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“Tenho pedido à Deus mais força e menos cansaço na alma, e venho tentando me convencer de que sou mais forte do que imagino. Porque no fundo eu sei que os maiores monstros que enfrento fui eu mesmo quem criei, e que se vivo tropeçando e caindo, é porque tenho essa mania de não olhar por onde minha vida anda.”
— Azul Ciano. (via eternue)
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“Ultimamente o ser humano têm sido mais simpático com câmeras do que com pessoas.”
— Leandro Rodrigues. (via acanhei)
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Hoje estou oco por dentro ! Parecendo uma casa vazia abandonada.
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Amanhã é meu aniversário... Era pra eu estar feliz , ou estar esperando que seria um dia legal ou que talvez a vida ou os amigos estariam reservando uma surpresa, só que não sou mais uma criança e desaprendi a ter esperança.
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Sabe o que é mais cabuloso? É vir para uma rede social pra se sentir menos sozinho, pra se sentir parte de algo, e perceber que é a mesma bosta !
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Eu não consigo mais me apaixonar por ninguém, já faz muito tempo, o que tem de errado comigo ?
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a minha cor favorita e a das luzes da rua noturna invadindo o seu rosto.
evy
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O que ninguém te conta é que quando você estiver no seu limite, esperando que te escolham, ninguém vai escolher, porque você mesmo não se escolheria.
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"Beleza são coisas acesas por dentro."
— Baco Exu do Blues, Lágrimas
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“Confesso que ando muito cansado, sabe? Mas um cansaço diferente… Um cansaço de não querer mais reclamar, de não querer pedir, de não fazer nada, de deixar as coisas acontecerem.”
— Caio Fernando Abreu.
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“Estar sozinha é engraçado, louco, angustiante, libertário e triste, tal qual estar com alguém. No entanto, estar sozinha é absolutamente o oposto de estar com alguém. Estar sozinha é fechar as mãos no nada quando se atravessa a rua correndo e não se tem uma mão para segurar. É acordar sem saber o que será do dia porque planejar sozinha dá preguiça. É falar a coisa mais engraçada do mundo para alguém que não vai rir, porque ninguém te entende tão bem. É ficar louca sem cúmplice. Não tem graça ser fora da lei sozinha. É querer contar tanta coisa para alguém, mas para quem? A vida simplesmente acontece para quem está sozinha, às vezes sem que a gente perceba, pois é mais fácil ter noção de si mesma através de outra pessoa. Estar sozinha é fazer dengo sozinha na cama, sem ninguém para apenas encaminhar o ombro um pouco mais perto. É comer doce demais porque sua boca precisa de um incentivo para continuar salivando vida. É comer doce demais porque estar sozinha dá uma tremedeira estúpida de hipoglicemia. É o doce que substitui mal e amargamente o sexo. Estar sozinha é dormir até tarde no domingo. Não para congelar o tempo na alegria, mas para fazer de conta que o tempo não existe. É conviver com a ansiedade de que você pode encontrar alguém especial a cada esquina, então você tenta ficar bonita. Mas seus olhos não mentem o cansaço da espera e a tristeza de estar solta e você fica feia. É ter a sensação de que ninguém te olha, pelo menos não como você gostaria de ser olhada. Estar sozinha é estar solta e, no entanto, é estar amarrada ao chão porque nada te faz flutuar, sonhar, divagar. Estar sozinho, ou estar sozinha, pode acontecer com qualquer um. E você torce para que aconteça com a sua melhor amiga ou com aquele homem que você gostaria de experimentar como uma pílula para a sua solidão. Estar sozinha é não suportar ouvir a palavra solidão porque ela faz sentido. E o sentido dela dói demais. Estar sozinha é ter uma risada nervosa, de quem segura um grito e um choro enquanto ri. Um riso falso para se convencer de que é possível ficar sozinha sem ficar deprimida. Estar sozinha é usar roupas provocantes sem se sentir sexy com elas. É conferir a caixa de e-mails com uma freqüência que beira a compulsão. É chorar do nada. É acordar do nada. É morrer de medo do nada que fica no estômago. Estar sozinha é uma coisa física, ou melhor, é a falta dela. Você se sente oca por dentro, por isso aquele respiro profundo de lamentação. É cogitar enlouquecer. O ombro pesa porque é tenso ficar sozinha. E porque não tem ninguém pra te fazer massagem também. Quando chove, venta, escurece e você está sozinha, você lembra de Deus e do quanto é pequeno. Estar sozinha é se aproximar de Deus por piedade própria e não por agradecimento, que é o que nos faz aproximar Dele quando estamos amando. Estar sozinha é detestar ficar em casa. Ficar em casa sozinha, quando se está sozinha, é muita solidão. Então você sai, só para não ficar em casa sozinha. E descobre o quanto você é sozinha. E volta pra casa sozinha e chora vendo fotos. Estar sozinha é implorar paixão e loucura com um olhar para o carro ao lado, segundos antes de você ver que ele não está sozinho. É trabalhar para passar o tempo e só conseguir escrever títulos, roteiros, spots e textos chatos, sem inspiração. É procurar um olhar pela rua e andar por aí com cara de louca. É estar pronta para algo novo e não agüentar mais dias iguais. É ocupar a vida de açúcar, intrigas, fofocas, encrencas. Aventuras tortas. É ocupar a vida dos outros com reclamações, lamentações, dúvidas e carências. Resumindo: estar sozinha é triste, enche o saco dos outros e deve fazer mal para a saúde.”
