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erindavinci · 7 years
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erin gallagher moodboards: bellagher [2/?]
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erindavinci · 8 years
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fearpopplewell:
@erindavinci
A atmosfera de Bradcliff estava consumindo e ao mesmo tempo não incomodando Alicia. Em parte, pela predominância de sentimentos estar resumida ao medo, coisa que ela, melhor que muitos, sabia lidar, era mais fácil contorná-lo. Era medo pelo limite de suprimentos, por não poderem sair na rua sem correr risco de vida, enfim, por praticamente tudo. Agraciada ela por conseguir manipulá-lo e reunir coragem. “Mas não coragem o suficiente para agir sozinha” murmurou ela, ao amarrar os cadarços do coturno favorito. A indignação passou a acompanhar o medo depois daquele comunicado e tanto, lembrou Alicia. Poucos imaginavam que a cidade não passava de uma experiência, outros sequer haviam considerado isso, tais como os mutantes distantes das informações do Clube. Ela, depois da reunião, confirmou o que estivera pensando: sim, eles estavam sendo observados. Era quase óbvio! Tão óbvio que passou despercebido por tantos anos.
As janelas do apartamento estavam lacradas, e Alicia, de saída. Estava carregada, pois a loira seria boba se não passasse a andar armada. Antes mesmo do caos, já deveria tê-lo feito. Sua escolha fora um revólver de fácil manuseio, na parte de trás do jeans, e canivetes, um guardado também na calça, outro em um dos calçados. Como seu poder não era exatamente físico, e ainda precisava ser mais desenvolvido, sentia-se em desvantagem em relação a mutantes com mimetismo animais ou coisas semelhantes. Ainda assim, não trocaria sua habilidade por nada, pois, até em circunstâncias como aquela, poderia ser extremamente útil. Naquela manhã, havia prometido a si mesma que sairia para procurar comida. Os suprimentos de sua casa já estavam no limite e também precisaria encontrar outro lugar para ficar em breve; ela sempre sentia que alguém poderia invadir o local a qualquer momento, por isso esperou até a última lata de feijão para sair e procurar mais coisas. Colocaria o que conseguisse numa mochila e partiria, então, para um local mais seguro na cidade —  se é que isso ainda existia. 
As ruas de Bradcliff intimidaram e muito a moça, conforme ela andava na escuridão. A melhor opção, e atual escolha, fora fazer a procura durante tarde da noite, quando poucos estivessem acordados. Sentiu o seu poder se expandir assim que deixou o apartamento, pronto para afastar de si qualquer mutante curioso ou furioso. É claro, ela também expandiu o poder para si mesma, com efeito contrário, afim de controlar seu próprio medo. Não era imune ao sentimento e por vezes poderia sucumbir a ele, caso perdesse o controle. Essa não era mesmo uma opção no momento. 
Por sorte, seu apartamento ficava próximo a um mercado, atualmente com portas da frente lacradas definitivamente. Eles não facilitariam para ninguém, uma vez decidido que queriam todos mortos. Na parte de trás, porém, Alicia entrou por uma janela quebrada. Jogou primeiro a bolsa para dentro e tentou não fazer careta ao se apoiar e cortar as palmas das mãos, lembrando-se, subitamente, que alguém mais poderia estar alí. O lugar estava silencioso, mas nada era suficientemente confiável. Nunca seria. 
Antes de sair de casa, Erin mudou de ideia mais vezes do que poderia contar, mas ela e Matt agora ajudavam outras pessoas impactadas pela situação na cidade e tinha que fazer seu máximo para ser útil. Não era muito corajosa - entendia que, no entanto, precisava ser. Caminhava pelas ruas sem arma nenhuma, já que não sabia usá-las: se a abordassem, o máximo que teria seriam seus poderes. No fundo, também não queria machucar ninguém. A rebelião já havia deixado cicatrizes demais naquela cidade de ninguém.
