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fathecatch · 6 years
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[AROUND THE WORLD] - Argentina
Salve, nação CATCHer, e sejam bem-vindos de volta à nossa série Around The World, onde a gente conta pra você o que está acontecendo no mundo da bola oval que não envolva a NFL ou as ligas brasileiras. Hoje falaremos um pouco sobre a prática do esporte em terras portenhas — como estão nossos hermanos argentinos após o fatídico jogo de 2017 contra nossa seleção?
A Argentina foi um dos primeiros países a oficializar a criação de uma liga de Futebol Americano na modalidade tackle na América do Sul. Na capital, Buenos Aires, a Football Americano Argentina organiza desde 2005 o Tazón Austral, disputado atualmente por seis equipes. Mas antes de darmos mais detalhes e colocarmos os carros na frente dos bois, vamos primeiro a uma visão geral da prática no esporte naquele país.
No mapa a seguir, podemos ver as oito cidades onde atualmente há a prática organizada da modalidade de alguma forma; a legenda segue na foto.
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Vamos então a um Raio-X destas cidades.
Buenos Aires
A capital do país vizinho é onde naturalmente se espera encontrar o maior número de possibilidades de se praticar o esporte. A FAA (Football Americano Argentina) organiza três das quatro ligas existentes, sendo estas a liga masculina de tackle, a liga masculina juvenil de tackle e a liga feminina de flag. A liga restante, por sua vez, é a de flag masculina, organizada pela AAFA (Asociación Argentina de Football Americano).
Falemos, primeiramente, da FAA; a federação foi criada em 2004, pelos esforços conjuntos das equipes Cruzados, Osos Polares e Tiburones. Em 2005, passou a organizar os torneios de tackle masculino, após a entrada da equipe Jabalíes. A liga ainda contou com mais duas adições: Cruzados (2006) e Legionarios (2007) foram as últimas equipes a entrar e compor a liga, que se mantém a mesma desde aquele ano. Uma curiosidade desta liga é que as equipes jogam a modalidade com apenas 8 jogadores, em vez dos tradicionais 11, uma vez que o esporte não deslanchou tanto por lá quanto por aqui.
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Há também uma liga juvenil, fundada em 2006, incialmente composta pelas equipes Aztecas e Coyotes, que em 2012 foi expandida com a adição dos Yacarés. Por fim, há uma liga de flag feminina, a mais recente das três, fundada em 2017; suas equipes são Medusas, Tigresas e Valkirias.
A FAA é a única entidade argentina reconhecida pela IFAF, e a única a representar o país como um todo oficialmente, ainda que seus esforços estejam quase concentrados totalmente em Buenos Aires. Mesmo assim, para a composição da seleção nacional, outras ligas estão sempre em consideração; como exemplo, no amistoso contra a seleção brasileira, foram convocados jogadores das ligas de Rosario, Córdoba, e dois “perdidos”: Matias Peinado, que à época jogava na Portuguesa Lions, e Pablo Mauricio Blanch, OL do Fuengirola Potros (Espanha).
Entretanto, a FAA também organiza uma seleção local, apenas com jogadores da capital, os Patricios — que além da equipe tackle principal, possui um equivalente sub-21 — que representam a capital em amistosos entre cidades do Cone Sul.
Enquanto isso, a AAFA organiza os torneios de flag masculino desde 1997; atualmente conta com as equipes Depredadores, Espartanos, Leones e Piratas. As informações do flag local são bem escassas, e dependemos da cobertura independente de sites como o La Football Sala (http://lafootballsala.com.ar), sem o qual não conseguiríamos fontes importantíssimas para a composição deste texto.
Concepción del Uruguay
Cerca de 300 km ao norte da capital, às margens do rio Uruguai, encontramos a cidade de Concepción del Uruguay, lar da AEFA — Agrupación Entrerriana de Football Americano — que organiza a modalidade localmente desde, pelo menos, 2004; a página da federação no Facebook, no entanto, diz que se pratica a modalidade na cidade desde 1997. Sua maior tradição se encontra no flag football, porém em 2018 a cidade passou a ter representação no tackle com sua equipe, os Teros (“Quero-queros”), que disputaram torneios contra equipes de outras cidades da província de Entre Ríos.
Atualmente, a AEFA possui quatro equipes de flag, sendo estas três sêniores — Cardenales, Yacarés e Yaguaretés — e uma juvenil, os Armadillos.
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Córdoba
A 700 km a noroeste de Buenos Aires se localiza a cidade de Córdoba, a segunda maior cidade do país em termos de população. Córdoba possui uma liga própria desde 2008 organizada pela CFA (Córdoba Football Americano), e seu jogo final é o Tazón de la Docta (“Bowl da Sábia”). Uma das ligas a fornecer jogadores para o amistoso Brasil x Argentina de 2017, a CFA conta atualmente com quatro equipes: Centauros, Cóndores, Coyotes e Dragones.
Córdoba teve seu primeiro time de flag estreando em Rosário em 2006, com o nome Águilas, porém aparentemente não investe na modalidade desde a formação das equipes de tackle. Águilas também é o nome do selecionado de Córdoba, que disputa jogos contra os Patricios da FAA.
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Mar del Plata
A cidade mais ao sul do país onde se pratica o esporte, Mar del Plata fica no litoral argentino, a cerca de 420 km da capital. Sua federação é a FAMDQ — Football Americano Mar Del Plata (MDQ sendo o código IATA do aeroporto internacional da cidade, e um dos apelidos desta) — que conta com três equipes masculinas de flag: Piratas, Sea Lions e Sharks. Fundada em 2016, a liga local já teve três torneios realizados, todos vencidos pela equipe Sea Lions.
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Mendoza
Aos pés dos Andes, distante 1100 km da capital, encontramos Mendoza, cidade central da quarta maior região metropolitana da Argentina, e lar da LFAM — Liga de Football Americano Mendoza. Muito embora se pratique o esporte desde a década de 90 — com a equipe Cóndores (não confundir com os Cóndores de Córdoba) tendo sido fundados em 1994 — a cidade só passou a ter representantes de tackle no ano retrasado. Além dos Cóndores, Libertadores (2012) e Red Lions (2014) compunham a liga até ano passado; no entanto, em 2019, duas novas equipes se juntarão à liga mendocina: Pampas e Dogos, tornando esta a segunda liga com mais times em disputa, perdendo apenas para a da capital.
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Paraná e Santa Fé
Impossível falar da história de uma cidade sem falar da outra. Localizadas em margens opostas do Rio Paraná, 450 km ao norte de Buenos Aires, o crescimento do futebol americano por ali se deve ao surgimento de equipes e ligas nas duas cidades. Do lado oriental, na cidade de Paraná, temos a PFL (Paraná Football League) e a PFF (Paraná Flag Football), responsáveis por gerenciar os jogos de flag e full-pad da equipe da cidade. Criada em 2017, tem como representantes os Rebels (full-pad), Gárgolas e Goblins (flag), além de equipes de treino Linces e Fénix. Os treinos de flag organizados pela PFL têm a curiosidade de serem mistos, permitindo a inclusão de mulheres interessadas na prática do esporte.
Do outro lado do rio, os Caburés (“Caburé”, uma espécie de coruja) de Santa Fe representam as equipes da cidade no flag. Localmente, temos as equipes Football Kraken e Minotauros FA, ambas fundadas em 2018, que junto às equipes do outro lado do rio passaram a disputar um torneio de flag organizado pelo lado santafesino.
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Rosario
Para finalizar, temos a cidade de Rosario, 300 km a noroeste de Buenos Aires e no meio do caminho até Córdoba. Sede da Rosario Football League, desde 1996 possui atividades do esporte na cidade; porém apenas em 2004, com apoio da FAA, que a liga ganhou forças para crescer e em 2013 tomou o formato atual na modalidade tackle. Disputando o Tazón de la Bandera, temos as equipes Celtas, Espartanos, Hienas e Orcos. Além das equipes principais, duas equipes juvenis completam a lista: Apaches e Persas. Assim como a FAA e a CFA, a RFL também possui um selecionado próprio, os Samurais; e o jogo anual do selecionado contra os Patricios da FAA é o Tazón del Paraná.
