Tumgik
elcxnxra-blog · 6 years
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genxblck‌
“É estranho eu saber o significado disso mesmo não falando espanhol?” Perguntou, soltando uma risada enquanto voltava os olhos para a amiga, que se mantinham baixos para evitar o sol forte daquele dia. “Nah, sem praia hoje. Eu queria ir tomar um sorvete, talvez ir atrás de alguma coisa diferente para fazer. Queria ter a oportunidade de conhecer Malibu melhor.” Afirmou, levando uma das mãos á nuca. O fato de ter cabelos curtos sempre era problemático no calor, porque, por mais que quisesse prendê-los, sempre caíam ou ficavam esquisitos sobre sua cabeça. Naquele momento, torcia apenas para que não estivesse suando demais. “Realmente, acho que não seria uma boa ideia. A não ser, é claro, que você consiga usar seu charme para convencer um segurança a deixar você passar.”
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“Bom, pra começar não é espanhol, mas sim italiano, você provavelmente deve ter visto em algum filme ou livro, é o básico da língua, bem comum.” Respondeu sorrindo delicadamente para a amiga, prosseguindo a caminhar pela rua, a ruiva tentava se escapar do sol por debaixo da sombra fornecida pelas árvores. “Podemos pegar um daqueles mapas da cidade e ir explorando, paramos numa sorveteria no meio do caminho, sem muitos planos.” Sugeriu a espera de uma resposta da loira, terminando de prender seus fios vermelhos em um coque a italiana não evitou o riso quando a sugestão alheia se fez presente. “Acho que estou usando um pouco de roupa demais pro seu charme funcionar, se quiser tento, mas é bem capaz de eu sair algemada.”
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elcxnxra-blog · 6 years
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chaosross
Ao confirmar suas expectativas, Ross não poderia ter ficado mais feliz, P!ATD era uma de suas bandas favoritas, afinal Brendon Urie, o vocalista era uma de suas maiores inspirações. Na sua cabeça seria um tipo de crime ser bissexual e não gostar dele. “Não, de forma alguma… EI! Por que você está guardando o fone? Eu não sou da vibes cristão, mas Jesus ensinou dividir. Passa esse fone pra cá e vamos fumar igual gente ouvindo a voz do próprio Deus Urie” 
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“Ah não… Não me diga que eu já vendi alguma cueca online pra você… Ai, merda… Você não é americana né? Justo quando eu pensava que vender pra pessoas europeias não ia dar em nada…” 
A frase vinda do rapaz fez a ruiva parar por um instante, segurando o celular junto ao fone ela ponderou por um instante, acabando por sorrir de leve, devolvendo o fone ao rapaz para que ele usasse um dos lados deste. “Porque pensei que você ia julgar meu gosto musical e acabar com o meu barato, mas já que não é o caso, podemos dividir a palavra do Deus Urie sem problema algum.” Assentiu de leve, ia colocar um fone em sseu ouvido, mas esperou primeiro pela resposta alheia, rindo facilmente diante desta. “Huh.... Não é o caso, i mean, sou italiana, mas não gastaria meu dinheiro com esse tipo de coisa, bem creepy alias.” Prosseguiu sorrindo em deboche a simples ideia do rapaz de fato vender cuecas pela internet. “Você vai muito a bares ou festas? Talvez nos conheçamos de um.”