Antes de sair, verificou as próprias roupas: usava um moletom cinza e legging preta, esperando que aquilo ajudasse a se misturar no ambiente sem cor da cidade. Fora obrigada a abandonar seus trajes de antes, o amarelo vibrante que os pintava: tinha se tornado monocromática. Aquele simples pensamento era suficiente para que quisesse chorar de novo, mas tinha prometido que não o faria - lágrimas demais foram derramadas nos últimos dias.
Erin encontrou um mercado próximo com facilidade; a parte mais difícil, no entanto, seria se certificar que estaria sozinha por lá. As luzes do estabelecimento estavam acesas quando chegara, o que a deixou consideravelmente alarmada, mas tentou prosseguir sem chamar muita atenção. Movia-se pelas prateleiras com cautela, colocando numa sacola grande de pano tudo o que achava de útil, principalmente enlatados. Precisava agradecer por ter tanto talento em culinária ou talvez encontraria mais obstáculos no caminho.
Em um determinado momento, quando teve a ilusão de já estar segura o suficiente, ouviu um barulho ao fundo e depois, passos. Tentou recuar o máximo que conseguiu, deixando sem querer uma das latas escorregarem e caírem no chão com a afobação, o eco metálico se espalhando pelo mercado quase totalmente saqueado. — Holy fishsticks — xingou num murmúrio, assustada e amaldiçoando-se ao mesmo tempo. Só tinha uma opção: usar seus poderes. Colocou a sacola com cuidado no chão, imediatamente esforçando-se para deixar que a luz atravessasse sua pele e roupas e assim, a deixasse invisível. A visão desapareceu logo depois e, sem orientação do que estava acontecendo a não ser pelo som, Gallagher esperou que aquilo fosse o suficiente para escondê-la. Não podia nem mesmo tremer de medo: caso se mexesse demais, sua camuflagem poderia ir para os ares.
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erindavinci · 8 years
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eloraisthenewpixie:
“É engraçado ouvir isso porque a gente já sabia (da parte animalesca de Bradcliff), lá no fundo, mas todos estavam muito escondidos” resmungou ela, ajeitando-se para deixar que Erin cuidasse de seu ferimento. Ela não sentiu nada a princípio, mas o calor no local ficou notável e a dor tornou-se mais suportável. Nunca teve curiosidade em saber sobre o poder da jovem até o momento; com a demonstração ao vivo, pôde adivinhar algumas coisas. “Seu poder usa luz para reconstruir células?” não pôde deixar de soar impressionada, também. “Isso é realmente incrível!” ao contrário de segundos atrás, não parecia mais tão amedrontada em estar sangrando num beco escuro. Sua experiência com Biologia ajudou-a a identificar e pensar naquela possibilidade/ o poder de Erin era incrivelmente útil! Poderia não estar 100%, longe disso, mas era uma questão de tempo e descanso para tal coisa acontecer. No meio da conversa, porém, sua tranquilidade foi descartada mais uma vez. Hodkin virou a cabeça, semelhante a um animal ameaçado, pois jurou que havia sentido alguém alí com elas. Torceu para que Erin notasse sua desconfiança antes de falar qualquer coisa.