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O mercado argentino para futebol americano ainda é pequeno, mas vêm crescendo bastante em anos recentes e é promissor. Fazendo um pequeno #10YearsChallenge, o número de cidades onde se pratica o esporte dobrou desde 2009, e mais ligas estão disponíveis para o público em geral. O problema é competir com esportes bem mais populares, como o futebol tradicional e o rugby, que está num nicho similar ao futebol americano, mas é bem mais tradicional a nível nacional. Fica a torcida para que os hermanos tenham condições de evoluir nas suas ligas e fazer crescer o amor pelo FA no continente.
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fathecatch · 6 years
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Seleção Brasileira em 2019 - O Que Pode Ser Feito?
Feliz ano novo, CATCHers! Voltamos com mais textos, para o deleite da nação. E já vamos falar sobre especulações: com a notícia do cancelamento do mundial de futebol americano que iria ocorrer ano que vem, todo o planejamento que estava sendo montado pela seleção brasileira para participar perdeu o sentido. Se não há torneios para disputar, não faz muito sentido convocar uma seleção. Mas nós do THE CATCH pensamos em potenciais alternativas, das mais plausíveis até algumas mirabolantes.
Alternativa 1: Amistosos locais
Tal qual como foi feito no final de 2017 contra a Argentina, não é uma tarefa muito difícil (na teoria, pelo menos) organizar amistosos contra nossos vizinhos aqui do continente mesmo. Argentina e Uruguai vieram ao Brasil nos últimos dois anos disputar jogos contra as seleções nacional e mato-grossense, respectivamente, e estrutura para sediar tais jogos e patrocínio não falta. Além disso, Chile e Peru jogam o segundo Pacific Bowl neste final de ano, reforçando o crescimento do esporte nestes países, e poderiam ser adversários interessantes para o Brasil. Não podemos nos esquecer também da seleção da Colômbia, que embora ainda não tenha feito sequer sua primeira partida, tem demonstrado uma grande organização, vontade e preparo para que possam participar bem quando isso acontecer. Organizar um ou dois amistosos daria moral para a CBFA crescer como player no mundo do futebol americano e de quebra traria mais experiência internacional aos nossos jogadores.
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Alternativa 2: Copa América
Sim, é mais complicado realizar um torneio de escala continental, ainda mais se tratando de América do Sul. Diferentemente da Europa, temos poucos países, e o fator de deslocamento pesa bastante para todos. Mas se compararmos ao que a IFAF queria fazer, enviando todas as seleções para a remota (e cara) Austrália, um plano de Copa América não parece muito fora da realidade.
Num mundo ideal, as seleções que poderiam participar seriam: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Peru e Uruguai. Se um torneio com as seis seleções fosse possível, poderiam ser realizadas duas alternativas:
Na primeira, as seleções se separariam em dois grupos — um composto por Argentina, Brasil e Uruguai, e outro por Chile, Colômbia e Peru. As seleções de um mesmo grupo jogariam todas entre si, com um grupo sediado no Uruguai e outro no Peru (para facilitar a viagem), e as duas melhores campanhas jogariam a final — preferencialmente em um campo neutro.
Na segunda, seria um mata-mata direto, com Brasil e Argentina avançando automaticamente às semi-finais por serem as melhores seleções do continente. As demais seleções fariam um jogo extra de playoffs, e em três dias de jogo teríamos o resultado.
Já cogitando um cenário mais realista, um triangular Brasil-Argentina-Uruguai poderia ocorrer (ou um quadrangular com mais alguma seleção, potencialmente a chilena).
Alternativa 3: Excursão pela Europa
Juntar a galera pra fazer um mochilão, quem nunca quis? Mas pra jogar futebol americano… sim, é um tanto quanto fora de mão. Viajar pra Europa com equipamento de jogo, jersey e tudo o mais é complicado. Mas não impossível de ser feito.
Jogar contra as seleções européias de tradição seria sim um grande aprendizado para o Brasil. Seleções como Alemanha, Áustria e França estão sempre dentre as mais tradicionais e fortes, ainda mais por possuírem ligas fortes que contam com jogadores americanos que disputaram o College. No entanto, jogar somente contra essas seleções pode trazer também um certo trauma — não queremos um equivalente a um 7 a 1 jogando fora, mesmo sabendo que temos menos experiência que os europeus mais tradicionais. Por isso, incluir jogos contra seleções de menos nome, ou que estão surgindo agora, também ajudaria. Para tanto, jogos contra Portugal (que iniciou o projeto da sua seleção só em 2018) ou Espanha seriam interessantes. Outras seleções potenciais seriam Dinamarca e Itália.
Considerando que não se pode jogar contra todos, por questões de custo e logística, o ideal nesse momento seria fazer pelo menos três partidas contra seleções diferentes. Uma excursão Espanha-França-Itália seria interessante, por exemplo.
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E você, leitor, o que acha dessas idéias? Tem alguma outra sugestão? Conversa com a gente nos comentários dessa publicação lá no facebook, ok? Até a próxima!
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fathecatch · 6 years
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#NÃOVAITERCOPA? — O Fim Momentâneo de um Sonho.
Esta semana fomos surpreendidos pela notícia de que a IFAF (International Federation of American Football), entidade máxima do futebol americano internacional, cancelou a realização do mundial de 2019, que ocorreria na cidade de Wollongong, na Austrália. A alegação principal é de que o tempo hábil para que as federações se organizassem para a disputa do torneio era curto e poderia causar mais desistências devido à falta de dinheiro para custear a viagem.
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Seleções tradicionais como Alemanha, Áustria, Canadá, França e México já tinham expressado sua não-participação no torneio por esse exato motivo. As únicas seleções que estavam oficialmente confirmadas eram, além dos donos da casa, a seleção japonesa (única que participou de todas as copas realizadas) e a brasileira — que iria, a princípio, disputar uma vaga contra a seleção do Panamá (tal como em 2015), mas acabou sendo convidada para participar diretamente. Em retrospecto, uma possível causa seria justamente a falta de seleções disponíveis para participar do mundial.
Se o anúncio de que 2019 teria um mundial foi um sinal de que a IFAF estava se recuperando dos imbróglios políticos causados pela cisão da federação, o cancelamento do mundial mostra o quanto a entidade ainda se encontra fragilizada e desorganizada. Uma sede europeia — ou, na pior das hipóteses, a repetição dos EUA — teria feito mais sentido. Não questionando a capacidade ou o mérito do país, há de se lembrar que a Austrália é um país de relativo difícil acesso comparado aos demais. São longas horas de viagem saindo de qualquer lugar do mundo que não seja o sudeste da Ásia, o país possui um fuso horário bastante adiantado que teria prejudicado a audiência dos jogos nos países da América e Europa, e, querendo ou não, é um país caro para se passar cerca de duas semanas e meia entre treinamentos, jogos e descanso. Era uma receita para o desastre, muito embora as notícias que tínhamos da comissão organizadora fossem sempre positivas.
Em nota divulgada no Facebook e no seu site oficial, a IFAF se compromete a realizar os demais campeonatos (categorias de base, flag e femininos) nos seus respectivos anos de ocorrência, e cedeu à Austrália — temporariamente — os direitos de sediar o mundial masculino no ano de 2023. É inegável que isso representa um retrocesso para o esporte, ainda mais considerando que a federação possuía a visão de utilizar os jogos do ano que vem para pleitear a participação em uma futura olimpíada. Não só isso, mas um grande número de jogadores que estava se preparando visando a competição do ano que vem estarão mais velhos e potencialmente aposentados em 2023, o que efetivamente mata a geração que teria no próximo ano sua última chance de buscar a glória internacional.