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elcxnxra-blog · 6 years
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duboisal‌
 Puxou as pernas para cima da cama alheia, tirando os pés de dentro da sandália e as abraçando, ficando em uma posição mais confortável. Prendeu o olhar as ações da ruiva, que agora estava sentada ao seu lado, falando sobre era ótima em agradar as pessoas, fazendo com que emitisse um sorriso em compreensão ao que tinha sido dito pela outra. Era uma fato que tentava agradar as pessoas de uma maneira extremamente coesa; e Lewis achava que essa era uma das melhores características que alguém poderia expressar. A ligação com o suborno era engraçada para si, pois como não era nenhuma autoridade, não se aplicava — Eleonora estava apenas tentando fazer uma amizade, e aquilo era muito apoiado por si, já que tinha uma certa relutância com pessoas novas, pode-se dizer que certa timidez ao interagir. Entendia o lado rebelde das coisas, principalmente por saber das diferentes estruturas e campos sociais em que todas as pessoas estavam estabelecidas; apesar de irritar-se um tanto ao tratar de pessoas que não levem a vida de modo sério. Talvez, o erro estivesse em si por não brincar em todos os momentos possíveis. Porém responsabilidade sempre fora um de seus maiores valores, perpassados pelos seus pais para si com tenra idade e levada até a adolescência, em especial por trabalhar desde cedo como modelo. Sabia os riscos que corria tanto em relação a exposição, quanto em relação a não obter êxito em suas atividades. A impulsividade, entretanto, não deixava de estar presente nas situações mais adversas, sendo uma brecha em especial quando desafiada. Riu com o proferido acerca do agrado, ajeitando os óculos de grau na própria face.  ❛ ― Pois pode apostar que não tem nada de errado comigo. ― disse, inclinando-se mais uma vez sobre a caixa e pegando uma profiterole, colocando um pedaço do doce na boca e sentindo a explosão de chocolate, mordendo. Era engraçado pensar, em momentos como aquele, sobre como metade de suas colegas de trabalho nunca se submeteriam a sentar uma noite com alguém e comer tantas calorias. ― Você saiu para buscar doces quando tem uma loja igual a essa nas dependências do campus, Eleonora? E, além do mais, eles entregam. ― disse, rindo do trabalho que a colega de quarto teve em se arriscar para sair do internato e buscar aqueles doces para as duas. ― Isso é que eu chamo de oferta de paz! Onde é essa festa? ― perguntou, terminando a fala e colocando o resto do doce na boca, mastigando enquanto revia o dia na sua própria mente. Sem aventuras, mas não havia sido ruim. ― Meu dia foi produtivo, fiz dois trabalhos, escolhi uma paleta de cores para a campanha e agora estou terminando de escrever o post do blog. ― disse ao terminar de comer, sorrindo pelas conquistas do dia. De qualquer modo, estava certa que a fuga para alguma festa não seria cabível naquele dia, em especial por não serem dali e se perderem facilmente nas ruas, que julgava ser muito parecidas. ― Você quer ver algum filme no Netflix? ❜ Propôs, tentando fazer com que a noite fosse um pouco mais divertida do que iria ser e, desse modo, conheceria melhor a outra; mais do que meras conversas vagas aqui e ali. Não esperou resposta e pegou um suspiro, colocando-o de vez na boca, impulsionando-se para levantar do local. Pegaria o MacBook e uma pequena garrafa de bebida alcoólica que tinha ali escondida no fundo falso da mala. 
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Sentindo-se mais à vontade no ambiente a ruiva acabou por tirar a jaqueta, deixando está na cômoda ao lado da cama de solteiro, se arrumando nesta para que pudessem comer os doces. Deixando a destra ir até um croissant de chocolate a italiana logo o levou até a boca, degustando tal enquanto olhava ao redor. Não precisava de muito para dizer o quão Lewis era organizada, até mesmo a cama desta estava bem menos desarrumada que a sua, parte de Leo apreciava isto e até mesmo queria ser igual, mas a ruiva não era capaz. Até tentara quando mais nova, fora uma boa aluna por muito tempo, chegava a gostar do colégio, mas desde que descobrira as festas e toda a diversão que o mundo guardava, não conseguira mais ser daquela forma. Cada momento em uma sala de aula parecia um completo desperdício para a jovem que só queria ter sua liberdade de uma vez por todas. Obviamente ela sabia que isso em parte se devia ao meio em que fora criada, pouca supervisão e dinheiro de sobra proporcionavam poucas preocupações a jovem. Nem todos podiam se dar ao luxo, Leo compreendia isto, mas uma vez que ela tinha está sorte não via motivos para não aproveitar a vida ao máximo. Tal forma de pensar a colocava em mais encrencas do que gostaria, fora o que levara ela a dirigir chapada e acertar um poste na Itália, sabia que era arriscado, ainda assim não tinha vontade alguma de levar a vida da maneira “correta”. “Aparentemente não, jurava que você era uma serial killer super calculista, mas estava errada.” Respondeu em tom de deboche antes de comer o que restara do croissant, pegando então um suspiro, ouvindo o que a morena tinha não contivera o sorriso. “Eu sei, ragazza, mas a daqui não é tão boa quando a do centro, além do mais passei perto da praia, bem mais divertido do que ligar pro delivery do campus.” Explanou em meio a um riso leve, quase que imperceptível, não demorando para que este se dissipasse e a ruiva partisse para o suspiro, degustando este enquanto assentia para a colega. “Sei como impressionar alguém quando se trata de doces. Do outro lado da cidade, minha amiga não frequenta a PCA, é uma italiana também, veio morar aqui com a tia, e a gente se vê vez ou outra.” Disse dando de ombros batendo uma mão contra a outra na esperança de se livrar dos farelos de doce antes que pudesse pegar mais um, desta vez um cannoli que tanto adorava. “Então deve ter sido bom, tanta coisa assim num dia só.” Assentiu de leve, não tinha certeza do que dizer, era curiosa acerca do trabalho da garota, mas não queria ser chata, então preferira deixar de lado. “Pode ser! Ação? Ficção científica? Comédia? Romance não, por favor.” Pediu arrumando-se na cama, já puxando a caixa para o meio, assim a colega teria mais espaço. Avistando a garrafa de bebida que acompanhava a morena não pode deixar de sorrir animada.“Bebida! Agora sim podemos ficar nesse quarto a noite inteira.