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A medida que o caos se espalhava pela cidade, Elora se tornava cada vez mais incrédula com o que via: mutantes, que supostamente deveriam lutar de um só lado contra o governo, atacavam uns aos outros como animais selvagens. “Não dá pra acreditar nisso… E-Eles… Estão se matando!” Elora murmurou, apontando o trêmulo dedo indicador para um mutante que impiedosamente assassinava um jovem no meio da calçada próximo de onde a mesma se localizava. Temendo por sua vida, a ruiva correu sigilosamente de seu refúgio improvisado, espreitando-se por entre as paredes de um beco abandonado próximo. Chegando lá, a jovem suspirou de alívio, levando as mãos até a cabeça. O que ela faria a seguir? A garota estava completamente sozinha, uma vez que Phoebe tinha desaparecido há algum tempo depois de anunciar que iria na farmácia buscar alguns antibióticos. “Urgh. Péssima ideia.” Encolheu-se, analisando as possíveis alternativas para sair ilesa daquela situação. Sua primeira opção consistia basicamente em usufruir de sua habilidade de encolher: passando despercebida, poderia chegar sem danos em um ambiente suficientemente seguro para manter-se viva. Essa alternativa, porém, não lhe daria acesso aos poderes caso fosse vista por algum mutante atencioso. Se isso acontecesse, ela certamente seria pega desprevenida. Sua segunda opção era bastante ousada: assumir sua forma normal e enfrentar o que estava porvir sem medir esforços para neutralizar quaisquer inimigos. Após muito pensar, a segunda alternativa lhe pareceu a mais razoável naquele instante: ela precisa lutar e ajudar o máximo de inocentes que pudesse antes que toda a cidade fosse dizimada, afinal. Assim sendo, a garota não tardou em transformar-se, sentindo-se mais determinada do que nunca. Suas asas rapidamente levantaram voo, e, por sorte, a área em que a garota deixara já não tinha mais nenhum resquício de hostilidade. Uma longa sobrevoada pela cidade e Elora, enfim, localizara sua amiga. A morena, entretanto, parecia estar ferida. “Phoebe!” A ruiva gritou, mergulhando até o beco em que a mesma se encontrava. Ao seu lado, uma outra mutante aparentemente tentava ajudá-la, o que a tranquilizou um pouco. “Como isso aconteceu?! Você está bem?” Sua inquietação era refletida no bater das asas, que só se acalmaram por completo após Elora ter ciência que a amiga estava sendo gradualmente curada pela mulher ao seu lado. “Minha nossa, Erin… Sabe se isso vai funcionar? Eu… Quero dizer… Posso tentar ajudar se for necessário.”
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— Não exatamente para reconstruir células... — Erin explicou, soltando um riso abafado. — Eu controlo a luz no geral. Essa habilidade da cura é algo que nunca treinei, então não sei se está funcionando... — As feições preocupadas voltaram enquanto a mais velha se concentrava no machucado. Obviamente, não seria capaz de curar uma ferida tão grave quanto aquela, mas conseguiria acelerar o processo de regeneração. Estava tão focada que não notou a presença alheia, só identificando que ela e Phoebe não estavam mais sozinhas quando ouviu o nome da outra ser chamado. O susto foi tão grande que a luz que emanava de seus dedos na mordida formou uma esfera, que explodiu segundos depois em centenas de cintilações pequenas — My goodness! — Gallagher exclamou, só aí reconhecendo Elora e as asas em suas costas. Agradeceu mentalmente a Deus por não ser ninguém mal intencionado.  — Não sei... Espero que pelo menos faça com que ela se cure mais rápido, mas eu poderia usar uma ajudinha aqui...
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erindavinci · 8 years
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phoebehodkin:
Phoebe poderia ser bom em camuflagem, mas ainda estava cedo demais e todos conseguiriam vê-la perfeitamente, por isso não tentou nada. Estava numa rua deserta paralela de onde Reyna atirou em Hayward e, consequentemente, de onde a rebelião teve seu início. Seus pensamentos estavam concentrados em três pessoas: Benjamin, Mike e Elora. Ela não conseguia achá-los em lugar nenhum, por mais que tivesse combinado de não sair do lado deles de forma alguma. A jovem, teimosa como era, garantiu que poderia se virar sozinha e meio fugiu do apartamento, meio só saiu sem avisar, para comprar medicamentos na farmácia mais próxima. Seu timing não foi perfeito e agora estava perdida deles. A garota decidiu que correr daria mais chance para voltar à Facção 3 e evitar contatos indesejados; contudo, ao passar na frente de um beco, foi atingida pelos dentes afiadíssimos de algum mutante. Automaticamente, tentou ignorar a dor e revidar. Logo se viu numa briga inesperada com um estranho que mal conhecia o rosto. Ela conseguiu afugentá-lo com um chute em sua mandíbula, afastando-o por um momento do próprio corpo. Eles se fitaram, Phoebe na dúvida se ele iria atacá-la novamente, mas o mutante só fez correr dalí. Após tocar a parte direita de seu abdômen, sentiu uma dor aguda e decidiu, então, se arrastar para o beco a fim de não ser vista. Você é uma idiota mesmo, pensou, em meio a uma careta.
