bom grado. “Eu adoraria! Me mostre tudo, por favor.” Se deixou ser guiada com um sorriso largo no rosto, genuinamente animada para ver tudo, mas a expressão alegre foi momentaneamente substituída por uma careta com a pergunta. Não por ter sido feita por Christine – achava que ela tinha tanto direito de saber do que se passava dentro do conselho das histórias quanto ela, na verdade. Ela tinha mais sensatez do que vários ali dentro –, mas porque se lembrar da confusão que as reuniões estavam sendo nos últimos meses inevitavelmente lhe trazia de volta a mesma sensação de frustração. “Ugh...” soltou uma reclamação baixinha antes de continuar, se certificando primeiro de que de fato estavam sozinhas. “Você tem tanta sorte de estar de fora dessas coisas, Chris. Só o que eu consigo lá dentro é mais estresse. Acredita que a Academia de Magia não deu nenhuma informação concreta desde que voltou? Só falaram de abertura de cinema. Como se a gente não tivesse uma quantidade absurda de coisas acontecendo. Eu queria muito poder dizer que Merlin parece ter tudo sob controle...” se interrompeu mais uma vez, olhando furtivamente para os lados e abaixando ainda mais o tom de voz “...mas ele parece cada dia mais confuso. Enfim. Um horror. Você já chegou a falar com o pessoal novo?”
Ainda estava sentindo os efeitos de estar no palco. Mesmo que os anos se passassem, a alegria e a paixão que sentia ao cantar poderiam diminuir e mudar, mas nunca sumiriam. E o pós das apresentações lhe deixavam igualmente feliz! Conseguia agradecer a equipe e o corpo de balé, cumprimentar e autografar algo se assim solicitassem, e em alguns dias até saia para beber com outros atores da peça que estava estreando. A rotina ainda era cansativa, claro, mas igualmente recompensadora. Tinha se despedido dos últimos fãs por ali quando viu Jasmine se aproximando. Um sorriso automaticamente abriu em seu rosto, não só pela presença da amiga como também pelo buquê de flores que segurava. Apreciava o esforço dela, e principalmente tê-la por perto de novo. "Obrigada! Tive bastante liberdade para reformar como gostaria e acredito que tudo ornou muito bem." O lugar tinha o suficiente para lhe lembrar de seu teatro em Maldonia e ao mesmo tempo ser único. Aceitou o buquê quando lhe foi estendido e a princípio apenas concordou com a cabeça, compreensiva. Sabia que os deveres de rainha eram muitos e não poderia culpá-la por isso. "Está tudo bem. Como você disse, na próxima conseguirá chegar mais cedo. Mas já que estamos aqui..." Se aproximou dela e cruzou o braço livre com o seu. "Que tal um tour? Aproveito e te mostro também o meu camarim." Não deu muito tempo para que ela pensasse antes de começar a andar pelo corredor onde estavam, que cercava a parte de dentro com o palco e os assentos. "E como foi a reunião? Eu sei que são assuntos sigilosos, mas... teve alguma notícia de Merlin?"
#filed under: threads.#w: christine.#amg vou confessar q nem me lembro onde q esse turno começou cronologicamente KJDKFJFD#MAS to respondendo como se fosse meio após a chegada dos contos novos e antes do cenário de halloween!#lostoneshalloween#10 m¢
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A reação de Mirana não passou despercebida, mas Jasmine estava longe de levar aquilo como ofensa – se viesse de outras pessoas, talvez, mas a Rainha Branca nunca lhe deu motivos para achar que encarava Agrabah com algum desdém, uma cortesia que não havia sido garantida por outros governantes. “Acho que todos nós” reconheceu, balançando a cabeça em concordância, “mas de fato. Não cheguei a viver uma guerra, mas fomos salvos por pouco.” Lembrar-se do ocorrido com Jafar e sua tentativa de usurpar o trono lhe trouxe um aperto ao peito. Ela não teria conseguido derrotá-lo sem a ajuda de Aladdin e do Gênio, o que fez com que se sentisse subitamente culpada pela forma que os repreendia pelas suas ações mais recentes... mas aquilo era conversa para outro dia. Forçou-se a expulsar o pensamento com uma sacudida quase imperceptível de sua cabeça e um sorriso forçado, voltando novamente a atenção para a sua companhia. Os movimentos súbitos da regente lhe pegaram desprevenida, em especial após o seu devaneio, então levou alguns segundos para processar a insistência na proposta. “Sei que não estamos na situação mais adequada... para ser bem gentil comigo mesma” reconheceu, quase resmungando a última parte. “E agradeço muito, Mirana, de verdade. Uma aliança com o País das Maravilhas seria fantástica. Só não quero que pense de alguma forma que te socorrer naquela noite teve alguma coisa a ver com isso, porque não teve!” insistiu mais uma vez. “Também sei que alguns reinos não veriam se aliar a mim como uma estratégia muito positiva, então não quero te prejudicar de nenhuma forma.” explicou seu ponto de vista de forma sincera, quase se esquecendo de responder a respeito do chá. “Está ótimo! Você já deve conhecer a combinação, mas também gosto muito quando misturo laranja, cardamomo e canela. Se nunca tiver experimentado, eu recomendo bastante! Mas a laranja por si só já é uma infusão fantástica.” Estava acostumada com sabores mais fortes, mas não significava que não podia apreciar sabores mais simples de vez em quando.