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elcxnxra-blog · 6 years
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chaosross‌
Era o período que compreendia o horário do almoço e a aula de basquete dos Stingrays, Ross não estava nem um pouco interessado em ver meninos que achavam que eram homens, suados e correndo atrás de uma bola. Bem, pelo menos não naquela hora. O sol estava insuportavelmente quente como qualquer outro dia na california, então ele carregava a mochila em um ombro e no outro sua jaqueta pesada.  A chegada das meninas na PCA tinha sido até algo bom, apesar de testoterona demais não o incomodar, ele estava cansado. Cansado e precisando de um partner in crime, já que o antigo mudou de quarto por não aguentar o cheiro de fumaça ou a bagunça casual. Ao subir até a árvore que costumava fumar sem que ninguém visse, surpreendeu-se ao ver que havia uma garota. Ela falou algo com ele, ele sentiu que ela era diferente do resto do pessoal que costumava a frequentar o colégio. “Bem,  se você tiver em mente que este local primeiramente é meu e que você me deve um cigarro, não teremos problemas.” Ele sorriu e completou “ Prazer Ross Hepburn, mas não precisa me chamar assim. Só Ross tá bom.”
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“E aí? Me conte sobre você… Calça jeans larga e rasgada, camisa xadrez, cabelo bagunçado, cigarros e ouvindo… O que é isso que você está escutando? Não me diz que é …. AH, MEU DEUS!”
Aproveitara o horário de almoço da melhor forma que podia, fazendo um prato pequeno logo tinha terminado a refeição, podendo escapar para a área que descobrira dias atrás. Não tinha certeza se estava cem por cento livre de câmeras, mas subir na árvore e se esconder nesta parecia uma boa forma de aproveitar um cigarro em ninguém a incomodar. Ou ao menos era o que a ruiva pensava, visto que logo hoje a figura do rapaz aparecera diante de seus olhos. Receosa de que este fosse lhe entregar, Leo logo tratou de tirar os fones de seu ouvido, iniciando a conversa, fora surpreendida com a resposta que recebera, logo a retrucando. “Não estou vendo seu nome por aqui pra ser sua área, mas posso pensar sobre o cigarro.” Vociferou sorrindo de leve, deixando a mão esquerda ir até  o bolso de sua camisa, tirando de lá o mão e um isqueiro, pegando mais um cigarro para si e o acendendo. “Tudo bem então, só Ross, sou a Eleonora, mas pode me chamar de Leo.” Se apresentou antes de levar o cigarro aos lábios, tragando este rapidamente antes que semicerrasse os olhos para Ross. “O quê, é crime ouvir Panic! At The Disco por aqui?” Indagou irônica, tratando de puxar o fone de ouvido do rapaz para si mesma, desligando a música em seu celular e os guardando no bolso da camisa, podendo aproveitar o cigarro tranquila. “Te conheço por algum acaso? Você me parece familiar...”
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elcxnxra-blog · 6 years
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duboisal‌
 Tentava terminar de escrever uma postagem no blog sobre literatura feminista e as influências nos dias atuais, os dedos correndo pelo teclado de maneira leve e precisa, o barulho das teclas sendo apertadas ecoando pelo dormitório. A expressão de concentração feita pela morena era engraçada, se vista por alheias; além do fato de não usar o óculos de grau em ambientes que não fossem dentro de sua privacidade. Sendo assim, podia-se dizer que a adaptação ao Pacific Coast Academy estava sendo de tamanho triunfo. Não tinha uma opinião formada relativamente às pessoas, entretanto acreditava que seria boa, só precisava de costume. E esse aspecto poderia ser notado em maior ênfase quando relacionada a colega de quarto, Eleonora. A falta de uma conversa que fosse mais profunda que apresentações e outras palavras vagas fizera com que formasse uma visão um tanto afastada acerca da ruiva, que parecia elétrica demais para se ater atenciosamente a algo. Mal de Italiano, segundo ouvira certa vez de uma tia que havia se mudado para Milão afim de lançar sua loja de móveis com peças exclusivas. De todo modo, sabia que tinha que encontrar uma forma de fazer a relação ser, no mínimo, a mais pacifica de todas; já que passariam o resto do ano do mesmo cômodo, dividindo o ambiente. Ouviu o abrir da porta e olhou para baixo; tinha ficado com a parte de cima da beliche, devido ao atraso sendo a segunda pessoa a chegar no quarto, não conseguindo a cama de solteiro. Sorriu ao ver que a ruiva estava sozinha — afinal de conta, estava com as vestes do pijama e seria um incômodo receber alguém sem saber. Iria voltar ao que estava fazendo, quando a escutou falar sobre docinhos. Salvou o documento e fechou, de imediato, o MacBook, colocando-o do lado da cama e impulsionando-se para baixo, descendo pela escada. Lewis calçou as sandálias de pelos sintéticos e se direcionou até a cama de solteiro em que Leonora dormia, sorrindo. Ótimo suborno, pensou, rindo porque verdadeiramente não se importava com aquilo, já que era uma boa ação sendo feita.  ❛ ― Eu posso afirmar que você leu meus pensamentos trazendo esses doces… Posso ir escovar os dentes outra vez, não sem problema. ― riu, sentando-se ao lado de Eleonora. ― Não deixaria você morrer com tantos açucares e carboidratos sozinha. Teve um bom dia hoje? ❜ perguntou, realmente interessada no que seria dito pela ruiva, aproximando-se dos da caixa de doces e analisando-os, escolhendo com cuidado aquele que pegaria primeiro. 