Sua única preocupação era em ser encontrado por alguém que não fosse ajudá-la. Pelo contrário, ao notar a expressão de preocupação no rosto da morena que logo apareceu, suspirou em alívio. Não demonstraria a seriedade do ferimento, apenas cooperaria para que saíssem dalí em segurança, mesmo que fosse difícil. “Algum deles pode nos encontrar se você continuar gritando… Erin” murmurou seu nome junto com a frase pois a reconheceu.
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Com o nome escapando da boca da estranha, Erin ergueu os olhos e fitou-a com mais atenção, apenas para descobrir que no fim das contas não era nenhuma estranha. Não tivera tanto contato com Phoebe, mas conseguia reconhecê-la. — Desculpe, eu só achei que talvez alguém pudesse vir ajudar — murmurou, olhando preocupada em seguida para a multidão. Precisava se certificar de que não tinha chamado atenção demais e de que como as coisas estavam: apocalípticas, era a resposta. Voltou o foco para Phoebe, notando o sangramento na camiseta da mais nova e levantando-a levemente para enxergar o ferimento. — Uma mordida? Jesus, Maria e José! — Gallagher exclamou, com a expressão numa mistura de horror e surpresa. — Todos nessa cidade viraram animais... Literalmente — com certo esforço, Erin rasgou um pedaço da barra de seu vestido, comprimindo-o contra o ferimento de Hodkin. No mesmo momento, tentou emanar com a mão que segurava o tecido um pouco de iluminação. — Acho que isso vai resolver... Dizem que meu poder pode curar as pessoas através da luz, mas não tenho certeza de como funciona.
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erindavinci · 8 years
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No meio da confusão, Erin havia se perdido até de Matt. Conseguira se esconder atrás de um caixote quando a rebelião começou, embora ainda tremesse de medo. De vez em quando, esticava o pescoço para dar uma olhada no que acontecia; voltava rapidamente à posição original na maioria das vezes, horrorizada com tudo que via, com todo aquele sangue escorrendo em vão. Por que ninguém ali sabia aceitar um pedido de paz? Gallagher tomou coragem o suficiente para espreitar perto das paredes por algum tempo, sempre atenta a algo ou alguém que pudesse ajudá-la, até que viu uma figura desconhecida e fraca num beco. Aproximou-se o mais rápido que conseguia, ajoelhando à frente do estranho. — Calma, vai ficar tudo bem — tentou as palavras de conforto mais comuns. — Socorro! Alguém me ajude aqui!
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erindavinci · 8 years
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hollychurchill:
Bem, regar as plantas ficou bem mais eficaz comigo por aqui, se quer saber. Mas é só isso, não sirvo para mais nada além de ser uma boa companhia para ela e aguar as estufas. E eu sinceramente não sei como metade dessa estufa ainda está de pé, não sei qual de nós duas é mais desastrada… É por isso que eu realmente te adoro, Erin. Já tentei colocar mais girassóis do que devia lá em casa, mamãe só faltou colocar fogo nas coitadas. Enfim, vou pegar suas sementes, duvido que você esteja aqui para me escutar reclamando sobre a minha vida.
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Ah, disso eu duvido muito, Holly. Mesmo que agora você ache que não tenha muito valor, estou certa de que mais para frente vai acabar se adaptando e encontrando mais coisas em que é boa por aqui. Bom, sei que a Jess cuida de todas as plantas com muito amor, então provavelmente é isso o que a impede de derrubar tudo. Ah, obrigada! Eu também te adoro, Holly! Você é tipo uma prima mais nova, será que posso te adotar? Por quê? Ela não gosta de girassóis? São flores tão bonitas! Ah, imagina. Pode continuar, se quiser. Lord knows, adoro conversar.