Richard MacLean, atual presidente da federação, deu a seguinte declaração:
Não foi uma decisão fácil de se tomar. Mas a coisa toda se tornou um efeito em cascata. Uma vez que um determinado país declarou que não tinha noção da viabilidade de sua participação no torneio, outros vieram atrás e demonstraram suas preocupações. Decidimos então, após extensas discussões, que precisávamos desacelerar o processo, dar aos países espaço para respirar e se planejar de forma apropriada. Um evento desta magnitude requer patrocínios governamentais que podem levar até dois anos para que sejam aprovados. Precisamos saber com quatro anos de antecedência onde os principais eventos internacionais ocorrerão. Este é o motivo de termos começado a organizar os demais torneios de forma diferente a partir de agora.
Esperamos que a IFAF se recupere deste episódio e que em 2023 a entidade tenha a capacidade de organizar o evento que todos nós, apaixonados pelo esporte, merecemos.
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fathecatch · 6 years
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[INTERNACIONAL] Austrália Formaliza Candidatura Para O Mundial de 2019
Após momentos conturbados que causaram a cisão da IFAF, notícias de rombos dos fundos da entidade e um período complicado como um todo, hoje (4/6) tivemos uma notícia positiva a respeito do futuro do futebol americano a nível mundial. A Gridiron Australia, entidade que governa o esporte na Land Down Under, anunciou que a Austrália será uma candidata a país-sede do próximo mundial; esta seria a sexta edição do certame, comemorando 20 anos do primeiro mundial — ocorrido em 1999 na cidade de Palermo, na Itália, e contou com a participação dos australianos, que conquistaram o quinto lugar dentre seis equipes.
Segundo nota divulgada no site oficial, a entidade propõe sediar os jogos na região metropolitana de Sydney entre os dias 15 e 28 de outubro; as metas e objetivos pretendidos na candidatura, segundo os organizadores, são:
Sediar a competição da melhor forma possível;
Criar exposição positiva às marcas IFAF e Gridiron Australia;
Criar exposição positiva à fim de aumentar a popularidade do esporte tanto a nível global quanto à nível continental (Oceania);
Promover a imagem da Austrália, de forma geral, frente ao mundo.
Além disso, a visão de longo prazo dada pela entidade é:
Elevar o nível de exposição do esporte no país;
Auxiliar a Gridiron Australia a aumentar seu contingente de membros e reforçar a relevância da entidade junto à Comissão de Esporte da Austrália (Australian Sports Comission);
Elevar o nível do país no esporte frente à competição global;
Criação de novas redes de contato, sejam governamentais, corporativas ou comunitárias.
A entidade diz ter à disposição mais de 1 milhão de dólares para investir na organização do evento e já trabalha em conjunto com parceiros comerciais e o governo australiano visando a melhor experiência esportiva. Caso sejam bem-sucedidos, seria a primeira vez que o mundial teria sua sede em um país do hemisfério sul; as edições anteriores foram realizadas, em ordem: Itália (1999), Alemanha (2003), Japão (2007), Áustria (2011) e Estados Unidos (2015).
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A próxima sede será divulgada na próxima conferência da IFAF, que ocorre em agosto no Panamá. A nota lançada pode ser conferida na íntegra neste link.
Uma candidatura da Austrália, no entanto, pode ser inviável, devido ao custo logístico envolvido para as demais seleções. Para o Brasil, por exemplo, o custo só das passagens poderia ser o dobro em relação à edição anterior, fazendo com que uma classificação nossa não garanta a participação no torneio. Os custos para a América do Norte e para a Europa estariam em torno do mesmo valor, então uma candidatura nova pode dar preferência a algum dos dois continentes caso haja alguma nação disposta a sediar o torneio. Ficaremos no aguardo de novas informações, e até lá contamos com você acompanhando tudo com a gente! Até a próxima!
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fathecatch · 7 years
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[PREVIEW] Wild Card 2017-18, Dia 2
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Saaalve nação CATCHer, e sejam bem-vindos a mais um dia de previsões do nosso blog. No segundo dia do Wild Card round temos mais dois grandes confrontos — os Jaguars recebem os Bills em Jacksonville e definem o destino dos Titans no Divisional, e em seguida o oponente dos Vikings pela NFC fica definida com o clássico da NFC South Saints x Panthers, com os Saints sendo os donos da casa. Veja o que os nossos colunistas pensam sobre os possíveis resultados dos jogos de hoje:
Buffalo Bills @ Jacksonville Jaguars
Alexandre: Jacksonville Jaguars
Para quem acompanha os Jags há algum tempo sabe como a equipe vinha lidando com problemas nos últimos anos para manter alguma consistência. Entretanto, nesse ano a equipe construiu uma defesa sólida e Blake Bortles vem sendo bastante regular na posição de QB, encerrando uma década longe dos playoffs para a equipe da Flórida. Enquanto isso, os Bills também encerraram uma seca de 17 anos longe da pós-temporada, porém o fez dependendo de um milagre de último minuto dos Bengals, sinal de uma campanha que passou longe de ser memóravel.
Tyrod Taylor terá bastante dificuldade em operar contra a potente defesa dos Jaguars, e se Blake Bortles não comprometer o jogo de ataque a equipe tem grandes chances de avançar aos playoffs e enfrentar os Steelers no próximo domingo.
Placar: Bills 18 x 26 Jaguars
João Vitor: Jacksonville Jaguars
Apesar de eu pessoalmente ter ficado muito feliz com o fim da seca de playoffs dos Bills, uma das franquias com a fanbase mais apaixonada e louca de toda a NFL, fica claro que o time tem um desafio homérico a sua frente nessa partida contra os Jaguars na Flórida. A franquia tem tido problemas ofensivos nos últimos anos e seu principal jogador, o running back LeSean McCoy está baleado e sua participação no jogo é questionável, complicando ainda mais a vida do time. 
Pelo lado dos Jags, o segredo é manter a defesa, uma das melhores da NFL, funcionando, e imprimir o ritmo do ataque com o jogo terrestre, descansando a sua defesa e cansando a do adversário. Jogando em casa, Jacksonville tem tudo para conseguir uma vitória de pós-temporada que não vem há muito tempo.
Placar: Bills 17 x 28 Jaguars
Carolina Panthers @ New Orleans Saints
Alexandre: New Orleans Saints
Com um dos ataques mais explosivos da NFC, os Saints têm em Alvin Kamara e Mark Ingram a esperança de um jogo terrestre muito forte para dar trabalho à defesa dos Panthers. Além disso, Drew Brees ainda quer provar que tem lenha pra queimar, mesmo estando bem próximo a encerrar sua carreira. Do outro lado, Cam Newton sofreu bastante contra a defesa dos Saints nos últimos dois jogos nesta temporada de 2017, e vai precisar contar muito com o talento de Greg Olsen e de Christian McCaffrey para potencialmente surpreender os Saints. Ainda assim, aposto numa vitória da equipe de Nova Orleans.
Placar: Panthers 17 x 30 Saints
João Vitor: New Orleans Saints
Essa provavelmente é a partida mais equilibrada dessa rodada de Wild Card em termos de qualidade das equipes e desempenho em 2017 e tem tudo para ser tão emocionante quanto foram os jogos do sábado, especialmente Titans x Chiefs. 
O que os Panthers devem fazer para levar a vitória mesmo jogando fora de casa em um dos estádios que mais faz valer o mando de campo em toda a liga? Primeiramente, conter o jogo corrido dos Saints, que tem na dupla Kamara/Ingram um poder impressionante. Caso consiga essa primeira tarefa, deve-se segurar o QB Drew Brees nas terceiras descidas longas, tarefa também muito complicada dada a ótima temporada do QB mais uma vez. E finalmente, os Panthers devem vencer a defesa de New Orleans, que virou da água para o vinho e foi uma das melhores da NFL em 2017. Fácil a tarefa dos Panthers? Não. É possível e o time tem muito talento, mas Cam Newton e cia vão ter que jogar além do que mostraram na temporada regular para vencer o forte time dos Saints em New Orleans.