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Era inegável que a ruiva havia aprendido a se divertir em meio ao campus, fosse conseguindo bebida com alguns outros alunos, comprando um baseado aqui e ali, e escapando sempre que podia. Sabia que estava errada, mas era seu último ano no colégio, logo estaria livre daquela tortura e poderia se perder no mundo sem olhar para trás. Até lá, infelizmente teria de se contentar com o que tinha, tentando ao menor se manter nos trilhos durante a maior pare do tempo. Isso incluía agradar a colega de quarto, sobre a qual não havia causado a melhor das impressões, e não era para menos, as duas eram diferentes demais. A italiana adorava conversar, falava besteiras demais, enquanto a morena parecia o exato oposto, claramente não seria fácil manter uma relação com a mesma. Imaginava que talvez sequer conseguisse ser amiga desta, mas nada lhe impedia de tentar. Sabendo que tinha dinheiro reserva em seu cartão, tomou o tempo de escapar da aula para vagar pelas ruas da cidade. Indo até uma das confeitarias que mais conhecia tratara de comprar uma variedade de doces que imaginariam ser do agrado de qualquer ser humano no mínimo decente. Se a colega negasse estes, Leo saberia que não seria merecedora de seu tempo, e na pior das hipóteses teria de consumi-los por conta própria, o que não seria difícil levando em conta a larica que sentia em meio as madrugadas. Carregando a caixa com os dois braços, enquanto a mochila se pendurava no ombro esquerdo, a italiana fez o caminho de sempre pelo Hall, chegando rapidamente ao seu quarto, não demorando em explicar o que trouxera. Era um claro suborno, mas Eleonora conseguia fingir muito bem que não passava de uma simples oferta de paz, e pela reação da colega, tinha sido tão eficaz quanto imaginara. “Digamos que eu sou ótima em agradar as pessoas, além do mais, se negasse isso, ia ter certeza de que tem alguma coisa errado com você.” Vociferou ao deixar um sorriso nos lábios, largando a caixa sobre a cama, jogara a mochila aos pés do móvel antes de sentar-se. As mãos ansiosas foram diretamente a embalagem, abrindo a mesma para que o aroma dos doces tomasse conta do ambiente, a satisfação era visível no sorriso que a ruiva carregava, semelhante a uma criança. “Mediano, foi meio chato, queria dar uma escapada pra ir numa festa de uma amiga minha fora daqui, mas acho melhor não, já saí pra pegar isso e não quero mais confusão.” Explicou dando de ombros, não hesitando em levar a mão esquerda até um dos doces cobertos de chocolate, degustando este antes de prosseguir. “Mas e você, teve um dia bom?”
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elcxnxra-blog · 6 years
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notthestvte‌
o sotaque da garota não foi a única coisa que deu indícios de que a menina era nova no local, mas não quis comentar muita coisa sobre aquilo, estava apenas tentando se lembrar de onde era a enfermaria já que quase nunca a usava em situações normais. ‘posso te levar até a enfermaria se quiser.’ poderia ir com ela e quem sabe assim gravasse o caminho de novo, além disso, se as duas se perdessem não estariam sozinhas naquela escola enorme. ‘bom, eu sou a alaska e tenho plena certeza de que você é estrangeira por conta do sotaque, muito bonito aliás.’ falou com um mínimo sorriso se apresentando para que a menina não se sentisse estranha sendo acompanhada para a enfermaria com alguém que sequer sabia o nome. ‘está gostando do país?’ como sempre morou nas redondezas, sempre quis saber mais ou menos como os estrangeiros se sentiam por ali e se eles realmente gostavam do país. se lembrou de quando viajava com os pais para outros continentes e como era sempre mágico conhecer outro lugares, mesmo que agora não podia mais fazê-lo.