Pegou-se ligeiramente desconfiada com a resposta de Jasmine, erguendo uma sobrancelha. Mirana podia não ser a pessoa mais lúcida do Mundo das Histórias, mas ela conseguia cumprir com os seus deveres de rainha e diplomata bem o suficiente para saber que Agrabah precisava de ajuda antes dos perdidos chegarem — e como nunca tinham recorrido ao País das Maravilhas antes, não teve como oferecer (não era incomum que outros reinos temessem alianças com os malucos do País das Maravilhas). "Já vi dias melhores..." Suspirou, esperando que um dos criados servisse a sua xícara de chá para então enroscar o mindinho na asa de porcelana e trazê-la até os lábios. "Claro que nada se compara aos horrores da guerra..." Ela estremeceu, colocando a xícara de volta sobre a mesa depois de um longo gole no chá de laranja. "Mas não acredito que esse seja um momento muito bom para nenhum de nós. E é por isso que reforço que o País das Maravilhas está em dívida com você, minha querida." Em um movimento delicado, inclinou o corpo e segurou a mão de Jasmine. "Podemos nos aliar, se for necessário, e eu posso ajudá-la com as dificuldades em Agrabah." Afastou-se tão rápido quanto proferiu aquelas palavras e abriu um sorriso gentil, quase como se nunca tivesse se aproximado para insistir nelas. "Como está o seu chá? É o meu favorito, mas caso não seja do seu gosto, posso trazer mais amostras! Temos centenas de sabores de chá aqui no palácio."
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onde: casa de odette. para: @princesacisne
A ansiedade tomava o seu âmago da pior forma possível enquanto se aproximava da casa de Odette, sem Rajah no seu encalço como de costume. Vinha tentando manter seus planos longe até dos ouvidos dele – o que poderia parecer meio idiota para alguns, já que se tratava de um animal, mas esse tipo de questionamento só viria de quem não o conhecia. Rajah era um tigre inevitavelmente fora do comum, e a sultana o conhecia bem demais para saber que ele entenderia cada palavra sua, assim como podia sentir quando algo a afligia. E ela já tinha lhe submetido a estresses demais. A única pessoa com quem sabia que podia ser completamente honesta, também era uma regente e estava tão insatisfeita com o Conselho da Magia quanto ela estava atrás daquela porta. Ou assim ela esperava.
Quem atendeu, como de costume, foi o grandioso rei de Allarch, alguém que não via há uns bons anos antes do advento do reino dos perdidos, mas que tinha acompanhado seus primeiros passos devido à proximidade diplomática de seu reino com Agrabah. Hoje, os dois trocavam poucas palavras educadas quando dizia respeito às nações as quais governavam, além do básico 'Seja bem vinda, Odette está lá fora, vou buscá-la e já volto.' Ainda assim, fez questão de trazer consigo presentes para ele também: um vinho de arroz típico de Agrabah que ele sempre costumava compartilhar com seu pai, o senhor sultão, quando este era vivo; e uma fornada de katayefs.
A princesa não tardou a aparecer, iluminando automaticamente o rosto de Jasmine com a sua presença apesar de todo o nervosismo do motivo da visita. Eram amigas há mais tempo do que poderia contar, e por mais que se encontrassem distantes e muito ocupadas a maior parte do tempo, era uma de suas pessoas mais queridas no mundo. “Odette!” cumprimentou, sorrindo, e colocando a cesta com o restante dos presentes numa mesinha de canto para que pudesse gesticular melhor enquanto falava (havia aprendido a linguagem de sinais de Allarch além da de Agrabah, e apesar de só usá-la com Odette, era a melhor forma que tinha para conversar com ela nas reuniões do Conselho). “Espero que não esteja muito ocupada agora. Estava com saudades de casa e passei a manhã inteira cozinhando doces... pensei que podíamos tomar um chá e conversar como nos velhos tempos. O que acha?”