Placar: Panthers 21 x 35 Saints
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fathecatch · 7 years
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[PREVIEW] Wild Card 2017-18, Dia 1
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Saaalve nação CATCHer, e vamos retomar com tudo a cobertura da NFL - hoje é dia de playoffs, e no primeiro dia do Wild Card round temos dois grandes confrontos - começando com os Titans enfrentando os Chiefs em Kansas City, e em seguida os Falcons jogarão em Los Angeles contra os Rams. Veja o que os nossos colunistas pensam sobre os possíveis resultados dos jogos de hoje:
Tennessee Titans @ Kansas City Chiefs
Alexandre: Kansas City Chiefs
Os Chiefs têm tido as campanhas mais consistentes da AFC West dos últimos anos, no entanto o único jogo dos playoffs vencido pela equipe foi na temporada 15-16 quando bateram, por 30 a 0, um Houston Texans que ninguém sabe ao certo como chegou lá. A chance de vencer os Titans, no entanto, é boa; DeMarco Murray está machucado, e Marcus Mariota não está exatamente no seu auge como jogador. Ainda assim, vale lembrar que os Titans não chegavam à pós-temporada há 10 anos, e isso pode ser um grande motivador para a equipe performar melhor.
Em todo caso, nenhuma das duas equipes é esperada para avançar além do jogo de divisão, uma vez que Pittsburgh e New England são as equipes que esperam do outro lado da vitória.
Placar: Titans 20 x 24 Chiefs
João Vitor: Kansas City Chiefs
Essa partida interessante abre os playoffs da temporada de 2017, opondo dois times com boas linhas ofensivas e com planos de jogo que envolvem bastante os running backs. Os Titans têm tido alguns problemas ofensivos nas últimas partidas, sofrendo para anotar os touchdowns, e é por isso que eu acredito na vitória de Kansas City, especialmente jogando em casa.
Placar: Titans 15 x 20 Chiefs
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Atlanta Falcons @ Los Angeles Rams
Alexandre: Los Angeles Rams
Os Rams fizeram uma brilhante campanha de recuperação da moral da equipe sob o comando do novo head coach Sean McVay, e vêm numa ascensão grande — contrastando com os Falcons, que de melhor campanha da NFC na temporada 16-17 quase não conquistaram a sexta vaga nos playoffs. O que pode pender pro lado da balança para os Falcons é que os Rams perderam mais jogos em casa nesta temporada do que fora de casa; são 4 derrotas no Los Angeles Memorial Coliseum, enquanto que a única derrota fora foi para os Vikings em Minnesota; vale lembrar que os Vikings foram a melhor campanha da NFC nesta temporada.
Com a dor de ter perdido o último Super Bowl para os Patriots, os Falcons virão também com sangue nos olhos para tentar se redimir, mas não acredito que a disciplina que a equipe dos Rams vêm mostrado seja quebrada nesse jogo.
Placar: Falcons 17 x 31 Rams
João Vitor: Los Angeles Rams
A primeira partida de Wild Card da NFC tem tudo para ser um jogaço com muitos pontos, já que ela reúne dois dos melhores ataques da NFL. Creio que Los Angeles tenha uma pequena vantagem, devido ao seu fortíssimo jogo aéreo e ao fato de que os Falcons não possuem uma das melhores defesas contra o jogo corrido da NFL.
Placar: Falcons 28 x 31 Rams
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fathecatch · 7 years
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[Around The World] O Cenário do FA Sul-Americano, parte II
Salve, nação CATCHer, e vamos direto ao ponto — continuaremos de onde paramos no nosso texto sobre o cenário do futebol americano na América do Sul.
Primeiramente, vamos olhar a nível nacional a situação atual. Todos os jogos da temporada 2017 terminados, o ano de 2018 apenas começando e com a promessa de que a BFA vai evoluir ainda mais como liga e profissionalizará, no seu ritmo, o jogo no nosso país. No entanto, a partir desse ponto, a liga pode começar a sofrer dos mesmos efeitos que o futebol tradicional — nossos melhores talentos, com mais incentivo e desenvolvimento, podem ser chamados para jogar ligas estrangeiras, como já ocorre com os jogadores dos EUA que não conseguem cavar um espaço na NFL e acabam sendo contratados por equipes de ligas europeias ou asiáticas, e em menor escala, com os próprios jogadores na Europa que costumeiramente trocam de país para experimentar a sensação de estar em uma nova liga e em uma nova cultura. É uma faca de dois gumes, pois o benefício disso é ter mais jogadores interessados em jogar o esporte por não se tratar mais só de um hobby, mas ao custo de não conseguirmos evoluir a liga tão rapidamente quanto gostaríamos em termos de nível.
Ademais, não há dinheiro suficiente envolvido para que, por exemplo, jogadores possam ser convocados de fora do país para disputar jogos pela seleção caso estes ocorram. Isso foi claramente observado no último jogo entre Onças e Halcones, onde os atletas de ambas as federações ainda tiveram que ajudar a custear toda a empreitada para que o espetáculo fosse possível. A grande questão é — toda a evidência de que o esporte é viável financeiramente para patrocínios e apoio governamental existe, mas ainda assim o esporte continua sendo ignorado por uma grande parcela de potenciais patrocinadores que teimam em não enxergar isso.
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(Só o fato de terem conseguido participar do jogo é heroico por si só)
Ficam as perguntas: Como mudar esse cenário? Como transformar o esporte em algo semelhante ao que a NFL significa para o norte-americano? Como sair da fase da paixão pelo esporte e entrar na era em que o esporte consegue se sustentar por meios próprios?
A nível nacional, é uma tarefa um pouco mais gerenciável. Nos mercados onde o esporte prolifera melhor (Estados do Sul, Sudeste, MT, GO, DF, AM, PA, PB, CE e PE), já é comprovado a paixão pelas equipes locais, e aos poucos os patrocínios surgem. Traduzir isso a nível nacional, tanto para a CBFA quanto para a seleção brasileira é mais complicado - não é tão fácil quanto justificar um patrocínio para a CBF, por exemplo, especialmente porque à nível internacional não temos competição regional que consiga fazer o mesmo, e nada demonstra que vale a pena investir para jogarmos contra equipes da América do Norte, da Ásia ou da Europa.
Como mostrado no texto anterior, o Brasil é uma grande exceção no mundo do FA na América do Sul. As demais confederações possuem uma média de 8 equipes em suas respectivas divisões principais, que ou tendem a se concentrar numa região específica do país (quase sempre a capital) — que gera uma segregação em relação a locais que não possuem equipes — ou ao se espalhar pelo país, apresentam mais dificuldade em cativar seu público além do local por falta de volume, fora o aumento na dificuldade de se conseguir realizar partidas já que o custo de deslocamento, alimentação e hospedagem são adicionados. Conquistar patrocínios a nível municipal já se demonstra complicado assim, e a nível nacional seria impossível. Dada a situação atual, acaba caindo nos ombros da federação brasileira liderar por exemplo, e demonstrar que vale a pena patrocinar o desenvolvimento do esporte. Mas não é uma missão impossível, e nos próximos textos — com uma veia mais editorial — teremos uma sugestão de plano baseado na realidade do cenário atual. Até a próxima, amigos!
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fathecatch · 7 years
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[Around The World] O Cenário Sul-Americano de Futebol Americano
Salve, nação CATCHer, e como é bom estar de volta aos textos. As explicações do nosso hiato forçado ficam pra um outro momento, mas o nosso foco hoje é voltar a fazer o que a gente gosta - falar sobre futebol americano.
Durante nosso período sem textos, não ficamos exatamente à toa. Eu, em particular, estive presente no jogo histórico entre Brasil Onças e Argentina Halcones, na cidade de Belo Horizonte, e pude prestigiar um gosto do futuro que está por vir no que tange o crescimento do futebol americano — não só no Brasil, mas também na América Latina como um todo.