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Treinava inglês desde nova, seus pais fizeram questão que aprendesse logo, levando em conta o quanto estes viajavam. Era impecável na maior parte do tempo, mas em momentos de susto como a queda e os minutos que a prosseguiram, o sotaque da italiana se tornava visível e de certa forma adorável. “Se puder, eu agradeço, acho que vão precisar desinfetar e enfaixar isso.” Respondeu deixando os olhos irem até as palmas de suas mãos, o líquido escarlate se fazia presente em meio aos ralado, não era lá dos piores, mas merecia algum cuidado. “Eleonora, mas pode me chamar de Leo, prazer te conhecer!  Ah, sou sim, vim de Milão há um tempo, mas já estive pelos Estados Unidos antes.” Disse brevemente, sem saber ao certo se seria interessante contar a outra como fora arrastada por todos os continentes durante a idade tenra pelos pais. “É interessante, americanos ainda são meio estranhos pra mim, mas as praias daqui são lindas, ainda que eu prefira outras.” Expôs o ponto de vista em meio a um sorriso leve, não adorava os Estados Unidos como outros países mas vinha a ser divertido, então não tinha do que reclamar. “Você é daqui mesmo?”
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elcxnxra-blog · 6 years
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vltevns‌
Já fazia alguns minutos que Violet observava Leo de longe, sem dar qualquer sinal de sua presença no local. Optou por manter-se em silêncio, afinal, estava interessada em saber se a garota era realmente boa. Quando se tem ciência de que há alguém por perto, algumas pessoas costumam ficar nervosas, tendo a performance prejudicada. Não sabia se esse era o caso de Eleanor, mas preferiu não arriscar, permanecendo em silêncio até ver seu corpo cair ao chão. A ruiva se aproximou, deixando um sorriso singelo formar-se em seus lábios, enquanto continha a vontade de rir do ocorrido. “Eu posso fingir, caso prefira.” Deu de ombros, lançando um olhar rápido no skate, mas logo voltando a encara-la. “Não precisa ter vergonha, você é boa.”
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Estava vagando pelo campus há um bom tempo, por algum milagre havia terminado todos os trabalhos que devia, não lhe restando muito mais do que aproveitar o fim de tarde na companhia de seu skate. Andava no mesmo desde quando era uma criança, aprendera por conta própria e prova disto eram as cicatrizes por seu corpo, era boa naquilo, mas não impecável. E obviamente a fração de segundos em que se distraíra fora o suficiente para ocasionar a queda. Se levantando rapidamente ignorou os ralados nas mãos, tratando de juntar o skate antes de caminhar até a primeira pessoa que viu, Violet. “Meu ego agradeceria se fizesse isso, não costumo cair desse jeito mas me distraí.” Explanou com um sorriso leve, também não costume que sentisse vergonha daquela forma, mas sabia como havia parecido estúpida. “Dez anos de prática tinham que render uma habilidade decente, ao menos.”