— Tati Bernardi.
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“O modo como as pessoas cruzam a minha vida, ainda é um mistério para mim. Mas tudo está no seu devido lugar. Quem tinha que ir, partiu. Quem tinha que ficar, está. Quem tinha que aparecer como um sopro de brisa no outono, apareceu. As minhas versões seguem se modificando, olhar para trás já não é um martírio para mim; é uma dadiva. E eu sigo, não me preocupo muito com o futuro como já fiz um dia, porque entendi que esta carcaça e essa passagem, tem que ser vivida dia após dia, com calma, com paciência, apreciando cada paisagem; amando as pessoas verdadeiramente. Minha bagagem de vida me fez concluir que não há necessidade de pressa ou de urgência para nada; não adianta remar contra a maré, estamos todos indo em direção ao fim; o que irá nos diferenciar é a forma que escolhemos viver nossa estadia por aqui; e eu escolhi ser uma observadora, contempladora, degustadora de tudo aquilo que nutre a minha alma: pessoas, momentos, natureza, músicas, gastronomia. Estou aqui para sentir, e tudo que eu amo será eternizado de alguma forma dentro de mim; se tem um sentimento que eu quero semear enquanto posso, é o amor. De resto, estou bem. As contas a gente vai ajeitando aos poucos, a velhice irá chegar de mansinho, amores e amizades que cumprem seus ciclos e apesar da dor querer me tomar de mim em alguns momentos, eu sempre volto a sorrir… Porque meus olhos já registraram tantas coisas belas, porque minha boca já experimentou tantos sabores, porque meus ouvidos já foram capazes de gravar o som da sua risada e se me perguntarem hoje; gostaria de dizer: Eu sou feliz.”
— abismoadois
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Solitude
Atitude sólida de se amar, se escolher e se aceitar
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Aos que chegaram agora, sinto muito. Já fui alguém melhor
A vida já foi mais colorida, os amores mais intensos. Houve mais espaço pra amizades, até mesmo pra interesseiros - até desses, eu sinto falta. Mas a vida é assim mesmo, não é isso que dizemos na tentativa de nos conformar com os vazios que nos cercam?
Só sinto mesmo por aqueles que tentam diariamente obter algo profundo de mim, já sugaram tudo. Toda humanidade que havia em mim. Entrei num estado profundo de ceticismo. Perdi a fé nas pessoas, no amor, em todo aquele sentimento bonito. até mesmo nas palavras. Aquelas que antes me traziam conforto, hoje me aprisionam numa espécie de análises e sintaxes.
Por isso, sinto muito! Sinto por que algo aqui dentro me preenche, dessa vez é o vazio. Eu não sabia que ele era tão cheio assim.
Por outro lado, peço que não vá. Talvez seja apenas mais uma dessas mudanças, mais uma fase da vida, - bem que me alertaram - uma utopia, um desses devaneios, só sei que nesse momento, “sinto muito por sentir tão pouco.”
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Escrever é;
Prender os próprios demônios nas linhas do papel. É dançar uma última vez, com aquele tipo de sentimento que você não quer mais dentro do seu próprio peito. É amar o que sente, ao ponto de querer expressar o que te faz ver o mundo de outra forma. É gritar com todas as letras que poesia é arte, e que sua vida não seria a mesma sem ela. É saber que a relação entre você, papel e caneta é duradoura ao ponto de nada acabar com isso. É amar o que faz, pelas letras, pelos medos, pela coragem.
-Por você.
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