A idéia é hoje começar a desenhar pra você, que nos acompanha, o momento atual do cenário do FA no nosso continente. Hoje em dia, as nações no continente que concentram os maiores potenciais para o desenvolvimento do esporte são - além do Brasil - Argentina, Uruguai, Chile, Peru, Equador e Colômbia. Em outras nações do continente, os cenários são relativamente pouco desenvolvidos, mas iremos abordar também um pouco a respeito destes.
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Brasil - A Maior Potência Sul-Americana
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Soa um tanto quanto ufanista proclamar que somos a maior potência da América do Sul, mas temos como provar objetivamente que não há hoje um país no continente que esteja num nível superior ao do nosso país.
Em primeiro lugar, na última década houve uma explosão significativa no número de equipes praticantes do esporte no país. A primeira encarnação da nossa seleção surgiu há exatos 10 anos, em 2007, quando disputou seu primeiro jogo contra os Charruas (Seleção Uruguaia) - e de lá pra cá vimos surgir a nível nacional o Torneio Touchdown, a Liga Brasileira de Futebol Americano (estes dois últimos que se fundiram e hoje formam a Brasil Futebol Americano e sua liga menor, a Liga Nacional de Futebol Americano). A nível estadual, temos a São Paulo Football League, a Liga Fluminense de Futebol Americano, os campeonatos Paranaense, Catarinense, Gaúcho, Mineiro, Mato-Grossense, Candango (DF e GO), Paraense, Pernambucano, Amazonense, fora inúmeros torneios curtos e copas que volta e meia são disputados no nosso país. O pessoal do Salão Oval registra pelo menos 141 equipes praticando o esporte no país, um número que as outras federações sul-americanas nem sonham em chegar perto.
Além disso, nossa seleção é a mais experiente em confrontos internacionais - não em número de jogos, mas em variedade de equipes enfrentadas. No histórico, temos dois confrontos contra a Seleção Uruguaia (uma vitória e uma derrota contra os Charruas), uma vitória contra a Seleção Chilena, uma vitória contra a Seleção Argentina, uma vitória contra a Seleção Sul-Coreana, uma derrota para a Seleção Francesa e outra derrota para a Seleção Australiana; além disso, somos a única seleção sul-americana a ter participado de uma Copa do Mundo.
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A BFA planeja agora promover a profissionalização do jogo. Não temos maiores dados até o momento de como o plano irá ser executado, mas é evidente que é o próximo passo a ser tomado se quisermos um dia ser comparados com outros países referência no esporte (desconsiderando, por razões óbvias, os EUA), como Canadá, Alemanha, Áustria e Japão.
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Argentina - A Segunda Força
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Conhecida mais por sua tradição no esporte-irmão do FA que é o rugby, os Argentinos possuem uma entidade máxima de representação do esporte no país há bem mais tempo do que nós - a FAA existe desde 2004, regulando a principal liga no país. No entanto, não é a única - além da FAA, que conta com apenas 6 equipes com bases em Buenos Aires, existem a Rosario Football League (RFL, 4 equipes) e a Córdoba Football Americano (CFA, 4 equipes). Porém, para fins de representação internacional, apenas a FAA é filiada à IFAF e considerada representante do país internacionalmente.
Como se já não bastasse, as ligas argentinas não jogam com 11 jogadores, mas sim com 9, numa variante reduzida do jogo. Esse foi um dos grandes problemas da seleção argentina ao se adaptar para jogar contra o Brasil, que joga há bem mais tempo com o número usual de jogadores. Ainda assim, a partida contra a nossa seleção é um indício de que no futuro próximo o cenário argentino tenda a ir para o mesmo caminho que o nosso, guardadas as devidas proporções já que não há o mesmo número de equipes praticando o esporte no nosso vizinho.
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Falando em Seleção Argentina, os Halcones (como são conhecidos) costumavam disputar anualmente partidas contra a Seleção Uruguaia; tais partidas eram os Silver Bowls, e a primeira partida internacional do nosso continente foi um Uruguai Charrúas x Argentina Halcones — com vitória de 24 a 0 para a antiga Cisplatina.
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Uruguai - A Terceira Força
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O Uruguai conta com 5 equipes na sua liga principal, a Liga Uruguaya de Football Americano (LUFA), e sua seleção — Charruas — está num nível comparável às equipes brasileiras; foi vencedora do último Pampa Bowl, disputado contra a equipe brasileira do Juventude (RS), e possui um histórico favorável contra outras equipes do continente, como os Halcones e a La Roja chilena.
Quanto à LUFA existe desde 2005, e conta atualmente com as equipes Golden Bulls, Barbarians, Emperadores, Cuervos e Spartans, concentrados na capital Montevideo. Existem divisões inferiores, segundo posts da página oficial no Facebook, mas no momento da publicação não foram encontradas informações mais detalhadas a respeito.
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Chile
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Os chilenos tem uma história bem recente no futebol americano. De acordo com o site oficial da federação, a FEDFACH, os primeiros jogos disputados no Chile foram partidas de flag football em 2005. Apenas em 2010 a federação foi formada, e só em 2011 disputou sua primeira partida internacional contra os Charrúas no Pacific-Atlantic Bowl.
A seleção do país recentemente disputou uma partida contra a seleção peruana no dia 25/11; no entanto, as informações sobre as ligas locais são confusas e escassas. Existem duas páginas no Facebook que se referem a ligas locais, a Liga Football Americano de Chile (LFA) e a Liga Chilena de Football Americano (LCFA); porém a federação chilena aparentemente dissolveu em 2016 as competições locais que ela organizava, o que leva a crer que o gerenciamento dessas ligas não está sob a tutela da federação nacional.
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Peru
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No Peru há uma situação similar à do Chile em termos de nível, mas ao menos é um pouco mais fácil de se encontrar informações sobre a liga local. A Liga Inka de Fútbol Americano conta com 5 equipes: na capital Lima, temos os Águilas, Raptors, Titanes SJL e Dire Wolves; e em Callao, cidade portuária a 15 km da capital, temos os Wild Dolphins. A LIFA existe desde 2015, e suas equipes foram base para a formação da primeira equipe da Seleção Peruana, que disputou o Austral Bowl contra o Chile no dia 25/11 deste ano, e a federação peruana já acordou com a chilena a disputa de 2018, o que significa que neste país também tem gente interessada no crescimento do esporte. Devido ao pouco tempo de existência das ligas, não há muito mais a ser dito por ora.
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Equador
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Os Equatorianos possuem a FFAE (Federacíon de Football Americano Ecuador), que gerencia a liga local. Surpreendentemente, diferente da maioria dos outros países, as equipes equatorianas estão bem espalhadas pelo país. Na capital Quito temos os Lobos, Kraken e Berserkers; em Cuenca, ao sul do país, há o Cóndores e o Troyanos; em Portoviejo, próxima ao litoral, jogam os Osos; em Santo Domingo, próxima à capital, jogam os Colorados e em Guayaquil jogam os Caimanes. Não há nenhum registro de formação de seleção nacional, mas dado o cenário se comparado com os outros países está dentro de um reino de possibilidades.
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Colômbia
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Na vizinha Colômbia, o esporte é gerenciado pela FECOFA (Federacíon Colombiana de Fútbol Americano), fundada em 2008. Na divisão principal jogam 8 equipes separadas em duas conferências, a Centro e a Caribe. Na divisão central temos os Buhos de Bogotá, os Hunters de Medellín, os Lobos de Bello e os Raptors de Envigado. Já na caribenha temos os Carneros de Bogotá, Pumas de Bogotá, Titanes de Cali e os Toros de Manizales.
A Colômbia, assim como o Equador, ainda não tem experiência de uma seleção internacional; no entanto, no dia 28/09 deste ano a federação local anunciou que em 2018 o país formaria sua primeira seleção nacional. Não se sabe ainda com que propósito, uma vez que não foram anunciadas partidas, no entanto de acordo com o head coach Renzo Devia a idéia é trazer equipes dos EUA e do México para jogarem, além de promover competições contra equipes mais estabelecidas como Argentina, Brasil e Chile. A idéia é que em março do ano que vem o país tenha já os nomes da sua primeira seleção na história anunciados.