Não era um pedido muito complexo e nem uma mentira – realmente havia passado a manhã inteira cozinhando, e um dos motivos certamente era a saudade de casa, mas o principal era a desculpa para ter aquela conversa com Odette sem que houvesse motivo algum para aqueles que cercavam as duas estranhassem o encontro. Ainda assim, se sentia nervosa. Falar sobre aquilo, de certa forma, concretizaria seus planos, que aconteciam majoritariamente, no momento, dentro de sua cabeça. Mas ela precisava começar por algum lugar.
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Vir acompanhada de Rajah para seus passeios noturnos era uma precaução provavelmente desnecessária, já que Jasmine era muito bem capaz de se defender sozinha caso fosse necessário. Mas ainda assim o fazia, mais por ele que por ela – tigres eram animais noturnos, afinal, e ele merecia o passeio. Ela estava com a cabeça cheia, como de costume: o fracasso da academia de magia, as memórias invasoras do conto reescrito, a viagem ilegal que estava planejando e até seu próprio casamento, que tinha dado mais uma guinada negativa nas últimas semanas. Isso e as pessoas novas que surgiram naquele reino completamente sem precedentes, e que ela não fazia ideia se poderia confiar ou não. Por hora, havia decidido que não.
E por falar em desconfiança, a agitação de seu tigre a alguns passos dali só foi notada alguns segundos tarde demais, quando o rosnado baixinho dele lhe chamou a atenção. Não era do costume de Rajah ter aquele tipo de comportamento a não ser que se sentisse ameaçado, então se apressou para perto dele já esperando pelo pior – eram tempos sombrios, afinal. “Rajah, não!” repreendeu com a voz firme bem na hora que o viu saltar, mas era bem evidente de que havia sido um salto de aviso. Verificou, exasperada, se o felino havia sido machucado de alguma forma, já que Gancho sempre fazia questão de andar com uma arma atrelada ao próprio braço, e só se voltou para o pirata quando viu que estava tudo bem.
Ergueu uma das sobrancelhas para o que considerou rapidamente como um drama, já que Rajah só tinha praticamente lhe arranhado. “Tenho certeza que ele te identificou como ameaça por algum motivo. Não é de seu feitio atacar sem justificativa ou sem nenhuma ordem para tal” replicou com frieza, fazendo um carinho entre as orelhas do animal. “Nada haveria ocorrido se ele não tivesse provocado, então não, não acho que ele precise de nenhuma coleira.” enfatizou o "ele" para deixar claro que, na sua opinião, se alguém ali precisava de rédeas ou algo do tipo era o próprio James. A fim de aliviar a própria consciência, apenas, se aproximou do homem com o intuito de verificar o seu machucado, confirmando sua teoria inicial – Rajah se contivera e muito. “Foi apenas um arranhão. Tenho certeza que deve ter encontrado oponentes mais temerosos em suas aventuras.” seu tom de voz se mantinha polido e educado, mas a provocação era clara. “Ainda assim, posso oferecer a cortesia de te ajudar com um curativo, se precisar.”
