edgar bones. 17 years old, 7th year, hufflepuff pride. amelia's overprotective twin brother. quidditch lover, beater in huffle's team. doesn't tolerate injustice. smart, loyal, very friendly with the ones who deserve it – and don't mess with them.
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[September 1981] When death has come for your body
Edgar Bones tinha problemas com cafeína. Sérios problemas. Por esse motivo, sempre se oferecia para as vigílias noturnas.
Enquanto seu eventual companheiro de guarda lutava para não cair no sono, Edgar permanecia imaculadamente ligado, descontando a ansiedade produzida pelas muitas xícaras de café na organização de documentos, ou de qualquer outra coisa que precisasse ser feita. Quando não precisava trabalhar, gastava horas zelando pelo sono dos filhos.
Edgar jamais confessou a quem quer que fosse que tinha medo de dormir.
Seus sonhos eram sempre agitados, envolvendo a morte da mulher e de suas crianças. Nas vezes em que parava pra pensar, especulava se ali, no mundo real, podia ser pior que era nos seus sonhos. Sempre concluía que não, não podia. Porque ali, ao menos, ele podia fazer tudo o que estivesse ao seu alcance para preservar a vida de seus entes queridos. Em sonhos, já não era assim.
E ele realmente fez tudo o que pôde na madrugada em que os Comensais invadiram sua casa.
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qual o tamanho dos seus... erm, ossos. você sabe do que estou falando.
45cm de fêmur, 38cm de tíbia. Fico devendo o tamanho da fíbula e dos outros 203.
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veritaserum: que cê acha da anna ein
Anna é uma grande amiga, apesar de só me meter em enrascadas. Nunca imaginei que um dia na biblioteca poderia fazer um emo perigoso ficar na esperança de ver meu sangue jorrando por todos os cômodos do castelo.
Pra uma pessoa tão pequena como ela, é incrível que consiga aprontar tanto. Mas, no final das contas, é muito divertido. Já perdi as contas de quantas vezes ficamos no salão comunal rindo de toda e qualquer besteira da vida que nem vimos o tempo passar. E isso, de dizer, é uma qualidade que admiro muito nas pessoas.
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veritaserum: declare-se para seus irmãos.
Não sou muito bom em me expressar e eles sabem disso. Não tenho o mesmo dom que os dois, sou o filho do meio defeituoso.
Amie é meu Grilo Falante, minha consciência nos momentos em que eu não tenho quase nenhuma. O que é sempre, sejamos francos. Ela é minha irmã gêmea, alguém com quem partilhei e continuo partilhando toda essa experiência louca que é viver desde o útero. E eu sei que não falo muito isso, mas eu tenho um ciúme absurdo da minha irmãzinha. Uma prova disso foi quando soube que ela e o Fabian... Bom, que ela e o Fabian, e pronto. Perdi o controle e parti pra cima dele. Se ela não tivesse dado um jeito de nos separar, tenho quase certeza que as coisas teriam ficado feias. Principalmente porque sou um irmão super protetor e acredito naquele sexto sentido que os gêmeos tem, de sentir a tristeza e alegria um do outro.Já o Brandon... Ele é um imprestável, mas pelo menos tem um namorada que faz toda a situação dele parecer melhor. Ok, ok, brincadeira. Não posso dizer além de que ele é o melhor irmão mais velho que alguém poderia querer. Sempre me ajudou quando eu precisei conversar com alguém e senti vergonha de chamar o nosso pai. Tudo o que eu precisava fazer era enviar uma coruja a ele que recebia a resposta no minuto seguinte. Mesmo se estivesse em época de provas ou treinamento no Ministério. Nunca me deixou na mão um momento sequer.Eu amo meus irmãos. Eles são o que de melhor tenho na minha vida, junto dos nossos pais. Não poderia pedir nada mais porque minha família já é tudo.