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Paraguai
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Há no país a AFAP (Asociación de Fútbol Americano Paraguay), no entanto esta não aparenta ser afiliada à IFAF. Ainda assim, boas notícias podem pintar no horizonte; nas últimas semanas deste mês a página oficial da AFAP no Facebook fez posts promovendo o torneio local e também o retorno da seleção do país para mais partidas. A seleção local recentemente enfrentou o Black Sharks de Foz do Iguaçu, no dia 17/12, e perdeu pelo placar de 7 a 0.
O que surpreende é que aparentemente ainda não há uma liga local, e somente a seleção foi formada para competições. Com mais pesquisas no facebook encontramos uma única equipe na capital Asunción, o Black Dragons, mas nada mais.
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Venezuela
A partir daqui entramos num domínio ainda mais desconhecido que os de outros países. O que conseguimos encontrar na Venezuela foi apenas uma associação local, a AVFF (Asociación Venezuelana de Flag Football), e nenhuma federação reconhecida. A situação para o desenvolvimento do esporte no país é pouco favorável, uma vez que o governo local atua contra o “imperialismo norte-americano”.
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Bolívia
Se na Venezuela as informações já são quase inexistentes, não encontramos nenhuma referência à prática de futebol americano na Bolívia. Nenhuma federação, equipe local ou combinado que tenha alguma vez jogado o esporte no país. Fica a esperança de que um dia o FA chegue por lá.
(Nota: As nações do Suriname, Guiana e o território da Guiana Francesa não estão nesta lista devido à falta de informações à respeito dos cenários locais, se é que existem, e também da comum dissociação destes locais com o resto da América do Sul.)
No próximo texto da série vamos discutir e teorizar sobre o futuro do futebol americano no continente. Até a próxima!
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fathecatch · 7 years
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[The Catch] - Tem novinho em campo: Rainbow Warriors oferece bolsa de estudos para quarterback de 11 anos
No futebol americano, observa-se a importância do trabalho em equipe, em que todos os jogadores têm a sua importância dentro de campo. Contudo, o quarterback por ser o líder do time, continua sendo uma das posições mais visadas pelos treinadores no momento do recrutamento.
Esta semana, uma notícia inusitada trouxe novamente à tona, a discussão quanto ao exagero ou não nesta busca implacável das equipes por um jogador desta posição.
O Rainbow Warriors surpreenderam a todos ao oferecer uma bolsa de estudos para Titan Lacaden de 11 anos. A oferta foi verbal, contudo, foi feita pelo head coach da equipe Nick Rolovich.
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Titan Lacaden é de Kapolei, Hawaii e é irmão mais novo do antigo linebacker da Universidade de Nevada, Jake Lacaden.
É exatamente aí que temos uma conexão.
Rolovich foi coordenador ofensivo da Univerisdade na época que o irmão mais velho de Titan estava na equipe. Ele conheceu a família neste momento e fez a oferta para tentar garantir que o jovem quarterback se mantenha dentro do arquipélago.
O pai de Titan é um ex treinador de futebol americano e treinou Marcus Mariota na Saint Louis High School. Hoje, trabalha com um grupo chamado All Blacks Crusaders, que viaja por todo o arquipélago havaiano com crianças entre 4 e 14 anos jogando flag football.
Apesar de nada ainda ter sido decidido quanto ao futuro de Titan, já que o atleta pode lá na frente escolher entre ficar ou sair da ilha, nos Estados Unidos, as ofertas de bolsas de estudo são levadas muito a sério.
Quem viver verá....
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fathecatch · 7 years
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[College] - ESPN divulga o calendário da Bowl Season 2017
A ESPN americana anunciou as datas e os horários das partidas da Bowl Season 2017 que são de seu direito de transmissão e apenas duas partidas ainda estão com as datas por definir.
Lembrando que apesar da transmissão estar dividida também entre CBS e Fox, a emissora possui grande vantagem na cobertura dos jogos de pós-temporada e as suas transmissões estão divididas entre a própria ESPN e a ABC (seu canal de televisão disponível na TV aberta nos EUA).
Seguindo a decisão que proibe a criação de novos Bowls até 2019, para este ano a única alteração é a extinção do Poinsettia Bowl.
A Bowl Season começa no dia 16 de dezembro, com seis jogo e o primeiro deles é o Celebration Bowl, realizado entre os campeões das conferências MEAC e SWAC, da FCS (segunda divisão) e vale o “título nacional” das universidades historicamente negras. 
Conforme o decorrer das partidas, os jogos vão de confrontos entre equipes do Group of Five e evoluem para jogos entre principais programas do país, semifinais e decisão. A final ocorrerá no dia 8 de janeiro no Mercedes-Benz Stadium, em Atlanta.
Por tabela, a ESPN brasileira tem o direito de transmitir as mesmas partidas que a ESPN dos EUA e geralmente a Bowl Season é amplamente transmitida pela filial brasileira, principalmente pela ESPN+ e no Watch ESPN.  As transmissões abaixo são as dos EUA e os times que irão em cada partida são os das respectivas conferências.
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fathecatch · 7 years
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[College] - Após ter a proibição anulada, Malik Zaire segue com sua transferência para Flórida
No último final de semana, os reitores das universidade que fazem parte da SEC decidiram suspender a restrição que deveria durar até 2018, de Florida em receber jogadores já graduados (os graduate transfers). A partir de agora, a faculdade de Gainesville pode aceitar qualquer jogador nestas condições, ou seja, os atletas podem se transferir e jogar imediatamente aonde forem.
Em 2015 a universidade foi suspensa após dois processos de graduate transfers  (Anthony Harrell – LB e Mason Halter - OL) terem apresentado falhas nos requisitos mínimos para o ingresso em Florida.
Como consequência deste episódio, os Gators foram punidos com a impossibilidade de receber atletas nesta condição pelas três temporadas seguintes.
Com fim da suspensão, o primeiro beneficiado foi o ex quarterback de Notre Dame - Malik Zaire - que estava apenas aguardando esta decisão para confirmar sua ida para Florida.
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Malik Zaire jogou 17 partidas pelo Fighting Irish durante três temporadas, completou 59,2% dos passes lançados e ainda teve 816 jardas aéreas, além de seis passes para touchdown e nenhuma interceptação.
Apesar de não atuar desde a Semana 2 da temporada de 2015 (quando quebrou o tornozelo e ficou de fora pelo restante daquele ano) a ida de Zaire para Florida reforça o programa na corrida pelo título da SEC leste, onde é a atual bicampeã.
Antes disto, porém, o jogador ainda terá que batalhar pela pela titularidade na equipe, já que o segundo-anista Feleipe Franks deve ser seu principal concorrente, seguido por Kyle Trask.
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fathecatch · 7 years
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[College] - USC anuncia o maior contrato de Naming Rigths da História do Futebol Americano Universitário
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A University of Southern California (USC) anunciou um acordo com a empresa de aviação United Airlines para vender os direitos de nome do estádio Los Angeles Memorial Coliseum, que pela primeira vez, será conhecido por outro nome.
Ainda não foram revelados os detalhes da negociação, mas o presidente da Comissão do Coliseum - Mark-Ridley Thomas - afirmou que o “Memorial Coliseum” continuará fazendo parte de seu nome.
De acordo com o Sport Business Daily, a United Airlines pagaria 70 milhões de dólares durante 15 anos de contrato, configurando então como o acordo mais lucrativo de Naming Rights da história do College Football.
Para quem não sabe, Naming Rights (Direito de Nome), corresponde à prática entre empresas que compram ou alugam o nome de algum estabelecimento, que pode ser de diversos setores tais como de espetáculos culturais, eventos esportivos, dentre outros. Estes estabelecimentos são então “batizados” com o nome da própria empresa ou de algum produto (referência) relacionado a mesma.