starter para: @descrtmoons
inspirado em: cold little heart, do michael kiwanuka
Aceitar que machucados já não doíam mais quanto antes era uma misericórdia para sua alma, pois, se tratando de alguém que vivia em um ambiente quase sempre insalubre - brigas e baderna -, um filete de sangue no rosto não era nada além de uma coceirinha chata que, por inconveniência, havia adquirido. Naquela noite em específico, James tinha apartado uma briga em seu bar popular, o The Crooked Hook Inn. Certos mocinhos não sabiam seus limites e um deles achou que seria interessante porventura beber além da conta e, até mesmo, se meter em uma briga. Bom, para o capitão era uma briga de crianças. Foi tão rapidamente apartado, apesar de ter lhe rendido aquela ferida mínima, que chegava a ser vergonhoso. De alguma forma, não pergunte como, estava a caminho da saída do bar para ir até seu navio não muito longe dali, quando se deparou, a poucos passos de si, um tigre. Incomum? Até poderia ser, se ele não vivesse em um mundo onde coisas estranhas aconteciam a todo momento. Sua única reação foi a de virar-se quase que completamente para o tigre, lançar-lhe um olhar e esperar. No caso, nem foi preciso esperar muito, uma vez que o avanço do tigre sobre si foi imediato, já que a postura de James era quase como uma ameaça para o animal. Em meros segundos uma mordida bem dada e lá estava seu braço com marcas pouco profundas, mas boas o suficiente para lhe causar dor e outros rastros de sangue. Sua sorte, é claro, foi a voz feminina que atravessou os tímpanos logo atrás do tigre, dando tempo apenas para aquele 'olá' inesperado e violento que lhe atacou, e que James não estava botando fé que viria. "Ughh! Veja só... Sangrando." Uma nota mais alta que havia sido suprimida em sua garganta, saiu à tona na direção da mulher que se aproximava. "Estou sangrando." Falou com todas as letras quando ergueu o rosto para analisar quem seria, e também para verificar a fera onde estava. Não tinha como não saber quem era, afinal, o conjunto era reconhecível a quilômetros de distância. A então rainha de Agrabah e sua besta-fera idiota. "Só podia ser. Será que tem como educar esse seu bicho? Ou, quem sabe, dar uma coleira pra ele."
#filed under: threads.#w: james.#eu dei uma pequeeeena alterada so na dimensão do que rolou#pra caber com o que combina com o rajah skdjfksd#mas eu achei que dessa forma ficou ok! qualquer coisa me avisa que mudo tb#e perdão por ela.... mexeu com o filho dela ja era....
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onde: casa da ópera. para: @theatrangel
Eram tempos caóticos, sim, mas Jasmine tinha aprendido com os seus erros – com alguns deles, pelo menos. O reencontro com Christine nas primeiras semanas não só tinha lhe servido para perceber o quão negligente estava sendo com a maioria dos seus relacionamentos próximos, mas ajudava a ver um lado bom naquela confusão toda. Agora, ao menos, tinha acesso quase imediato a pessoas que só conseguia ver, quando muito, uma ou duas vezes por ano. E esse era o momento em que mais precisava estar junto delas.
Ainda ficava um pouco nervosa sempre que iria se encontrar com a amiga, já que o sentimento de culpa pelo afastamento das duas nunca ia embora por completo. Melhorava gradativamente, mas sempre estava lá. Adentrou a nova Casa da Ópera deslumbrando-se de imediato com a visão do interior, ainda mais impressionante que o lado de fora. Se tivesse calculado certo, a última apresentação havia terminado há alguns minutos, então trazia em suas mãos um buquê de dálias cor de rosa para prestigiar a amiga, mas quase não reparou quando ela entrou no aposento de tão focada que estava na decoração do local. “Chris! O que você fez com o local ficou impecável” elogiou de forma sincera, se aproximando dela com um sorriso no rosto. “A reunião com os meus conselheiros durou mais tempo do que deveria, não consegui chegar a tempo do seu espetáculo. Mas trouxe um presente!” estendeu o buquê cuidadosamente para ela. “Sei que não compensa, mas de qualquer forma, tenho certeza que você foi incrível. Tenho fé que na próxima consigo aparecer mais cedo!”
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Focada em vigiar Rajah que andava alguns metros à frente delas, Jasmine se surpreendeu com a parada abrupta da amiga e com o tom sério das suas palavras. Franziu o cenho, aguardando que continuasse, e quando ela o fez, precisou reunir toda a sua inteligência emocional para não desabar de gratidão ali mesmo. Limitou-se a dar um sorriso emocionado e focar em manter a compostura enquanto ela falava, apertando ainda mais as suas mãos. “Obrigada, amiga. De verdade!” Também não tinha certeza de como a Porter poderia fazer aquilo, com tudo naquele estado tão incerto, mas só de saber que alguém além dela se importava com Agrabah a ponto de pensar naquilo e fazer aquela promessa, já se sentia menos sozinha no meio daquele caos. “Eu torci por você o tempo inteiro, você sabia disso, né? Obviamente não por isso, mas porque no momento que entrou nessa competição, soube que ganharia. Ninguém ali tinha a menor chance!” Não tinha a menor dúvida de que o motivo por trás da vontade de ingressar na guarda real de Jane era o mais nobre possível, ela sempre havia sido uma pessoa extremamente dedicada àqueles que ama. A sultana se absteve do torneio por puro protesto à corte legítima e a academia de magia, mas saber que alguém como a amiga estava lá dentro lhe trazia esperança para o futuro. A menção à viagem fez com que sentisse um aperto no estômago, levemente culpada pelos planos que estava prestes a colocar em ação por baixo dos panos, mas ignorou a sensação. “Eu também não esqueci, nem se preocupe! Já estou preparando tudo desde já. Quero que seja na época certa para que acompanhe um festival dos bons... não que todos não sejam incríveis, mas é que alguns são mais grandiosos que outros. Mas e aí, como estão as coisas na guarda? Os outros cavaleiros estão te tratando bem? Qualquer coisa é só me avisar, viu?”