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elcxnxra-blog · 6 years
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vonsulk‌
Travis entendia que, às vezes, era difícil não confundir algumas palavras com as da língua materna, afinal também sofre disso mesmo já estando perfeitamente fluente no inglês, muito melhor do que estava há 5 anos, quando se mudou de Madrid para Malibu. - Cara, um dia a gente podia conversar em outra língua. Você falando em italiano e eu respondendo em espanhol. Ia ser muito chave. - comentou super animado com a ideia que teve. Riu sozinho ao imaginar como seria para se entenderem. Eles dariam um jeito. - Tá bom, tá bom! Te pago muitas cervejas enquanto a gente pensa em algo pra fazer pra se divertir aqui nessa prisão. - deu um sorriso de lado. Travis e Eleonora eram velhos amigos, muito parecidos no que se dizia a arrumar problema. Quando os dois estavam juntos, de certo era problema em dobro. - Honestamente, eu fiquei indignado quando vi que haviam enchido um dos prédios da PCA de papel higiênico, e não fui eu nem Zach. - exclamou em negação, bufando logo em seguida. - Mas sei que, de qualquer forma, a culpa vai cair sobre mim. - deu de ombros. - Líder de torcida? - perguntou assustado. - ‘Tá me tirando, Eleonora? Puta que pariu, hein… Quer perder a cerveja? -
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Um dos prós de ter vivido em meio aos hotéis que seus pais tinham era quantidade de idiomas que a ruiva aprendera, obviamente não era fluente em muitos, mas conseguia se virar bem quando se tratava de línguas estrangeiras, logo se empolgando com a proposta alheia. “Sì, sarebbe troppo divertente! Você fala espanhol e eu falo italiano,  se bobear jogamos um francês no meio, ia ser engraçado demais.” Acenou com a cabeça concordando com o que amigo tinha a dizer sem pensar duas vezes, provavelmente fruto do quanto já havia bebido. “Verdade, nossos cérebros endemoniados mais a quantidade de álcool no nosso corpo, provavelmente vamos ter umas boas ideias.” Sorriu de leve, de fato seu cérebro arquitetava algumas ideias mirabolantes aqui e ai, qualquer coisa que lhe tirasse da monotonia daquele lugar. Levando em conta a fama do loiro não seria difícil de pensarem algo que renderia ao menos umas boas risadas. “Papel higiênico? Interessante, mas certeza que conseguimos pensar em algo mais interessante que isso.” Garantiu ao levar suas mãos a a jaqueta que trajava, arrumando está antes que pudesse rir do outro. “É, com suas pernas ia ficar lindo em uma saia, aposto que seus colegas de time iam pagar muitas cervejas pra você.” Debochou com um sorriso cínico em seus lábios. “Vai deixar de me comprar cerveja só porque fiz uma ótima piada? Bom saber que seu senso de humor foi pra puta que pariu.”
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elcxnxra-blog · 6 years
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vonsulk‌
Tentava inutilmente entender o que Eleonora estava tentando fazer e com qual intuito. Porém, em questão de segundos sua cara de assustado fora se desmanchando para uma de impressionado, complementada por uma risada alta ao ouvir que aquela careta era uma tentativa frustrada para melhorar uma dor de cabeça. Também havia bebido um tanto demais, e ficava mais extrovertido que o normal. - Que?! Porra Leo, odeio quando você começa com essas paradas de falar em outra língua. - cruzou os braços. - Também sei falar espanhol e nem por isso fico me achando - revirou os olhos, provocando a amiga. - Caralho, espero que essa dor aí nem passe, então. Você vai me falir com o tanto de cerveja que me faz te pagar. - riu descontraído, abraçando a morena pelos ombros. - Você tá ligada que quem tá me devendo uma cerveja é você, né? E quem é incrível sou eu, que fiz dois gols no último jogo. - deu um sorriso grande, apontando com os dois indicadores para si. - Sou muito bom, fala aí. - fez uma dancinha engraçada, demonstrando que, realmente, havia bebido demais. 
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A italiana não fazia de propósito, estava tão embriagada que a língua materna se confundia com a do país onde residia, demorando até perceber que o loiro jamais entenderia se continuasse a conversa daquela forma. Logo tratando de explicar tudo da melhor forma possível, o que levando em conta seu estado não era lá essas coisas. “Qual o problema, ragazzo? Podia aproveitar e fazer um esforço pra aprender italiano” debochou deixando uma risada aparecer mesmo que discretamente, acabando por parar com a careta, se contentando com a dor de cabeça que persistia. “Sou a dama aqui, você tem a obrigação de me pagar muita cerveja, além do mais, dificilmente iria a falência, então pode parar com o drama” disse sorridente, teria permanecido assim se não fosse pelo tom convencido do amigo, logo retribuindo a frase com um revirar dos olhos. “Não fez mais que a obrigação, com a sua reputação se não fizesse nem um golzinho devia ser chutado daqui, então nada de cerveja pra você” acrescentou na tentativa de manter um tom sério, o que não durara muito visto que a ruiva foi tomada pelo riso diante da dança do outro. “Vou dizer que é só por essa dancinha maravilhosa, honestamente devia largar o futebol e virar líder de torcida.”
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elcxnxra-blog · 6 years
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@vonsulk
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“Sono serio!” Leo anunciava um pouco mais alto do que planejava, não demorando para se render a uma risada leve, quase que boba diante do que tentava explicar ao amigo. As chances de ser levada a sério após o tanto que bebera eram pequenas, mas isso não impedia a italiana de tentar. “Uma amiga minha me disse que funcionava, sei que parece ridículo, mas quem liga? Se curar minha dor de cabeça eu não contesto.” Acompanhou ao manter os dedos perto de seus olhos, sabia que não curaria dor de cabeça com aquilo, mas estava tão inebriada pelo álcool que resolvera tentar. “Dez segundos devem resolver meu problema, e então você pode dizer o quão incrível eu sou e me pegar mais uma cerveja.”