Esta prática se originou nos Estados Unidos durante a década de 1920, quando o estádio do Chicago Cubs (time de basebol) foi batizado de Wringley Field (uma marca de chicletes).
Tal acordo mostra como o Coliseu tem sido um estádio valioso nos EUA e a sua proximidade com a indústria de entretenimento, o centro de Los Angeles e com a própria universidade o torna ainda mais atraente em esportes universitários.
Contudo, nem tudo são flores.
O acordo também enfrenta o descontentamento de algumas pessoas visto que, recentemente, a United Airlines teve um impacto negativos nas suas relações públicas depois da divulgação do vídeo em que um de seus passageiros é arrastado à força para fora de um voo.
Quando procurada pela midia, a Universidade informou que tem buscado acordos com diversas entidades e que, até o momento, nenhum foi concluído. A universidade disse ainda que está comprometida em manter o nome o mais intacto possível.
Fato é: independente da parceria, o negócio fornecerá uma injeção de dinheiro para o projeto de renovação do estádio e está programado para a temporada de 2019.
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fathecatch · 7 years
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[Catch notícias] - Futebol americano nacional
           Salve, nação CATCHer, e sejam bem-vindos novamente ao THE CATCH!
           Antes de mais nada gostaríamos de pedir desculpas pela época de seca de posts. Eu (Alexandre), o João Vitor e o Paulo, responsáveis pela maior parte de criação de conteúdo do site, tivemos diversos problemas de ordem pessoal que impediram que a gente pudesse se dedicar ao blog como em outros tempos. Apenas a Yasmin conseguia entregar com alguma frequência conteúdo pro blog, que fez com que o site tivesse alguma sobrevida, e mesmo ela também está atolada de coisas na vida dela.
           Entretanto, da minha parte creio já ter resolvido o que precisava e tenho tempo novamente para poder me dedicar um pouco mais à escrita. Espero que o resto da equipe também consiga um pouco mais de tranquilidade e faça o THE CATCH ser grande novamente.
           Sem mais delongas, vamos ao que interessa: Falar do nosso esporte favorito!
●     Ontem tivemos o começo da nova liga unificada de futebol americano do nosso país, a BFA. A partida que iniciou o campeonato foi pela Conferência Nordeste, disputada entre as equipes Cavalaria 2 de Julho, de Salvador (BA), e Tropa Campina, de Campina Grande (PB); a equipe baiana levou a melhor, vencendo por 24 x 0, e largou na frente pela disputa da vaga para os playoffs. Ainda hoje, temos o clássico Botafogo Reptiles (RJ) x Flamengo Imperadores (RJ) pela Conferência Sudeste, Recife Pirates (PE) x Recife Mariners (PE) e Bulls Potiguares (RN) x João Pessoa Espectros (PB) pela Conferência Nordeste.
●     Ainda no cenário nacional, temos campeonatos estaduais rolando, a maioria na fase de playoffs; as exceções sendo o Campeonato Amazonense e a Liga Fluminense. Para o pessoal de São Paulo, recomendamos acompanhar a fase final da SPFL.
●     E por fim, mas não menos importante, neste ano teremos a quarta temporada do FA Feminino full pad no Brasil; este ano contaremos com seis equipes, sendo três delas estreantes no cenário: O Spartans Football (SP), o Brasília Pilots (DF) e o Curitiba Silverhawks (PR). Todos os jogos da fase de grupos irão ocorrer no dia 22 desse mês, e quem puder comparecer e dar apoio às meninas, faça-o!
           Mais tarde nesta semana começará uma série nova de posts aqui no blog sobre o FA no nosso país, então fiquem ligados! Até a próxima, CATCHers!
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fathecatch · 7 years
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[Notícias da semana] - Offseason
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Patriots recebem anel do Super Bowl LI
               Em uma cerimônia privada ocorrida na última sexta-feira na casa do dono do New England Patriots, Robert Kraft, os jogadores e comissão técnica da equipe receberam os fabulosos anéis referentes à vitória do Super Bowl LI, disputado no último mês de fevereiro. Tom Brady agora possui um total de 5 anéis, sendo o jogador em atividade com maior número de títulos conquistados, e o único da história a possuir 5 anéis com uma mesma equipe. Com exceção de Brady, apenas Charles Haley também possui 5 títulos como jogador (pelos 49ers e Cowboys). Robert Kraft agora tem também 5 anéis como dono de uma franquia, marca igualada apenas por Ed DeBartolo Jr., antigo dono do San Francisco 49ers. São marcas bastante impressionantes desses dois grandes nomes do Futebol Americano, mas o nome mais incrível dos Patriots é sem dúvida Bill Belichick, que agora possui um total de 7 anéis de Super Bowl (!). Essa é a maior marca da história, compartilhada apenas com Neal Dahlen, que teve também 7 conquistas, mas 5 deles como gerente de pessoal dos 49ers, e 2 como Diretor Geral (General Manager) dos Broncos. Belichick tem 7 anéis, todos como técnico, sendo dois deles ganhos quando era coordenador defensivo do New York Giants na década de 1990. Apesar de outra conquista em uma das ligas esportivas mais disputadas do mundo, Brady e Belichick não querem parar por aí. Nesta semana foram liberadas as apostas em Las Vegas referentes ao Super Bowl LII, e mais uma vez New England aparece como favorito ao título, com o Dallas Cowboys como favorito a vencer a NFC.
 Edelman renova seu contrato com o New England Patriots
               O famoso “Minitron”, Julian Edelman, que recentemente completou 31 anos e conquistou seu segundo título na NFL, assinou uma renovação de contrato com a equipe que o draftou em 2009. Edelman foi selecionado na sétima rodada do Draft, quase na última posição de todas, mas se mostrou um jogador muito superior à posição em que foi escolhido com o passar dos anos. Apesar de ter se tornado titular absoluto no ataque de New England apenas em 2013, quando o esquema ofensivo da equipe sofreu grandes alterações, Julian rapidamente virou uma arma indispensável no ataque de Bill Belichick, por ser um jogador extremamente difícil de ser marcado no “slot”. Com 30 anos em 2016/17, Edelman teve sua temporada mais prolífica em termos de jardas aéreas, passando das 1100. Além disso, ele conquistou 342 jardas aéreas nos playoffs em apenas 3 partidas. 2017 seria o último ano de seu contrato, no qual ele deveria ganhar 3 milhões de dólares de salário, mas a equipe dos Patriots se adiantou, e renovou o contrato por mais dois anos, com salário de 11 milhões de dólares para os próximos 2 anos. New England agora conta com um verdadeiro arsenal de armas aéreas ofensivas, que inclui, além de Edelman: Rob Gronkowski, Brandin Cooks, Malcolm Mitchell, Chris Hogan, Danny Amendola e Andrew Hawkins. Como já dissemos acima, não será tarefa fácil parar os Patriots em 2017, mais uma vez.
 Dennis Pitta é liberado pelo Baltimore Ravens
               Talvez você não saiba, mas Dennis Pitta foi o tight end com o maior número de recepções na última temporada da NFL (a produção dele no Fantasy não reflete isso, infelizmente). Pitta defendeu os Ravens por um total de 6 temporadas, desde que foi draftado na quarta rodada do Draft de 2010. O jogador, no entanto, sofreu duas graves lesões no quadril nos últimos anos, tendo participado de apenas 7 partidas entre as temporadas de 2013 e 2015, perdendo os outros 41 jogos. Em 2016, o tight end marcou presença em todos os jogos dos Ravens na temporada, e alcançou um total de 86 recepções e 729 jardas aéreas – as melhores marcas de sua carreira. Prestes a completar 32 anos no final deste mês de junho, Dennis Pitta sofreu uma nova lesão grave no quadril durante um treinamento da equipe nos últimos dias. Após o ocorrido, a diretoria de Baltimore não pensou duas vezes, e liberou o jogador do elenco, criando uma nova vaga na equipe, e aliviando um pouco de sua folha salarial, que agora tem espaço para a contratação de um jogador de mais impacto que Pitta. Entre os jogadores que os Ravens podem trazer para fortalecer seu corpo de recebedores, está Jeremy Maclin, o recebedor “free agent” este ano, que treinou com a franquia de Maryland nesta semana.