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ÊÊÊ COWBOY VIADO
que mané cowboy mano aqui nós é do gueto é rap cabuloso atrás de rap cabuloso só os parça do artigo 157 da quebrada
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qual seu professor preferido?
A professora Annie, aquela loira lá. Ela tem uns... atributos que só Merlin na causa.
As aulas de Astronomia nunca fora melhores. Não, calma aí! Ela dá aula de Astronomia, não é? Tenho certeza que sim.
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você prefere não ter 3 meses de aula ou um estoque de três meses de folhas de mandragora?
Essa é uma pergunta um tanto quanto capciosa. Isso pra não dizer que é totalmente. Mas partindo do do fato que já temos três meses de férias todos os anos e algumas recessos, eu... Bom, eu sou obrigado a ficar com... Ca-ham... Com mais três meses sem aulas, é claro.
Ouviu, Amelia Susan Bones?
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qual a matéria em que você é menos pior?
... Aulas de Voo do primeiro ano contam?
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Embora fosse pequeno demais para entender o real significado daquela palavra, Edgar Bones encontrava-se em um estado elevado de arrogância. Não fazia questão de ouvir a irmã gêmea e todas as suas reclamações por ele estar no comando, e não ela. Mesmo que ser comparado e diminuído em relação houvesse afetado um pouco a confiança elevada que havia surgido no momento em que Brandon o nomeara o homem da casa. Aquilo era comum entre a família, mas Dave apenas o fazia quando estava em casa. Como na vez que Amelia havia tido um pesadelo sobre algo que ele já nem se recordava mais e queria dormir com os pais, mas o homem insistia que ela precisava ficar em seu próprio quarto, e que se fosse necessário, o irmão e companheiro de quarto espantaria o que quer que fosse que a amedrontasse. Aquela fora a primeira vez que se sentira importante, se ao menos ligar para a pouca idade ou altura. E assim ele passou a noite até finalmente pegar no sono: protegendo Amelia do bicho papão que habitava seus pensamentos para que a sonolência tomasse conta do seu corpinho e a levasse para o mundo dos sonhos outra vez.
Considerava-se até um tanto maduro demais para os seus poucos oito anos de idade, mas quando os pensamentos anteriores finalmente deixaram sua mente, a única reação cabível fora mostrar a língua em deboche à irmã mais nova. Não se importaria com aquilo, já havia deixado claro para si mesmo. Algo que o fez se arrepender no minuto seguinte, quando a outra finalmente entrava no assunto que ele tanto esperava chegar desde que os país haviam saído de casa para o tal jantar que não o importava nem um pouco. Odiava vestir roupas formais, e odiava mais ainda todos os apertos nas bochechas das velhas senhoras e as bagunçadas nos cabelos e piscadas vindas dos senhores. Aquilo era tedioso e tudo o que Ed pensava era em comida, mas sendo repreendido prontamente antes mesmo que tentasse reclamar dos roncos produzidos pelo seu estômago. — Você sabe que eu mereço. Nem contei pra mamãe sobre aquele vaso que você quebrou. — Porém, Edgar era quem o havia quebrado enquanto brincava com uma imitação de balaço que havia sido enfeitiçado pobremente por conta do seu pouco conhecido em feitiços para voar como o original.
Algo o dizia que nada vindo da versão sorridente da irmã era uma boa ideia. Estava sorridente demais para ser. Mas, afinal, aquele era Edgar Bones! Em outras palavras: o filho que provavelmente tinha um parafuso a menos, que encontrava-se com Amelia e toda a sua sabedoria assustadora para alguém de seu pouco tamanho. Não poderia recusar a proposta da irmã nem mesmo que o quisesse. Isso faria com que ela o visse como um medroso e ele não aceitaria aquilo de maneira alguma. Principalmente não enquanto detentor do título de homem da casa. — Que condição? — Erguia uma de suas grossas sobrancelhas e coçava o queixo tentando aparentar uma versão bem mais pensativa de si mesmo. Esperava que fosse algo divertido, ou então desafiador. Qualquer coisa que causasse algum tipo de confusão naquela noite desacompanhados.