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elcxnxra-blog · 6 years
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notthestvte‌
andar pelo pátio da escola sozinha era quase como uma escolha, mesmo que parecesse completamente solitário era perfeito para colocar os pensamentos em dia e organiza-los da melhor maneira possível e ajudava a repassar as mentiras que quase sempre contava todos os dias ao omitir a parte de estar completamente falida. a mentira sobre a riqueza precisava ser perfeita para que ninguém descobrisse, mesmo assim ela sempre achava que deixava escapar alguma coisa, mesmo que no fim estava tudo sobre controle. evitava conversas muito longas e profundas com qualquer pessoa do campus e por isso estava quase sempre sozinha, também apreciava a sua própria companhia. quase deu um grito quando viu a menina cair do skate, podia parecer somente uma patricinha mimada e egoísta, mas alaska não era assim, ela se sentiu mal pela garota e quis ajudar, mas apenas arrumou a coluna e a viu se aproximando. ‘vi sim, mas não se preocupe, juro que não conto para ninguém.’ ela não estava mentindo, afinal não era exatamente o tipo de coisa que ela sairia espalhando para as pessoas, nem conhecia a ruiva. ‘quer uma ajuda com a sua mão?’ perguntou, dessa vez realmente séria e preocupada.
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Nunca se importara com o que terceiros pensavam de si, desde a fama que tinha nos colégios pela Itália, até mesmo ao que os próprios amigos falavam, Leo raramente vinha a demonstrar preocupação. Mas obviamente estar em outro país e completamente sozinha vinha trazendo certas inseguranças para a ruiva. Não do tipo que impediam ela de ser autentica e sem noção como de costume, mas sim do tipo que levavam Eleonora a sentir-se envergonha em momentos como este. Mal se dera ao luxo de reclamar da dor advinda das mãos raladas, só conseguia pensar no que diriam se a vissem naquele estado, logo não demorara para procurar qualquer sinal de algum aluno, dando de cara com a morena. “Grazie, tenho a impressão de que viraria piada se contasse isso pra alguém” o riso discreto acompanhara a frase, servindo quase como agradecimento pela outra garantir que não sairia dividindo o ocorrido com terceiros. Tendo tirado isso de sua mente, não demorou para levar os olhos as mãos machucadas, o sangue se misturara com os arranhões causados pelo impacto desajeitado contra a calçada. Já tinha tido piores, mas este estava doendo bastante, tinha que cuidar dele logo se pretendia ter um resto de dia produtivo. “Quero, não sei onde achar uma caixa de primeiros socorros ou até mesmo a enfermaria, pode me dizer onde encontrar algum dos dois?”
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elcxnxra-blog · 6 years
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@genxblck
“Andiamo, ragazza” a italiana dizia ao levar as mãos até seu cabelo avermelhado, juntando este em um coque desajeitado enquanto caminhava rua abaixo com a amiga. O sol era forte, mas não era como se isso tivesse impedido Leo de levar a mais nova em mais uma de suas escapadas da PCA. Tinha aprendido a gostar do internato, mas vez ou outra se via entediada no mesmo, escapar deste acabara se tornando algo divertido para se fazer vez ou outra, especialmente quando se estava na companhia de Gen. “Pra onde vamos? Cafeteria? A praia está meio longe, mas se a gente pegasse o ônibus dá pra ir lá e voltarmos a tempo” sugeriu ao tirar uma pequena mecha de seu rosto, levando está pra trás de sua orelha, deixando o olhar recair sobre a loira, esperando por uma resposta desta. “Eu iria sugerir um bar, mas esqueci minha identidade falsa, então pra evitarmos voltar pra PCA num carro de polícia acho melhor passarmos longe.”
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elcxnxra-blog · 6 years
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@chaosross
Levara mais tempo do que imaginara para achar um canto no campus onde pudesse fumar em paz, longe dos seguranças ou da maioria dos alunos a ruiva aproveitava a sombra de uma árvore enquanto tragava um cigarro. Era um hábito ruim e tinha consciência de que se levasse uma advertência por isso acabaria em mais uma discussão com seus pais. Não suportava ter estes no seu pé pela primeira vez em sua vida, ao contrário do que a maioria pensava a italiana apreciava a negligência destes, gostava de viver a sua forma, mas tinha a impressão que o universo não estava a seu favor desta vez. Prova disso fora o rapaz que vislumbrara perto da árvore onde estava. “Che palle” vociferou exasperada, já receosa do que o mesmo diria acabou jogando a bituca do cigarro contra a grama, pisando em tal com seu tênis. “Não vai me dedurar, né?” Questionou divertida, ainda que houvesse um leve tom de preocupação, deixando os olhos sobre o rosto alheio não pode evitar a sensação de familiaridade, não sabia dizer de onde mas conhecia o rapaz.