 Marshawn Lynch é o campeão de vendas de camisas em maio
               Muitas torcedores ficaram chateados com a notícia da mudança do Oakland Raiders para Las Vegas. Por outro lado, a vinda de Marshawn Lynch trouxe alegria para uma torcida que novamente vê sua equipe com chances de brigar por uma boa posição nos playoffs da NFL. Quem sabe os Raiders não são capazes de conquistar um Super Bowl antes da mudança ser efetuada em 2019? Devaneios à parte, Lynch liderou as vendas de camisas de jogadores nos Estados Unidos no mês de maio, superando nomes como Tom Brady, Dak Prescott, Ezekiel Elliott e Deshaun Watson, que completam o top 5. Marshawn, com 31 anos, não joga profissionalmente desde a temporada de 2015, quando participou de apenas 7 jogos com o Seattle Seahawks. Apesar do título conquistado em 2013, Lynch não se sentia feliz em Washington, e sempre havia expressado seu desejo de jogar pelo time da cidade em que nasceu e foi criado - Oakland. Com a temporada aproximando-se do seu início, precisamos ver como será sua performance dentro de campo, após tanto tempo parado. Será que o “Beast Mode” voltará com tudo?
 Derek Carr pode se tornar o Quarterback mais bem pago da história da NFL
               O tempo passa rapidamente, e Derek Carr já completou três temporadas na NFL desde que foi selecionado na trigésima sexta posição do Draft de 2014. Sua produtividade e eficiência melhoraram a cada ano, junto também com seus companheiros de equipe. Infelizmente no penúltimo jogo da temporada de 2016, Carr sofreu uma séria contusão que o impediu de disputar os playoffs pela primeira vez em sua carreira. De qualquer forma o atleta mostrou o valor que tem nas duas últimas temporadas, e com apenas 26 anos de idade ainda tem um futuro muito promissor pela frente. Isso obviamente se traduzirá em um altíssimo salário para Carr nas próximas temporadas, basta ver que Andrew Luck assinou um contrato que lhe garante 24.6 milhões de dólares por temporada (QB mais bem pago da história até o momento). Como a cada ano que passa o “cap”, ou seja, o valor que as franquias tem direito de gastar com salários de jogadores, aumenta, a média de valor recebido por atleta também cresce. Derek Carr está há meses em negociações com o Oakland Raiders, mas afirma não estar preocupado com o seu futuro contrato, e acredita que tudo se resolverá da melhor maneira possível. É quase certo que ele não vá deixar os Raiders neste ano, ao mesmo tempo que é bastante provável que Oakland lhe ofereça o maior salário anual da liga, que estima-se que ficará por volta dos 25 milhões de dólares. Uma coisa é certa, os Raiders passaram basicamente duas décadas em busca de um QB que pudesse trazer um título à franquia (outras equipes estão há mais tempo na procura, como os Browns), e é claro que eles não vão deixar que esta pessoa deixe o time por mesquinharia da diretoria.
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fathecatch · 7 years
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[College Football BR] - Girl Power Brasileiro
No último dia 06 de maio, o time feminino de flag da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) - o Unicamp Eucalyptus - participou de seu primeiro jogo em 2017 contra o Hainus Flag Football (Piedade-SP).
O placar não foi favorável para as Koalas que perderam para a Hainus por 44 X Zero. Contudo, para a equipe, a atuação no amistoso foi importante para mostrar o desenvolvimento das jogadoras desde que o Alaor Peinado (técnico) assumiu o comando da comissão técnica.
O time piedadense por sua vez, se manteve invicto, marcou cinco touchdowns e mostrou um forte jogo coletivo. É uma equipe que promete bastante competitividade para os próximos jogos.
Esta fase é um preparo das equipes para disputar o Paulista de Flag da Associação Pró-Futebol Mericano (APFA) e a Liga Universitária de Futebol Americano (LUFA) sendo um treinamento para os campeonatos que estão por vir.
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fathecatch · 7 years
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[College] - Ex-atleta de Oregon é recapturado depois de fugir da prisão
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Na última semana, mais uma polêmica envolveu o nome de Colt Lyerla, ex-tight end de Oregon. O atleta, que estava preso no Washington County Community Correction Center, servindo seis meses de detenção por posse de heroína, escapou da área de mínima de segurança que provém trabalho e programas de ajuda a dependentes químicos. Mas após um reporte sobre um caso de overdose de um indivíduo na rua, Lyerla foi encontrado e recapturado.
Prospect do High School, Lyerla jogou na Hillsboro High School em Hillsboro, Oregon e diversas outras universidades, todas dentro do seu próprio estado. Em seu primeiro ano, recebeu sete passes para 147 jardas e cinco touchdowns. No ano seguinte, já como titular, aumentou seus números, com 25 passes recebidos para 392 jardas e seis touchdowns.
Contudo, em 2013, quando prometia ser o melhor alvo do time de futebol americano da universidade, já no início da temporada deu indícios do que viria adiante em sua carreira.
Na pré-temporada, segundo o próprio programa esportivo, o tight end perdeu alguns treinamentos atribuídos a “problemas particulares” e apenas jogou as duas primeiras partidas pela equipe, pois na terceira foi retirado pelo treinador Mark Helfrich devido a circunstâncias fora do gramado.
Após este jogo, Lyerla saiu de Oregon e posteriormente se declarou elegível para o Draft da NFL. No mesmo mês, foi preso por porte de cocaína. O atleta não chegou a ser escolhido no Draft, mas conseguiu um contrato de calouro não draftado com o Green Bay Packers.
Durante a pré-temporada em Wisconsin, rompeu dois ligamentos de seu joelho e foi colocado na reserva de lesionados, sendo cortado logo em seguida. Após este período na NFL, chegou a fazer algumas aparições na Arena Football League e nunca mais jogou.
Segundo a polícia de Hillsboro, após passar pelo processo de desintoxicação e ser liberado pelo hospital, Lyerla voltará à prisão.
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fathecatch · 7 years
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[College] - Miami Beach Bowl deixa Miami
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Após 3 temporadas, o Miami Beach Bowl deixará a cidade de Miami e tem grandes chances de se mudar para Frisco, no Texas.
Criado pela American Athletic Conference (AAC) em 2014, e que as partidas eram jogadas no Marlins Park (estádio da equipe de beisebol do Miami Marlins), o Bowl foi comprado pela ESPN americana e está à caminho do Toyota Stadium, casa do FC Dallas da MLS, com capacidade para 20.500 espectadores.
O Toyota Stadium já é um local conhecido pelos fãs de futebol americano por sediar a final da FCS todo mês de janeiro. Outros Bowls próximos à cidade incluem o Heart of Dallas Bowl, o Armed Forces Bowl e o Cotton Bowl.
Ainda não está confirmada a mudança para Frisco, mas o diretor de esportes e eventos da cidade, Josh Dill, disse que os termos estão em discussão com a ESPN para sediar um evento da FBS pelos próximos 3 anos. De acordo com a ESPN, a AAC continuará afiliada e em 2017 e 2019 jogará contra uma equipe da Sun Belt e em 2018 contra uma equipe da MAC.
O último Miami Beach Bowl foi marcado por uma vitória arrasadora de Tulsa sobre Central Michigan por 55-10, mas também por ter sido o segundo pior bowl da temporada em relação à comparecimento, com somente 15.262 espectadores.
Provavelmente a cena mais notória do Miami Beach Bowl foi a final do confronto entre Memphis e BYU em 2014, que chegou a ir à segunda prorrogação. Após BYU sofrer uma interceptação e entregar a vitória aos Tigers, uma briga foi iniciada dentro de campo e vários jogadores ficaram machucados.
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