[flashback] When the cat's away, the mice will come out and play — The Bones
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Aquilo provavelmente não era certo. Não só toda a situação na qual se encontrava, mas também como seus sentimentos acerca dela. Edgar não sabia dizer bem qual era o mais errado daquilo – talvez toda aquela história de ética, sobre seus valores morais e tudo mais –, mas também já não pensava sobre. Sequer fazia questão de se importar, porque imaginava que a culpa o abateria a qualquer momento caso o fizesse. E tudo o que ele queria naquela noite era diversão. Divertir-se e fazer Lucille se divertir também, aproveitar sua companhia tanto quanto ele já estava aproveitando a dela. Mesmo tendo se encontrado pela primeira vez naquele dia há menos de dez minutos. Aquilo não era normal e ele até poderia perceber se parasse para pensar no assunto. Mas, novamente, não o fez. Estava oficialmente cansado de pensar sobre suas atitudes, as consequências e o que mais fosse. E se ela aceitara o convite, então também queria aquilo tanto quanto ele. O que, no final das contas, fazia tudo valer a pena.
Aquela situação inteira parecia tão surreal que sua única reação possível foi rir. Não só rir, mas fazê-lo de uma forma genuinamente sincera. Sem aquelas risadas forçadas de um primeiro encontro, tentando quebrar o gelo e melhorar o clima. Não havia precisado e imaginava que permaneceria assim a noite inteira. Esperava, ao menos. E ria porque a lufana parecia não ser ciente do quão deslumbrante estava. Era. Não havia dúvidas de que ela era uma das garotas mais lindas de todo aquele castelo e não seria uma fantasia que a deixaria longe do posto. Deixava-a ainda mais deslumbrante, o fato de escolher uma caracterização diferente das demais. Não era uma bruxa sensual, uma policial trouxa sensual, algum e/ou qualquer tipo de criatura sensual. Não precisava de nada daquilo – a exposição exagerada, como se necessitasse ser notada – para chamar sua atenção. — Lucille Abbott! O que farei com você? Descobriu meu plano, afinal. Só estou elogiando porque quero ser elogiado de volta. Não tem nada a ver com o fato de você estar incrível. Realmente linda. — Outra risada saía de seus lábios enquanto entrava na brincadeira. Parecia tão fácil fazer aquilo quando ao lado da colega de Casa que chegava a ser impossível ficar mais do que dois minutos sem demonstrar o quanto se divertia.
Outro sinal de que aquilo estava longe de ser normal fora a corrente elétrica que pareceu percorrer todo seu corpo, começando pela mão que havia sido tomada pela outra. De acordo com o irmão mais velho, aquilo devia ser trabalho seu. Demonstrar interesse, tomar as rédeas da situação. Mas a verdade é que não se importava. Estava, em fato, admirado e realmente animado. Talvez pelo fato daquele gesto tão significativo fluísse tão normalmente, como se de fato um casal fossem. O que o rapaz não veria problema algum de tornar realidade, mesmo que imaginasse que aqueles pensamentos fossem culpa do encantamento que parecia ser jogado em si pela simples presença encantadora da garota. — Para onde quiser, boneca. — Respondeu enquanto um sorriso estampava sua face. Não havia um pingo sequer de vontade de desfazer o enlace que tomava as mãos de ambos, então apenas seguiu a outra que tomava a dianteira. — Mas eu faço o papel do homem ao buscar as bebidas e tirar para dançar, tudo bem? Não quero que Amie diga que não soube te tratar bem. — Brincou novamente quebrando o contato visual que faziam há uma quantidade considerável de tempo apenas para procurar a irmã pelo grande salão enfeitado. O que era uma tarefa impossível, visto que praticamente todos os alunos estavam lá. Assim, voltou novamente sua atenção para a companhia daquela noite.