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elcxnxra-blog · 6 years
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@duboisal
A italiana nunca havia dividido um quarto em sua vida toda, normalmente era apenas ela nos cômodos extras dos hotéis sobre os cuidados de seus pais. Podia fazer o que queria sem dar muitas satisfações as pessoas ao seu redor, mas não na PCA. Desde que chegara ao lugar fazia o possível para não ficar tanto tempo no quarto de dividia com Lewis, tinha a impressão que incomodava a morena e Leo tinha uma boa ideia do porquê. Eram tão distintas, sempre que tentava se aproximar da colega da maneira animada e despreocupada de sempre, acabava por dizer algo errado e deixara a situação desconfortável. E fora exatamente isto o que fizera nesta manhã, sem se da conta conseguira estragar uma conversa toda, optando por deixar o quarto e voltar apenas perto do horário do toque de recolher. Desta vez carregava consigo uma caixa cheia de doces variados, desde tortinhas, até pretzels de chocolate e alguns brownies pequenos. Sabia que a outra podia pensar que a ruiva estava tentando lhe subornar, mas Eleonora não dava muita atenção a ideia. Prosseguira abrindo a porta do quarto, não demorando para que visualizasse Lewis  “Trouxe uns docinhos para dividirmos” avisou chutando a porta para que está fechasse, indo até a própria cama onde tratara de deixar a caixa. “A não ser que já tenha jantando e esteja sem fome, se for o caso dou um jeito neles sozinha” acrescentou bem humorada, tendo quase certeza de que as chances da outra negar eram nulas.
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elcxnxra-blog · 6 years
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Havia sido idiota, devia admitir isto, estava completamente distraída quando pegara mais um impulso com seu skate, guiando este pelo pátio, sequer fora capaz de notar o pequeno desnível da calçada. O tropeço seguido da queda foram inevitáveis, felizmente o coração disparado pelo susto fez a ruiva apoiar as palmas das mãos contra o chão antes que seu rosto fosse de encontro a este, ganhando um par de machucados como brinde. Ainda que o sangue escapando de sua pele fosse um tanto quanto incomodo a verdadeira preocupação de Eleonora era constatar se alguém havia presenciado o ocorrido. Passando o olhar pelos arredores enquanto se levantando logo percebera a presença dx outrx, sentindo-se envergonhado automaticamente, algo raro para a italiana. “Huh... Você viu isso? Porque se for o caso eu realmente agradeceria se fingisse que nada aconteceu” dizia ao passr as mãos contra o jeans de sua calça tentando ignorar o ardor vindo destas, já passando os olhos atrás de seu skate.
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elcxnxra-blog · 6 years
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Era um dia bonito, o sol estava agradável o suficiente para que a garota poder passear pelo campus com seu skate, levando no braço esquerdo o laptop e alguns livros prometera a si mesma que sentaria em uma das mesas e estudaria. Mas não sem antes dar uma tragada no único baseado que conseguira em um bom tempo. Parando perto da mesa ocupada apenas por um outro rapaz a ruiva jogou os livros e o computador sobre está para então questionar o mesmo. “Se importa? As outras estavam meio cheias” indagou apontando com a cabeça para as outras mesas, sequer conseguia saber se o desconhecido a ouvia, mas não custava tentar.
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quando kenneth fitzgerald acordava de bom humor deveria haver uma festa para comemorar tal raridade. apesar de muito simpático, grande parte de seus sorrisos eram forçados e dotados de uma falsidade sem igual; exceto por esse dia. kenny deveria ter sonhado com o paraíso para tanto bom humor. sentou-se em uma das mesas do pátio externo, com seu notebook e fones de ouvido no máximo, balançando suavemente sua cabeça ao som da música. 
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elcxnxra-blog · 6 years
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“Será que alguém fez algo com patins e patos ao mesmo tempo? Tipo andar por aí com os patins carregando um pato, dando um fim trágico a história....” ponderou em puro divertimento, prendendo o skate no exterior de sua mochila, a jogando rente aos seus pés enquanto acomodava-se na cadeira frente ao balcão. “I don’t know, ragazza, muitas possibilidades envolvendo esses elementos maravilhosos, aposto que deve ser uma história boa.”
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❝ ╼╼ Acho que a parte mais chata de ser recém chegada por aqui é não fazer ideia da história ótima que deve existir por trás do fato deles terem colocado uma placa proibindo patins e patos aqui dentro. ❞ Comentou com a pessoa sentada ao seu lado no balcão do sushi rox. 
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