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erindavinci · 8 years
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hollychurchill:
Eu sei, eu sei. Mas é que acaba sendo meio sufocante estar aqui, no meio dessa floricultura toda e não conseguir fazer nada além de regar elas. Algumas sementes de girassol? Erin, my dear… Ainda há espaço na sua casa para mais girassóis?
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Ah, que nada. Aposto que você é de bastante ajuda em outros fatores e que a Jess adora sua presença. São muitas flores, mas conhecendo-a bem, devia ser difícil ficar aqui sozinha. É claro que tem! Fiz uma super limpeza em uma das bancadas da cozinha esses dias, está tão vazia que me deixou triste e fiquei pensando o que poderia preenchê-la... Obviamente, girassóis! Eles são a resposta para tudo.
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erindavinci · 8 years
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hollychurchill:
A Jess não está, mas tenho certeza que eu posso ajudar. Quer dizer, é claro que eu não tenho a mesma afinidade dela com as plantas… ou que eu tenha qualquer afinidade que seja com plantas, mas… Bem, deixa pra lá.
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No que posso tentar te ajudar?
Holly, fique calma. Tenho certeza que você está se saindo bem, mesmo que seu poder não seja ligado com plantas. Na verdade, só quero algumas sementes de girassol. Os que tenho lá em casa são poucos.
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erindavinci · 8 years
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stormxriver:
Companhia era uma coisa que River Storm nunca negava e não sendo Erin uma figura estranha aos olhos, embora nunca tivessem se falado muito, não estranhou nada quando ela manteve-se por perto e atrás de si. Com seu sorriso mais largo e pares azulados ele olhou do rosto agradável para a garrafinha, a mão esticando-se de imediato em clara aceitação. “Oh, tha’ll do just fine, doll.” E enquanto já tomava, tendo o cuidado de não encostar a boca no gargalo, já foi um pouquinho para o lado, abrindo espaço à morena. Embora fosse mais reservado do que deixava-se transparecer pela aura sempre relaxada e comportamento aparentemente extrovertido, River realmente gostava de fazer novas amizades. Nunca se sabia o que elas sabiam e tudo era sempre possibilidade e aprendizado para ele. De qualquer forma, não pode evitar os ombros de se encolherem antes de coçar a nuca em gesto quase tímido, devolvendo-lhe a garrafa com a outra mão. “Ah, que nada. Meu chefe tá pagando todos os presentes, pra ser honesto, mas foi com certeza divertido, eu adoro criança.”
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Seria uma mentira afirmar que Erin era mesquinha, por isso, mal se importou quando River pegou a garrafa - na verdade, sentia-se até confortável por ajudar alguém que fizera muito mais pelos moradores da cidade do que outros. Pegou o refrigerante de volta enquanto o encarava, franzindo o cenho em seguida. — Seu chefe está pagando, mas não é ele que está aqui, não? A atitude não deixa de ser fantástica — deu de ombros, com um pequeno sorriso amigável nos lábios. Gentileza era o seu maior forte e a emanava ao seu redor sem que nem percebesse. — Ah, nem me fale. Trabalho com crianças, se não as adorasse também, seria infeliz. — Comentou, soltando uma risada mais alta. Na verdade, provavelmente seria feliz em qualquer emprego que a colocassem, mas lidar com pequenos a deixava mais esperançosa e leve. Porém, a curiosidade ainda prevalecia conforme prestava atenção nas falas do outro e cada sílaba de sua pronúncia. — Tennessee. E você? — Erin acabou por fim revelando e perguntando - mesmo que na verdade não fosse de sua conta - repentinamente, indagando-o em relação a que estado ele viera e, por alguns segundos, se lembrando de uma casa que não ficava dentro daqueles muros.