[flashback] Break the rules, kiss slowly, love truly, laugh uncontrollably — Abones
Era errado, ela dizia a si mesmo. Era muito errado. Ir ao baile de Halloween de Hogwarts com o ex namorado de sua prima-irmã-melhor-amiga era simplesmente errado, mas Lucy não conseguira dizer não. Talvez estivesse cavando sua própria sepultura - a lufana bem o desconfiava -, e o colega de Casa seria o motivo disso tudo. Com todo seu ar divertido, seu sorriso faceiro e seus olhos amendoados, Edgar Bones seria sua perdição. Corria o risco de embravecer Layla e sabe-se lá o que mais, as probabilidades eram diversas. Mas o que poderia fazer se intimamente pedia pela companhia dele? Desde que começaram a se aproximar, a situação ficara desse jeito. Sentia uma estranha alegria quando o via por perto ou cruzando seu caminho.
Se descobriu pensando acerca do assunto enquanto se preparava para o mencionado baile. Ora tinha sua atenção voltada para sua maquilagem de living dead doll, ora tinha seus pensamentos dispersos ao longe. Dividida entre os pincéis e o gêmeo Bones, teve de parar e recomeçar todo o preparo umas três vezes porque se distraia, e no fim das contas, tinha borrado metade do rosto. Chegou inclusive a culpar o lufano, mas não tanto quanto a si própria por se permitir ficar assim - ingenuinamente pensando que poderia fazer o contrário. A verdade era que conhecia muito bem aquele estado de ânimo, depois de Zachary e Niko não haveria como não conhecer. O que a incomodava, melhor dizendo, a assustava, era que dessa vez havia algo de diferente. Uma impressão que ela não sabia definir e que era forte o suficiente para impulsioná-la a dizer “sim, eu quero ir ao baile com você, Edgar”. Devia estar enlouquecendo, perdendo a cabeça.
E, bem, se ainda não enlouquecera pra valer estava muito próxima disso, pois no momento em que pousou os olhos sobre a figura do lufano e o encontrou vestido de James Dean, pensou ter perdido a razão. Estar alucinando, delirando. Afinal, ele era de longe seu ator trouxa favorito, aquele a quem mais admirava, e Edgar estava simplesmente perfeito caracterizado. Não havia outra palavra a definir e a garota não parara de pensar nisso até aquele momento, já perto do Salão Principal. — Por favor, eu estou de morta-viva, você só está sendo gentil. Mas obrigada, ach-… Não, espere! Você só quer que eu retribua o elogio, não é? — Brincou, empurrando-o de leve enquanto ria e se perdia no sorriso dele. Tão jovial, tão sincero. Assim como ela seria se respondesse que ele também estava lindo. — Nossa, um cavalheiro! Não se encontram tantos hoje em dia. — Lucy disse e segurou a mão de Edgar, levando-o para dentro do salão sem deixar de olhá-lo. — Venha comigo, James Dean.
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PATRONUS ANALYSIS: 023. THE HEDGEHOG
The first impression of an individual with a hedgehog patronus can be very deceiving. On the outside, they can first appear happy-go-lucky and kind, as well as slightly naive. They are optimistic individuals in the way they want to be happy and have the feeling rub off on others, but this is not who they are completely. Rather, they actually have a tough personality to them, and have the ability to fight and defend themselves. Do not take the for weaklings, because they certaintly are not, and are much more persceptive than they appear.
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você é lindo demais é precioso vou te guardar numa potinho de palmito que você cabe nele ):
Espero que seja um pote bem grande. Porque, de acordo com alguém, eu sou “parrudinho”. Se bem que eu não tenho muita certeza do significado, mas acredito que seja algum sinônimo de “forte”. Ou… Gordo? Será?! Sei que ando pegando leve em alguns treinos, mas não é pra tanto.
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oi tchutchuco lindo môh parrudinho
Wh-... Eu deveria agradecer ou? Isso não faz sentido algum, por Merlin!
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