"Jasmine, quero te prometer algo importante." Jane parou de andar e apertou a mão de @descrtmoons. Talvez fosse o passeio pela floresta das fadas que a tivesse lembrado de uma antiga conversa que tiveram ali — quando Jane levou um susto com a presença repentina de Jasmine, e a conversa acabou levando a promessas de viagens por Agrabah e pela floresta de Maldonia. De qualquer forma, sentiu a necessidade de falar. "Não vou deixar nada acontecer a Agrabah, ok? Ainda não sei exatamente como, mas me inscrevi na guarda para tentar ajudar todos e estar mais perto, para impedir que algo ruim volte a acontecer ao nosso mundo e nossos amigos. O que eu puder fazer para evitar e consertar tudo, te prometo que farei." Jane sabia que suas habilidades de luta eram limitadas e que não possuía poderes mágicos impressionantes, mas estava disposta a se arriscar, se necessário, para cumprir sua promessa a Jasmine. "Não me esqueci da nossa viagem! Espero que esteja fazendo o roteiro bonitinho. Já sabe que vou querer visitar tudo."
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Estudando avidamente para colocar seu próprio plano secreto em movimento, Jasmine praticamente não parava de trabalhar um segundo sequer, o que era bem evidente até na sua aparência física – esconder suas olheiras agora era praticamente impossível, e só se dava ao trabalho de arrumar o próprio cabelo quando saía de casa. Levou um susto quando os guardas abriram a porta, tão absorta que não escutou quando anunciaram a presença da rainha consorte de Final State. “Belle!” cumprimentou de volta, sorrindo e instintivamente fechando o livro que lia e tentando dar um jeito nos cabelos para que não parecesse tão... jogada às traças. Dispensou os guardas e indicou uma mesa para que colocasse o bolo, afastando os papéis bagunçados às pressas. “Eles fizeram uma ótima decisão. Não dá pra errar com pistache! E esse sabor foi inspirado num doce de lá, mesmo. Ainda que não seja a mesma coisa, dá pra matar a saudade” tagarelou com o intuito de distrai-la do fato de que estava tentando se fazer mais apresentável às pressas, mas era impossível de disfarçar. “Não precisava agradecer, de verdade! E eu que peço desculpas pelo meu estado. Juro que não pareço estar num surto maníaco todos os dias” garantiu, oferecendo um banco para que ela se sentasse e procurando num móvel próximo por utensílios para servi-las. “Você sabe que pode desabafar sempre que quiser, não precisa me subornar com bolo!” brincou.
𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐜𝐨𝐦: @descrtmoons
Com toda a confusão que havia se instaurado no evento de despedida após o início da quinta festa, Belle não havia tido muito tempo de agradecer Jasmine por ter lhe ajudado. Nos dias que se seguiram, entretanto, estivera com a cabeça tão cheia que perdeu a noção do tempo — razão pela qual encontrava-se sendo guiada pelos grandiosos corredores da réplica do castelo de Agrabah com um bolo adquirido na confeitaria Delícias da Vovó, a tensão um pouco mais evidente em suas feições do que o esperado para a situação. "Jasmine!" Cumprimentou com um sorriso quando os guardas abriram as portas para revelar sua figura, sentindo-se subitamente mais tranquila. Estendeu os braços que carregavam o bolo em sua direção, tentando soar mais casual do que se sentia. "Não sabia qual era seu sabor favorito, então pedi indicações de quais era os mais populares em Agrabah..." Crispou os lábios, procurando uma superfície para depositar o prato com cuidado, "Considere um presente por ter me ajudado na festa... E também um pedido de desculpas por ser obrigada a aturar meu desabafo."