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erindavinci · 8 years
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stormxriver:
“Why the hell did I thought that was a good idea?!” E a reclamação, carregada em seu sotaque sulista, veio acompanhada do retirar da  barba branca falsa, que ele desceu par ao pescoço ao que se recostava na parte de trás de uma das barraquinhas para reclamar um pouco. Fazia tempo mesmo que ele não sentia calor assim, mas a roupa de papai noel era por uma boa causa, se fosse pra levar em conta o sorrisinho no rosto das várias crianças das mais diversas facções para as quais ele entregara brinquedo. Fechando os olhos por um instante, permitiu-se sentar-se ao chão, livrando-se da parte de cima da roupa e do chapéu, ficando só com a regata preta, calça vermelha quente demais e as botas. Quando olhou para cima, afastando os fios úmidos de sua testa, ele sorriu lateralmente. “Você não teria água aí, teria?”
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Já acompanhava o homem vestido de Papai Noel desde que o vira no parque, ela mesma sentindo-se feliz por presenciar o sorriso largo de tantas crianças. A profissão de Erin consistia em simplesmente animá-las, afinal, mas era bom ver alguém que se importava sem precisar ser pago para isso. Estava próxima quando o moço retirou sua barba e o sotaque sulista exagerado preencheu seus ouvidos: havia crescido ouvindo frases como aquela, então não demorou em sorrir. — Não, mas tenho Coca-Cola. Serve? — Gallagher perguntou, chacoalhando levemente de um lado para o outro a garrafa em sua mão. Segundos depois, já havia se sentado ao lado dele, pouco se importando se estava no chão. — By the way, é muito legal o que você está fazendo pelas crianças. É tão bom vê-las saltitando por aí!
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erindavinci · 8 years
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mikemengele:
Olha, eu trabalho lá há tempo o suficiente para esquecer quanto faz, na verdade. E pior ainda, gosto bastante. Então não sei dizer se é o ambiente que deixou esse cara assim, ou se ele é chato por vida.
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Hm, que tal duas vezes por semana durante um mês? Só os cupcakes, eu não gosto de chocotone.
Eu sei como é. Crianças podem ser cansativas às vezes, mas o que posso fazer? É tão legal ver todas elas rindo por minha causa! Não culpo as pessoas rabugentas daqui, é muito fácil ficar zangado nessa cidade... Só queria que mais gente enxergasse as coisas boas da vida.
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Combinado! Como assim não gosta de chocotone? Ok, não vou questionar seu gosto. Só atire.
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erindavinci · 8 years
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mikemengele:
Vai ser legal e eu prometo não acabar com toda a comida de vocês, juro. Podemos marcar algo para quando eu tiver uma folga porque agora estou pegando os turnos da noite no restaurante. Mas a saúde pode agradecer e ela não. Aquela gata é bem maldosa quando não gosta de alguém.
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“Tem algodão doce e cachorro-quente aqui, por que diabos eu não iria trocar brinquedos por isso?” o moreno riu e então assentiu, começando a andar na direção do barraquinha que queriam. “Se você quer as duas coisas, eu fico com o quê?“
Tá tudo bem se acabar, eu sou uma boa cozinheira, de qualquer forma. Sério? Você não acha que esse restaurante abusa muito de vocês? Tem um moço que trabalha lá e é sempre tão atormentado, rude e sarcástico... Deve ser a jornada de trabalho puxada.
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Você tem razão, é uma ideia totalmente inteligente. Você fica com... Com... Com a minha gratidão eterna, pode ser? Isso inclui uma fornada de cupcakes e alguns chocotones de vez em quando.
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erindavinci · 8 years
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mikemengele:
Acho que vai ser bom, minha mãe com certeza vai te adorar. E tomara que a Estalinho não me odeie, se ela fizer, vou colocar a culpa todinha em você.
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Então tudo bem! Vou adorar quebrar a cara de algumas crianças malvadas de papelão e se eu errar, eles não vão poder tirar meus prêmios porque eu troquei tudo por tickets que dão direito aos alimentos. E bem, já usei todos.
Que ótimo! Eu adoro confraternizações. Vocês podem ir em casa algum dia se quiserem também, se bem que você e o Matt juntos não deixariam nem uma migalha sobrando na geladeira. Ela vai te agradecer, pense na saúde dela!
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Você trocou seus prêmios por comida? Jesus, Maria e José... Isso é... Genial! Vamos, Mike, agora eu quero um ursão e comida.
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erindavinci · 8 years
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mikemengele:
Mas essa é a quantidade que minha mãe faz… okay, não tanto, mas perto. Sempre acaba tendo confusão, parecem esfomeados. Bem, a partir de agora não vou mais dar essas besteiras, meu pai reclama mas eu nunca escutei, confesso.
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Nas… crianças? Está brincando, certo? Não é para acertar garrafas ou dardos? Eu vou ganhar esse urso para você, mas contanto que não precise atirar em nenhuma criança.
Tudo bem, eu levo seis, acha que assim é melhor? É bom escutar pelo bem da sua gatinha, apesar de que eu não sei nada sobre gatos, o estômago deve ser parecido com o dos cachorros.
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Não são crianças de verdade, Mike, elas são só os alvos. Digo, as crianças más. Você não pode atirar nas boas, se não perde todos os prêmios que já ganhou até agora. Devem ser de papelão ou sei lá.
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erindavinci · 8 years
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mikemengele:
Eu nem me envolvo mais, espero eles ficarem bem envolvidos e aí roubo na calada. É bem fácil. Ah! Eu sempre torço para os animais ganharem essas coisas, então é uma pena. A minha gatinha adora pizza, eu não deveria dar para ela?
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Por mim podemos tentar todos… todos que não envolvam nada com cor. Mas os que tem pontaria são de boa, se quiser mesmo o urso.
Lembre-me de levar umas três travessas de frango na sua casa, assim todo mundo come bastante e ninguém precisa brigar. Não entendo sobre gatos, mas sei que cachorros têm muitos problemas estomacais com a gordura do queijo, além do fermento e sal. Fico com dó, mas a saúde dela é mais importante.
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O tiro ao alvo não envolve cor... Eu acho. Você só precisa atirar nas crianças más e desviar das boas. É claro eu quero! Um ursão bem grande e amarelo!
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erindavinci · 8 years
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mikemengele:
Você diz que nada acontece porque ainda não foi lá em casa para um jantar. Ali não tem nada de ser neutro, é a maior confusão quando meus pais e meus irmãos tentam pegar o último pedaço de frango.
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Ainda não, tentei mais cedo a pescaria mas era para combinar os peixinhos e as iscas de acordo com as cores. Eu errei todos. Quer tentar o do alvo?
Ah, lá em casa é a mesma coisa. Dizem que a Um é pacífica porque não viram o Matt discutindo com a Rose e ela latindo alto pelo último pedaço de pizza. Ele sempre ganha, já que cachorros não podem comer essas coisas.
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Uh, pensei que a pescaria fosse fácil, mas parece que é menos uma barraca na minha lista. Eu já gastei vinte dólares naquele tiro ao alvo e saí de mãos vazias, você não vai me querer de companhia lá.
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erindavinci · 8 years
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mikemengele:
“Mas aqui sempre tem esse ar de paz.” o moreno retrucou de um jeito leve. Seus olhos de íris carameladas vagaram pela rua que estavam e encolheu os ombros, apesar das decorações, tudo continuava igual. “Sério, essa parte parece ser assim e natal todos os dias do ano.”
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É claro, vocês são os neutros, nada acontece por aqui. Eu diria que os maiores rebuliços sempre são na Facção 2, eles parecem atrair encrenca.
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Aliás, você já foi no tiro ao alvo, Mike? Conseguiu acertar alguma coisa? Quero muito um ursão, mas sou míope.
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