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Não conseguiu evitar o riso, negando com a cabeça numa falsa desaprovação. “Você entendeu! Não é comum que venha ao conselho das histórias. Ultimamente nem eu estou querendo vir” acrescentou a última parte num tom acusatório – não direcionado a ele, mas à palhaçada que aquele conselho havia se tornado. Era exaustivo ter que ouvir Glinda comentar sobre tudo com tanta positividade e desviar o assunto para coisas completamente irrelevantes quanto tinha tanta coisa acontecendo. Nenhuma das suas solicitações a respeito de Agrabah era atendida. Inspirou fundo com o comentário sobre Aladdin, já que ainda se sentia um pouco balançada pela dificuldade dele em se manter sério em certas situações, mas tinha que admitir que se não fosse ele desviando o seu foco de assuntos mais trabalhosos de vez em quando, ela provavelmente já teria enlouquecido. “Você nem imagina. Estou começando a ficar com pena de trazer Rajah comigo, porque ele fica muito preocupado quando estou estressada e bem... eu sempre estou estressada” confessou, massageando as têmporas. Ergueu uma sobrancelha na sua direção enquanto guardava a última pasta na bolsa. Sequer questionou o apelido extremamente informal, ela sabia que ele usava de propósito. “Vamos para onde, exatamente? Que pressa é essa?”
embora o conselhos das histórias fosse interessante, derek possuía outros planos. e um deles era não governar allarch por enquanto, nem mesmo achava que os tais governantes tinham voz para tal, mas o fingimento mantinha as coisas no lugar. estava ciente do conteúdo das reuniões em seus estudos e também por suas conversas com odette. tinha muitos amigos no conselho para reunir-se com eles da maneira menos divertida possível, sendo assim, seu único objetivo era tirá-los de lá antes que eles virassem caveiras pouco atraentes. acreditava que, apesar disso tudo, jasmine fosse uma das pessoas que eventualmente conseguiria colocar alguma ordem — ela possuía a cabeça no devido lugar, a determinação, mas o excesso era seu maior inimigo. derek estava em mais uma missão de resgate. “sabe, todo mundo parece um pouco surpreso em me ver. vou considerar que seja saudades”, sorriu amigavelmente para ela. “eu imaginei que estivesse, o aladdin está em todo lugar e você... aqui.” balançou a cabeça como se estivesse decepcionado com ela. “ótimas se excluirmos as merdas acontecendo, mas disso você já sabe, por isso não vou te perguntar como estão as coisas, porque você continuar aqui explica muito.” achou que o esclarecimento cheio de gesticulação que beirava a impaciência e sua expressão de seriedade que não dava para levar a sério fosse o suficiente para chegar ao ponto em questão. “qual é, jazzy, já tá na hora de meter o pé daqui. vamos nessa.”
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+ VAGAS DE EMPREGO !
JASMINE procura CUIDADOR DE ANIMAIS DE GRANDE PORTE. Salário médio: $$$
Por mais que Jasmine prefira estar na companhia de seu tigre em todos os momentos, ela é uma mulher muito ocupada e não consegue fazê-lo o tempo todo. O cuidador será responsável por dar banho, fazer companhia e cuidar da alimentação regrada do felino conforme o seu plano alimentar. Inclui estadia no Palácio, alimentação e ocasionais bônus se for feito um bom trabalho.
JASMINE procura ASSISTENTE PESSOAL. Salário médio: $$$
Alguém que cuide da sua agenda e faça tarefas mais simples em seu lugar. Entre ser sultana de Agrabah, instrutora de luta e fazer parte do conselho, Jasmine precisa de uma pessoa que a auxilie a conciliar isso tudo.
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“Não é? E olha que ela mesma se subestima às vezes! Um absurdo, olha essa mulher!”
“Boa, garota!” Jasmine se exaltou exageradamente após a performance de Jane.
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“Ai, isso de novo não… mas se for o caso, tomara que aprendam com os erros e ninguém vire bicho ou adquira uns pensamentos meio polêmicos dessa vez…”
“Acabei de comprar uns salgadinhos aqui para acompanhar a disputa, quais as chances de eu começar a falar com animais novamente depois de comer?”
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“Somos duas! Mostra mesmo! Mata com bondade!”
“Boa, garota!” Jasmine se exaltou exageradamente após a performance de Jane.
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Deu um soco de leve no braço dele, rindo. “Besta! Ele se daria melhor que muita gente se tentasse, inclusive. Pena que só quer saber de dormir.”
“Boa, garota!” Jasmine se exaltou exageradamente após a performance de Jane.
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